Está chegando a hora de o Brasil conhecer o resultado do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. A cerimônia de premiação, que trará a ordem dos vencedores em cada uma das categorias do prêmio será on-line, na terça-feira (24/11), às 17h, no YouTube do Sistema OCB. Confira abaixo a lista das coops classificadas e dos influenciadores que passaram pelo voto popular. Tem muita coop gaúcha na lista!
COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO
- Certaja Energia (RS): Projeto Sementes do Cooperativismo
- Sicoob Credichapada (MG): Programa de Educação Cooperativista Empreendedora e Financeira
- Vinícola Aurora (RS): Programa Aprendiz Cooperativo do Campo
COOPERATIVA CIDADÃ
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Implantação e Promoção do Fundo Filantrópico de Incentivo a Projetos de Desenvolvimento Regional
- Sicredi Centro-Sul MS (MS): Unidade Móvel Hospital de Amor
- Unimed Jaboticabal (SP): Adoção Compartilhada
COOPERJOVEM
- Sicoob Fluminense (RJ): Cooperjovem
- Sicredi União MS/To e Oeste Da Bahia (MS): Cooperjovem
- Unimed Brusque (SC): Cooperjovem
FIDELIZAÇÃO
- Copérdia (SC): Núcleos Femininos Copérdia 32 Anos: Evolução Pessoal e Profissional das Cooperadas
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Projetos Digitais “Flor&Ser” e “Maratona de Carreira”
- Sicredi Progresso PR/SP (PR): Comitê Mulher Sicredi Progresso PR/SP
INOVAÇÃO
- Coplacana (SP): Avance Hub: O Hub de Inovação da Coplacana
- Lar (PR): Gestão de Ideias Lar Cooperativa
- Unicred União Agência Mais – A Primeira Agência Digital do Cooperativismo de Crédito Brasileiro
INTERCOOPERAÇÃO
- Certel e Sicredi Ouro Branco; Sicredi Integração RS/MG; Sicredi Região dos Vales; e Sicredi Botucaraí (RS): A Energia que Nos Une
- Coopatos e Copacol (MG): Projeto Recriar
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG e Cotrifred (RS): Projeto Meu Tambo Meu Futuro – Parceria entre as Cooperativas Cotrifred e Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG gera Impactos Significativos para a Cadeia Produtiva do Leite.
INFLUENCIADORES
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
Fonte: Sistema OCB
Representação
Está confirmado! Um dos eventos mais importantes do setor leiteiro, o Dairy Vision 2020 será realizado pelo Agripoint e pela Zenith, entre os dias 1º e 4 de dezembro, com apoio do Sistema OCB, por meio de sua Câmara do Leite. Assim, os representantes das cooperativas de leite terão 10% de desconto na inscrição em relação ao preço de tabela. No caso de compras em grupos, há 30% de desconto a partir do segundo ingresso.
O evento que será 100% digital, contará com mais de 30 palestras com especialistas de 13 países, que apresentarão informações sobre a realidade do setor no mundo. Todos os conteúdos em língua estrangeira serão legendados e podem ser conferidos por até dois após o fim do evento.
Para realizar a inscrição com o desconto, os interessados deverão clicar aqui. Para grupos, o interessado deverá entrar em contato com a organização da Agripoint pelo e-mail:
Vale destacar que, desde 2015, o Dairy Vision é um dos principais fóruns globais sobre tendências para o mercado de lácteos, cumprindo cada vez mais o papel de ajudar líderes a entender o contexto, avaliar oportunidades e riscos, e se inspirar com o novo. A programação do evento, os palestrantes e os temas das palestras estão disponíveis no link https://www.dairyvision.com.br/.
Fonte: Sistema OCB
Representação
A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), juntamente com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag/RS), Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e Emater/RS, assinaram documento conjunto pedindo medidas para minimizar os impactos da estiagem no Estado. A carta das entidades foi encaminhada aos governos Federal e Estadual.
Segundo o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o cooperativismo agropecuário do Rio Grande do Sul está muito preocupado com esta questão da estiagem que assola o Rio Grande do Sul desde a safra 2019/2020 onde se perdeu 31% da produção de milho e 47% da safra de soja. "E agora, em 2020, tivemos a questão do trigo, perdido em um primeiro momento por geada e depois por causa da falta de chuva. Calculamos que, com os os dois fatores climáticos, ultrapasse os 30% de quebra", destaca.
Conforme o dirigente, a safra de milho já está altamente comprometida. As lavouras plantadas entre agosto e outubro, basicamente o grande volume produzido no Estado, que é o milho de sequeiro, conta com prejuízos irreversíveis. "A região das Missões, a região de Santa Rosa, que passam por toda a faixa da região Noroeste do Estado, costeando todo o Rio Uruguai, praticamente perdeu a safra. Mesmo essa chuva que ocorreu agora não tem impacto positivo sobre o milho. Realmente é um problema seríssimo", salienta, acrescentando que ainda não se pode avaliar os impactos sobre a soja pois ainda está no início do plantio.
Entre as propostas apresentadas está a verificação do Proagro. O presidente da FecoAgro/RS salienta que estas vistorias devem ser feitas com a maior agilidade possível, e que este produtor que tenha mais de 60% de prejuízo consolidado possa implantar uma outra cultura quando chover, ou outro plantio de milho, já que ainda dá tempo, ou uma cultura de soja ou feijão, pois o produtor não pode ficar sem renda. Para os produtores de proteína animal também foi proposta a disponibilidade de compra de milho balcão para a composição da ração.
Uma questão importante, de acordo com Pires, é o incentivo à irrigação para trazer segurança ao produtor. "O produtor não pode conviver com esta incerteza que o clima do Rio Grande do Sul nos apresenta. Temos chuvas suficientes, mas elas são mal distribuídas. É um lugar perfeito para nós implantarmos a irrigação. Mas para que ela se torne mais importante e participativa algumas questões precisam ter acordo, ter uma evolução convergente", observa.
Entre as questões citadas pelo dirigente estão a agilidade das licenças ambientais e a isenção de tributos, já que os equipamentos pagam 7% de ICMS. "Se houvesse um incentivo fiscal nesse sentido, uma área irrigada verticaliza sua produção, além de diminuir o risco ela traz um potencial produtivo muito maior e vai gerar imposto para o Estado. Todos os lugares onde houve o crescimento da irrigação, o desenvolvimento destas comunidades foram muito maior", complementa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Fecoagro/RS
Representação
A OCB e a Apex-Brasil assinaram nesta quinta-feira (19), um acordo de cooperação para qualificar as cooperativas e promover seus produtos no mercado internacional. A solenidade online contou com a presença dos presidentes Márcio Lopes de Freitas (OCB), Sergio Segovia (Apex-Brasil) e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do MAPA, Fernando Schwanke, e o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Orlando Leite Ribeiro, também participaram do evento. Ribeiro ministrou a palestra Cenários do Comércio Global para 2021.
