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Cooperativas defendem universalização da internet no campo

Cooperativas defendem universalização da internet no campo

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) encaminharam ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira (10), uma carta aberta em nome das cooperativas do país em prol da conectividade no campo. A intenção é manifestar total apoio às iniciativas legislativas cujo objetivo é universalizar o uso da internet no campo e de buscar, por meio do acesso à tecnologia, um agro cada vez mais competitivo e sustentável (PL 172/2020 e PL 8824/2017).

Para o setor, o acesso à internet no campo é um dos principais desafios do agronegócio brasileiro. De acordo com o último Censo Agropecuário do IBGE (2017), aproximadamente 72% das mais de cinco milhões propriedades rurais não possuem conexão. Na prática, isso quer dizer que em mais de 3,64 milhões de propriedades falta acesso, por exemplo, à comunicação, à educação e ao entretenimento. E, se considerarmos o viés produtivo, falta meios de melhorar processos como rastreabilidade e estratégias como a agricultura de precisão, que podem aumentar a produtividade.

O IBGE considera estabelecimentos rurais como locais onde ocorre produção agropecuária como atividade de renda. Terras utilizadas em mineração, sítios, chácaras e áreas militares não são consideradas.

Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, existe uma grande demanda de serviços de internet rural por parte das cooperativas agropecuárias e, também, uma capacidade relevante das cooperativas de infraestrutura em oferecê-lo. “Nossa ideia é promover esse casamento de necessidades, fortalecendo, assim, o setor produtivo que se mostrou ainda mais importante neste período de pandemia”, avalia o líder cooperativista.

Para Freitas, o Brasil precisa, com urgência, caminhar na direção de garantir a universalização desse serviço. “Em um mundo cada vez mais digital, este fator tem interferido em muito no dia a dia de milhões de produtores brasileiros, desde as coisas mais simples, como no acesso básico às redes sociais, quanto em questões estruturantes para o Brasil, dentre as quais, podemos citar a dificuldade de acesso à internet como um entrave para aprendizagem nas escolas rurais, inclusive, no formato de ensino à distância”, argumenta o presidente da OCB.

Em Tramitação

É por isso que a OCB e a Frencoop destacam de forma especial, como prioridades da Agenda Institucional do Cooperativismo 2020, o PL 172/2020, que possibilita a utilização de recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para conectividade rural, em tramitação no Senado; e o PL 8.824/2017, que dá segurança jurídica para a prestação de serviços de internet por cooperativas, que tramita de forma conclusiva na CCJC da Câmara.

Segundo o presidente da Frencoop, deputado Evair de Melo (ES), ambas as proposições têm por objetivo oferecer maior eficiência à política de conectividade rural, tendo em vista o financiamento de instalação da infraestrutura necessária para a internet no campo e a possibilidade de diferentes arranjos produtivos para capilarizar o acesso por produtores rurais.

O PL 172/2020 permite que recursos represados do Fust sejam utilizados na forma de linhas de crédito, investimentos diretos estatais ou como garantia para projetos do setor, levando tecnologias para o desenvolvimento da produção agrícola e a melhoria da qualidade de vida nas áreas rurais. Já o PL 8.824/2017 tem o objetivo de dar maior segurança jurídica para que as cooperativas atuem, com plenitude, como prestadoras de serviços de telecomunicações.

Para o parlamentar, a ação é necessária, tendo em vista que a atual legislação não é clara sobre o tema, o que tem causado transtornos e dificultado as concessões para oferecer esses serviços.

Além disso, a conectividade no campo também trará um incremento fundamental para o desenvolvimento sustentável do agro brasileiro. A tecnologia no campo leva a produção do país a andar cada vez mais de mãos dadas com a conservação ambiental, com incremento de boas práticas de manejo e da racionalização e uso preciso de insumos agrícolas. Por fim, tende a diminuir custos de produção e a aumentar a produtividade, por meio da agricultura de precisão e das diversas soluções tecnológicas de gestão e governança, desde a emissão de notas fiscais eletrônicas ao uso de máquinas e equipamentos agrícolas de forma automatizada”, explica Evair de Melo.

Apoio

Para Freitas e Melo, assegurar a universalização da conectividade no campo é um caminho urgente e necessário, a fim de ampliar não só a produtividade, mas a sustentabilidade da produção brasileira. Por isso, Frencoop e OCB contam com o apoio das autoridades públicas do Poder Executivo e do Congresso Nacional para aprovar os dois projetos de lei.

Leia a carta aberta na íntegra.

Fonte: Sistema OCB
Inscrições para o Prêmio SomosCoop Melhores do Ano encerram dia 16 de setembro

Inscrições para o Prêmio SomosCoop Melhores do Ano encerram dia 16 de setembro

Ainda não inscreveu sua cooperativa na 12ª edição do Prêmio Somoscoop Melhores do Ano? Então, melhor se apressar porque a data-limite é 16 de setembro. A premiação promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) ocorre a cada dois anos. Vale lembrar que cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte, podem se inscrever, já que a premiação também é uma oportunidade de mostrar o quanto elas são essenciais para o País, social e economicamente.

O objetivo do prêmio é destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade. Casos relacionadas à diminuição dos impactos negativos resultantes da pandemia também podem ser inscritos.

NOVIDADES

Entre as novidades desta edição está a incorporação da categoria Desenvolvimento Sustentável pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em sua agenda 2030. As demais continuam as mesmas. São elas: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores serão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

EDITAL

Para conhecer todos os detalhes do 12º Prêmio SomosCoop Melhores do Anoclique aqui.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Vem aí o Encontro das Mulheres Cooperativistas

Vem aí o Encontro das Mulheres Cooperativistas

Um encontro totalmente voltado às mulheres que atuam no setor agropecuário está sendo organizado pelo Grupo Conecta, com apoio do Sistema OCB. Trata-se do Encontro das Mulheres Cooperativistas, a ser realizado 100% on-line, entre os dias 29 e 30 de setembro. Haverá até uma feira agro virtual, com direito a exposição de produtos e serviços e, ainda, palestras específicas sobre temas como liderança feminina.

Além de mulheres de todos os estados brasileiros, o encontro já tem, confirmados, importantes nomes do cenário político-econômico nacional, como o da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, da gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e de Teresa Vendramini, presidente da Sociedade Rural Brasileira.

Além delas, o evento contará também com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e dos presidentes Ronaldo Scucato (Sistema Ocemg), Edivaldo Del Grande (Sistema Ocesp), Luiz Vicente Suzin (Sistema Ocesc), e José Roberto Ricken (Sistema Ocepar). E, por fim, também está confirmada a participação do padre Fábio de Melo, que abordará a sabedoria feminina na edificação da família, da propriedade e dos negócios.

