Mantendo o objetivo de apoiar o agronegócio brasileiro, o Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – tem a expectativa de liberar entre R$ 15 bilhões e R$ 16 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2020/2021. O valor é 33% maior do que os recursos cedidos no ano safra anterior, quando o Sicoob concedeu aproximadamente R$ 12 bilhões.
De acordo com Marco Aurélio Almada, presidente do Sicoob, o volume total será alocado em linhas de recursos controlados, recursos próprios livres das cooperativas, além de linhas do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Funcafé, CPRF (Cédula de Produto Rural Financeira) e fundos constitucionais. “A diversificação de linhas torna as cooperativas do Sicoob muito competitivas em relação aos demais players que atuam no financiamento ao produtor rural”, afirma Almada.
A carteira do Sicoob está dividida da seguinte forma: 66% em operações de custeio, 25% em operações investimento, 8% em operações de comercialização e 1% em operações de industrialização. Para o ano-safra 2020/2021 essa composição deve se manter. “O crédito rural é muito importante para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Quando o cooperado busca uma cooperativa para acessar crédito, ainda ajuda nos resultados financeiros da mesma, contribuindo para o crescimento dela e colhendo os frutos com a comunidade local”, disse o presidente.
Atualmente, o Sicoob atende em torno de 90 mil cooperados produtores rurais. “A expectativa é de ampliarmos este número ao longo do ano-safra 20/21. Isso será possível por conta das condições comerciais ofertadas pelas cooperativas singulares do Sicoob”, explicou o executivo.
Segundo Almada, o Sicoob se mantém ao lado dos produtores rurais há mais de duas décadas. “Viabilizamos soluções que atendem da agricultura rural à empresarial, temos a expertise de conhecer de perto o agronegócio brasileiro e apoiamos toda a cadeia de produção, aumentando a produtividade e otimização dos recursos no campo”, concluiu.
Fonte: Sicoob Central SC/RS
Negócios
Com o objetivo de fortalecer as ações sociais já existentes e promover novas iniciativas nas cooperativas, capacitando colaboradores como educadores em potencial, o Instituto Unicred RS lançou, no dia 14 de julho, mais uma edição do seu programa continuado de Educação Financeira. O intuito é propagar um impacto positivo nas comunidades de sua atuação que apresentam necessidades imperativas.
O projeto visa formar multiplicadores em educação financeira para atuar junto às comunidades e modificar possíveis cenários como a falta de planejamento financeiro familiar e ausência do tema nas escolas, uma reeducação para o crédito consciente. Para a capacitação, o Instituto Unicred RS conta com a parceria da empresa DSOP, um programa em que a base do processo de educação financeira está na mudança de hábitos e comportamentos em relação ao uso do dinheiro para uma vida saudável e sustentável. A capacitação de Multiplicadores em Educação Financeira vai até o final de agosto, formando 18 colaboradores do Sistema Unicred RS por meio de encontros em ambiente online.
“Entendemos que a Educação Financeira tem total conexão com o nosso propósito. Devemos levar esse conhecimento para a população em nosso entorno, que dificilmente teve oportunidades de aprender sobre esse tema. O Instituto RS acredita que a ampliação sustentável da humanidade está diretamente ligada ao desenvolvimento das comunidades” afirma o presidente do Instituto Unicred RS, Paulo Barcellos.
Dentre os participantes do programa estão as seguintes cooperativas: Unicred Central RS, Unicred Erechim, Unicred Ijuí, Unicred Porto Alegre, Unicred Região dos Vales, Unicred Ponto Capital, Unicred Região da Campanha, Unicred Vale das Antas, Unicred VTRPP e o próprio Instituto Unicred RS.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred RS
Negócios
O número de associados às cooperativas de crédito no país chegou a 10,9 milhões de pessoas. A informação faz parte do Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, que acaba de ser divulgado pelo Banco Central. O estudo, cuja data-base é dezembro de 2019, aponta que o cooperativismo de crédito tem se destacado nos últimos anos por sua contribuição para a expansão do mercado de crédito no país. Sua participação tem aumentado de forma consistente e beneficiado principalmente as micro, pequenas e médias empresas, além das pessoas físicas (com ênfase nos produtores rurais).
De acordo com o Banco Central, a base de cooperados em dezembro de 2019 era de 10,9 milhões de associados – 9,4 milhões de pessoas físicas e 1,5 milhão de pessoas jurídicas (um aumento de 9,6% em relação à 2018). Esse quantitativo mostra que 4,5% da população do país é associada a alguma cooperativa de crédito.
Para Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB que representa todas as cooperativas do país, a receita desse sucesso é simples: “as cooperativas de crédito têm feito muito bem o seu dever de casa. Elas estão sempre de olho no mercado para propor as soluções ideias para seus cooperados, sempre com uma taxa de juros justa, geralmente mais baixa do que as praticadas pelos outros bancos, com um atendimento individualizado, próximo e humano”, explica o líder cooperativista.
CAPILARIDADE
O documento destaca o potencial de inserção das cooperativas de crédito e o fato de que o seu alcance em lugares remotos do país contribui de forma significativa para o desenvolvimento regional. Para se ter uma ideia, a quantidade de municípios onde a cooperativa de crédito é a única alternativa para obtenção de serviços financeiros na própria localidade passou de 184, em dezembro de 2018, para 202, em dezembro de 2019.
O panorama também detalha as medidas tomadas pelo Banco Central ao longo do último ano cujo objetivo foi o de fomentar o desenvolvimento do Sistema Nacional das Cooperativas de Crédito (SNCC), como as que permitiram a captação de recursos por meio de depósitos de poupança rural e habitacional, além das emissões da Letra Imobiliária Garantida (LIG) e da Letra Financeira (LF).
BC#
O desenvolvimento de projetos ligados ao setor como um todo é uma das ações da Agenda BC#, pauta de trabalho do Banco Central voltada ao fomento de ações nas áreas de competitividade, educação, inclusão e transparência.
“A Agenda BC# dá especial atenção ao cooperativismo de crédito. Além da Letra Imobiliária Garantida (LIG) e da Letra Financeira, por exemplo, outros projetos estão em andamento, como a possibilidade de concessão de empréstimos sindicalizados, o aprimoramento da governança e a modernização do conceito de área de atuação e as assembleias virtuais”, explicou o coordenador no Departamento de Monitoramento no Sistema Financeiro do BC, Gustavo Dutra.
EXPANSÃO
No ano passado, os ativos totais do SNCC atingiram R$ 274 bilhões - crescimento 2,7 vezes superior ao conjunto dos demais segmentos de instituições financeiras, com incremento acentuado na participação do crédito. Já as captações somaram R$ 204 bilhões ao final de 2019, como informa o Panorama.
Ainda de acordo com o trabalho, o capital do segmento continua em patamar confortável, com margem no atendimento dos limites regulamentares, com uma folga de capital nas cooperativas singulares que permitiria a expansão aproximada de R$ 306 bilhões em operações de crédito.
Enquanto as receitas de serviços tiveram variação positiva de 22% durante o período analisado (que compreendeu de 31.12.2018 a 31.12.2019), as despesas administrativas e de captação, por sua vez, cresceram 17,1% e 7,9%, respectivamente.
