A última etapa eliminatória do Rio Grande Canta o Cooperativismo ocorreu em Pelotas, no sábado (20/10). O Festival de música promovido pelo Sistema OCERGS-SESCOOP/RS reuniu mais de 1,2 mil pessoas na Associação dos Funcionários da COSULATI (AFUCO). Na ocasião, foram reveladas as últimas quatro músicas finalistas: Rio Grande Cooperativo, Cooperativa Esperança, “Danke” Padre Theodor e Conjugando Sonhos. Os participantes assistiram, ainda, ao show de Joca Martins.
A etapa final será no dia 23 de novembro, no Centro de Eventos de Nova Petrópolis, localizado na Avenida 3 de maio. O público presente irá conhecer as 12 composições finalistas, e as vencedoras. Todas as composições selecionadas para a etapa final farão parte do CD e do DVD do evento. Os ingressos para o Festival são gratuitos e devem ser retirados nas cooperativas de Nova Petrópolis.
O Rio Grande Canta o Cooperativismo tem como objetivo valorizar e promover o cooperativismo através da cultura musical gaúcha, com a participação de compositores, músicos e intérpretes do Rio Grande do Sul.
Canções Selecionadas – Além das músicas escolhidas em Pelotas, as etapas Farroupilha e Santo Ângelo selecionaram outras oito canções, que também concorrem à etapa final: Quando a gente Sonha Junto, Flor da Força Humana, Aos Braços do Futuro, Parceria, Na Força da União, Asas da Amplidão, Parceiro no Cooperativismo e Searas de Liberdade.
Prêmios
Os compositores selecionados para as etapas regionais receberão, a título de Direitos Autorais, a importância de R$ 1 mil. Já os compositores das 12 músicas classificadas para a Etapa Final receberão R$ 1,5 mil.
Além destes valores, O Rio Grande Canta o Cooperativismo premiará os vencedores da seguinte forma:
1º lugar: R$ 5 mil e Troféu
2º lugar: R$ 4 mil e Troféu
3º lugar: R$ 3 mil e Troféu
Melhor instrumentista: R$ 2 mil e Troféu
Melhor intérprete: R$ 2 mil e Troféu
Melhor letra: R$ 2,5 mil e Troféu
Melhor melodia: R$ 2 mil e Troféu
Eventos
Featured
- Nenhum
Confira o artigo do Supervisor de Feiras e Eventos do Sistema Ocergs, Eduardo Luis Bach
Artigos
Featured
- Artigo Secundário 1
Independente da marca, o importante é utilizar ingredientes de cooperativas, valorizando o trabalho de quem garante sabor e impacto positivo na região.
Artigos
Featured
- Artigo Secundário 1
Confira o artigo escrito pelo presidente do Sistema Ocergs, Darci Pedro Hartmann.
Artigos
Featured
- Artigo Inferior 1
Além da necessária discussão e busca por equidade, é preciso ter em vista o importante papel da comunicação nesse processo.
Artigos
Featured
- Artigo Secundário 1
Somos, diariamente, impactados por manchetes nos principais veículos de comunicação do país sobre as consequências negativas das apostas esportivas no bolso da população brasileira. E, mais do que nunca, é preciso falar abertamente sobre o tema. Diversas pesquisas e estudos mostram que essas atividades reduzem significativamente valores depositados em poupança, em especial, entre as famílias que menos condição têm de guardar dinheiro. O aumento das dívidas no simples desejo - e também na ilusão - de que as apostas trarão ganhos reais, é uma dura realidade entre os brasileiros. O ato de apostar é um perigoso gatilho para comportamentos de risco, levando a um ciclo vicioso de perdas e novas apostas na tentativa de recuperar o pouco (ou muito) do que foi perdido. Dessa triste história, o fim é um só: comprometimento financeiro, que pode levar a tensões e conflitos familiares, afetando negativamente a dinâmica e a estabilidade do lar. Além do mais, muitos brasileiros entendem o exercício de apostar como uma forma de investimento, porém, acabam comprometendo o orçamento sem obter o retorno esperado. Nesse movimento impensado, produtos de primeira necessidade são trocados por tentativas, sempre frustradas, de ganhos rápidos. Nesse cenário que se mostra sombrio para grande parte da população, tentar a sorte ganha novo significado nos tempos atuais. O que precisa ser debatido e combatido é o empobrecimento e o endividamento do brasileiro por meio da falta de informação a respeito das consequências de decisões incorretas, escondidas sob o sedutor e inofensivo véu do entretenimento. Alguém sempre ganha, e nunca é o cidadão. É neste ponto que entra a questão da educação financeira, isto é, saber lidar com seu dinheiro. Neste sentido, se fazem urgentes políticas públicas que ofereça ferramentas assertivas de orientação e do incentivo de atitudes conscientes em relação ao dinheiro e ao crédito para uma vida financeira mais sustentável.
Artigo escrito por Márcio Port
Presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste
Artigos
Featured
Por Mario De Conto, superintendente do Sistema Ocergs
A primeira vez que os gaúchos ouviram que aqui “tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor” foi em 1978. Hoje, mais de 45 anos depois, a canção de Leonardo tem significado ainda maior. Com ela, enchemos o peito para cantar nossa reconstrução. E em uma retomada que passa essencialmente pela força do cooperativismo, o refrão foi uma escolha natural para representar a jornada das cooperativas neste caminho.
O movimento Céu, Sol, Sul, Terra e Coop está mostrando a importância de apoiar as cooperativas.
O movimento Céu, Sol, Sul, Terra e Coop está mostrando a importância de apoiar as cooperativas. Muitas vezes sem ser notado, nosso trabalho está no dia a dia. Do acender das luzes ao plano de saúde e, acima de tudo, na mesa das famílias. Comprar produtos do cooperativismo é auxiliar não apenas o produtor, mas a comunidade a sua volta. E o Rio Grande sabe disso.
Praticamente metade dos gaúchos, 47,7%, consome produtos e serviços de cooperativas. Em Ijuí, Uruguaiana e Passo Fundo, esse índice chega a mais de 60%. A pesquisa do Instituto Pesquisas de Opinião (IPO) aponta que, além de consumir, nosso povo sabe da importância das cooperativas, do cooperativismo e do Sistema Ocergs.
Segundo o estudo, seis em cada 10 gaúchos conhecem ou ouviram falar sobre cooperativismo. Destes, 95,1% o veem como importante. Quando o tema é o Sistema Ocergs, oito em cada 10 gaúchos que conhecem ou ouviram falar têm imagem positiva. As cooperativas em si têm os melhores resultados, sendo sete em cada 10 os que conhecem ou ouviram falar. Destes, 91,2% têm uma imagem positiva.
Os números coletados com mil entrevistas em oito regiões do Estado nos trazem a certeza do cooperativismo como um pilar do crescimento do Rio Grande. Contudo, também evidenciam a importância de movimentos como o que estamos protagonizando para que mais pessoas conheçam e entendam esses conceitos. O cooperativismo precisa ser cada vez mais conhecido e difundido e o nosso papel, enquanto Sistema Ocergs, é mostrar, para quem quiser ver, que, com o trabalho das cooperativas, plantamos e crescemos todos juntos.
Artigos