A cooperativa de laticínios mais antiga em atividade no país completou no dia 10 de abril 107 anos de história. Com sede em Carlos Barbosa, a Santa Clara atualmente conta com 5.500 associados e captação de leite em mais de 125 municípios. Diariamente, mais de 750 mil litros de leite são recebidos e industrializados pela Cooperativa.
Os 2.100 funcionários estão distribuídos entre as três indústrias de laticínios, indústria de leite longa vida, frigorífico, suinoculturas, fábrica de rações, cozinha industrial, farmácia, 11 supermercados, 15 mercados agropecuários, centros de distribuição, assistência técnica ao produtor e setores de suporte.
A linha de produtos compreende mais de 340 itens entre Laticínios, Frigorífico, doces de fruta e sucos.
Linha do tempo
1911 - Tudo começou em 15 de maio de 1911, quando 17 pequenos agricultores da região de Santa Clara, na época parte do 4º Distrito de Montenegro e hoje pertencente a Carlos Barbosa, decidiram instalar uma microempresa de queijo e manteiga, com o nome de "Latteria Santa Chiara”, com o objetivo de obter um rendimento com o aproveitamento de sua produção de leite.
1912 - A data oficial de criação da Santa Clara é 10 de abril de 1912, quando seus 31 fundadores a transformaram em cooperativa com a razão social de Cooperativa de Laticínios União Colonial. Esta transformação ocorreu devido à influência da pregação cooperativista na região de colonização italiana à época, feita pelo técnico italiano Giuseppe De Stéfano Paternó.
1954 - A Cooperativa foi pioneira na utilização de inseminação artificial no Rio Grande do Sul. O trabalho de melhoramento genético iniciado há seis décadas com seus associados gerou animais de alto rendimento e produtividade, premiados em grandes exposições como Expointer, Fenasul e outras.
1975 - Buscando alternativas para superar as dificuldades da época, a Cooperativa de Laticínios União Colonial Ltda. e a Cooperativa Agrícola Carlos Barbosa, que já tinham diversos sócios em comuns, se uniram, formando uma nova entidade. Em 1975 nascia a Cooperativa Agropecuária Carlos Barbosa Santa Clara Ltda.
1977 - Em 9 de setembro de 1977, a Assembleia Geral da Cooperativa alterou a razão social para Cooperativa Santa Clara Ltda. Nesse ano também a Santa Clara começou sua expansão, com a incorporação na Cooperativa Veranense de Cereais Ltda., de Veranópolis.
1996 - A Santa Clara alcançou o índice de 100% de coleta do leite a granel em 1996. Nesta modalidade, existe mais segurança no transporte da matéria-prima, conservando sua qualidade da propriedade até a indústria.
2014 - Pioneira no RS a contar com o programa PAS Leite, implantado em parceria com o Ministério da Agricultura, Senai e Sebrae. Além do treinamento de todos os transportadores de leite, foi implantado o projeto-piloto com formação de 13 produtores no programa. Também em 2014, a Cooperativa adquiriu uma indústria de Laticínios em Getúlio Vargas, com capacidade para industrializar 150 mil litros por dia.
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Na manhã desta terça-feira (9/04), foi realizada reunião com a Federação dos Empregados no Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecosul) e Ocergs para exame das negociações coletivas, especialmente, nos temas contribuição assistencial e MP 873.
Estiveram presentes o representante da Ocergs, Irno Augusto Pretto e seu procurador, José Pedro Pedrassani e o representante da Fecosul, Luiz Fernando Branco Lemos e seu procurador, Dr. Joelto Frasson.
Atuaram o vice-presidente, desembargador Ricardo Carvalho Fraga, a assessora Cássia Rochane Miguel, as assistentes Vânia Damin e Márcia Franco Cruz.
Fonte: TRT-RS
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Foi iniciada, pelo setor de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, a solicitação da documentação para atualização cadastral.
Os referidos documentos deverão ser assinados e enviados até 30/04/2019 de forma eletrônica, em formato PDF para o e-mail
A atualização cadastral é essencial para manutenção da validade do Certificado de Regularidade e para o acesso aos recursos, projetos e programas oferecidos pelo SESCOOP/RS.