A cooperação se baseia em três pilares:
- Intercâmbio de informações entre OCB e Apex-Brasil: com investimento em inteligência comercial para construir uma base de dados sobre as exportações das cooperativas que permita definir ações de mercado mais assertivas para o setor;
- Qualificação das cooperativas do agronegócio para a exportação: preparação e difusão da cultura exportadora junto às cooperativas, com ênfase na diversificação dos ramos exportadores e inserção de mais cooperativas no mercado internacional.
- Promoção de negócios comercial: impulsionar o acesso das cooperativas brasileiras em mercados estratégicos, apoiando sua participação em feiras, missões e rodadas de negócios que ampliem suas oportunidades de negócios.
NOVA FASE – “Com este acordo de cooperação técnica estamos inaugurando uma nova fase no cooperativismo, já que temos alguma experiência com as exportações, mas essa aliança é muito importante para todo o nosso movimento, porque a Apex-Brasil conhece do assunto. É um projeto sólido para construir espaços para as nossas coops, contribuindo também com o acesso delas aos novos mercados.” Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
COOPERAÇÃO - “Muito do que somos hoje em termos de cooperativismo, devemos ao exemplar trabalho da OCB nos últimos anos. Vale destacar que o cooperativismo remete à união para enfrentar os desafios que sempre surgem, por isso estamos confiantes de que poderemos avançar em busca melhores resultados, especialmente por podermos contar com o apoio da OCB e, claro ao enorme potencial de trabalho das cooperativas. Uniremos os nossos esforços para inserir mais cooperativas no mercado internacional.” Sergio Segóvia, presidente da Apex.
EXPERTISE – “Essa internacionalização com certeza trará uma expertise para nossas cooperativas, especialmente àquelas que ainda não estão no mercado internacional, como as médias e pequenas. Esse acordo já nasce com muito sucesso. Nas próximas feiras que iremos participar, teremos as nossas cooperativas lá fora, conosco. E, ao voltarmos, trazemos mais qualidade e formas de promover e gerar renda para os pequenos produtores e pequenas cooperativas. Não tenho dúvida: a qualificação para exportação, a inteligência comercial, os eventos de promoção comercial e a defesa de imagem farão a diferença para as cooperativas do país. Estou muito feliz e sei que esse acordo trará grandes frutos.” Tereza Cristina, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
SOBRE A APEX-BRASIL
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um serviço social autônomo com a missão de promover as exportações dos produtos e serviços do Brasil, contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras e atrair investimentos estrangeiros para o país.
A Apex realiza um importante trabalho de qualificação e promoção comercial por meio dos seus 53 projetos setoriais. Em 2019, a Apex apoiou 14.284 empresas, sendo 53% micro e pequenas. As exportações apoiadas somaram US$ 68,1 bi em 2019, ou 30,2% do total exportado pelo Brasil.
OPORTUNIDADES PARA 2021
O secretário de Comércio e Relações Internacionais e embaixador, Orlando Leite Ribeiro, ministrou a palestra Cenários do Comércio Global para 2021. Ele destacou que poderão surgir boas oportunidades para a exportação de grãos para o mercado asiático. Segundo ele, a exportação de carne suína no Brasil cresceu quase 60%, puxada pelo mercado chinês. E deve se manter assim, devido à alta qualidade da produção nacional de suínos.
Destacou também o café. O Brasil é o maior produtor e maior consumidor do grão. “Temos exportado muito, graças à imagem de credibilidade do nosso café. Vejo o comércio internacional do café com expectativas positivas nos próximos anos”, avalia.
SAIBA MAIS
Para assistir o evento de assinatura e a apresentação do embaixador, clique aqui.
Clique aqui para assistir ao vídeo explicativo do acordo de cooperação.
Fonte: Sistema OCB
Representação
O Sistema OCB acaba de prorrogar para o dia 20/11 o prazo para que o público escolha os três maiores influenciadores do país, na temática do cooperativismo. A categoria Influenciadores Coop é uma das novidades da edição 2020 do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. O prazo terminava nesta sexta-feira, 13. No total, 33 nomes que levam o cooperativismo mais longe – seja em mídias online ou offline – foram indicados pelas Unidades Estaduais do Sistema OCB. Confira quem são:
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
Para escolher o seu favorito, basta clicar aqui.
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem dos vencedores em cada uma das categorias do Prêmio será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.
Fonte: Sistema OCB
Representação
Vem ser Coop, tudo ao seu redor já é! Já conhece a primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em âmbito nacional? Sabe como a sua coop pode participar dessa corrente e ajudar a aproximar o modelo da sociedade e estimular novas adesões ao movimento? Pensando em responder essas e outras perguntas, o Sistema Ocergs promove na próxima quarta-feira (18/11), às 14h, um evento online de apresentação e sensibilização junto às cooperativas gaúchas.
Vamos bater um papo com a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, que irá apresentar as novas peças da campanha e junto com a Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS irá explicar todas os potenciais de uso da campanha.
Como participar?
Para participar é muito simples, basta inscrever-se aqui para receber o link do evento online, que será transmitido pela plataforma Teams. Para mais informações entre em contato com a área de Comunicação através do e-mail
O QUÊ: Apresentação da nova campanha nacional SomosCoop para as coops gaúchas
QUANDO: 18/11, às 14h
ONDE: Plataforma Microsoft Teams (Link do evento será enviado dia 18/11)
INSCRIÇÕES: https://bit.ly/3luRF5U
Representação
Feito por pessoas e para pessoas, o cooperativismo está em toda parte. É um modelo de negócio democrático responsável por gerar trabalho, emprego e renda, além de promover o desenvolvimento econômico e social em todos os lugares onde está. Ou seja: é um ingrediente essencial para a construção de uma sociedade mais justa por meio da colaboração, equilíbrio e transformação. É também um caminho que o momento pós-pandemia trará não só ao Brasil, mas para o mundo.
Para entrar no espírito de união faz a força, o Sistema OCB, que reúne mais de 6,8 mil cooperativas e mais de 15 milhões de trabalhadores (entre cooperados e empregados), lança a primeira campanha publicitária do movimento SomosCoop em nível nacional e que tem como embaixador o atleta que se tornou ídolo do esporte brasileiro: o tenista Gustavo Kuerten.
Escolhido por ter afinidade com os valores cooperativistas, Guga destaca que, em sua trajetória como atleta, sempre atuou com base em valores sólidos e, atualmente, como empresário, lidera, ao lado do irmão, uma holding que tem como visão semear bons princípios e como missão gerar oportunidades e negócios com responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. Ou seja, a sintonia ideal com o modelo de negócio do cooperativismo.
“Para mim é sempre especial trabalhar com o cooperativismo, porque está dentro da nossa filosofia de colaborar e trabalhar em equipe. A nossa história foi construída em cima desses valores, dessas crenças. Há praticamente 10 anos nós iniciamos uma parceria com uma cooperativa que fez todo o sentido, porque podemos aprender ainda mais sobre esse tema. Eu me sinto muito confortável em poder falar sobre o cooperativismo, porque é algo que vem desde a nossa infância dentro de casa, passando pela carreira no esporte, até a filosofia da nossa empresa”, declara Guga.