Clique aqui e veja o documento na íntegra.
(Com informações do Banco Central)
Negócios
O Sescoop/RS promove, no dia 21 de julho, o 2º Encontro Virtual dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista 2020. O acontecerá através da Plataforma Microsoft Teams e é destinado a agentes de Desenvolvimento Cooperativista e agentes de Autogestão das cooperativas gaúchas.
Na oportunidade, os agentes debaterão sobre a diretriz de atuação do Sescoop, planejamento e execução de projetos, a importância do papel do agente, saúde em tempos de pandemia, dentre outros.
Os participantes receberão o link da reunião por e-mail. Mais informações através do e-mail:
Negócios
Populações mais vulneráveis do Rio Grande do Sul, especialmente em situação de rua, serão beneficiadas a partir de parceria firmada nesta quarta-feira (15/7) entre a Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas) e a Unimed Central RS.
A assinatura do termo de compromisso tem em seu escopo o financiamento de projetos sociais definidos pelo plano de contingência da Stas no enfrentamento à Covid-19. O recurso, no valor de R$ 1 milhão, no âmbito do Programa de Apoio à Inclusão Social (Pró-Social), é o terceiro aporte ao Fundo Estadual de Apoio à Inclusão Produtiva (Feaip). O total de recursos autorizados deve chegar a R$ 8 milhões, 100% incentivados por renúncia fiscal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), conforme Lei nº 11.853/2002. Serão beneficiadas cerca de 6 mil pessoas em situação de rua em 25 municípios gaúchos.
"Este projeto mostra que estamos todos juntos, governo e sociedade. Não há uma divisão entre dois lados. Aqui vemos um exemplo dessa efetiva compreensão. Este projeto significará melhoria de qualidade de vida para pessoas que realmente precisam. Além de promover cuidados nesse tempo de frio, são projetos para resgate de dignidade, autonomia e reinserção dessas pessoas", disse o governador Eduardo Leite, em evento transmitido ao vivo pelas redes sociais para marcar a assinatura da parceria.
De acordo com a secretária Regina Becker, a Unimed serve de exemplo para a sociedade que empreende em momentos tão difíceis para a sustentabilidade econômica do Rio Grande do Sul. “Essa visão de responsabilidade social merece o nosso respeito, admiração e gratidão. Esses recursos serão utilizados em projetos de extrema importância para o Estado. Temos certeza que é somente o início de uma parceria com a Unimed, que tem o reconhecimento pela participação e por acreditar que com políticas públicas podemos transformar a vida das pessoas que mais precisam”, afirmou.
O presidente da Unimed Central RS, Jorge Guilherme Robinson, agradeceu a oportunidade de a cooperativa poder participar do programa e direcionar os recursos de ICMS de uma maneira importante. “Isso está na índole do sistema cooperativo: a solidariedade e o compromisso com a comunidade. Em nome de todo o sistema Unimed, eu agradeço por podermos firmar este compromisso com o governo na questão tributária”, acrescentou.
O evento virtual contou ainda com a participação do secretário de Governança e Gestão Estratégica e Planejamento, Orçamento e Gestão, Claudio Gastal; do vice-presidente de Relações Institucionais da Unimed Federação RS, Manoel Pitrez Filho; do diretor administrativo do Instituto Unimed, Alcides Mandelli Stumpf; do assessor da diretoria do Instituto Unimed RS, Carlos Suñol; e da integrante da Câmara Técnica do Pró-Social, Carmem Reis.
Fonte: Ascom Stas
Negócios
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, é um dos painelistas do III Seminário Internacional de Cooperativismo, uma promoção conjunta entre a Universidad Autónoma de Encarnación do Paraguay e a Unijuí. Neste ano, o tema central do Seminário é a importância do cooperativismo para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS da ONU nesses tempos de Covid-19. A programação será realizada com o apoio e articulação da Rede CIDIR, que é a Rede Cooperação Interuniversitária Internacional e que possui a participação de mais de 20 Universidades de 5 países.
O evento acontecerá na próxima sexta-feira, dia 17 de julho, a partir das 19h (horário de Brasília) de forma online com a participação de painelistas de cinco países: Espanha, Portugal, Argentina, Paraguai e Brasil. Na ocasião, será realizada uma homenagem especial em tributo à memória e legado do Padre Rafael Carbonell de Masy, sacerdote jesuíta e falecido em 21/09/2019 e um dos principais pesquisadores que fundamenta a história e origem do cooperativismo vinculado as Reduções Jesuítico-Guaranies do século XVII. Documento de Memória ao Padre Carbonell disponível em anexo.
Para um dos coordenadores do Seminário, Pedro Luís Büttenbender, Doutor em Administração e Especialista em Cooperativismo, professor e pesquisador da Unijuí na área do Cooperativismo, o Seminário amplia a cooperação internacional da Unijuí tendo o tema do cooperativismo e os aportes ao desenvolvimento, na ótica dos ODS. Reunir especialistas de cinco países confirma a importância do cooperativismo para toda esta região missioneira trinacional, bem como, a relevância que assume o cooperativismo nestes tempos de pandemia, com maior solidariedade, ajuda mútua e a construção de um desenvolvimento social e econômico de forma sustentável, orientado pela Agenda 2030 das Nações Unidades. Este Seminário integra as programações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, referenciado no 1º sábado de julho de cada ano.
Conheça os painelistas:
- FRANCISCO CORTÉS, da Espanha. Doutor em Economia e abordará o tema: “As cooperativas de crédito diante dos desafios dos ODS e dos riscos do COVID-19”.
- VERGILIO PERIUS, do Brasil, Jurista, Pós-graduação em Cooperativismo. E Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Abordará o "Cooperativismo pós-pandemia".
- EDUARDO H. FONTENLA, da Argentina), Licenciado em Cooperativismo e Mutualismo e abordará o tema "A saída da crise do COVID-19 através da solidariedade, cooperativismo e inclusão".
- FELIX RAMÍREZ, do Paraguai, Advogado e Presidente da Cooperativa del Sur que abordará as "Cooperativas em face da crise e seu papel na conquista dos ODS".
- HELDER PEREIRA, de Portugal, Doutor em Sociologia e abordará o "Cooperativismo: a resposta eficaz à crise mundial causada pelo COVID-19".
Inscrições: https://bit.ly/3eZQbh2
Transmissão: Conecta UNAE: https://youtu.be/H0HyY-VfQL0
Informações adicionais: https://bit.ly/3dShXL0
Informações de apoio no Brasil:
Negócios
A Coagrisol é a única cooperativa do Rio Grande do Sul a figurar entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil na categoria Agro. A distinção foi publicada nesta semana pela Great Place To Work (GPTW), empresa global que avalia e certifica ambientes de trabalho em mais de 60 países.
A Cooperativa sediada em Soledade, e que conta com mais de 500 colaboradores em seu quadro social, está na 19ª posição no estudo que também teve parceria da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e está publicado na revista Globo Rural. Esta é a segunda edição em que a consultoria aplicou sua metodologia de avaliação no agro e contou com 111 empresas inscritas no segmento.