Leia o ofício enviado às cooperativas AQUI.
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Pelo vigésimo ano consecutivo, o Laboratório Unimed Missões foi certificado em excelência pela Sociedade Brasileira de Análises Clínicas, através do Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), sendo considerado categoria Diamante pelos resultados obtidos e excelência em serviços prestados.
O PNCQ é provedor de ensaios de proficiência e produtor de amostras-controle para laboratórios clínicos, bancos de sangue e organizações in vitro e alimentos, auxiliando e oferecendo opções para o aprimoramento da qualidade dessas empresas.
Conforme o coordenador do Laboratório Unimed Missões, Maurício do Nascimento de Quadro, o controle externo de qualidade é obrigatório pela Anvisa, garantindo a qualidade e a modernização dos laboratórios clínicos. “A conquista dessa certificação na classificação Diamante durante 20 anos reafirma o compromisso da Unimed Missões com a qualidade, a empatia e a segurança com o cliente. Isso é resultado do engajamento de nossa equipe, que é qualificada e tem como compromisso a educação continuada, características imprescindíveis ao profissional Analista Clínico”, salienta.
Atendimento otimizado e resultados on-line
Em 2018, a Recepção Central do Hospital Regional Unimed Missões unificou seu atendimento, passando a integrar os exames de Laboratório, Diagnóstico por Imagem e Internações, diminuindo o tempo de espera dos clientes e otimizando o atendimento.
O Laboratório possui sete salas para coletas e atendimento das 7 às 19h de segunda à sexta, e das 7h ao meio-dia nos sábados. Também disponibiliza os resultados de exames via site da cooperativa pelo endereço www.unimedmissoes.com.br. Na hora do exame, o cliente recebe acesso para consulta de exames em um atendimento específico e outro que autoriza a conferência de seu histórico laboratorial. Mais informações: (55) 3312-0700.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed Missões/RS
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Os apreciadores de bons espumantes e vinhos podem preparar as taças – no que depender da Cooperativa Vinícola Garibaldi, a produção de muitas garrafas de bebidas de qualidade está assegurada para o próximo ano. A marca garibaldense encerrou o recebimento das uvas da safra de 2018/2019 com 24.410.000 kg da fruta contabilizados – esse é maior volume registrado nos últimos 35 anos na história da Cooperativa. Essa quantidade de matéria-prima deve render a produção de 19 milhões de litros de bebidas.
Desse montante de uvas, 56% destinam-se para a elaboração de sucos. A fatia reservada para produção de espumantes é de 25% do total recebido. “A Cooperativa Vinícola Garibaldi aposta na consolidação dos espumantes como referencial de seu portfólio. Tanto que registramos crescimento de 84% no processamento de uvas brancas para a fabricação dessa variedade de bebida. Somado aos investimentos permanentes na qualidade dos rótulos, esperamos alavancar nossa participação de mercado nesse segmento, conquistado cada vez mais parceiros de negócios, premiações e reconhecimento da marca”, adianta o presidente da Cooperativa, Oscar Ló. Da safra recebida, ainda há destinação de 10% das uvas para produção de filtrado doce e 9% para os vinhos.
Safra de qualidade antecipa bons espumantes
Não é só a quantidade de uvas recebidas pela Cooperativa Vinícola Garibaldi nesta safra que impressiona – também o nível da matéria-prima chamou a atenção. “Foi uma safra com boa qualidade, que nos garantiu bons volumes de matéria-prima, com produtividade relativamente alta e, principalmente, manutenção do padrão do ano passado”, comenta o enólogo Ricardo Morari.
Esse elevado patamar de qualidade pode ser percebido especialmente no tocante aos insumos necessários para a elaboração de bons espumantes. “Observamos uma degradação bem lenta dos ácidos das uvas, então conseguimos vinhos base para espumantes com um frescor muito bom e com perfil aromático limpo, bem interessante para a bebida. Colhemos as uvas no ponto de maturação adequado e com um conteúdo de acidez importante para termos frescor nos espumantes”, comenta Morari.
