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Grupo de Trabalho do Cooperativismo finaliza relatório com ações e desafios para o Estado

Grupo de Trabalho do Cooperativismo finaliza relatório com ações e desafios para o Estado

O Grupo de Fomento ao Setor Cooperativista, instituído este ano pelo governo do Rio Grande do Sul, está concluindo a análise de um pacote de propostas a programas e políticas públicas de Estado para incentivar o desenvolvimento das cooperativas gaúchas. Formado por representantes do segmento e do governo estadual, o Grupo de Trabalho (GT) se reuniu na manhã dessa terça-feira (15/8), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre, para discutir pontos do documento que sintetizará desafios e ações, a serem apresentados ao governador do Estado, José Ivo Sartori.

Em atividade desde fevereiro deste ano, o GT tem como objetivo analisar os cenários do cooperativismo a partir de diagnósticos e demandas dos diferentes ramos representados. Na reunião dessa terça-feira, sob a coordenação do secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Tarcisio Minetto, e do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, foram apresentadas uma série de questões sobre os setores vitivinícola, de leite, aves e suínos, bovinos, grãos, infraestrutura, crédito e agricultura familiar, apontando desafios, indicando ações e executores.

Além de pontos específicos de cada ramo, o GT abordou ações transversais de governo, compreendendo assistência técnica e extensão rural, tributação, energia e licenças ambientais. O relatório final deve ser apresentado ao governo do Estado dentro de um mês, com indicações de ações para solucionar problemas e promover o desenvolvimento do setor.

Participaram da reunião o presidente da FecoAgro/RS e diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires; o diretor da Ocergs, Orlando Müller; o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann; o presidente da CCGL, Caio Vianna; o diretor executivo da Federação das Cooperativas Vinícolas do RS (Fecovinho), Hélio Marchioro; o presidente da Piá, Jeferson Smaniotto; o superintendente da Federação das Cooperativas de Energia e Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), José Zordan; o presidente da União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do RS (Unicafes-RS), Gervásio Plucinski; o diretor de Cooperativismo da SDR, Lino Hamann; a assessora Maria Inês Fonseca; o assessor do BRDE, Paulo Roberto da Silva; o representante da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz RS), Eduardo Jaeger (Sefaz); o representante da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS (SDECT), João Luiz Busanello; a analista técnica de Monitoramento do Sescoop/RS, Valeska Takahashi Ilha; além de representantes do Banrisul e do Badesul.

Com informações da Assessoria de Imprensa da SDR
40ª Expointer é lançada no Theatro São Pedro

40ª Expointer é lançada no Theatro São Pedro

"O campo cria o futuro" é o tema da Expointer 2017, que acontece de 26 de agosto a 3 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O lançamento da feira ocorreu no Theatro São Pedro, na manhã desta quinta-feira (10/8). O destaque deste ano é a comemoração das 40 edições de um dos maiores palcos da agropecuária na América Latina.

A celebração teve a apresentação do humorista Jair Kobe, o Guri de Uruguaiana, da Orquestra de Câmara do teatro e do CTG Rancho da Saudade. Vídeos contaram a história da feira e de quem fez a Expointer chegar a ser o que é hoje. Os cantores gaúchos Elton Saldanha, Daniel Torres e Erlon Péricles interpretaram a música tema dessa edição, “40 anos de História”.

“A cada edição da Expointer, celebramos a força do campo e dos nossos produtores, que mantêm seu dinamismo mesmo diante das dificuldades e seguem mostrando ao mundo o que há de melhor na agricultura e na pecuária do Rio Grande do Sul”, disse o governador José Ivo Sartori. Ele ainda salientou que a Expointer é um evento consolidado, porque é resultado de uma construção coletiva.

Sartori aproveitou para agradecer às entidades parceiras e ressaltar a importância do agronegócio na economia gaúcha. “Vivemos tempos de travessia no Estado. E na caminhada rumo ao futuro, a Expointer é uma grande motivação. Uma clara demonstração da pujança, da superação e do potencial do setor primário no Estado. Porque o campo cria o futuro. E o nosso futuro é o Rio Grande”, afirmou Sartori.

Ao final da fala do governador, subiram ao palco o neto do ex-secretário de Agricultura, Luciano Machado - responsável pela transferência da feira do bairro Menino Deus para Esteio -, também Luciano Machado; e o filho do ex-secretário da Agricultura Edgar Sim - que levou a mostra para o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, em 1972 -, Carlos Sim. Acompanhados do secretário da Agricutura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, apresentaram a bandeira original da Expointer de 1972.

Participaram do evento o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal, deputados, secretários de Estado e dirigentes das entidades promotoras da 40ª Expointer: o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius o presidente do Simers, Cláudio Bier; o diretor da Farsul, Francisco Schardong; o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva; o presidente da Febrac, Eduardo Finco; e o presidente da ABCC, Eduardo Sune.

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou em seu depoimento (exibido em vídeo) que a Ocergs sempre esteve presente na Expointer.

“Consideramos a feira como uma universidade do saber do campo, onde os produtores trazem o que de melhor fazem no campo, no agronegócio, onde os fabricantes de máquinas agrícolas e implementos apresentam as suas novidades e há um encontro entre a oferta e a procura, juntamente com a população urbana da Grande Porto Alegre. As cooperativas estão presentes sempre e também trazem as suas novidades e a Ocergs, com a sua nova sede instalada no Parque Assis Brasil, quer abrigar todo o processo cooperativo para que possamos estar bem presentes e dar continuidade a esse grande evento, essa grande universidade do saber cooperativo do campo e o do saber do agronegócio do campo”.

Estiveram presentes pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o superintendente técnico-operacional, Gerson Lauermann, além de analistas técnicos e administrativos da entidade.

Expointer 2017

Para a 40ª edição da Expointer, a expectativa dos organizadores é repetir os números de 2016, quando o volume de negócios chegou a R$ 1,92 bilhão. “Pelo cenário que estamos vivendo, se conseguirmos repetir o volume de negócios já é um bom resultado. É claro que a gente sempre busca mais, o desejo é esse. E se analisarmos as feiras que já aconteceram este ano, verificasse uma pequena recuperação”, afirmou o secretário Ernani Polo.

Além dos negócios, Polo destacou que a Expointer é o espaço onde ocorre o encontro da cidade com o campo. “É uma oportunidade para o produtor adquirir conhecimento nos painéis, seminários e encontros técnicos”, complementou.

No ano passado, a venda de máquinas cresceu 12,95% em relação a 2015. As propostas e os negócios fechados durante a feira somaram R$ 1,9 bilhão. A comercialização de animais totalizou R$ 11,77 milhões.

