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Programa Jovem Aprendiz do Campo da Coopermil realiza atividade virtual

Programa Jovem Aprendiz do Campo da Coopermil realiza atividade virtual

A Coopermil participou nos dias 01 e 03 de dezembro de atividade desenvolvida pelo programa Jovem Aprendiz do Campo da Coopermil, turma de Cândido Godói. Durante estes dois dias os jovens participantes do programa apresentaram, de forma virtual, a sua propriedade.

O trabalho desenvolvido durante a disciplina de Cidadania e Trabalho, buscou resgatar diversas informações sobre a propriedade de cada aluno, a composição familiar, o histórico desde o início da atividade no campo, entre outras.

Na avaliação da professora Raquel Jeske, do Cooperconcórdia, instituição responsável pela condução pela parte educacional do programa, todo esse resgate histórico foi de extrema importância, já que o aluno precisou buscar informações com seus pais e avós sobre como tudo começou, e a maioria destes não tinha conhecimento da história da sua propriedade e sua evolução.

Os trabalhos apresentados também trouxeram um apanhado geral da realidade de cada aluno participante do programa Jovem Aprendiz do Campo, incentivando a discussão sobre a permanência do jovem no meio rural.

Para a coordenadora dos Recursos Humanos da Coopermil, Janete Sander Stochero, "esta atividade foi muito produtiva pois os alunos tiveram uma experiência de apresentar um trabalho e desenvolver a sua postura diante os colegas, professores e demais envolvidos, além de proporcionar um momento de maior conhecimento da realidade de cada colega, além de interagir com a turma e profissionais que estavam participando".

Leite Sabor da Fazenda é bronze no Brasil Design Award 2020

Leite Sabor da Fazenda é bronze no Brasil Design Award 2020

O design da embalagem do Leite Sabor da Fazenda da Cooperativa Dália Alimentos ficou no top três de uma das premiações mais importantes e relevantes do design brasileiro, o Brasil Design Award 2020. A premiação é realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Design (ABE Design) e ocorre anualmente em São Paulo. Neste ano, devido à pandemia, a premiação foi transmitida ao vivo pela internet no dia 9 de dezembro de 2020.

Lançada no início de 2020, com o objetivo de traduzir visualmente as características de um leite mais encorpado e saboroso, a embalagem tampa-rosca Sabor da Fazenda Dália traz a ilustração de uma clássica garrafa de leite, que se integra ao visual vertical da caixinha Tetra Pak, envolvida por um padrão de desenhos com elementos característicos de uma fazenda. Também remete às cores e padronagens de toalhas de mesa antigas, comuns em residências rurais no interior do Estado, origem das famílias associadas à Cooperativa.

O design foi criado pela Frente Design, estúdio da cidade de Lajeado, e obteve a premiação Bronze na Categoria Design de Embalagem com o projeto Sabor da Fazenda. De acordo com o designer gráfico, Vagner Zarpellon, da Frente Design, a parceria com a Dália Alimentos surgiu em 2018. “Neste período tivemos a oportunidade de desenvolver toda a linha de leites Dália e alguns derivados, além da linha de cortes temperados de carne suína e o redesenho técnico da marca Dália”.

O supervisor de Marketing da Dália Alimentos, Nei Quinto Barzotto, frisa que o processo criativo da embalagem teve a participação de um grande grupo de pessoas das áreas do marketing, da gerência e da direção da empresa. “Coube ao Vagner, do Estúdio Frente, absorver as mais variadas ideias e transpor para a embalagem. O resultado foi surpreendente e culminou com a medalha de bronze no Brasil Design Award 2020. Como complementação da linha, lançamos dois novos produtos com o mesmo apelo visual: o Creme de Leite UHT e o Creme de Leite UHT Zero Lactose”, comenta Barzotto. 

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Dália Alimentos

Influência do clima não permite aproveitamento de cotações históricas do ano

Influência do clima não permite aproveitamento de cotações históricas do ano

O clima foi o principal vilão da agricultura gaúcha no ano de 2020. Iniciando com uma estiagem que trouxe perdas de 30% no milho e 47% na soja, os produtores viam no trigo um alento para a lavoura. Entretanto, a geada na segunda quinzena de agosto e a falta de chuvas em período crítico da cultura reduziram em um terço a expectativa de colheita. E, agora, iniciando um novo ciclo de verão, esta mesma falta de chuvas já traz prejuízos para as lavouras de milho.

Segundo o presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires, em um ano de valores acima da média, o produtor gaúcho não conseguiu aproveitar a equação de bons preços pagos pelos grãos e alta produtividade. Na nova safra de milho, que estava sendo implantada, a estimativa é de uma perda de até 50% da produção gaúcha. "Se formos fazer uma média histórica, temos bons preços de produtos agrícolas, mas infelizmente não temos produção. No milho, temos cotações de R$ 80,00 a saca, mas poucos produtores têm produto para ofertar", destaca.

A expectativa fica por conta da nova safra de soja, que tem uma área plantada de cerca de 6 milhões de hectares na qual, conforme o presidente da FecoAgro/RS, o aumento, por menor que seja percentualmente, tem grande representatividade para a produção. A oleaginosa apresentou ao longo do ano preços históricos batendo acima dos três dígitos na cotação. "Tivemos preços extraordinários em todos os produtos. Na soja, a saca alcançou até R$ 160,00. Estes preços bons podem salvar muitos balanços do agro que devem ser divulgados nas próximas semanas", avalia.

No trigo, que havia uma esperança forte de recuperação no Rio Grande do Sul, com um aumento de área de 26% em 2020, também a ação do clima foi determinante para uma nova frustração. Pires lembra que o produtor investiu na cultura. "Devemos ter uma queda de 30% em relação à estimativa inicial. Iríamos produzir cerca de 3 milhões de toneladas na expectativa das cooperativas, mas este número deve fechar entre 2,3 milhões e 2,5 milhões de toneladas", salienta.

No cooperativismo agropecuário, o presidente da FecoAgro/RS ressalta que, apesar da estiagem e da pandemia, o sistema se preparou para um ano difícil. "O cooperativismo teve um ano interessante. Deveremos registrar crescimento de faturamentos das cooperativas não tão expressivos, mas com alta devido aos preços agrícolas, porém não tão exponencial por temos uma safra menor", explica.

Para 2021, o dirigente analisa que há uma euforia do agronegócio em relação à viabilidade econômica, pois a equação do custo de produção e perspectiva de renda traz um momento interessante para o setor. "A perspectiva do agronegócio como um todo e das cooperativas é boa, mas fatores externos como o clima podem prejudicar estas expectativas", pontua, acrescentando que cada cooperativa deve discutir na sua gestão a eficiência e a profissionalização. "Estamos indo para um mundo profissionalizado e no nosso setor não pode ser diferente", finaliza.

Fonte: AgroEffective

Foto: Paulo Pires Divulgação

Cooperativa Languiru e Vinícola Aurora entre os vencedores do Prêmio Exportação 2020

Cooperativa Languiru e Vinícola Aurora entre os vencedores do Prêmio Exportação 2020

No último dia 15 foram conhecidos os vencedores da 48ª edição do Prêmio Exportação RS. Dentre eles, a Cooperativa Languiru foi o Destaque Setorial - Alimentos e a Vinícola Aurora foi o Destaque Setorial - Bebidas. A honraria valoriza o desempenho das empresas gaúchas no cenário exportador e premiou, ao todo, 51 empresas, além da entrega das Distinções Ouro e Diamante.

A cerimônia ocorreu na área externa da ADVB/RS, com um público restrito à 70 pessoas, e seguiu os protocolos vigentes devido aos decretos referentes à pandemia do novo coronavírus. Também houve transmissão online ao vivo e tradução em português e inglês, contemplando o público regional, nacional e internacional.

Conheça todos os vencedores clicando aqui.

SOBRE O PRÊMIO EXPORTAÇÃO RS

O Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional.