A safra 2018/2019 foi um período longo – a colheita começou no início de janeiro e seguiu até a segunda quinzena de março. “No princípio tivemos um período de maior incidência de chuvas, mas que não chegou a comprometer a qualidade das uvas para espumantes, como Chardonnay e Pinot Noir, que são colhidas logo cedo. Depois, as condições climáticas ajudaram, o tempo firmou na Serra gaúcha e conseguimos manter o padrão de qualidade dos vinhos base que vamos utilizar nos espumantes e também nos sucos. As uvas vieram com uma boa maturação”, explica. Até mesmo a variedade Isabel, colhida com um pouco menos de cor em relação aos outros anos, surpreendeu pelo alto índice de açúcar.
Entre as variedades de uvas recebidas pela Cooperativa Vinícola Garibaldi destacam-se as brancas viníferas (Moscato, Malvasia, Pinot Noir, Chardonnay, Prosecco, Trebbiano, Riesling e Colombard), as tintas viníferas (Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Tannat, Ancelotta, Alicante Bouschet e Merlot); as brancas comuns (Niagara, Lorena, Moscato Embrapa) e tintas comuns (Isabel, Bordô, Couderc, Concord, Cora, Carmem, Violeta, Santiago).
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Vinícola Garibaldi
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O Programa Criança Dália, da Dália Alimentos, que conta com o apoio do Sescoop/RS, entregou 200 kits escolares contendo mochila, estojo e caderno a alunos da rede escolar do município de Marques de Souza, na última sexta-feira, dia 22 de março.
Os kits foram recebidos pelas diretoras Nicolina Brenner e Simone Zambiasi da Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlos Gomes e da Escola Estadual de Ensino Fundamental Severino José Frainer, respectivamente, que irão entregar às crianças com maior necessidade e sem condições para adquirir material escolar.
A entrega dos itens foi realizada pela direção da Dália Alimentos, representada pelo presidente do Conselho de Administração, Gilberto Antônio Piccinini, pelo presidente Executivo, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, pelo delegado representante, Valmor Pappen e demais delegados da região. Pelo município estiveram presentes o prefeito Edmilson Amauri Dörr, o vice Lucas Stoll e o coordenador de Educação, Paulo Eurico Messias da Silva. Algumas mochilas também foram entregues a crianças que acompanharam os pais durante a assembleia.
Fonte: Assessoria de Imprensa Dália Alimentos
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Em solenidade realizada no dia 19 de março, ocorreu a formatura da primeira turma do programa Aprendiz Cooperativo do Campo com jovens da Cooperativa Vinícola Aurora, em Bento Gonçalves. Criado pelo Sescoop/RS, o Programa tem o foco de formação de jovens no meio rural, com capacitações através de aulas práticas e teóricas, com utilização dos mais diversos mecanismos como dias de campo, feiras e vivências na propriedade.
Os jovens filhos de associados iniciaram as aulas em agosto de 2017 (19 no total), chegando a esta etapa de conclusão, onde após terem noções de cooperativismo podem decidir sobre a continuidade do trabalho no campo.
Participaram da solenidade familiares, a assessora da presidência do Conselho de Administração da Vinícola Aurora, Iara Panizzi; a assessora de Programas Sociais da Aurora, Jacqueline Aubel; além de conselheiros e representantes da cooperativa; o presidente da Cooperativa de Trabalho dos Profissionais Liberais do Brasil LTDA, Ernesto Enio Budke Krug; a analista técnica de Promoção Social do Sescoop/RS, Thaise Castellani; a diretora-geral do Campus Bento Gonçalves do IFRS, Soeni Bellé, dentre outras autoridades.
Fonte: Rádio Difusora AM
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A primeira estimativa de custo total de produção de trigo fechou em R$ 2.820,81 por hectare com produtividade de 50 sacas. Se considerado somente o desembolso, o produto terá um gasto de R$ 2.029,83 por hectare O número consta em estudo técnico realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e divulgado nesta quarta-feira, 20 de março de 2019. Ao preço de R$ 41,73 a saca, com base no mês de março de 2019, cobre apenas 73,96% do custo total ficando descoberto R$ 14,69 por saca. Já considerando só o desembolso, a rentabilidade é de 2%.