A metodologia deste estudo inclui uma fase quantitativa, em que os funcionários respondem a um grande questionário, e uma avaliação de práticas adotadas pela empresa, que em seguida é validada pela GPTW. Além do Ranking específico do segmento agro, a Coagrisol também participa de outro estudo neste mesmo sentido, onde figura entre as melhores empresas para trabalhar no RS.
Conforme a gerente de gestão de pessoas da Coagrisol, Alessandra Gradaschi Rochemback, mais do que uma distinção, o estudo é um importante instrumento de pesquisa do clima organizacional e ainda uma espécie de validação da eficácia das políticas de gestão de pessoas aplicadas na cooperativa. “ Esta é uma metodologia reconhecida mundialmente e feita de forma técnica e imparcial. Ficamos extremamente felizes pelo resultado, o qual também nos desafia a continuar aprimorando nossas ações voltadas aos colaboradores” comenta.
Por sua vez, o presidente José Luiz Leite dos Santos, celebra o resultado, enfocando o trabalho que é feito na cooperativa a fim de garantir o bem-estar dos colaboradores, bem como os vultuosos recursos investidos anualmente na qualificação e aprimoramento das competências pessoais e profissionais do quadro funcional. “Está no DNA do cooperativismo impulsionar pessoas, e neste sentido ficamos honrados por este reconhecimento, pois ele é construído pelos próprios colaboradores, mostrando assim que nossa cooperativa está na vanguarda quando o contexto são as pessoas. Tenho certeza que estamos no caminho certo para fazer uma cooperativa melhor, o que só se constrói, com A FORÇA DA NOSSA GENTE, como diz nosso slogan institucional” celebra o dirigente.
Fonte: Coagrisol
Negócios
O aumento dos recursos e redução nas taxas de juros do Plano Safra 2020/2021 atraíram associados do sistema Cresol nos primeiros dias de contratações da linha de crédito. Na cooperativa de Erechim, nos primeiros sete dias, as contratações chegaram a R$ 6.768.471,70 em 201 operações. O número é considerado recorde se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram contratadas 145 operações.
Oficialmente, as contratações do Plano Safra 2020/2021 iniciaram no dia 1º de julho, podendo ser contratadas até 30 de junho de 2021. Dos R$ 6 milhões já contratados, R$ 4.621.290,88 já foram liberados aos associados, um aumento de R$ 1.452.913,88 em relação ao mesmo período da safra 2019/2020. “Obtivemos um excelente início do Plano Safra, com um aumento significativo no volume de recursos e contratos operacionalizados”, diz o presidente da cooperativa, Ivonir Todero. Para ele, o engajamento das equipes, o crédito e o score pré-aprovado permitiram agilizar o processo de contratação.
O cooperado Arlindo Kreps se planejou cedo e, neste ano, foi um dos primeiros associados a realizar a contratação do Plano Safra na Cresol Erechim. As condições liberadas no novo ano agrícola deixaram o agricultor otimista. Segundo ele, com a contração efetivada, fica a expectativa por um clima favorável para o desenvolvimento de sua plantação de milho.
Ele não foi o único a garantir a contratação do recurso nos primeiros dias. Os associados Claudiomiro e Adriana Rissi, contrataram a linha de crédito com a esperança de que a safra seja tão boa quanto a que passou. “Não podemos nos queixar da safra passada, mas, com certeza, queremos que essa seja melhor ainda”, diz Adriana.
Conforme o diretor executivo, Mauri Picoli, ao contratar a linha de crédito com antecedência, os agricultores garantem, além das melhores condições, um planejamento detalhado do seu plantio, prevendo margens de risco, estimativa de lucro e projetando os custos envolvido no desenvolvimento da plantação. Segundo Picoli, até agosto a cooperativa estima efetuar a maioria das operações, dando mais agilidade aos associados nas aquisições e no plantio da safra
Até o fim do período de contratação, a Cresol Erechim estima repassar R$ 22 milhões de investimentos no novo Plano Safra, um acréscimo de 40% em relação à safra anterior, quando foram liberados R$ 15.646.27,67. Para o custeio, o valor deve chegar a R$ 46,1 milhões. Na safra de 2019/2020 o valor foi de R$ 36,5 milhões. As operações também se referem as unidades de relacionamento vinculadas a Cresol Erechim, nos municípios de Barão de Cotegipe, Três Arroios, Paulo Bento e Farroupilha.
Central Cresol Sicoper
Os números também foram recordes na Central Cresol Sicoper – unidade administrativa da Cresol Erechim. A soma das liberações de todas as unidades vinculadas a Central contabilizou mais de R$ 13,4 milhões em 414 operações de crédito liberados no primeiro dia de contratação. Ao todo, a Cresol Sicoper almeja disponibilizar R$ 876 milhões neste Plano Safra, um crescimento de 44,55% no volume de recursos se comparado com a safra anterior.
Fonte: Ascom Cresol Erechim
Negócios
Em mais um ano, a Sicredi Integração Rota das Terras RS/MG participou do Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C. A data é marcada pela realização de diversas ações com foco em responsabilidade social nas áreas da saúde, educação, lazer e meio ambiente promovidas pelos sete ramos de cooperativismo atuantes no país, incluindo o de crédito. O objetivo do movimento é transformar a realidade das comunidades onde as cooperativas estão inseridas.
O Dia C ocorre sempre na mesma data em que é celebrado o Dia Internacional do Cooperativismo, no primeiro sábado do mês de julho. Neste ano, o movimento teve como mote "Atitudes simples movem o mundo", focando em iniciativas beneficentes que contribuíssem com as comunidades, principalmente, no combate a pandemia.
A Sicredi Integração Rota das Terras RS/MG mais uma vez promoveu a ação "Alimentando a Cooperação", que arrecadou alimentos não perecíveis de 22 de junho a 3 de julho, para doação a entidades dos municípios de Tapera, Selbach, Ibirubá, Colorado, Lagoa dos Três Cantos e Quinze de Novembro, no estado do Rio Grande do Sul, Patos de Minas e Lagoa Grande, em Minas Gerais.
Participaram da iniciativa colaboradores, conselheiros de Administração, conselheiros Fiscais e associados da cooperativa. E para estimular as pessoas a se engajarem ainda mais, a cada quilo de alimento recebido a cooperativa doaria mais um quilo. Foram recebidas 4,2 toneladas e a cooperativa dobrou a quantidade, totalizando 8,4 toneladas de alimentos.
Nesta semana, foi realizada a entrega para as seguintes entidades: Centro de Referência de Assistência Social - CRAS de Tapera; Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação e Casa Lar Dona Celestina de Selbach; ONG Filhos do Coração, Associação de Catadores e Liga Feminina de Combate ao Câncer de Ibirubá; Assistência Social de Colorado; Assistência Social de Lagoa dos Três Cantos; Centro de Referência de Assistência Social - CRAS de Quinze de Novembro; Casa das Meninas Nossa Senhora Aparecida, Casa da Acolhida Bem Vinda, Casa da Sopa Tia Eusápia, Lar Vicentino Padre Alaor e FELIS - Fraternidade Espirita Lar de Ismael de Patos de Minas; e Assistência Social de Lagoa Grande.
