A Sicredi União Metropolitana RS realizará na próxima sexta-feira,14 de agosto, às 19h, o evento de divulgação dos projetos contemplados com recursos do Fundo de Desenvolvimento Social, que ocorrerá através de transmissão ao vivo nas redes sociais. Neste ano, 119 projetos ligados a esporte, educação, cultura, meio ambiente, saúde e segurança serão auxiliados com R$ 672 mil, que beneficiarão diretamente mais de 55 mil e indiretamente mais de 650 mil pessoas em todas as cidades onde a cooperativa atua. Em 2019, 88 projetos foram atendidos com um total de R$ 492 mil.
Este será o terceiro ano em que parte do resultado da cooperativa será destinado a projetos sociais em Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Esteio, Glorinha, Gravataí, Sapucaia do Sul e Viamão.
“Partindo do princípio de que juntos podemos transformar a nossa sociedade, os valores difundidos pelo cooperativismo se mostram ainda mais necessários em momentos desafiadores como o que estamos enfrentando. O modelo de participação e de atuação do Sicredi permite que os associados decidam o destino dos resultados da cooperativa e entre essas destinações está o apoio a diferentes projetos locais, que contribuem para melhorar a sociedade como um todo”, afirma o presidente da Sicredi União Metropolitana RS, Ronaldo Sielichow.
Na ocasião, a cooperativa fará a entrega simbólica dos recursos às entidades contempladas e seus representantes. A cerimônia estará remodelada ao cenário atual e contará com todas as medidas de segurança sanitárias indicadas pelo Ministério da Saúde, sendo transmitida nas redes oficiais da cooperativa, Facebook e Youtube.
Número de projetos contemplados em cada cidade:
Alvorada - 5
Cachoeirinha - 4
Canoas - 15
Esteio - 4
Glorinha - 6
Gravataí - 9
Porto Alegre - 55
Sapucaia – 6
Viamão - 15
Total – 119
Negócios
O Sescoop/RS promove, no dia 18 de agosto, o 3º Encontro Virtual dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista 2020. O acontecerá através da Plataforma Microsoft Teams e é destinado a agentes de Desenvolvimento Cooperativista e agentes de Autogestão das cooperativas gaúchas.
Na oportunidade, os agentes debaterão sobre a diretriz de atuação do Sescoop, planejamento e execução de projetos, cases de estratégias para execução de projetos durante a pandemia, saúde em tempos de pandemia, dentre outros.
Os participantes receberão o link da reunião por e-mail. Mais informações através do e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Confira a programação:
14h - Abertura
14h10 – Área finalística - Planejamento 2021
14h15 às 14h30 - Apresentação de cases de estratégias para execução de projetos durante a pandemia
Cotrirosa - Zélia Savoldi
Unimed - Michele Chielle
Central Sicredi Sul - Renata Gayesky e Ana Luiza Zanatta
14h30 – Palestra "A era da ansiedade"
Isaura Gisele de Oliveira - psicóloga, pedagoga empresarial, orientadora educacional, palestrante de inclusão de pessoas com deficiência, diversidade e motivação.
15h10 - Encerramento
Negócios
Estão abertas as inscrições para o 8º Prêmio Vencedores do Agronegócio e o 4º Prêmio Elas no Agro, promovidos pela Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul). As inscrições encerram no dia 20 de agosto. A Federasul vai definir a data, local e o formato para a entrega dos prêmios.
O Prêmio Vencedores do Agronegócio e Elas no Agro identificam e valorizam as iniciativas do setor primário que contribuem para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Cooperativas podem participar, assim como instituições públicas ou privadas que estejam operando ou tenham ramificações de produtos e serviços na cadeia do agronegócio.
O Prêmio é dividido em cinco categorias: Antes da Porteira, voltada à indústria de insumo, máquinas e equipamentos; Dentro da Porteira, para produção agropecuária e agroindústria; Depois da Porteira, voltado à distribuição e ao serviço de apoio ao agronegócio; Sustentabilidade, nas áreas social, econômica a ambiental; e Elas no Agro, que destaca a liderança feminina pelo relevante trabalho no cenário do agro.
A ficha de inscrição, o regulamento e o roteiro para elaboração de cases estão disponíveis no site federasul.com.br/agro2020
Serviço:
O quê: 8º Prêmio Vencedores do Agronegócio;
Quando: Inscrições abertas até 20 de agosto de 2020;
Onde: Site de Federasul – federasul.com.br/agro2020;
Quem: Profissionais e empresas que tenham contribuído para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul e de suas regiões a partir do agronegócio.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Federasul
Negócios
Desde o lançamento do primeiro navegador de internet para uso geral, no início dos anos 1990, a tecnologia digital está presente no cotidiano das pessoas e organizações. Nas cooperativas não é diferente, a transformação digital está alterando aspectos dos negócios e influenciando no modo de relacionamento das pessoas.
Atentos a esse contexto, o Centro de Pesquisa em Cooperativas da Universidade de Hohenheim (Alemanha), em cooperação com a Escoop (Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo), vinculada ao Sescoop/RS estão realizando uma pesquisa no Brasil com dirigentes e representantes de cooperativas agropecuárias sobre a situação e desenvolvimento da digitalização em cooperativas agropecuárias.
A pesquisa tem o objetivo de fornecer novas informações e conhecimento mais detalhados sobre a situação da digitalização no marketing, logística, processos, gestão de cooperados e clientes das cooperativas agropecuárias. O objetivo é revelar quais aplicações digitais são mais adequadas para cada tipo de cooperativa agropecuária e quais obstáculos ainda precisam ser superados no caminho para a implementação das tecnologias digitais.
A perspectiva é que a pesquisa proporcione um panorama da realidade da digitalização nas cooperativas agropecuárias e o conhecimento sobre os obstáculos a serem superados no caminho para a implementação das tecnologias digitais.
Até o momento, os pesquisadores responsáveis efetuaram videoconferências com o Sistema OCB e Unidades Estaduais. Somado a isso, todas as Unidades Estaduais foram contatadas via e-mail, para cooperarem com a pesquisa, por meio do envio da lista de cooperativas agropecuárias do seu estado, para que estas recebam a carta convite de participação na pesquisa.
Cabe destacar que todos os resultados da pesquisa serão divulgados de forma anônima, não sendo possível identificar informações individuais das cooperativas participantes. Os pesquisadores se disponibilizam a compartilhar os resultados com as cooperativas participantes e os sistemas estaduais apoiadores da pesquisa que tenham interesse em conhecer os resultados.
Caso você seja representante de uma cooperativa agropecuária e ainda não tenha recebido o acesso ao questionário on-line, pode enviar um e-mail para
Negócios
A coletividade para a prosperidade é a base para a economia sustentável de onde nasce o cooperativismo praticado pela Unicred Ponto Capital. Dedicada a promover esta experiência e evidenciar a importância da benemerência, ainda mais essencial em tempos difíceis como o que atravessamos, a instituição criou o projeto “Eu Transformo”.
