Campanha de vacinação contra a febre aftosa será lançada no dia 1°
A primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2013, que começa no próximo dia 1° de maio, será lançada pelo vice-governador Beto Grill no município de Cristal, na metade Sul do Rio Grande do Sul. O local escolhido foi a Fazenda Vitória, de Alberto Graeff, uma propriedade de produção leiteira altamente tecnificada.
A expectativa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio é de imunizar 13,3 milhões de cabeças de gado bovino e bubalino. Com o slogan “A saúde do rebanho gaúcho também depende de você”, a campanha inicia com a intenção de conscientizar os produtores e proprietários de animais sobre a importância da vacinação.
Nesta etapa, todos os animais devem ser imunizados. O Governo do Estado está doando mais de 5,1 milhões de doses para pecuaristas familiares e pequenos produtores enquadrados nos critérios do Pronaf.
A principal novidade neste ano é a antecipação do prazo para a retirada das vacinas doadas nas inspetorias veterinárias (IVZ’s). Antes, o período coincidia com o da vacinação, de 1° a 31 de maio. Agora, a retirada das vacinas pode ser realizada antes, a partir do dia 29 de abril e encerra no dia 24 de maio. O objetivo da antecipação é liberar os técnicos das IVZ’s para acompanhar os últimos dias da vacinação mais perto dos produtores. Para quem não está enquadrado nos programas sociais, a compra das vacinas deve ser feita nas casas agropecuárias.
Conforme o chefe do Serviço de Doenças Vesiculares da Seapa, Fernando Groff, todas as doses de vacina já estão nos locais para a distribuição e não há possibilidade de falta do produto. O veterinário alerta ainda sobre um procedimento que deve ser realizado por todos os produtores que vacinarem os animais: é preciso comunicar a vacinação nas IVZ’s, “para não correr risco de estar fora dos critérios previstos na Lei de Defesa Sanitária.”
A campanha de vacinação contra a febre aftosa conta com o apoio do Fundesa (Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal), da Farsul, da Fetag e do Ministério da Agricultura. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, aponta essa grande mobilização como “marco para mostrar que o produtor deve estar consciente e realizando sua parte na defesa sanitária do estado.”
O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, está otimista com relação ao cumprimento das metas estabelecidas para esta etapa, pois acredita que os produtores gaúchos estão conscientes da importância de imunizar o rebanho. Esta ação, segundo o secretário, preserva o patrimônio do pecuarista e contribui para a economia do Estado, na medida em que, mantendo a aftosa longe de nossas fronteiras, O Estado fica livre de eventuais barreiras sanitárias que podem impedir o comércio dos produtos e afetar drasticamente a imagem da produção gaúcha. "Com a união e o esforço de todos neste verdadeiro atyo cívico, vamos ultrapassar os 90% de vacinação", opinou Mainardi.
A expectativa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio é de imunizar 13,3 milhões de cabeças de gado bovino e bubalino. Com o slogan “A saúde do rebanho gaúcho também depende de você”, a campanha inicia com a intenção de conscientizar os produtores e proprietários de animais sobre a importância da vacinação.
Nesta etapa, todos os animais devem ser imunizados. O Governo do Estado está doando mais de 5,1 milhões de doses para pecuaristas familiares e pequenos produtores enquadrados nos critérios do Pronaf.
A principal novidade neste ano é a antecipação do prazo para a retirada das vacinas doadas nas inspetorias veterinárias (IVZ’s). Antes, o período coincidia com o da vacinação, de 1° a 31 de maio. Agora, a retirada das vacinas pode ser realizada antes, a partir do dia 29 de abril e encerra no dia 24 de maio. O objetivo da antecipação é liberar os técnicos das IVZ’s para acompanhar os últimos dias da vacinação mais perto dos produtores. Para quem não está enquadrado nos programas sociais, a compra das vacinas deve ser feita nas casas agropecuárias.
Conforme o chefe do Serviço de Doenças Vesiculares da Seapa, Fernando Groff, todas as doses de vacina já estão nos locais para a distribuição e não há possibilidade de falta do produto. O veterinário alerta ainda sobre um procedimento que deve ser realizado por todos os produtores que vacinarem os animais: é preciso comunicar a vacinação nas IVZ’s, “para não correr risco de estar fora dos critérios previstos na Lei de Defesa Sanitária.”
A campanha de vacinação contra a febre aftosa conta com o apoio do Fundesa (Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal), da Farsul, da Fetag e do Ministério da Agricultura. O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, aponta essa grande mobilização como “marco para mostrar que o produtor deve estar consciente e realizando sua parte na defesa sanitária do estado.”
O secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, está otimista com relação ao cumprimento das metas estabelecidas para esta etapa, pois acredita que os produtores gaúchos estão conscientes da importância de imunizar o rebanho. Esta ação, segundo o secretário, preserva o patrimônio do pecuarista e contribui para a economia do Estado, na medida em que, mantendo a aftosa longe de nossas fronteiras, O Estado fica livre de eventuais barreiras sanitárias que podem impedir o comércio dos produtos e afetar drasticamente a imagem da produção gaúcha. "Com a união e o esforço de todos neste verdadeiro atyo cívico, vamos ultrapassar os 90% de vacinação", opinou Mainardi.
Representação