Segundo o presidente, Sérgio Luiz Tonello, o Dia de Cooperar é um momento de união das cooperativas para colocar em prática os valores e princípios do cooperativismo, através de projetos que contribuam com as comunidades. "O Sicredi tem um compromisso com o desenvolvimento econômico e social e a cooperação é a principal ferramenta do nosso modelo de atuação. Neste ano, em razão da pandemia, optamos pela doação de alimentos, onde vamos beneficiar muitas pessoas e famílias que estão precisando de ajuda. Ao mesmo tempo, procuramos valorizar a nossa campanha de apoio a economia local, realizando a compra dos alimentos entre os mercados associados da cooperativa", disse.
Negócios
A Ceriluz entregou na manhã dessa quarta-feira, 8 de julho, os donativos resultantes da sua Campanha do Agasalho realizada entre colaboradores, diretores e conselheiros, para a Secretaria de Desenvolvimento Social de Ijuí. A iniciativa integrou o Projeto Ações que Inspiram, idealizado em razão da passagem do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado no último sábado, 4 de julho. Todos os anos a Cooperativa organiza atividades, em geral presenciais, visando celebrar o Dia C, como é mais conhecido o Dia Internacional do Cooperativismo. Porém, considerando o momento atual ela optou por realizar uma ação digital, que visava estimular as pessoas a escolherem suas próprias ações de cooperação.
A entrega dos donativos foi feita pelos diretores da Ceriluz, Romeu de Jesus e Sandro Lorenzoni, com a presença da secretária de Desenvolvimento Social, Romi Rohde. “Nesse ano a humanidade foi acometida por uma epidemia que restringe muito nossa vida social e, nesse sentido, para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo, a Ceriluz propôs ações cooperativas mais voltadas ao nosso convívio no lar. Fomos convidados a vivenciar nossos valores, nossos princípios, dentro de nossas famílias, de uma forma muito intensa”, explicou Romeu de Jesus.
Entre essas iniciativas estava a prática da solidariedade, onde se solicitou às famílias que reservassem alguns momentos para separar e doar agasalhos. Os donativos arrecadados foram repassados para a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Ijuí, que fará a triagem das peças e dará o seu destino, conforme a necessidade. “Cada peça, cada agasalho, cada calçado que nós recebemos aqui na secretaria, com certeza irá para a população, para aquelas pessoas que necessitam mesmo”, afirma a secretária, Romi Rohde. Ela salienta que, além do frio desse inverno, as chuvas dessa semana trouxeram mais um fator de vulnerabilidade para algumas famílias, citando especialmente onze famílias dos distritos de Itaí e Chorão que perderam seus pertences em razão das cheias nos rios Ijuí e Azul. Além de agasalhos, a secretaria também solicita material de higiene e limpeza, colchões, móveis e eletrodomésticos. Para alguns casos a secretaria está à disposição para buscar os donativos, casos de móveis e colchões, por exemplo.
Além de agasalhos a Ceriluz também recebeu doações de alimentos não perecíveis. Estes, contudo, foram encaminhados para uma campanha de arrecadação de alimentos e produtos de higiene e limpeza realizada em Bozano, por iniciativa dos colaboradores da agência do Sicredi, com apoio da Ceriluz, Cotripal e C. Vale. Essa campanha se estende até o dia 15 de julho, próxima quarta-feira, com pontos de coleta nas unidades de atendimento naquele município das cooperativas participantes.
Assessoria de Comunicação da Ceriluz
Negócios
Com o objetivo de apresentar ações de cunho social e educacional desenvolvidas pelo Governo do Estado, o secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Mauro Luciano Hauschild, iniciou roteiro de visitas pelo interior do Rio Grande do Sul no dia 09 de julho. A primeira reunião ocorreu na Cooperativa Languiru, em Teutônia, onde foi recebido pelo presidente Dirceu Bayer.
“O intuito é fazer com que o Rio Grande do Sul vá para frente. Conhecendo as empresas, buscamos o apoio e podemos alinhar parcerias no desenvolvimento de diferentes projetos para a juventude do Vale do Taquari”, justificou Hauschild. Entre as atividades, destacou a concessão de bolsas para a realização de estágios. “Precisamos formar novos talentos e novas lideranças. Temos muitos desafios e os jovens são vistos como ‘porta’ da transformação”, disse.
Sucessão
Bayer mencionou o Programa de Sucessão Familiar desenvolvido pela cooperativa, valorizando a qualificação proposta também pelo Governo do Estado. “Historicamente as cooperativas possuem um grande envolvimento com as comunidades, e a Languiru sabe da importância da formação de novos líderes e sucessores no campo. Paralelamente a isso, a inovação é essencial para motivarmos esses jovens a darem continuidade às atividades na propriedade, criando novas expectativas. É um trabalho que traz benefícios à toda região”, afirmou.
O diretor de operações da Sicredi Ouro Branco, Diogo Aschebrock, também participou da reunião e falou do projeto de cooperativas escolares. “É uma maneira de estimularmos a educação cooperativa já nas escolas, desde cedo, num trabalho que complementa as ações desenvolvidas pela Languiru com seus associados”, valorizou.
Região diferenciada
O secretário enalteceu o desenvolvimento do Vale do Taquari. “É uma região diferenciada, de potencial muito grande em diferentes setores da economia. Precisamos fazer ecoar as boas experiências locais e este trabalho com os jovens para retenção de talentos”, frisou.
Hauschild vislumbra cooperativas de cunho social com prestação de serviços à comunidade, aproveitando as experiências bem-sucedidas de Languiru e Sicredi. Novos encontros são previstos.
“Temos muito a construir juntos, começando com iniciativas simples. Tendo essa perspectiva, tenho certeza que projetos maiores virão”, concluiu o secretário, que ainda aproveitou a visita para solicitar o apoio com doações de máscaras, cestas básicas, álcool gel e itens de higiene para iniciativas do Estado de prevenção ao Covid-19 e auxílio a famílias em situação de vulnerabilidade social.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Crédito da foto: Leandro Augusto Hamester
Negócios
Na manhã desta quinta-feira (9/7), o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou na modalidade digital, através da plataforma Microsoft Teams, a Assembleia Geral Ordinária (AGO), na qual foi aprovada a prestação de contas do exercício de 2019 e estabelecido o plano de trabalho de 2020. As pautas foram aprovadas por pelo quórum de 81 cooperativas, que representaram 421 votos.
Representando a diretoria da Ocergs, o diretor-secretário da entidade, Darci Hartmann, falou sobre a reestruturação da organização para o enfrentamento da nova realidade trazida pela pandemia da Covid-19. O dirigente salientou a importância dessa adequação para atender as necessidades dos ramos de atuação das cooperativas e destacou a contribuição do programa de Autogestão desenvolvido pelo Monitoramento do Sescoop/RS para o aperfeiçoamento da gestão e governança das cooperativas.
