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Vista aérea da PCH Linha Onze, da Ceriluz, em Coronel Barros, com barragem, vertedouro e estruturas de geração de energia integradas à paisagem natural e ao solo avermelhado da região.
Ceriluz
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PCH Linha Onze recebe Licença de Operação Comercial e marca a história da Ceriluz

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Usina hidrelétrica é a maior já construída por uma cooperativa no Brasil, consolidando a autossuficiência energética da Ceriluz.

A Ceriluz conquistou, nesta quarta-feira, 20 de maio de 2025, um marco histórico com a concessão oficial da Licença de Operação Comercial da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Linha Onze Oeste, localizada em Coronel Barros, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A autorização consolida o empreendimento como estratégico para o fortalecimento do sistema elétrico da cooperativa e referência para o cooperativismo brasileiro, uma vez que a usina passa a ser a maior já construída por uma cooperativa no país. 

Com capacidade instalada de 23,6 Megawatts (MW), a PCH Linha Onze reforça a autossuficiência energética da Ceriluz e reafirma seu compromisso com o desenvolvimento regional. “Essa conquista é histórica. A PCH Linha Onze nos permite ultrapassar a marca dos 60 Megawatts de potência instalada, um número que se alinha simbolicamente com os 60 anos que a Cooperativa completará no próximo ano”, destacou o presidente da Ceriluz Geração, Iloir de Pauli

Superação de desafios e legado cooperativista 

A construção da usina foi marcada por diversos desafios técnicos, climáticos e de engenharia, como estiagens e enchentes. “Erguer uma estrutura desse porte exigiu muito esforço, resiliência e dedicação de todos os envolvidos. Cada etapa vencida é resultado do empenho de pessoas comprometidas com o propósito da Ceriluz”, afirmou Iloir de Pauli, ressaltando que o projeto foi concebido há décadas, mas só agora se concretizou. 

O presidente lembrou ainda que, inicialmente, o empreendimento foi idealizado por um consórcio de empresas de Ijuí, depois por um consórcio de cooperativas, ambos sem sucesso. Coube à Ceriluz, sozinha, transformar o sonho em realidade: “Agora, a Ceriluz construiu essa usina, realizando um sonho de muitos”, avaliou. Para contar essa trajetória, a cooperativa lançará em breve um documentário dividido em quatro episódios em suas redes sociais. 

Licenças e operação plena 

A Licença de Operação Comercial foi emitida após a conclusão de um período de testes que comprovou o atendimento de todos os requisitos técnicos. A usina já contava, desde janeiro, com a Licença de Operação Ambiental, concedida pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), que atestou a conformidade com todos os critérios ambientais. 

A licença obtida esta semana refere-se aos três grupos geradores da Casa de Máquinas Principal, com capacidade de 22,7 MW. A minicentral geradora, anexa à barragem e composta por quatro turbogeradores de 900 quilowatts (kW) instalados, já estava gerando energia comercialmente desde 15 de março de 2025, após autorização prévia da Aneel. 

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