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Cotrijal anuncia investimentos no varejo em Passo Fundo

Cotrijal anuncia investimentos no varejo em Passo Fundo

O ano de 2021 será marcado pela expansão dos investimentos da Cotrijal na área de varejo. Dentre os projetos em andamento, a inauguração de mais uma loja em Passo Fundo tem por objetivo atender a demanda do mercado e beneficia a Cooperativa, quadro social e clientes. Serão 1,5 mil metros quadrados, com mais de 25 mil itens. A previsão de inauguração é no segundo semestre de 2021.

Além das linhas já tradicionais da rede - material de construção, ferragens, lubrificantes, agrícola, pneus e nutrição e saúde animal -, a nova loja terá incremento no material hidráulico e de camping e na sessão pet, com serviço de banho e tosa, através de agendamento. “A decisão de ampliar a atuação em Passo Fundo se baseia em análise de mercado e entendemos que trará importante incremento em resultados para a Cooperativa”, pontua o presidente da Cotrijal, Nei Mânica.

Estão em andamento ainda a ampliação das lojas de Carazinho e Santo Antônio do Planalto e a instalação de lojas em Água Santa e Marau. A unidade de Tio Hugo também será contemplada com importantes melhorias. “Dentro do planejamento estratégico, seguiremos investindo conforme demandado pelo associado e pela comunidade regional”, acrescenta o presidente da Cotrijal.

Um dos grandes diferenciais da nova loja em Passo Fundo será a variedade de itens. “São praticamente sete lojas num único local”, compara o superintendente de Varejo, Valcir Zanchett, contando que serão gerados mais de 35 postos de trabalho.

VAREJO COTRIJAL 

Esta será a segunda loja da Cotrijal em Passo Fundo. A outra está localizada junto à unidade de negócios no município, na BR 285, no Bairro Valinhos. Atualmente, a área de Varejo da Cotrijal mantém 21 lojas, nove supermercados e um atacado. A Cooperativa está presente em 32 municípios, com 55 unidades de recebimento de grãos. A nova loja em Passo Fundo estará localizada na Avenida Brasil Leste, 1.220, Bairro Petrópolis.

DO CAMPO À CIDADE 

A rede de lojas Cotrijal tem promoções semanais em vários segmentos de produtos. Quer saber mais? Acesse o Facebook ou o Instagram da Cotrijal Lojas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal 

Cooperativa Languiru disponibiliza quatro pontos de recebimento de soja

Cooperativa Languiru disponibiliza quatro pontos de recebimento de soja

A Fábrica de Rações gerencia fórmulas que suprem a nutrição animal de 12 espécies (segmentos). São aproximadamente 90 produtos que demandam produção diária de 1,6 mil toneladas de rações. Essa capacidade produtiva requer a disponibilidade de considerável quantidade de grãos. Para atender essa necessidade, a Cooperativa Languiru vem promovendo campanha de recebimento de grãos. A primeira etapa iniciou com a entrega da safra de milho, no início do ano. A partir deste mês, a Cooperativa passa a receber a safra de soja.

Pontos de recebimento

A Languiru disponibiliza quatro locais de recebimento da soja. O cereal pode ser entregue na Fábrica de Rações, em Estrela; na Unidade de Recebimento de Grãos do Bairro Alesgut, em Teutônia; no Agrocenter Languiru de Venâncio Aires; e na Cereais Naibo, no silo localizado na Linha Quarta, município de Arvorezinha.

Vantagens para os produtores

A Cooperativa oferece facilidades, como horários de recebimento estendido, inclusive nos fins de semana, perante agendamento; agilidade no atendimento em horário comercial; e acompanhamento técnico, em caso de necessidade do produtor. Além disso, os valores praticados no balcão seguem muito atrativos.

Política de preços

O preço da soja (saco de 60kg) é comunicado diariamente a partir das 10h e válido até às 16h do dia vigente. Importante observar que a soja entregue após as 16h, já corresponde ao preço do dia seguinte. A Languiru recebe a produção nas modalidades de compra e depósito (importante frisar que a soja entregue na modalidade depósito, necessita ser ajustada/vendida até o dia 31 de dezembro).

Milho continua sendo recebido

Na mesma linha, a Cooperativa continua recebendo milho dos produtores da região. Além das políticas e vantagens na entrega do cereal, o produtor ainda pode trocar o grão por insumos. Lembrando que a carga deve estar com no máximo 25% de umidade.