 O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças das 16 instituições que possuem alguma relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São as seguintes organizações: Apex-Brasil, ADVB/RS, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Federasul, Fecomércio-RS, FIERGS, Hub Transforma RS, LIDE RS, Porto do Rio Grande, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo do RS – SEDETUR, Sebrae RS e UFRGS.

Coops gaúchas estão entre as Melhores e Maiores do Brasil em 2020

Coops gaúchas estão entre as Melhores e Maiores do Brasil em 2020

O cooperativismo é um modelo econômico e social que gera e distribui riqueza de forma proporcional ao trabalho de cada associado. E as cooperativas gaúchas, novamente, demostram sua força e expressão ao figurarem no ranking Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil, divulgado pela revista Exame. São 16 cooperativas do RS que aparecem na relação e totalizam juntas R$ 19,43 bilhões em vendas líquidas.

A publicação ranqueia os destaques de vários segmentos da economia, segundo seus resultados financeiros, referentes ao exercício de 2019. A Exame listou dezenas de cooperativas entre as empresas que tiveram o melhor desempenho no ano passado. Pelo Rio Grande do Sul, o destaque vai para o ramo Agropecuário, que contabiliza 14 cooperativas, além da Unimed Porto Alegre e da Unimed Nordeste RS, que representam o ramo Saúde.

Confira a seguir a relação das coops gaúchas:

Entre as 500 maiores em vendas líquidas – Geral:

Unimed Porto Alegre (Porto Alegre/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 3.092,4
Posição: 2019 – 264º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 5

Cotrijal (Não-Me-Toque/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 2.029,9
Posição: 2019 – 401º
Vendas líquidas em crescimento (em %): NA

Cotrisal (Sarandi/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.900,3
Posição: 2019 – 426º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 5,1%

Empresas classificadas entre as posições 501 e 1.000 em vendas líquidas

Languiru (Teutônia/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.329,7
Posição: 2019 – 550º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 3,7

Coopatrigo (São Luiz Gonzaga/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.318
Posição: 2019 – 552º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 4,5

Cotrijuc (Júlio de Castilhos/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.285,9
Posição: 2019 – 563º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 6,9

Cotripal (Panambi/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.185,7
Posição: 2019 – 605º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 10,8

Coagrisol (Soledade/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 1.166,4
Posição: 2019 – 610º
Crescimento (em %): -12,2

Cotriel (Espumoso/RS)
Vendas líquidas -Valor (em milhões de reais): 943,3
Posição: 2019 – 711º
Vendas líquidas em crescimento (em %): -15,3

Unimed Nordeste RS (Caxias do Sul/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 911,3
Posição: 2019 – 722º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 5,5

Cotricampo (Campo Novo/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 887,6
Posição: 2019 – 736º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 4,8

Camnpal (Nova Palma/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 790,4
Posição: 2019 – 788º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 9,7

Cotrisel (São Sepé/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 668,1
Posição: 2019 – 889º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 5,6

Cotrisul (Caçapava do Sul/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 658,3
Posição: 2019 – 898º
Vendas líquidas em crescimento (em %): 15,4

Agropan (Tupanciretã/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 653,3
Posição: 2019 – 904º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 11,2

Coopermil (Santa Rosa/RS)
Vendas líquidas - Valor (em milhões de reais): 613,3
Posição: 2019 – 954º
Vendas líquidas em crescimento (em %): - 4,2

400 Maiores do Agronegócio

No ranking das 400 maiores do Agronegócio, 16 cooperativas gaúchas marcam presença. Confira a relação a seguir:

Cotrijal (Não-Me-Toque/RS)
Posição: 2019 – 90º

Cotrisal (Sarandi/RS)
Posição: 2019 – 98º

Languiru (Teutônia/RS)
Posição: 2019 – 144º

Coopatrigo (São Luiz Gonzaga/RS)
Posição: 2019 – 146º

Cotrijuc (Júlio de Castilhos/RS)
Posição: 2019 – 148º

Cotripal (Panambi/RS)
Posição: 2019 – 164º

Coagrisol (Soledade/RS)
Posição: 2019 – 165º

Dália Alimentos (Encantado/RS)
Posição: 2019 – 182º

Cotriel (Espumoso/RS)
Posição: 2019 – 195º

Cotricampo (Campo Novo/RS)
Posição: 2019 – 203º

Camnpal (Nova Palma/RS)
Posição: 2019 – 219º

Cotrisel (São Sepé/RS)
Posição: 2019 – 239º

Cotrisul (Caçapava do Sul/RS)
Posição: 2019 – 240º

Agropan (Tupanciretã/RS)
Posição: 2019 – 241º

Coopermil (Santa Rosa/RS)
Posição: 2019 – 258º

Caal (Alegrete/RS)
Posição: 2019 – 377º

Cooperativismo de Crédito

O Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e o Banco Cooperativo Sicredi figuram na relação dos 50 Maiores Bancos e representam o ramo Crédito na publicação.

50 Maiores Bancos

Bancoob
Patrimônio líquido ajustado (em milhões de reais): 1.925,5
Posição: 2019 – 32º

Banco Cooperativo Sicredi
Patrimônio líquido ajustado (em milhões de reais): 1.313,6
Posição: 2019 – 43º

Unimed Porto Alegre: Melhores da Saúde

Entre as 15 maiores companhias do setor de saúde, a Unimed Porto Alegre ocupa o sétimo lugar no ranking "Serviços de Saúde". A Cooperativa registrou em 2019 R$ 3,09 bilhões em vendas líquidas, com um quadro de 1.942 empregados e um patrimônio líquido ajustado de US$ 185,1 milhões.

200 Maiores Grupos

Sicoob Confederação
Receita líquida (em R$ mil): 16.496.454,0
Posição: 2019 – 47º

Sicredi
Receita líquida (em R$ mil): 15.398.499,0
Posição: 2019 – 51º

Central Nacional Unimed
Receita líquida (em R$ mil): 4.690.018,0
Posição: 2019 – 128º

Unimed Participações
Receita líquida (em R$ mil): 3.605.199,0
Posição: 2019 – 162º

50 Maiores Seguradoras

Unimed Seguros Saúde
Prêmios emitidos líquidos (em milhões de reais): 1.925,3
Posição: 2019 – 22º

Unimed Seguradora
Prêmios emitidos líquidos (em milhões de reais): 596,4
Posição: 2019 – 46º

Sicoob Seguradora
Prêmios emitidos líquidos (em milhões de reais): 517
Posição: 2019 – 50º

Publicação

Criado há 47 anos pela Editora Abril, o anuário tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. O levantamento se fundamenta no balanço das empresas, relativo ao exercício anterior, além de dados oficiais.

O critério para avaliar o sucesso é basicamente uma comparação dos resultados obtidos em termos de crescimento, rentabilidade, saúde financeira, participação de mercado e produtividade por empregado.

Clique aqui e acesse os resultados da publicação.

Unimeds Gaúchas conquistam Selo de Governança

Unimeds Gaúchas conquistam Selo de Governança

A Unimed Federação/RS conquistou, pela quinta vez, o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade, concedido pela Unimed do Brasil. Segundo o presidente da Confederação Nacional, Orestes Pullin, em correspondência ao presidente Nilson Luiz May, "o Selo Unimed de Governança e Sustentabilidade 2020 é muito mais do que uma certificação, é um reconhecimento que traz convergência com o que há de mais atual no mercado, incluindo atributos do cooperativismo e especificidades do negócio Unimed, para promover o crescimento sustentável do Sistema".

O objetivo da iniciativa é estimular o aprimoramento de práticas de gestão e governança e orientar o cumprimento de requisitos de importantes normas que se aplicam ao negócio Unimed. No diagnóstico do Selo, há insumos para priorizar ações e definições essenciais à condução de processos e operações, visando à perenidade do negócio.

Outras Unimeds gaúchas também conquistaram a certificação da edição de 2020:

Unimed Erechim Cooperativa de Serviços de Saúde Ltda.

