Cada dia mais vemos as cédulas e moedas desaparecerem no meio comercial e a pergunta “crédito ou débito?” tem se tornado uma constante. A comodidade e controle que um simples e seguro pedaço de plástico com um microchip fornecem a quem possui é incontestavelmente maior do que o dinheiro em espécie.

Além desse conforto, geralmente, ao oferecer para seus clientes um cartão, um banco dá ao cliente a opção somente débito, onde o usuário faz uso do cartão apenas para trabalhar com o dinheiro que tem em conta, e crédito, que permite ao cliente usar o dinheiro com determinado limite que será pago depois ao banco, na maioria das vezes acompanhado de algumas taxas e juros.

As compras no crédito permitem, também, o parcelamento de compras sem juros e ainda rende pontos em programas de recompensa, que podem ser trocados por diversos produtos e até milhas aéreas.

Entretanto, esse produto deve ser utilizado com cuidado. Muitas pessoas decidem fazer cartão de crédito e acabam pensando que conseguiram uma extensão do salário. O resultado, é que mais de 70% das dívidas das famílias brasileiras estão concentradas no cartão de crédito, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Para não cair nessa armadilha, confira algumas dicas importantes antes de fazer cartão de crédito:

Qual é o melhor?

As principais opções de cartão de crédito disponíveis são as vinculadas a banco, a lojas de departamento e a hipermercados. As opções vinculadas aos bancos são mais genéricas e podem apresentar a facilidade de integração com sua conta corrente, facilitando o pagamento.

Já as opções vinculadas às lojas de departamento e hipermercados, normalmente, apresentam alguma vantagem para compra na instituição que as oferece (desconto na compra, mais tempo para pagar a fatura sem juros).

Quais as principais vantagens?

Como já citado acima, com o cartão de crédito é possível parcelar compras sem juros e, com isso, planejar pagamentos e ganhar uns dias para efetivamente pagar suas compras. O cartão também permite consolidar todas as despesas do mês em um único lugar no fim do mês, tendo assim, que pagar apenas o cartão e com isso pode acumular pontos em programas de recompensas, que podem ser trocados por eletrodomésticos e passagens aéreas.

Quais as principais desvantagens?

O cartão de crédito permite que o usuário parcele o valor da fatura final, porém, se optar por pagar o mínimo da fatura na data do vencimento, os juros que incidirão sobre o valor residual estão entre os mais altos do mercado. Outro problema, é o consumo desenfreado. Gastando por impulso e sem planejamento, o usuário pode acabar acumulando uma dívida maior do que consegue pagar.

Há, também, a questão de segurança, praticamente qualquer pessoa com os dados do cartão em mãos, principalmente o código de segurança, pode realizar compras por meio da internet, sem precisas de senhas e em alguns casos nem mesmo do CPF do proprietário o do cartão.

Qual a melhor forma de utilizá-lo?

Saiba se realmente precisa de um cartão de crédito. Você precisa fazer compras acima do valor que consegue pagar à vista?

Escolha uma data de vencimento perto do seu salário para não atrasar o pagamento da fatura. Tenha uma planilha de gastos e estabeleça um limite de dinheiro que você pode investir com pagamento de cartão de crédito.

De onde ter um cartão de crédito?

Os cartões mais comuns são os vinculados aos bancos, onde o cliente vincula o cartão à sua conta corrente o que facilita na hora de fazer pagamentos e demais transações financeiras.

Na Unicred, o cooperado tem, além das vantagens de taxas de juros bem abaixo das estipuladas pelos bancos comerciais, diversas opções de cartões, vinculados ou não à conta corrente do cooperado.

São cinco modelos de cartões diferentes com taxas que melhor se adequam ao usuário.

Além disso, a Unicred oferece o cartão pré-pago TravelMoney, que é uma maneira moderna e segura de levar dinheiro para as viagens no exterior. Trata-se de um cartão internacional recarregável que pode ser utilizado para compras e saques em mais de 200 países.

Fonte: Portal Segs

A maior rede cooperativista de voluntariado do Brasil, o Dia de Cooperar (Dia C), segue com ações acontecendo no Estado. Na última semana, a equipe da agência de Chiapetta da Sicredi das Culturas RS realizou a entrega de materiais para a Associação Hospitalar Chiapetta, adquiridos com recursos arrecadados em almoço solidário, iniciativa realizada em celebração ao Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado este ano no dia 7 de julho.