CONCEITO
Com o conceito Vem ser coop! Tudo ao seu redor já é, a campanha do Sistema OCB quer aproximar o modelo da sociedade, além de estimular novas adesões ao movimento que segue como tendência de enfretamento para recuperação de negócios e oportunidades prejudicadas pela pandemia do Covid-19. (clique aqui para conhecer a campanha)
ESSENCIAIS
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a pandemia, as cooperativas têm mostrado ao país o quanto elas são essenciais para a economia. “As cooperativas, logo no começo desse período, tomaram todos os cuidados, seguindo as orientações de segurança e saúde, para que sua produção não fosse afetada. Se, de um lado, os profissionais são essenciais para a saúde, de outro, as cooperativas são fundamentais para manter a economia girando”, explica.
Aqui no Brasil, o movimento cooperativista é composto por 13 setores econômicos, agrupados em sete ramos. Isso quer dizer que, de norte a sul do país, há cooperativas agropecuárias, de saúde, de crédito, de educação, de internet, de habitação e até de extração mineral.
NÚMEROS
Conheça um pouco dos números do cooperativismo brasileiro:
- Somos praticamente 50 milhões de brasileiros ligados ao setor (+/- 25% da população se somamos o número de cooperados, familiares, empregados e fornecedores diretos);
- Nº de cooperativas: 6.828;
- Nº de cooperados: 14,6 milhões;
- Nº de empregados: 425,3 mil;
- Ativo total: R$ 351,4 bi;
- Ingresso e receitas brutas: R$ 259,9 bi;
- Impostos e tributos recolhidos: R$ 7 bi.
Fonte: Sistema OCB
Representação
Influência é a capacidade que uma pessoa tem de usar todos os canais disponíveis para contribuir com a formação de opiniões e comportamentos, como hábitos de consumo. Por isso, ter pessoas dedicadas a mostrar que o cooperativismo, muito mais que um modelo de negócios, é um jeito inovador e mais humanizado de gerar emprego trabalho e renda é essencial nos dias atuais.
É por isso que uma das categorias da edição 2020 do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano é o Influenciador Coop, que teve os nomes dos finalistas liberados nesta terça-feira (3/11). No total, 33 nomes que levam o cooperativismo mais longe seja em mídias online e offline ou em revistas, redes sociais, jornais e livros foram indicados pelas Unidades Estaduais do Sistema OCB. Confira quem são:
- Ênio Meinen (DF)
- Evair de Melo (ES)
- José Luiz Tejon (MS)
- Luis Claudio da Silva (PE)
- Marco Aurélio Almada (DF)
- Nathalia Arcuri (SP)
- Rita Mundim (MG)
- Tereza Cristina (MS)
VOTAÇÃO
E, partir de hoje, está aberto o prazo para o voto popular que irá escolher os três maiores influenciadores do país, quando o assunto é cooperativismo. A votação popular ocorre no site do prêmio até o dia 13/11. (Clique aqui)
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem dos vencedores em cada categoria será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.
Fonte: Sistema OCB
Representação
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), composto pelos 27 secretários de Fazenda dos estados e Distrito Federal, aprovou nesta quinta (29) a prorrogação dos Convênios ICMS nº 100/1997 e 52/1991 até 31 de março de 2021. O resultado da reunião era aguardado por todo o setor, pois a prorrogação era uma demanda das entidades de representação como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que vinha atuando na sensibilização dos governos.
As frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Agropecuária (FPA), além de diversas entidades do setor estiveram mobilizadas junto aos governos estaduais para que a prorrogação fosse garantida pelo Confaz. Fica pendente agora a publicação no Diário Oficial da União.
O Convênio 100 prevê a isenção tributária em operações internas e a redução da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na comercialização interestadual de insumos agropecuários. Já o Convênio 52 prevê um imposto menor sobre máquinas e equipamentos agrícolas. Ambos tinham vigência até o fim do ano. Apenas Sergipe e Ceará votaram contra a renovação, mas foram convencidos pelas demais unidades da federação para a importância das renovações.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comemorou a decisão do Confaz. “O aumento do prazo da prorrogação dessa importante medida manterá fortalecido o setor agropecuário que, mais do que nunca, mostrou ser essencial para o país, pois é uma das engrenagens que o faz funcionar no meio de qualquer crise. Compreender a realidade e a necessidade de quem não para e não pode parar é garantir a continuidade do desenvolvimento do Brasil”, comentou.
Evair de Melo, presidente da Frencoop, também celebrou. Segundo ele qualquer alteração feita com o objetivo de reduzir os estímulos assegurados na regra atual do Convênio ICMS 100/1997 impactaria direta e imediatamente no aumento do custo da produção agropecuária de todo o país. “O Convênio 100 materializa uma relevante desoneração fiscal para o setor produtivo agropecuário nacional, responsável por quase 25% do PIB, 38% dos empregos e metade das exportações nacionais, fomentando o desenvolvimento do setor.”
Fonte: Sistema OCB
Representação
Fim do suspense! O Sistema OCB acaba de divulgar a lista com as finalistas do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano. No total, 320 cooperativas inscreveram 595 cases, que foram avaliados por uma comissão julgadora formada por 63 integrantes.
E dentre as finalistas, temos nove coops do RS com seis projetos selecionados e a gente tá cheio de orgulho de ver o quanto o cooperativismo gaúcho tem feito a diferença na vida dos associados e de muito mais gente no nosso Estado.
Conheça todas as finalistas e seus projetos, descritas abaixo por ordem alfabética e por categoria.
COMUNICAÇÃO E DIFUSÃO DO COOPERATIVISMO
- Certaja Energia (RS): Projeto Sementes do Cooperativismo
- Sicoob Credichapada (MG): Programa de Educação Cooperativista Empreendedora e Financeira
- Vinícola Aurora (RS): Programa Aprendiz Cooperativo do Campo
COOPERATIVA CIDADÃ
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Implantação e Promoção do Fundo Filantrópico de Incentivo a Projetos de Desenvolvimento Regional
- Sicredi Centro-Sul MS (MS): Unidade Móvel Hospital de Amor
- Unimed Jaboticabal (SP): Adoção Compartilhada
COOPERJOVEM
- Sicoob Fluminense (RJ): Cooperjovem
- Sicredi União MS/To e Oeste Da Bahia (MS): Cooperjovem
- Unimed Brusque (SC): Cooperjovem
FIDELIZAÇÃO
- Copérdia (SC): Núcleos Femininos Copérdia 32 Anos: Evolução Pessoal e Profissional das Cooperadas
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG (RS): Projetos Digitais “Flor&Ser” e “Maratona de Carreira”
- Sicredi Progresso PR/SP (PR): Comitê Mulher Sicredi Progresso PR/SP
INOVAÇÃO
- Coplacana (SP): Avance Hub: O Hub de Inovação da Coplacana
- Lar (PR): Gestão de Ideias Lar Cooperativa
- Unicred União Agência Mais – A Primeira Agência Digital do Cooperativismo de Crédito Brasileiro
INTERCOOPERAÇÃO
- Certel e Sicredi Ouro Branco; Sicredi Integração RS/MG; Sicredi Região dos Vales; e Sicredi Botucaraí (RS): A Energia que Nos Une
- Coopatos e Copacol (MG): Projeto Recriar
- Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG e Cotrifred (RS): Projeto Meu Tambo Meu Futuro – Parceria entre as Cooperativas Cotrifred e Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG gera Impactos Significativos para a Cadeia Produtiva do Leite.