Agricultura Familiar

A 19ª Feira da Agricultura Familiar vai contar com 201 empreendimentos dispostos em 198 espaços e mais quatro cozinhas. São 145 agroindústrias familiares, 47 artesanatos rurais, plantas e flores. Ao todo, a mostra envolve 1.340 famílias de 131 municípios gaúchos. A feira terá também seis expositores de Minas Gerais. Em 2016, o Pavilhão da Agricultura Familiar superou os R$ 2 milhões em vendas.

“A Expointer é uma excelente oportunidade para o público da Região Metropolitana não apenas saborear e levar para casa produtos de alta qualidade, mas ver como o Rio Grande do Sul acredita e investe na agricultura familiar”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto.

Aplicativo

Como nos últimos dois anos, quem for à Expointer 2017 pode baixar o aplicativo que contém dicas e informações da feira.

Atrações

A programação conta com mais de 280 atrações simultâneas, entre exposições, palestras técnicas, shows e eventos culturais, além dos julgamentos e leilões de animais.

Melhorias

“O parque está pronto para receber os expositores e os visitantes da 40ª Expointer”, garantiu o subsecretário do Parque de Exposições Assis Brasil, Sérgio Bandoca Foscarini. Além de pintura e manutenção habituais, este ano, as placas de sinalização com referência às quadras foram trocadas. Também foi colocado asfalto novo na entrada do Portão 7.

O parque

O Parque Assis Brasil tem 45,3 mil metros quadrados de pavilhões cobertos, 70 mil metros quadrados de área de exposição, nove espaços para leilões, auditórios e 19 locais para julgamentos. A estrutura conta também com 10 mil vagas de estacionamento, postos médicos, restaurantes, agências bancárias e internet.

Com informações do Governo do RS
CRCRS realiza 5° Seminário Contabilidade do Setor Cooperativo

CRCRS realiza 5° Seminário Contabilidade do Setor Cooperativo

O Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS) realizará no dia 18 de agosto, no auditório da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, o 5° Seminário Contabilidade do Setor Cooperativo. O evento, que conta com o apoio do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, da Comissão de Estudos de Contabilidade do Setor Cooperativo do CRCRS e da Receita Federal, é destinado aos profissionais da contabilidade em situação regular no CRCRS e aos estudantes da área contábil com cadastro no sistema do Conselho e tem o objetivo de atualizar e disseminar conhecimentos específicos de contabilidade e tributação aos profissionais de entidades cooperativas.

Entre os temas a serem discutidos, destaque para o painel que abordará a norma ICPC 14, que trata das cotas de cooperados em entidades cooperativas e instrumentos similares. O painel será ministrado pela contadora e professora da Escoop, Paola Richter Londero, e pelo contador, membro do Comitê Contábil/Tributário da OCB e integrante da Comissão de Estudos do Cooperativismo do CRCRS, Dorly Dickel, e contará com a presença do gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e integrante da Comissão de Estudos do Setor Cooperativo do CRCRS, José Máximo Daronco, como debatedor.

Para saber mais sobre o Seminário e conferir a programação completa do evento clique aqui.

Cooperativismo será parceiro do IBGE no Censo Agropecuário 2017

Cooperativismo será parceiro do IBGE no Censo Agropecuário 2017

Nos próximos dias, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) assinarão um acordo de cooperação, objetivando o acesso das informações referentes às cooperativas agropecuárias coletadas pelo órgão, no 10º Censo Agropecuário. Com base nas informações, a OCB pretende ampliar o alcance das ações que visam ao desenvolvimento da gestão e da competitividade das cooperativas formadas por produtores rurais.

Esse é o resultado da reunião entre o presidente do IBGE, Roberto Olinto, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, diretor da OCB, a gerente geral, Tânia Zanella, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Motta (ambas da OCB), ocorrida na última sexta-feira, dia 28/7, no Rio de Janeiro. Diretores e técnicos do Instituto, ligados à pesquisa, também participaram da reunião.

Além do acesso às informações, a OCB também propôs atuar de forma participativa na divulgação do Censo e, ainda, na sensibilização das cooperativas agropecuárias brasileiras para que participem ativamente do processo de coleta de dados.

O diretor da OCB, José Roberto Ricken, fez questão de ressaltar que a OCB é uma entusiasta da pesquisa brasileira e que está à disposição do IBGE para o que for necessário no processo de coleta de dados. Afinal, segundo ele, sem informação, não há como planejar. “E sem planejamento não temos jeito nem de investir, nem de crescer”.

Sobre o Censo

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) iniciará, no próximo mês de outubro, as operações do seu 10º Censo Agropecuário. Durante cinco meses, serão realizadas cerca de cinco milhões de visitas em estabelecimentos agropecuários de todo o País.

Serão levantadas informações sobre a área, a produção, as características do pessoal ocupado, o emprego de irrigação, o uso de agrotóxicos, entre outros temas. Os resultados do Censo Agro 2017 devem começar a ser divulgados pelo IBGE em meados de 2018.

Pesquisa Amostral

O Censo Agropecuário 2017 vai subsidiar a implantação do cadastro de estabelecimentos agropecuários e do Sistema Nacional de Pesquisas Agropecuárias. A ação permitirá a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Estabelecimentos Agropecuários, que irá a campo anualmente captar dados detalhados sobre receitas e despesas na produção, crédito e seguro rural, proteção de mananciais, conservação da fauna e flora, uso de agrotóxicos, técnicas de produção, além da situação social e familiar dos trabalhadores do campo, entre outros temas.

Com informações do Portal Brasil, IBGE e OCB
 
Medida Provisória do Funrural é publicada

Medida Provisória do Funrural é publicada

A Medida Provisória (MP) nº 793, que institui o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR), com regras para o parcelamento dos débitos tributários relativos ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), foi publicada hoje, no Diário Oficial da União. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem acompanhado as discussões a respeito do tema junto aos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), desde o julgamento do Supremo Tribunal Federal, ocorrido em março deste ano, que concluiu pela constitucionalidade da citada contribuição.

A MP, além de trazer as condições de parcelamento dos débitos, também reduz a alíquota da contribuição previdenciária para os produtores rurais empregadores pessoas físicas dos atuais 2% para 1,2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção. A MP não altera o percentual devido ao financiamento das prestações por acidente de trabalho e ao Senar.

Para acessar as principais regras do PRR compiladas, clique aqui.

Tramitação

A Medida Provisória será analisada, primeiramente, pela Comissão Mista do Congresso Nacional, onde recebe emendas por cinco dias úteis. Assim, o prazo para apresentação de emendas ao texto se encerra em 7/8. Para instalação da Comissão Mista serão eleitos presidente e vice-presidente e designados relator e relator-revisor. A estes, cabe a apresentação do relatório que, após aprovação, constituirá o parecer da Comissão que será enviado à análise do Plenário da Câmara dos Deputados e, posteriormente, do Senado Federal, dentro do prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60.