O milho pode ser entregue na Fábrica de Rações, em Estrela; na Unidade de Recebimento de Grãos do Bairro Alesgut, em Teutônia; no Agrocenter Languiru de Venâncio Aires; na Cerealista Markus, em Teutônia; na Arla Cooperativa, em Cruzeiro do Sul; na Certaja, em Taquari; na propriedade de Waldomiro João Ohlweiler, em General Câmara, e na Cereais Naibo, no silo localizado na Linha Quarta, município de Arvorezinha.

Contatos

Mais informações sobre o recebimento de soja e milho podem ser obtidas junto à Fábrica de Rações da Languiru, pelo fone (51) 3720-3111. Da mesma forma, contatos podem ser feitos junto ao Agrocenter Languiru de Venâncio Aires, pelo fone (51) 3741-3108 ou WhatsApp (51) 99309-4176.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Languiru

Foto: Éderson Moisés Käfer

Cooperativas Vinícolas do RS preveem regularização dos estoques com a Safra 2021

Cooperativas Vinícolas do RS preveem regularização dos estoques com a Safra 2021

As videiras carregadas que decoravam a paisagem gaúcha no período da vindima 2021 prenunciavam aquilo que logo se confirmou com os números: a safra das cooperativas vinícolas do Rio Grande do Sul deverá ultrapassar as 210 mil toneladas. Embora ainda não concluída, este dado nos permite prever que o RS deverá colher aproximadamente 750 mil toneladas de uva, com certeza uma safra excepcional.

Nesse sentido, as cooperativas esperam recompor os estoques comercializáveis durante o ano, bem como o estoque de passagem até a próxima colheita. “A prioridade, agora, é trabalhar pela estabilização, refazer o estoque regulatório, que foi alterado em função do cenário do ano passado. A ocorrência de uma ótima safra vem em boa hora para auxiliar as vinícolas diante dessa necessidade”, explica o presidente da Federação das Cooperativas do Vinícolas do RS – Fecovinho, Hermínio Ficagna.

Entretanto, a atual conjuntura econômica explicita uma preocupação constante com o aumento dos custos dos insumos vitícolas, enológicos e industriais, assim como a dificuldade em adquiri-los, conforme afirma o presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Oscar Ló. “Infelizmente a relação causa-consequência não funciona dessa forma. Como todos os setores produtivos, também o vinícola vem de um ano difícil, e enfrenta as mesmas adversidades que os demais segmentos, especialmente na alta de insumos e custos produtivos”, comenta Ló.

O que se pode esperar, sim, da safra 2021 é a promessa de muito trabalho por parte das cooperativas vinícolas para entregar ao mercado produtos de excelência. “Com matéria-prima de qualidade e com quantidade em mãos, temos plenas condições de elaborar produtos à altura da capacidade tecnológica das vinícolas brasileiras, entregando ao consumidor bebidas de alto padrão”, adianta o diretor administrativo da Cooperativa Vinícola São João, Ismar Pasini.

As cooperativas por suas especificidades são um empreendimento econômico de agricultores familiares e como tal organizam o recebimento de toda a safra dos associados, estabelecem padrões de qualidade, remuneração e destinação da uva, conforme interesses coletivos e oportunidades oferecidas pelo mercado. Possuem como entidade de representação política e institucional a Fecovinho, que busca atender a essas demandas e interesses. Atualmente, a Federação congrega cinco cooperativas vinícolas, representa mais de 4 mil famílias, 28% da produção de uvas e 35% da comercialização de envasados.

Fonte: Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande Do Sul - Fecovinho

Foto: Augusto Tomasi/Estúdio Vagão

Boletim informativo destaca programa habitacional

Boletim informativo destaca programa habitacional

Já está disponível a nova edição do Boletim Informativo, que destaca o programa habitacional proposto pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, que prevê a construção de 6 milhões de casas populares no Brasil em seis anos. A quarta edição apresenta o panorama de execução atual dos projetos do Sescoop/RS, com diversos indicadores interessantes paras cooperativas acompanharem.

Prático, objetivo e colaborativo

Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Confira aqui a mais recente edição!

Cotrirosa assume fábrica de rações da Cotap

Cotrirosa assume fábrica de rações da Cotap

A partir da compra das estruturas da Cotap pela Cotrirosa, a Cooperativa assume também a fábrica de rações.  A estrutura é composta por duas moegas, dois silos com capacidade de armazenagem de 3 mil sacas cada, três tulhas para carregamento com capacidade de 21 toneladas no total e um caminhão para entrega nas propriedades com capacidade de 10 toneladas. No momento, a fábrica de rações opera com uma capacidade de 5 toneladas/hora.

