Pergunta-se: o nosso cooperativismo para onde vai? Em 10 anos, quantas cooperativas existirão? Quantos associados? Quantos colaboradores?
Hoje, o cooperativismo é integrado por 27% da população gaúcha e gera 10% do PIB Estadual. Em faturamento crescemos nos últimos 5 anos R$ 181.700.000,000 (cento e oitenta e um bilhões e setecentos milhões de reais).
O patrimônio líquido aumentou de 7,5 bilhões (2012) para 12,1 bilhões (2016). O número de associados aumentou de 2,1 milhões para 2,8 milhões e o de colaboradores de 51,9 mil para 58,8 mil nos mesmos anos.
Denota-se que há um enorme espaço para progredir. A tendência verificada ao longo dos últimos anos nos encoraja a afirmar que as Cooperativas constituem caminho para os cidadãos gaúchos se somarem ao processo cooperativo e, por consequência, a demanda por serviços também tende a aumentar. Para exemplificar, invoco o desejado aumento de novas agroindústrias. Como os serviços públicos (licenças, registros, etc.) para tal fim se concentram na capital do Estado, a mobilidade de pessoas tende a aumentar significativamente.
Outrossim, sendo as cooperativas sociedades de pessoas e não de capitais financeiros, há um forte impulso para o encontro das pessoas e uma permanente necessidade de unir, somar, agir juntos e aprender. A população cooperativada vai aumentar. Dessa forma cresce também a Escoop, com mais alunos para a graduação e especialmente para a pós-graduação.
As atuais e futuras tecnologias de comunicação, como o EAD (Ensino a Distância) estão no horizonte de formação técnica dos presentes e futuros cooperativistas. De outro lado a formação de pessoas exige Vivências Presenciais. Para o cooperativismo, que se constitui um modelo econômico antagônico ao modelo de economia de mercado e à economia estatal, a comum união é condição para fortalecer nossa economia, sustentada no trabalho e na justa distribuição das riquezas geradas.
Para tudo isso, o Sistema Ocergs-Sescoop/RS estará presente e atuante.
Vergilio Frederico Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
Negócios
Nunca se falou tanto em bancos e empresas financeiras. O termo desbancarização, por exemplo, está no noticiário quase diariamente. Muito por conta da popularização das fintechs, da impopularidade das instituições bancárias tradicionais, setor cada vez mais vulnerável à medida em que as operações se tornam dependentes de recursos tecnológicos e que os crimes cibernéticos, infelizmente, já não são mais exceção. Neste cenário, um segmento desponta apresentando números impressionantes de crescimento: o cooperativismo financeiro.
Ao longo da nossa trajetória de anos com auditoria e consultoria de gestão com instituições do segmento, observamos crescimentos de até 30% em ativos anualmente. Entre os motivos para esse fortalecimento estão um modelo de negócios inovador, investimentos em governança corporativa e compliance, que ajudam a estruturar conselhos e elaborar plano estratégico. Segundo análise da PwC sobre dados do Banco Central e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – FGCoop, esses índices se comprovam em outras empresas do setor.
O foco no pequeno e médio empresário, que não tem acesso a vários dos serviços ofertados pelos grandes bancos, é um dos destaques. A pesquisa da PwC “Financial Services Retail Banking 2020: Evolution or Revolution?”, realizada com 560 executivos do mundo todo, evidencia, nas palavras dos próprios entrevistados, que a simplificação dos serviços vai entregar uma infinidade de benefícios. Ou seja, as cooperativas de crédito são, por natureza, inovadoras.
As entidades se mostram como uma solução para empresários que buscam baixo risco financeiro, taxas menores do que as praticadas no mercado, retenção de riquezas e lucro revertido para as localidades e as famílias que nelas moram e investem. Não é por acaso que as cooperativas têm seu principal foco de atuação no interior do país, andando de braços dados com o agronegócio. Em um país com dimensões continentais, as grandes e complexas estruturas dos principais bancos dificultam a proximidade com o cliente final. Esse fator é mais um que contribui para o sucesso das cooperativas.
Além das vantagens indubitáveis de se trabalhar com taxas mais vantajosas, o segmento sempre aplicou o que estamos começando a chamar de capitalismo consciente. Gerar riqueza para a sociedade, mas sem perder o lado humano, de respeito às pessoas e ao meio ambiente. Apesar de uma solução já tradicional, as cooperativas deste segmento parecem estar à frente do tempo e mostram como é possível crescer de forma descomplicada e aproveitando oportunidades regionais, mesmo em um ambiente tão competitivo.
Carlos Peres - sócio da PwC Brasil
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred
Negócios
Por sua capacidade de gerar trabalho, emprego e renda, aliando o social ao econômico e, assim, transformando realidades ao redor do mundo, mais de 1,2 bilhão de cooperados, em 107 países, celebrarão em 7 de julho, o Dia Internacional do Cooperativismo. A data é estimulada pela Aliança Cooperativa Interancional (ACI), organismo de representação global das cooperativas, da qual a OCB faz parte.
A ideia da ACI é que, nessa data, as cooperativas ao redor do globo, num mesmo dia, realizem ações que mostrem a força do cooperativismo. Por isso, todos os anos, a Aliança define um tema e um slogan para marcar a celebração. Assim, neste ano, o tema Consumo e Produção Responsável faz referência ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável número 12 (clique aqui para conhecer), estabelecido pela ONU, visando a erradicação da pobreza no mundo até 2030. Quanto ao slogan, a ACI propôs o seguinte: “Sociedades sustentáveis por meio da cooperação”.
NO BRASIL
Aqui no Brasil, desde 2015, o Sistema OCB decidiu promover duas celebrações na mesma data: o Dia Internacional do Cooperativismo, que sempre ocorre no primeiro sábado do mês de julho, e o Dia de Cooperar, um movimento composto por iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas, em todos os estados brasileiros, e que estão alinhadas com os ODS, da Onu.
Entretanto, por conta dos jogos da Copa do Mundo, o Sistema OCB decidiu antecipar em uma semana as duas celebrações. Assim, as cooperativas brasileiras, apoiadas pelas organizações estaduais e unidade nacional do Sistema OCB realizarão suas ações e iniciativas no dia 30 de junho.
MENSAGEM GLOBAL
Confira abaixo a mensagem da ACI direcionada às cooperativas de todo o mundo a respeito do Dia Internacional do Cooperativismo:
96º DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO
24º DIA INTERNACIONAL DE COOPERATIVAS DAS NAÇÕES UNIDAS
Sociedades sustentáveis por meio da cooperação
No dia 7 de julho de 2018, cooperados de todo o mundo celebrarão o Dia Internacional das Cooperativas. Por meio do slogan Sociedades Sustentáveis através da cooperação, mostraremos que, graças aos nossos valores, princípios e estruturas de governança, as cooperativas possuem tanto sustentabilidade quanto resiliência em sua essência, já que o interesse pela comunidade é o sétimo de seus princípios orientadores. A Aliança Cooperativa Internacional está incentivando seus associados a usarem a hashtag #CoopsDay e o guia dos cooperados (versão em espanhol) para divulgar o evento.
“Nós representamos 1,2 bilhão de cooperados. Não há outro movimento econômico, social e político no mundo que, em menos de 200 anos, tenha crescido tanto quanto nós. Mas o crescimento não é o mais importante. Nós consumimos, produzimos e usamos os recursos que o planeta nos dá, de forma cuidadosa e com muito respeito ao meio ambiente e com as comunidades. É por isso que somos um parceiro fundamental para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas ”, afirma o presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco.