O evento que terá um estande virtual do movimento SomosCoop onde será possível ter acesso aos materiais e publicações, que conta, ainda, com o apoio das cooperativas Alfa, Camda, Coopama, Cooxupé, Integrada e Coplacana.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Cooperativas entregam sugestões ao governador sobre Reforma Tributária

Cooperativas entregam sugestões ao governador sobre Reforma Tributária

No primeiro encontro após os projetos da Reforma Tributária serem protocolados na Assembleia Legislativa, em agosto, representantes de cooperativas apresentaram contribuições para a proposta ao governador Eduardo Leite. A audiência virtual organizada pela Frencoop/RS a pedido do Sistema Ocergs-Sescoop/RS reuniu representantes de diversos ramos do cooperativismo. A reunião foi antecedida por dois encontros ocorridos no mês passado entre a Frencoop/RS, o setor e o secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso.

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou a importância econômica das cooperativas, ao lembrar que o segmento representa 11% do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho, tendo mais de 3 milhões de associados com destaque para os ramos agropecuário e de crédito. Dentre os pontos, o setor sugere a manutenção do regime tributário vigente e de benefícios fiscais ao setor de insumos agropecuários e imposto zero sobre produtos da cesta básica. A manutenção do ICMS do vinho também foi defendida, bem como o Ato Cooperativo, previsto na Constituição de 88. "Nossa colaboração é para que tenhamos um processo tributário melhor para todos", ressaltou.

O documento aponta preocupação com o fato do Estado propor uma reforma tributária antes da reforma federal ser definida em Brasília e questiona a celeridade no encaminhamento de uma reforma tão complexa. O governador colocou sua visão sobre o teor da Reforma, se comprometeu a analisar as sugestões e a dar um retorno ao setor na semana que vem.

O presidente da Frencoop/RS, deputado Elton Weber, considerou importante o espaço aberto para o diálogo com o setor. Além de representantes de cooperativas e membros do governo, participaram os deputados Sérgio Turra (PP), Zé Nunes (PT) e Zilá Breitenbach (PSDB), integrantes da Frencoop/RS.

Fonte: Assessoria de Imprensa deputado Elton Weber
OCB prorroga inscrições ao Prêmio SomosCoop Melhores do Ano

OCB prorroga inscrições ao Prêmio SomosCoop Melhores do Ano

Ainda não inscreveu sua cooperativa na 12ª edição do Prêmio Somoscoop Melhores do Ano? Não se preocupe, porque a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que realiza a premiação a cada dois anos, acaba de anunciar que prorrogou o prazo que terminaria amanhã, quinta-feira (3/9). Agora, a nova data-limite é 16 de setembro. A justificativa é o cenário pandêmico que alterou muito a rotina das cooperativas que, aliás, não pararam de trabalhar.

Vale lembrar que cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte, podem se inscrever, já que a premiação também é uma oportunidade de mostrar o quanto elas são essenciais para o País, social e economicamente.

O objetivo do prêmio é destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade. Casos relacionadas à diminuição dos impactos negativos resultantes da pandemia também podem ser inscritos.

NOVIDADES

Entre as novidades desta edição está a incorporação da categoria Desenvolvimento Sustentável pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em sua agenda 2030. As demais continuam as mesmas. São elas: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores serão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

EDITAL

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Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Live debate cenários e tendências para culturas da soja e do trigo

Live debate cenários e tendências para culturas da soja e do trigo

O cenário para as culturas da soja e do trigo foi tema de live realizada na manhã dessa quinta-feira, dia 27 de agosto, promovida pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), em parceria com a consultoria Safras & Mercado. O evento virtual contou com grande público, formado em sua maioria por dirigentes e executivos de cooperativas do Estado.
O presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, saudou os participantes e agradeceu pela parceria com a consultoria para levar informação ao público presente. "Estamos em um momento muito importante e interessante com a volatilidade do dólar e dos produtos agrícolas. Temos uma questão do trigo e a geada, que tirou um pouco da euforia que estávamos. Na soja temos ofertas de contratos futuros muito bons. Estes são desafios e oportunidades para a safra 2020/2021. Estamos trabalhando nisso, em levar informações", destacou.
Sobre trigo, o analista da Safras & Mercado, Elcio Bento, fez uma contextualização do cenário mundial do cereal, o que influencia na dinâmica da formação de preços. Informou sobre a quebra na safra europeia, que possibilitou vendas para exportação no Rio Grande do Sul, pois é um trigo parecido com o que é produzido no Estado. Além disto, a Austrália também voltou a uma produção satisfatória após dois anos de frustração. Já a Argentina tem tido dificuldades em relação à seca, o que traz uma previsão de redução de área em 400 mil hectares e um produção de 1,6 milhão de toneladas a menos, o que traz uma estimativa de queda de 1,95 milhão de toneladas na exportação do país vizinho.

Geada atinge 85% das lavouras de trigo do RS

No Brasil, a geada afetou as safras gaúchas e paranaense. Nos levantamentos preliminares da Safras & Mercado, o Paraná teve 35% das lavouras atingidas por geadas moderadas, o que traz uma perspectiva de 6% de perdas em relação à safra inicial projetada. Já no Rio Grande do Sul, 85% das lavouras do cereal foram atingidas fortemente, e em uma análise preliminar, a redução de safra pode ser de 10%, o que ainda pode aumentar. Com o passar do tempo as perdas podem aumentar. "A situação no Rio Grande do Sul foi mais forte que o Paraná. É cedo ainda para cravar esta perda, pois só teremos certeza do impacto de qualidade e produtividade quando colher este trigo. Mas trabalhamos com uma redução para 2,15 milhões de toneladas", observou Bento.

Demanda da China

Na soja, o analista Luiz Fernando Roque falou sobre a alta da cotação no mercado. Reforçou que apesar dos problemas no Rio Grande do Sul, a safra brasileira foi positiva, com grande produção no Centro Oeste e Sudeste. E com o câmbio em forte alta começou a puxar o preço para cima, superando a sazonalidade da safra brasileira. Com isso, os produtores entraram no mercado com tudo e negociaram o produto, enxugando a oferta. A China, especialmente, demandou fortemente o produto neste primeiro semestre, apesar também da alta nas compras de outros países importadores da oleaginosa.