De acordo com coordenador da área industrial da Cotrirosa, Sanatiel Tibulo, a Cooperativa já está produzindo ração à granel para bovino de leite. “Nosso foco inicial é atender os produtores de leite da região de atuação da Cotrirosa com produto de qualidade e atendimento personalizado”, afirma Tibulo.

Desde 2014, a Cotrirosa atuava com unidades de recebimento de grãos da Cotap, com contrato de aluguel. A partir deste ano, além da fábrica de ração, toda a estrutura da Cotap: as três unidades de recebimento de grãos e o posto de combustíveis de Cândido Freire, passam a ser da Cotrirosa.           

Para o presidente da Cotrirosa, Eduino Wilkomm, a fábrica vem incrementar a oferta de rações da marca Cotrirosa. “Esta fábrica é importante por possibilitar atender ainda melhor os produtores no fornecimento das rações Cotrirosa de forma à granel, já que iremos continuar com a parceria existente no fornecimento de rações ensacadas,” destaca.  

A fábrica de rações foi construída na década de 80, tendo um intervalo na produção no final da década de 90 e sua reabertura de forma modernizada em agosto de 2010, em atividade até o momento.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrirosa

Custos de produção do trigo tem alta de 21,77% para esta safra

Custos de produção do trigo tem alta de 21,77% para esta safra

A safra de trigo deste ano iniciará com alta de 21,77% nos custos de produção se comparado a 2020. É o que indica o primeiro levantamento dos custos de produção da cultura do trigo para 2021, realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS). Na avaliação da entidade, a relação de troca poderia ser melhor se os valores não aumentassem além da inflação.

Segundo a FecoAgro/RS, para cobrir estes gastos, incluindo a aquisição de insumos, manutenção de máquinas e equipamentos, combustíveis, entre outros, serão necessários desembolsar para cada hectare produzido R$ 3.997,10 considerando uma produtividade média de 60 sacas por hectare, ou seja, o custo para a produção de uma saca é de R$ 66,62 a saca de 50 quilos e o produtor precisará colher 52,96 sacas para pagar todos os gastos da lavoura. Na safra anterior o custo era de R$ 3.282,38, representando um custo por saca de R$ 54,71.

Conforme o economista da FecoAgro/RS, Tarcísio Minetto, entre os itens que compõem os custos básicos e que compõem a lavoura, os insumos e as máquinas são os maiores, além dos aumentos nos combustíveis nas últimas semanas que também deverão impactar. "Apesar dos aumentos de custos a relação de troca melhorou com a elevação do preço dos grãos em geral. Esse cenário se mostra favorável, mas no caso do trigo poderia ser melhor pois os custos se elevaram significativamente sendo repassada também para estes custos a variação cambial", observa.

Para o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o aumento dos custos preocupa, pois isso diminui o resultado do produtor. O dirigente salienta que, mesmo com o aumento de custos, a Rede Técnica Cooperativa projeta um aumento de 10% na área de trigo no Rio Grande do Sul. Isso faz com que este ano se plante 1,02 milhão de hectares. "Esperamos não ter problema de clima e que possamos ter uma safra recorde de trigo, o que é muito bom para o produtor e para a economia", destaca.

Nos próximos dias a FecoAgro/RS também deverá lançar os custos de produção para as culturas da soja e do milho.

Fonte: AgroEffective

Ceriluz registra crescimento na extensão de redes de fibra ótica

Ceriluz registra crescimento na extensão de redes de fibra ótica

A Ceriluz Provedora de Internet registrou no último ano um aumento de 77,9% no número de conexões por parte dos associados da Cooperativa. Enquanto que em 2019 eram 2.204 usuários da internet Ceriluz, no final de 2020 esse número subiu para 3.921. Essa adesão por parte dos associados também exigiu da Ceriluz maior investimento em novas redes para atender essa demanda. A Cooperativa fechou o ano com um total de 2.543 quilômetros de redes, crescimento de 52% em relação aos 1.673 km de 2019.