Unimed Cooperativa de Serviços de Saúde dos Vales do Taquari e Rio Pardo Ltda.

Unimed Noroeste/RS - Sociedade Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Missões/RS - Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Nordeste-RS - Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos Ltda.

Unimed Fronteira Noroeste/RS - Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Vale do Caí/RS - Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Porto Alegre - Cooperativa Médica Ltda.

Unimed Vale do Sinos - Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Vale das Antas/RS Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Região da Fronteira RS - Sociedade Cooperativa de Serviços Médicos Ltda.

Unimed Alto Jacuí Cooperativa de Serviços Médicos Ltda.

Unimed Alto Uruguai/RS - Cooperativa de Assistência à Saúde Ltda.

Unimed Litoral Sul/RS - Cooperativa Médica Ltda.

Unimed/RS - Federação das Cooperativas Médicas do Rio Grande do Sul Ltda.

Cooperativa Central de Cooperativas Unimed do Rio Grande do Sul Ltda.

Fonte: Núcleo de Comunicação e Marketing da Unimed Federação/RS

Conferência Mundial da WOCCU será realizada virtualmente em 2021

Conferência Mundial da WOCCU será realizada virtualmente em 2021

O Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu) anunciou que sua conferência global de 2021 será realizada virtualmente nos dias 14 e 21 de julho.

O evento estava inicialmente previsto para acontecer em Glasgow, na Escócia, entre 11 e 14 de julho, mas o Conselho decidiu que um formato virtual seria mais apropriado devido à pandemia Covid-19.

"Diante das preocupações atuais de saúde e segurança, a decisão foi unânime na transição para uma experiência virtual. Estamos comprometidos em entregar o mesmo evento de alta qualidade que você espera do Conselho Mundial dentro do espaço virtual", disse o presidente e CEO do Woccu, Brian Branch.

A conferência contará com mais de 30 sessões educativas com temas relevantes para todos os níveis de liderança do cooperativismo de Crédito.

A Woccu espera que o formato virtual permita que mais delegações participem do evento e interajam com outros participantes e parceiros do setor de todo o movimento cooperativo internacional.

Mais detalhes do evento, incluindo a inscrição, estarão disponíveis no site da Conferência Mundial da Cooperativa de Crédito no início de 2021.

Fonte: CoopNews

Participação de cooperativas no crédito rural segue em rota de crescimento

Participação de cooperativas no crédito rural segue em rota de crescimento

Responsáveis por exercer um papel estratégico fundamental de garantir o acesso ao crédito rural pelo produtor, as cooperativas de Crédito têm tido uma participação crescente no "bolo" de recursos aportados pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN) para a iniciativa, embora esteja ainda inferior à média internacional. O Relatório recente do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), divulgado pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), apresenta um avanço modesto do segmento, ainda que suas agências de cooperativas marquem presença em municípios não atendidos pelas instituições financeiras. De acordo com o estudo, excluídos os depósitos interbancários, do montante movimentado pelo segmento, em dezembro do último ano (R$ 2,78 trilhões) – aumento de 8,95% sobre 2018 – o SNCC participou com 6,04% do total, o que representa discreta alta ante igual período de 2018 – de 5,72% do total.  

No que diz respeito às operações de crédito no SFN – levando em conta o mesmo comparativo anterior – a participação das cooperativas é mais expressiva, com alta de 25,87% e totalizando R$ 151,95 bilhões, resultado bem superior, portanto, à expansão de 4,52% do próprio SFN, que somou R$ 3,35 trilhões, no período. Em 2018, tal participação atingiu 3,76%. Já a fatia do SNC-N, se considerado o consolidado bancário comercial e financeiro, chegou a 5,06% do montante do SFN em 2019, superando por pouco os 4,26% do ano anterior.

Esgotamento precoce

Outro termômetro importante da disposição do setor é a ‘disparada’ recente da demanda por crédito rural. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os desembolsos somaram R$ 73,8 bilhões no acumulado do terceiro trimestre deste ano (3T20) – de julho a setembro – ante igual período de 2019. Conforme a pasta, a procura por recursos é intensa em todas as operações (custeio, comercialização e investimentos), apontando, inclusive, para o risco de ‘esgotamento precoce’ das principais linhas, com juros subsidiados, do Plano Safra 2020/2021.

Também do Mapa vem outra boa notícia! As contratações de crédito rural de produtores, cooperativas e agroindústrias registraram aumento de 21%, atingindo R$ 92,63 bilhões nos quatro primeiros meses do Plano Safra 2020/2021 – período de julho a outubro deste ano – de acordo com a Secretaria de Política Agrícola (SPA) da pasta. Desse montante, os médios produtores – Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) – contrataram R$ 12,78 bilhões e os agricultores familiares – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – contraíram financiamento de R$ R$ 15,32 bilhões.

Os financiamentos de custeio, por sua vez, somaram R$ 52,42 bilhões (aumento de 16% no comparativo), mediante contratações de R$ 11,56 bilhões do Pronamp; de R$ 8,27 bilhões (alta de 17%) provenientes do Pronaf, sem contar contratações de investimentos de R$ 26,48 bilhões. Desse volume de recursos, os médios produtores participaram com R$ 1,22 bilhão (+15%) e os agricultores familiares, de R$ 6 bilhões (+18%). A Poupança Rural Controlada foi a principal fonte dos recursos contratados, ao movimentar R$ 32,36 bilhões ou 35% do total de financiamentos realizados, seguida dos "Recursos Obrigatórios", referentes aos depósitos à vista, que totalizaram R$ 19,71 bilhões e tiveram participação de 21%. Aqueles financiamentos celebrados com recursos lastreados em Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) alcançaram R$ 9,58 bilhões, que corresponderam a 10% do total de contratações de crédito rural, sem a inclusão das aquisições de Cédulas de Produto Rural (CPR’s).

Demanda aquecida

O rápido aquecimento da demanda por crédito rural, segundo o diretor do Departamento de Crédito e Informação do Mapa, Wilson Vaz de Araújo, está relacionado ao excepcional desempenho da produção de grãos brasileira, que deve bater o recorde de 268 milhões de toneladas para atual safra, “apesar dos efeitos da pandemia”. Ele comenta que esse desempenho favorável do crédito rural, voltado às atividades agropecuária, florestal e pesqueira, decorre do empreendedorismo do produtor rural e de seu elevado nível de confiança e de resposta aos estímulos oficiais e de mercado, justifica.

Praticar taxas e tarifas mais justas, sem visar o lucro, mas priorizar um atendimento mais humanizado e a distribuição de resultados aos associados, como filosofia própria e única do cooperativismo. Essa é a explicação dada pelo presidente do Conselho de Administração do FGCoop, João Spenthof – que também preside a Central Sicredi Centro Norte (que abrange os estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre) – para o melhor posicionamento das cooperativas no que se refere ao crédito rural. 

Nesse aspecto, Spenthof faz questão de lembrar que “existem linhas de crédito que atendem todas as necessidades dos associados, inclusive no setor imobiliário, em que os recursos são liberados com mais agilidade, a quem precisa e sob condições justas”. Para ele, a “sociedade está percebendo, cada vez mais, os benefícios das cooperativas, que estão, por isso, ganhando mais mercado”. Como exemplo, o dirigente cita o desempenho das cooperativas da região Centro Norte, onde o Sicredi registrou crescimento de 20,6% nos depósitos totais, para R$ 7,5 bilhões (com participação de 21,3% no mercado) e expansão de 29,4% na carteira de crédito, que encerrou 2019 em R$ 12 bilhões.

Outro ponto do relatório divulgado pelo ministério mostra que as cooperativas singulares de crédito apresentavam, em 2019, 6,83 mil unidades de atendimento em funcionamento (sedes e postos de atendimento), o que representa um crescimento de 10,2% sobre o ano anterior, que ficou em 6.198 unidades, mas com um detalhe importante. A expansão de postos de atendimento da rede cooperativa do País –  632 – ocorreu em todos os trimestres de 2019, em contraste com as agências bancárias, que "encolheram" no período, quando os quatro maiores bancos do País fecharam, juntos, 871 agências.