Com a nova campanha, a Unicred Ponto Capital pretende demonstrar como a transformação social pode fortalecer uma comunidade e mudar vidas para melhor. Na prática, a Cooperativa irá destinar o mesmo valor que seus novos cooperados investem para integrar o sistema, chamado cota capital, para apoiar uma causa que está fazendo a diferença no município de origem destes.
Os projetos selecionados são exemplos de destaque em sete municípios de atuação da Unicred Ponto Capital: Santa Maria, Santiago, São Gabriel, Cachoeira do Sul, Alegrete, Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, e Recife, em Pernambuco. A partir deles, o novo cooperado poderá perceber seu investimento servindo como incentivo à economia de sua comunidade e ao desenvolvimento social com a produção e doação de máscaras – com a intenção de prevenir sua comunidade dos efeitos da pandemia. As ações que serão contempladas são as seguintes:
Santa Maria: Projeto Arsele Associação de Reciclagem Seletiva Vida Esperança (Arsele) é constituída por mulheres que se encontram em vulnerabilidade social e precisam de apoio – com impacto direto de 25 famílias do município, para desenvolver melhorias de renda e qualidade de vida.
Santa Maria: Ateliê Elisa Camargo A figurinista e coreógrafa Elisa Camargo sempre se dedicou para causas sociais. Com a pandemia, ela passou a produzir máscaras e dedica a renda para aquisição de cestas básicas para a comunidade carente do município.
Santiago: Projeto TAIFA Criada em 1996, a iniciativa promove uma segunda chance para jovens em situação de vulnerabilidade social e econômica, oportunizando aprendizado profissional e enriquecimento pessoal.
São Gabriel: Pilche Há 40 anos no mercado, a Pilche teve suas atividades duramente afetadas pela pandemia, mas transformou sua estrutura para produzir máscaras e aventais cirúrgicos para quem está na linha de frente desta batalha contra o Coronavírus.
Cachoeira do Sul: Adri Malhas e Confecções Especializada na produção de uniformes empresariais, a Adri Malhas e Confecções teve sua produção interrompida e pedidos cancelados por conta da pandemia, mas adaptou sua atuação na confecção de máscaras para se reestabelecer.
Alegrete: Rizzatti Malharia Com a produção interrompida pela pandemia, a Rizzatti Malharia se adaptou rapidamente para utilizar o estoque de tecido na produção, estamparia e comercialização de máscaras.
Uruguaiana: Apetrechos Em plena ascensão no mercado de eventos, a Apetrechos teve sua atividade duramente afetada pela pandemia. A empresa redirecionou sua atuação, produzindo itens específicos para festas nas casas durante a pandemia e máscaras para venda.
Recife: IProtect Brasil Com um histórico de mais de 60 anos no mercado, a IProtect Brasil teve sua linha de produção interrompida com a pandemia, quando passou a produzir máscaras e protetores faciais – das quais doaram mais de 10 mil unidades para a comunidade local.
A iniciativa pretende oferecer a oportunidade de cada cooperado integrar o cooperativismo como um agente transformador da sua comunidade. Em tempos de isolamento social, a Unicred Ponto Capital ainda oferece a associação de forma fácil pelo próprio App Unicred Mobile. E para estar ainda mais próxima de seus cooperados neste período, a Unicred Ponto Capital também ingressou nas redes sociais pelo Instagram (@unicredpontocapital), Facebook e LinkedIn (Unicred Ponto Capital).
Mais informações sobre a Cooperativa e o projeto “Eu Transformo” estão disponíveis em www.unicred.com.br/pontocapital.
Sobre a Unicred Ponto Capital
Fundada há 22 anos, a Unicred Ponto Capital é uma das maiores cooperativas do Sistema RS. Oferece soluções financeiras como opções de investimentos, linhas de financiamento, previdência privada exclusiva do sistema, consórcio, cartões, seguros, entre muitos outros, com atendimento presencial e digital, sempre focada no crescimento conjunto e na prosperidade de seus cooperados. Possui 13 pontos de atendimento que representam mais de 6 mil cooperados, R$ 404 milhões de ativos e R$ 280 milhões na carteira de crédito. Conheça mais sobre a Cooperativa no site www.unicred.com.br/pontocapital.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Ponto Capital
Negócios
Já há alguns anos que as práticas desenvolvidas pelo Sicredi no Brasil têm sido referência para cooperativas de todo o mundo. A partir de agora, a primeira instituição financeira cooperativa do país, amplia ainda mais seus processos de cooperação internacional por meio de um convênio, assinado em 4 de agosto, em conjunto com a Associação Nacional de Cooperativas de Poupança e Crédito da Polônia (NACSCU, na sigla em inglês) e o Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês).
O objetivo da iniciativa é proporcionar a troca de experiências e conhecimentos entre o Sicredi e a associação cooperativista polonesa, tendo a chancela, o acompanhamento e o apoio do WOCCU para promoção dos trabalhos.
“A intercooperação está entre as bases do modelo cooperativista, que prega o apoio mútuo, e muito nos orgulha poder levar para os cooperativistas da Polônia um pouco do que aprendemos aqui no Brasil, assim como poder trazer para a nossa atuação o que aprenderemos lá. Temos a certeza que essa parceria trará muitos benefícios para ambos os lados e é importante enfatizar que esse tipo de conexão só foi possível pela interlocução do WOCCU, que proporciona a aproximação entre as cooperativas de crédito de todas as partes do mundo”, afirma Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro recém-reeleito do WOCCU.
Rafal Matusiak, presidente da NACSCU e Board Chair do WOCCU, demonstra reciprocidade e motivação com a iniciativa. “Estamos muito felizes por iniciar esta parceria e poder compartilhar boas experiências com os colegas do Sicredi. Momentos assim mostram o quanto o WOCCU é uma importante plataforma de compartilhamento de conhecimento e novas práticas. Este é um passo muito importante para nós, que trará ótimos frutos”.
O convênio que oficializa a parceria do Sicredi com a NACSCU e o WOCCU, prevê a troca de boas experiências envolvendo basicamente três eixos de trabalho: 1) Digital, para compartilhamento de avanços no uso de plataformas digitais por cooperativas de crédito; 2) Relacionamento, com atividades que exploram a relação da cooperativa com seus membros, especialmente os modelos para formação de coordenadores de núcleo e jovens lideranças, por meio de organização em comitês; 3) Vendas, abordando metodologias de comercialização e distribuição de produtos e serviços financeiros.
“A força do WOCCU está nas suas entidades participantes. E o Sicredi e a NACSCU são exemplos desta força e comprometimento com as comunidades onde atuam. Só tenho que agradecer pela liderança que exercem em seus países e por tudo que têm feito para desenvolver suas nações”, reconhece Brian Branch, CEO do WOCCU.