O crescimento no número de conexões reflete a realidade do meio rural, onde está a maioria dessas conexões, em relação à oferta de internet de qualidade. Tendo até então como opção apenas Internet via rádio, os agricultores viram na internet por fibra ótica da Ceriluz uma nova ferramenta para a realização de suas atividades, tanto para relacionar-se ou buscar informações, quanto para concretizar transações financeiras, como emitir notas fiscais ou realizar pagamentos. A Pandemia do Coronavírus, que exigiu a maior permanência das pessoas em suas casas, também contribuiu para o crescimento dessa demanda.

Nesse sentido, a Ceriluz Provedora de Internet investiu aproximadamente de R$4,5 milhões na expansão da fibra ótica, apenas no ano de 2020. Com isso, desde quando a Ceriluz se inseriu nesse serviço, em 2015, já foram investidos mais de R$15 milhões, incluindo despesas com materiais, equipamentos e mão de obra.

Considerando esses investimentos, a Ceriluz Provedora de Internet já alcançou a cobertura de toda a área nos municípios de Ijuí, Bozano e Coronel Barros. O objetivo para 2021 é alcançar 100% também no município de Augusto Pestana e expandir o atendimento em Catuípe, Ajuricaba e Nova Ramada, locais onde a fibra ótica também já está.

Fonte: Assessoria de Comunicação Ceriluz

Coopermil amplia unidades de atendimento

Coopermil de Santa Rosa e a Comtul, de Tucunduva assinaram, no dia 23 de fevereiro, o contrato de locação de todas as unidades da Comtul por parte da Coopermil.

Com a locação das estruturas da Comtul, a Coopermil agrega mais dez unidades de atendimento, distribuídas nos municípios de Tucunduva, Novo Machado, Tuparendi, Guarani das Missões, Sete de Setembro, Campina das Missões e Ubiretama.

Segundo o diretor-presidente da Coopermil, Joel Antonio Capeletti, o aluguel das estruturas da Comtul representam um importante avanço para a Coopermil, principalmente no que tange à intercooperação e ao atendimento aos associados das duas cooperativas, tanto na estrutura de recebimento e armazenagem de grãos, como na capacidade de negociação nos mais diversos negócios que a Coopermil possui. Capeletti ainda destaca que os mais de 2.500 associados da Comtul poderão optar em realizar sua associação à Coopermil.

Para o presidente da Comtul, Enilton Balbinot, a decisão tomada pela Cooperativa reforça o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos de buscar fortalecer o sistema cooperativo regional, juntando forças e trabalhando em prol do associado.

A locação agrega à Coopermil uma capacidade estática de armazenamento de mais um milhão de sacos e amplia significativamente a área de atuação da rede Super São Luiz, dos Postos Coopermil e das Lojas Agropecuárias da Coopermil, além do trabalho de assistência técnica.

Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil

Coops constroem PCH com capacidade de gerar energia para 30 mil famílias

Coops constroem PCH com capacidade de gerar energia para 30 mil famílias

A intercooperação que gera energia para atender 30 mil famílias. Esse é o projeto da PCH Forquilha IV Luciano Barancelli, recentemente liberada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para operação comercial. O empreendimento localizado no rio Forquilha entre os municípios de Maximiliano de Almeida e Machadinho conta com a participação das cooperativas Creral (Erechim/RS), Coprel (Ibirubá/RS) e Ceriluz (Ijuí/RS), além da empresa Erechim Energia.

Com um investimento de R$ 78 milhões, a construção da usina possibilitou a geração de 250 empregos diretos e indiretos. A pequena central hidrelétrica tem a capacidade de gerar energia para abastecer uma cidade de 120 mil habitantes, com potência instalada de 13 megawatts (MW).

“A construção da PCH foi concluída em pouco mais de 24 meses, o que destacou o empenho de todos os envolvidos e também na importância que a usina tem, uma vez que é uma obra que trará benefícios a todos”, explica o presidente da Creral, João Alderi do Prado. O dirigente destaca que este não foi o único investimento realizado na cidade. “Também foi construída, no município de Maximiliano de Almeida, a subestação seccionadora, que agora será doada à RGE possibilitando uma melhoria no fornecimento de energia elétrica ao município e à região”.

O objetivo da subestação seccionadora é fazer a integração da PCH Forquilha IV Luciano Barancelli ao Sistema Interligado Nacional, que congrega o sistema de produção e transmissão de energia elétrica no Brasil.

A PCH Forquilha IV foi uma das vencedoras do leilão A-6, realizado em 2017, com a previsão de entrega para 2023. Prado afirma que com esta liberação para operação comercial os empreendedores tem um período de dois anos de geração antes do início da entrega, o que possibilita a venda dessa energia no mercado livre.