Caso o texto venha a ser alterado, será remetido à sanção do presidente da República, Michel Temer. Se for aprovado na forma da Medida Provisória original, será promulgado pelo presidente do Congresso, senador Eunício Oliveira (CE).

Com informações da Assessoria de Imprensa da OCB
Cooperativismo de Transporte realiza Missão Técnica no Chile

Cooperativismo de Transporte realiza Missão Técnica no Chile

Um grupo integrou a terceira missão de prospecção de boas práticas em cooperativismo de transporte e oportunidades de negócios participou, na semana de 17 a 21 de julho, no Chile, de uma série de reuniões e visitas técnicas, promovidas pela OCB. O objetivo é ampliar os acordos comerciais e, também, aperfeiçoar a melhoria da gestão das cooperativas, com base em iniciativas inovadoras a serem observadas pelos brasileiros. O diretor da Ocergs e presidente da Rede Transporte, Abel Moreira Paré, o presidente da cooperativa Vale Log, Adelar Steffler, a gerente executiva da Rede Transporte, Aline Possamai e a analista técnica de Monitoramento do Sescoop/RS, Tatiana Francisco, participaram da Missão.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a instituição está empenhada em apoiar as cooperativas brasileiras em sua inserção em mercados.

“Para isso, a Unidade Nacional, em parceria com as unidades estaduais, organiza missões comerciais e de benchmarking, como parte das atividades de promoção internacional do cooperativismo brasileiro”.

Os brasileiros já tiveram a oportunidade de conhecer a realidade do Paraguai e da Argentina, em 2015 e 2016, respectivamente, e a expectativa é de que, no ano que vem, os clientes uruguaios sejam os próximos a serem contatados.

O Chile é um dos principais parceiros comerciais do Brasil e um dos países latino-americanos com o maior Índice de Desenvolvimento Humano. Com um PIB de aproximadamente US$ 445 bilhões, o Chile é a quinta maior economia da América do Sul e quadragésima terceira do planeta.

Na segunda-feira (17), o grupo teve uma reunião com representantes da Embaixada do Brasil, no Chile, com a intenção de obter mais informações sobre o cenário político e econômico do país e, ainda, como está a relação comercial entre os governos dos dois países. À tarde, os brasileiros também tiveram uma reunião com a Confederação de Cooperativas do Chile, objetivando a visualização de oportunidades de intercooperação e negócios.

A programação da missão técnica incluiu, também, reuniões com a Confederação Nacional do Transporte de Cargas do Chile, com o Ministério da Economia, com a Câmara de Comércio Brasil-Chile, e, ainda, visitas à Comissão Nacional de Segurança do Trânsito, à uma operadora de comércio exterior, ao Porto de Valparaíso e a cooperativas de transporte de passageiros e cargas.

Seminário de Direito Cooperativo debate desafios da Região Sul

Seminário de Direito Cooperativo debate desafios da Região Sul

O Sescoop/RS realizou, na última sexta-feira, dia 20 de julho, no Centro de Formação Profissional Cooperativista (CFPC), o Seminário de Direito Cooperativo da Região Sul. O evento teve como objetivo debater temas relevantes para os profissionais da área jurídica que atuam em cooperativas dos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, oportunizando um espaço de troca de experiências.

Em seu pronunciamento de abertura, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, falou sobre os bons resultados das cooperativas gaúchas e da região sul no último ano e seu poder de resiliência em tempos de crise, além da importância do direito nas cooperativas, bem como de iniciativas como essa de integração entre os estados.

“Temos resultados econômicos e sociais muito positivos em nossos estados. O cooperativismo é, com certeza, o caminho para enfrentar a crise. A lei 5.764 das cooperativas é atual, nos permite crescer, como demonstram nossos números, com exceção de alguns órgãos. Mas precisamos avançar no processo cooperativo e é para isso que estamos aqui nesse fórum de discussões”.

O gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e coordenador de mesa do primeiro painel do Seminário, Mário De Conto, explicou que o evento é realizado dentro da programação estratégica das unidades estaduais dos três estados do Sul por um trabalho mais integrado entre as unidades, para discutir assuntos que são comuns entre eles.

O Direito Cooperativo no Século XXI Em seguida, o advogado e professor da Universidade de Buenos Aires, Dante Cracogna, falou sobre os desafios do Direito Cooperativo no século XXI. Ele discorreu sobre as origens do cooperativismo e da legislação cooperativa e seus modelos, o papel da Aliança Internacional das Cooperativas (ACI), os desafios do direito cooperativo especificamente nos ramos Trabalho e Crédito no que tange à formação de capital, defesa do consumidor e regime tributário, a diferença entre o direito cooperativo e a legislação cooperativa e suas dinâmicas desde o século XIX até hoje.

“A legislação, doutrina e jurisprudência formam o direito cooperativo. As cooperativas são empresas diferentes de outras organizações societárias e requerem uma legislação apropriada à sua natureza em que o instrumento de política social é permanente. O estado tem que tratar elas da forma correta. E os legisladores devem trabalhar para a formação de uma disciplina autônoma de caráter científico que fundamente o reconhecimento da natureza política de uma instituição que está a serviço da promoção das pessoas e do desenvolvimento do país”.

Foram debatedores desse painel a gerente jurídica da OCB, Ana Paula Andrade Ramos Rodrigues e o assessor jurídico da Ocepar, Paulo Stöberl.

As cooperativas e o novo Código de Processo Civil O segundo painelista do evento foi o professor de Direito Processual Civil, Daniel Mitidiero, que falou sobre precedente judicial e o motivo pelo qual o Código de Processo Civil se sentiu legitimado a apostar em um sistema de precedentes como sendo um sistema capaz de garantir segurança jurídica, liberdade e igualdade de todos perante o direito.

Mitidiero defendeu também que a segurança jurídica é um estado ideal de coisas que deve ser promovido, diferentemente da certeza do direito.

“Um Estado preocupado com a segurança jurídica, é preocupado com três itens: cognoscibilidade (que o direito seja reconhecido por todos nós), tenha estabilidade (que possibilite sofrer mudanças, mas de forma gradual e não abrupta) e confiabilidade (que legitime e dê suporte às decisões dos cidadãos)”.

Os debatedores foram o gerente jurídico da Central Sicredi Sul/Sudeste, Juliano Pacheco Machado, e o assessor jurídico do Sicredi, Leonardo de Mattos Rodrigues.

Contratos de Integração Na parte da tarde, o assessor jurídico da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Oscar Trombetta, explanou sobre o tema “Contratos de Integração”, com ênfase a uma reflexão referente à aplicação da Lei n° 13.288/16, que dispõe sobre os contratos de integração, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores integrados e integradores, e dá outras providências.