A explicação mais lógica para esse movimento díspar, na avaliação de Spenthof, é de que estaria em curso o que ele chama de “movimento regressivo” dos bancos, de fechar agências deficitárias, pois o lucro, seu objetivo final, não está sendo atingido, por conta, entre outros fatores, da redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central, medida que reduziu muito a rentabilidade das instituições financeiras tradicionais.

Em contraponto, continua ele, “as cooperativas olham para o bem-estar dos seus associados e da comunidade, expandindo sua atuação para agregar renda junto à comunidade atendida”. Presente na maior parte do País, o Sicredi disponibiliza linhas de crédito do BNDES, do Pronaf, além de fazer o pagamento de aposentados, aquecer a economia local e contribuir para elevar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dessas localidades. O dirigente acrescenta que, mesmo não apresentando "resultados expressivos", do ponto de vista financeiro, as agências podem ser consideradas “sustentáveis, tanto econômica quanto socialmente”.

Mais ligado ao agronegócio que a maioria dos estados, Mato Grosso lidera a participação no SNCC, com 24,3% dos depósitos totais, seguido de perto por Rondônia, que participou com 22,7%. Nas operações de crédito, também no sistema financeiro regional, as cooperativas têm participação de 21,8% no mercado mato-grossense e de 28,4% no rondoniense. Spenthof comenta que a performance positiva nos estados citados se deve, principalmente, “ao entendimento da sociedade quanto aos benefícios e diferenciais desse modelo de crédito, a exemplo do que já ocorre no Sul do País”.

Reforça essa tendência estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em meados do ano passado, segundo o qual as cooperativas de Crédito “viram seus desembolsos de recursos praticamente dobrarem nas últimas seis safras, pois a fatia do ramo cooperativo no volume total de financiamentos liberados ao setor agropecuário saltou de 9%, na safra 2013/14, para 17,2%”. Esse salto correspondeu a um montante de desembolsos, por parte das cooperativas, de R$ 27 bilhões no ciclo (2018/2019), traduzindo um "incremento médio" de 8,8% ao ano, em valores deflacionados, ao passo que o Banco do Brasil, concorrente do setor público, teria amargado recuo de 3,4% nesse período e os bancos privados encolheram 5,3%. A partir de agora, a tendência predominante é o acirramento da concorrência nesse seleto mercado, em que as cooperativas de Crédito dispõem de vantagens comparativas incomparáveis, como um “perfil mais simplificado de gestão, executivos mais próximos dos cooperados e estrutura de gerência menor e menos burocrática”, apontam especialistas.

O economista da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antônio da Luz, explica que “por serem mais leves que os bancos tradicionais, as cooperativas de Crédito conseguiram ‘furar o bloqueio’ de um grupo muito fechado de bancos e são, hoje, as que mais estão ganhando share (participação de mercado) no crédito rural, ao exibirem um crescimento de dois dígitos há um bom tempo”.

A versatilidade também é uma marca da atuação das 437 cooperativas de Crédito atuantes na área rural do País. Prova disso é que, em 600 municípios – segundo a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) – elas atuam praticamente sozinhas, e em boa parte com agências digitais. “Estamos ocupando espaços que, muitas vezes, os bancos não querem. E é aí que as cooperativas são mais competitivas”, acentua o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas. Atualmente, a maior parte das operações das cooperativas de Crédito é feita por meio de duas grandes instituições financeiras nacionais, que são o Sicoob e o Sicredi. Entretanto, algumas cooperativas atuam de forma autônoma – também chamadas pelo mercado de "solteiras". É o caso da cooperativa de produção Credicoamo, que recebeu "sinal verde" para operar na captação de poupança voltada ao crédito agrícola.  

O presidente do Sicredi, João Tavares, vai mais fundo na questão, ao afirmar que, “nos últimos anos, enquanto alguns bancos pararam de crescer, as cooperativas de Crédito se inseriram mais profundamente na atividade econômica em municípios onde o agronegócio é forte e está um pouco alheio às crises”.  Em que pese esse movimento ascendente das cooperativas em matéria de crédito rural – devido a fortes investimentos direcionados à inclusão financeira da classe de baixa renda e em microcrédito – sua participação ainda pode ser considerada modesta, em comparação com a experiência internacional, uma vez que em países como a Áustria, França, Finlândia, Itália e Holanda, tal participação pode chegar a 50%. No Brasil, o SNCC participou com apenas 2,71% do total de recursos disponibilizados no SFN.

A capilaridade das cooperativas de Crédito é ressaltada pelo doutor em Economia Aplicada da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mateus Reis Neves, que observa que, elas, além de constituírem relevante meio pelo qual são disseminados os diversos instrumentos financeiros do crédito rural, possuem uma característica inteiramente diferenciada, pois seu controle é feito por cooperados, que são, também, usuários. “Isso já traz um elemento diferenciador em relação ao sistema financeiro tradicional, uma vez que o interesse aqui é atender o cooperado e não o acionista, em que há, inclusive, espaço para negociar taxas menores sobre as transações ou até rendimento maior aos seus poupadores”, argumenta. “A interiorização do cooperativismo de crédito pode auxiliar nessa disseminação, tendo em vista que a população brasileira, em geral, tem uma baixa taxa de acesso ao sistema financeiro formal, o que ficou patente pela dificuldade de o auxílio emergencial federal chegar aqueles que sequer possuíam algum tipo de conta no banco”, acrescenta.

Além de criar linhas de crédito com carências adequadas às explorações financiadas, o especialista em agronegócio, Gustavo Ubida, lembra que as cooperativas têm condições de estabelecer como garantias para as operações hipotecas, alienação de bens, seguro rural, warrants (títulos de garantia, emitidos por uma empresa encarregada da guarda e conservação de mercadorias, que poderão ser vendidos ou negociados, e que atesta ao seu portador as propriedades do objeto em custódia) e penhor, entre outras. Segundo Ubida, as principais linhas operadas no crédito rural são:

  • Custeio agrícola e pecuário;
  • Investimento tradicional;
  • Moderfrota – modernização de tratores e veículos;
  • Moderinfra – modernização de infraestruturas, incluindo pastagens e forrageiras;
  • Moderagro – linha ampla para modernização e ampliação de atividades agropecuárias;
  • ABC – linha de Agricultura de Baixo Carbono, que contempla várias áreas de produção animal e recuperação e adequação ambiental;
  • PCA –Programa de Construção de Armazéns, com estímulo a armazenagem. Esta linha pode ser acessada também por empresas de beneficiamento e cerealistas;
  • Inovagro – linha de inovação tecnológica na agropecuária, atende agricultura e pecuária de precisão, sistemas alternativos de eletrificação, sistemas de telefonia e transmissão de dados entre outras atividades especificadas;
  • Pronaf – possui cerca de 14 linhas especiais destinadas à agricultura, pecuária e agroindústria familiar;  
  • Fundos Constitucionais (FCO, FNE e FNO) – destinada a diversas operações nas suas áreas de abrangência, Centro-Oeste, Nordeste e Norte respectivamente;
  • Programas de Comercialização, Armazenagem e Beneficiamento;
  • Funcafé – destinado especificamente para produtores e agroindústrias de café;

Além destas, existem outras linhas menos comuns, algumas para culturas específicas e mesmos para repatriação de recursos de pessoas que moraram no exterior e retornam para investir no agronegócio.

Fonte: MundoCoop

500 Maiores do Sul tem 16 cooperativas na lista

500 Maiores do Sul tem 16 cooperativas na lista

O novo ranking 500 Maiores do Sul, elaborado pelo Grupo Amanhã e consultoria da PwC, foi apresentado oficialmente no dia 8 de dezembro, em coletiva de imprensa. Mais uma vez, o cooperativismo gaúcho destaca sua força e sua participação no desenvolvimento social e econômico do Estado. O anuário destaca empresas líderes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além das 500 consideradas emergentes, tomando como referência o desempenho econômico no exercício de 2019 e conta com a presença de 16 cooperativas do RS, sendo oito do ramo Agropecuário, seis do ramo Saúde e duas do Crédito.