Previsão de crescimento

Para 2021, o especialista avaliou a demanda por exportação de soja para o próximo ano com o dólar firme. Também citou a comercialização antecipada do grão, onde até este mês 27% da produção já foi vendida, enquanto a média em geral é de 9% para a época. Com isso, a área plantada, conforme as projeções, deve crescer novamente estimulada por esta alta dos valores no mercado. "A área brasileira vai crescer 2%, segundo os números iniciais, e teremos um aumento na expectativa de produção. Todo este cenário nos leva a uma intenção de plantio de uma área maior no Brasil e se o clima ajudar poderemos ter uma produção recorde acima das 130 milhões de toneladas", pontuou Roque.

Cenário favorável para exportação

Já o especialista em Gestão de Risco e Preço, Gil Barabach, apresentou uma performance do mercado das commodities em geral, no qual, depois de oscilações, o mês de agosto tem sido positivo para os produtos. A avaliação do analista é que, para o exportador, o cenário é favorável, com o crescimento das cotações e valor do dólar. Barabach enfatizou que houve queda no preço das commodities no início da pandemia e que é preciso ter cautela, pois enquanto não houver uma vacina contra o coronavírus e se depender do auxílio dos governos, podem ocorrer retrocessos devido a esta instabilidade.
O analista também falou sobre gestão e comercialização. Para ele, o importante é que o produtor pense mais na garantia da margem entre preço e custo do que propriamente em uma alta das cotações. Finalizando, o especialista apontou que para se proteger da flutuação de preços é importante se pensar em fixação de contratos físicos, negociação em bolsa ou até a negociação em balcão.
Fonte: AgroEffective

Inscrições para o Prêmio Somoscoop encerram dia 3/9

Ainda dá tempo de as cooperativas garantirem a participação na 12ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. O prazo para inscrição termina na quinta-feira, dia 3 de setembro. A premiação é realizada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a cada dois anos. Assim, cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte, podem se inscrever.

A premiação é também uma oportunidade de mostrar o quanto as coops são essenciais para o País, social e economicamente. Nessa edição, a premiação vem cheia de novidades, mas com o mesmo objetivo: destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade.

Entre as novidades desta edição está a incorporação da categoria Desenvolvimento Sustentável pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em sua agenda 2030. As demais continuam as mesmas. São elas: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores srão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

EDITAL

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Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Sancionada, com vetos, lei de apoio à agricultura familiar

Sancionada, com vetos, lei de apoio à agricultura familiar

Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de ontem a Lei 14.048/2020, que dispõe sobre medidas emergenciais de amparo aos agricultores familiares do Brasil para mitigar os impactos socioeconômicos da Covid-19. O ato é resultado da sanção, com vetos, do PL 735/2020 aprovado no Congresso Nacional ainda no início de agosto.

Permaneceram no texto a não descaracterização da condição de segurado especial dos agricultores familiares que foram beneficiados com o auxílio emergencial de que trata o art. 2º da Lei 13.982/2020, assim como a autorização, no âmbito do PAA, para a quitação em produto de parcelas vencidas ou vincendas de Cédulas de Produto Rural (CPRs) emitidas em favor da Conab por organizações de agricultores familiares.

*COOPERATIVISMO*

A quitação das CPRs-Estoque com vencimento em 2020 e 2021 poderão ser realizadas mediante a entrega dos produtos vinculados, em condições adequadas de qualidade e sanidade, pela organização de agricultores familiares diretamente a entidade socioassistencial indicada pelo poder público. Essa era uma das demandas da OCB para que as cooperativas de agricultores familiares possam escoar sua produção sem maior impacto no fluxo de caixa nesse momento de crise.

Medidas de apoio que eram aguardadas pelo setor desde a aprovação do PL, como o estabelecimento de um auxílio de R$ 3 mil divididos em 5 parcelas de R$ 600 aos agricultores familiares que não tenham recebido o auxílio emergencial, assim como linhas de crédito especiais e a previsão da prorrogação e renegociação de dívidas em formato diferenciado, foram vetadas do texto.

*DERRUBADA DE VETOS*

A respeito dos vetos feitos pelo presidente Jair Bolsonaro, o autor do projeto de lei, deputado Zé Silva (MG), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), espera que o Congresso, em breve, se reúna para votar a derrubada. “Como retomar a economia se eles foram prejudicados pela pandemia? Foram prejudicados com outra medida que também foi vetada, que é o apoio à comercialização daqueles que não vendem por nenhum programa do governo, aqueles que vendem diretamente ao consumidor, vendem diretamente às feiras livres”, criticou o deputado.

Os vetos presidenciais serão analisados agora pelos deputados e senadores em sessão conjunta a ser marcada. Para que um veto seja derrubado são necessários os votos da maioria dos deputados (257) e dos senadores (41).

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Câmara aprova prorrogação da LGPD

A MP 959/2020 que trata, entre outros assuntos, da validade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), foi aprovada nesta terça-feira pela Câmara dos Deputados. O parecer do relator retirava o trecho sobre a LGPD do texto. Porém, com o apoio do governo, da OCB e de diversas entidades, foi possível inserir novamente a prorrogação que passa a valer até o dia 31 de dezembro de 2020.

A emenda que deu origem a essa nova prorrogação é de autoria do presidente da Frencoop, deputado Evair de Melo (ES). A matéria segue para análise do Senado, mas precisa ser votada até esta quinta-feira, 27/8, quando perde sua validade.

A LGPD foi elaborada com dois pilares principais: a proteção dos direitos dos titulares dos dados e a criação de um ambiente propício para a livre circulação de dados. De acordo com os especialistas, o primeiro princípio é bem intuitivo. Ele tem a ver com a privacidade, que é um tema já relativamente conhecido pelo nosso ordenamento jurídico. Além disso, ele também visa resguardar os titulares de problemas como spam, limitações indevidas de crédito, decisões injustas, por exemplo.

O segundo pilar, entretanto, demanda um pouco mais de aprofundamento. Ele diz respeito à criação de um ambiente em que empresas, pessoas e organizações de todos os tipos saibam as regras do jogo e possam se sentir confiantes para jogá-lo. Isso quer dizer que a LGPD vem não apenas para restringir usos indevidos de dados pessoais, mas também para fomentar o uso devido – e os consequentes benefícios econômicos de tal uso.

Fonte: Sistema OCB

Inscrições do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano terminam em 15 dias

As inscrições ao Prêmio Somoscoop Melhores do Ano entram na reta final. Em 15 dias, chega ao fim o prazo para que as cooperativas garantam sua participação nesta 12ª edição. A premiação é realizada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a cada dois anos. Assim, cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com a OCB, independentemente do ramo ou porte, têm até o dia 3 de setembro para se inscrever.