O palestrante defende a ideia de que a Lei n° 13.288/16 não exclui as cooperativas.“A Lei 13.288 não é excludente, ela não excluiu as cooperativas, pelo contrário, ela recepcionou o sistema de integração vertical dentro de sociedades cooperativas e foi mais além, reconheceu que esse sistema de integração vertical, composto de toda cadeia, ele é ato cooperativo. E se a lei civil estabeleceu o conceito não cabe a nós estabelecer um conceito diferente”.

A legislação reconhece que a existência da integração vertical entre cooperativas e seus associados ou entre cooperativas constitui ato cooperativo, regulado por legislação específica aplicável às sociedades cooperativas. Segundo Trombetta, a lei se baseia em quatro princípios que são aplicáveis dentro da relação jurídica entre cooperativa e associado.

“Quando nós falamos que a lei se baseia em quatro princípios, que é o do equilíbrio, da segurança, da transparência e o da formalidade, me parece que são princípios aplicáveis dentro da relação jurídica entre cooperativa e seu cooperado, respeitado o disposto do parágrafo único do artigo 1° da Lei 13.288, que remete à legislação específica. E as cooperativas estão bem avançadas nesse aspecto, principalmente na questão da transparência e do equilíbrio”.

Para o palestrante, o Seminário é uma iniciativa importante para que o sistema cooperativista se torne mais forte. “O sistema só vai ser forte a partir do momento que ele passar a operar de maneira similar, respeitando as particularidades de cada região, as individualidades de cada cooperativa, as especificidades de cada atividade, mas de modo geral, naquilo que couber, a gente pode trabalhar de maneira conjunta e uniforme”, destacou.

A palestra contou com a participação da assessora jurídica da Ocepar, Micheli Iwasaki, e do assessor jurídico da OCB, Igor Vianna, como debatedores.

Relações de Trabalho e Cooperativas O último painel do dia, intitulado Relações de Trabalho e Cooperativas, teve como palestrante o assessor jurídico da Ocergs, José Pedro Pedrassani, e teve como foco principal das discussões a nova legislação trabalhista, recentemente aprovada no Congresso Nacional, que entrará em vigor em cerca de 120 dias.

Os debatedores do painel, que trouxeram à tona a realidade das cooperativas, foram o coordenador jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Tiago Machado e o assessor jurídico da Ocesc, Gilson Flores, além do assessor jurídico da Central Sicredi Sul/Sudeste, Alexandre Simões.

I Seminário Inovação e Integração das Bovinoculturas de Carne e Leite

O Sistema Ocergs-Sescoop/RS apoia o I Seminário Inovação e Integração das Bovinoculturas de Carne e Leite:  Perspectivas de Desenvolvimento para a Agroindústria Gaúcha de Proteína Animal, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional (PPGDR) das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat)  e a Fundação de Economia e Estatística (FEE), nos dias 17 e 18 de agosto (manhã e tarde), no Centro de Eventos do campus (Avenida Oscar Martins Rangel, 4500).

O objetivo é integrar instituições de pesquisa, governo estadual e organismos de representação de agentes produtivos que atuam nos diversos elos das duas cadeias baseadas na bovinocultura.

O seminário também se propõe a apresentar o sistema neozelandês de integração e avaliar sua replicabilidade no Brasil e suas consequências para a alavancagem da renda nas duas pecuárias, bem como do potencial de contribuição deste projeto para o enfrentamento da estagnação relativa das regiões sudoeste e noroeste do Rio Grande do Sul.

A programação contará com a participação do superintendente técnico-operacional do Sescoop/RS, Gerson Lauermann, em palestra com o título "Como enfrentar as resistências à inovação e promover a reconversão produtiva agropecuária das regiões periféricas de baixo dinamismo: o papel do estado e da sociedade civil no planejamento e desenvolvimento da agroindústria".

A inscrição é gratuita, através do site

Sistema participa do lançamento do Programa de Pequenas Centrais Hidrelétricas

Sistema participa do lançamento do Programa de Pequenas Centrais Hidrelétricas

O governo do Estado lançou, na manhã desta quinta-feira (13), o Programa Gaúcho de Incentivo às Pequenas Centrais Hidrelétricas. Foi apresentado o inventário de 91 projetos viáveis de licenciamento ambiental para geração de energia hídrica no Rio Grande do Sul. Dentre eles, destaque para as cooperativas Certel, Coprel, Certhil, Ceriluz e Cerfox. Estiveram presentes o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, a secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e diretora-presidente da Fepam, Ana Pellini, o secretário de Minas e Energia, Artur Lemos Júnior, o presidente da Associação Gaúcha de Fomento as PCHs, Luiz Antônio Leão, dentre outras autoridades.

O potencial de investimentos é de R$ 3 bilhões. Deste valor, R$ 15 milhões serão destinados a unidades de conservação ambiental. O programa gera 12 mil novos postos de trabalho diretos e 480 megawatts de energia elétrica, o que equivale ao abastecimento de 1,4 milhão de residências.

Para viabilizar os empreendimentos, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) elaborou portaria com novos critérios e diretrizes para licenciamento, indicando estudos ambientais e procedimentos para obtenção da licença ambiental de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs). Também foi anunciada a adequação dos portes dos empreendimentos e ajustes no valor do ressarcimento de custos do processo que podem chegar a 80% de desconto nas taxas.

Iniciativa inédita

O programa foi elaborado com base no mapeamento dos rios livres de barramento. O estudo indica os rios que serão preservados para garantir a manutenção dos principais cursos d'agua representativos das diversas tipologias de cada uma das regiões hidrográficas do Rio Grande do Sul. Isso aponta antecipadamente recursos a serem protegidos. “Vamos aliar desenvolvimento e cuidado com meio ambiente. Uma ação inédita no país que coloca o Rio Grande do Sul na vanguarda em preservação ambiental”, comemorou o governador José Ivo Sartori.

Em sua fala, o diretor da Ocergs e presidente da Fecoergs, Jânio Stefanello, ressaltou a importância das PCHs.

“As cooperativas estão na expectativa de que com este programa, haja a liberação de projetos importantes de geração de energia nas pequenas centrais hidrelétricas. Nos municípios em que é instalada uma PCH, o índice de desenvolvimento humano melhora, a energia hídrica é uma fonte renovável e limpa, e o impacto ambiental é muito baixo, ainda mais quando é feita a relação com os benefícios que uma PCH proporciona a nível regional: geração de empregos, retorno de ICMS, desenvolvimento econômico e social”.

Durante o lançamento, também ocorreu a abertura do 2º Seminário 'O Potencial das Centrais Hidrelétricas na Matriz Energética do RS - Novas Diretrizes Hidrológicas para o Licenciamento Ambiental', que aconteceu na tarde do dia 13, no auditório do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Ocergs-Sescoop/RS e OCB realizam Fórum Técnico do Leite

Ocergs-Sescoop/RS e OCB realizam Fórum Técnico do Leite

Com o objetivo de debater alterações na portaria nº5/1983, sobre a destinação de leite e considerações sobre o novo RIISPOA (Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal), cooperativas agropecuárias reuniram-se na manhã de hoje (10/07) na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista (CFPC), em Porto Alegre.