Usina em números

  • Investimento R$ 78 milhões
  • Barramento - 282 metros de comprimento e 6 metros de altura;
  • Lago - 41 hectares;
  • Canal de adução - 539 metros de extensão;
  • Potência instalada -13 MW;
  • Três turbinas Kaplan - 4.351 kW cada;
  • Três geradores - 4.850 kVA;
  • Uma subestação elevadora de tensão para 69 kV;
  • Linha de transmissão - 8,7 quilômetros;        
  • 250 empregos diretos e indiretos durante a construção.

Subestação seccionadora

  • Investimento R$ 7 milhões;
  • Área 4.255 m² - com capacidade para ampliação.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral

Agricultura de Precisão da Cotriel já está em 50 mil hectares

Agricultura de Precisão da Cotriel já está em 50 mil hectares

A Agricultura de Precisão Cotriel, através do Programa Elite tem se revelado de extrema importância para os associados de toda a área de abrangência da Cooperativa. O técnico agrícola Edival Winck, responsável pelo setor lembra que a prática é uma maneira mais controlada e eficaz de produção, baseando-se em um sistema integrado que capta informações do solo.

Ele analisa o que se passa na região e gere os insumos para aplicá-los no local correto e na quantidade adequada, e afirma que tem proporcionado melhoria nas condições de produtividade e solo dos associados.  “O modelo de produção da agricultura de precisão usa máquinas, tecnologias e controle do agricultor para monitorar as informações da área plantada, tratando cada pequena área como única, entendendo as diferenças de cada zona de manejo. O produtor consegue ter em suas mãos os dados que dizem o que está se passando em sua propriedade. Munido desses dados, conseguimos controlar mais assertivamente as ações em cada talhão*”, reforça.

Pensando em um dos fundamentos básicos da agricultura de precisão, que é de identificar o necessário para cada zona de manejo, conclui-se que se consegue aumentar a produtividade usando esse método.

Insumos não são desperdiçados

Usando a mesma lógica de entender o que está se passando na propriedade, com a agricultura de precisão o produtor otimiza gastos com fertilizantes, pois ao visualizar que o talhão não precisa de tanta correção, não precisa gastar mais do que o necessário nessa porção de terra.

Menos danos ao solo e ao meio ambiente

Na agricultura de precisão, há o equilíbrio na utilização de produtos, evitando também que o solo fique prejudicado, e, consequentemente, auxilia na preservação do meio ambiente, gerando um aumento da produtividade de forma mais sustentável do que os métodos tradicionais.

Preço do mapeamento estão menores

Edival explica que agora o software com as informações é totalmente gerenciado pela Cotriel o que fez que o preço do mapeamento caísse significativamente: “Desta forma conseguimos gerenciar o talhão durante o ciclo da cultura, comparando com imagens de anos anteriores,  em tempo real com seu próprio Smartphone identificando e avaliando, registrando e compilando várias informações as quais é possível  analisar o que realmente esta impactando no gerenciamento geral, na minha cultura, na produtividade e em cima desses dados é possível tomar decisões e  realizar a interferências no local que necessita, sendo esse o ponto de partida”, afirmou.

A área atualmente atendida é de cerca de 50 mil hectares, o que corresponde a 30% do total da área em toda a região de abrangência da Cooperativa, que é de cerca de 150 mil hectares.

Assista aqui a entrevista de Edival Winck e do agrônomo Evandro Schmatz. https://youtu.be/DNClgRAixl8

* Porção de terreno, unidade mínima de cultivo de uma propriedade.

Cotribá investirá R$ 123 milhões em fábrica de ração e logística

Cotribá investirá R$ 123 milhões em fábrica de ração e logística

Depois de ampliar a área de abrangência para a Fronteira Oeste e investir mais de R$ 60 milhões em Cachoeira do Sul e Encruzilhada do Sul, em 2020, a Cooperativa Agrícola Mista General Osório (Cotribá) segue em 2021 reforçando sua expansão. A cooperativa com sede em Ibirubá aplicará R$ 100 milhões em uma nova fábrica de rações na cidade e outros R$ 23 milhões para melhorar a logística de transbordo de grãos no porto seco de Cruz Alta.