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, ressaltou o protagonismo de algumas pautas, dentre as quais: o avanço organizacional das cooperativas de transporte de cargas; o vertiginoso avanço das cooperativas de Crédito, demonstrando que a inclusão financeira de muitos gaúchos ocorre via esse ramo; os investimentos das cooperativas de Infraestrutura em Internet e geração de energia; o atendimento das cooperativas de Saúde para uma vida melhor para milhares de usuários cooperativados; a inclusão cooperativa de mais jovens e mulheres nas cooperativas agropecuárias e a permanente assistência técnica oferecida aos produtores associados; a forte ação das cooperativas de Trabalho, buscando trabalho e renda para milhares de trabalhadores e o esforço cultural pela melhor educação e ensino realizado pelas cooperativas educacionais.
Atuação da OCB
Na sequência, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, comentou sobre a atuação da entidade nacional em defesa das pautas do cooperativismo junto às esferas dos poderes públicos federais. Nobile também falou sobre o desafio da OCB frente a esse momento ocasionado pela pandemia do novo coranavírus. “Nós estamos imbuídos nesse trabalho, dedicado ao que somos, na responsabilidade que temos enquanto Unidade Nacional, enquanto Unidade Estadual de darmos as respostas para as cooperativas, para estas fazerem chegar aos cooperados”. O dirigente ressaltou o trabalho desenvolvido em parceria com a Escoop, na implantação de ensino EAD, com a oferta de cursos e conteúdos programáticos importantes, sobretudo quanto à realização de assembleias virtuais, realidade imposta pelo distanciamento social intrínseco ao contexto da pandemia, que impacta diretamente todas as cooperativas.
Sindicato Ocergs e negociações coletivas de trabalho
O diretor técnico sindical, Irno Pretto, destacou a participação e apoio dos presidentes e Recursos Humanos das cooperativas no processo de mediação sindical, que possibilitou as negociações de convenções coletivas de trabalho junto a diversos sindicatos. “Ao longo de 2019 nós tivemos uma arrecadação de R$ 1.012.302,00 pela CNCOOP. Nós tivemos também uma arrecadação assistencial no valor de R$ 122 mil e sindical daquelas cooperativas que ainda precisaram pagar em função dos seus contratos com órgãos públicos, uma vez que já não é mais obrigatório o imposto sindical”, afirmou.
Prestação de Contas 2019 e Plano de Trabalho 2020
Representando o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, o gerente do Monitoramento do Sescoop/RS, José Máximo Daronco, apresentou as demonstrações contábeis referentes ao exercício de 2019 e o Plano de Trabalho 2020. Em relação às receitas provenientes das atividades da organização cooperativa, o valor realizado foi de R$ 7.577.255,00, enquanto que as despesas registradas foram de R$ 6.360.052,00.
Nas atividades da organização sindical, as receitas somam um total de R$ 1.214.252,00 e as despesas no exercício de 2019 foram de R$ 1.090.055,00. Na execução orçamentária de Projetos e Eventos Institucionais, a Organização Cooperativa registrou o valor de R$ 1.832.815,00 e a Organização Sindical o valor de R$ 318.356,00, somando um total de R$ 2.151.171,00. Na manutenção das atividades de ambas as organizações, a soma total apresentada foi de R$ 990.573,00, com ênfase na manutenção, conservação de bens móveis e imóveis, que registrou R$ 441.386,00 durante o exercício de 2019.
Ativo Circulante
Em relação à disponibilidade de ativo circulante, a organização cooperativa apresentou um aumento de R$ 1.529.416,00, registrando em dezembro de 2019 o valor de R$ 6.714.456,00, o que representa uma variação de 29,50 % em relação a dezembro de 2018. Já a organização sindical teve um aumento de R$ 280.360,00, registrando em dezembro de 2019 a cifra de R$ 893.298,00, uma variação de 45,74 % em relação ao mesmo período de 2018.
Quanto a outros créditos mais despesas antecipadas, o ativo circulante apresentado teve um aumento de R$ 16.609,00, o que denota um crescimento de R$ 28,45 %, registrando a soma total de R$ 74.986,00 em dezembro de 2019.
Ativo Não Circulante
O ativo não circulante referente ao exercício de 2019 foi de R$ 2.341.419,00, o que representou uma diminuição de 6,24 % em relação ao mesmo período de 2018.
Passivo Circulante
Já no passivo circulante, o balanço apresentado registrou em dezembro de 2019 o valor de R$ 772.552,00, indicando um aumento de R$ 329.159,00 e uma variação de 74,24 % em relação a dezembro de 2018.
Evolução das Receitas
Na evolução de receitas da organização cooperativa, a receita de contribuição cooperativa líquida apresentada na prestação de contas registrou em dezembro de 2019 o total de R$ 7.042.312,00, representando um crescimento de 9,27 % e um amento de R$ 597.235,00 em relação a dezembro de 2018. Já na organização sindical, a receita de contribuição sindical apresentada em dezembro de 2019 foi de R$ 1.150.420,00, indicando um aumento de R$ 580.728,00 e um crescimento de 101,94 % em relação a dezembro de 2018.
Evolução das Despesas
Quanto à evolução das despesas líquidas das receitas financeiras, a organização cooperativa apresentou em dezembro de 2019 o valor de R$ 5.835.936,00, uma diminuição de R$ 105.910,00. Na organização sindical, as despesas registradas em dezembro de 2019 foram de R$ 1.026.223,00, o que representou uma variação de 13,30 %, em um aumento de R$ 120.492,00 em relação a dezembro de 2018.
Evolução do Superávit e Patrimônio Social
Na evolução do superávit acumulado, a prestação de contas registrou em dezembro de 2019 o valor de R$ 1.330.573,00, o que representa um aumento em relação ao mesmo período de 2018 na ordem de R$ 1.163.380,00, indicando um crescimento de 695,83 %. Já em relação à evolução do patrimônio social acumulado, o relatório de prestação de contas indica em dezembro de 2019 o superávit de R$ 1.341.401,00, numa variação de 16,96 % em relação ao mesmo período de 2018, totalizando o valor de R$ 9.251.608,00.
Na sequência, o auditor Antônio Carlos Nasi apresentou o Parecer da Auditoria Externa que aprovou, sem ressalvas, as contas da entidade. Da mesma forma, o coordenador do Conselho Fiscal da Ocergs, Paulo Abreu Barcellos, apresentou o parecer do Conselho que aprovou as demonstrações contábeis e recomendou a AGO à aprovação das contas encerradas em 31 de dezembro de 2019.
Logo após, o gerente de Monitoramento do Sescoop/RS, José Máximo Daronco, apresentou e definiu o Plano de Trabalho, Orçamento de Receitas e Despesas do exercício de 2020, que foi aprovado de forma unânime pelas cooperativas. As demais pautas apresentadas e também aprovadas unanimemente se referiram à homologação da fixação do valor das cédulas de presença dos integrantes da diretoria, do Conselho Fiscal, do Conselho de Ética, do Conselho Técnico Sindical e da remuneração do diretor-secretário, do diretor técnico sindical e do presidente da Ocergs; a autorização do presidente e diretor técnico sindical da Ocergs a firmarem convenções coletivas e/ou acordos em processos de revisão e /ou dissídios coletivos; a definição do valor da contribuição assistencial para o exercício de 2021; e assuntos gerais sem caráter decisório.