Com a presença de 27 técnicos e dirigentes de oito cooperativas, além de técnicos do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, da OCB e da FecoAgro/RS, os participantes assistiram a uma palestra do médico veterinário e consultor da OCB, Nelmon Costa, que apresentou o novo regulamento do RIISPOA, com a experiência de ter trabalhado no Ministério da Agricultura.

O evento foi aberto pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, que ressaltou o crescimento das cooperativas agropecuárias gaúchas, mesmo em tempos de dificuldades financeiras do país. “Ficamos felizes em recebê-los em nossa faculdade de cooperativismo, que em 11 MBAs capacita atualmente cerca de 340 pessoas. Isso reforça o que mais precisamos fazer em cooperativas, nos capacitar cada vez mais, em todas as áreas”, frisou. Perius acrescentou ainda a importância da Câmara Temática do Leite da Ocergs, que traça as perspectivas para o setor.

“Recebemos cerca de 45% do leito do RS, já recebemos cerca de 70%, temos capacidade para muito mais. Temos uma capacidade industrial ociosa, de cerca de 17 milhões de litros/dia, pois recebemos atualmente 12 milhões de litros/dia.  Queremos que as cooperativas sejam a fomentadora desse processo”.

Jeferson Smaniotto, presidente da Cooperativa Piá e presidente da Câmara Temática do Leite da Ocergs destacou a iniciativa da CTL, em vista das dificuldades de interpretação da legislação, em realizar esse evento. Justificou ainda a contribuição da OCB no intuito de sanar as dúvidas dos departamentos técnicos das cooperativas.

Já Cloves Moura, assessor da diretoria da Fecoagro, disse que a discussão da política leiteira, especialmente na questão da legislação, é uma reivindicação das cooperativas para contribuir avançar no processo de aprimoramento da legislação.

“Temos uma parcela importante do recebimento do leite gaúcho, e precisamos fomentar ainda mais a produção e a qualidade do leite das cooperativas”.

O representante da Gerência Técnica e Econômica da OCB, Fernando Ferreira Pinheiro, ressaltou a importância das cooperativas agropecuárias gaúchas que trabalham com a matéria-prima leite e asseverou a importância de a OCB estar inerida nessa discussão.

“Temos a Câmara nacional do leite, dentro do cooperativismo agropecuário, pois o leite é o único produto, por sua importância para as cooperativas, que tem um espaço específico de discussão”.

Além da palestra de Nelmon Costa, médico veterinário e consultor da OCB, o evento contou com discussões sobre elementos a serem adequados na legislação, com encaminhamento e redação das proposições, além de uma rodada de análise do mercado de lácteos, por parte de Fernando Ferreira Pinheiro. Participaram das discussões técnicos das cooperativas Santa Clara, Cosulati, Cotriel, Languiru, Piá, Coopernova, Cotrisal e Cooprado, além de Alexandre Guerra, presidente do Sindilat e executivo da cooperativa Santa Clara.

   
Cooperativas podem enviar novas propostas para o PAA Formação de Estoques

Cooperativas podem enviar novas propostas para o PAA Formação de Estoques

A partir dessa segunda-feira (17/7), está aberto o sistema da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para recebimento das propostas do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na modalidade Formação de Estoques. O Programa é gerido pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead).

Como em anos anteriores, os projetos deverão ser enviados por meio do sistema PAAnet e poderão concorrer associações ou cooperativas com DAP jurídica ativa. Para uma melhor distribuição dos recursos, inicialmente será destinado um montante de R$1 milhão por região, sendo o valor máximo por CNPJ/projeto de R$480 mil (exceto para primeira participação). Para pontuação das propostas, serão utilizados critérios como o projeto ter participação de mulheres, de povos e comunidades tradicionais e de assentados da reforma agrária.

Para o analista de políticas sociais da Coordenação de Diversificação Econômica da Sead, Igor Teixeira, o recurso garante benefícios importantes para a comercialização dos produtos advindos da agricultura familiar.

“Tanto o agricultor quanto a cooperativa têm vantagens quando se inserem no PAA Formação de Estoque. A principal é a possibilidade de poder estocar os produtos ao longo de 12 meses e vender no momento mais oportuno, garantindo o melhor preço”.

Outra vantagem, de acordo com Teixeira, é permitir o planejamento de comercialização do produto, especialmente para os agricultores que fornecem para mercados institucionais, como no caso de participação no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). “Isso dá garantia de que a cooperativa vai fornecer o produto ao longo do período do contrato”, detalha.

O PAA Formação de Estoque representa também segurança na aquisição da matéria-prima, já que a cooperativa tem o recurso no momento certo para adquirir a produção do agricultor familiar, mesmo que não tenha ainda o retorno da venda do produto estocado. “A cooperativa consegue fazer o planejamento da comercialização e do estoque ao longo do ano, não vai vender o produto em momentos de baixa, vai vender no melhor momento possível”, explica Teixeira.

Sobre o PAAnet

O aplicativo disponibilizado pela Conab tem o objetivo de facilitar e descentralizar o preenchimento das propostas de participação dos mecanismos do PAA. Com ele, as organizações fornecedoras têm a possibilidade de realizar o registro das propostas de maneira mais simples e eficiente.

A proposta do PAAnet é bastante similar ao do aplicativo da Receita Federal, para o preenchimento e transmissão do Imposto de Renda. Nesse sentido, a organização fornecedora poderá obter um dos dois aplicativos disponíveis (PAAnet-Proposta CPR-Estoque e PAAnet-Proposta CDS) por meio de download no site Conab.

As etapas das propostas para participação no PAA Formação de Estoques estão previstas da seguinte maneira:

De 17 de julho a 17 de agosto: recebimento dos projetos por meio do PAAnet. De 18 a 23 de agosto: ranqueamento. Dia 24 de agosto: publicação do ranking. De 24 a 31 de agosto: adequações no projeto sem alterar itens de pontuação. A partir de 1º de setembro: contratação dos projetos.

Leia mais sobre o PAA Formação de Estoque.

Com informações da Assessoria de Imprensa da OCB
Frencoop/RS recebe proposta de remodelação do Fundoleite e cria agenda de trabalho com o governo

Frencoop/RS recebe proposta de remodelação do Fundoleite e cria agenda de trabalho com o governo

A Frencoop/RS se reunirá no próximo dia 21 para analisar a proposta de reformulação do Fundo Estadual do Leite (Fundoleite) apresentada nesta manhã pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado (Ocergs) num encontro com deputados. A entidade sugere a redução de 90% de contribuição de indústrias e do Estado e a diminuição de 18 para sete do número de entidades participantes do colegiado. De acordo com o presidente da Frencoop-RS, deputado Elton Weber, o grupo também pretende ouvir as entidades representantes de indústrias e agricultores. Segundo o presidente da Ocergs, Vergilio Perius, a proposta terá de vir em forma de Projeto de Lei do Executivo. Favorável a alteração, o secretário da Agricultura, Ernani Polo, ponderou que a convergência entre todos é fundamental. A proposta tem apoio ainda da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo (SDR). Criado em 2013, o Fundo é formado por arrecadação compulsória.