A fábrica de rações será a terceira unidade e a mais moderna da cooperativa, com capacidade de produção de 200 mil toneladas/ano – que se soma as 100 mil toneladas de capacidade atual. Boa parte é destinada para alimentação de gado de leite, o que consome 1,2 milhão de toneladas de milho por ano. Com a nova unidade, a Cotribá ingressará também no segmento de pets. 

Com a expansão, a cooperativa calcula que anualmente serão necessárias 1,72 milhão de sacas de milho, cevada e aveia e 89 mil toneladas de farelos de soja, trigo e arroz. Vice-presidente da Cotribá, Enio Moura do Nascimento, explica que mesmo locando uma unidade de produção em Tapera a capacidade de fabricação de ração já não dava conta da demanda.

“Sentimos necessidade de ampliação porque nossa capacidade está esgotada mesmo trabalhando 24 horas por dia. Começamos com a produção de rações em 1969 e ampliamos a partir de 2008, e hoje chegam pedidos até de fora do Estado”, explica Nascimento.

A nova fábrica de rações, que deve ser entregue em 2023, terá sistemas robotizados no ensaque e expedição. Além da pecuária bovina, a produção tem destino a criação de suínos, equinos, ovinos e suplementos minerais. A nova fábrica exigirá também a contratação de cerca de 70 novos funcionários, com obras previstas para ter início ainda no primeiro trimestre de 2021.

Com mais de 8 mil associados, a cooperativa atua, ainda, nos segmentos de grãos, insumos, farmácia veterinária, postos de combustíveis, supermercados, loja de departamentos, centro comercial, praça de alimentação e comercialização de diesel a granel para os associados, com entrega na propriedade.

“Temos também uma forte tradição no varejo e no ano passado investimentos em torno de R$ 8 milhões na ampliação do nosso centro comercial em Ibirubá”, acrescenta Nascimento.

Fonte: Jornal do Comércio

Usina solar será instalada pela Coopernorte

O Grupo Coopernorte vai construir um complexo de usinas solares no distrito de Águas Claras, em Viamão. A planta com mais de 33,7 mil placas terá capacidade de gerar energia para abastecer o equivalente a 5.000 residências.

A cooperativa planeja inaugurar a primeira usina ainda no primeiro semestre de 2021.O complexo de usinas vai ocupar uma área de 20 hectares ao lado da sede do Coopernorte, com instalação total de 33.750 placas, com capacidade instalada de 13,5MWp. Na primeira fase serão instaladas 4.000 placas.

O investimento total é de R$ 50 milhões, recurso em parceria com o BRDE. "Para nós, é a realização de um sonho gerar e abastecer com energia limpa. A instalação da usina é um marco em nossa história e temos certeza do reflexo positivo que essa iniciativa terá sobre as próximas gerações e o meio ambiente" afirma Jairton Vieira, presidente da cooperativa.

Cootravipa doa sanitização ao Instituto do Câncer Infantil

Cootravipa doa sanitização ao Instituto do Câncer Infantil

A Ação Solidária de Sanitização da Cooperativa de Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre – COOTRAVIPA – contemplou nesta terça, 09, o Instituto do Câncer Infantil – ICI -, com o objetivo de levar mais segurança sanitária aos usuários do espaço, na prevenção ao Covid-19.

A Agenda Solidária marca também o Dia Internacional da Luta contra o Câncer na Infância, celebrado em todo o mundo no dia 15 de fevereiro.

“Queremos contribuir com nossos serviços de sanitização para que o ICI siga, com mais tranquilidade e segurança sanitária, em sua nobre missão de salvar vidas”, pontua a presidente da Cootravipa, Imanjara Marques de Paula.

A ação solidária de sanitização, denominada #COOTRACONTRAOCORONA atuou em todas as dependências da instituição com desinfecção de paredes, pisos, equipamentos e outras superfícies, através de produtos químicos registrados pela ANVISA, que protegem o ambiente contra fungos, bactérias e vírus.

O produto, aplicado por técnico especializado, mata os micro-organismos dos ambientes com potencialidade de contaminação pelo coronavírus, formando uma camada protetora que mantém o local desinfectado.

“Estamos muito felizes por termos sido uma das Instituições escolhida pela Cootravipa para dar continuidade ao seu projeto social, com a ação de sanitização aqui em nosso prédio, o Centro Integrado de Apoio do Instituto do Câncer Infantil. Nossa missão é salvar vidas, desta forma é muito importante mantermos o ambiente limpo e organizado para todos”, salienta a coordenadora do RH do ICI, Caroline Martins.