O presidente-executivo do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares, evidencia a visão global na qual a iniciativa se apoia, ressaltando também o papel que a Fundação Sicredi exercerá durante os trabalhos. “Gostaria de parabenizar todos pela perspectiva global sobre o cooperativismo. Tenho certeza de que juntos podemos ser uma resposta sólida para os desafios que estamos enfrentando agora. Estamos muito felizes e animados por fazer parte dessa iniciativa. Tenho certeza de que o alinhamento de nossa visão e propósito será muito proveitoso. Compartilhando seremos maiores.”
Fonte: Sicredi Fronteira Sul
Negócios
Debater o contexto das cooperativas agropecuárias na pós-pandemia e os desafios e oportunidades que o agronegócio apresenta para o futuro. Essa é a proposta da Live do Ramo Agro, promovida pelo Sistema Ocergs, em parceria com a FecoAgro/RS, que ocorre nessa sexta-feira (7/8), a partir das 8h30, pela plataforma Microsoft Teams. As vagas são limitadas e as inscrições para o evento virtual podem ser feitas através do link https://bit.ly/2PlKOxu.
O Futuro do Agronegócio
A Live do Ramo Agro contará com a participação de Marcos Fava Neves, um dos maiores especialistas brasileiros na área do agronegócio, responsável por mais de 200 projetos de planejamento no agronegócio brasileiro e mundial. O evento virtual terá também a presença de Vergilio Perius e Paulo Pires, presidentes do Sistema Ocergs e FecoAgro/RS, respectivamente.
Sobre o palestrante
Marcos Fava Neves é professor em tempo parcial das Faculdades de Administração da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, e da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Engenheiro agrônomo, especializado em planejamento e gestão estratégica, Neves fez toda a carreira de pós-graduação (mestrado, doutorado e livre docência) em estratégias empresariais e chegou a professor titular da USP aos 40 anos, tendo sido Chefe do Departamento de Administração da USP em duas gestões. Complementou sua pós-graduação em marketing de alimentos e planejamento do agronegócio na França (1995 no IGIA) e na Holanda (1999 Universidade de Wageningen). Desde 2006, é professor visitante internacional da Universidade de Buenos Aires e, desde 2013, da Purdue University, em Indiana, nos Estados Unidos, onde deu aulas durante todo o ano de 2013.
Inscrições
Para participar basta se inscrever no evento aqui! Mas atenção, as vagas são limitadas, então não perca tempo e garanta já a sua participação. Após a inscrição, o participante irá receber o link do evento virtual no e-mail cadastrado no formulário de inscrição.
Negócios
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou, no dia 28 de julho, o reajuste tarifário de diversas cooperativas de energia elétrica, que passou a valer a partir de 30 de julho, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Confira mais informações:
Entre elas, a Ceriluz, que repassará aos seus associados, a partir do mês de agosto, uma tarifa 0,55% menor, na média, em relação a praticada no período tarifário 2019/20. “Essa é uma excelente notícia que aguardávamos com ansiedade e que vem a partir de algumas iniciativas que tomamos com essa finalidade” comemora o presidente, Iloir de Pauli.
Esse índice final se dá a partir do reajuste de -2,58% para os associados de alta tensão, e de 1,77% para os de baixa tensão. Ao calcular a tarifa a agência reguladora considera a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência.
A fórmula de cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide a inflação e outros custos como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
Na Coprel, as tarifas de energia ficarão, em média, 8,36% menores. Os cooperantes do Grupo B, que em sua maioria são pequenos comércios, residências e propriedades rurais, terão uma redução média de 7,90%. Destaque para os cooperantes da classe residencial urbana, que perceberão uma queda de 12,84% em suas tarifas.
Para as indústrias e grandes consumidores pertencentes ao Grupo A a redução média será de 8,87%, podendo variar para mais ou para menos em função do perfil de utilização da energia e demanda ao longo do mês.
Esta redução nas tarifas foi possível devido ao planejamento da Coprel, que foi a primeira cooperativa de energia do país a promover um leilão de energia, organizado em julho de 2019, que reduziu significativamente os custos com a compra de energia que são repassados aos cooperantes.
“Ficamos muito felizes em fazer este anúncio aos nossos cooperantes, especialmente neste período de instabilidade econômica. O processo deve resultar em mais de 20% de redução nas tarifas de energia elétrica para nossos cooperantes. Temos certeza que isso impulsionará ainda mais o desenvolvimento da nossa região”, destacou o presidente Jânio Vital Stefanello.
Na Certaja, o efeito tarifário médio a ser percebido pelos cooperados será uma redução de 4,62%. Para os cooperados atendidos em alta tensão (Grupo A) o efeito médio a ser percebido é negativo em 10,98% e para os atendidos em baixa tensão (Grupo B) é negativo em 2,12%.
Os cooperados de baixa renda terão uma redução de -6,82%. Os demais integrantes da classe residencial, um reajuste de -5,31%; já para a classe rural, o efeito para o cooperado será de +2,22%, em vista da retirada de 20% dos descontos, prevista em Decreto Federal.
O principal fator de redução é o preço da energia adquirida pela Cooperativa em leilão realizado no ACL – Ambiente de Contratação Livre que, apesar de influenciar os custos somente em seis meses de 2021, levou a uma redução de 31% nos custos deste insumo.
O presidente Renato, juntamente com sua diretoria e conselho, comemora o resultado: “Temos certeza de que esta redução no preço do Kwh, para a maioria dos cooperados, nesse momento de crise e instabilidade causado pela pandemia será muito benéfico. A redução ocorrida foi graças a uma decisão arrojada da direção da cooperativa que, através de um leilão, comprou energia no mercado livre por um valor bem inferior ao até então praticado."
A Cermissões repassará aos seus associados, a partir do mês de agosto, uma tarifa 1,83% menor, na média geral, em relação a praticada no período tarifário 2019/2020. “Conseguiremos alcançar esta redução, que irá beneficiar os associados, devido a um sistema rigoroso de controle de gastos, investimentos prudentes visando resultados, e a qualidade da nossa infraestrutura de redes”, afirmou o presidente Diamantino Marques dos Santos.
Esse índice se dá a partir do reajuste de -3,58% para os associados de alta tensão, e de -1,20% para os de baixa tensão.
Negócios
Pelo mundo, há 1,2 milhão de cooperativas do ramo agro. No Brasil, contamos com 1.613, que oferecem suporte a mais de 1 milhão de produtores cooperados. Juntas, elas empregam 209,8 mil pessoas, de acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Cerca de 70% dos produtores rurais associados a cooperativas são da agricultura familiar, segundo o Censo Agropecuário do IBGE. As cooperativas são essenciais para que os pequenos produtores sobrevivam no campo. Por meio delas é possível acesso a tecnologias, melhor retorno da comercialização da produção, assistência técnica entre outros produtos e serviços oferecidos.