No café da manhã, as cooperativas retomaram as críticas a tramitação do Projeto de Lei 214/2015, do Executivo, que corta em até 30% os créditos presumidos de agroindústrias. De acordo com Weber, os créditos não podem ser encarados como benefício fiscal, mas como auxílio a competitividade das empresas. O chefe da Casa Civil, Fábio Branco, não se posicionou, mas disse que está aberto ao diálogo e frisou a importância do setor para o desenvolvimento do Estado. Fábio Branco e Weber acertaram que a partir deste mês Frencoop, Ocergs, Secretária da Agricultura, SDR e Casa Civil se reunirão mensalmente para tentar avançar com as demandas cooperativas. Segundo o deputado, além do PL 214 há urgência na inclusão da Ocergs no Conselho Estadual de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio (COESPPCI).

Participaram também da reunião os diretores da Ocergs, Paulo Pires, presidente da FecoAgro/RS; Orlando Muller, ex-presidente da Central Sicredi Sul; Irno Pretto, presidente da Federação Uniodonto RS; e Adelar Steffler, diretor suplente do ramo Transporte e presidente da Vale Log.

Também participaram do encontro o chefe de gabinete da SDR, Osmar Redin, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, além dos deputados Sérgio Turra, Zilá Breitenbach, Vilmar Zanchin, Juliano Roso e Zé Nunes.

Confiança do Agronegócio cede 3,9 pontos no 1º trimestre, para 100,5 pontos e se mantém em nível otimista

Confiança do Agronegócio cede 3,9 pontos no 1º trimestre, para 100,5 pontos e se mantém em nível otimista

O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pelo Departamento do Agronegócio (Deagro) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), caiu 3,9 pontos no 1º trimestre deste ano em relação ao 4ª trimestre de 2016, ficando em 100,5 pontos. Na comparação com o 1º trimestre de 2016, o índice é 17,9 pontos superior, o que mostra que a mudança no patamar de confiança em relação ao ano anterior se mantém. 

Apesar da oscilação para baixo do ICAgro no trimestre analisado, os produtores e empresas que compõem o agronegócio mantiveram-se na faixa acima de 100 pontos. De acordo com a metodologia do estudo, a pontuação acima de 100 pontos corresponde a otimismo e resultados abaixo disso indicam baixo grau de confiança. 

Ainda que tenha ocorrido uma queda no índice geral, as indústrias de insumos mantiveram-se em um patamar elevado de confiança, em 109,4 pontos. “O resultado positivo advém de uma safra recorde de grãos, que tende a elevar a demanda deste segmento, como foi possível observar nos resultados de entregas de fertilizantes, bem como nas vendas de máquinas agrícolas, em recuperação em relação aos anos anteriores”, aponta o gerente do Deagro da Fiesp, Antonio Carlos Costa. De acordo com os dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), de janeiro a março deste ano foram vendidos, no mercado brasileiro, 9,5 mil tratores de rodas, cultivadores e colhedeiras, um crescimento de 45% sobre o mesmo período do ano passado.

Para a indústria Depois da Porteira, em especial as de “Alimentos”, a queda no 1º trimestre deste ano em relação ao 4º trimestre de 2016 foi de 2,6 pontos, para 102 pontos, mantendo o patamar otimista. A percepção dessas empresas sobre a economia brasileira melhorou no período avaliado, mas houve uma relativa perda de otimismo com as condições do negócio. O sentimento é reforçado pelos dados de vendas no varejo de alimentos e bebidas divulgados pelo IBGE, que registrou recuo de 3,1% no mesmo trimestre pesquisado.

O índice do Produtor Agropecuário também recuou no fechamento do 1º trimestre – queda de 7 pontos, para 95,5 pontos. Esse cenário foi impactado especialmente pelo Produtor Agrícola, que ficou em 97,5 pontos, 8,2 pontos abaixo do último trimestre de 2016. Apesar da constatação de uma preocupação muito menor que o usual do produtor em relação ao clima e das ótimas avaliações quanto à produtividade, o resultado foi fortemente afetado pela queda nos preços dos principais produtos agrícolas.

A percepção é que o período de alta nas cotações de soja, milho, açúcar e etanol – cujos picos foram registrados de maio a novembro do ano passado – ficou para trás. Os preços da laranja, ainda em alta, e do café, relativamente estáveis, são as exceções. 

“O resultado deste início de 2017 poderia ser pior, não fosse o excelente desempenho das safras de soja e milho, que apresentam ganhos de produtividade de 16,3% e 28,8%, respectivamente, em relação à safra anterior, segundo a Conab”, aponta o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. A liderança cooperativista esclarece, ainda, que o indicador de produtividade atingiu o valor mais elevado da série histórica, ajudando a segurar uma queda mais acentuada no otimismo dos produtores agrícolas. 

Por fim, o índice de Confiança do Produtor Pecuário fechou em 89,5 pontos, 3,7 pontos abaixo do 4º trimestre do ano passado. Assim como ocorreu com os produtores agrícolas, os preços estão entre os aspectos sobre os quais a percepção dos criadores mais piorou. Entre dezembro de 2016 e março deste ano, as cotações do boi caíram 4% - a queda acumulada em doze meses é de 8%. Esses números explicam a desconfiança dos pecuaristas de corte. No caso do leite, os preços neste ano subiram 4% de dezembro do ano passado a março deste ano. Ainda assim, estão quase 20% abaixo do pico registrado em agosto de 2016.

“O nível de otimismo está em linha com os dados divulgados na última semana pelo IBGE, que apontou um crescimento de 13,4% do PIB da agropecuária no primeiro trimestre de 2017. Ainda que ocorram oscilações naturais de humor fica evidente a competência e a capacidade do agronegócio em gerar bons resultados para a economia e a sociedade brasileira, tão necessários para impulsionar a retomada do crescimento e a geração de empregos”, afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. 

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB

 

Cotrirosa lança ação do Dia C com inauguração da Biblioteca de Rua da Acisap

Com a inauguração nesta terça-feira, 30, da terceira Biblioteca de Rua da Acisap (Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropecuária) de Santa Rosa, a Cotrirosa dá largada à campanha “Cotrirosa - cooperar é difundir a cultura”, iniciativa que integra as programações do Dia C – Dia de Cooperar, movimento promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). No Estado, a campanha é coordenada pelo Sistema Ocergs/Sescoop-RS.