O número considera o valor de mercado. Se o produtor vender pelo preço mínimo trigo pão tipo 1 por R$ 40,57 a saca, o prejuízo aumenta para R$ 15,85 por saca em relação ao custo total. Para cobrir este custo total, o produtor precisará produzir 67,6 sacas, ou seja 4.056 quilos por hectare do cereal, com base no preço de mercado de R$ 41,73 e necessitará colher 69,53 sacas ou 4.171 quilos por hectare se vender pelo preço mínimo trigo pão tipo 1 atual.
O item de maior peso no custo de produção é o dos insumos, que representa 41,8% do total. Dentro desta categoria, os fertilizantes chegam a 22,7% da composição do valor enquanto as sementes ficam em 10,69%. Comparando com o preço de mercado entre março de 2019 em relação a março de 2018 o preço do trigo teve alta de 35,88%, passando de R$ 30,71, para o atual preço de R$ 41,73, melhorando o resultado. Já o preço mínimo do trigo aumentou em 12,16% em relação ao ano anterior. A receita prevista para o trigo é de R$ 2.086,50 por hectare superando em R$ 56,67 por hectare o custo variável operacional de R$ 2.029,83 e remunera 83,05% levando em conta o custo variável operacional mais os custos fixos de produção do trigo de R$ 2.512,81 safra 2019.
O presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, destacou que as preocupações dos produtores para a safra que se avizinha são o crédito agrícola e o custo de produção. Lembra que nos últimos cinco anos se aumentou a produtividade do trigo em 1,2 mil quilos por hectare, fechando o último bom ano da cultura em 3,2 mil quilos por hectare. “Mas não conseguimos aumentar a rentabilidade. Isto quer dizer que o nosso custo subiu muito e isto inviabiliza a produção no Rio Grande do Sul”, observa.
Pires observa que para isso é necessário exportar trigo de forma a dar liquidez à safra. Dentro deste tema, também foi divulgado o resultado do terceiro ano da alternativa de trigo para exportação, organizado pela FecoAgro/RS em parceria com a Embrapa Trigo, de Passo Fundo (RS). O custo de produção médio das áreas experimentais teve uma redução 21% nas áreas pesquisadas da Cotricampo, em Campo Novo (RS), Cotrirosa, em Santa Rosa (RS), Cotripal, de Panambi (RS), Coopatrigo, de São Luiz Gonzaga (RS), e uma área experimental da Embrapa Trigo, em Coxilha (RS).
A pesquisa de preços foi realizada junto aos departamentos técnicos das cooperativas e em pontos de venda de máquinas e equipamentos na região de produção. O estudo lembra que cada unidade de produção e região possuem características de solo e nível tecnológico distintos e que este estudo sinaliza uma estimativa de custo e rentabilidade dentro de uma tecnologia considerada média.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
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A Usina Termelétrica São Sepé entrou em operação comercial nessa quarta-feira (13/3). O despacho para início da atividade comercial da usina foi publicado pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na terça-feira (12/3). Ainda na segunda-feira, dia 11, o presidente da Creral, Alderi do Prado, recebeu do Operador Nacional do Sistema (ONS) a declaração de atendimento aos requisitos dos procedimentos de rede, na operação integrada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), em caráter definitivo.
A UTE São Sepé foi autorizada a se conectar na subestação Formigueiro 69 kV da RGE Sul, também localizada no município de São Sepé.
Energia sustentável
Inaugurada em 18 de dezembro do ano passado, a termelétrica tem potência instalada de 8 MW e utiliza a casca de arroz como combustível e passou por um período de testes e ajustes. Antes de receber a liberação para operação comercial foi necessária a comprovação da geração plena por um período mínimo de 96 horas ininterruptas, o que ocorreu entre os dias 25/2 e 1/3, cumprindo satisfatoriamente o requisito exigido.
Anualmente serão queimadas 70 mil toneladas de casca de arroz fornecidas por empresas arrozeiras da região de São Sepé. Cerca de 90% da energia gerada foi vendida em leilão ainda em 2015 para 28 distribuidoras de energia do País. O empreendimento é de propriedade das cooperativas Creral (Erechim) e Ceriluz (Ijuí), e mais as empresas: Erechim Energia, BR Energia de Porto Alegre, Minozzo Participações de Nova Prata e Energia 203 de Santa Maria.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
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Os estragos causados pelas fortes chuvas que caíram em Novo Hamburgo na última sexta-feira (8/3) atingiram mais de 10 mil pessoas no município. Engajadas para auxiliar a comunidade, as cooperativas Sicredi Pioneira RS e Piá, em parceria com a Fenac, estão liderando uma iniciativa para arrecadar donativos aos atingidos.
