Campanha pelos sobreviventes da tragédia no Rio de Janeiro
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS está engajado na campanha de auxílio aos brasileiros vítimas da tragédia que ocorreu no Rio de Janeiro. A campanha busca doações de produtos de higiene e limpeza, alimentos não perecíveis, água e roupa, e é promovida pelo Coep/RS (Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida).
As doações podem ser entregues na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Rua Félix da Cunha, nº 12, Bairro Floresta, Porto Alegre), que levará a caixa de arrecadações ao posto de recolhimento montado pela Defesa Civil no Cais do Porto (Armazém 7). A Defesa Civil fará o transporte até o Rio de Janeiro.
A tragédia
A tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro completa uma semana nesta terça-feira (18/01) e já soma 680 mortos, segundo os números oficiais das prefeituras das cidades devastadas pelas chuvas. Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 318 mortos em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis, 20 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informa que são 665 mortos no estado, sendo 312 em Nova Friburgo, 276 em Teresópolis, 58 em Petrópolis (incluindo corpos encontrados em São José do Vale do Rio Preto) e 19 em Sumidouro.
Segundo a Polícia Civil, 676 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal. As buscas por outras vítimas que ainda estejam soterradas e o trabalho de resgate da população que ainda se encontra em áreas isoladas na Região Serrana do Rio entraram em seu sexto dia.
Esta já é a maior desastre natural da história Brasil. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
As doações podem ser entregues na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Rua Félix da Cunha, nº 12, Bairro Floresta, Porto Alegre), que levará a caixa de arrecadações ao posto de recolhimento montado pela Defesa Civil no Cais do Porto (Armazém 7). A Defesa Civil fará o transporte até o Rio de Janeiro.
A tragédia
A tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro completa uma semana nesta terça-feira (18/01) e já soma 680 mortos, segundo os números oficiais das prefeituras das cidades devastadas pelas chuvas. Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 318 mortos em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis, 20 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informa que são 665 mortos no estado, sendo 312 em Nova Friburgo, 276 em Teresópolis, 58 em Petrópolis (incluindo corpos encontrados em São José do Vale do Rio Preto) e 19 em Sumidouro.
Segundo a Polícia Civil, 676 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal. As buscas por outras vítimas que ainda estejam soterradas e o trabalho de resgate da população que ainda se encontra em áreas isoladas na Região Serrana do Rio entraram em seu sexto dia.
Esta já é a maior desastre natural da história Brasil. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
Fonte: Globo.com
O Coep
O COEP – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida – foi criado em 1993, em meio à intensa mobilização da sociedade civil deflagrada pelo Movimento pela Ética na Política, tendo entre seus idealizadores o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. O objetivo era reunir empresas para somar esforços na articulação e implementação de ações voltadas para o combate à fome e à miséria.
Inicialmente, eram 30 as entidades envolvidas; hoje, o COEP é um dos principais articuladores junto a organizações públicas e privadas para a promoção de iniciativas visando o desenvolvimento humano e social, em especial as realizadas em comunidades de baixa renda de todo o país.
São mais de 1.100 instituições envolvidas nas 27 unidades da federação e em 29 municípios, incluindo entidades de classe e universidades, nas quais funcionários, colaboradores, professores e alunos são incentivados a participar de diferentes projetos sociais.
O COEP – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida – foi criado em 1993, em meio à intensa mobilização da sociedade civil deflagrada pelo Movimento pela Ética na Política, tendo entre seus idealizadores o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. O objetivo era reunir empresas para somar esforços na articulação e implementação de ações voltadas para o combate à fome e à miséria.
Inicialmente, eram 30 as entidades envolvidas; hoje, o COEP é um dos principais articuladores junto a organizações públicas e privadas para a promoção de iniciativas visando o desenvolvimento humano e social, em especial as realizadas em comunidades de baixa renda de todo o país.
São mais de 1.100 instituições envolvidas nas 27 unidades da federação e em 29 municípios, incluindo entidades de classe e universidades, nas quais funcionários, colaboradores, professores e alunos são incentivados a participar de diferentes projetos sociais.
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