Negócios
O cooperativismo de Crédito, segmento que já conta com mais de 12 milhões de adeptos no Brasil é um dos mecanismos mais eficazes para promover acesso aos serviços financeiros às pessoas em municípios menores, mais distantes e rurais do Brasil. A afirmação é resultado do estudo “Benefícios do Cooperativismo de Crédito: impacto sobre a bancarização”, que cruzou dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Banco Central do Brasil, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do próprio Sicredi.
O trabalho foi conduzido pelo especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, Juliano Assunção, pesquisador do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). A pesquisa analisou dados de todos os municípios brasileiros, no período de 2007 a 2018, e traçou o perfil de atuação das instituições financeiras nos municípios. A partir da comparação da atuação de bancos e cooperativas de crédito no que tange a distância da capital e urbanização, foi revelado que as cooperativas de Crédito têm a capacidade de prover serviços financeiros em regiões mais isoladas e rurais, quando comparadas aos bancos.
Conexão com a comunidade
Entre as principais conclusões do estudo, está a relação de fatores limitantes para a abertura de uma agência de uma instituição financeira cooperativa em comparação a de um banco. Enquanto os bancos têm, em média, um limite mínimo de 8 mil habitantes para o estabelecimento de uma agência em um município, uma instituição financeira cooperativa como o Sicredi tem capacidade de abertura de agências em municípios a partir de 2,3 mil habitantes.
Potencial de bancarização
De acordo com o trabalho, existem hoje cerca de 1,9 mil cidades e 9 milhões de pessoas somente no espaço de diferença entre o limite de entrada dos bancos em relação às instituições cooperativas, evidenciando a característica de bancarização das instituições financeiras cooperativas. Além disso, em termos de renda, foi apontado que as cooperativas conseguem operar em municípios com PIB de pelo menos R$ 79 milhões, enquanto para os bancos é necessário um PIB mínimo de R$ 112 milhões.
“Os dados demonstram que as cooperativas podem ser um excelente veículo para levar crédito e outros serviços financeiros para a população de municípios rurais menores, mais afastados das capitais e com menos renda por habitante. Considerando as cidades com o perfil traçado, que ainda não contam com atendimento bancário, o estudo também confirma um mercado bastante promissor para o cooperativismo de Crédito no Brasil, com potencial de ainda bancarizar quase dois mil municípios, beneficiando cerca de nove milhões de pessoas”, afirma Assunção.
Para o Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4,5 milhões de associados e presença em 22 estados e no Distrito Federal, o estudo torna ainda mais importante o papel do segmento para alavancar o desenvolvimento econômico do País e promover a inclusão financeira. “Atualmente, em mais de 200 municípios somos a única instituição financeira e percebemos, na prática, as oportunidades criadas para essas regiões com a chegada de uma cooperativa de Crédito, gerando renda e inclusão financeira para essas comunidades”, explica Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu, na tradução da sigla em inglês).
PIB per capita superior e mais empregos
Outro estudo, encomendado pelo Sicredi à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e publicado em fevereiro deste ano, avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de Crédito entre 1994 e 2017 e cruzou informações do IBGE. Concluiu-se que o cooperativismo de Crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local. O impacto agregado em 1,4 mil municípios que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período do estudo foi de mais de R$ 48 bilhões em um ano. As cooperativas também foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.
“Quando cruzamos os resultados deste estudo e do trabalho desenvolvido pela Fipe, enxergamos em dados estatísticos como se dão os benefícios gerados pelo cooperativismo de Crédito, estando presente onde as pessoas precisam e gerando valor por meio da sua atuação. Mesmo com as opções de soluções digitais para a vida financeira, os dados comprovam a importância de presença física como propulsor de desenvolvimento local e é isso que realizamos há mais de um século”, conclui Dasenbrock.
Outros resultados do estudo “Benefícios do Cooperativismo de Crédito: impacto sobre a bancarização”:
- 50% das agências de bancos privados estão em municípios com população de 21 mil habitantes. Entre as cooperativas, esse indicador cai para 12 mil habitantes e no Sicredi 50% das agências estão em municípios com até 11 mil moradores;
- Metade dos municípios com agências do Sicredi estão a mais de 285 km de distância das capitais. Já nos bancos, 50% das cidades com agências estão a mais de 230 km das capitais;
- Quando olhamos para os municípios com baixa urbanização (até 30% de população residindo em área urbana), 17% das agências do Sicredi estão nessas cidades. Nos bancos esse indicador cai para 10%.
- Em relação aos municípios sem atendimento bancário, de 2012 a 2018, os bancos deixaram de atuar em 301 (3.650 em 2012 para 3.349 em 2018). No mesmo período, o Sicredi passou a estar presente em 383 novos municípios que não contavam com agências (896 em 2012 para 1.279 em 2018).
Fonte: Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
No Dia Internacional do Cooperativismo, a Sicredi Pioneira RS realizou uma live abordando a história do Padre Theodor Amstad e seu legado para o cooperativismo brasileiro.
A live contou com a participação do presidente da Sicredi Pioneira RS, Tiago Luiz Schmidt, a vice-presidente da cooperativa, Heloisa Helena Lopes, e dois ex-presidentes, Mário José Konzen (atual presidente da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis) e Márcio Port (atual vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste).
Amstad foi o fundador da Sicredi Pioneira RS e inspirou ainda a fundação de outras 36 cooperativas de crédito no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina. As cooperativas foram muito importantes no processo de colonização do Rio Grande do Sul pois tinham o papel de financiar a compra de áreas de terras para os imigrantes europeus que chegaram em grande número no Brasil no século XVIII e XIX. Foi ainda o criador de diversas iniciativas como escolas, asilos, hospitais, leprosário, agência de empregos (durante o período da Primeira Guerra Mundial), entre outras.
A live faz parte da iniciativa da Sicredi Pioneira de registrar em forma de vídeos aspectos da história que são contados rotineiramente para as pessoas que visitam anualmente a cooperativa.
Conheça ainda outros conteúdos abordando esta história clicando aqui.Fonte: Portal Cooperativismo Financeiro
Negócios
A Creral participou, no sábado, dia 4/7, da campanha #VemCooperar, desenvolvida em comemoração ao Dia de Cooperar (Dia C), com o objetivo de arrecadar alimentos. Em seu posto de coleta, entre doações da Cooperativa, funcionários e da comunidade, foram recebidos cerca de 360 quilos de alimentos, destinados ao Mesa Brasil do Sesc.
Todos os anos o Dia C é marcado por diversas ações que buscam envolver a comunidade como um todo, mostrando a força do cooperativismo, e esse ano, mesmo com as restrições existentes, o Núcleo do Cooperativismo do Alto Uruguai, em Erechim, buscou por opções que pudessem ser estendidas ao público em geral de forma segura.
Assim durante os meses de junho e julho foram realizadas nas redes sociais das cooperativas uma série de lives sobre assuntos relevantes à comunidade, como cuidados com a saúde, dicas de carreira, finanças, entre outros. Também foi desenvolvida uma campanha de doação de valores, onde quem tivesse interesse poderia realizar o depósito de qualquer valor nas contas da ação, nas cooperativas de Crédito.