A necessidade principal é de alimentos da cesta básica, que podem ser entregues na Fenac, em Novo Hamburgo. Os interessados em auxiliar com valores em dinheiro, podem direcionar sua doação para a conta da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis. Confira os dados:
Banco: 748
Agência: 0101
Conta: 93608-7
Casa Cooperativa de Nova Petrópolis
CNPJ: 14.666.860/0001-73
A Sicredi Pioneira RS já contribuiu com R$10 mil para a campanha e também está promovendo Assembleias Solidárias no município. Os associados das agências Novo Hamburgo, Canudos e Ouro Branco são convidados a levar alimentos não perecíveis nas suas assembleias, que serão doados posteriormente aos atingidos.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Sicredi Pioneira RS
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Comunicamos que nos dias 4/3, 5/3 e 6/3 (manhã), as sedes do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop estarão fechadas devido ao período de Carnaval. Nossas atividades serão retomadas normalmente a partir das 13h da próxima quarta-feira (6/3).
Desejamos a todos boas festividades e ótimo descanso!
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A Cotriel continua ampliando sua atuação na região. Dois anos após chegar à Tunas, a Cooperativa que antes alugava os silos e escritórios construídos pelo associado Ivan Kaufmann adquiriu na última semana toda a estrutura de recebimento e armazenagem de grãos, localizada em Linha Boa Vista, a um quilômetro da cidade.
“Desde que fixou raízes na cidade, a resposta do associado de Tunas e municípios vizinhos como Lagoão, Segredo, Jacuizinho e até de Arroio do Tigre, que possuem propriedades na região, sempre foi positiva”, enfatiza o encarregado da Unidade, Cláudio Onir de Oliveira.
O presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini, disse que a chegada definitiva em Tunas demonstra que os produtores daquela região entenderam a forma de trabalhar da Cooperativa: “Viemos para cá com o objetivo de crescer com o nosso associado e com o município de Tunas. Estamos muito felizes com a receptividade desta comunidade, pois tenho certeza que, a exemplo das demais Unidades o sócio de Tunas tem a assistência e atendimento que merece", disse.
Localizados a 65 quilômetros da Sede, distantes 40 quilômetros de Arroio do Tigre, 50 quilômetros de Sobradinho e a 35 quilômetros de Salto do Jacuí, os armazéns foram alugados em fevereiro de 2017. A capacidade total de recebimento é de 60 mil sacas de grãos, sendo dois silos de 30 mil sacos cada, possuindo, também um tombador, depósito de defensivos e de fertilizantes e escritório de atendimento.
Em dezembro do ano passado, foi inaugurada a Loja de Ferragens no centro da cidade. Nona da rede, tem uma área de 720 metros quadrados, possuindo mais de 10 mil itens à disposição dos produtores.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotriel
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DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA PROVA DISSERTATIVA E A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR – VESTIBULAR 2019
Município de Porto Alegre, 21 de fevereiro de 2019.
MÁRIO DE CONTO,
Diretor Geral da ESCOOP.
Registre-se e publique-se.
RELATÓRIO DE NOTAS DA PROVA DISSERTATIVA E CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR – VESTIBULAR 2019 – CLIQUE AQUI
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A Cooperativa Vinícola Aurora contabiliza 91% de aumento no volume de exportações em 2018: foram 596.244 garrafas contra as 311.866 exportadas em 2017. O crescimento mais expressivo se deu nas vendas externas do cooler, com 135.696 garrafas vendidas, um aumento de 324% em relação ao ano anterior. Os vinhos não espumantes ocupam o segundo lugar nas exportações da vinícola no ano passado, totalizando 253.774 garrafas (um crescimento de 109% sobre 2017) e os espumantes, 137.612 garrafas (47% a mais que no ano anterior). “Foi um ano decisivo para as exportações da Vinícola Aurora, com ações em países estratégicos que nos conduziram a grandes resultados”, avalia a gerente de Exportação e Importação, Rosana Pasini, acenando um crescimento das vendas externas em 2019 da ordem de 20%.