A partir desta ação, foi possível doar ao hospital 15 jogos de lençol completos, 11 suportes de soro e um carrinho de emergência para bloco cirúrgico. Para a realização do almoço solidário, a equipe do Sicredi contou também com o apoio da comunidade Evangélica do município, que cedeu o espaço para o preparo dos alimentos, auxiliando também no dia da ação.

Dia C

O Dia C trata-se de um movimento das cooperativas brasileiras na busca por um mundo mais justo e igual, com a realização de milhares de ações voluntárias em uma grande corrente do bem. Nos meses de junho e julho, na região, a Sicredi das Culturas RS promoveu 15 ações de voluntariado relacionadas à educação, esporte e lazer, saúde, cultura, interação e responsabilidade socioambiental, envolvendo mais de cerca de 440 voluntários. No total, foram 10.300 pessoas beneficiadas diretamente, cerca de R$ 12,6 mil em recursos arrecadados com a venda de fichas de almoço para investimento em estruturas de instituições na região, além da doação de 750 quilos de alimentos e produtos de limpeza e mais de mil agasalhos e brinquedos.

O Programa Aprendiz Cooperativo, da Unimed Porto Alegre, está com inscrições abertas. Jovens entre 14 e 24 anos que cursam o ensino fundamental ou médio, ou já concluíram o ensino médio, podem inscrever-se de 3 a 7 de setembro, pelo site www.unimedpoa.com.br/aprendiz-cooperativo. O programa visa estimular o ingresso dos jovens no mercado de trabalho e oferecer subsídios para o aprendizado.

Entre os benefícios oferecidos estão seguro de vida, vale-transporte, vale-refeição e bolsa-auxílio. O curso tem duração de um ano e três meses, com aulas teóricas e práticas, e início em novembro. É necessário ter carteira de trabalho, além de disponibilidade para o turno da tarde. Para pessoas com deficiência não há limite de idade.

Para mais informações envie um e-mail para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Fonte: Enfato Multicomunicação

O balanço final dos resultados da 41ª Expointer, apresentado neste domingo (2) à tarde, em entrevista coletiva na Central de Imprensa do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, revela que o volume de vendas superou a edição anterior. O total de negócios foi de R$ 2.300.360.769,81, valor 13% superior ao ano de 2017.

No segmento de máquinas e implementos agrícolas, a comercialização atingiu R$ 2.284.813.575,33, cifra 18,8% além da obtida no ano passado.

Já o Pavilhão da Agricultura Familiar vendeu 40,3% mais que em 2017, alcançando a marca de R$ 4 milhões. Houve crescimento também no desempenho do setor de artesanato, que contabilizou R$ 1.277.968,48 com a venda de 30.930 peças. O aumento em comparação ao ano passado foi de 16,18%.

Na comercialização de animais, houve decréscimo de 3,6%. O valor de vendas ficou em R$ 10.269.226,00. Neste ano, a exposição de animais contou com 4.247 exemplares de 145 raças, o que representou elevação de 32%, como resultado do retorno da mostra de aves, que havia sido suspensa em 2017 em razão da gripe aviária.

Se os resultados de comercialização agradaram os expositores, o número de público também não deixou a desejar. Nem mesmo a chuva dos últimos dias foi suficiente para frear a visitação. Em nove dias da feira, circularam pelo parque 370.581 pessoas.

Infraestrutura

A infraestrutura do parque, dimensionada em 141 hectares e 70 mil metros quadrados de área de exposição, possibilitou melhor integração entre os 5.900 expositores. Nove espaços estiveram destinados para leilões e 19 áreas, para julgamentos. Os destaques deste ano ficam por conta da readequação dos estandes para gado de corte, com nova cobertura, do retorno do espaço para a comercialização das aves e da revitalização das esferas coloridas – símbolo da Expointer à entrada do parque.

Com a ampliação do Pavilhão da Agricultura Familiar em 3,5 mil metros quadrados, por exemplo, foi possível atrair 285 expositores em 280 estandes, onde os visitantes encontraram produtos da agroindústria, artesanato, plantas e flores. A expansão do espaço foi de 41%.