PREMIAÇÃO
A cerimônia de premiação, quando a ordem das vencedoras será divulgada, será on-line, no dia 24/11, às 17h, no YouTube do Sistema OCB.
INFLUENCIADORES
Os escolhidos para o voto popular na categoria Influenciadores Coop serão conhecidos na próxima terça-feira, quando começa o voto popular para escolher os três maiores do setor.
SAIBA MAIS
Confira mais informações sobre a premiação no site do Prêmio.
Com informações: Sistema OCB
Representação
Menos burocracia e mais eficiência nas relações de trabalho e no ambiente de negócios brasileiro. Foi com esse objetivo que o governo federal lançou esta semana um programa de desburocratização chamado “Descomplica Brasil”, e nós, do Sistema OCB, que acompanhamos os temas de perto, participamos do evento. Mas como vai funcionar? O eSocial – plataforma de registro de informações para o cumprimento de obrigações trabalhistas, tributárias e previdenciárias –, contará agora com um novo formulário.
Segundo o Ministério da Economia, as mudanças vêm para simplificar o preenchimento, eliminando alguns campos e somando às alterações divulgadas anteriormente, no cronograma do eSocial, o que atende inclusive a reivindicações do setor econômico cooperativista. Pedidos de informações que já constam nas bases do governo, como o número de RG e da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), por exemplo, foram excluídos. O CPF passará a ser o único número de identificação do trabalhador, dispensando a referência a outros números cadastrais, como o PIS/Pasep.
Na mesma linha, de eliminar burocracias, o governo lançou também um programa voltado especificamente para facilitar a vida dos empreendedores. Entre as medidas tomadas, está a exclusão de 48 normas (portarias) pelo secretário especial de Previdência, Bruno Bianco. Ele explicou que o governo trabalha para acabar também com quase 2 mil regras do antigo Ministério do Trabalho que, segundo Bianco, estão dificultando o ambiente dos negócios no país. E as medidas continuam. Na tentativa de simplificar e desburocratizar outras regras, visando gerar mais oportunidades de emprego, também está em processo a revisão de várias normas regulamentadoras, entre elas a Norma Regulamentadora do Setor do Agronegócio (NR-31), que foi assinada nesta quinta (22/10), na cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Para se ter uma ideia, atualmente, existem mais de 35 normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho em vigor.
Nossa atuação – O Sistema OCB, por meio da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), atua e acompanha os temas relacionados a relações de trabalho e matéria sindical, para defender e garantir os interesses da categoria econômica das cooperativas. Hoje, contamos com assento e representação em espaços de interlocução com o governo e entidades privadas, tais como o Conselho Nacional do Trabalho do Ministério da Economia, a Comissão Trabalhista do Instituto Pensar Agro (IPA/FPA) e o Grupo Técnico Confederativo – GTC do e-Social.
Fonte: Sistema OCB
Representação
A Transformação Digital cria oportunidades de negócios e novas alternativas para as cooperativas. Esse foi o tema central de discussão no 19° Seminário Gaúcho do Cooperativismo, transmitido pelo canal do YouTube do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em virtude da pandemia da Covid-19 e dos protocolos de segurança.
Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou a importância do tema no âmbito cooperativista, sobretudo no papel das organizações no sentido de apoiar ações que estimulem a inovação e a transformação digital. Perius também enfatizou a integração do Governo do Estado e o cooperativismo, com a posse dos membros do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop). "O Rio Grande do Sul é um estado cooperativo porque tem mais de 50% das famílias vinculadas ao sistema cooperativista".
Inovação nas cooperativas
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirmou que a transformação digital é um tema que precisa constantemente ser pauta de debate e saudou a iniciativa de trazer o assunto durante o Seminário. O dirigente explanou sobre a plataforma Inovacoop, lançada este ano pelo Sistema OCB, com o objetivo estimular as unidades estaduais a fortalecerem e reforçarem a inovação junto às cooperativas. "É fundamental que o nosso cooperativismo, os nossos líderes, compreendam essa grande transformação que vem ocorrendo na humanidade". O presidente da Unidade Nacional comentou sobre o papel dos jovens na transformação digital e a sua influência positiva na mudança.
Desenvolvimento econômico e social
O presidente da Frencoop/RS, Elton Weber, trouxe uma reflexão sobre o contexto histórico de formação do cooperativismo no Rio Grande do Sul e o impacto que a transformação digital impôs à forma de comunicação das pessoas e da sociedade. Para o deputado estadual, o cooperativismo é a alternativa de crescimento do Estado e a integração entre as organizações, cooperativas e Poder Público é fundamental para a busca de políticas públicas que potencializem o movimento cooperativo. "O principal pilar de desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul é o cooperativismo".
Digitalização no campo
Representando o governador do Estado, Eduardo Leite, o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, pontuou a importância da implantação de soluções digitais e programas que ajudem a aumentar a produção e a produtividade das propriedades rurais. O deputado federal destacou o trabalho das cooperativas no oferecimento de serviços de internet no meio rural. E também citou o exemplo do Programa Energia Forte no Campo, que conta com a parceria de projetos de cooperativas de Infraestrutura e tem como objetivo melhorar redes de energia elétrica na zona rural.
Conselho Estadual do Cooperativismo
O 19° Seminário do Cooperativismo do Gaúcho marcou também a oficialização da posse dos membros do Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop), composto por representantes de dez secretarias estaduais, da Ocergs e da União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do RS (Unicafes/RS).
As cooperativas gaúchas e a transformação digital
O painel "As cooperativas gaúchas e a transformação digital" contou com a participação dos diretores da Ocergs. Dentre os temas ressaltados, os dirigentes demonstraram que todos os ramos de atuação são impactados com as novas tecnologias e as mudanças trazidas pela transformação digital.
Na pauta da discussão, alguns tópicos foram apresentados pelo corpo diretivo da Ocergs:
- o olhar atento à questão tecnológica e preocupação com o que o jovem do campo quer do cooperativismo no futuro;
- a busca de ferramentas que aproximem as cooperativas dos agricultores;
- parcerias com startups de saúde e avanços com a telemedicina;
- mudanças e adaptações de novos negócios e serviços;
- tecnologia nos serviços de carga de transporte;
- a mudança que o PIX traz para o sistema financeiro;
- a agenda do Banco Central que visa bancarizar milhões de brasileiros;
- investimentos em informática;
- LGPD;
- internet no campo;
- redes digitalizadas e medições de energia feitas de forma digital;
- cursos online;
- mudanças constantes e velozes no conhecimento impulsionada pela revolução digital;
- aulas EAD e novas metodologias educacionais ativas,
- realidade virtual aumentada.
Cooperativismo em âmbito mundial
Para o presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ariel Guarco, a crise imposta pela pandemia da Covid-19 abrange questões sanitárias, sociais, econômicas e ambientais. Antes mesmo desse contexto, o dirigente afirmou que a ACI já se posicionava diante dos desafios e metas de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) presentes na Agenda 2030 das Nações Unidas.