Sociedades sustentáveis são aquelas que correspondem aos limites ambientais, sociais e econômicos e conduzem ao crescimento. Por sua própria natureza, as cooperativas desempenham um papel triplo:
• Como atores econômicos, criam oportunidades de emprego, meios de subsistência e geração de renda;
• Como empresas centradas nas pessoas com objetivos sociais, contribuem para a igualdade e justiça social;
• Como instituições democráticas, são controladas por seus associados, desempenhando papel de liderança na sociedade e nas comunidades locais.
Enquanto um relatório recente da PwC mostrou que duas em cada cinco empresas ainda ignoram ou não possuem engajamento significativo com os ODS, as cooperativas assumiram a liderança. As cooperativas têm participação importante para cumprir todos os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e seus alvos associados.
Em 2016, a Aliança Cooperativa Internacional lançou a campanha Coops For 2030 para demonstrar o compromisso das cooperativas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e celebrar a contribuição cooperativa para tornar o mundo um lugar melhor.
As cooperativas têm experiência na construção de sociedades sustentáveis e firmes. Por exemplo, muitas cooperativas agrícolas trabalham para manter a longevidade da terra onde cultivam, por meio de práticas agrícolas sustentáveis. As cooperativas de consumo, cada vez mais, apoiam o abastecimento sustentável de seus produtos e educam os consumidores sobre o consumo responsável. As cooperativas habitacionais ajudam a garantir moradias seguras e acessíveis.
Os bancos cooperativos contribuem para a estabilidade graças à sua proximidade aos seus clientes e proporcionam acesso a financiamento a nível local e são abrangentes mesmo em áreas remotas. As cooperativas de serviços estão envolvidas no acesso rural à energia e à água, e muitas delas estão engajadas na liderança da transição energética para contribuir com a democratização da energia elétrica.
As cooperativas sociais e de trabalho em diversos setores (saúde, comunicações, turismo, etc.) visam fornecer bens e serviços de maneira eficiente, criando empregos sustentáveis e de longo prazo – e elas o fazem cada vez mais de maneira amigável ao planeta.
“No Dia Internacional das Cooperativas, vamos mostrar ao mundo: que é possível crescer com democracia, igualdade e justiça social; que nossas sociedades não podem continuar desperdiçando recursos e excluindo pessoas; que devemos melhorar o presente e preservar o futuro para as próximas gerações; e que nos orgulhamos de fazer parte desse movimento. Um movimento com valores e princípios. Um movimento comprometido com a justiça social e a sustentabilidade ambiental”, afirma Guarco.
Negócios
Conhecido por ser pioneiro em medidas relacionadas com direitos civis e democratização da sociedade, o Uruguai congrega atualmente cerca de 3.500 cooperativas e conta com aproximadamente 1,3 milhão de associados, o que representa 37% da população do país. Ao todo, essas cooperativas que atuam em nove ramos diferentes geram 48 mil empregos diretos e representam quase 3% do PIB uruguaio. Nos últimos nove anos, o número de cooperativas triplicou no país. Este é o cenário que os alunos do Curso Técnico em Gestão de Cooperativas da Escoop conheceram na tarde dessa terça-feira (5/6), durante visita ao Instituto Nacional do Cooperativismo do Uruguai (Inacoop), entidade jurídica pública não estatal responsável por propor, assessorar e executar a política nacional de cooperativismo.
O presidente do Inacoop, Gustavo Bernini, explica que esse crescimento no número de cooperativas nos últimos nove anos se deve em função da adoção de políticas públicas que favoreceram o desenvolvimento e a criação de novas cooperativas no Uruguai. A referência ganha destaque nas instalações da sede localizada próxima à Praça da Independência, na região central de Montevidéu.
Bernini comenta que mesmo o instituto sendo uma entidade pública, não se trata de um órgão estatal, o que significa que apesar de depender do Ministério do Trabalho e Segurança Social para se relacionar com o parlamento uruguaio e prestar contas, o Inacoop é regulado pelo direito privado e não pelo direito administrativo (público) em seus contratos com terceiros e relações trabalhistas. “Atuamos regulados pelo direito privado, isso nos dá certa flexibilidade, temos autonomia como instituto para propor políticas públicas, mas politicamente dependemos do Ministério do Trabalho como Poder Executivo”, afirma.
O dirigente uruguaio ressalta que o principal objetivo em nível estratégico do Inacoop atende primeiramente a questão da educação, onde Bernini enfatiza que se constroem os valores, a identidade e a cultura da população.
“O segundo objetivo principal é entender que a política pública tem que ser aquela que gere contextos favoráveis para o desenvolvimento das organizações populares. O que temos que fazer é gerar condições favoráveis para o desenvolvimento humano com os valores cooperativos e por isso os nossos principais programas são de fortalecimento das organizações representativas do movimento cooperativo no Uruguai”, complementa.
Contribuição das Cooperativas
Os fundos públicos que o Inacoop recebe e o pagamento que as cooperativas fazem de forma obrigatória, permitem que o instituto desenvolva programas de treinamento e assistência técnica, além de fornecer apoio financeiro.
Para o professor da Escoop, Gerônimo Grando, a Inacoop atua de forma similar ao Sescoop no Brasil, principalmente no que refere ao papel de destaque na educação cooperativa. “A visita nos permite conhecer o modelo de funcionamento e a importância do Inacoop para o desenvolvimento do cooperativismo uruguaio. A instituição carrega entre suas principais responsabilidades o objetivo de impulsionar a formação de cooperativas para a gestão de negócios e a promoção da educação cooperativa em todos os níveis de ensino público e privado. E nada mais apropriado que a Escoop, como a primeira faculdade brasileira voltada exclusivamente ao ensino, pesquisa e extensão em cooperativismo, proporcionar esse intercâmbio internacional para aproximar as relações de agentes responsáveis pelo presente e o futuro do cooperativismo na América do Sul”, argumenta Grando.
Panorama do agronegócio no Uruguai
Uma verdadeira imersão ao segmento do agronegócio uruguaio. Com essa proposta, o representante da Unidade Comercial das Cooperativas Agrarias Federadas (CAF), Federico Riani, apresentou o panorama do setor no país sul-americano. De acordo com o censo de 2008, 36% dos produtores agropecuários são associados de uma cooperativa. As cooperativas agrárias industrializam e comercializam a produção de 2 mil produtores leiteiros, o que representa 80% da produção nacional de leite e seus derivados para abastecer o mercado interno e internacional.
Na produção agrícola, as cooperativas são responsáveis por 30% da produção de trigo e 20% da produção de soja. Excetuando o cultivo de arroz, os serviços de armazenamento administrados pelas cooperativas alcançam uma capacidade instalada que cobre cerca de 70% da produção de grãos do país. Através da Central de Lã Uruguaia o sistema comercializa e industrializa cerca de 15% da produção nacional de 1.800 produtores de lã.
Os números reforçam o crescimento do agronegócio cooperativo no Uruguai nos últimos anos. Desde o início, a CAF tornou-se um novo interlocutor do setor agrícola do país, marcando um novo estilo de união e colaborando com uma contribuição diferenciada por meio de seus delegados nas instituições cooperativas agrícolas.