Nesta edição, a premiação vem cheia de novidades, mas com o mesmo objetivo: destacar as boas práticas de cooperativas que tenham proporcionado benefícios aos seus cooperados e à comunidade. A premiação é também uma oportunidade de mostrar o quanto as coops são essenciais para o País, social e economicamente.

ATUALIZAÇÃO

Na terça-feira (18/8), a OCB divulgou um comunicado sobre a correção de um dos itens do edital, a respeito de quem pode participar da premiação. Segundo a realizadora, foi excluído o parágrafo que tratava sobre a obrigatoriedade de a cooperativa estar em dia com o cadastro no Sou.Coop para poder concorrer ao prêmio. A alteração leva em conta a Lei 14.030/20 que possibilita às cooperativas realizarem suas AGOs até o final de setembro. Sendo assim, o prazo para o preenchimento do Sou.Coop ultrapassa o término das inscrições, em 3/9.

O comunicado reforça, ainda, que, nesta edição, excepcionalmente, em virtude do cenário de pandemia, será considerado, para verificação da regularidade, o pagamento da Contribuição Cooperativista sobre o exercício de 2019. O prazo para regularização será às 18h do dia 11 de setembro.

NOVIDADES

Neste ano, as categorias apresentam duas novidades. A primeira é que Desenvolvimento Sustentável foi incorporada pela Cidadã, reforçando, ainda mais, o compromisso das coops com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em sua agenda 2030. As demais categorias são: Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Cooperjovem; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. E a regra continua a mesma: pode ser inscrito somente um case por categoria.

INFLUENCIADORES

A segunda novidade é a criação da categoria Influenciadores Coop, direcionada a pessoas físicas consideradas referência na disseminação do cooperativismo brasileiro. Mas não para por aí: as indicações serão feitas pelas unidades estaduais do Sistema OCB e os vencedores serão escolhidos por votação popular no site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.

SOU.COOP

Segundo a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, mesmo não sendo mais uma condição para participar do Prêmio, as cooperativas devem se cadastrar ou atualizar seus dados na página do Sou.Coop. “Esses dados são a base da nossa representação junto ao governo federal e insumos para ações desenvolvidas em todos os estados. Vale reforçar que o nosso Anuário do Cooperativismo Brasileiro é feito com as informações cadastradas ali. Então, se todos fizerem sua parte, temos como mostrar a força e os números do nosso movimento para a sociedade e governos”, comenta a gerente geral.

EDITAL

Para conhecer todos os detalhes do 12º Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, clique aqui.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
MPV aprovada na Câmara traz forte conquista do agro

MPV aprovada na Câmara traz forte conquista do agro

Num forte empenho do Sistema OCB, junto aos parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo – a Frencoop, e também com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), foi aprovada nessa terça-feira (18/8) a Medida Provisória 958/20 com o objetivo de facilitar e desonerar a obtenção de crédito rural.

A diminuição de custos do crédito rural é uma bandeira antiga do setor agropecuário, que com  o empenho da OCB, parlamentares e demais entidades agro, está mais perto de obter uma solução. Com a aprovação do MPV, o limite de valor para custas e emolumentos no registro de garantias vinculadas a cédulas rurais passa a ser limitado a R$ 250,00. Alteração que beneficiará diretamente os produtores rurais e suas cooperativas, reduzindo custos do crédito rural e desonerando a produção agropecuária brasileira.

“A aprovação da MPV 958/20 é, sem dúvidas, uma conquista de grande importância para a cadeia produtiva do leite, que agora esperamos ver sancionada pelo Senado”, comentou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

E tem mais...

A facilitação do acesso dos produtores de leite aos créditos de custeio ou investimento, também contou com emenda proposta pelo setor cooperativista.

Pelo texto, as instituições financeiras que operam no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) ficam autorizadas a flexibilizar os termos de garantias exigidos para concessão de créditos de investimento ou custeio destinados aos produtores de leite, incluindo a possibilidade do mesmo utilizar o leite ou os seus animais de produção como garantia ao financiamento.

A possibilidade de inclusão do produto, ou mesmo dos animais, como garantia é muito oportuna, já que lastreia uma boa parte das operações de financiamento pelos produtores rurais que trabalham nessa atividade.

Autor da emenda proposta à MPV, o deputado Zé Silva (MG) contou com forte colaboração da deputada Aline Sleutjes (PR) e dos deputados Arnaldo Jardim (SP) e Evair de Melo (ES), presidente da Frencoop. “Agradeço a todos os líderes mas especialmente a todos os parlamentares por essa convergência em defesa desse grupo tão fundamental de produtores e agricultores. Quero destacar também o trabalho da deputada Aline, que é de uma região muito importante de produção de leite, e é nossa líder nesse trabalho. Um agradecimento especial, também, aos deputados Evair de Melo e Arnaldo Jardim, que me ajudaram a fazer essa convergência", celebrou o parlamentar.

O texto completo da MPV 958/2020 segue agora para aprovação do Senado Federal, com uma margem curta para votação: a medida provisória perde sua validade no dia 24/8.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados/Fonte: Agência Senado
Congresso reverte veto e mantem competitividade das coops agro

Congresso reverte veto e mantem competitividade das coops agro

O Congresso Nacional derrubou, nesta quarta-feira (12/8), o veto da Presidência da República ao texto que tratava sobre a Solução de Consulta COSIT 11/2017 na Medida Provisória do Agro e não foi sancionado na Lei 13.986/2020. A votação de derrubada contou com a atuação da OCB, da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).Com apoio dos deputados, as negociações com o Governo Federal resultaram em acordo para reverter o veto.