Quase metade do que é produzido no campo passa por uma cooperativa – desde grãos, fibras, proteínas, lácteos. Por trás de cada embalagem vinda de uma agroindústria cooperativa, por exemplo, há o trabalho sério de família inteiras e propósito, o intuito de colaborar para o bem comum, de forma ética e sustentável.
Um dos grandes desafios desse ramo é crescer, modernizar-se sem, no entanto, afastar-se de seus cooperados e dos interesses deles, mantendo o engajamento e participação democrática. Da mesma forma, é essencial estar atento às dinâmicas do mercado e preferências do consumidor final. O crescimento mundial exige cada vez maior produção de alimentos, de forma sustentável, e o agronegócio se torna, a cada safra, mais tecnológico e competitivo. Por isso, as cooperativas agro, setor que alcança um faturamento de R$ 200 bilhões ao ano, têm destinado continuamente investimentos à profissionalização da gestão e governança, além de ampliação e modernização de seus parques agroindustriais, para figurarem na liderança de mercado e serem referência ao agronegócio brasileiro.
Diante da clara importância do cooperativismo agropecuário, a Mundo Coop, maior plataforma de comunicação do cooperativismo, promove a websérie Top Coopers Agro. São encontros em que será possível debater desde os desafios do setor, gestão até perspectivas de futuro pós-pandemia. Uma oportunidade de ampliar horizontes, fomentar ideias para enfrentar a crise econômica e desvendar chances inclusive de crescimento.
Ao todo serão oito encontros quinzenais, com a presença de dois dirigentes das maiores cooperativas agropecuárias cada um. O primeiro encontro acontece em 30 de julho, às 17 horas, com a presença de Nei César Mânica, presidente da Cotrijal e Neivor Canton, vice-presidente da Aurora Alimentos, com mediação de José Luiz Tejon.
Ao abrir espaço ao diálogo entre líderes do cooperativismo agropecuário com a websérie Top Coopers Agro, a MundoCoop fomenta a discussão de soluções que mantenham as cooperativas agro como a melhor opção de competitividade a milhares de produtores rurais, potencializando o agronegócio brasileiro.
Inscrições: gratuitas e limitadas em topcoopers.mundocoop.com.br
Negócios
Com a queda nos rendimentos e o aumento dos riscos provocados pela pandemia de coronavírus, entregadores de aplicativos se mobilizaram nas últimas semanas para pressionar grandes empresas de delivery a aumentar o valor das corridas e melhorar as condições de trabalho.
A segunda paralisação nacional do Breque dos Apps ocorreu no sábado (25) em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Porto Alegre e Rio Branco, mas, em geral, com atos menores que os realizados no início do mês.
Enquanto a mobilização contra as plataformas perde fôlego nas ruas, parte dos entregadores tenta criar um caminho alternativo para melhorar de vida — querem fundar uma cooperativa, com seu próprio aplicativo de entrega, para trabalhar "sem patrão".
O processo de criar uma cooperativa para concorrer com grandes plataformas de entrega envolve alguns custos. Apenas o desenvolvimento inicial de um aplicativo enxuto do tipo custa cerca de R$ 500 mil, segundo pessoas do setor consultadas pela BBC News Brasil.
Para tentar transformar a ideia em realidade, os Entregadores Antifascistas contam com o apoio voluntário de advogados, economistas, programadores e estudiosos do cooperativismo de plataforma — conceito criado por Trebor Scholz, intelectual e ativista americano, para o fenômeno crescente no mundo de uso das ferramentas digitais por cooperativas. Uma das ideias por trás desse movimento é que os trabalhadores se apropriem da lógica da plataforma, usando os algoritmos em seu favor.
"A tecnologia não é neutra. As plataformas, do modo como são construídas, têm uma gestão algorítmica que acaba beneficiando as empresas", afirma um dos apoiadores do movimento, o pesquisador em trabalho digital e professor da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) Rafael Grohmann.
Cooperativas na Europa são inspiração
Os Entregadores Antifascistas têm buscado inspiração em cooperativas de entrega que já existem no exterior, embora, em geral, sejam ainda iniciativas recentes que contam com cerca de 20 a 30 entregadores apenas. É o caso da Mensakas, criada em Barcelona a partir de um movimento grevista contra a Deliveroo (empresa de entregas forte na Europa) em 2017.
O grupo brasileiro está também em contato com a CoopCycle, uma federação que reúne 30 cooperativas do tipo, sendo 28 na Europa e duas no Canadá. Sediada na França, ela permite que cooperativas em diferentes cidades compartilhem serviços, como uso de um software e aplicativo comuns, com objetivo de baratear custos.
Eduarda Alberto - entregadora do Rio de Janeiro que levou a ideia da cooperativa para dentro do movimento Entregadores Antifascistas junto com outro colega de trabalho, Alvaro Pereira - conta que os apoiadores do movimento já realizaram a tradução do aplicativo da CoopCycle para o português e agora trabalham em como adaptar a plataforma para um sistema de pagamentos que opere no Brasil. Outra dificuldade está sendo incluir o serviço de motos no sistema da federação europeia, cujo aplicativo só opera com bicicletas.
"O primeiro desafio está sendo convencer a galera do Coopcycle a inserir motocicleta na própria plataforma deles, porque pouparia muito trabalho de desenvolvimento. Se não for viável, a gente vai desenvolver uma nova em cima do código aberto que eles liberam", diz a entregadora.
"Eles só aceitam bicicleta por uma questão ideológica de desempenho ambiental que eu respeito muito, mas que surge dentro de uma realidade europeia muito diferente da brasileira", ressalta.
Enquanto o aplicativo não sai do papel, Alberto acaba de criar com mais seis colegas do ramo o coletivo de entregas Despatronados. Assim, esperam ter uma rede de entregadores e clientes no Rio de Janeiro quando a cooperativa virar realidade. Segundo Duda, a rede já tem 190 clientes cadastrados, que podem acionar a entrega pelo WhatsApp.
Coletivo de mulheres e LGBTs tenta ter aplicativo desde 2018
Os Entregadores Antifascistas não são os primeiros a tentar usar a tecnologia da CoopCycle no Brasil e esbarrar em alguma dificuldade. O Señoritas Courier, um coletivo de entregas por bicicleta em São Paulo formado apenas por mulheres ou pessoas LGBT, não conseguiu usar a plataforma porque a federação só aceita cooperativas, conta a fundadora do grupo, Aline Os.
É ela que gerencia as entregas por meio do WhatsApp e o Instagram, atendendo a uma rede de clientes "com valores alinhados ao do coletivo, como marcas veganas ou que valorizem a economia feminista e a economia negra".
"Esse ano, com o crescimento da quantidade de clientes e bikers por causa da pandemia, vimos que a cooperativa é uma saída interessante. Mas algumas integrantes ainda estão na dúvida, pois hoje elas têm algumas vantagens (menos impostos) atuando como MEI (microempreendedor)", relata.