Desenvolvimento integral
Riani fala sobre o auxílio que a entidade presta aos produtores e a preocupação constante com a segurança alimentar, tema recorrente na pauta da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). “Ajudamos os produtores a permanecerem no setor por meio de sua integração nas cadeias globais de valor agrícola e agroindustrial, acessando melhor tecnologia e escala, levando em conta nossa crescente preocupação com a segurança e a soberania alimentar”.
No nível organizacional e econômico, Riani explica que a CAF promove o conceito de uma empresa profissional e eficiente. “Procuramos a intercooperação para gerar complementação produtiva e itens. Geramos linhas de pesquisa e estudos aprofundados, prospectivos em diversas áreas, para identificar estratégias que contribuam para fortalecer a competitividade das empresas cooperativas e também contribuir para o conhecimento e a tomada de decisões dos agentes nacionais e internacionais”, acrescenta.
Segundo o representante da CAF, o desenvolvimento de ações para modernizar as estruturas das cooperativas associadas facilita a incorporação de jovens qualificados, a identificação de oportunidades de negócio, a promoção de alianças estratégicas e a geração de oportunidades de intercâmbio e formação através de assembleias e reuniões anuais, fóruns e workshops.
Estiveram presentes durante a visita realizada à sede do Inacoop, o diretor executivo da Confederação Uruguaia de Entidades Cooperativas (Cudecoop), Gabriel Isola, além do diretor político do Inacoop, Pablo Perdomo, e o diretor executivo do Instituto, Danilo Gutierrez, além de profissionais responsáveis pela área de formação profissional e promoção social do Inacoop.
Cobertura internacional com o jornalista Leonardo Machado, direto do Uruguai.
Negócios
No dia 06 de junho de 1990, a Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) iniciou suas atividades. O Campus, que completa 28 anos de atividades na área do Ensino Superior, possui ações de pesquisa e extensão.
Lá são oferecidos cursos de graduação em Tecnologia em Gestão de Cooperativas, entre outros, além das Pós-graduações Latu Sensu e, ainda, a 8ª Edição MBA em Gestão de Cooperativas (In Company com Sescoop/RS) e 9ª Edição MBA em Gestão de Cooperativas (In Company com Cresol Sicoper). A Unijuí Campus Santa Rosa participa ativamente no desenvolvimento da Região Fronteira Noroeste do Estado Rio Grande do Sul.
Negócios
O Sicredi coopera com o meio ambiente e busca ser sustentável em todos os aspectos, inclusive, o financeiro. Unindo a necessidade de buscar um meio ambiente sustentável e o incentivo aos associados para apostarem em fontes de energia alternativas, a cooperativa disponibiliza diversas soluções financeiras voltadas à energia sustentável.
O consórcio sustentável permite planejar a aquisição de painéis solares, geradores eólicos e equipamentos de tratamento de água e esgoto, entre outras alternativas. Já o financiamento para energia solar é uma linha de crédito específica para a aquisição de tecnologias como sistemas de aquecimento, painéis fotovoltaicos ou sistemas de concentração de energia solar.
Com a disponibilidade de R$ 7,6 milhões na carteira de crédito sustentável, a Sicredi Pioneira RS já efetuou 41 operações de financiamento de energia solar e espera um grande crescimento para 2018. Por conta da crescente demanda, o Sicredi ampliou o prazo de pagamento da operação para até 100 meses, combinado com taxas de juros mais atrativas. Este novo prazo favorece os empreendimentos de projetos familiares, empresas de pequeno e médio porte e produtores rurais que tem sofrido o impacto dos recentes aumentos na conta de energia elétrica.
Na área de atuação da cooperativa, muitas empresas estão aderindo ao financiamento e investindo em uma energia limpa para seus empreendimentos. A rede Sinodal, com unidades em São Leopoldo e Portão, instalou os equipamentos de energia fotovoltaica com financiamento da Sicredi Pioneira RS. Segundo o administrador, João Antunes da Silva, a decisão do investimento passou por um período de pesquisa e amadurecimento. “Decidimos pelo investimento levando em consideração alguns pontos como, por exemplo, o custo da energia elétrica, que tem crescido em patamares elevados, uma possível redução expressiva da conta de luz e a possibilidade de fazer um planejamento de longo prazo com a economia na conta de luz”, afirma ele ao destacar que a entidade passará a utilizar energia renovável, que não agride o meio ambiente e, portanto, está de acordo com uma gestão preocupada com a sustentabilidade.
A cervejaria Edelbrau, de Nova Petrópolis, também apostou na energia solar visado a economia na energia elétrica. Com o financiamento da cooperativa, a empresa instalará 193 placas com tecnologia canadense e estima uma redução de 95% na conta da energia convencional. Com essa redução, o investimento deve ser recuperado em até sete anos. “Esse projeto vem para se juntar a outras iniciativas adotadas pela Edelbrau em anos anteriores, como uso de cisternas para captação de água da chuva, usada na limpeza geral da fábrica”, comenta Fernando Maldaner, um dos sócios ao destacar a preocupação ambiental da empresa.
Mais informações sobre as soluções para energia sustentável pelo e-mail
Assessoria de Comunicação da Sicredi Pioneira RS
Negócios
A 50ª edição da Francal, que é a Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios, acontecerá entre os dias 16 e 19 de julho no Expo Center Norte, São Paulo capital.
A Francal é o evento mais importante para artigos de calçado e para o mercado de acessórios de moda no Brasil. A feira expõe objetos como calçados femininos, masculinos e infantis, acessórios de moda, equipamentos para viagens e esportivos, joalheria e bijuteria, máquinas, couro e componentes.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado – SDECT/RS está com inscrições limitadas para a participação de empresas e cooperativas no estande coletivo do Rio Grande do Sul. Interessados devem preencher a ficha de inscrição e remetê-la para o pelo e-mail
Link para ficha de inscrição: Ficha Inscrição FRANCAL 2018 (.doc 213,00 KBytes)
Negócios
Durante o mês de maio, o Sescoop/RS realizou mais uma edição do Programa de Formação de Conselheiros fiscais. Até o momento, 192 conselheiros de 59 cooperativas participaram das seis turmas nas cidades de Uruguaiana (Unimed), Carlos Barbosa (Santa Clara), Cruz Alta (CCGL), São Sepé (Cotrisel), Santa Rosa (Cooperconcórdia) e Não-me-Toque (Casa do cooperativismo – Parceria com a Cotrijal).
O programa aborda, de forma integrada, as obrigações e atribuições do Conselheiro Fiscal, destacando a legislação aplicável e a adoção de metodologia voltada para o desenvolvimento prático das atividades dos conselheiros, através da adoção sistemática de um Plano de Trabalho Anual.
Confira as próximas turmas: Porto Alegre: 7 de junho Porto Alegre: 12 de junho Erechim: 27 de junho Ibiraiaras: 28 de junho Porto Alegre: 5 de julho INSCRIÇÕES ABERTAS
Negócios
O Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 tem por objetivo reconhecer e divulgar as cooperativas do Rio Grande do Sul que prestam serviços relevantes aos seus associados e à comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Em sua terceira edição, o Prêmio Ocergs de Cooperativismo segue com inscrições abertas até as 18h do dia 3 de setembro.