A solenidade aconteceu em frente ao Super Cotrirosa da Av. Flores da Cunha, no bairro Cruzeiro, em Santa Rosa, com a presença de lideranças, representantes de entidades, empresas e comunidade em geral.

A Biblioteca de Rua consiste em estantes de livros abertas à comunidade, instaladas em locais com grande movimentação de pessoas. A população pode retirar os livros e, depois da leitura, fazer a devolução.

A Campanha “Cotrirosa - cooperar é difundir a cultura” conta com 21 pontos de recebimento de livros, distribuídos nos supermercados da rede Super Cotrirosa. Podem ser doados livros de literatura infantil, infanto-juvenil, adulto e gibis, até o dia 28 de junho.

Os livros arrecadados nos supermercados de Santa Rosa serão destinados às Bibliotecas de Rua e os recebidos nos demais supermercados serão doados a uma instituição de cada município.

Confira mais fotos do evento no site da cooperativa.

Produção da cadeia de leite gaúcha é destaque na abertura da Fenasul/Expoleite

Produção da cadeia de leite gaúcha é destaque na abertura da Fenasul/Expoleite

Com direito ao tradicional banho de leite aos produtores campeões, foi realizada nessa quinta-feira (25/5), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, a abertura da 13ª Fenasul e da 40ª Expoleite, que seguem até domingo.

O evento de abertura contou com a presença do governador do RS, José Ivo Sartori e dos secretários da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, e de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto. 

Em seu discurso, Sartori destacou a importância feira e da cadeia produtiva do leite para o desenvolvimento da economia do Estado. “A feira vem para valorizar a produção leiteira, matéria-prima importante e presente na vida de todos e fonte de renda para muitas famílias", disse.

Neste ano, a feira vem renovada e a programação inclui exposição de bovinos, caprinos, equinos, feira de agricultura familiar, festival de queijos, feira de terneiros e vaquilhonas, feira de pequenos animais, seminários técnicos, exposição de máquinas e equipamentos agrícolas e praça de alimentação. Está programado o 3º Rodeio Fenasul, organizado pela Federação Gaúcha de Laço, além de shows. "Mostra o que de melhor se produz da porteira para dentro. Há espaço para qualificação dos produtores, para fechar negócios ou mesmo saborear os produtos", completou.

Sartori celebrou a bacia leiteira do RS, segunda maior do País

O Rio Grande do Sul detém a segunda maior bacia leiteira do País, que produz cerca de 4,6 bilhões de litros de leite por ano. A cadeia leiteira está presente em 467 municípios e, segundo a Emater RS/Ascar - conveniada à Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) -, envolve mais de 100 mil propriedades no Estado. A pecuária leiteira é a principal atividade responsável pela fixação do homem no campo.

Conforme o secretário Ernani Polo, as mudanças fortalecem a mostra. Segundo ele, o empenho das entidades foi essencial para dar um novo dinamismo à Fenasul/Expoleite. "Estamos fazendo uma grande integração para que o parque venha a ser mais amplamente utilizado".

Estiveram presentes o secretário de Obras, Saneamento e Habitação, Fabiano Pereira; o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann; o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra; deputados, prefeitos, representantes da Farsul e da Fetag e lideranças do setor.

Fonte: Secretaria de Comunicação do Governo do RS (Secom)

 

Frencoop discute o Fundoleite e projeto que corta crédito presumido para indústrias de aves, suínos e leite

Frencoop discute o Fundoleite e projeto que corta crédito presumido para indústrias de aves, suínos e leite

 

A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) esteve reunida na quarta-feira (24/05), na Assembleia Legislativa, na Capital, discutindo dentre outras pautas o novo regime de urgência colocado pelo governo do Estado no projeto de lei 214/2015 e o possíveis alterações no Fundoleite e Instituto Gaúcho do Leite.

O projeto corta até 30% dos créditos presumidos de indústrias, afetando diretamente as agroindústrias de diversos setores como aves, suínos e leite. De acordo com o presidente do Sistema Ocergs/Sescoop-RS, Vergilio Perius, o projeto retira competitividade do setor. Relator do projeto quando não havia regime de urgência, o deputado estadual Elton Weber, presidente da Frencoop, disse que da forma que está o projeto não passa na votação em Plenário. Sobre o Fundoleite, Perius e o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, levaram aos deputados algumas considerações das cooperativas a respeito do Fundo, fruto de um debate do assunto na Câmara Temática do Leite da Ocergs. 

Participaram do encontro o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann; o coordenador jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Tiago Machado; e o deputado estadual Sérgio Turra, integrante da Frencoop. A Frente volta a se reunir no dia 7 de junho.

 

Aprovada urgência do PLP 100/2011 que beneficia Cooperativas de Crédito

Aprovada urgência do PLP 100/2011 que beneficia Cooperativas de Crédito

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite dessa quarta-feira (17/5), por 345 votos a 8, o requerimento de urgência para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 100/11, que possibilita que as disponibilidades de caixa dos entes públicos municipais sejam depositadas em cooperativas de Crédito.

Segundo o deputado Domingos Sávio (MG), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e autor do projeto, o PLP 100/2011 vai fortalecer a economia local por meio das cooperativas de Crédito, hoje presentes como única instituição financeira em mais de 10% dos municípios brasileiros.

Em pronunciamento durante a votação do requerimento de urgência, Sávio destacou que o projeto visa fortalecer o municipalismo brasileiro, trazendo às prefeituras mais alternativas de agentes financeiros. “Hoje, o cooperativismo de Crédito está presente em todo o território nacional, organizado com toda a regulamentação do Banco Central. Porém, muitas vezes, sofremos uma situação em que os entes públicos acabam tendo que depositar suas disponibilidades de caixa em cidades vizinhas, muitas vezes em bancos privados, não incentivando a economia local”.

Por meio de emenda do deputado Evair de Melo (ES), que faz parte da diretoria da Frencoop, o Sescoop também poderá organizar, administrar e executar suas disponibilidades de caixa em cooperativas de Crédito. “O cooperativismo de Crédito precisa, merece e vai ter essa oportunidade de poder contribuir, com o setor público brasileiro, além dos setores privado e rural”, afirmou Melo durante seu pronunciamento no plenário.

O PLP 100/2011 está na pauta mínima de prioridades da Agenda Institucional do Cooperativismo 2017. Para o Sistema OCB, com maior alavancagem, as cooperativas poderão potencializar e pulverizar o financiamento de produtores, cooperativas e micro e pequenos empreendedores do interior do País. Hoje, 76% das operações de crédito das cooperativas estão abaixo de R$ 5 mil.