SOBRE AÇÃO SOLIDÁRIA DE SANITIZAÇÃO

Desde o lançamento do serviço de sanitização de ambientes ao mercado, em 2019 a Cootravipa priorizou a oferta gratuita do serviço a instituições que atendem pessoas de baixa renda, que inclui também muitos dos associados, com o objetivo de levar segurança sanitária a quem mais necessita.

Até o momento, a Ação solidária já contemplou diversas instituições de saúde e assistência social.  Entre elas estão o Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul, Hospital da Restinga, Hospital Conceição, Asilo Padre Cacique, Instituto da Criança com Diabetes, unidades da Fundação de Assistência Social e Cidadania – Fasc – entre outros.

Fonte: Assessoria de Comunicação Cootravipa

Supermercados Languiru apresentam site para compras online

Supermercados Languiru apresentam site para compras online

Tão logo a pandemia da Covid-19 chegou ao Brasil, em meados de março de 2020, muitos tiveram que rever hábitos e rotinas. Buscando fugir de aglomerações ou em respeito à necessidade de isolamento, até mesmo as compras nos supermercados passaram por mudanças. Diante desse cenário, os Supermercados Languiru apresentaram um novo serviço, oferecendo a possibilidade dos clientes realizarem suas compras no formato online.

Quando a proposta foi lançada, em meio ao pico da pandemia, as compras eram realizadas por meio do WhatsApp. Da procura pelo serviço surgiu a necessidade de aperfeiçoá-lo, conforme explica o gerente de varejo da Languiru, Robson Luís de Souza. “Percebemos a demanda crescente e exponencial nas compras via aplicativo. Em conjunto com nosso setor de Tecnologia da Informação, começamos a desenvolver nosso site de compras.”

O portal torna a compra online ainda mais simples, já que foi criado a partir de experiências vividas nas vendas realizadas no primeiro formato. “Tudo foi desenvolvido internamente, pelos colegas e profissionais da área, aplicando às necessidades e experiências”, salienta Souza.

Apesar da pandemia ter acelerado o processo, ferramentas tecnológicas estão entre as inovações esperadas pelos consumidores. Conforme o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, a mudança foi rápida e chegou para ficar. “As ferramentas tecnológicas estão encurtando as distâncias, esse é um caminho sem volta”, enaltece.

Compras pelo celular ou computador

Para a realização das compras basta acessar o site da cooperativa (www.languiru.com.br), fazer a leitura do QR Code com o smartphone ou ainda clicar no link do supermercado online. Também é possível ir direto para a página de compras online no site supermercado.languiru.com.br. No primeiro acesso, o usuário preenche formulário específico e, a partir disso, o login é feito com a utilização do número de CPF e senha pessoal definida no cadastro.

Na página de compras online os clientes encontram diferentes produtos em seções dispostas no menu superior, ou utilizando o campo “procurar” para realizar a busca dos itens. Encontrado o produto desejado, basta clicar no botão “adicionar”. Itens do setor hortifrúti podem ainda receber observações quanto à quantidade e amadurecimento dos mesmos. “Ao solicitar um cacho de bananas, por exemplo, além do peso ou da quantidade em unidades, o consumidor pode solicitar a fruta madura ou não”, exemplifica o gerente de varejo.

Ao finalizar a lista de compras, é preciso informar os dados de entrega, escolher a forma de pagamento e agendar o recebimento do rancho. Há ainda a possibilidade de agendar horário para retirada das compras em um dos Supermercados Languiru. Outro espaço permite observações, onde o cliente pode solicitar algum produto específico, caso não o tenha encontrado no site. Por fim, o cliente tem 10 minutos para editar o pedido, adicionando ou excluindo itens, e mudando quantidades, por exemplo. Para isso basta clicar no menu “meu histórico de compras” e em seguida em “editar pedido”.

Mais informações

O horário de atendimento para a realização de compras online é de segunda a sábado, das 8h às 16h30min. O pedido mínimo é de R$ 100,00 e a entrega é gratuita em todas as cidades com Supermercados Languiru (Teutônia, Poço das Antas, Bom Retiro do Sul, Estrela, Arroio do Meio, Cruzeiro do Sul e Lajeado). Além disso, são atendidos também os municípios de Paverama, Fazenda Vilanova, Westfália, Imigrante, Capitão e Travesseiro (Linha Cairu), com taxa de frete no valor de R$ 15,00.