Diálogo com organizações
A erradicação da pobreza, criação de trabalho decente, ação contra a mudança global do clima, equidade de gênero e a paz estão presentes no plano estratégico da organização internacional. Nesse sentido, Guarco destaca o diálogo constante com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e outras organizações. "Posicionamos o movimento cooperativo como protagonista da aliança global para o desenvolvimento sustentável, de acordo com o ODS 17 da Organização das Nações Unidas", ressaltou.
Cooperativismo no mundo
A Aliança Cooperativa Internacional é uma das maiores organizações não governamentais do mundo hoje pelo número de pessoas que representa, com mais de 1 bilhão de membros cooperativos e 3 milhões de cooperativas em todo o mundo. As cooperativas empregam 280 milhões de pessoas no mundo, o que representa 10% da população mundial. "Temos a convicção de que somos a maior rede global de empresas, identificadas com valores e princípios", disse.
De acordo com o dirigente, é praticamente impossível pensar atualmente na gestão de qualquer tipo de empresa sem levar em conta as novas tecnologias. "A transformação digital não só deve nos ajudar a melhorar nossa produtividade, a nos fazermos mais competitivos, a agilizar a gestão, mas deve também ser um instrumento para alcançar uma participação mais fluída, aberta e eficaz de todos os nossos associados".
Impacto nos postos de trabalho
Outra preocupação em âmbito global é como a transformação digital impacta a quantidade e qualidade dos postos de trabalho. A pauta está inserida dentro do tema da economia de plataforma, na qual a ACI e OIT tratam de discutir modelos de governança que criem regulamentações e melhores condições de trabalho para os trabalhadores. O presidente da ACI também citou as novas tecnologias da informação e comunicação no mercado financeiro, que permitem o avanço em processos de inclusão financeira, sobretudo em países nos quais existem muitas pessoas fora do sistema financeiro.
Desafios da transformação digital
Para concluir, Guarco elencou os três principais desafios para o cooperativismo com relação à transformação digital. "O primeiro é olhar as novas tecnologias da informação e comunicação a serviço da participação democrática dos associados; o segundo é desenvolver plataformas cooperativas para criar trabalhos decentes, multiplicar oportunidades e para evitar a precarização laboral; e o terceiro é impulsionar as fintechs cooperativas, empresas que estejam nas mãos da comunidade para contribuir com a democracia do sistema financeiro e para que as ferramentas financeiras sirvam à economia real em cada território".
Troféu Padre Theodor Amstad
A cerimônia também marcou a entrega do Troféu Padre Theodor Amstad ao presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May. O Prêmio é uma iniciativa da Ocergs que reconhece os relevantes serviços de uma personalidade do cooperativismo e que contribui, juntamente com as cooperativas, para o desenvolvimento econômico e social das comunidades.
Evento no YouTube
Em tempos de pandemia e protocolos de segurança, de forma inédita o Seminário este ano aconteceu no formato digital. A transmissão ocorreu pelo canal do YouTube do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Não conseguiu acompanhar ao vivo, mas tem interesse em assistir o evento? Acesse AQUI e confira tudo que rolou no Seminário Gaúcho do Cooperativismo.
Representação
O Sistema Ocergs promoveu, no dia 23 de outubro, a Live do Ramo Transporte, pela Plataforma Microsoft Teams, com o objetivo de debater sobre modelos de negócios, intercooperação e o panorama da Reforma Tributária e seus possíveis impactos para as cooperativas do setor.
A abertura do evento foi realizada pelo presidente do Sistema, Vergilio Perius, que destacou alguns números do ramo, como seus números, a importância da intercooperação e outras oportunidades de desenvolvimento e modernização das cooperativas do setor no contexto em que estamos de uma pandemia global e principalmente, pós pandemia.
Intercooperação
O diretor da Ocergs e presidente da Cootraibi, Roberto Brezolin, reforçou a importância da intercooperação principalmente no que tange a ganho de mercado e fidelização do associado. “As cooperativas, através da Rede Transporte, fazem um trabalho espetacular, agregando valor e renda aos associados. A intercooperação, que começou dentro do nosso setor, hoje está indo para outros ramos e buscaremos, cada vez mais ganhar esse espaço”. Destacou também o papel do gestor nesse processo: “A intercooperação está no DNA do associado e da cooperativa, mas o gestor precisa cuidar do associado e do tomador de serviço, buscar a intercooperação e a participação de todos para conquistar a credibilidade e, assim, promover o crescimento do ramo”, destacou.
Identidade Cooperativa
O presidente da Rede Transporte e da Vale Log, Adelar Steffler, deu destaque à identidade cooperativista. Para ele, a intercooperação é um fator muito importante, mas atrelado à qualificação para transformar e melhorar as coops de transporte. “Nosso principal desafio atualmente é fazer com que o cooperado conheça e entenda o que é realmente uma cooperativa, e que nós, como gestores, apenas o representamos, mas ele é o dono. E ainda, difundir os programas desenvolvidos pelo Sescoop como PDGC, GDH e PAGC para desenvolver as cooperativas. Não existe cooperativa forte com associado fraco e nem o contrário. A intercooperação só vai acontecer depois disso”.
Na sequência, a presidente da Cooperlíquidos e diretora financeira da Rede Transporte, Etiane Clavijo, apresentou um breve histórico da criação da Cooperativa e os principais desafios enfrentados, os diferenciais do modelo cooperativo e o suporte técnico e qualificação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS para que a cooperativa se torne cada vez mais sustentável.
Reforma Tributária
Por fim, a advogada tributária da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Amanda Oliveira, apresentou um panorama sobre a Reforma Tributária e expôs o trabalho que o Sistema OCB tem desenvolvido com relação ao assunto e quais os pontos de atenção para o Ramo Transporte, como por exemplo, inadequação do instituto da isenção para as receitas decorrentes dos atos praticados entre as cooperativas e seus associados, nos termos do art. 79 da Lei 5.764/71; revogação da exclusão de base de cálculo do ato cooperativo, inclusive das sobras; geração e apropriação de poucos créditos, visto a natureza do serviço e da alocação do custo no cooperado; incidência sobre acréscimos - como multas e encargos, dentre outros.
Escola de Formação de Motoristas
Pensando na qualificação de seus associados, a Vale Log, juntamente com Rede Transporte e Sescoop/RS criou a Escola de Formação de Motoristas, com o objetivo de ampliar o conhecimento técnico e prático de motoristas recém habilitados na categoria ‘E’, a fim de formar profissionais mais preparados para atuar no transporte rodoviário de cargas. O curso compreenderá aulas teóricas e práticas, com abordagem de diversos conteúdos como mecânica básica, trânsito, meio ambiente, educação financeira, dentre outros.
O curso será ministrado por instrutores técnicos com conhecimentos específicos nas áreas de ensino e a certificação será pelo Sescoop/RS e a primeira turma está prevista para início em dezembro.
Mais informações:
Representação
O Sistema OCB deu um importante passo na tarde desta quinta-feira (22/10) na defesa dos interesses do cooperativismo de transporte.