São quatro categorias distintas e cada cooperativa deve se inscrever em apenas uma delas:
I. INTERCOOPERAÇÃO – Consiste na adoção de práticas por parte da cooperativa que possibilite a cooperação com outras cooperativas de maneira que se obtenham resultados sociais e econômicos de significativa relevância.
II. INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA, GESTÃO OU TECNOLOGIA – Consiste na adoção de estratégias inovadoras que permitam o desenvolvimento do cooperativismo nas áreas da educação, cultura, gestão ou tecnologia.
III. RESPONSABILIDADE SOCIAL – Consiste na adoção de práticas que beneficiem a sociedade.
IV. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL – Consiste na adoção de práticas voltadas à sustentabilidade ambiental.
Podem participar da premiação as cooperativas registradas e que estão regulares junto ao Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), bem como as cooperativas escolares, observadas as exigências contidas no regulamento disponível no site www.ocergs.coop.br (clique aqui).
Outro destaque do Prêmio fica por conta do Troféu Padre Theodor Amstad 2018, que será concedido à personalidade que prestou serviços relevantes ao cooperativismo gaúcho. Homenageando o padre Theodor Amstad, responsável pela fundação da primeira cooperativa de Crédito no Brasil (a Sicredi Pioneira RS de Nova Petrópolis), o troféu será entregue à pessoa física escolhida pela Diretoria da Ocergs.
O Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad são concedidos sempre nos anos pares. Neste ano, os prêmios serão concedidos dentro da programação do 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo, que ocorrerá entre os dias 8 e 9 de novembro, no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves.
Para mais informações sobre o Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 e o troféu Padre Theodor Amstad 2018 envie e-mail para
Negócios
Durante o mês de maio, o setor de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e a FecoAgro/RS, realizaram a segunda devolutiva, com visitas técnicas às cooperativas que participam do projeto de Autogestão. O superintendente técnico-operacional, Gerson Lauermann, e o gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Máximo Daronco, acompanhados do presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, e do diretor-executivo da entidade, Sérgio Feltraco, além de técnicos do Sistema, participaram dos encontros, que aconteceram nas cooperativas CCGL, Coopermil, Cotrirosa, Cotripal, Cooperoque, Coopatrigo e Languiru.
Nas visitas, foi ressaltado que a ferramenta de autogestão das cooperativas agropecuárias é de fundamental importância para a boa gestão das cooperativas, e que seus benefícios econômicos e financeiros para o sistema serão evidenciados com clareza e transparência. O programa, implementado no RS desde março de 2015, possibilita que a boa governança contribua para a aplicação da autogestão e tem por finalidades ampliar a transparência da administração da sociedade cooperativa; facilitar o desenvolvimento e a competitividade das cooperativas; contribuir para a sustentabilidade e perenidade do modelo cooperativista; praticar a autogestão como forma de aprimorar a participação do cooperado no processo decisório; obter melhores resultados econômico-financeiros; incentivar a inovação e proporcionar a melhoria da qualidade dos serviços ao quadro social; e aplicar a responsabilidade social como integração da cooperativa com a sociedade civil.
Segundo o superintendente técnico-operacional do Sescoop/RS, Gerson Lauermann,
“as reuniões devolutivas são uma das etapas do processo de monitoramento e acompanhamento das cooperativas, dentro do programa de Autogestão. O objetivo é apresentar a avaliação econômica e financeira do desempenho das cooperativas participantes. É momento de importância ímpar, onde a cooperativa tem seu desempenho analisado e comparado com cenários elaborados para este fim. Os compromissos do programa são benchmarking, melhoria contínua e transparência da gestão”,
frisa Lauermann.
Já o diretor-executivo da FecoAgro/RS, Sérgio Feltraco, considera o programa Autogestão como uma atividade estruturante para o ramo, pois habilita de forma dinâmica uma visão sistêmica das cooperativas, permite uma visão abrangente dos principais indicadores de gestão em tempo adequado e qualifica as informações para tomada de decisão das cooperativas.
“Neste segundo ano de entregas dos resultados, com 33 cooperativas integrantes do programa, estamos recolhendo uma impressão muito positiva quanto à adesão e avaliação das cooperativas e a certeza de que deveremos persistir na perenização do programa junto ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS e as nossas cooperativas afiliadas”,
destaca Feltraco.
Negócios
A região sul volta a se reunir para debater a produção e o uso do biogás como fonte de energia. De 6 a 8 de junho de 2018, em Foz do Iguaçu (PR), será realizado o Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. Palestras, mesas-redondas e visitas técnicas possibilitarão a discussão sobre estruturação da cadeia de suprimentos, tecnologia, formação de mão de obra, mercado e desenvolvimento do setor.
O evento, no Golden Park Internacional, dá continuidade aos assuntos tratados no 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano, realizado em junho de 2017, em Caxias do Sul (RS). “O sucesso do fórum realizado no ano passado nos incentivou a ampliar e a estender o evento para toda a região sul do Brasil”, destaca o coordenador-geral do fórum, Clóvis Leopoldo Reichert.
Programação
No dia 6, a palestra que abre o fórum vai tratar sobre o Panorama Europeu e Internacional de Biogás e Biometano. O diretor de projetos da Associação Europeia de Biogás (EBA), Bruno Deremince, mestre no assunto e autor de diversas pesquisas da EBA, fala sobre panorama internacional e experiência europeia em biogás e biometano.
A palestra dialoga com os cinco temas do fórum com foco na experiência da União Europeia. Conforme recente pesquisa da EBA, estima-se que, até 2020, o setor de biogás e biometano seja responsável por 1,5% da geração de energia elétrica e 5% do gás natural consumido na Europa.
Deremince está no centro da inteligência de biogás e biometano na Europa. Ele atua diretamente no diálogo entre a EBA, a indústria de biogás e biometano e os órgãos políticos que interagem com o setor na União Europeia. Ele trabalha no desenvolvimento de projetos, análise de mercado, elaboração de estatísticas, publicações técnicas sobre o assunto e desenvolvimento de network.
O debate segue na quarta e quinta-feira (06 e 07/06) com mesas-redondas que abordarão sobre panorama sul-americano do biogás e biometano; políticas públicas; tecnologias e processos para produção de biogás e geração de energia; e sobre mercados potenciais. Também estão programadas apresentações de cinco cases bem-sucedidos.
Formação de Mão de Obra para o Setor é o tema da primeira mesa-redonda da quinta-feira (7), no Forum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. No debate mediado pelo engenheiro agrônomo Carlos Antonio Ferraro Biasi (FAO), o engenheiro químico Lademir Leal (UCS Oficial), Giovana Chimentao Punhaghi, gerente executiva de educação do Sistema FIEP (SENAI PR, SC, e RS); a engenheira ambiental Leidiane Mariani (CIBiogás); o médico veterinário Ronei Volpi (FAEP/Senar) e o gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos, discutem iniciativas para capacitação de profissionais para o setor de biogás.
O último dia (08/06) é reservado às visitas técnicas, com duas opções de roteiros. Entre os destinos a serem visitados, estão a Unidade de Demonstração de Biogás e Biometano da Itaipu Binacional, que produz biometano para abastecimento de veículos, e iniciativas de aplicação de biogás e biometano na sustentabilidade energética de negócios como a Granja Colombari, a Granja Stein, e a Fazenda Iguaçu Starmilk, que utilizam dejetos de suínos e de vacas leiteiras para produção de biogás e geração de energia.