'Campos de resistência'
Outro que tem colaborado com os Entregadores Antifascistas na criação da cooperativa é Rafael Zanatta, doutorando do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo e tradutor do livro Cooperativismo de Plataforma, de Trebor Scholz, para o português.
Ele reconhece que a concorrência com as grandes empresas de aplicativo não é algo fácil e diz que um caminho para as cooperativas é justamente buscar nichos de mercado, com empresas e consumidores mais preocupados com um consumo consciente, como fazem pequenos produtores de alimentos orgânicos no Brasil.
"O cooperativismo de plataforma não elimina a big tech (grande empresa de tecnologia), assim como hoje o associativismo (de pequenos agricultores) não elimina a big food (redes de supermercado). Mas acho que são campos de resistência, de tornar os mercados mais plurais, e de dar alternativa para o cidadão escolher", afirma Zanatta.
Em alguns casos, diante da dificuldade de concorrer diretamente com as grandes empresas, trabalhadores dessas plataformas também podem formar "cooperativas de consumo", nota Zanatta. Segundo ele, motoristas de Uber nos Estados Unidos já atuam nesse modelo, usando a cooperativa para comprar com melhor preço de combustível e pacotes de internet, assim como meio coletivo de negociar com a plataforma.
'Cooperativas locais, mais articuladas entre si'
O diretor-geral da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), Mario De Conto, avalia que um dos principais desafios para as cooperativas concorrerem com grandes empresas é "a escala". Ao contrário de grandes empresas, que operam em centenas de cidades, e até mesmo em diferentes países, as cooperativas de entrega costumam atuar localmente e com poucos cooperados.
Um meio de tentar reduzir essa desvantagem é o modelo de federação usado pela CoopCycle, diz. Isso permite ao usuário baixar um único aplicativo no seu celular e, por meio dele, acessar o serviço de diferentes cooperativas.
"Eu hoje acredito em cooperativas locais, mas articuladas entre si. Por exemplo, eu tenho Uber no meu celular, qualquer cidade que eu for eu chamo Uber com o mesmo aplicativo. Talvez o caminho para as cooperativas seja ter um aplicativo geral, mas com cooperativas locais", acredita De Conto.
É um modelo já usado também em outros setores econômicos, ressalta. Em Nova York, nos Estados Unidos, três diferentes cooperativas de mulheres, a maioria imigrantes da América Latina, compartilham o aplicativo Up & Go para oferecer serviços de limpeza doméstica. A iniciativa nasceu em 2017 a partir da mobilização das trabalhadoras, com apoio de uma cooperativa de tecnologia (CoLab Cooperative) e recursos da Fundação Robin Hood e do banco Barclays.
Mas, se depender do desejo de Paulo Lima, liderança do grupo Entregadores Antifascistas em São Paulo mais conhecido como Galo, o movimento dos entregadores será grande. Ele diz que ainda não tem previsão de quanto a cooperativa estará em funcionamento porque acha mais importante "fazer bem feito, com qualidade".
"É lógico que a gente sabe das limitações que a gente tem, talvez a gente comece num Estado (do país), Mas a ideia é que seja uma cooperativa geral, e se puder internacional. A gente está em contato com a Argentina, com outros países aí, com Chile, com o México, com a Colômbia. É viver e deixar viver, sabe? Vamos vendo o que acontece", disse à BBC News Brasil.
A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que representa empresas como Uber Eats e iFood, ressaltou em nota a importância do setor como gerador de renda durante a pandemia de coronavírus.
Segundo a associação, "as ações de combate à crise foram desenvolvidas mesmo em um cenário de acirramento da competição entre empresas e aumento expressivo no número de entregadores".
Fonte: BBC News
Negócios
A comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo e as ações do Dia de Cooperar se adaptaram ao cenário mundial, sem eventos com aglomerações. Por este motivo, a Cooper A1 e cooperativas parceiras da região Noroeste do RS realizaram uma campanha de arrecadação de leite: “Doe leite, doe amor”, para marcar a data e também auxiliar famílias em vulnerabilidade social. Em 15 dias de ação, foram arrecadados 6.184 litros de leite.
O intuito da campanha surgiu no desejo de auxiliar as assistências sociais dos municípios onde a Cooper A1 tem unidades, e a escolha do leite justifica-se por ser um alimento de alta nutrição que nem sempre está presente nas cestas básicas. A parceria com as cooperativas Aurora Alimentos, Sicoob, Sicredi e Cresol chegou para fortalecer a ação.
A campanha contou com o apoio de colaboradores, associados, clientes e comunidade. Os litros de leite arrecadados já estão sendo destinados às assistências de cada município, que por sua vez, entregarão as famílias que necessitam do alimento.
Mais ações do Dia C de Cooperar
Paralela a arrecadação de leite, mas também na intenção de celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo, a Cooper A1 distribuiu milhares de mudas de árvores ao seu quadro social, grupo de mulheres e jovens. Cada pessoa escolheu um local especial para plantar sua muda e assim, deixar uma herança as gerações futuras.
Live – No dia 4 de julho, data em que foi comemorado o Dia C de Cooperar, a Cooper A1 realizou uma live com o tema: “O valor da cooperação”. O evento foi ministrado pela coordenadora do setor de Comunicação e Marketing da cooperativa, jornalista Rosângela Freitag, e contou com a presença do especialista em cooperativismo, professor Ney Guimarães.
Fonte: Cooper A1
Negócios
A Sicredi das Culturas RS/MG realizou na última semana mais uma rodada de doações a entidades como resultado das ações desenvolvidas pela Cooperativa em alusão ao Dia Internacional do Cooperativismo. Em Ijuí, as agências Ijuí Centro e Ijuí Imigrantes fizeram a entrega de alimentos e produtos de higiene e limpeza para a Liga Feminina de Combate ao Câncer do município. Em Bozano, a partir de ação que contou com parceria da Ceriluz, da Cotripal e C.Vale, foram arrecadados alimentos, produtos de higiene e limpeza, e peças de roupas que foram doados para a Secretaria de Assistência Social. Em Condor, os materiais arrecadados pela equipe da agência do Sicredi foram doados à Liga Feminina de Combate ao Câncer, que recebeu alimentos e produtos de higiene.
No município de São Sebastião do Paraíso (Minas Gerais), a agência da Sicredi das Culturas RS/MG fez a entrega de alimentos não perecíveis, produtos de higiene e limpeza, leite, além de mantas, cobertores, toalhas e jogos de cama à Chácara Pedacinho do Céu e ao Hospital Gedor Silveira. Nesta ação, a Cooperativa contou com o apoio de Dadá Supermercado, Escritório de Contabilidade Pessoni, Mondo Contábil, Lions Clube de São Sebastião do Paraíso, Condomínio Edifício Credireal, Edifício Washington Martoni e Condomínio Edifício Ébano.
