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Sucessão familiar, governança e compliance são destaque na Casa do Cooperativismo

Sucessão familiar, governança e compliance são destaque na Casa do Cooperativismo

A sexta-feira foi marcada por reuniões de cooperativas na Casa do Cooperativismo, debates sobre sucessão familiar, ESG, Compliance, Gestão e Governança. A participação do presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, na abertura da feira foi uma oportunidade para demonstrar a força das coops no Estado. Em sua fala, o destaque foi para os números do setor. "Hoje somos 371 cooperativas em 7 ramos, faturamos mais de R$ 85 bilhões e temos 3,7 milhões de associados, mais de 1/3 da população do Rio Grande do Sul. Participamos de todas as atividades econômicas e temos a responsabilidade dessa discussão de estratégia de representação de todos esses ramos. O cooperativismo tem pressa de crescer e que ser um grande parceiro no desenvolvimento do Estado", afirmou.

No Palco PitchCoop, a sucessora familiar, produtora de leite, mestre em desenvolvimento rural e integrante do Comitê de Jovens do Sistema OCB, Geração C, Larissa Zambiasi e seu pai, Dilemar Antônio Zambiasi, participaram de um diálogo transgeracional, em que juntos falaram sobre a continuidade familiar, os desafios e oportunidades de tocar o negócio da propriedade em família. Ambos destacaram a importância da profissionalização do negócio, da assistência prestada pelas cooperativas e de reuniões para ter conversas corajosas, além de pensar em metas, objetivos e resultados do empreendimento. "Só se constrói propriedade forte se a família estiver forte também", defende Larissa.

Os participantes também puderam prestigiar uma palestra sobre a realização, a regulamentação e as estratégias de ESG e compliance no meio do cooperativismo. A palestra foi guiada pelo vice-presidente de Relações Institucionais da Unimed Federação/RS, Flávio da Costa Vieira, e pelo consultor e especialista em ESG, Adael Juliano Schultz.

Durante a palestra, Juliano levantou diversos exemplos e temas importantes para o entendimento de ESG, ou em português, ASG (ambiental, social e gorvernamental) e sua realização. Foram apresentadas para o público ferramentas que fazem entender a importância do método para as cooperativas. Juliano afirmou que o público está cada vez mais exigente com os ideais, sejam eles sociais, ambientais ou governamentais. Tratou com extrema importância a preparação para o cumprimento dessa ferramenta de gestão, “imagina uma empresa que fabrica água, não demonstrar a preocupação com o desperdício?”, citou como exemplo.

Gestão e Governança

O painel sobre gestão e governança foi ministrado pelo presidente da Central Sicredi Sul Sudeste e diretor-secretário da Ocergs, Márcio Port, que dividiu com o público presente aprendizados que teve durante seus 31 anos no ramo. A fala teve um foco principal a gestão do conselho de administração, o Presidente do Conselho tratou como prioridade o trabalho em equipe e a transparência com os membros pois, segundo o mesmo, “é preciso enxergar a floresta e não as árvores”. Outro ponto importante citado por Márcio para que o planejamento tenha resultado, é a segregação de funções, determinar funções específicas para cada membro do conselho, sempre ouvindo a vontade e o alinhamento de expectativa dos integrantes.

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