O Rio Grande do Sul aparece no ranking desta edição com 183 empresas entre as 500 maiores do Sul. Dessas, 8,74% são cooperativas que atuam nos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde.

As listas completas estão no link: https://amanha.com.br/500maiores/

Agropecuário

As cooperativas agropecuárias formam hoje o segmento economicamente mais forte do cooperativismo gaúcho. As 128 cooperativas congregam 343,7 mil produtores associados e empregam diretamente 37,2 mil trabalhadores.

O ramo Agropecuário registrou um faturamento de R$ 31,3 bilhões em 2019. Nas sobras apuradas, o crescimento foi de 17,8%, com um total de R$ 644,1 milhões.

Crédito

O Sistema de Crédito Cooperativo é um dos ramos mais dinâmicos do cooperativismo e oferece um número cada vez maior de produtos e
serviços financeiros.

O ramo registrou um faturamento de R$ 7,7 bilhões em 2019 e R$ 1,4 bilhão em sobras. Na captação de recursos, o crescimento de 13% dos depósitos a prazo no período de 2018 a 2019 demonstra a confiança dos associados no sistema cooperativista, ampliando a credibilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.

Saúde

As cooperativas do ramo saúde dedicam-se à preservação e promoção da saúde humana.

O ramo Saúde registrou um faturamento de R$ 7,4 bilhões, o que representa um crescimento de 9,1% em relação a 2018. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos quase 3,4 milhões de beneficiários de planos de saúde do Rio Grande do Sul, 1,8 milhão são de cooperativas. Em relação à cobertura, as cooperativas deste ramo estão presentes em todos os municípios do Rio Grande do Sul.

500 Maiores do Sul

Sicredi – Consolidado (4º)

Unimed Porto Alegre (54º)

Cotrisal (74º)

Languiru (118º)

Coopatrigo (120º)

Coagrisol (147º)

Unicred RS (168º)

Unimed Nordeste RS (177º)

Camnpal (186º)

Cotricampo (193º)

Cotrisel (223º)

Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo (265º)

Unimed Vale dos Sinos (277º)

Termasa Rio Grande (CCGL) (304º)

Unimed Santa Maria (349º)

Unimed Pelotas (484º)

100 Maiores do Sul

Sicredi – Consolidado (1º)

Unimed Porto Alegre (20º)

Cotrisal (27º)

Languiru (44º)

Coopatrigo (45º)

Coagrisol (53º)

Unicred RS (63º)

Unimed Nordeste RS (66º)

Camnpal (69º)

Cotricampo (70º)

Cotrisel (79º)

Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo (98º)

Emergentes

Unimed Ijuí (502º)

Tergrasa Terminal Graneleiro S/A – CCGL (538º)

Cazuza Ferreira Energética S/A – CERTEL (911º)

Certel Rastro de Auto Geração de Energia S/A – CERTEL (919º)

Análise econômica

“Os balanços de 2019 retratam um momento de mudança. Na próxima edição teremos uma leitura do desempenho em 2020, ano difícil e complexo. Vemos pela criatividade e empenho de todos que em 2021 inicia uma nova etapa da economia”, destaca o presidente do Grupo Amanhã, Jorge Polydoro.

Sócio da PwC Brasil, Rafael Biedermann valoriza o desempenho das cooperativas de produção, especialmente seus processos de industrialização da matéria-prima. “Percebemos a força do setor cooperativo com a melhora na governança. No geral, os resultados desta edição denotam, mesmo com os desafios enfrentados, a pujança da economia da região Sul, com crescimento na comparação à última edição do ranking."

O anuário 500 Maiores do Sul se baseia no Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índice considera o patrimônio líquido (50% no cálculo do VPG), a receita líquida (40%) e o lucro líquido ou prejuízo (10%).

Certel Energia está entre os 40 lugares mais incríveis para se trabalhar no Brasil

Certel Energia está entre os 40 lugares mais incríveis para se trabalhar no Brasil

A Certel Energia está entre as 40 empresas de pequeno porte com as melhores práticas de Recursos Humanos e clima organizacional do Brasil. O reconhecimento veio através de uma pesquisa exclusiva da Fundação Instituto de Administração (FIA) com mais de 150 mil trabalhadores brasileiros. O resultado do Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar 2020 aponta as 100 melhores empresas do Brasil para trabalhar, divididas nas categorias de pequeno, médio e grande porte.

O anúncio foi realizado de forma online pelo Portal UOL e valorizou as empresas que venceram os desafios impostos por 2020, fomentando um clima organizacional positivo e produtivo. A premiação, que é baseada na pesquisa FIA Employee Experience, respondida por 150 mil funcionários de mais de 300 empresas brasileiras, entre agosto e setembro, foi assistida no auditório da Certel, em Teutônia, obedecendo todos os critérios sanitários de prevenção à Covid-19.

Após a premiação, o presidente da Certel, Erineo José Hennemann, destacou a diretores, gestores e colaboradores, o significado da pesquisa para que a evolução continue acontecendo dentro da Cooperativa. Elencou a gestão moderna, ética, participativa e transparente, e a melhoria constante na busca por soluções, como ingredientes cada vez mais presentes no dia a dia da Certel. “Sentimos uma equipe verdadeiramente engajada e comprometida com a causa cooperativista. Mesmo diante de uma pandemia, obtivemos resultados excelentes em todos os negócios e o amor à camiseta de cada colaborador foi determinante. Aqui dentro, temos um grande time de verdadeiros campeões que, simplesmente, amam o que fazem”, relata Hennemann, agradecendo a todos que participaram da pesquisa.

Seguros Unimed

A Seguros Unimed, com sede em Porto Alegre, recebeu a distinção na categoria das Empresas de Médio Porte, de 301 a 1.500 funcionários. Outra Unimeds também se destacaram na pesquisa: Unimed Assis Cooperativa de Trabalho Médico (Empresas de Pequeno Porte), Unimed de Cascavel (Empresas de Pequeno Porte), Unimed Governador Valadares (Empresas de Médio Porte), Unimed Litoral/SC (Empresas de Médio Porte), Unimed São José do Rio Preto (Empresas de Médio Porte), Unimed Sorocaba (Empresas de Médio Porte), Hospital Dr. Miguel Soeiro - Unimed Sorocaba (Empresas de Grande Porte) e Unimed Volta Redonda (Empresas de Grande Porte).

Fonte: Assessoria de Imprensa da Certel e UOL

Fotos:  Samuel Dickel Bünecker/Divulgação Certel

Ocergs entrega Troféu Padre Theodor Amstad a Nilson Luiz May

Na tarde dessa quarta-feira (2/12), o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, e o diretor técnico sindical, Irno Pretto, entregaram o Troféu Padre Theodor Amstad 2020 ao presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May. O prêmio representa a maior distinção da Ocergs e reconhece os relevantes serviços prestados pelo dirigente ao cooperativismo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das comunidades em que o Sistema Unimed-RS atua.

A entrega aconteceu na Casa da Memória Unimed Federação/RS, espaço para receber arte e cultura que preserva e difunde a memória do cooperativismo e do Sistema Unimed-RS. “Em um ano dramático que ressignificou nossas vidas, devido à crise do coronavírus, é com imensa felicidade que sou agraciado com o Troféu Padre Amstad 2020, distinção máxima do Cooperativismo Gaúcho conferida pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS”, afirma o presidente da Unimed Federação/RS.

Sobre o Troféu Padre Theodor Amstad

A distinção é entregue a cada dois anos desde 2014. Nilson Luiz May é quarta personalidade agraciada com o prêmio, que já homenageou Rui Polidoro Pinto (2014), Ademar Schardong (2016) e Rogério Sauthier (2018).           