E no Dia Internacional do Cooperativismo, 4 de julho, o destaque maior foi a arrecadação de alimentos para a campanha #VemCooperar, quando foram montados postos de coleta em diversos locais do município de Erechim, e toda a comunidade pôde participar.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
Negócios
O Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio, criado pela Confederação Portuguesa de Cooperativas (Cases) em 2012, está com as inscrições abertas até 31 de julho. A premiação visa homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais tenham se distinguido no setor da Economia Social. Neste ano, o destaque fica por conta da nova categoria “Estudos e Investigação na Lusofonia”, criada para que cooperativas de outros países de língua portuguesa apresentem seus estudos de economia social.
O Prêmio está dividido nas seguintes categorias:
a) Inovação e Sustentabilidade: visa premiar organizações da Economia Social que tenham se distinguido pelo desenvolvimento de projetos com abordagens e soluções inovadoras e sustentáveis para uma questão socioeconômica (ou ambiental).
b) Estudos e Investigação: visa premiar pessoas e entidades autoras de estudos e trabalhos de investigação no âmbito da Economia Social, designadamente, trabalhos sobre Cooperativas, Mutualidades, Fundações, Associações, Misericórdias e IPSS ou trabalhos transversais dentro do setor da Economia Social.
c) Estudos e Investigação na Lusofonia (nova categoria): visa premiar pessoas e entidades autoras de estudos e trabalhos de investigação no âmbito da Economia Social, designadamente, trabalhos sobre Associações, Cooperativas, Fundações, Mutualidades ou outras entidades da Economia Social, ou trabalhos transversais dentro do setor da Economia Social, relativos a países de língua oficial portuguesa, excluindo Portugal (os trabalhos exclusivamente sobre Portugal serão contemplados na alínea b).
d) Trabalhos de Âmbito Escolar: visa premiar trabalhos da comunidade escolar, no nível do primeiro, segundo e terceiro ciclos do ensino básico, ensino secundário, artístico e profissional, tanto no âmbito do ensino público como privado, que envolvam alunos/as e professores/as na vivência e difusão de teorias e práticas de Economia Social.
e) Trabalhos Jornalísticos: visa premiar jornalistas que sejam autores/as de trabalhos jornalísticos publicados acerca de um tema diretamente associado à Economia Social em Portugal.
f) Prémio de Honra Personalidade da Economia Social 2020: visa distinguir pessoas singulares pela sua dedicação, ação e estudo na área da Economia Social, designadamente, pela sua carreira na gestão de entidades e/ou estudo do setor; promoção de ações inovadoras e sustentáveis; criação ou reforço de dinâmicas interinstitucionais; divulgação e contribuição para a relevância pública do tema; capacidade de mobilização social e melhoria das relações do setor com o Estado. O Prémio de Honra divide-se em duas subcategorias, sendo atribuído a personalidades que tenham se distinguido pela carreira – Honra à Carreira; e pela capacidade empreendedora – Honra à Capacidade Empreendedora.
A cada uma das cinco categorias de a) a e) corresponde um prêmio de 3000€ e, para a categoria de Trabalhos de Âmbito Escolar, de acordo com protocolo celebrado entre a Cases e o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), é atribuído ao/à vencedor/a a frequência de módulos de formação financeira.
Destaque-se ainda a parceria com a iniciativa Portugal Inovação Social, com enfoque específico na categoria de Inovação e Sustentabilidade.
Inscrições
O prazo de inscrições segue até 31 de julho de 2020, exceto para a categoria de Trabalhos de Âmbito Escolar, cujo período de inscrições se estende até 30 de setembro de 2020.
Formulários de candidatura e anexos (aqui)
Negócios
Promover ações que atuam no desenvolvimento social faz parte dos preceitos do cooperativismo. Com esse objetivo, o Instituto Unicred RS realizará mais uma edição do Dia C, iniciativa nacional que no RS ocorre há cinco anos com o objetivo de desenvolver ações de responsabilidade social, por meio de iniciativas voluntárias, colocando em prática os princípios cooperativistas.
Diante do atual cenário, porém, devido à pandemia do novo coronavírus, a edição deste ano do Dia C terá um diferencial: a data será celebrada em formato digital. Com esse intuito, foi produzido em vídeo a fábula da Tartaruguinha que Perdeu o Casco, história lúdica que versa sobre como um ato de solidariedade pode transformar vidas.
A história aborda de forma descontraída e informativa a importância da doação de órgãos. “Este é um tema que abordamos há alguns anos na Unicred Porto Alegre, então, diante do atual cenário, achamos que seria necessária divulgação em ambiente digital, atingindo todo o Rio Grande do Sul, onde a Unicred se faz presente. Isso para seguirmos fomentando a importância da doação de órgãos, da amizade, da solidariedade e do amor, assim como a relevância do cooperativismo, que está em evidência neste momento de pandemia”, comenta Nara Lopes dos Santos, Gerente do Instituto Unicred RS.
Por meio de um vídeo, as voluntárias da ONG ViaVida, que são parceiras do Instituto Unicred RS na divulgação da fábula, contextualizam os temas mais importantes que a história conta. Além de exemplificar as doações entre as pessoas, elas falam também sobre a importância da doação de cabelo e sangue, que podem ser feitas em vida, e esclarecem os motivos que impossibilitam crianças de serem doadoras.
Todo o conteúdo da edição digital Dia C foi publicado no site e redes sociais do Instituto Unicred RS, site da Unicred RS e site do Dia C.
Sobre o Instituto Unicred RS
O Instituto Unicred RS é uma organização sem fins lucrativos, com finalidade específica de fomentar projetos de relevância, impacto e mérito que sejam implantados em conjunto com as cooperativas singulares e parceiros, promovendo prosperidade nas comunidades de atuação do Sistema Unicred. Em 2019, as diversas ações com instituições parceiras beneficiaram mais de 1500 pessoas no Programa do Dia C.
Assista ao vídeo:
Negócios
O balanço divulgado nesta quarta-feira (1/7) pela Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs) aponta o faturamento recorde de R$ 48,9 bilhões, com incremento de 1,4% em relação ao período anterior. O anúncio foi feito pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, durante a live do Tá na Mesa da Federasul.
“Nos últimos cinco anos, nossas cooperativas registraram crescimento no faturamento na ordem de 56,7%, o que reforça a importância do movimento cooperativo gaúcho no desenvolvimento econômico e social de nosso Estado”, afirma Perius.
O incentivo ao desenvolvimento das comunidades em que as 444 cooperativas estão presentes se reflete na geração de 64,6 mil empregos diretos. A eficiência econômica das cooperativas gaúchas também se evidencia através do crescimento de 11% nas sobras apuradas, atingindo o valor de R$ 2,4 bilhões. Em patrimônio líquido, as cooperativas alcançaram R$ 18 bilhões, uma expansão de 14% em relação ao ano anterior. Em relação aos ativos, o acréscimo foi de 2,8%, atingindo o valor de R$ 76,4 bilhões.