A cobertura jornalística teve a participação de 297 veículos de comunicação e 1.881 jornalistas,  incluindo profissionais da Argentina, Uruguai, Chile, Espanha, França, China e Turquia.

A próxima edição da Expointer, em 2019, está prevista para acontecer de 24 de agosto a 1º de setembro.

Fonte: Secretaria de Comunicação do RS (SECOM)

Com quase 12 anos de existência, a Coomafitt apresentou, na 41ª Expointer, sua marca própria “Coma Fitt”. Os primeiros produtos - kit sopa, aipim descascado e congelado, açúcar mascavo e melado - estiveram disponíveis para o público no estande da cooperativa no Pavilhão da Agricultura Familiar.

A marca foi desenvolvida pela 4Cabeças Comunicação e Tecnologia e baseia-se nas cores já utilizadas pela Coomafitt em sua logo. Além disso, aproveita o nome da cooperativa para criar um jogo de palavras que promove alimentação saudável.

“Muitos produtos que vêm de associados da cooperativa fazem a linha ‘fit’, ou seja, de baixa caloria, com exceção do açúcar e do melado”, explica o vice-presidente da Cooperativa, Bruno Engel, adiantando que a ideia é lançar, ainda este ano, uma linha mais completa de minimamente processados e higienizados, além da banana orgânica in natura.

Coomafitt é uma cooperativa com mais de 220 famílias associadas, que trabalha pela qualificação da produção e pela busca de espaços de comercialização para os produtos da agricultura familiar de três municípios do Litoral Norte: Itati, Terra de Areia e Três Forquilhas. Associada à Redecoop, faz parcerias com outras cooperativas para organizar a logística e levar seus alimentos a todos os pontos do estado.

Por meio de uma central de distribuição em Canoas, atende escolas e presídios na região metropolitana. Realiza, ainda, projetos voltados para a educação para o cooperativismo e fomento ao turismo rural.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Coomafitt

O número de empregos com maior qualificação no agronegócio cresceu no primeiro semestre deste ano frente ao mesmo período de 2017, segundo indicam pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, com base em dados da PNAD Contínua, do IBGE. No período, houve alta de 7,2% de população ocupada com superior completo e queda significativa de 18,7% de pessoas ocupadas sem qualquer nível de instrução.

Segundo pesquisadores do Cepea, essa tendência já vem sendo verificada há um tempo e está relacionada a diversos aspectos, como a elevação da tecnificação no campo, inviabilidade de pequenos estabelecimentos rurais no ambiente altamente concorrencial e tecnológico da agropecuária brasileira, a intensificação e concentração da produção e melhores oportunidades de emprego em ambientes urbanos em algumas regiões. Por outro lado, houve crescimento de 4,4% da informalidade no agronegócio (sem carteira assinada) entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2017.

POPULAÇÃO OCUPADA NO AGRONEGÓCIO – A população ocupada (PO) total do agronegócio manteve-se praticamente estável no segundo trimestre deste ano frente ao anterior, conforme indicam pesquisadores do Cepea. A participação da população ocupada do agronegócio no total do Brasil, no entanto, diminuiu. Isso porque, nesse período de comparação, houve aumento de 0,72% no número de ocupados total no País.

Quando considerado o primeiro semestre deste ano frente ao mesmo período do ano passado, ao desagregar os segmentos do agronegócio (insumos, primário, indústria e serviços), verifica-se retração no número de ocupações das atividades primárias, de 1,93%. Neste caso, a pressão veio das atividades pecuárias. Já na agroindústria, observa-se estabilidade no total (ligeira alta de 0,35%), com redução no número de ocupados na indústria de base agrícola, mas crescimento na de base pecuária.

Clique aqui e acesse o boletim completo!

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cepea

As cooperativas gaúchas estão presentes na relação das principais empresas brasileiras. É o que aponta a edição 2018 “Valor 1000: 1000 Maiores Empresas”, da revista Valor Econômico. Conforme o levantamento, que leva em consideração dados oficiais do balanço do exercício de 2017, 12 cooperativas do Rio Grande do Sul estão presentes na relação das 1000 maiores empresas do Brasil, e outras quatro cooperativas do Estado aparecem em outros rankings segmentados.