Representantes da OCB Nacional e o coordenador nacional do conselho consultivo do ramo transporte, Evaldo Matos, reuniram-se - digitalmente - com a nova superintendente de transporte de passageiros da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Priscilla Nunes de Oliveira, e o analista Bruno Ribeiro Alvarenga, para os últimos ajustes relacionados à construção do novo Acordo de Cooperação Técnica - ACT que será firmado entre as entidades.
O novo ACT prevê ações relacionadas ao intercâmbio de informações, estudos de viabilidade técnica e econômica e análises de impacto regulatório em temas afetos ao transporte rodoviário de cargas e transporte de passageiros, além da ampliação da integração entre os sistemas da OCB e da ANTT, compartilhando informações e bases de dados para a otimização de recursos, redução de custos e melhoria no desempenho dos serviços prestados.
O formatação do novo Acordo de Cooperação Técnica mais abrangente é fruto de uma parceria longínqua que a OCB já possuía no segmento de cargas com a agência e da avaliação qualitativa das conquistas que o cooperativismo de transporte colheu direta ou indiretamente com a parceria com a ANTT.
Fonte: Sistema OCB
Representação
Está no ar o edital de intercooperação do programa Brasil Mais Cooperativo. Nesta primeira edição, 24 cooperativas agropecuárias do Nordeste serão selecionadas para participar de workshops, imersões e uma consultoria especializada com o objetivo de fomentar o crescimento de seus negócios e o acesso a novos mercados. O superintendente do Sescoop/RS, Gerson Lauermann, participou do evento, representando o sistema cooperativo gaúcho.
O lançamento ocorreu durante uma live transmitida no canal do Sistema OCB no YouTube, com a participação de representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e do Instituto Interamericano de Cooperação par a Agricultura (IICA), entidades parceiras na construção do edital.
Conforme comentado pelas três entidades, o edital chega como um primeiro passo, focado na região Nordeste, com o objetivo maior de alcançar toda a América Latina futuramente.
O público beneficiário do projeto será de até 24 cooperativas agropecuárias do Nordeste, principalmente da Agricultura Familiar, que tenham necessidade de aprimorar a gestão para o acesso a mercados. Até oito cooperativas que possuam expertise em gestão e tenham acesso a diferentes mercados, preferencialmente localizadas nas regiões sul e nordeste, serão mentoras das demais.
"O projeto pretende fomentar a troca de conhecimento e de experiência entre as cooperativas envolvidas", comentou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Na sequencia, o representante do IICA, Christian Fischer, explicou como vai funcionar: "Serão feitos diagnósticos e workshops, e as cooperativas serão acompanhadas pelas outras, colaboradoras, e por uma consultoria especializada do IICA".
"Serão feitas também missões de intercooperação entre as cooperativas agropecuárias do nordeste e as cooperativas colaboradoras, do sul, para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelas participantes da seleção", completou o Secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do MAPA, Fernando Schwanke.
A live completa, você pode ver no canal do Sistema OCB, no YouTube.
Vídeo
E aqui, você encontra o vídeo com o passo a passo.
Representação
A presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul (JucisRS), Lauren de Vargas Momback, anunciou na manhã de hoje (23), que a autarquia irá suspender temporariamente a cobrança dos serviços para abertura de empresas pelos próximos 90 dias, conforme Resolução aprovada pelo Colégio de Vogais em 22/10.
A boa notícia, que beneficiará milhares de pequenos e médios empreendedores, inclusive para constituição de novas cooperativas, foi feita no gabinete do governador, Eduardo Leite e contou com a presença do Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rodrigo Lorenzoni.
Segundo Lauren, a medida visa estimular o empreendedorismo no RS. Ela explica que, neste momento de incertezas devido à Pandemia do Coronavírus, a Junta Comercial aliada ao compromisso do Governo com o desenvolvimento econômico do Estado, tem como diretriz contribuir para que novas empresas sejam constituídas.
"Acreditamos que a decisão de não cobrarmos taxas por 90 dias, irá fazer a diferença para o empresariado gaúcho que sonha em concretizar seu negócio, gerando mais empregos e renda", enfatiza.
Lauren disse ainda que, a Resolução não implicará em desequilíbrio orçamentário para o Estado, já que o órgão de registro é superavitário.
Com esta iniciativa, segundo a gestora da JucisRS, os empreendedores serão estimulados a saírem da informalidade, criando serviços e soluções por meio de sua empresa.
O governador, Eduardo Leite, destacou a importância do trabalho que vem sendo feito para desburocratizaçao dos serviços prestados em órgãos do Estado. "Temos que facilitar a vida de quem empreende", afirmou, destacando o projeto DescomplicaRS, que tem o objetivo de promover ações e minimizar a burocracia da máquina pública.
"Queremos promover um melhor ambiente de negócios entre o Estado e os empreendedores", disse o secretário da Sedetur, Rodrigo Lorenzoni, órgão em que a Junta Comercial está vinculada.
Conforme Resolução a ser publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) nesta segunda-feira (26/10), estarão suspensas de taxas de abertura na JucisRS, as seguintes naturezas jurídicas:
Limitada (LTDA);
Empresário Individual por Responsabilidade Limitada (EIRELI); Empresário Individual (EI); Sociedade Cooperativa.
Fonte: JucisRS
Representação
O setor de logística e transporte de cargas e passageiros tem crescido nos últimos anos. Pensando nisso, o Sistema Ocergs realiza nessa sexta-feira, 23 de outubro, a Live do Ramo Transporte para debater sobre modelos de negócios, intercooperação e o panorama da Reforma Tributária e seus possíveis impactos para as coops do setor.
Programação
9h – Abertura – Presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius
9h10 – Presidente da Cotraibi e Diretor da Ocergs, Roberto Brezolin
9h20 – Presidente da Rede Transporte e Vale Log, Adelar Steffler
9h30 – Presidente da Cooperlíquidos e Diretora Financeira da Rede Transportes, Etiane Clavijo
9h40 – Advogada tributária da Organização das Cooperativas Brasileiras, Amanda Oliveira
10h – Perguntas/discussões
10h15 – Encerramento
Inscrições
Para participar basta se inscrever no evento AQUI!
Atenção! As vagas são limitadas, então não perca tempo e garanta já a sua participação. Após a inscrição, o participante irá receber o link para acessar a live no e-mail cadastrado no formulário de inscrição. O evento virtual será transmitido pela plataforma Microsoft Teams.
Ramo Transporte no RS
No Rio Grande do Sul, as 76 cooperativas de Transporte reúnem 9,5 mil associados e geram 310 empregos diretos. Em 2019, as coops do ramo alcançaram o faturamento recorde de R$ 556,9 milhões e registraram um aumento de 13% na frota de veículos.
Representação
A agroindústria cooperativa e os seus desafios e oportunidades em tempos de pandemia e pós é um tema importante dentro do movimento cooperativo, como alternativa para agregação de valor, geração de empregos e aumento de renda. Na live dessa quarta-feira (14/10), promovida pelo Sistema Ocergs, dirigentes e executivos de diferentes cadeias produtivas trouxeram o panorama de como as cooperativas estão atuando neste ano atípico, em função da pandemia global e dos reflexos da Covid-19 na economia e nos negócios.