A Solução de Consulta COSIT 11/2017, da Receita Federal, não reconheceu a relação de integração vertical existente entre cooperativa e cooperados, disposta na Lei 13.288/2016, e concluiu que toda a produção rural entregue à cooperativa faz parte da produção para efeito da incidência da contribuição sobre a receita bruta da comercialização (Funrural). Além de desconsiderar a legislação vigente, a interpretação dada pela Receita Federal aos atos praticados pelas cooperativas onera excessivamente o custo de produção no regime de integração praticados pelas cooperativas agro, representando flagrante desvantagem em relação aos demais modelos societários. Vale a pena destacar que as cooperativas agropecuárias e seus cooperados sempre atuaram no modelo de integração vertical, mesmo antes da publicação da Lei 13.288/2016, que assegurou a aplicação desse sistema de produção às cooperativas. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comentou o assunto. “A derrubada deste veto visa evitar injustiças na cobrança previdenciária dos produtores rurais associados em cooperativas ao assegurar o tratamento isonômico entre os vários tipos de agentes econômicos nas operações de integração vertical”, concluiu. SEM CUSTO PARA A UNIÃO Na prática, a derrubada do veto não altera a regra tributária, nem tão pouco resulta em ampliação do rol de beneficiários ou concede novas isenções. Assim, o texto dispõe sobre a adequada interpretação sobre da apuração da receita bruta decorrente da entrega da produção dos cooperados às cooperativas e a correta forma do cálculo de determinadas contribuições, deixando expresso e claro um tratamento que já existe. Assim, a OCB e os parlamentares conseguiram debater a importância do tema com o Poder Executivo, que concordou com a derrubada do veto. “O temos agora é a segurança jurídica às operações realizadas pelas cooperativas agropecuárias, fixando em lei, portanto, a base de cálculo legítima para a devida incidência tributária sobre suas operações. A mudança era necessária para trazer um ambiente de segurança jurídica e restringir interpretações que culminassem em custos, diminuindo a competitividade das cooperativas”, conclui Márcio Freitas, da OCB. EFEITO INTEPRETATIVO Com a derrubada do veto, volta a ser incluído também na Lei 8.212/91 o §16, que confere efeito interpretativo para o dispositivo que trata da incidência da contribuição previdenciária nas operações realizadas em regime de integração. Com isso, os efeitos da alteração legislativa que deixa clara a base de cálculo da contribuição previdenciária do produtor rural integrado se estende aos fatos ocorridos anteriormente à norma e devem ser observados pela Receita Federal, nas autuações que já vinham ocorrendo em relação a este tributo. Confira o que alguns parlamentares que atuaram pela derrubada do veto disseram: RECONHECIMENTO: “Enquanto integrante da base do governo, quero dizer que estou muito satisfeita com as negociações que resultaram na derrubada desse veto. O Congresso Nacional mostrou, novamente, maturidade e reconheceu tanto a importância das cooperativas agropecuárias para a economia brasileira quanto a força desse movimento que nunca parou, desde que a pandemia começou.”  Aline Sleutjes (PR), deputada federal. ECONOMIA: “Além do reconhecimento de que as cooperativas agropecuárias são essenciais para a vida de milhares de brasileiros, a derrubada desse veto evidencia uma preocupação muito grande com o poder de compra da sociedade. Sem a derrubada, possivelmente o preço dos produtos do campo aumentariam e, neste momento, não precisamos disso.” Pedro Lupion (PR), deputado federal, relator da Lei do Agro na Câmara dos Deputados. SETOR ESSENCIAL: “As cooperativas agropecuárias não pararam nem um minuto sequer durante a pandemia. Isso só mostrou a relevância delas para o país. Votar contra a derrubada do veto da Cosit 11 seria um contrassenso. Se queremos uma economia forte, a gente precisa ver de perto a necessidade de cada setor essencial, como é o caso dessas cooperativas.” Sérgio Souza (PR), deputado federal. FOCO NO BRASIL: “A gente ouviu muito a nossa base para ver o quão necessário era a derrubada desse veto. Os senadores e deputados mostraram que independentemente da bandeira partidária, o que precisamos agora é ter foco no Brasil. E isso ficou muito evidente. Agradeço em nome de todas as cooperativas agropecuárias.” Evair de Melo (ES), deputado federal e presidente da Frencoop.
Fonte: Sistema OCB
Coprel inaugura Subestação Marau 2

Coprel inaugura Subestação Marau 2

A Subestação de Energia Marau 2, resultado de um investimento de 14 milhões de reais, foi inaugurada na quarta-feira (12/08) por meio de uma Live no Facebook da Coprel. A transmissão ao vivo contou com a participação do presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, vice-presidente Elso Scariot, secretário Décio Floss, governador do Estado, Eduardo Leite; secretário de Meio Ambiente e Infraestrutura do RS, Artur Lemos Júnior; diretor geral da ANEEL, André Pepitone da Nóbrega; presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas; presidente da Fecoergs, Erineo José Hennemann; presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; senador Luis Carlos Heinze; deputados Estaduais, Vilmar Zanchin e Sérgio Turra; diretora da FEPAM, Marojorie Kauffmann; presidente do Badesul, Jeanette Lontra; prefeitos dos 11 municípios atendidos pela subestação, conselheiros da Coprel e diversas lideranças regionais.

O maior investimento da Cooperativa para 2020 impulsiona o crescimento da agricultura, pecuária, avicultura, suinocultura, desenvolvimento de agroindústrias, e também o setor industrial, que já se destaca na região. A nova subestação proporcionará infraestrutura de energia com segurança, disponibilidade e qualidade para 5.720 famílias de 11 municípios: Marau, Camargo, Casca, Ciríaco, David Canabarro, Gentil, Montauri, Muliterno, Nicolau Vergueiro, Santo Antônio do Palma e Vila Maria.

O investimento total contemplou a construção de 4,5km de linha de transmissão em 138kV e instalação de 2 transformadores de 15MVA, que atuam de forma simultânea, em redundância. Em caso de falhas ou necessidade de manutenção em um dos equipamentos, o outro segue operando normalmente, sem que seja necessário desligamento de cargas.  Antes da Subestação, a Coprel possuía somente um alimentador em Marau. Agora são quatro novos alimentadores, com tensão de operação em 23kV que possibilitam manobras entre os alimentadores, para contingência e suprimento de novas cargas. Toda esta tecnologia torna o sistema elétrico mais robusto e confiável.

A nova subestação melhora os níveis de tensão e aumenta em quase 3 vezes a disponibilidade de energia para a região. Agora temos capacidade para suprir o crescimento da carga para os próximos 15 anos para atender as indústriais e todo o setor agroindustrial. Outro fato importante é que a subestação é telecomanda pelo Centro de Operação, em Ibirubá, contando com a qualidade da internet via fibra da Triway/Coprel Telecom”, celebra o presidente Jânio Vital Stefanello.

De acordo com o governador do estado, Eduardo Leite “o povo gaúcho necessita de uma energia de qualidade, principalmente para  o setor produtivo. A energia tem tudo a ver com o desenvolvimento. Parabéns pela dedicação da Coprel, que é nossa parceira para levar cada vez mais energia de  qualidade para o campo e o desenvolvimento do nosso estado”.