A relação conta com a presença das cooperativas: Cotrijal (335° lugar), Cotrisal (413° lugar), Languiru (447° lugar), Dália Alimentos (528° lugar), Cotripal (530° lugar), Coopatrigo (531° lugar), Coagrisol (589° lugar), Cotrisel (659° lugar), Camnpal (684° lugar), Cotricampo (717° lugar), Cotrisul (718° lugar) e Agropan (736° lugar).

Sicredi é destaque em 12 indicadores

Com mais de 3,8 milhões de associados e atuação em 22 estados brasileiros e Distrito Federal, o Sicredi se destacou em 12 categorias do anuário. Todas elas levam em consideração o balanço combinado do Sistema.

Na classificação dos 100 Maiores Bancos, o mais amplo do anuário, o Sicredi ficou em 10º lugar, subindo uma posição em relação ao ano passado. Entre as instituições financeiras que mais cresceram em Operações de Crédito e em Depósitos Totais, figurou em 4º e 11º lugar, respectivamente.

 Já nos rankings voltados para os 20 Maiores Bancos, o Sicredi se destacou em Operações de Crédito, ocupando a 9ª posição; em Depósitos Totais, 7º colocado; em Patrimônio Líquido e Lucro Líquido, 8º lugar em ambos; em Receita de Intermediação, 9º; e em Resultado Operacional Sem Equivalência Patrimonial, 7º.

Entre os 20 Grandes Bancos, a instituição financeira cooperativa ainda ficou na 9ª colocação no ranking de Rentabilidade Operacional sem Equivalência Patrimonial, em 3ª entre os Mais Rentáveis sobre o Patrimônio e em 11º na categoria Bancos que Mais Cresceram em Depósitos Totais.

Os 50 Maiores planos de saúde

Na relação dos 50 Maiores planos de saúde, o destaque fica por conta da presença das cooperativas Unimed Porto Alegre (9° lugar), Unimed Nordeste RS (27° lugar) e Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (43° lugar).

Para mais informações sobre o levantamento da Valor 1000 Edição 2018 clique aqui.

O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou, nessa sexta-feira (17/8), na sede da entidade, em Porto Alegre, encontro com representantes do Sindicato dos Empregados em Cooperativas de Crédito do Estado do Rio Grande do Sul (Secoc), para iniciar as negociações coletivas de trabalho 2018/2019.

Participaram da reunião o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, o presidente do Secoc, Everton Brito, a procuradora do Secoc, Rosicléia Bordim.

A proposta de buscar alternativas para a produção gaúcha de trigo com o fomento de plantio para um cereal que apresente características aptas para a exportação deve colher frutos já nesta temporada. A expectativa da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), que desenvolve projeto conjunto com a Embrapa Trigo, de Passo Fundo (RS), é de que pelo menos 360 mil toneladas do cereal já estão comercializadas para outros mercados, sendo que ainda faltam dois meses para o início da colheita.

Conforme o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, já existe uma sinalização de que 20% da previsão de safra do trigo está comercializada em contratos futuros para a exportação com preços pré-fixados junto a tradings que negociam com diversos países. "Ficamos dependendo apenas da questão do clima para conciliarmos uma coisa muito difícil que é ter preços de oferta com valor 30% superior ao do ano passado e uma previsão de alta produtividade. Este ano, se o clima ajudar teremos uma produção suficiente para suprir a indústria moageira gaúcha além de ter um excedente para outros mercados", salienta.

Sobre o clima, o dirigente ressalta que atualmente está favorecendo a cultura do trigo, tendo umidade suficiente para a implantação da cultura nos cerca de 690 mil hectares previstos para o cereal, o que dá um quadro de estabilidade de área dentro de uma margem se comparado à safra passada. "Uma característica da cultura do trigo este ano no Rio Grande do Sul é que ela tem uma amplitude de plantio muito grande, desde o final de maio, quando começaram a plantar nas regiões mais quentes e que já estão em fase de emborrachamento, até os da regiões mais frias, semeados no final de julho, que estão na fase de perfilhamento", destaca Pires.