No ano passado, a Aurora conquistou dois novos países importadores - Irlanda e Peru – e novos clientes em países já compradores: em Taiwan, nos Estados Unidos e no Paraguai. Mas o foco se manteve na Ásia, em especial na China, importador da vinícola há três anos. “Apresentamos nossos produtos a mais de 50 importadores naquele país durante o ano”, afirma Rosana, destacando resultados impressionantes também no Japão, seu tradicional comprador, que dobrou as importações nos últimos dois anos. No continente asiático a empresa participou de grandes feiras nesses dois países: Chegdu CFDF - China Food and Drinks Fair (março), Shangai - Prowine Shangai (novembro), Qingdao - Qingdao International Wine Exposition (novembro), Foodex Japan (março) e Sparkling New World Event, na embaixada do Brasil em Tóquio (novembro). E manteve presença na Prowein Dusseldorf, na Alemanha, uma das maiores feiras do mundo.
Produtos e mercados
A Aurora iniciou, em 2018, exportações do seu suco de uva Casa de Bento para dois mercados nos quais já estava presente com seus vinhos: Estados Unidos (para um importante distribuidor de produtos brasileiros que atende toda a costa leste do país) e Taiwan (para um segundo importador).
No Peru, a Cooperativa iniciou vendas de suas linhas de vinhos, espumantes e coolers no final do ano e já tem grandes redes interessadas em seus produtos. O começo das vendas para a Irlanda já se mostra promissor: a vinícola trabalha com o maior importador de vinhos daquele país, com distribuição da Linha Brazilian Soul Premium Selection.
Para 2019, a Aurora projeta um crescimento de 20% nas exportações, aumento da participação dos sucos de uva nas suas vendas externas e a conquista de quatro importantes novos mercados em sua pauta: Colômbia, Chile, Portugal e Rússia.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Vinícola Aurora
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A Ocergs realizou nessa terça-feira (15/1), na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em Porto Alegre, a primeira reunião de negociação coletiva do ano. O diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, participou de negociação coletiva junto à Federação dos Empregados no Comércio de Bens e Serviços do RS (Fecosul), representada pelos dirigentes da entidade, Luiz Fernando Lemos e Guiomar Vidor e pelo assessor jurídico da Fecosul, Joelto Frasson.
Sobre a Ocergs
A Ocergs atua como entidade sindical patronal das cooperativas do Estado. A Organização Sindical tem como missão exercer a representação sindical através das negociações coletivas e firmar acordos e/ou convenções coletivas, suscitar dissídios coletivos, bem como mediar os atendimentos de natureza trabalhista, prestando assessoria às cooperativas em matéria sindical, defendendo e coordenando os interesses econômicos das cooperativas.
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A colheita do milho iniciou no Rio Grande do Sul. Em áreas mais quentes, onde o plantio ocorreu já a partir de agosto, as primeiras lavouras já começaram a ser colhidas. Na avaliação da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), as produtividades apresentadas já nesta largada indicam uma boa colheita do grão.
Segundo o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o milho já tem uma área reduzida no Rio Grande do Sul, onde segundo o levantamento de janeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a área foi de 753,9 mil hectares, mas a cultura está cada vez mais verticalizada, sendo plantada com mais tecnologia e envolvimento dos sistemas de irrigação. "Mesmo com esta área menor, a cultura tem experimentado um aumento de produção em função do aumento de produtividade no Rio Grande do Sul", destaca.
Pires lembra que a janela de plantio do milho é maior e que esta é uma das características da cultura no Estado, quando se começa a se plantar em agosto, em regiões mais quentes, especialmente na costa do Rio Uruguai, e depois vai evoluindo até ir para áreas mais frias, como os Campos de Cima da Serra. Observa que mesmo a as chuvas fortes que vem ocorrendo não haverão problemas. "As chuvas atrapalham um pouco mas não temos histórico de muitas áreas de milho em regiões alagadas. Perdas por causas destas chuvas não temos notícias, a não ser questões pontuais", ressalta.