Nilson Luiz May

O presidente da Unimed Federação/RS é formado em Medicina pela UFRGS, com especialização em Gastroenterologia, e pelo Campus da UCS, em Letras, com ênfase em Literatura. É fundador da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo - uma das primeiras do Rio Grande do Sul. Atualmente, é diretor-presidente da Unimed Participações S.A e presidente da Unimed Federação/RS. Tem na literatura o seu segundo ofício, com centenas de publicações na área da saúde e oito livros publicados entre romances, contos, crônicas, sendo seu último lançamento - Liderança Duradoura - ligado à área de gestão empresarial. May é membro titular da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina e da Academia Rio-Grandense de Letras.

Confira o depoimento de Nilson Luiz May:

Um troféu que enlaça o passado e o futuro do cooperativismo no mundo

"Agradeço pela honraria que levarei com orgulho e humildade para a minha vida. Cada vez que passo por Linha Imperial - hoje Capital Nacional do Cooperativismo – entro 100 metros, para saudar o monumento na pequena praça em frente à Igreja, e render homenagem à figura do Padre que veio da Suíça em 1885 - com a idade de 34 anos - acompanhando a imigração européia da época – e viveu no Brasil por mais de 50 anos. Fundou a primeira cooperativa de crédito da América Latina em 1902, no interior de Nova Petrópolis (BAUERNKASSE) - uma Caixa de Economia e Empréstimos - prestando assistência aos colonos imigrantes que ali viviam.

Esta homenagem que fixará ainda mais a imagem deste fundador em nossa relação como o cooperativismo de forma ampla, na ligação humanística do cooperativismo (= companheirismo), e do social com o econômico e com a modernidade digital. Sob os alicerces cooperativistas implantados com os indeléveis princípios da ACI, há necessidade de as cooperativas – de todos os Ramos - adaptarem-se aos novos tempos do mercado.

Temos a mais genuína alegria de nos associarmos aos bons pensamentos dos verdadeiros cooperativistas, e continuar praticando os princípios doutrinários com as devidas adaptações exigidas nos tempos atuais".

Último webinário Caminho para a Excelência - Legado

Último webinário Caminho para a Excelência - Legado

Promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas. Esse é o principal objetivo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), que está com o ciclo 2020 aberto para as cooperativas participarem. Pensando em aperfeiçoar ainda mais a gestão e a governança das cooperativas brasileiras, por meio de um processo de diagnóstico e capacitação em ciclos contínuos, o Sistema OCB promoveu, desde setembro, uma série de webinários, a jornada “Caminho para a Excelência”.

Foram sete encontros quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. As conversas foram com especialistas e lideranças de cooperativas indicando os melhores passos para um desenvolvimento sustentável.

Relembre o Caminho para a Excelência:

Os conteúdos da série abordaram temas de gestão atuais e relevantes para o cenário atual e apresentaram como o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) pode auxiliar as cooperativas em busca da excelência.

O último será na próxima quarta-feira, dia 9 de dezembro, a partir das 15h. Haverá um papo com a diretoria do Sistema OCB e o lançamento do Compêndio de Boas Práticas de Governança e gestão (4ª edição). Além disso, será apresentado o novo sistema do PDGC e as novidades do Prêmio Somoscoop Excelência em Gestão 2021.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link: https://bit.ly/3hy8viu

Chegou o novo boletim informativo digital cooperativo

Chegou o novo boletim informativo digital cooperativo

Um novo canal de comunicação para manter-se atualizado com análises e informações do cooperativismo. Chegou o Boletim Informativo do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Uma maneira simples e ágil de acompanhar o panorama de ações e projetos realizados pelo Sistema Cooperativista Gaúcho em prol do desenvolvimento das cooperativas. 

A proposta traz atualizações importantes sobre a Ocergs e os principais programas de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento do Sescoop/RS. Oportunidade para acompanhar indicadores por ramos de atividades, temas que impactam as cooperativas, execução orçamentária dos projetos centralizados e descentralizados do Sescoop/RS, cenário das cooperativas escolares no RS e soluções inovadoras e de excelência na aprendizagem e pesquisa disponibilizadas pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop.

Prático, objetivo e colaborativo

Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Confira aqui a primeira edição!

Diversidade no cooperativismo

Diversidade no cooperativismo

Lançada em setembro de 2015 pela ONU, a Agenda 2030 traz os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cujo objetivo é erradicar a pobreza, a fome e assegurar educação inclusiva. Seguindo o 5º ODS: Igualdade de Gênero, cooperativas de diferentes setores em todo o mundo estão trabalhando para promover a igualdade de gênero em suas estruturas e comunidades.

Em 2020, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) se somou à comemoração do Dia Internacional da Mulher, promovido pelas Nações Unidas, pois acredita que esse é o momento de ouvir as vozes das mulheres. Em documento alusivo à data, a entidade afirmou que as cooperativas têm a tarefa de melhorar a capacidade de empoderar as mulheres, colaborando com a sociedade civil e apoiando a voz das ativistas nos processos de sensibilização social e de formulação de políticas públicas.

Em 2019, o Sistema OCB promoveu o 14º Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), considerado o mais importante do setor e que teve como tema “O cooperativismo do futuro se constrói agora”. Seis temas foram escolhidos para nortear as discussões do evento: Comunicação, Governança e Gestão, Inovação, Intercooperação, Mercado e Representação.

Representatividade na prática

Para garantir mais diversidade no cooperativismo brasileiro, o Sistema OCB promoveu um concurso para levar 20 lideranças femininas com tudo pago para assistirem ao evento, opinarem nas discussões e votarem nas resoluções da grande plenária do evento.

Na ocasião, as selecionadas formularam uma carta manifesto que foi apresentada a todos durante a solenidade de abertura do 14º CBC. Nela, estão expressos desejos de oportunidades de abraçar as oportunidades “alçar vôos mais altos com a diversidade e a presença feminina em todas suas instâncias”.

No documento, estava expressa a sede por mudanças que essas mulheres dedicadas ao crescimento do cooperativismo no Brasil cultivam a cada dia. As alterações têm sido discutidas e sentidas, pois “cargos antes de posições exclusivamente masculinas passaram a ser desempenhados também por mulheres”, diz trecho da Carta.

Coeducars

A Cooperativa dos Profissionais em Educação do Estado do Rio Grande do Sul (Coeducars) tem como objetivo formar parcerias com escolas, instituições públicas, empresas, organizações não-governamentais e outras entidades, fornecendo recursos humanos qualificados e conhecimento técnico e didático para construírem juntos as novas páginas da educação no estado.

Em 2020, contribuindo para esse contexto e servindo como exemplo de diversidade, elegeu em sua Assembeia Geral Ordinária um Conselho Administrativo composto exclusivamente por mulheres.

Confira a entrevista que fizemos com a nova presidente da cooperativa, Fátima Hallal.

Existe algum projeto dentro da cooperativa para promover a igualdade de gênero?

Apesar de termos nomes fortes e representativos na nossa história, como por exemplo a primeira presidente da cooperativa, Ubiracy Ávila, e nossa professora, que foi presidente da Fetag e grande líder feminina na sua comunidade, ainda não temos um projeto específico. Mas por se tratar de um tema muito importante, é preciso ser trabalhado em conjunto, respeitando ideias que tratam das questões de gênero, e reforçando que as mulheres podem ocupar seus espaços, respeitando o espaço dos homens e vice-versa.

Qual a importância que tu vês, como presidente, nesse passo importante da cooperativa, de ter uma chapa totalmente feminina?

A importância está em mostrar para a sociedade nossa capacidade em liderar com eficiência, desenvolvendo a cooperação, tendo claro e colocando em prática os princípios do cooperativismo. Vivenciar a sua sensibilidade como mulher no enfrentamento dos problemas e na busca das soluções.  Por ser detalhista e sensível, somos capazes de ver pequenas coisas que podem gerar grandes problemas futuros. Mostrar para outras mulheres que é possível ocupar o espaço que lhes pertencem com criatividade, capacidade, lealdade, sinceridade e amor, vivendo em unidade para o crescimento do cooperativismo.

