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Votação do novo Código é adiada novamente

      O novo adiamento da votação do Código Florestal pela Câmara dos Deputados, remarcada para o dia 17, preocupa entidades representantes dos produtores rurais, como Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS).

      A demora no processo tem tido reflexos no campo, especialmente no Vale do Taquari e na Serra, explica o vice-presidente da OCERGS, Irno Augusto Pretto. “A produção fica inviabilizada diante da incerteza dos pequenos proprietários sobre o que será válido legalmente. A agricultura também tem seu tempo, logo chega o frio e não poderá ser recuperado o que não está sendo feito agora”, diz.

      Para o presidente da Fetag, Elton Weber, o impacto para os pequenos agricultores ainda não pode ser mensurado. “Isso será sentido mais adiante, por enquanto o principal prejuízo é mesmo a insegurança dos trabalhadores rurais, que querem ter amparo jurídico”, ressalta.  Weber reforça a decepção da entidade com o novo adiamento. “Na nossa visão, houve um avanço na construção do texto. Consideramos que a última redação era a melhor para a agricultura familiar desde o início das discussões”, complementa.

      As negociações também tinham avançado a favor das cooperativas rurais nos últimos dias, com a inclusão delas entre as possíveis beneficiárias das Áreas de Preservação Permanentes (APPs). “Estamos vendo o adiamento com muita angústia. Fizemos reuniões com o relator e com deputados em Brasília e tudo parecia encaminhado para ser votado nessa semana. Esperamos que este ponto continue no texto que será votado”, afirma Pretto.

      A posição das entidades é orientar os agricultores a continuarem esperando e pressionar os responsáveis para que a votação aconteça. “Vamos seguir atuantes e não deixar de cobrar,  provocando a discussão em defesa dos pequenos agricultores”, alerta Weber.

Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado Aldo Rebelo no RS

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