Anualmente o Dia C, como também é conhecido o Dia de Cooperar, é celebrado no primeiro sábado do mês de julho. Na data, cooperativas do País inteiro, com o apoio do Sistema OCB e das unidades estaduais, realizam diversas ações voluntárias buscando contribuir para o desenvolvimento das comunidades. Para celebrar a data, neste ano as equipes das agências do Sicredi na região realizaram a arrecadação de materiais na primeira semana de julho. No total, foram 18 instituições beneficiadas, 3,2 mil quilos de alimentos doados, mais de 1.100 itens de higiene e 405 itens de limpeza arrecadados, além de 156 itens de agasalhos, cobertores, entre outros. As ações contaram com a colaboração de cerca de 700 voluntários.
Além disso, a Sicredi das Culturas RS/MG ainda fará a doação de cerca de 2,4 toneladas de alimentos a entidades da região. A doação é resultado da ação denominada “Coopertalk”, que contou com a publicação de vídeos colaborativos no canal da Cooperativa no YouTube. O Sicredi doará um quilo de alimento não perecível para cada “curtida” recebida nestes vídeos no dia 4 de julho. No total, foram 2,4 mil curtidas na data, que se transformaram em alimentos para instituições na região.
Fonte: Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
Mantendo o objetivo de apoiar o agronegócio brasileiro, o Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – tem a expectativa de liberar entre R$ 15 bilhões e R$ 16 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2020/2021. O valor é 33% maior do que os recursos cedidos no ano safra anterior, quando o Sicoob concedeu aproximadamente R$ 12 bilhões.
De acordo com Marco Aurélio Almada, presidente do Sicoob, o volume total será alocado em linhas de recursos controlados, recursos próprios livres das cooperativas, além de linhas do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), Funcafé, CPRF (Cédula de Produto Rural Financeira) e fundos constitucionais. “A diversificação de linhas torna as cooperativas do Sicoob muito competitivas em relação aos demais players que atuam no financiamento ao produtor rural”, afirma Almada.
A carteira do Sicoob está dividida da seguinte forma: 66% em operações de custeio, 25% em operações investimento, 8% em operações de comercialização e 1% em operações de industrialização. Para o ano-safra 2020/2021 essa composição deve se manter. “O crédito rural é muito importante para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Quando o cooperado busca uma cooperativa para acessar crédito, ainda ajuda nos resultados financeiros da mesma, contribuindo para o crescimento dela e colhendo os frutos com a comunidade local”, disse o presidente.
Atualmente, o Sicoob atende em torno de 90 mil cooperados produtores rurais. “A expectativa é de ampliarmos este número ao longo do ano-safra 20/21. Isso será possível por conta das condições comerciais ofertadas pelas cooperativas singulares do Sicoob”, explicou o executivo.
Segundo Almada, o Sicoob se mantém ao lado dos produtores rurais há mais de duas décadas. “Viabilizamos soluções que atendem da agricultura rural à empresarial, temos a expertise de conhecer de perto o agronegócio brasileiro e apoiamos toda a cadeia de produção, aumentando a produtividade e otimização dos recursos no campo”, concluiu.
Fonte: Sicoob Central SC/RS
Negócios
Com o objetivo de fortalecer as ações sociais já existentes e promover novas iniciativas nas cooperativas, capacitando colaboradores como educadores em potencial, o Instituto Unicred RS lançou, no dia 14 de julho, mais uma edição do seu programa continuado de Educação Financeira. O intuito é propagar um impacto positivo nas comunidades de sua atuação que apresentam necessidades imperativas.
O projeto visa formar multiplicadores em educação financeira para atuar junto às comunidades e modificar possíveis cenários como a falta de planejamento financeiro familiar e ausência do tema nas escolas, uma reeducação para o crédito consciente. Para a capacitação, o Instituto Unicred RS conta com a parceria da empresa DSOP, um programa em que a base do processo de educação financeira está na mudança de hábitos e comportamentos em relação ao uso do dinheiro para uma vida saudável e sustentável. A capacitação de Multiplicadores em Educação Financeira vai até o final de agosto, formando 18 colaboradores do Sistema Unicred RS por meio de encontros em ambiente online.
“Entendemos que a Educação Financeira tem total conexão com o nosso propósito. Devemos levar esse conhecimento para a população em nosso entorno, que dificilmente teve oportunidades de aprender sobre esse tema. O Instituto RS acredita que a ampliação sustentável da humanidade está diretamente ligada ao desenvolvimento das comunidades” afirma o presidente do Instituto Unicred RS, Paulo Barcellos.
Dentre os participantes do programa estão as seguintes cooperativas: Unicred Central RS, Unicred Erechim, Unicred Ijuí, Unicred Porto Alegre, Unicred Região dos Vales, Unicred Ponto Capital, Unicred Região da Campanha, Unicred Vale das Antas, Unicred VTRPP e o próprio Instituto Unicred RS.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred RS
Negócios
O número de associados às cooperativas de crédito no país chegou a 10,9 milhões de pessoas. A informação faz parte do Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, que acaba de ser divulgado pelo Banco Central. O estudo, cuja data-base é dezembro de 2019, aponta que o cooperativismo de crédito tem se destacado nos últimos anos por sua contribuição para a expansão do mercado de crédito no país. Sua participação tem aumentado de forma consistente e beneficiado principalmente as micro, pequenas e médias empresas, além das pessoas físicas (com ênfase nos produtores rurais).
De acordo com o Banco Central, a base de cooperados em dezembro de 2019 era de 10,9 milhões de associados – 9,4 milhões de pessoas físicas e 1,5 milhão de pessoas jurídicas (um aumento de 9,6% em relação à 2018). Esse quantitativo mostra que 4,5% da população do país é associada a alguma cooperativa de crédito.
Para Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB que representa todas as cooperativas do país, a receita desse sucesso é simples: “as cooperativas de crédito têm feito muito bem o seu dever de casa. Elas estão sempre de olho no mercado para propor as soluções ideias para seus cooperados, sempre com uma taxa de juros justa, geralmente mais baixa do que as praticadas pelos outros bancos, com um atendimento individualizado, próximo e humano”, explica o líder cooperativista.
CAPILARIDADE
O documento destaca o potencial de inserção das cooperativas de crédito e o fato de que o seu alcance em lugares remotos do país contribui de forma significativa para o desenvolvimento regional. Para se ter uma ideia, a quantidade de municípios onde a cooperativa de crédito é a única alternativa para obtenção de serviços financeiros na própria localidade passou de 184, em dezembro de 2018, para 202, em dezembro de 2019.
O panorama também detalha as medidas tomadas pelo Banco Central ao longo do último ano cujo objetivo foi o de fomentar o desenvolvimento do Sistema Nacional das Cooperativas de Crédito (SNCC), como as que permitiram a captação de recursos por meio de depósitos de poupança rural e habitacional, além das emissões da Letra Imobiliária Garantida (LIG) e da Letra Financeira (LF).