Inscrições
Pela participação nos dias 6 e 7, estudantes e professores pagam R$ 60 e profissionais em geral pagam R$ 160. As visitas técnicas programadas para o dia 8, também necessitam inscrição e custam R$ 120 e R$ 140. Para participar das visitas técnicas é necessário estar inscrito nos dois dias do Fórum. As vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas no site www.biogasebiometano.com.br
A expectativa dos organizadores é receber 400 participantes, principalmente do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Como no ano passado, o evento vai reunir empresários, gestores de órgãos públicos, profissionais, pesquisadores, estudantes e pessoas interessadas nessa promissora indústria do biogás e biometano.
O Fórum Sul Brasileiro, salienta o coordenador-geral, vai propiciar a integração dos atores do setor dos três estados do sul, bem como promover a discussão e troca de experiências. “A região sul tem grande potencial de produção de biogás, pela quantidade de resíduos agropecuários e da indústria, que produzem efluentes com alta carga orgânica e, também, pela proximidade com os pontos de consumo de energia”, observa Clóvis.
Para o coordenador-geral do fórum, que é gerente de operações do Instituto Senai de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia, o uso de biogás se apresenta como relevante fonte energética e recurso fundamental para o crescimento e melhoria da eficiência dos setores produtivos, especialmente o agronegócio.
Realização do Fórum
A realização do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano é do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha (APL MMeA), do Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás (CIBiogás), do Instituto SENAI de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia (IST PGE) e da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e possui o apoio do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Inscrições e informações: www.biogasebiometano.com.br;
Negócios
Com o objetivo de capacitar os associados que atuam ou que desejam atuar como conselheiros fiscais em suas cooperativas, o Sescoop/RS promove o curso de Formação de Conselheiros Fiscais – 2018. Com conteúdos que abrangem Aspectos Legais e Societários – Governança Cooperativa, Aspectos Contábeis e Financeiros – Controles, Riscos e Auditoria, Práticas de Gestão Cooperativa, e Atuação prática – Plano de trabalho anual, as aulas aconteceram em diversas cidades do interior mais a capital. (Confira AQUI a lista das cidades completa)
A turma 12 acontece no dia 5 de julho, em Porto Alegre, na Escoop (Av. Berlim,409 - Bairro São Geraldo) e as inscrições podem ser feitas no site do Sistema Ocergs-Sescoop/RS até o dia 2 de julho.
A Lei 5.764/71 determina a presença do conselho fiscal nas cooperativas. Este órgão participa do monitoramento, sendo responsável por verificar e validar os relatórios a serem apresentados à assembleia geral. O conselho contribui para o desenvolvimento da cooperativa, fiscalizando a gestão dos recursos que sustentam a evolução do patrimônio e contribuem para que os objetivos da cooperativa e dos associados sejam atingidos na íntegra.
Com certificação pela Escoop, o programa tem inscrições gratuitas.
Negócios
A Cotrimaio foi uma das homenageadas na edição do mês do ‘Bom dia associado’, evento realizado pela Associação Comercial de Porto Alegre. A solenidade aconteceu na quinta-feira, 17, nas dependências do Salão Nobre do Palácio do Comércio, com a participação de lideranças empresariais e convidados.
Receberam a distinção pelos 50 anos de atividade, em nome da cooperativa, o presidente Silceu Dalberto e o Diretor Executivo Vanderlei Cadore. “Aqui represento a força de trabalho de 12.559 famílias associadas, que com sua participação efetiva no espirito cooperativista, fortalecem a cada dia a Cotrimaio, o que reflete no desenvolvimento econômico e social da região onde estamos inseridos há 50 anos”, destacou Silceu Dalberto ao fazer uso da palavra.
Ele frisou ainda a importância deste reconhecimento pelo trabalho que esta sendo realizado junto a cooperativa, servindo como referencial de que esta se trilhando o caminho certo e da responsabilidade da atual gestão de construir uma cooperativa que cumpra o seu papel na defesa do associado.
Negócios
Nos últimos dias, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) marcou presença junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT) e à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), fortalecendo importantes parcerias do movimento cooperativista através de Memorandos de Entendimento (MoU).
No dia 9 de maio, o presidente da ACI, Ariel Guarco, reuniu-se em Genebra, na Suíça, com o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, para discutir a renovação do MoU no âmbito do Futuro do Trabalho, referente a várias iniciativas em comum, entre elas: reformar o direito e a política da cooperativa e da economia social e solidária; formalizar a economia informal através de cooperativas de trabalhadores, produtores e serviços; ativar cooperativas sociais para migrantes, refugiados e serviços de economia de assistência; e promover o emprego e a subsistência de jovens e mulheres através de cooperativas, entre outros. O MoU atualizado será assinado e entrará em vigor a tempo para o centenário da OIT em 2019.
E no dia 14 de maio, a ACI assinou um MoU com a à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, buscando apoiar, aprimorar e promover as contribuições únicas das cooperativas para erradicar a insegurança alimentar, reduzir a pobreza rural e trazer uma gestão sustentável dos recursos naturais. O MoU foi assinado pelo presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco, e pelo vice-diretor geral da FAO, Daniel Gustafson, em Roma, na Itália. As ações deste MoU terão como objetivo, entre outras coisas, aumentar a eficiência e a eficácia das cooperativas na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, melhorando os ambientes legais e políticos das cooperativas em todo o mundo e aumentando o conhecimento e a conscientização sobre o papel das cooperativas. A FAO é a agência das Nações Unidas sobre os esforços para erradicar a fome e tornar a agricultura e os sistemas alimentares mais sustentáveis.
Negócios
Cooperativas já podem inscrever seus cases para o prêmio Top de Marketing ADVB/RS 2018. Promovido há 36 anos, a premiação é considerada o prêmio de marketing mais tradicional do Sul do País, reconhecendo as melhores estratégias e práticas mercadológicas de organizações em diferentes segmentos de atuação. As inscrições, indicações e entrega dos cases podem ser feitas até dia 4 de julho com a equipe de Relacionamento com o Mercado da ADVB/RS, pelo telefone (51) 3290-6300 ou pelo e-mail
Uma novidade deste ano é que a ADVB/RS vai oferecer gratuitamente aos inscritos um workshop para estruturação dos cases. “Esta é uma demanda das empresas, estamos ouvindo o mercado. A dinâmica de estruturação de cases, desenvolvimento do storytelling e a abordagem dos resultados podem ser simples, e isso que vamos oferecer, uma facilitação para que as companhias apresentem bem suas estratégias. É mais um serviço ADVB/RS para as equipes internas dos inscritos. Mas, caso o mercado prefira contratar profissionais que produzem esse tipo de conteúdo, o Rio Grande do Sul possui ótimos profissionais, é outra opção”, afirma o CEO do Top de Marketing, Mauro Mabilde.
O Top de Marketing ADVB-RS premia empresas e entidades em três categorias: Setores de Mercado, com 20 categorias; Especiais como Top Endomarketing, Top Sustentabilidade, Top Inovação em Produto, Top Inovação em Serviços e Top Inovação em Processos, Prêmios Incentivo, que reconhecerá uma Startup e uma Miniempresa Escola, e ainda o e Top Desenvolvimento Social, que reconhece instituições sem fins lucrativos.