Esta obra proporciona mais bem-estar para a população, grandes avanços para os produtores rurais da região e a condição de atrair novos investimentos, gerando mais emprego, renda e prosperidade para a economia. A ANEEL, desde o início reconhece a importância das cooperativas para o setor elétrico que trazem um inestimável valor em estar próximo aos associados, com energia de qualidade e atendimento personalizado. Temos certeza da qualidade do serviço  que a Coprel está ofertando aos seus associados”, ressaltou o diretor geral da ANEEL, André Pepitone da Nóbrega.

Destaco três pontos para caracterizar nosso trabalho: o equiliíbrio, eficiência no setor público ou privado, para que a sociedade tenha uma prestação de serviço adequada, e a cooperação. Por meio da cooperação, conseguimos enfrentar todos os problemas e superar os desafios”, ressaltou o secretário de Meio Ambiente e Infraestrutura do RS, Artur Lemos Júnior.

O investimento na obra foi programado a partir de um amplo trabalho de planejamento estratégico da Coprel,  que envolve critérios técnicos, sociais e econômicos. Assim, a Coprel cresce de forma responsável, consolidando sua missão de apoiar o desenvolvimento regional.

Quem não acompanhou o evento ao vivo, pode acessar o vídeo da transmissão no Facebook e Youtube da Coprel.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coprel
Coops são alternativas para viabilizar Política de Resíduos Sólidos

Coops são alternativas para viabilizar Política de Resíduos Sólidos

A destinação correta de resíduos como plástico, vidro, óleo e outros, gerados em casa, no campo e na indústria fazem parte do escopo da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que acaba de completar 10 anos. Apesar de já ter uma década, organismos ambientais, políticos e autoridades no assunto afirmam que muito ainda precisa ser feito para que esse normativo seja cumprido, de fato. E é aí que as cooperativas surgem como excelentes oportunidades de solução para questões como coleta, reuso e logística reversa, por exemplo.

Embora a PNRS busque, em seu princípio, proteger e resolver alguns graves problemas relacionados à saúde pública e ao meio ambiente, ao longo dos anos, os dados indicam que houve uma pequena evolução em relação à coleta de lixo e a destinação adequada dos rejeitos. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), no ano da sanção da lei o Brasil gerou 60,86 milhões de toneladas de resíduos sólidos, coletando 88,9% e destinando inadequadamente 42,4% do total coletado. Já em 2018, o país gerou 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos, coletando 92% e destinando inadequadamente 40,5% do total coletado.

E como solucionar esse problema, considerando, ainda, o crescimento populacional e os atuais hábitos de consumo dos brasileiros? A resposta, para o deputado federal, Arnaldo Jardim (SP), está no cooperativismo. Para ele, que participou da criação da PNRS e é membro da Frente Parlamentar das Cooperativas (Frencoop), o estímulo ao fortalecimento e, também, à constituição de novas organizações desse modelo é essencial para dar uma resposta.

“Nós sabemos que há centenas de milhares de catadores no Brasil e a ação deles tem muito mais efeito e dignidade se for feita de forma organizada, como numa cooperativa, por exemplo. É por isso que estamos trabalhando junto aos governos para que todos criem condições de apoio às cooperativas que já existem e, também, à criação de novas. Além de garantir renda para os catadores, isso ainda vai contribuir com a Política Nacional de Resíduos Sólidos”, avalia o parlamentar.

COOPERATIVISMO

Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), há no Brasil, 1.153 cooperativas e associações de catadores de materiais recicláveis. Desse total, o Sistema OCB congrega 97 cooperativas de gestão de resíduos sólidos. Em termos percentuais, temos o seguinte panorama: 44% delas estão no estado de São Paulo, 10% no Distrito Federal, 10% no Pará, 9% no Rio de Janeiro e os demais em vários estados do país.

Vale destacar que as cooperativas são organizações de pessoas que se unem em prol de um interesse comum e todos são donos do empreendimento, democraticamente gerido. Elas têm forte atuação nas comunidades locais onde estão inseridas e os benefícios econômicos e sociais de sua ação permanecem nessas comunidades, o que reforça sua importância na geração local de emprego, trabalho e renda.

Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, quando as cooperativas atuam na coleta de material reciclável, elas contribuem para a melhoria da saúde pública e do sistema de saneamento; fornecem material reciclável de baixo custo à indústria; contribuem para aumentar a vida útil dos aterros sanitários, colaborando, assim, para a redução dos gastos municípios com os custos relativos à manutenção dos aterros.

RAIO X

Atualmente, os dados relacionados aos resíduos sólidos nas cidades brasileiras são:

- Em 2018, 98,8% da população urbana e 92,1% da população total tinham cobertura do serviço regular de coleta domiciliar de resíduos sólidos (SNIS).

- 79 milhões de toneladas de resíduos foram geradas em 2018. Desse montante, 92% (72,7 milhões) foi coletado (ABRELPE).

- A destinação adequada em aterros sanitários recebeu 59,5% dos resíduos sólidos urbanos coletados: 43,3 milhões de toneladas (ABRELPE).

- 40,5% dos resíduos coletados foram despejados em locais inadequados por 3.001 municípios (ABRELPE).

- Em 2018, os catadores foram responsáveis pela coleta de 30,7% do total recolhido de resíduos. (SNIS)

- Dos 3.468 municípios participantes do SNIS, apura-se que 1.322 (38,1%) dispõem de alguma forma de coleta seletiva (SNIS).

Fonte: Sistema OCB
Cooperativas de Transporte do Sul realizam seminário online

Cooperativas de Transporte do Sul realizam seminário online

Os Sistemas Ocergs (Rio Grande do Sul), Ocepar (Paraná) e Ocesc (Santa Catarina) realizaram na tarde dessa quinta-feira (6/8) o Seminário Online Perspectivas e Fortalecimento do Ramo Transporte da Região Sul. Com a proposta de apresentar as ações que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vêm realizando para atender as demandas do ramo, o evento abordou cases sobre intercooperação (Paraná), inovação (Santa Catarina) e identidade cooperativa (Rio Grande do Sul). O Seminário online contou com a participação de presidentes e superintendentes das unidades estaduais, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), coordenadores do ramo e representantes de cooperativas.

Em seu discurso de abertura, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, destacou que, apesar de não ser esperada e dos impactos que provocou, a pandemia trouxe também oportunidades. “Temos que refletir sobre o que estamos passando e o que podemos aprender com tudo isso. Algumas coisas vieram para ficar. Antes, por exemplo, chegávamos a viajar 700 km para participar de uma reunião. Agora, num dia, chego a participar de seis reuniões. Mesmo com o isolamento social, continuamos trabalhando e produzindo”, afirmou.