BC#
O desenvolvimento de projetos ligados ao setor como um todo é uma das ações da Agenda BC#, pauta de trabalho do Banco Central voltada ao fomento de ações nas áreas de competitividade, educação, inclusão e transparência.
“A Agenda BC# dá especial atenção ao cooperativismo de crédito. Além da Letra Imobiliária Garantida (LIG) e da Letra Financeira, por exemplo, outros projetos estão em andamento, como a possibilidade de concessão de empréstimos sindicalizados, o aprimoramento da governança e a modernização do conceito de área de atuação e as assembleias virtuais”, explicou o coordenador no Departamento de Monitoramento no Sistema Financeiro do BC, Gustavo Dutra.
EXPANSÃO
No ano passado, os ativos totais do SNCC atingiram R$ 274 bilhões - crescimento 2,7 vezes superior ao conjunto dos demais segmentos de instituições financeiras, com incremento acentuado na participação do crédito. Já as captações somaram R$ 204 bilhões ao final de 2019, como informa o Panorama.
Ainda de acordo com o trabalho, o capital do segmento continua em patamar confortável, com margem no atendimento dos limites regulamentares, com uma folga de capital nas cooperativas singulares que permitiria a expansão aproximada de R$ 306 bilhões em operações de crédito.
Enquanto as receitas de serviços tiveram variação positiva de 22% durante o período analisado (que compreendeu de 31.12.2018 a 31.12.2019), as despesas administrativas e de captação, por sua vez, cresceram 17,1% e 7,9%, respectivamente.
Clique aqui e veja o documento na íntegra.
(Com informações do Banco Central)
Negócios
O Sescoop/RS promove, no dia 21 de julho, o 2º Encontro Virtual dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista 2020. O acontecerá através da Plataforma Microsoft Teams e é destinado a agentes de Desenvolvimento Cooperativista e agentes de Autogestão das cooperativas gaúchas.
Na oportunidade, os agentes debaterão sobre a diretriz de atuação do Sescoop, planejamento e execução de projetos, a importância do papel do agente, saúde em tempos de pandemia, dentre outros.
Os participantes receberão o link da reunião por e-mail. Mais informações através do e-mail:
Negócios
Populações mais vulneráveis do Rio Grande do Sul, especialmente em situação de rua, serão beneficiadas a partir de parceria firmada nesta quarta-feira (15/7) entre a Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas) e a Unimed Central RS.
A assinatura do termo de compromisso tem em seu escopo o financiamento de projetos sociais definidos pelo plano de contingência da Stas no enfrentamento à Covid-19. O recurso, no valor de R$ 1 milhão, no âmbito do Programa de Apoio à Inclusão Social (Pró-Social), é o terceiro aporte ao Fundo Estadual de Apoio à Inclusão Produtiva (Feaip). O total de recursos autorizados deve chegar a R$ 8 milhões, 100% incentivados por renúncia fiscal do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), conforme Lei nº 11.853/2002. Serão beneficiadas cerca de 6 mil pessoas em situação de rua em 25 municípios gaúchos.
"Este projeto mostra que estamos todos juntos, governo e sociedade. Não há uma divisão entre dois lados. Aqui vemos um exemplo dessa efetiva compreensão. Este projeto significará melhoria de qualidade de vida para pessoas que realmente precisam. Além de promover cuidados nesse tempo de frio, são projetos para resgate de dignidade, autonomia e reinserção dessas pessoas", disse o governador Eduardo Leite, em evento transmitido ao vivo pelas redes sociais para marcar a assinatura da parceria.
De acordo com a secretária Regina Becker, a Unimed serve de exemplo para a sociedade que empreende em momentos tão difíceis para a sustentabilidade econômica do Rio Grande do Sul. “Essa visão de responsabilidade social merece o nosso respeito, admiração e gratidão. Esses recursos serão utilizados em projetos de extrema importância para o Estado. Temos certeza que é somente o início de uma parceria com a Unimed, que tem o reconhecimento pela participação e por acreditar que com políticas públicas podemos transformar a vida das pessoas que mais precisam”, afirmou.
O presidente da Unimed Central RS, Jorge Guilherme Robinson, agradeceu a oportunidade de a cooperativa poder participar do programa e direcionar os recursos de ICMS de uma maneira importante. “Isso está na índole do sistema cooperativo: a solidariedade e o compromisso com a comunidade. Em nome de todo o sistema Unimed, eu agradeço por podermos firmar este compromisso com o governo na questão tributária”, acrescentou.
O evento virtual contou ainda com a participação do secretário de Governança e Gestão Estratégica e Planejamento, Orçamento e Gestão, Claudio Gastal; do vice-presidente de Relações Institucionais da Unimed Federação RS, Manoel Pitrez Filho; do diretor administrativo do Instituto Unimed, Alcides Mandelli Stumpf; do assessor da diretoria do Instituto Unimed RS, Carlos Suñol; e da integrante da Câmara Técnica do Pró-Social, Carmem Reis.
Fonte: Ascom Stas
Negócios
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, é um dos painelistas do III Seminário Internacional de Cooperativismo, uma promoção conjunta entre a Universidad Autónoma de Encarnación do Paraguay e a Unijuí. Neste ano, o tema central do Seminário é a importância do cooperativismo para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS da ONU nesses tempos de Covid-19. A programação será realizada com o apoio e articulação da Rede CIDIR, que é a Rede Cooperação Interuniversitária Internacional e que possui a participação de mais de 20 Universidades de 5 países.
O evento acontecerá na próxima sexta-feira, dia 17 de julho, a partir das 19h (horário de Brasília) de forma online com a participação de painelistas de cinco países: Espanha, Portugal, Argentina, Paraguai e Brasil. Na ocasião, será realizada uma homenagem especial em tributo à memória e legado do Padre Rafael Carbonell de Masy, sacerdote jesuíta e falecido em 21/09/2019 e um dos principais pesquisadores que fundamenta a história e origem do cooperativismo vinculado as Reduções Jesuítico-Guaranies do século XVII. Documento de Memória ao Padre Carbonell disponível em anexo.
Para um dos coordenadores do Seminário, Pedro Luís Büttenbender, Doutor em Administração e Especialista em Cooperativismo, professor e pesquisador da Unijuí na área do Cooperativismo, o Seminário amplia a cooperação internacional da Unijuí tendo o tema do cooperativismo e os aportes ao desenvolvimento, na ótica dos ODS. Reunir especialistas de cinco países confirma a importância do cooperativismo para toda esta região missioneira trinacional, bem como, a relevância que assume o cooperativismo nestes tempos de pandemia, com maior solidariedade, ajuda mútua e a construção de um desenvolvimento social e econômico de forma sustentável, orientado pela Agenda 2030 das Nações Unidades. Este Seminário integra as programações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, referenciado no 1º sábado de julho de cada ano.