A categoria Setores de Mercado premiará cases de Agribusiness, Alimentação, Comunicação, Construção Civil, Cooperativas, Cultura e Entretenimento, Design, Educação, Entidades e Associações, Esportes, Estratégias Digitais, Financeiro, Indústria, Saúde, Seguros, Serviços, Serviços Públicos, Tecnologia, Turismo e Varejo.
O Top de Marketing é composto de três etapas: inscrições; descrição dos cases e apresentação dos cases. Nessas etapas, algumas datas são importantes:
Até 4 de julho – Inscrições;
7 de agosto - Divulgação dos finalistas;
21 a 30 de agosto - Apresentação dos cases;
6 de setembro - Divulgação dos Vencedores;
25 de setembro - Noite de Premiação.
Mais informações podem ser encontradas no site: www.advb.com.br/site/categoriaevento/top-de-marketing/.
Fonte: Reverso Comunicação Integrada
Negócios
O público jovem foi o alvo da programação especial realizada pela Sicredi Vale do Taquari nessa quinta-feira (17/5), na sede da Cooperativa, em Lajeado. Cerca de 230 alunos do Ensino Médio das escolas Érico Veríssimo e Gustavo Adolfo, de Lajeado, e Monsenhor Seger, de Travesseiro, prestigiaram o espetáculo "Qual Vai Ser?", um projeto do Sicredi e do Ministério da Cultura que já está na terceira temporada e prevê apresentações em 80 municípios de 11 estados brasileiros em 2018. O teatro bem-humorado tratou sobre a escolha da profissão, o ingresso na universidade e os novos desafios dos jovens nesta fase da vida.
Por aproximadamente uma hora, os estudantes acompanharam atentos a história de um jovem que muda a vida da família e da cidade a partir das suas descobertas. Os temas educação financeira, empreendedorismo e cooperativismo estiveram presentes dentro de sua aplicação cotidiana, sem um formato didático, fazendo com que os personagens tivessem grande empatia com a plateia. "Achei bem interessante e me identifiquei com a peça. Meus pais têm negócio e talvez um dia eu continue", avaliou Daiane Schmidt, 16 anos, de Travesseiro. Para o lajeadense Fabrício José do Nascimento, 19 anos, que acabou sendo chamado para o palco e interagiu com os atores, várias partes do teatro lhe chamaram a atenção. "Quando falam sobre a importância de fazer economia, tem que levar isso pra vida da gente", citou.
A peça integrou as ações da 5ª Semana Nacional de Educação Financeira, organizada pelo Banco Central do Brasil e apoiada por diversos agentes do setor financeiro do País. Outras atividades, como palestras sobre o tema nas próprias agências da Sicredi Vale do Taquari, como em escolas de Ensino Fundamental, fizeram parte da programação. O mesmo ocorreu nos demais 1.220 municípios onde o Sicredi está presente, mobilizando seus mais de 23 mil colaboradores. No hotsite (www.sicredinasemanaenef.com.br) é possível acessar materiais educativos, dicas, testes financeiros, entre outros conteúdos.
Fonte: O Informativo do Vale
Negócios
No dia 14 de maio, o Sicredi – que nasceu em Nova Petrópolis, na serra gaúcha, lançou nacionalmente, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções, uma série especial de revistas em quadrinhos da Turma da Mônica com a temática “educação financeira para crianças”.
O grupo, que hoje está espalhado por quase todo o Brasil, buscou a alternativa para se comunicar com o público infantil e jovem sobre a importância de gerir bem as finanças, um dos princípios do cooperativismo de Crédito, com linguagem e comunicação visual acessíveis.
Um levantamento feito neste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que só 44% dos brasileiros falam com frequência sobre dinheiro com a família. E 39% só entram no assunto quando a situação financeira já está ruim. Seis em cada 10 brasileiros (58%) não gostam de dedicar tempo para cuidar das próprias finanças.
Por isso, a coleção foi lançada na Semana Nacional da Educação Financeira (Enef), promovida pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e terá seis edições com os personagens. Os títulos são: “Nossa Relação com o Dinheiro”; “Orçamento Pessoal ou Familiar”; “Uso do Crédito e Administração das Dívidas”; “Consumo Planejado e Consciente”; “Poupança e Investimento”; e “Prevenção e Proteção”. As primeiras três edições das histórias em quadrinhos circulam em 2018 e as outras três sairão em 2019.
Para o presidente nacional do Sistema Sicredi e da Central PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, iniciativas como essa são importantes para mostrar que, com a educação financeira, hábitos equivocados de consumo de toda uma geração podem ser mudados. “E isso vai além de cálculos matemáticos. Abrange hábitos cotidianos, como fazer escolhas com o dinheiro, envolvendo razão e emoção, desejo e necessidade. A educação financeira engloba dimensões culturais, sociais e psicológicas”, analisa.
Mauricio de Sousa ressalta a importância de tratar temas importantes como esse de forma lúdica e descontraída. “O projeto das revistas sobre educação financeira do Sicredi é mais um exemplo de como a Turma da Mônica colabora com a educação, por meio da simpatia e carisma dos personagens e suas histórias. Dessa forma, as crianças têm acesso à informação de maneira lúdica e prazerosa, diferente da obrigação de decorar um conteúdo, normalmente estranho à sua realidade e ao seu vocabulário”, aponta.
Negócios
“Da teoria à prática há uma grande diferença. A oportunidade de conhecer o trabalho do cooperativismo na prática é uma excelente vivência e contribui para o aprendizado”.
Dessa forma o professor das disciplinas de Governança Corporativa e Cooperativa e de Mercados e Negociação Cooperativa, Ernesto Enio Budke Krug, avalia os resultados da visita técnica de duas turmas de estudantes do Curso Superior em Gestão de Cooperativas da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop).
Os 31 estudantes, acompanhados do professor, foram recebidos na Languiru no dia 11 de maio. A programação contou com visitação ao Frigorífico de Suínos, em Poço das Antas; à loja Agrocenter Languiru e ao Supermercado Languiru, no Bairro Languiru, em Teutônia; ao Frigorífico de Aves, em Westfália; e à Granja da Fundação Agrícola Teutônia, associada da Languiru com produção leiteira. O objetivo foi possibilitar que o grupo conhecesse de perto o dia a dia da prática do cooperativismo trabalhado em sala de aula, além de conferir in loco diferentes modelos de negócios cooperativos.
O grupo foi acompanhado pelo gerente de fomento, Beto Aurélio Markus, e pelo engenheiro agrônomo, coordenador do Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru, Fernando Staggemeier. Os estudantes ainda participaram de palestra com o presidente Dirceu Bayer, que apresentou a cooperativa e enalteceu os processos de qualidade na produção de alimentos. “Muitos investimentos foram realizados nos últimos anos, especialmente na automação do nosso parque industrial e na formação de novas lideranças para a sucessão na propriedade rural dos associados e na própria gestão da Cooperativa Languiru”, exemplificou.
Bayer também falou de cenários e da importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social.
“O cooperativismo gera emprego, renda, impostos e riqueza. Com certeza é o modelo ideal e mais justo para recuperar a economia brasileira. Nosso país possui um enorme potencial produtivo no agronegócio”, concluiu, colocando-se à disposição dos estudantes para esclarecer dúvidas.