De acordo com os resultados do segundo ano da pesquisa de alternativas para o cereal, realizada em conjunto com a Embrapa Trigo, a variação da redução de custos verificada no estudo ficou entre 8,98% e 24,3%. No primeiro ano, a redução máxima foi de 18,7%. O projeto foi desenvolvido em campos experimentais da Coopatrigo, em São Luiz Gonzaga, da Cotricampo, em Campo Novo, da Cotrirosa, de Santa Rosa, e da Cotripal, de Panambi, além de uma área da Embrapa em Coxilha.

Fonte: Assessoria da Comunicação da FecoAgro-RS

O arroz que chega às mesas da sociedade gaúcha possui participação das cooperativas gaúchas. É o que aponta o levantamento das 50 maiores indústrias de beneficiamento de arroz do Estado, divulgado pela Seção de Política Setorial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), que relaciona dez cooperativas com atuação no Rio Grande do Sul, que juntas detém uma participação de 13,35% no mercado de beneficiamento.

A produção das cooperativas em sacos de 50 quilos chega a 15,58 milhões, com aproximadamente 779 mil toneladas, o que representa cerca de 16% do total das 50 maiores indústrias de beneficiamento de arroz no Rio Grande do Sul. Os números impulsionam a economia do Estado e reforçam a importância do arroz em 2017 para a agropecuária.

Cotrisel ocupa o 7º lugar no ranking

A Cooperativa Tritícola Sepeense (Cotrisel) aparece entre as dez maiores indústrias, ocupando a 7ª posição. A produção da Cooperativa de São Sepé, em sacos de 50 quilos, foi de 3,32 milhões. Já em toneladas, chegou a 166 mil, o que representa um percentual de participação no mercado de beneficiamento de 2,85% e 38,64% de percentual acumulado.

Sobre o ranking

No documento é possível comparar a posição das empresas, conferir o número de unidades ativas das empresas, a produção em sacos de 50 quilos, em toneladas, o percentual de participação no mercado de beneficiamento de cada empresa e o percentual acumulado.

Os números foram tabulados a partir de informações da taxa CDO recolhida no ano passado. As 50 maiores indústrias contabilizam 63 unidades ativas e respondem por 84,65% do mercado de beneficiamento do RS.

O ranking pode ser conferido no site do Irga (acesse aqui).

Fonte: Assessoria de Comunicação do Irga

A Unimed Porto Alegre segue no mês de agosto com a oferta das Caminhadas Orientadas, gratuitas e abertas à comunidade, promovidas pelo Programa Viver Bem. Os exercícios são realizados por uma equipe de profissionais da saúde da Cooperativa. Vale ressaltar que a prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção de doenças, combate à obesidade e melhora da autoestima.

Para participar é necessário apresentar atestado médico. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800 510 46 46 ou pelo site unimedpoa.com.br/blogviverbem.

Confira a programação de agosto:

Parcão – Porto Alegre – Segundas e quartas (18h15 às 19h15)

Parque Redenção – Porto Alegre – Terças e quintas (9h às 10h e 18h15 às 19h15)

Parque Redenção – Porto Alegre – Quartas e sábados (8h30 às 9h30)

Zona Sul – Porto Alegre – Quartas e sábados (9h às 10h)

Zona Norte – Porto Alegre – Quartas e sábados (9h às 10h)

Parque Municipal – Cachoeirinha – Quartas e sábados (9h às 10h)

Escadaria da Corsan – Guaíba – Quartas e sábados (8h30 às 9h30)

Parque Municipal Getúlio Vargas / Capão do Corvo – Canoas – Terças, quintas e sábados (8h30 às 9h30).

Fonte: Enfato Multicomunicação

Chegamos à centésima edição da nossa newsletter  O Interior Cooperativo.

Foram mais de 500 notícias, fotos, imagens, milhares de edições e muitas horas de trabalho para divulgar o cooperativismo!

Recebemos diversas sugestões de pautas das cooperativas, muitas postadas, algumas não...  Mas não deixem de nos enviar o que vocês estão divulgando! Infelizmente, não é possível publicar tudo no site ou na newsletter, mas todo o material de vocês que recebemos aqui é lido com a devida atenção e vai para a comissão editorial.