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, destaca que a agroindústria é um dos fatores que mais gera mão de obra para os brasileiros, tornando-se uma alternativa viável para dirimir os reflexos negativos da Covid-19, combatendo o desemprego e a falta de renda que atinge a sociedade brasileira. “Há muitas oportunidades para a agroindústria cooperativa, de aumentar a renda, agregar valor, agregar ICMS para o Estado e, principalmente, oportunizar maior renda para os produtores rurais, gerando mais riqueza no campo”, comenta.
Para o gerente de Monitoramento do Sescoop/RS, José Máximo Daronco, um dos grandes desafios agravados pela pandemia é a segurança alimentar. Com uma estimativa de alcançar uma população mundial de 10 bilhões de pessoas até a metade do século, a preocupação em atingir o limite do sistema é cada vez maior. “As cooperativas que estão ajustadas e preparadas conseguem trabalhar e obter melhores resultados, além de agregar valor para todo o seu quadro social”, afirma.
Languiru agrega valor à matéria-prima
A Cooperativa Languiru estima alcançar o faturamento de R$ 1,8 bilhão em 2020. Segundo o presidente da Cooperativa, Dirceu Bayer, o segredo de atingir tamanha produção e faturamento se deve basicamente ao parque industrial e da diversidade de produtos. “Nós estamos sendo competitivos porque agregamos valor ao nosso produto. Nós geramos empregos, mercado e impostos aqui”, ressalta Bayer. Dentre as perspectivas e oportunidades de negócios para os próximos anos, o dirigente comenta que a Languiru estuda e já tem projeto encaminhado para trabalhar com o segmento de bovinos.
Arroz impulsiona crescimento do faturamento da Cotrisel
Apesar de o arroz ser um produto de baixa remuneração para o produtor e para a cooperativa, na Cotrisel o cenário projetado para 2020 é que o arroz represente cerca de 50 % do faturamento da Cooperativa. De acordo com o presidente da Cotrisel, José Paulo Salerno, a estimativa é de que o aumento do volume de arroz impulsione o crescimento do faturamento da Cooperativa em 15 % este ano. “Nós atingimos a maior industrialização da história da Cooperativa em termos de volume”, destaca Salerno, ao lembrar da importância da modernização das três indústrias para suprir as demandas do mercado e aumentar a escala de produção.

Inovação e intercooperação no setor vitivinícola
Com cinco cooperativas filiadas, a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) trabalha em conjunto com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) na difusão das cadeias produtivas e da melhoria de produtos e processos do setor vitivinícola. Segundo o diretor executivo da Fecovinho, Helio Marchioro, a modernização da gestão, qualificação em áreas estratégicas, diminuição dos custos de produção, assistência técnica, investimentos em máquinas e equipamentos, e modernização da área industrial levou às cooperativas vitivinícolas a serem atualmente aquelas que puxam a cadeia produtiva para inovação, tecnologia e agregação de valor. Das cinco cooperativas, quatro adquirem um percentual significativo de seus insumos de forma conjunta, reforçando a prática do princípio da intercooperação.
Concentradora de sucos potencializa negócios das cooperativas
Marchioro cita o projeto de criação de uma agroindústria na área de concentração de sucos que serve como uma espécie de “pulmão” para os excedentes. “Nós tínhamos cooperativas que não tinham condições objetivas e industriais de receber toda a produção. Com a concentradora nós poderemos ingressar para dentro do complexo das cooperativas, que tem em aberto ainda em torno de 25 milhões de quilos de uvas de produtores associados às cooperativas, fora a fila de produtores que tem em todas as cooperativas tentando se associar agora de quatro a cinco anos para cá”, explica. De acordo com o dirigente da Fecovinho, isso se deve ao fato de cooperativas representarem 1/4 da produção da uva e 34 % da agregação de valor da cadeia produtiva. Para ele, um dos principais entraves do setor é a alta carga tributária incidente, que chega a 53 % sobre uma garrafa de vinho no Brasil. Além disso, Marchioro ressalta que é necessário estar atento aos desdobramentos da assinatura da Comunidade Europeia com o Mercosul e que faltam incentivos de subsídios do Governo para auxílio ao setor vitivinícola no Brasil.

Investimentos no radar da Camnpal
Com 12 tipos de negócios diferentes, 17 unidades em nove municípios da região Central do RS e três indústrias, a agroindústria da Camnpal conta atualmente com 30 produtos e 64 itens comercializados, com destaque para o arroz e o feijão. “Movimentamos diariamente 500 toneladas entre matérias-primas e produtos já industrializados”, afirma o presidente da Cooperativa, Euclides Vestena. Em 2020, as vendas da Camnpal registram crescimento de 38,8 % no volume físico e incremento no faturamento em 60 %. A participação da agroindústria no faturamento é de 20,45 % até agosto de 2020. No radar da Cooperativa, o investimento em novo engenho de arroz irá triplicar a capacidade atual de produção. Além disso, Vestena destaca a prática da intercooperação que a Camnpal possui com a Dália Alimentos, Cotricampo, CCGL e Redeagro. “A Camnpal vê na agregação de valor, através da agroindustrialização, o grande potencial do cooperativismo, seja através de projetos próprios ou por meio de intercooperação”, comenta.
Agroindústria é destaque na Ouro do Sul
A Ouro do Sul registra em 2020 crescimento de 15 % no faturamento. Segundo o diretor da Cooperativa, Ronei Lauxen, essa expansão tem relação direta com a agroindústria, que representa 80 % da atividade da Cooperativa. Para ele, um dos principais desafios é com relação aos projetos de Reforma Tributária do Estado e da União e os impactos que elas podem trazer na incidência de carga tributária sobre os produtos da alimentação. Nesse sentido, Lauxen salienta o trabalho das cooperativas e das instituições de representação do cooperativismo na defesa de políticas públicas que contribuem com o setor.
Internet no campo potencializa o agronegócio
A infraestrutura através da energia trifásica e da internet são fundamentais para atender os produtores rurais e gerar melhores resultados no campo. De acordo com o presidente da Fecoergs e diretor da Ocergs, Erineo Hennemann, a expectativa de crescimento das cooperativas do setor no RS é de 7 a 8 % este ano. Com 390 municípios atendidos, Hennemann chama a atenção de um fator importante que interfere na produtividade do negócio. “No Rio Grande do Sul, das 506 mil propriedades rurais, apenas 190 mil são providas por energia trifásica, ou seja, uma energia que não limita o consumo do nosso produtor rural”. O dirigente enfatiza que a Fecoergs, em parceria com a Ocergs e a Frencoop/RS, tem trabalhado na busca de construção de políticas públicas que favoreçam o produtor rural e reduzam o êxodo rural. “Nós precisamos de políticas públicas, financiamentos, estamos com proposta para reduzir o ICMS para essa atividade, de forma que possamos investir em cabos de fibra ótica e equipamentos, porque não se fala mais em produção rural sem automação, sem robótica, sem máquinas inteligentes e sem internet isso não vai acontecer”, explica.