“A visita traz excelentes resultados, com a possibilidade de ouvir e questionar o presidente Dirceu Bayer sobre os diferentes temas, além da troca de informações com os demais coordenadores setoriais e equipe de colaboradores que acompanharam o grupo na visita técnica. As diferentes temáticas abordadas ainda serão amplamente discutidas pelo grupo em sala de aula, a partir da elaboração e apresentação de relatórios. Nesse projeto serão destacados aspectos como a preocupação da Languiru com a qualidade e rastreabilidade de seus produtos, bem como estratégias de trabalho no mercado interno e externo”, conclui Krug.
Informações: Assessoria de Comunicação Languiru
Negócios
“Precisamos preparar novas lideranças, que possam dar continuidade ao projeto de desenvolvimento econômico e social da Cooperativa Languiru. É motivo de orgulho poder participar desse processo de crescimento, que precisa ter uma continuidade.” As palavras são do presidente da Languiru, Dirceu Bayer, referindo-se ao projeto de Governança Corporativa em Cooperativas, que está sendo desenvolvido pela Cooperativa Languiru desde junho de 2017.
Trata-se da implementação de ferramentas, acompanhadas de devidas estruturações legais que permitem à Languiru aperfeiçoar o processo de profissionalização e modernização de sua gestão. Um grupo multidisciplinar, envolvendo funcionários e consultor, designados pelo Conselho de Administração, trabalha a gestão da cooperativa considerando as diversas legislações vigentes que influenciam em adequações do processo. A equipe tem se reunido semanalmente para discutir os avanços do trabalho a partir de um cronograma de atividades pré-estabelecido. Com o andamento das atividades, gradativamente outros setores da Languiru também serão envolvidos.
Conforme o advogado e consultor da Languiru, Lucas Martins Dias, sócio do escritório LMDias Advocacia Empresarial, especializado em Direito Societário, o principal objetivo do projeto de Governança é “propiciar à Languiru uma melhoria contínua no seu processo de gestão e profissionalização das atividades de acordo com as legislações atuais, que impactam na gestão de qualquer sociedade. A partir disso, a cooperativa estará dando um passo pioneiro no conceito de adoção de ferramentas de governança corporativa no segmento cooperativo, qualificando ainda mais a sua reputação perante o mercado em geral”.
Sucessão na Languiru e na propriedade dos associados
Conforme Bayer, é essencial preparar as futuras lideranças, tanto na sucessão familiar das propriedades dos associados como na gestão administrativa da cooperativa. “Todo esse processo culmina com a reforma do estatuto, implantação do Manual de Transparência, Ética e Conduta, políticas de gestão, regimentos internos, que auxiliarão na adaptação de uma nova realidade. Nos espelhamos em experiências bem-sucedidas”, ressalta, mencionando a reformulação do organograma interno da Languiru. “Considerando outros modelos indicados pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS, presidente e vice-presidente são posições muito importantes, porém mais comprometidas com questões institucionais e de representatividade da cooperativa. Nesse formato, a cooperativa designa profissionais especializados nas suas respectivas funções que se dedicam a questões relacionadas à parte econômica, operacional e executiva. Na Languiru, por exemplo, esse processo já está vigorando e contamos com diretor administrativo e profissionais dedicados à indústria e à controladoria”, exemplifica.
Nesse mesmo contexto, ele cita a retomada, em breve, da Formação Gerencial de Sucessores da Agricultura Familiar, destinada a jovens associados e filhos de associados, iniciada em novembro de 2013 e com a primeira turma formada em dezembro de 2015; além do início do Programa de Desenvolvimento de Conselheiros de Cooperativas, no último mês de abril, formação que busca a capacitação e preparação de lideranças, esclarecendo atribuições e responsabilidades do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, dos Líderes de Núcleo e demais integrantes do quadro social da Languiru. “Buscamos seguir melhorando o processo de gestão na cooperativa, atentando para alguns aspectos importantes, como a transparência e o fortalecimento dos princípios do cooperativismo”, destaca Bayer.
“A Cooperativa Languiru cresceu muito nos últimos anos. Somos a maior empresa, cooperativa ou não, com sede no Vale do Taquari, estamos entre as maiores cooperativas de produção do Estado e entre as maiores empresas da região Sul do Brasil. Crescemos muito economicamente, o que sempre foi a nossa preocupação, mas percebemos a necessidade de aprimorarmos nossa gestão, levando em conta todo esse crescimento dos últimos anos. Esse projeto de Governança vem ao encontro dessa necessidade, com o intuito de aperfeiçoarmos o que já possuímos. É uma transformação importante na Languiru”, afirma o presidente.
Qualificação
Dias ressalta que as ferramentas de governança que passam a ser adotadas pela Languiru qualificam ainda mais o processo de gestão da cooperativa como um todo, tornando o ambiente de produção mais profissionalizado. O projeto será desenvolvido por etapas, com a perspectiva de que as primeiras sejam implementadas a partir de junho de 2018.
“A primeira mudança a ser diagnosticada é a implementação do Manual de Transparência, Ética e Conduta (MTEC), que abrange todas as pessoas que se relacionam com a Languiru, como associados, conselheiros, colaboradores, fornecedores, prestadores de serviços, clientes, parceiros e a sociedade em geral”, ressalta o consultor.
A governança é uma realidade no Brasil, porém pouco utilizada no segmento de cooperativas. “As Sociedades Anônimas (S/A), de capital aberto, possuem ferramentas de governança mais consolidadas. Para a construção do projeto da Languiru, analisamos inúmeros cases bem-sucedidos, que incluem sociedades cooperativas, mas a principal base para implementação desse projeto é a própria operação da Languiru”, explica Dias.
Nova filosofia
Como um dos resultados já obtidos pelo projeto de Governança, a Languiru atualizou a sua filosofia, conforme abaixo:
NEGÓCIO – Produzir alimentos e realizar serviços com qualidade.
VISÃO – Ser referência na produção de alimentos e realização de serviços aliados aos princípios do cooperativismo.
MISSÃO – Agregar valor aos produtos oriundos de propriedades rurais de seus associados, estimulando o empreendedorismo, a inovação, a melhoria contínua e o respeito à tradição da Cooperativa, oferecendo alimentos e serviços de qualidade à sociedade.
ÉTICA – Praticar o bem sem prejudicar o próximo, cumprindo as atividades e responsabilidades respeitando valores de cooperação, honestidade, lealdade, transparência e sustentabilidade.
VALORES E PRINCÍPIOS
Cooperação – Estimular o trabalho em equipe e a cooperação entre todas as partes interessadas.
Honestidade – Garantir a seriedade, o comprometimento e a responsabilidade nas ações.
Lealdade – Respeitar os princípios e regras que norteiam a honra e probidade, assim como ser fiel aos compromissos assumidos pela Cooperativa.
Transparência – Permitir, no âmbito dos limites legais, acessibilidade às informações institucionais, assim como estimular a franqueza em todas as relações da Cooperativa.
Sustentabilidade – Manter os negócios através do equilíbrio econômico, social e ambiental.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Negócios
O setor supermercadista gaúcho cresceu 2,4% em 2017, representando uma participação de 7,2% no PIB gaúcho. É o que aponta o Ranking Agas 2017, estudo que contempla as 226 maiores companhias do setor no RS para mapear o desempenho dos supermercados do RS em 2017 e revelar alguns dos novos hábitos de consumo e mudanças no comportamento dos gaúchos em frente às gôndolas do setor. Entre as maiores companhias do setor no Estado, o destaque ficou por conta dos supermercados de 20 cooperativas, que juntos alcançaram o faturamento bruto de R$ 1,55 bilhão, o que representa um crescimento de 2,97% em relação ao montante obtido pelos supermercados de cooperativas no Ranking Agas 2016.