Continuem enviando seus releases, matérias e fotos para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., para que possamos prestar uma comunicação ágil, frequente, adequada e de qualidade a você, público cooperativista. Venha conosco colocar em prática os princípios do cooperativismo e fazer parte dessa história. Afinal, como sempre dizemos, o cooperativismo é a grande força do Rio Grande.

As cooperativas de crédito, que historicamente focavam em pequenas comunidades agrícolas e áreas rurais, estão crescendo em um ritmo mais rápido do que os bancos tradicionais, de acordo com a Moody’s Investors Service. É o que mostra o relatório “Cooperativas de Crédito Brasileiras – Cooperativas com crescimento rápido começam a se tornar uma alternativa aos bancos tradicionais”.

Segundo a Moody’s, enquanto o sistema bancário como um todo se contraiu tanto em 2016 quanto em 2017, em meio à pior recessão do país na história, o crédito cooperativo cresceu 9,4% e agora representa 3,6% do crédito total no Brasil, explica Farooq Khan, analista da Moody’s.  “O crescimento do crédito cooperativo vem sendo impulsionado pela indústria agrícola do Brasil, que cresceu mesmo quando o restante da economia passava por dificuldades”, diz. “Acreditamos que a participação de mercado das cooperativas de crédito deverá se expandir ainda mais à medida que eles oferecerem uma gama mais completa de produtos e serviços e que sua presença geográfica continue a crescer,” complementa Khan.

Como instituições financeiras que não visam maximizar os lucros, as cooperativas de crédito podem oferecer crédito a taxas abaixo do mercado. Elas também se beneficiam do fato de que bancos tradicionais têm se retirado de áreas rurais a fim de cortar custos, deixando as cooperativas com pouca concorrência direta em muitos aspectos.  À medida que as cooperativas de crédito continuam crescendo, a concorrência com bancos deve aumentar.

Custos mais baixos

Além disso, o relatório da Moody’s afirma que as cooperativas se beneficiam de custos de depósitos mais baixos que os de bancos tradicionais devido à forte lealdade de seus depositantes, muitos dos quais também são proprietários-membros. Isso vem aumentando a margem líquida de juros e equilibrando os custos operacionais muito altos, que decorrem da extensa rede de agências das cooperativas. “Quando as taxas de juros permanecem baixas, a captação de depósitos barata e os custos de crédito estáveis suportam o lucro, mantendo os níveis de capital elevados,” afirma Khan.

Vulnerabilidades

O foco das cooperativas no crédito para o setor agrícola as deixa vulneráveis às flutuações nos ciclos das safras e aos preços das commodities.  No entanto, políticas conservadoras de concessão de crédito permitem que essas empresas mantenham uma qualidade de ativos mais forte que os bancos. Embora os riscos de ativos possam aumentar caso as cooperativas de créditos cresçam para novos tipos de crédito, como empréstimo consignado e financiamento de veículos, ainda esperamos que a qualidade de ativos continue maior do que a dos bancos tradicionais.

Duas cooperativas respondem por 80% dos empréstimos

Em conjunto, as duas maiores cooperativas agrícolas do Brasil, Sicredi e Sicoob, representam aproximadamente 80% de todos os empréstimos cooperativos. Apesar do crescimento rápido nos últimos anos, ambas continuam pequenas quando comparadas ao Banco do Brasil (“BB”).  Em março de 2018, o crédito agrícola do BB totalizou R$ 184,7 ou seis vezes o total do crédito agrícola das cooperativas.

Fonte: moneytimes.com.br

A Unicred Porto Alegre, uma das maiores cooperativas do Sistema Unicred RS, está com uma nova agência, situada no Hospital Divina Providência, localizado na Zona Sul de Porto Alegre. A agência passou a atender o centro de saúde e a região próxima ao local. Esse é o 18º posto de atendimento da cooperativa, que cobre a capital, região metropolitana e litoral gaúcho.

O Presidente do Conselho de Administração da Unicred Porto Alegre, José Cesar Boeira, analisa como fundamental a abertura da nova unidade. “Essa unidade representa mais um avanço da Unicred Porto Alegre. Estamos no processo de expansão, e é fundamental estar sempre progredindo”, afirma, relembrando uma recente reinauguração da cooperativa: a ampliação da unidade de Esteio, em janeiro deste ano. O Gerente da nova unidade da Unicred Porto Alegre no Hospital Divina Providência, Lucas Pileri, comemora: “Estar presente nessa região da Zona Sul era um objetivo da Unicred. Atingir essa meta representa o constante processo de evolução da cooperativa”, completa.