O que vocês pretendem fazer para promover a igualdade de gênero dentro da cooperativa nesse período?

Trabalhar com respeito a todos, valorizando a todos independente de sexo. Ocupando nosso espaço, dando o exemplo que somos mulheres que fizemos a diferença pela nossa capacidade de administrar com mais humanismo frente às dificuldades, tornando o mundo mais humanitário. Através do nosso exemplo trazer mais mulheres, para se empoderar e assumir os espaços por elas desejados.

E de que forma o cooperativismo pode auxiliar mais nisso?

Acreditar mais nas capacidades das mulheres, dando-lhes espaço, trazendo-as para dentro das cooperativas como associadas, que elas possam participar dos mesmos cursos, palestras, viagens, oferecidos aos associados homens, para que elas se sintam valorizadas e possam ocupar os seus espaços como lideranças, mostrar suas potencialidades, assumindo seus espaços e cumprindo o papel por elas conquistado.

Curso online aborda Gestão Ambiental na Suinocultura

Acontece no dia 4 de dezembro um curso online gratuito que vai abordar aspectos ambientais da produção de suínos e ensinar a operação do software SGAS (Gestão Ambiental da Suinocultura), desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves. 

Direcionada a técnicos de órgãos ambientais de órgãos municipais, estaduais, cooperativas, agroindústrias, e assistência técnica, a capacitação vai ajudar a compreender os modelos de estabelecimentos permitidos junto às autoridades ambientais. O curso tem o apoio do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS. 

O software foi lançado em setembro em Santa Catarina, em convênio com o órgão ambiental e já tem 360 usuários cadastrados. No Rio Grande do Sul, a ferramenta já foi aprovada pela Fepam, mas ainda não está em operação. “Estamos apoiando a realização do curso para que, tão logo esteja em funcionamento, os técnicos já possam iniciar os trabalhos”, afirma o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.

O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Rodrigo Nicoloso, afirma que antes o processo era todo manual, com planilhas excel, onde o técnico precisava submeter ao órgão ambiental, e os documentos seguidamente retornavam por não estarem dentro do recomendado. “Com o software, o técnico já vai colocando as informações e, caso não esteja dentro do padrão exigido pelo órgão ambiental, o sistema não aceita”, explica Nicoloso. “Evita o retrabalho e agiliza a liberação, pois uma das grandes queixas dos produtores era a demora por conta de diversos retornos de documentos”.

Na parte da manhã, o curso vai abordar modelos de gestão ambiental na suinocultura e tecnologias de manejo e tratamento de dejetos de suínos e tratamento de carcaças de animais mortos. A parte da tarde será dedicada ao treinamento sobre o uso do Software de Gestão. 

O treinamento será transmitido pelas plataformas Youtube (manhã) e Google Meet (tarde). As inscrições podem ser feitas através do link: http://bit.ly/treinamentoSGAS Os links de acesso serão informados via e-mail para os inscritos em até 12h antes do início do evento.

Fonte: Fundesa/RS

População gaúcha envolvida no cooperativismo cresce

População gaúcha envolvida no cooperativismo cresce

O cooperativismo é um modelo econômico e social que cada vez mais conquista espaço no Rio Grande do Sul. Segundo a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020, as cooperativas reúnem 2,97 milhões de associados distribuídos em 444 cooperativas no Estado, o que representa 52,6% de participação da população gaúcha, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.

Crescimento de coops no RS

Nos últimos anos, o número de cooperativas registradas junto à Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul tem aumentado. Em 2020, o número atualizado chega a 448 cooperativas, com prevalência do ramo Agropecuário, que reúne 130 cooperativas.

Geração de empregos

O número de empregos diretos gerados pelas cooperativas gaúchas no período entre 2015 e 2019 segue crescendo. O resultado contrasta com o cenário apresentado pelos dados que integram o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que aponta uma queda no saldo de criação de vagas formais de trabalho no RS entre 2015 e 2017.

A evolução nos últimos dois anos acompanha o saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada no Estado. Em 2018, o Rio Grande do Sul fechou o ano com saldo de criação de 20.249 vagas formais de trabalho, registrando o primeiro número anual positivo desde 2014, quando o resultado havia sido mais elevado (23.896). Em 2019, foram criados 27.451 novos postos de trabalho no RS, variação positiva de 1,38% na comparação com o período anterior.  

Salário médio superior

O salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas em 2019 foi de R$ 2.461,60, o que representa uma remuneração 9% superior ao setor privado. Enquanto que o salário mínimo no Brasil cresceu 4,61% entre 2018 e 2019, o salário médio dos empregados de cooperativas no Rio Grande do Sul apresentou um crescimento de 13% no mesmo período. O resultado reforça a importância do movimento cooperativo no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul e evidencia a preocupação com o crescimento individual e coletivo. A prova disso é que as cooperativas gaúchas ampliaram a geração de sobras em 11% no mesmo período, alcançando a marca de R$ 2,4 bilhões em 2019. O desempenho do cooperativismo gaúcho também se reflete no aumento do faturamento, que em 2019 alcançou o patamar recorde de R$ 48,9 bilhões.

Para saber mais sobre o desempenho das cooperativas gaúchas acesse o relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020 (Ano-base 2019).

Sicredi lança Cooperação na Ponta do Lápis

Sicredi lança Cooperação na Ponta do Lápis

Com o propósito de cooperar para uma vida financeira sustentável, o Sicredi lança nacionalmente seu programa de educação financeira Cooperação na Ponta do Lápis. Composto por ações planejadas de modo que atendam necessidades de jovens, crianças, adultos e empreendedores, a iniciativa busca levar educação financeira para as regiões em que a instituição financeira cooperativa atua, apoiando diretamente os associados e as comunidades locais.

O Programa foi criado e está sendo implementado de maneira conjunta entre as cooperativas, centrais e a Fundação Sicredi, aproveitando todo o conhecimento e experiência dos profissionais da instituição sobre o tema. Por meio de uma metodologia própria, a iniciativa fornece subsídio para nortear a realização de ações de educação financeira em toda a área de atuação do Sicredi, que hoje está presente em mais de 1,4 mil municípios em 23 estados e no Distrito Federal. Nas atividades educativas realizadas, serão compartilhadas boas práticas e informações capazes de proporcionar aos envolvidos uma vida financeira mais equilibrada, orientada para melhorar a relação das pessoas com o dinheiro.

“Acreditamos na educação financeira como um pilar do relacionamento com os nossos associados e buscamos exercê-la no dia a dia das nossas agências ao prestarmos um atendimento consultivo e focado em apoiar a saúde financeira dos nossos associados. Com o Programa Cooperação na Ponta do Lápis, reforçamos e conferimos maior unicidade às nossas ações em prol da educação financeira das pessoas. Também se trata de uma maneira de impulsionarmos o crescimento dos nossos associados e das comunidades, contribuindo para uma sociedade melhor”, explica João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.

Atualmente, em mais de 200 municípios do país o Sicredi é a única instituição financeira presente e utilizará essa capilaridade para levar, por meio do Cooperação na Ponta do Lápis, educação financeira com conteúdos baseados na economia comportamental, área de conhecimento que vem ampliando e enriquecendo os estudos sobre como as pessoas tomam suas decisões. Assim, para gerar resultados práticos, busca proporcionar uma melhor compreensão dos hábitos em relação às finanças, indo além de conhecimentos técnicos.

Para abordar o tema de maneira leve e divertida, o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis contará com o reforço de ações com a participação de personagens da Turma da Mônica, que abordarão os conteúdos em gibis e desenhos animados criados em conjunto com o Sicredi. A parceria em nível nacional entre a Fundação Sicredi e a Mauricio de Sousa Produções foi iniciada em 2019, quando Mônica e sua turma passaram a compor materiais sobre educação financeira do Sicredi. 