Conheça os painelistas:
- FRANCISCO CORTÉS, da Espanha. Doutor em Economia e abordará o tema: “As cooperativas de crédito diante dos desafios dos ODS e dos riscos do COVID-19”.
- VERGILIO PERIUS, do Brasil, Jurista, Pós-graduação em Cooperativismo. E Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Abordará o "Cooperativismo pós-pandemia".
- EDUARDO H. FONTENLA, da Argentina), Licenciado em Cooperativismo e Mutualismo e abordará o tema "A saída da crise do COVID-19 através da solidariedade, cooperativismo e inclusão".
- FELIX RAMÍREZ, do Paraguai, Advogado e Presidente da Cooperativa del Sur que abordará as "Cooperativas em face da crise e seu papel na conquista dos ODS".
- HELDER PEREIRA, de Portugal, Doutor em Sociologia e abordará o "Cooperativismo: a resposta eficaz à crise mundial causada pelo COVID-19".
Inscrições: https://bit.ly/3eZQbh2
Transmissão: Conecta UNAE: https://youtu.be/H0HyY-VfQL0
Informações adicionais: https://bit.ly/3dShXL0
Informações de apoio no Brasil:
Negócios
A Coagrisol é a única cooperativa do Rio Grande do Sul a figurar entre as melhores empresas para trabalhar no Brasil na categoria Agro. A distinção foi publicada nesta semana pela Great Place To Work (GPTW), empresa global que avalia e certifica ambientes de trabalho em mais de 60 países.
A Cooperativa sediada em Soledade, e que conta com mais de 500 colaboradores em seu quadro social, está na 19ª posição no estudo que também teve parceria da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e está publicado na revista Globo Rural. Esta é a segunda edição em que a consultoria aplicou sua metodologia de avaliação no agro e contou com 111 empresas inscritas no segmento.
A metodologia deste estudo inclui uma fase quantitativa, em que os funcionários respondem a um grande questionário, e uma avaliação de práticas adotadas pela empresa, que em seguida é validada pela GPTW. Além do Ranking específico do segmento agro, a Coagrisol também participa de outro estudo neste mesmo sentido, onde figura entre as melhores empresas para trabalhar no RS.
Conforme a gerente de gestão de pessoas da Coagrisol, Alessandra Gradaschi Rochemback, mais do que uma distinção, o estudo é um importante instrumento de pesquisa do clima organizacional e ainda uma espécie de validação da eficácia das políticas de gestão de pessoas aplicadas na cooperativa. “ Esta é uma metodologia reconhecida mundialmente e feita de forma técnica e imparcial. Ficamos extremamente felizes pelo resultado, o qual também nos desafia a continuar aprimorando nossas ações voltadas aos colaboradores” comenta.
Por sua vez, o presidente José Luiz Leite dos Santos, celebra o resultado, enfocando o trabalho que é feito na cooperativa a fim de garantir o bem-estar dos colaboradores, bem como os vultuosos recursos investidos anualmente na qualificação e aprimoramento das competências pessoais e profissionais do quadro funcional. “Está no DNA do cooperativismo impulsionar pessoas, e neste sentido ficamos honrados por este reconhecimento, pois ele é construído pelos próprios colaboradores, mostrando assim que nossa cooperativa está na vanguarda quando o contexto são as pessoas. Tenho certeza que estamos no caminho certo para fazer uma cooperativa melhor, o que só se constrói, com A FORÇA DA NOSSA GENTE, como diz nosso slogan institucional” celebra o dirigente.
Fonte: Coagrisol
Negócios
O aumento dos recursos e redução nas taxas de juros do Plano Safra 2020/2021 atraíram associados do sistema Cresol nos primeiros dias de contratações da linha de crédito. Na cooperativa de Erechim, nos primeiros sete dias, as contratações chegaram a R$ 6.768.471,70 em 201 operações. O número é considerado recorde se comparado ao mesmo período do ano passado, quando foram contratadas 145 operações.
Oficialmente, as contratações do Plano Safra 2020/2021 iniciaram no dia 1º de julho, podendo ser contratadas até 30 de junho de 2021. Dos R$ 6 milhões já contratados, R$ 4.621.290,88 já foram liberados aos associados, um aumento de R$ 1.452.913,88 em relação ao mesmo período da safra 2019/2020. “Obtivemos um excelente início do Plano Safra, com um aumento significativo no volume de recursos e contratos operacionalizados”, diz o presidente da cooperativa, Ivonir Todero. Para ele, o engajamento das equipes, o crédito e o score pré-aprovado permitiram agilizar o processo de contratação.
O cooperado Arlindo Kreps se planejou cedo e, neste ano, foi um dos primeiros associados a realizar a contratação do Plano Safra na Cresol Erechim. As condições liberadas no novo ano agrícola deixaram o agricultor otimista. Segundo ele, com a contração efetivada, fica a expectativa por um clima favorável para o desenvolvimento de sua plantação de milho.
Ele não foi o único a garantir a contratação do recurso nos primeiros dias. Os associados Claudiomiro e Adriana Rissi, contrataram a linha de crédito com a esperança de que a safra seja tão boa quanto a que passou. “Não podemos nos queixar da safra passada, mas, com certeza, queremos que essa seja melhor ainda”, diz Adriana.
Conforme o diretor executivo, Mauri Picoli, ao contratar a linha de crédito com antecedência, os agricultores garantem, além das melhores condições, um planejamento detalhado do seu plantio, prevendo margens de risco, estimativa de lucro e projetando os custos envolvido no desenvolvimento da plantação. Segundo Picoli, até agosto a cooperativa estima efetuar a maioria das operações, dando mais agilidade aos associados nas aquisições e no plantio da safra
Até o fim do período de contratação, a Cresol Erechim estima repassar R$ 22 milhões de investimentos no novo Plano Safra, um acréscimo de 40% em relação à safra anterior, quando foram liberados R$ 15.646.27,67. Para o custeio, o valor deve chegar a R$ 46,1 milhões. Na safra de 2019/2020 o valor foi de R$ 36,5 milhões. As operações também se referem as unidades de relacionamento vinculadas a Cresol Erechim, nos municípios de Barão de Cotegipe, Três Arroios, Paulo Bento e Farroupilha.
Central Cresol Sicoper
Os números também foram recordes na Central Cresol Sicoper – unidade administrativa da Cresol Erechim. A soma das liberações de todas as unidades vinculadas a Central contabilizou mais de R$ 13,4 milhões em 414 operações de crédito liberados no primeiro dia de contratação. Ao todo, a Cresol Sicoper almeja disponibilizar R$ 876 milhões neste Plano Safra, um crescimento de 44,55% no volume de recursos se comparado com a safra anterior.
Fonte: Ascom Cresol Erechim
Negócios