O Dr. William Dalprá, diretor técnico do Hospital Divina Providência, analisa como muito positivo o novo empreendimento. “O Hospital Divina Providência tem a maior satisfação em celebrar a consolidação desta construção com a Unicred. Trata-se de fato no estabelecimento de uma parceria e de pactuações que refletem as maturidades institucionais ao permitir espaços de crescimento fundamentados em alianças de uma instituição financeira cooperativa consolidada e uma casa acolhe e cuida de pessoas há 49 anos.” afirma.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Porto Alegre

O engajamento de associados, coordenadores de núcleo, conselheiros e colaboradores da Sicredi Pioneira RS novamente está proporcionando um inverno mais aconchegante para milhares de pessoas da região. De abril a maio, a Cooperativa arrecadou 13.651 donativos na Campanha do Agasalho, que beneficiaram 33 entidades dos 21 municípios da região.

Com pontos de coleta em todas as agências da Sicredi Pioneira RS, além da sede, a campanha teve um incremento de 30% no total de donativos arrecadados.  Roupas, calçados, roupa de cama e banho, e acessórios estão proporcionando mais conforto para as famílias carentes da região.

A maioria das agências destinou as suas doações para entidades necessitadas da cidade. “Ao entregarmos os donativos para famílias ou entidades das nossas cidades, ao invés de enviarmos para grandes centros de recolhimento de agasalho, estamos, junto com os associados, proporcionando uma vida melhor para a nossa comunidade”, destaca o presidente da Sicredi Pioneira RS, Tiago Luiz Schmidt.

A Campanha do Agasalho vem sendo realizada há seis anos. O crescimento anual da campanha demonstra que o espírito solidário vem se fortalecendo na área de atuação da Cooperativa. “Essas iniciativas são importantes para que mais entidades, empresas e associados busquem ajudar o próximo”, afirma Schmidt.

Total de doações:

2016 - 9.716 donativos

2017 – 10.495 donativos

2018 – 13.651 donativos

12.303 peças de roupas

649 pares de calçados

62 roupas de cama e banho

552 peças infantis

85 acessórios

Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicredi Pioneira RS

A edição 2018 do Catad’Or Wine Awards, realizada nos dias 3 a 9 de julho, em Santiago, no Chile, premiou vinhos e espumantes das cooperativas gaúchas. As amostras foram degustadas por um painel de 45 especialistas de 12 países.

O Catad’Or figura entre os mais importantes e respeitados concursos internacionais de vinhos das Américas. Com 23 anos de trajetória, o certame conta com o patrocínio da Organização Internacional da Vinha e Vinho e da União Internacional de Enólogos. Neste ano, o concurso premiou amostras de vinhos, espumantes, frisantes e piscos, provenientes de todo o mundo.

O espumante Garibaldi Moscatel ganhou a medalha “Gran Oro” e foi agraciado como o melhor espumante do Cone Sul. O espumante Garibaldi Prosecco e o Aurora Moscatel Branco também foram premiados com medalhas “Oro”.

Confira a lista completa dos premiados aqui.

As cooperativas Unimed Litoral Sul, Uniodonto e Unicred se uniram na tarde do dia 13, para comemorar o Dia do Cooperativismo com uma ação social na escola Monteiro Lobato, de São José do Norte que levou alimentação saudável, orientações de higiene bucal e recreação.

O primeiro momento foi com a dentista da Uniodonto, Carine Cousin que ensinou aos pequenos sobre a forma correta de realizar a higiene bucal e todos receberam um kit de escovação. Em seguida, como incentivo à uma alimentação saudável, as crianças passaram para um lanche bem nutritivo, logo, a parte mais desejada por eles: momentos de recreação, com muita diversão.

Internamente a Unimed realizou uma campanha com os colaboradores para a arrecadação de alimentos e 230 itens foram doados. A escola montou 36 kits com 7 itens em cada e realizou um sorteio entre todos os alunos (turnos manhã e tarde). “Agradecemos ao envolvimento de todos que se engajaram, foi possível perceber a visão solidária de cada um, as crianças agradecem”, comenta Lethier Terra, integrante do Comitê de Responsabilidade Socioambiental da Unimed, e morador de São José do Norte.