Oportunidades e organização

Na sequência, o superintendente da Ocesc, Neivo Luiz Panho, comentou que as cooperativas do ramo Transporte estão no caminho de expansão e crescimento dos negócios. O dirigente reforçou o discurso de Ricken e chamou atenção para as oportunidades que se apresentam para o setor. Já o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, enalteceu a organização das cooperativas de Transporte. “Não vi nem na Europa cooperativas tão organizadas que nem as nossas”, disse.

Crescimento

Perius também falou sobre a expressão dos negócios originados pelas cooperativas de Transporte do Rio Grande do Sul, que em 2019 registraram um crescimento de 13 % na frota, alcançando a marca de 8.779 veículos. Juntas, as 76 cooperativas do ramo no RS registraram o faturamento de R$ 556,9 milhões, gerando 310 empregos diretos e reunindo 9,5 mil associados.

Iniciativas da OCB

Como parte da programação do evento, o coordenador nacional do Ramo Transporte, Evaldo Moreira Matos, e a gerente da área Técnica e Econômica, Clara Pedroso Maffia, falaram sobre a atuação do ramo Crédito no Brasil e as iniciativas da OCB voltadas a apoiar o desenvolvimento das cooperativas. Clara explanou sobre o Núcleo de Informações e Mercados da OCB e as plataformas Coopera Brasil e Inovacoop, destacando os esforços da Unidade Nacional no trabalho de oferecer novas soluções para as cooperativas neste momento de pandemia.

Cases e palestra

Na sequência, o coordenador do Ramo Transporte do Paraná, Marcos Trintinalha, falou sobre o tema “requisitos para intercooperação”, completando sua apresentação com o case da Rodocoop (Cooperativa e Serviços Rodoviários).  Já o tema inovação foi abordado por Osni Roman, presidente da Coopercarga, de Santa Catarina, e identidade cooperativa foi tratado por Adelar Steffler, presidente da Valelog do Rio Grande do Sul. O evento encerrou com a palestra Cooperação x Competição no Transporte, com Adelino Nascimento.

Participaram do evento o superintendente da OCB, Renato Nobile, o diretor da Ocergs, Roberto Brezolin, além de presidentes, dirigentes e representantes de cooperativas e unidades estaduais e nacional.

Com informações do Sistema Ocepar
Cooperativas gaúchas debatem reforma tributária do Estado

Cooperativas gaúchas debatem reforma tributária do Estado

A Ocergs promoveu hoje, dia 6 de agosto, juntamente com a Frencoop/RS, uma reunião online com dirigentes, advogados e contadores de cooperativas, para demonstrar seu posicionamento sobre a proposta de Reforma apresentada pelo governador do RS e para buscar o apoio da Frencoop/RS no tema.

Participaram da reunião o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, o presidente da Frencoop/RS, Elton Weber, o consultor jurídico tributário, Paulo Caliendo e os deputados integrantes da Frencoop/RS ou seus representantes, Zé Nunes, Zilá Breitenbach, Sérgio Turra e Vilmar Zanchin.

Paulo Caliendo, juntamente com o presidente do Sistema e a analista técnica de Monitoramento do Sescoop/RS, Andreza Mainardi, fizeram a apresentação objetiva dos pontos de atenção que o sistema cooperativista destaca na proposta de reforma tributária estadual, com a preocupação em relação ao aumento geral da carga tributária tanto para o setor produtivo, incluindo cooperativas, como para os consumidores e famílias de baixa renda.

Perius defendeu o adequado tratamento tributário para o ato cooperativo e sua importância para o cooperativismo. "A defesa do ato cooperativo caracteriza-se em 77 países como uma proteção juridico tributária muito especial para nossas cooperativas. Agradecemos a atenção às cooperativas que promovem o desenvolvimento da comunidade gaúcha em todos os setores. se o rs fosse mais cooperativo, seriamos mais desenvolvidos e mais equilibrados economicamente", destacou.

Os deputados participantes se colocaram à disposição para levar as preocupações do setor ao governador do Estado, apoiando as observações elencadas na reunião.

O presidente da Frencoop/RS, deputado Elton Weber, buscará uma audiência do setor cooperativo com o governador Eduardo Leite para tratar dos impactos da reforma tributária. Segundo Weber, a intenção é que o encontro virtual com o governador possa ocorrer já na próxima semana. "Temos agora de forma bastante objetiva, sugestões para encaminhar com intuito de que o projeto não retire competitividade do setor nem afete o consumidor já que o núcleo deste projeto aumenta impostos de uma vasta gama de produtos e serviços" reafirmou Weber. O projeto ainda não foi protocolado na Assembleia Legislativa.

Para acessar a reunião completa, CLIQUE AQUI.

Reforma Tributária é tema de ciclo de debates

Reforma Tributária é tema de ciclo de debates

A primeira parte da proposta de Reforma Tributária já está sendo analisada no Congresso Nacional. O texto, que será fatiado, foi entregue pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, no dia 21 de julho, aos presidentes Davi Alcolumbre (Senado) e Rodrigo Maia (Câmara dos Deputados). Entre as ideias do governo federal estão, por exemplo, a unificação do PIS e da Cofins num único imposto com a alíquota de 12% e a criação de uma nova CPMF, por exemplo.

O fato é que a rotina tributária do país deve passar por uma ampla revisão e o impacto disso no dia-a-dia das cooperativas é o tema de uma série de debates que o Sistema OCB promoverá a partir do dia 10 de agosto. O objetivo é simples: esclarecer todas as dúvidas dos profissionais que lidam diariamente com as obrigações tributárias do cooperativismo brasileiro.

COMO SERÁ Ao todo, serão 8 encontros, sempre às 16h, no canal do Sistema OCB no Youtube. O primeiro será orientativo e destinado a todas as coops e, do segundo em diante, cada ramo será contemplado em um dos encontros seguintes.

Para a abertura do Ciclo de Debates teremos como participantes o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da nossa Frencoop, deputado Evair de Melo, além de parlamentares-chaves na discussão do tema. Já está confirmado o relator da Reforma Tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro, que é o responsável pela apresentação do texto que será discutido no Congresso Nacional e o deputado Baleia Rossi que integra a Diretoria da Frencoop e é o autor da PEC 45/19, apoiada pelo ministério da Economia.