Entretanto, o presidente da FecoAgro/RS analisa que os preços devem ser o fato negativo da safra de milho, pois o início de colheita exerce uma pressão sobre as cotações do grão. Pires avalia que esta falta de equilíbrio atrapalha no momento da comercialização. "È ruim para quem compra e quem vende, mas principalmente para o produtor que planta e começa a desacreditar na questão de estabilidade de preço e isto se reflete em redução de área. Não digo que tivesse que ficar em um patamar tão alto pois prejudica quem produz carnes e leite, mas seria interessante se ele tivesse uma manutenção de preços em patamares médios e não derretesse tanto na hora da safra", analisa.
Conforme o último levantamento da Conab, a produção de milho no Rio Grande do Sul deve fechar em 5,63 milhões de toneladas. A Abertura Oficial da Colheita do Milho no Rio Grande do Sul está marcada para o próximo dia 25 de janeiro em Santo Ângelo (RS).
Fonte: Assessoria de Comunicação da Fecoagro/RS
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Atendendo há 50 anos, principalmente na zona rural e Coprel encerrou 2018 comemorando bons resultados econômicos, mas também de satisfação dos cooperantes. Dados da mais recente pesquisa junto aos clientes mostram que 98% estão satisfeitos com a distribuidora de energia.
Para 2019 estão previstos investimentos em subestação em Marau, valor de R$ 13 milhões, e em centrais hidrelétricas, nas usinas Pinheirinho e Forquilha, que totalizam mais de R$ 70 milhões. Outra área que a Coprel cresceu muito em 2018 foi na internet banda larga.
Com a Triway, a cooperativa visa aumentar o alcance e o número de pessoas conectadas via banda larga de qualidade.
Segundo o presidente da Coprel, Janio Vital Stefanello, o investimento nas redes de internet possibilita que o jovem do interior tenha uma alternativa para ficar no campo.
Fonte: Jornal Acontece
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Iniciou oficialmente nesta quinta-feira, dia 3, a safra da uva 2018/2019 para a Cooperativa Vinícola Garibaldi. O presidente Oscar Ló (foto), acompanhou a chegada do primeiro caminhão, com uva chardonnay, abrindo mais uma safra. Diante de 19 milhões de quilos produzidos na última, para esta a estimativa é de 23 milhões.
A Garibaldi hoje congrega 400 famílias associadas, localizadas em 15 municípios da Serra gaúcha. Seu portfólio tem 70 produtos distribuídos em 12 marcas, entre vinhos tintos e brancos, espumantes de diversas variedades, linhas de exportação, frisantes, filtrados, sucos de uva e opções orgânicas.
Fonte: Central de Jornalismo da Difusora
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Está marcada para terça-feira, dia 18, a inauguração da Termelétrica São Sepé. O empreendimento conta com a participação da Creral de Erechim e outras cinco empresas que investiram R$ 60 milhões no projeto.
A usina começou a ser construída em agosto de 2016, no munícipio de São Sepé, região central do RS e terá potência instalada de 8 MW, sendo que 90% da energia já está vendida para distribuidoras de todo o país.
A geração de energia será feita a partir da queima da casca de arroz que chegará a 70 mil toneladas por ano. A casca será fornecida por empresas arrozeiras de oito municípios da região.
Desde novembro a Aneel e o Operador Nacional do Sistema (ONS) autorizaram a operação em teste e a conexão da usina ao sistema interligado nacional.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
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DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA PROVA DISSERTATIVA E A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSO SELETIVO – VESTIBULAR 2019
O Conselho Acadêmico e Administrativo da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP, por meio da Comissão de Processo Seletivo, TORNA PÚBLICO o presente Edital para divulgar o que segue:
O RESULTADO DA PROVA DISSERTATIVA E A CLASSIFICAÇÃO FINAL DO PROCESSO SELETIVO – VESTIBULAR 2019, conforme Anexo deste Edital, encontra-se divulgado nos sites www.escoop.edu.br.
Município de Porto Alegre, 10 de dezembro de 2018.
MÁRIO DE CONTO – Diretor Geral da ESCOOP.
Registre-se e publique-se.
Resultado da Prova Dissertativa e Classificação Final – CLIQUE AQUI
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