Conforme a pesquisa, as 125 lojas das 20 cooperativas gaúchas detêm um total de 109.094 m2 em área de vendas e 4.786 funcionários, e registraram 784 check-outs. Ao todo, são 4.600 lojas em todo o Estado, que recebem diariamente 4 milhões de consumidores nestes pontos de venda, empregando diretamente 97 mil colaboradores, sendo que 53% desta mão de obra é de mulheres.
Cotriel registra crescimento de 7,92% no setor de Supermercados
O administrador dos Supermercados da Cotriel, Nelson Junior Sebben, ressalta que depois de um momento de restrição de compras por parte dos consumidores, o setor da Cooperativa, que possui nove lojas, tem feito ações que mantém o crescimento das vendas. Em 2017, a Cotriel registrou um faturamento bruto de R$ 71,89 milhões, resultado que representa um crescimento de 7,92% em relação a 2016.
"Temos buscado de todas as formas atrair o cliente para as nossas lojas. O exemplo maior disso é a Compra Premiada, que terá duas fases este ano, sorteando dois carros, uma moto e vales-compra. A participação na Redeagro, uma central de negócios das Cooperativas agropecuárias do RS com apoio da FecoAgro/RS, juntamente com mais 18 cooperativas gaúchas, também tem aumentado nossa competitividade. Toda a rede de Supermercados possui quase 300 funcionários, um número expressivo que significa que cada cidade em que estamos instalados há uma demanda que também gera empregos e renda para outras famílias”, disse.
No total, as 226 maiores companhias do setor supermercadista gaúcho registraram juntas um faturamento bruto de R$ 24,1 bilhões em 2017. O faturamento bruto das 20 cooperativas presentes na relação representa 6,44% do total.
Sobre o Ranking Agas
Elaborado desde 1991 pela Associação Gaúcha dos Supermercados – Agas, o Ranking Agas 2017 contou com a participação de 226 empresas de supermercados estabelecidas no Rio Grande do Sul, com faturamentos anuais entre R$ 215 mil e R$ 5 bilhões. Foram avaliadas nove diferentes categorias, sendo entregues prêmios à companhia maior empregadora, a que mais incentivou a promoção da cultura e três personagens que contribuíram para o desenvolvimento do segmento supermercadista no Estado.
Confira a relação das 20 cooperativas que figuram no Ranking Agas 2017:
13° - Cotripal – Agropecuária Cooperativa (Panambi)
Faturamento bruto: R$ 274.802.994,09
Número de check-outs: 113
Área de vendas (m2): 13.209
Número de lojas: 6
Número de funcionários: 949
19° - Cooperativa Tritícola Santa Rosa Ltda. (Santa Rosa)
Faturamento bruto: R$ 160.473.454,00
Número de check-outs: 74
Área de vendas (m2): 12.000
Número de lojas: 21
Número de funcionários: 420
20° - Cooperativa Santa Clara Ltda. (Carlos Barbosa)
Faturamento bruto: R$ 156.485.328,00
Número de check-outs: 69
Área de vendas (m2): 9.540
Número de lojas: 10
Número de funcionários: 410
24° - Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda. (Nova Petrópolis)
Faturamento bruto: R$ 137.872.751,00
Número de check-outs: 65
Área de vendas (m2): 8.565
Número de lojas: 9
Número de funcionários: 270
25° - Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (Sarandi)
Faturamento bruto: R$ 133.892.770,98
Número de check-outs: 86
Área de vendas (m2): 10.300
Número de lojas: 17
Número de funcionários: 436
36° - Cooperativa Mista São Luiz Ltda. (Santa Rosa)
Faturamento bruto: R$ 98.254.166,00
Número de check-outs: 54
Área de vendas (m2): 7.171
Número de lojas: 12
Número de funcionários: 344
39° - Cooperativa Agrícola Cairú Ltda. (Garibaldi)
Faturamento bruto: R$ 89.554.000,00
Número de check-outs: 18
Área de vendas (m2): 3.750
Número de lojas: 1
Número de funcionários: 165
41° - Cooperativa Tritícola Misto Campo Novo Ltda. (Campo Novo)
Faturamento bruto: R$ 83.236.305,45
Número de check-outs: 48
Área de vendas (m2): 9.122
Número de lojas: 10
Número de funcionários: 326
43° - Cooperativa Tritícola de Espumoso Ltda. (Espumoso)
Faturamento bruto: R$ 71.890.529,30
Número de check-outs: 41
Área de vendas (m2): 4.175
Número de lojas: 9
Número de funcionários: 283
45° - Cotrijal – Cooperativa Agropecuária e Industrial (Não-Me-Toque)
Faturamento bruto: R$ 68.523.570,97
Número de check-outs: 54
Área de vendas (m2): 6.327
Número de lojas: 9
Número de funcionários: 245
51° - Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda. (São Sepé)
Faturamento bruto: R$ 63.011.831,23
Número de check-outs: 36
Área de vendas (m2): 4.327
Número de lojas: 4
Número de funcionários: 235
67° - Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda. (Encantado)
Faturamento bruto: R$ 36.520.188,00
Número de check-outs: 12
Área de vendas (m2): 4.000
Número de lojas: 2
Número de funcionários: 147
70° - Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma Ltda. (Nova Palma)
Faturamento bruto: R$ 33.799.463,00
Número de check-outs: 16
Área de vendas (m2): 3.000
Número de lojas: 4
Número de funcionários: 100
81° - Coagrisol Cooperativa Agroindustrial (Soledade)
Faturamento bruto: R$ 29.951.489,89
Número de check-outs: 36
Área de vendas (m2): 5.340
Número de lojas: 7
Número de funcionários: 112
85° - Cooperativa Agrícola Mista Rio Branco Ltda. (São Marcos)
Faturamento bruto: R$ 27.789.416,63
Número de check-outs: 13
Área de vendas (m2): 1.400
Número de lojas: 2
Número de funcionários: 83
86° - Cooperativa dos Suinocultores do Caí Superior Ltda. (Harmonia)
Faturamento bruto: R$ 27.736.941,00
Número de check-outs: 12
Área de vendas (m2): 1.800
Número de lojas: 3
Número de funcionários: 83
92° - Cooperativa Agrícola Mista Agudo Ltda. (Agudo)
Faturamento bruto: R$ 24.000.000,00
Número de check-outs: 10
Área de vendas (m2): 2.500
Número de lojas: 1
Número de funcionários: 60
120° - Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (Chapada)
Faturamento bruto: R$ 13.818.275,66
Número de check-outs: 6
Área de vendas (m2): 700
Número de lojas: 1
Número de funcionários: 47
124° - Cooperativa Agrária São José Ltda. (Jaguari)
Faturamento bruto: R$ 12.900.900,16
Número de check-outs: 5
Área de vendas (m2): 468
Número de lojas: 1
Número de funcionários: 28
154° - Cooperativa Agrícola Mista Ibiraiaras Ltda. (Ibiraiaras)
Faturamento bruto: R$ 8.886.505,95
Número de check-outs: 10
Área de vendas (m2): 1.400
Número de lojas: 6
Número de funcionários: 43
Negócios