A escola foi escolhida por ser a mais carente daquela localidade, que também faz parte da área de ação da Unimed Litoral Sul. De imediato convidamos as outras duas cooperativas parceiras e que mais uma vez abraçaram a causa. “Foi uma tarde muita rica! Podemos passar para eles ensinamentos importantes e ao mesmo tempo nos integramos e brincamos juntos. Foi possível levar a mensagem da importância do cooperativismo, através da união de pessoas e trabalho em equipe”, comenta a assessora de comunicação da Unimed Luciana Pacheco.

 “A E.M.E.F. Monteiro Lobato, em nome dos professores, funcionários, alunos, direção e comunidade em geral ficou agradecida pelo brilhante trabalho realizado pela Cooperativa Unimed que mostrou carinho, atenção nas ações desenvolvida, as quais foram de grande importância, contribuindo para com o bem estar de nossos alunos”, comenta a diretora Lucimeri da Costa.

Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed Litoral Sul

Com o objetivo de capacitar os associados que atuam ou que desejam atuar como conselheiros fiscais em suas cooperativas, o Sescoop/RS concluiu a 5ª edição do curso de Formação de Conselheiros Fiscais. Ao todo, foram realizadas 11 capacitações nos municípios de Carlos Barbosa, Cruz Alta, Erechim, Ibiraiaras, Não-Me-Toque, Santa Rosa, São Sepé, Porto Alegre (três turmas) e Uruguaiana. Cada capacitação teve a carga horária de 8 horas, em um total de 88 horas de treinamento para 352 conselheiros fiscais de 105 cooperativas do Rio Grande do Sul.

Para o analista do Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Matheus Dias, é importante ressaltar a importância do trabalho que o Sescoop/RS desenvolve no oferecimento de soluções de capacitação e aprendizagem aos conselheiros das  cooperativas gaúchas. “Estes associados são os olhos de todos os outros associados, fiscalizam e cuidam do patrimônio e da contabilidade da cooperativa. Eles verificam e examinam livros, documentos, fichas e demais registros. A partir destes dados, eles avaliam a idoneidade e eficácia das ações tomadas pela administração da cooperativa, certificando-se que os ativos estejam sendo bem investidos”, explica.

A Cotrirosa comprou na última quarta-feira (4/7) a unidade de recebimento de grão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em São Paulo das Missões, através de concorrência pública. O investimento foi de R$ 1,6 milhão com pagamento em 12 meses.

A estrutura possui além de escritório, quatro silos metálicos com capacidade estática para 66 mil sacas de grãos, balança rodoviária, um armazém com capacidade para 35 mil sacas, depósito de defensivos agrícolas, duas moegas, entre outros equipamentos.

Para o presidente da Cotrirosa, Eduino Wilkomm, a aquisição está dentro do planejamento estratégico da Cooperativa que prevê investimentos na região. “Discutimos amplamente o negócio e entendemos ser um importante avanço para a Cooperativa, que tem como foco investimentos para beneficiar diretamente os produtores rurais”, destaca.

A Cotrirosa passa a contar com 26 unidades em 17 municípios, além de uma capacidade de armazenagem em torno de 5,6 milhões de sacas.

Unidade da Cesa de Santa Rosa

A Cotrirosa também adquiriu através de leilão judicial, nessa quarta-feira (4/7), a Unidade da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), localizada na Avenida Expedicionário Weber, em Santa Rosa.

A Cooperativa foi a única que apresentou proposta de compra da filial que tem uma capacidade de armazenagem de 700 mil sacas. A estrutura foi arrematada por R$ 8,68 milhões, com 25% de entrada e o restante com prazo de seis meses para pagamento.

A unidade já estava arrendada pela Cooperativa desde 2016. “Esse desfecho da compra agiliza e facilita o atendimento aos produtores e, principalmente, por estar próxima do complexo de armazéns da Cooperativa, além de atender o grande volume de produtos recebidos das demais unidades da Cotrirosa”, afirma o presidente da Cotrirosa, Eduino Wilkomm.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrirosa