
Onde tem coop, tem transformação – inclusive na educação
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Você já imaginou que pode existir uma escola que pertence, ao mesmo tempo, a quem estuda, a quem ensina e a quem acredita na educação?
Esse é o modelo das cooperativas educacionais — instituições criadas e geridas coletivamente por pais, professores e comunidades, onde a prioridade é formar cidadãos e não gerar lucro.
No Brasil, o ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços, que abrange as cooperativas educacionais, já reúne 597 cooperativas, com cerca de 187 mil cooperados e gera mais de 8 mil empregos, sendo 18,6% no segmento educação (Anuário do Cooperativismo Brasileiro – Sistema OCB 2025).
No Rio Grande do Sul, as cooperativas do ramo mostram como o modelo cooperativo pode transformar não só a geração de trabalho e renda, mas também a formação de cidadãos conscientes, colaborativos e empreendedores.
Em 2024, as 33 cooperativas de educação cresceram em número de cooperados e empregos e ganham cada vez mais destaque como um caminho inovador e transformador.
Por que escolher a educação cooperativista?
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Educação com propósito – Mais que ensinar conteúdos, forma cidadãos conscientes, críticos e colaborativos.
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Gestão democrática – Pais, professores e comunidade têm voz nas decisões pedagógicas e administrativas.
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Custo acessível – Sem objetivo de lucro, todo o recurso é reinvestido na própria escola.
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Proximidade comunidade-escola – A relação é mais próxima, fortalecendo vínculos e identidade local.
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Inovação pedagógica – Liberdade para adotar metodologias adaptadas à realidade dos alunos.
As cooperativas de educação não apenas mantêm escolas, mas trazem novos caminhos para a educação, com soluções regionais e baseadas na colaboração.
Olhe ao redor
Talvez exista uma cooperativa educacional perto de você. E talvez seja ela que esteja plantando as sementes de um amanhã mais justo, inovador e humano.
Porque onde tem uma cooperativa, tem gente cooperando para transformar. Quer encontrar as que estão mais próximas? Procure pelo carimbo #SomosCoop e descubra onde o cooperativismo já está fazendo a diferença.
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