Entre as ações de lançamento da iniciativa, está a live “Precisamos Falar sobre Dinheiro”, marcada para o dia 23 de novembro, às 19h. Participarão da conversa o comunicador Marcos Piangers e a doutora em psicologia social Vera Rita de Mello Ferreira, que também contribui como orientadora técnica do Programa.

Semana ENEF

Não é de hoje que o Sicredi tem a educação financeira como uma temática fundamental. Prova disso são suas participações em edições anteriores da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), que em 2020 marcará o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis. Neste ano, o evento ocorrerá virtualmente ente os dias 23 e 29 de novembro, com o tema “Resiliência Financeira: Como atravessar a crise?”.

Números da edição de 2019 da Semana expressam a relevância do Sicredi como participante: a instituição foi responsável por 37% das ações realizadas no Brasil, impactando mais de 4,4 milhões de pessoas em todo o país. Por meio das suas mais de 100 cooperativas de crédito, realizou cerca de 5,5 mil ações em mais de 964 municípios, sendo 73% delas palestras e 22% oficinas, totalizando aproximadamente 7 mil horas de capacitações.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi

Cotrijal e Languiru oficializam nova parceria de negócios

Cotrijal e Languiru oficializam nova parceria de negócios

Duas grandes cooperativas gaúchas, a Cotrijal e a Languiru oficializaram projeto de intercooperação na tarde desta sexta-feira, 13/11. A parceria prevê a industrialização de carne suína e de frango com a marca da Cotrijal. O termo de cooperação foi assinado durante as comemorações dos 65 anos da Languiru, em Lajeado.

O negócio fortalece o sistema cooperativista e possibilita a presença da marca Cotrijal junto ao consumidor desses produtos. “É o início de um projeto que vai gerar ótimos frutos”, destacou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.

O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, ressaltou que as duas cooperativas já são parceiras há muitos anos e vê com otimismo a ampliação dos negócios. “Esperamos inspirar outras cooperativas a se unirem para que o cooperativismo continue ajudando a desenvolver o nosso país”, disse.

Os produtos devem estar ainda no mês de dezembro nos supermercados. A assinatura do termo de cooperação foi acompanhada pelo vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder, e pelos superintendentes de Varejo, Valcir Zanchett, e Administrativo-Financeiro, Marcelo Ivan Schwalbert.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal

Vem aí a 10ª edição do Singescoop

Vem aí a 10ª edição do Singescoop

A cooperação é o caminho para o desenvolvimento. Esse é o tema do 10 Simpósio Nacional de Gestão de Cooperativas (Singescoop) e do 3º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, que começam na próxima terça-feira 10/11. O evento é realizado pela Politécnica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, vai até quarta-feira e conta com o apoio do Sistema OCB.

No dia (12/11), o superintendente Renato Nobile abre a noite de encerramento, discorrendo sobre o tema central o simpósio. Nesse mesmo dia, Geâne Ferreira, gerente de Desenvolvimento Humano em Cooperativas do Sistema OCB também participa da programação, debatendo o papel das unidades e das cooperativas no cumprimento das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas, em sua Agenda 2030.

OBJETIVO

A intenção é promover um intercâmbio entre a academia e o setor produtivo. As cooperativas Sicredi, Unicred, Cresol, Camnpal, Cotrisel e Cespol também são apoiadoras do simpósio.

Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo do Sistema OCB em apoiar eventos técnicos e científicos como o Singescoop é trazer o assunto cooperativismo para meio acadêmico e provocar um diálogo com o meio produtivo, integrando a teoria e a prática.

“Vale lembrar, também, que o Sescoop também mantém uma parceria com o CNPq para uma chamada de fomento a projetos científicos. A Chamada 007/2018, por exemplo, contemplou 41 projetos, distribuídos em 13 unidades da Federação, em todas as regiões brasileiras. O investimento total foi de R$ 2,8 milhões, para que os pesquisadores possam ir a campo e investigar de perto as particularidades das nossas cooperativas”, comenta.

Ainda de acordo com Nobile, a partir de 2021, a pesquisa em prol do desenvolvimento do cooperativismo passa a integrar o planejamento estratégico do Sescoop para o triênio de 2021-2023, formalizando o compromisso do Sistema OCB com a necessidade da realização de mais estudos e pesquisas científicas.

ACOMPANHE

Para acompanhar a programação, basta clicar aqui.

Fonte: Sistema OCB

Cooperativismo na rota do crescimento sustentável

Cooperativismo na rota do crescimento sustentável

O desenvolvimento do setor cooperativo gaúcho se reflete através do crescimento de indicadores de desempenho. A Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020 denota a contribuição dos esforços coletivos de trabalho das 444 cooperativas, que exercem importante papel econômico e social em suas comunidades e regiões.

O resultado observa-se através do faturamento de R$ 48,9 bilhões, que representa crescimento de 1,4% nos ingressos. As sobras apuradas pelas cooperativas cresceram 11%, alcançando a marca recorde de R$ 2,4 bilhões.

O levantamento indica que o Rio Grande do Sul conta mais de 2,9 milhões de associados distribuídos em cooperativas. Os números demonstram a essência e o DNA do cooperativismo no Estado. Considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas, mais da metade da população gaúcha está envolvida com o cooperativismo.

Outro destaque é a geração de novos empregos diretos. São 64,6 mil empregos diretos gerados pelas cooperativas gaúchas. Destacamos abaixo os números consolidados dos principais ramos:

Agropecuário

As cooperativas agropecuárias formam hoje o segmento economicamente mais forte do cooperativismo gaúcho. As 128 cooperativas congregam 343,7 mil produtores associados e empregam diretamente 37,2 mil trabalhadores.

O ramo Agropecuário registrou um faturamento de R$ 31,3 bilhões em 2019. Nas sobras apuradas, o crescimento foi de 17,8%, com um total de R$ 644,1 milhões. Atualmente, 63 cooperativas possuem planta agroindustrial,
onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes.

Crédito

O Sistema de Crédito Cooperativo é um dos ramos mais dinâmicos do cooperativismo e oferece um número cada vez maior de produtos e
serviços financeiros.

O ramo registrou um faturamento de R$ 7,7 bilhões em 2019 e R$ 1,4 bilhão em sobras. Na captação de recursos, o crescimento de 13% dos depósitos a prazo no período de 2018 a 2019 demonstra a confiança dos associados no sistema cooperativista, ampliando a credibilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.

Saúde

As cooperativas do ramo saúde dedicam-se à preservação e promoção da saúde humana. É um ramo genuinamente brasileiro, que está presente em todo território nacional e presta serviços de saúde à grande parte da população gaúcha.

O ramo Saúde registrou um faturamento de R$ 7,4 bilhões, o que representa um crescimento de 9,1% em relação a 2018. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos quase 3,4 milhões de beneficiários de planos de saúde do Rio Grande do Sul, 1,8 milhão são de cooperativas. Em relação à cobertura, as cooperativas deste ramo estão presentes em todos os municípios do Rio Grande do Sul.

Infraestrutura        

A característica principal desse ramo é a prestação de serviços de infraestrutura básica direta e, prioritariamente, ao seu quadro social. Incorpora as atividades de geração e distribuição de energia elétrica, irrigação, telefonia, internet, telecomunicação, saneamento básico,
infraestrutura rodoviária e ferroviária, construção civil e habitação.

As cooperativas de Infraestrutura atendem 369 municípios do RS e possui 55 mil pontos de internet entre área rural e urbana. Em 2019, o ramo Infraestrutura ultrapassou a cifra de R$ 1 bilhão, atingindo faturamento de R$ 1,3 bilhão, o que representa um incremento de 16,9% em relação ao período anterior.

Para conferir todos os números da Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020, clique no link: https://bit.ly/3k8C0YA