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Presidente Vergilio Perius foi palestrante no 12º Agrimark Brasil

 

O 12º Agrimark Brasil aconteceu no dia 04 de novembro, em Porto Alegre, e lotou o Salão Nobre da Federasul ao longo das duas horas e meia de discussões. Na 12ª edição do evento, o tema de destaque foi a realidade do agronegócio hoje e o desafio de potencializar a produção de alimentos com o mínimo de impacto possível para o meio ambiente. De diferentes formas, a tecnologia foi o foco do debate. De acordo com dado da Embrapa, caso fosse mantida a produtividade do início da década de 1990, seriam necessários 132,4 milhões de hectares para atingir o que se produz hoje. Com os avanços, atualmente são usados apenas 57,2 milhões de hectares.

Organizado no formato de talkshow, em que o público pode questionar os painelistas, o 12º AGRIMARK BRASIL iniciou com a fala de abertura do presidente do I-UMA (Instituto de Educação no Agronegócio), José Américo da Silva. Na sequência, teve início a primeira rodada de discussão, que contou com a presença de quatro lideranças do agribusiness nacional e a mediação do presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Odacir Klein. O secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação do Estado do Rio Grande do Sul, Ernani Polo, foi o primeiro a falar e ressaltou o protagonismo gaúcho.

Já a diretora da Emater-RS, Silvana Dalmás, salientou que é importante a chegada das novas tecnologias, mas alerta que é essencial não esquecer o básico: sem conservar o solo, a água  e com um clima imprevisível, de nada adiantará recorrer à inovação.

O presidente do Conselho de Administração do Grupo SLC Agrícola, Eduardo Logemann, trouxe inúmeros dados para ilustrar a realidade do agronegócio do país em escala global. Nas últimas décadas, segundo ele, a produtividade agrícola cresceu muito acima da área ocupada com lavouras no Brasil. 

A segunda rodada de discussões começou com a fala da secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Ana Pellini, que abordou o licenciamento de plantio. “Nós temos agora uma ferramenta muito importante que é o CAR [Cadastro Ambiental Rural]. Aqui no Rio Grande do Sul a gente conseguiu que mais de 90% dos proprietários de terra fossem registrados. Neste levantamento, percebemos também que a grande maioria dos plantios é da agricultura familiar”, analisou.

Já o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, aproveitou seu espaço para mostrar cases que ilustram o avanço tecnológico, que hoje já faz parte da rotina das cooperativas. Um dos exemplos mais impactantes é o Programa Associativo de Produção Leiteira, da Cosuel. Seu grande diferencial é ordenha robotizada, a primeira na América Latina, e que oferece um aumento de desempenho de até 7 vezes.

 

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