Cotripal projeta ampliação de investimentos em suinocultura
Com expectativa de crescer 25% no faturamento em 2020, a Cotripal pretende ampliar os investimentos na área de suinocultura, que junto ao gado de corte representam atualmente as duas frentes de atuação da agroindústria cooperativa, responsável por cerca de 7,5% do faturamento da Cotripal.
Alianças estratégicas e diversificação de negócios
Em Sananduva, a Cooperativa Majestade desponta como uma das principais agroindústrias cooperativas do Estado. O frigorífico inaugurado em 2010 atua com capacidade para 1.000 suínos/dia. Para o presidente da Cooperativa, Egidio Loregian, a mudança do modelo de gestão e governança a partir de 2017 permitiu à Majestade organizar melhor a sua estrutura. O crescimento das atividades está sendo focado em alianças estratégicas, com prestação de serviços a algumas cooperativas e empresas. A Cooperativa tem programado para este ano iniciar a exportação e projeta tanto crescimento no campo quanto na indústria. “No campo, nós queremos produzir 60% a mais de suínos próprios para a nossa indústria, produzidos em quantidade e também em qualidade”. Através das alianças estratégicas e diversificação dos negócios, o dirigente projeta duplicar o faturamento da Cooperativa em 2021.
Oportunidades para o Ramo Transporte
O ramo Transporte tem crescido nos últimos anos no Estado e esse cenário se deve muito à compra em conjunto de insumos. Para o diretor da Ocergs e presidente da Cotraibi, Roberto Brezolin, essa prática de intercooperação no ramo impulsiona a expansão de negócios e fortalece as cooperativas. Para 2020, a projeção é de crescimento de 16% no faturamento das cooperativas do setor. Dentre os desafios apontados, Brezolin cita a Reforma Tributária como um tema a ser acompanhado de perto, visando não onerar as cooperativas de Transporte e reduzir a sua competitividade tanto no mercado estadual quanto nacional.

Representação
A ACI-Américas , uma organização regional da Aliança Cooperativa Internacional , está compilando dados para um observatório estatístico sobre cooperativas no continente.
O projeto visa demonstrar o impacto das cooperativas nas Américas, de uma perspectiva econômica, social e ambiental. A ACI Americas também usará o banco de dados atualizado como uma ferramenta para mostrar o amplo alcance e as contribuições do setor - e sua contribuição para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
A coleta e análise de informações estatísticas faz parte do Plano Estratégico 2020-2023 da ACI-Américas. O projeto também está de acordo com a resolução adotada na 19ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho (ICLS), realizada em outubro de 2013 em Genebra, onde representantes do governo, trabalhadores e empregadores reconheceram e relembraram a necessidade de gerar estatísticas sobre as cooperativas em todos os países do mundo.
A ACI-Américas está atualmente coletando informações de cooperativas de primeiro, segundo e terceiro grau, mútuas, uniões de crédito e outras empresas cooperativas, independentemente de serem ou não membros da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Para participar desta iniciativa, as cooperativas devem preencher o seguinte formulário:
• Espanhol: https://forms.gle/wpPVBSC6PgWHmmjh8
• Inglês: https://forms.gle/ACgosteb5Vs6G1cn7
• Português: https: //forms.gle/nLp9PwJoCAvFRmZL9
Mais informações sobre o projeto estão disponíveis em
Fonte: ACI Américas
Representação
Quando dizemos que o maior capital de uma cooperativa de Crédito não é o financeiro, mas o humano, estamos falando das milhões de pessoas, como eu e você, que encontram nelas tudo o que precisam em termos de instituição financeira. E esse número de pessoas só cresce, quer ver só? Em 2019, segundo o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, do Banco Central do Brasil, o número de pessoas ligadas às 873 cooperativas singulares de crédito chegou a mais de 12 milhões, ou seja, se todos os cooperados fossem vizinhos, seríamos maiores do que o estado de Pernambuco, tão grandes quanto países como a Bélgica, Portugal e Grécia e até maiores do que os Emirados Árabes ou a Áustria.
Aqui, elas são tão essenciais que, em quase 600 cidades brasileiras, são a única instituição financeira presente, atendendo com qualidade e cumprindo todas as exigências legais e regulatórias estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central. E, por falar em atendimento, a nossa rede é simplesmente a maior do país, com 873 coops singulares e 6.043 postos de atendimento. É por isso que já somos 4,5% da população brasileira.
DICC
Esses números, por si só, já seriam suficientes para nos unirmos aos mais de 100 países onde o cooperativismo está presente para comemorar, na próxima quinta-feira (15/10), o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Especialmente porque eles, os números, mostram que elas, as coops de Crédito, levam esperança às comunidades e isso tem tudo a ver com o tema da celebração deste ano, proposto pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, na sigla em inglês), que é Cooperativas de Crédito: trazendo esperança à comunidade global.
Segundo o WOCCU, há, no mundo todo, mais de 85 mil cooperativas de Crédito que representam mais de 274 milhões de cooperados em todos os países onde estão presentes, sempre atuando como centros de segurança para sua gente, oferecendo além de crédito, inclusão e educação financeira. Em nível de comparação, o Brasil tem, atualmente, cerca de 211,7 milhões de pessoas.
Vale destacar que o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito é celebrado ao redor do mundo, sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro, desde 1948.
CELEBRANDO RESULTADOS
E por que celebrar? Simples: Como são instituições formadas por pessoas e para pessoas, elas possuem em seu DNA uma preocupação essencial com seu público, por isso, a realização de ações sociais com foco na transformação de realidades é uma característica dessas coops. E os números do Dia de Cooperar (Dia C) comprovam isso.
O Dia C, como também é conhecida a iniciativa do Sistema OCB e realizada por cooperativas de todos os ramos em todas as partes do País, é o maior movimento de voluntariado do setor, e neste ano, teve grande parte das ações voltadas ao combate aos efeitos da pandemia. Até agora, mais de 1,7 mil ações já foram realizadas (de um total de 2,6 mil), beneficiando quase 2,7 milhões de brasileiros. Até o fim do ano, a expectativa é de atender 4,2 milhões de pessoas.
E as cooperativas de Crédito têm tudo a ver com esse resultado. Até agora, cerca de 75% de todas as iniciativas do Dia C foram realizadas por elas. E o percentual é ainda maior quando olhamos com a lente do combate à pandemia, ou seja, de tudo o que foi realizado para minimizar os efeitos dessa crise sanitária global, com 76,1% das ações realizadas pelas coops de Crédito.
Vale dizer que 77,3% de tudo o que as coops de Crédito já realizaram no Dia C foi voltado para minimizar os efeitos da pandemia. E se a gente converter esses números em atendimentos focados nas pessoas, teremos o seguinte cenário: do total de pessoas beneficiadas até o momento, cerca de 2,7 milhões, temos 1.249.955 pessoas beneficiadas com as ações realizadas pelo ramo Crédito, e isso representa 47% de todos os beneficiados, até agora.
Viu só!? Quando a gente coopera junto transforma um monte de vidas, de verdade.
E se quiser saber mais, clica aqui.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação