
Sicredi inaugura monumento em homenagem às mulheres cooperativistas
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Obra "Juntas pelo Cooperativismo" destaca a contribuição histórica das mulheres para o setor cooperativista.
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 8,5 milhões de associados, inaugurou nesta sexta-feira (07) o monumento "Juntas pelo Cooperativismo", uma homenagem às mulheres cooperativistas. A escultura está localizada no Pátio Raiffeisen, no Centro Administrativo Sicredi (CAS), em Porto Alegre (RS), ao lado dos bustos dos precursores da instituição.
A obra simboliza a presença, a luta e a contribuição histórica das mulheres para o cooperativismo e a sociedade. Este marco físico convida à reflexão sobre o papel essencial das mulheres na construção de movimentos mais fortes e sustentáveis, inspirando futuras gerações a promoverem mudanças e ampliarem espaços de participação e inclusão.
A cerimônia de inauguração contou com a presença de importantes lideranças do cooperativismo, como Tânia Zanella, superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); Darci Pedro Hartmann, presidente do Sistema Ocergs; Fernando Dall’Agnese, presidente do Conselho de Administração da SicrediPar; Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da Central PR/SP/RJ e diretor do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (WOCCU); Marcio Port, presidente da Central Sicredi Sul Sudeste; Celso Ronaldo Raguzzoni Figueira, presidente da Central Sicredi Brasil Central; César Bochi, diretor-presidente do Banco Cooperativo Sicredi, além da coordenadora do Comitê de Mulheres Elas pelo Coop RS, Rafaeli Minuzzi.
O evento também reuniu presidentes de diversas cooperativas do Sicredi, membras do Sister Society Brasil, representantes do Programa de Educação da Fundação Sicredi, representantes do Grupo de Equidade de Gêner o e do Grupo de Afinidade Racial do Centro Administrativo Sicredi, coordenadoras de núcleo e do Comitê Mulher.
A escultura "Juntas pelo Cooperativismo"
A obra apresenta três mulheres de etnias diferentes, de braços dados em um ato de sororidade, homenageando a diversidade dos povos e a importância da união. As figuras representam a ancestralidade das mulheres indígena, europeia e africana, refletindo a pluralidade do Brasil. Inspirada em nomes como Eliza Brierley, Tereza de Benguela, Rosa Parks e Sônia Barbosa (Ara Mirim), a escultura traz elementos que dialogam com os valores e princípios cooperativistas: um livro simbolizando a educação, formação e informação; uma mão levantada remetendo à participação democrática; uma flor de lótus representando força e resiliência; e braços dados expressando união e cooperação.
O criador da obra
A escultura foi criada por Gustavo Nakle, escultor nascido em Montevidéu, Uruguai, em 1951. Nakle vive e trabalha em Porto Alegre há mais de 50 anos e é autor de diversos monumentos que homenageiam o cooperativismo no Rio Grande do Sul.
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