Ações durante a pandemia da Covid-19
As cooperativas destinaram R$ 26 milhões em doações durante a pandemia da Covid-19. Desse montante, são R$ 14,7 milhões destinados à área de saúde, com aquisições de respiradores, testes voltados à detecção da doença, suprimentos de combate e proteção e compra de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras, luvas e álcool gel. Na ampliação da rede própria de atendimento e medidas internas de combate ao vírus foram investidos R$ 9 milhões, e na doação de alimentos mais R$ 2,1 milhões.
Outros benefícios somam R$ 83 milhões e também integram a linha de ações das cooperativas frente à retração econômica e dificuldades impostas pela pandemia: adiantamento de R$ 37 milhões de sobras aos associados, R$ 21,3 milhões em benefícios financeiros e novas linhas de crédito, R$ 4,3 milhões em assistência técnica, R$ 5,1 milhões em redução de encargos do Sescoop e uma projeção de R$ 15,1 milhões de custo financeiro na absorção de contas de energia elétrica que terão atraso.
Para mais informações clique aqui e acesse a apresentação.
Negócios
Para reforçar sua forte atuação junto ao agronegócio brasileiro, consolidando a posição entre os principais financiadores do setor, o Sicredi irá disponibilizar mais de R$ 22,9 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2020/2021, o que representa um aumento de 10% em relação ao ano-safra anterior. A projeção é que os recursos sejam disponibilizados para aproximadamente 227 mil operações.
Desse total, a expectativa da instituição financeira cooperativa, que reúne mais de 4,5 milhões de associados em 22 estados, é disponibilizar R$ 10,4 bilhões para operações de custeio, comercialização, industrialização e investimento, R$ 5,2 bilhões via Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) e R$ 4,3 bilhões via Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), além de R$ 3 bilhões com recursos direcionados, oriundos do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social).
“Sabemos que o crédito rural é um grande impulsionador de desenvolvimento nas regiões em que atuamos e da forte atuação do Sicredi no agronegócio, estando entre os principais financiadores da atividade. São recursos essenciais capazes de garantir a manutenção, o progresso e a modernização de propriedades rurais, a agregação de renda e o fortalecimento deste segmento, tão importante para a economia regional e nacional”, destaca o diretor de Negócios da Sicredi das Culturas RS/MG, Cristiano Amorim Ourique.
No Plano Safra 2019/2020, os pequenos e médios produtores rurais estiveram entre os perfis de associados mais atendidos pela instituição, representando 80% das operações realizadas. A expectativa é que esse patamar seja mantido no próximo ciclo. “A atuação do Sicredi na agricultura familiar e em toda cadeia do agronegócio tem suas raízes na sua fundação, em 1902. Investimos incessantemente na oferta de crédito e serviços para as empresas e produtores rurais, contribuindo com a sustentabilidade e o desenvolvimento das economias locais. O associado que obtém financiamentos para o seu empreendimento no campo gera empregos e renda, alimentando o desenvolvimento de sua comunidade”, afirma o diretor executivo de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi, Gustavo Freitas.
O Sicredi já está recebendo as propostas de financiamento para o Plano Safra 2020/2021, que vai até o final de junho do próximo ano. Antes de solicitar o crédito, o produtor rural associado deve fazer o planejamento da próxima safra (considerando o que vai plantar, qual é a área de cultivo e o orçamento necessário com base na análise de solo e sob orientação técnica quanto ao uso dos insumos e os demais serviços que serão utilizados). Depois disso, munido de todas essas informações, poderá procurar a sua agência para dar andamento à proposta e demais procedimentos para aprovação e liberação do crédito.
As agências da Sicredi das Culturas RS/MG estão operando de forma adaptada para a situação vigente - em função da pandemia - preservando a segurança e saúde de associados e colaboradores. Dessa forma, os atendimentos para contratação do crédito rural serão realizados através de agendamento. Interessados podem entrar em contato com as suas agências através do telefone ou mesmo pelo WhatsApp (51) 3358 – 4770.
Balanço da safra 2019/2020 no Sicredi
No ano-safra 2019/2020, que ainda não teve os dados consolidados, o Sicredi estima ter liberado R$ 20,7 bilhões - crescimento de 15% se comparado ao ano-safra anterior -, em mais de 203 mil operações. Desse montante, aproximadamente R$ 2,3 bilhões foram concedidos com recursos oriundos do BNDES.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
Uma parceria de intercooperação. Assim é avaliada a concretização de importante negociação entre a Coagrisol, com sede em Soledade, e a Cotrijal, sediada em Não-Me-Toque, fruto de tratativas que estão acontecendo desde meados de 2015 e que primam pelo bom relacionamento e fortalecimento do cooperativismo nas regiões onde ambas as cooperativas atuam.
Desta negociação, a primeira notícia é que a Cotrijal assume, a partir de julho deste ano, o comando das atividades de uma unidade de recebimento e armazenagem de grãos, na localidade de Cruzaltinha, em Água Santa.
Também confirmando a robustez do negócio, a Coagrisol passará a comercializar aos seus cooperados sementes oriundas da Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) da Cotrijal. Outro canal negocial de intercooperação que foi estabelecido é a possibilidade de que a Coagrisol passe a fornecer, através de seu TRR, combustíveis para abastecimento da frota da Cotrijal. Ambas as atividades negociais já estão em detalhamentos finais para início breve das operações.
Foco na cooperação
Ao comentar a parceria, o presidente da Coagrisol, José Luiz Leite dos Santos, destaca a seriedade de ambas as cooperativas ao buscar de forma conjunta a melhoria dos negócios e assim fortalecer a marca da cooperação nos municípios onde as cooperativas estão presentes.
Ele destaca que os cooperados, tanto da Coagrisol como da Cotrijal, obtêm ganhos, pois ao somar esforços negociais, as duas organizações potencializam seu relacionamento e oferta de soluções voltadas a atender o quadro social.
“Ficamos felizes ao estreitar nosso relacionamento de negócios com nossa coirmã Cotrijal. Esta parceria reforça a importância da intercooperação e, acima de tudo, o quanto o cooperativismo está unido e focado em seguir gerando desenvolvimento econômico e social para as pessoas e comunidades onde estamos presentes” comentou o dirigente.
Para o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, o propósito maior de toda ação conjunta é beneficiar o produtor. “É o início de uma caminhada que vai fortalecer o cooperativismo e gerar bons frutos para as cooperativas e seus associados”, ressaltou.
A parceria foi oficializada durante reunião na manhã dessa terça-feira, 30/6, na Cotrijal. Estiveram presentes também, pela Cotrijal, o vice-presidente, Enio Schroeder, e os superintendentes Laídes Porto Alegre (Operações), Marcelo Ivan Schwalbert (Administrativo-Financeiro), Jairo Marcos Kohlrausch (Comercial) e Valcir Zanchett (Varejo). Pela Coagrisol, participaram ainda do encontro o vice-presidente, Luis Carlos Machado, e o superintendente de Grãos, Clademir da Silva Comin.
Fonte: Assessorias de Imprensa da Cotrijal e da Coagrisol Foto: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
Negócios