PRÓXIMOS PASSOS

Com a urgência aprovada, o PLP 100/2011 está pronto para ser incluído na pauta do plenário da Câmara. Caso aprovada, a matéria segue para análise do Senado Federal.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB

 

Reinstalada a Frencoop na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

Reinstalada a Frencoop na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

 

A Ocergs recepcionou na manhã de hoje (18/05) no Centro de Formação Profissional Cooperativista (CFPC), vereadores de Porto Alegre integrantes da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. O evento, que contou com a participação do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius e de dirigentes de cooperativas sediadas em Porto Alegre, dos ramos Crédito, Trabalho e Saúde, contou com a presença do vereador presidente da Frencoop de Porto Alegre, Márcio Bins Ely, do vice-presidente Airto Ferronato e do secretário, João Carlos Nedel. O vereador Mauro Zacher foi representado por sua assessoria.

Vergilio Perius disse que “os propósitos que delineamos no processo cooperativo, de aproximar lideranças políticas das lideranças cooperativistas, dentro dos princípios cooperativistas, está entre os objetivos dos trabalhos da Frente Parlamentar. Queremos traçar planos estratégicos para atuar junto com a Câmara Municipal. Esse espaço é muito importante para as cooperativas”, e ressaltou que a Ocergs estará sempre em contato para auxiliar os vereadores questões jurídicas e técnicas de assuntos pertinentes ao cooperativismo. Por fim, Perius fez uma convocação aos presentes para a participação nas atividades do Dia de Cooperar 2017, que será celebrado em Porto Alegre no dia 01 de julho, no Largo Glênio Peres.

O presidente reempossado da Frencoop de Porto Alegre, vereador Márcio Bins Ely, manifestou a necessidade de continuar estreitando a relação entre a frente e as cooperativas. Disse que “estamos estabelecendo um canal aberto para as demandas do setor. Vamos traçar juntos um plano de trabalho que nos permita solucionar problemas e criar normas que beneficiem o setor”, ressaltou. Bins Ely lembrou o trabalho já realizado pela frente relativo à implementação da Lei 725/14, que isentou as cooperativas habitacionais do pagamento do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), e a participação das cooperativas de trabalho nas licitações do poder público.

Já Imanjara Alexsandra Marques de Paula, presidente da Cootravipa, alertou para a necessidade de dar atenção às cooperativas de trabalho, pois são entidades que estão marginalizadas, sendo ainda a única saída para muitas pessoas que não têm oportunidades em outros locais.

Participaram também da reinstalação da Frencoop o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermnann; o gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mário De Conto; a diretora de Relacionamento com o Cooperado da Unimed Porto Alegre, Rosângela Silveira D'Ávila; o presidente da Sicredi União Metropolitana RS, Alcides Brugnera e o diretor da Sicoob Justiça, Eleu Tadeu dos Santos.

A Frencoop é integrada por 24 vereadores, que trabalham com a finalidade de sugerir leis, ações e buscar alternativas para aperfeiçoar o sistema cooperativista. Foi criada em 2013 para estimular a integração de pessoas interessadas em unir forças para criar oportunidades, possibilitar a geração de postos de trabalho e renda e impulsionar o crescimento econômico.    

Vereadores integrantes:

Adeli Sell

Airto Ferronato 

Aldacir Oliboni 

Alvoni Medina 

André Carús 

Cassio Trogildo

Cláudio Janta 

Dr. Goulart 

João Carlos Nedel

José Freitas

Luciano Marcantonio

Márcio Bins Ely

Matheus Ayres

Mauro Zacher

Mônica Leal

Paulinho Motorista

Paulo Brum

Professor Alex Fraga

Professor Wambert

Reginaldo Pujol

Rodrigo Maroni

Sofia Cavedon

Tarciso Flecha Negra

Valter Nagelstein

 

Dirigentes das OCEs da região Sul discutem ações conjuntas

Dirigentes das OCEs da região Sul discutem ações conjuntas

Os presidentes e superintendentes das Organizações das Cooperativas dos Estados do Sul se reuniram na manhã desta quarta-feira (10/5), na sede da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), em Florianópolis (SC). A reunião de planejamento anual contou com a participação do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

Os presidentes da Ocesc, Luiz Vicente Suzin, da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius, e da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, juntamente com os superintendentes das unidades estaduais, discutiram propostas de ações conjuntas tanto em âmbito regional quanto nacional. Pelo Sistema cooperativista gaúcho, além do presidente Vergilio Perius estiveram presentes também o superintendente administrativo-financeiro, Norberto Tomasini, e o superintendente técnico-operacional, Gerson Lauermann.

“Queremos promover uma maior integração entre as cooperativas do Sul e realizar ações técnicas em parceria com as outras OCEs da região, levando mais benefícios às cooperativas registradas. Temos muitas coisas em comuns e podemos viabilizar com maior facilidade questões técnicas, econômicas e políticas agindo conjuntamente”, reforçou Suzin.

Nobile e Ricken, que também é diretor da OCB, representando a região Sul, aproveitaram o espaço para apresentar as ações da diretoria da OCB com destaque para a realização do Congresso Brasileiro do Cooperativismo.

Fonte: Assessoria de Comunicação Interna Ocesc - Sescoop/SC

Vereadores e cooperativas debateram o cooperativismo na região Noroeste

Vereadores e cooperativas debateram o cooperativismo na região Noroeste

 

A Ocergs realizou no dia 5 de maio, em Santa Rosa, a segunda etapa do Seminário das Frencoops municipais, na Câmara de Vereadores de Santa Rosa, região Noroeste do Estado. Com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável das cooperativas e seguir os valores do cooperativismo, dirigentes da Ocergs e as cooperativas locais apresentaram o setor aos vereadores, prefeitos e vices da região Noroeste durante toda a manhã. Pela Ocergs, falou o diretor-secretário da entidade e presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, que apresentou números e dados que reforçam a importância do setor para a economia do RS, além do superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann e do coordenador jurídico da entidade, Tiago Machado.

Em nome das cooperativas locais, que apresentaram seus cases e números, falaram o presidente da Coopermil, Joel Capeletti; o presidente da Cooperconcórdia, Alexandre Dall’Agnese; o presidente da Cotrirosa, Eduíno Wilkomm; e o diretor-executivo da Sicredi União RS, Sidnei Strejevitch. A deputada estadual Zilá Breitenbach, e o deputado federal, Luis Carlos Heinze, também participaram do encontro e apresentaram aos vereadores suas experiências como integrantes das frentes estadual e federal.

Também prestigiaram a etapa de Santa Rosa dos Seminários das Frencoops municipais o vice-prefeito de Santa Rosa, Luís Antônio Benvegnú, o presidente da Câmara de Vereadores de Santa Rosa, Paulo Roberto dos Santos e o prefeito de Campo Novo, Antônio Sartori. Estiveram presentes 17 vereadores dos municípios de Santa Rosa, Campina das Missões, Horizontina, Tucunduva e Tuparendi.