Por isso, fique atento à programação: Dia 10: Abertura do Ciclo de Debates para todas as cooperativas Dia 12: Ramo Agropecuário Dia 13: Ramo Crédito Dia 14: Ramo Transporte Dia 17: Ramo Saúde Dia 18: Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços Dia 19: Ramo Infraestrutura Dia 20: Ramo Consumo INSCRIÇÃO Para participar, os interessados precisam se inscrever. Basta clicar aqui.
Fonte: Sistema OCB
Influenciadores Coop já podem ser indicados

Influenciadores Coop já podem ser indicados

As inscrições para o Prêmio SomosCoop Melhores do Ano seguem a todo vapor e uma nas novidades da edição deste ano é a categoria Influenciadores Coop. Os nomes devem ser indicados pelas unidades estaduais do Sistema OCB, a partir de hoje, conforme orientado no edital. Cada Organização Estadual pode indicar até três profissionais que consideram ser verdadeiramente influenciadores e que valorizam e disseminam o cooperativismo no Brasil.

Os indicados devem priorizar a atividade de influenciador, nos últimos dois anos, com a produção de conteúdo que divulgam o cooperativismo. O período para as indicações termina às 18h do dia 10 de setembro. Vale destacar que a indicação deverá ser feita por meio de formulário a ser disponibilizado pela unidade nacional do Sistema OCB.

No documento a ser preenchido pela Unidade Estadual, será necessário comprovar que o conteúdo gerado mostra como o influenciador forneceu informações relevantes à sociedade em geral, com destaque para temáticas correlacionadas, direta ou indiretamente, ao cooperativismo. Devem ser enviados materiais como textos, artigos, e-books, vídeos, podcasts, posts nas redes sociais, live, webinar ou outros formatos que não estejam contemplados nesta relação.

O conteúdo gerado pelo profissional indicado deve divulgar informações ou atividades que contribuam para aumentar a presença e visibilidade do cooperativismo no Brasil, direta ou indiretamente, abordando temáticas correlacionadas, como, comunicação, inovação, gestão e governança, mercado, colaboração, economia compartilhada, empreendedorismo coletivo, dentre outros.

OBJETIVO

A categoria Influenciadores Coop foi criada om o objetivo de identificar, valorizar e reconhecer formadores de opinião com projeção no cenário nacional, que contribuem com a produção de conteúdo e divulgação do cooperativismo.

QUEM PODE PARTICIPAR

Os influenciadores podem ser administradores, consultores, economistas, empreendedores, escritores, esportistas, executivos, jornalistas, políticos, palestrantes, entre outros, que desenvolvam conteúdos positivos sobre o cooperativismo, publicados ou replicados em mídias, sejam elas off-line ou on-line. A fim de garantir a imparcialidade desta categoria, não poderão ser indicados dirigentes e colaboradores das unidades nacional e estaduais do Sistema OCB.

VOTAÇÃO

A metodologia para premiar os Influenciadores Coop é distinta das categorias com cases inscritos. A nova categoria será viabilizada em três etapas: indicação, avaliação da comissão julgadora e votação aberta no site do prêmio.

Os oito influenciadores que receberem maior pontuação pela comissão serão elegíveis ao voto popular. A Coordenação Geral vai entrar em contato os finalistas e, após autorização individual, seus nomes serão divulgados no site oficial do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano, juntamente com uma foto de perfil (fornecida pelo candidato), além de um breve currículo.

O período para a votação do público, que escolherá os três melhores, será das 9h do dia 13 de outubro até as 18h do dia 6 de novembro, pelo site do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. Os oito candidatos serão convidados para a cerimônia de premiação, momento em que os três mais votados receberão o título de Influenciador Coop, sem distinção de primeiro, segundo ou terceiro lugar.

Clique aqui para acessar o edital.

Fonte: Sistema OCB
Ocergs debate Reforma Tributária do RS com cooperativas

Ocergs debate Reforma Tributária do RS com cooperativas

No último dia 23 de julho, aconteceu a reunião com a Secretaria Estadual da Fazenda sobre a Reforma Tributária do RS e os impactos para o cooperativismo. Na ocasião, ficou definido que as cooperativas apresentariam sugestões de melhoria da Reforma ao governo estadual.

Na próxima quinta-feira, dia 6 de agosto, às 14h, a Ocergs promove, juntamente com a Frencoop/RS, uma reunião online com dirigentes, advogados e contadores de cooperativas, para demonstrar seu posicionamento sobre a proposta de Reforma apresentada pelo governador do RS e para buscar o apoio da Frencoop/RS no tema.

Participarão da reunião o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, o presidente da Frencoop/RS, Elton Weber, o consultor jurídico tributário, Paulo Caliendo e os deputados integrantes da Frencoop/RS, Zé Nunes, Zilá Breitenbach, Sérgio Turra e Vilmar Zanchin.

Para participar, acesse o link: https://bit.ly/3gzjs2U 

Para materiais complementares, matéria completa sobre a última reunião e outras informações: https://bit.ly/3grwLlG

Prazo para cadastro no Sou.Coop é prorrogado até 31 de outubro

Prazo para cadastro no Sou.Coop é prorrogado até 31 de outubro

A mudança trazida pela Lei 14.030/20, que altera a Lei 5.764/71 e permite a participação de cooperados, bem como a votação dos assuntos de maneira virtual, impacta no novo prazo que as cooperativas têm para atualizar seus dados no portal Sou.Coop, uma plataforma que unifica todas as informações do setor, em tempo real e de maneira eficaz. O prazo de preenchimento foi ampliado até 31 de outubro, em função da pandemia da Covid-19 e da ampliação do prazo para realização de AGOs, prorrogado até setembro de 2020.

Para medir o impacto positivo da atuação das cooperativas na economia do País, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) lançou em 2020 o portal Sou.Coop. Para a cooperativa atualizar o seu cadastro na plataforma, basta acessar o Sou.Coop e clicar na aba Registro e Cadastro. Assim que concluírem a atualização, as cooperativas também passarão a ter acesso a uma série de produtos e serviços focados em inovação e melhoria tanto da gestão quanto da governança.

REPRESENTAÇÃO

Para o presidente da Ocergs, Vergilio Perius, a atualização dos dados é de fundamental importância para as cooperativas e para todos os brasileiros. "Esses dados expressam a realidade econômica e social e sua importância para o nosso Estado e para o Brasil. Dados robustos ajudam a fomentar o cooperativismo que, como modelo econômico, redistribui a renda e corrige a distorção econômica do País. Estas informações vão subsidiar a atuação da entidade, voltada à representação político-institucional e interesse das cooperativas junto aos órgãos de governo e à sociedade", afirma Perius.

AJUDA?

A OCB tem sede em Brasília (DF) e unidades em todo o País. No Rio Grande do Sul, a representação das cooperativas é feita pela Ocergs. Na hora de atualizar os dados, se a cooperativa tiver dúvidas, pode entrar em contato com o analista do Monitoramento, Matheus Loro, através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..