Ramo Transporte se reúne na sede da OCB

“O cooperativismo de Transporte de cargas e passageiros tem boas perspectivas de crescimento. É um ramo muito dinâmico, que beneficia um grande número de trabalhadores brasileiros”. A avaliação é do representante nacional do ramo, José Carneiro, que participou na terça-feira (13/9), em Brasília (DF), de uma reunião com o Conselho Consultivo do Ramo Transporte da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Apesar do cenário positivo, Carneiro sabe que tem muitos desafios pela frente, principalmente no que diz respeito à legislação para o setor. Entre os pontos destacados estão as altas cargas tributárias. A melhor saída, segundo Carneiro, é elaborar ações estratégicas para conseguir acelerar o crescimento do segmento, que reúne 1.015 cooperativas no País, gera 10.787 empregos diretos e atende a 321.893 associados. Entre as demandas do setor está a criação de um comitê para tratar de transporte de passageiros, seguindo o mesmo modelo que já existe para o transporte de cargas. “No ramo, temos várias categorias: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), coletivo de passageiros (vans, ônibus), de cargas (caminhão) e de escolares (vans e ônibus). Por isso, precisamos segmentar as discussões e, assim, elaborar ações específicas”, diz Carneiro.
Durante o encontro, o representante nacional do ramo Consumo, Márcio Valle, apresentou a experiência da Central de Cooperativas de Consumo do País (Coopbrasil). O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,2 bilhões em 2010. Segundo ele, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio do ganho de escala. “Temos ainda a missão de desenvolver produtos de marca própria e importados, além de ganhar estrutura logística no País. Com uma escala maior, teremos melhores oportunidades de negócios”.
Para o presidente da Central Rede Transporte e representante do Rio Grande do Sul, Abel Moreira Paré, a possibilidade de organizar uma rede de negócios em nível nacional abre uma série de possibilidades e oportunidades para as cooperativas de Transporte. Conforme ele, o desafio é modelar um projeto inteligente que contemple as peculiaridades das singulares e potencialize a sinergia presente no ramo. “A organização do ramo através de uma rede de negócios viabilizará a composição de uma estrutura técnica para dar suporte às demandas do setor, incluindo o nivelamento tributário, contábil, tecnológico e operacional das cooperativas de Transporte”, ressalta.
Apesar do cenário positivo, Carneiro sabe que tem muitos desafios pela frente, principalmente no que diz respeito à legislação para o setor. Entre os pontos destacados estão as altas cargas tributárias. A melhor saída, segundo Carneiro, é elaborar ações estratégicas para conseguir acelerar o crescimento do segmento, que reúne 1.015 cooperativas no País, gera 10.787 empregos diretos e atende a 321.893 associados. Entre as demandas do setor está a criação de um comitê para tratar de transporte de passageiros, seguindo o mesmo modelo que já existe para o transporte de cargas. “No ramo, temos várias categorias: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), coletivo de passageiros (vans, ônibus), de cargas (caminhão) e de escolares (vans e ônibus). Por isso, precisamos segmentar as discussões e, assim, elaborar ações específicas”, diz Carneiro.
Durante o encontro, o representante nacional do ramo Consumo, Márcio Valle, apresentou a experiência da Central de Cooperativas de Consumo do País (Coopbrasil). O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,2 bilhões em 2010. Segundo ele, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio do ganho de escala. “Temos ainda a missão de desenvolver produtos de marca própria e importados, além de ganhar estrutura logística no País. Com uma escala maior, teremos melhores oportunidades de negócios”.
Para o presidente da Central Rede Transporte e representante do Rio Grande do Sul, Abel Moreira Paré, a possibilidade de organizar uma rede de negócios em nível nacional abre uma série de possibilidades e oportunidades para as cooperativas de Transporte. Conforme ele, o desafio é modelar um projeto inteligente que contemple as peculiaridades das singulares e potencialize a sinergia presente no ramo. “A organização do ramo através de uma rede de negócios viabilizará a composição de uma estrutura técnica para dar suporte às demandas do setor, incluindo o nivelamento tributário, contábil, tecnológico e operacional das cooperativas de Transporte”, ressalta.
* Com informações do Sistema OCB.
Representação