O pagamento é realizado no ato da entrega e pode ser efetuado em dinheiro, cartão de crédito ou débito, ou usando o convênio em caso de funcionários e associados. Eventuais dificuldades no pedido de compras online podem ser solucionadas pelo WhatsApp (51) 99531-4682, dentro do horário de atendimento.

Fonte: Languiru

Languiru recebe produção de grãos na Região dos Vales

Languiru recebe produção de grãos na Região dos Vales

Uma grande estrutura, com seis pontos de recebimento e um atrativo pacote de facilidades. Além disso, a possibilidade de se tornar associado de uma das maiores cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul. Esse conjunto de ações foi organizado pela Languiru para captar a produção de milho da safra 2020/2021.

A cooperativa oferece facilidades como horários de recebimento estendido, inclusive aos fins de semana (perante agendamento). Acrescente a isso a tradicional agilidade no atendimento e a valorização do grão na troca por insumos. Importante observar que a carga deve estar com no máximo 25% de umidade. O produtor ainda pode optar pelo acompanhamento técnico da lavoura.

Pontos de recebimento

A Languiru está disponibilizando locais de recebimento de milho no Vale do Taquari e no Vale do Rio Pardo. As cargas podem ser direcionadas à Fábrica de Rações, em Estrela; Unidade de Recebimento de Grãos no Bairro Alesgut, em Teutônia; Agrocenter Languiru em Venâncio Aires; Cerealista Markus em Teutônia; Arla Cooperativa em Cruzeiro do Sul; e Certaja em Taquari. Mais informações podem ser obtidas na Fábrica de Rações pelo fone (51) 3720-3111 ou no Agrocenter Languiru de Venâncio Aires pelo fone (51) 3741-3108.

Cartão Verde

A Languiru também oferece a alternativa de associação aos produtores de grãos. Nesse caso, a modalidade disponibilizada é o Cartão Verde. O plano oferta tabela de preços diferenciada na compra de grãos e a preferência no depósito em unidades próprias e parceiras da Cooperativa. Além disso, condições mais favoráveis na pesagem de cargas e serviço de análise gratuito no laboratório da Fábrica de Rações.

Informações sobre o processo de associação podem ser obtidas junto ao Setor de Atendimento Social do Departamento Técnico, em Teutônia, pelo fone (51) 3762-5647 ou WhatsApp (51) 99678-4176. O contato também pode ser feito junto à Fábrica de Rações em Estrela ou no Agrocenter Languiru de Venâncio Aires.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru

Copercicla é modelo na reciclagem

Copercicla é modelo na reciclagem

Todas as etapas do gerenciamento de resíduos sólidos previstas pela política nacional do setor são realizadas por uma cooperativa de recicladores na zona rural de Santa Cecília do Sul, município com menos de 2 mil habitantes na região Norte do Estado, a 300 quilômetros de Porto Alegre. Isso contempla coleta, transporte, triagem, destinação dos recicláveis, compostagem de orgânicos, transbordo do rejeito a aterro sanitário e disposição de parte do rejeito em aterro próprio. O trabalho com o que é descartado como lixo e a venda do que pode ser reaproveitado começou há mais de duas décadas na comunidade de Vista Alegre, a partir de uma associação de trabalhadores rurais que atendia um consórcio de municípios.

Ao longo dos anos, a Copercicla - Cooperativa de Trabalho dos Recicladores de Resíduos Orgânicos e Inorgânicos de Santa Cecília do Sul - conquistou independência em relação ao poder público e se consolidou. A expansão do atendimento ganhou impulso há cinco anos diante de uma dificuldade: a perda do contrato que tinha com Tapejara, maior município da região e na época responsável por 65% da demanda de trabalho na unidade. “Ao invés de inviabilizar o serviço, partimos em busca de alternativas para manter o funcionamento”, lembra Cristian José Vidal, cooperado e auxiliar administrativo.

Até então, os recicladores atendiam dez municípios e faziam a coleta em sete destes. Mensalmente chegavam à unidade 630 toneladas de resíduos. Hoje, a capacidade dobrou: a Copercicla atende 20 municípios e em 15 destes faz a coleta (inclusive Tapejara, com a recuperação do contrato). Além disso, recebe cargas de empresas da região. A central e outras duas unidades, nas cidades de Maximiliano de Almeida e Sananduva, recebem 1.250 toneladas mensais de resíduos. “A coleta é um divisor de águas. Se trabalhar só com a reciclagem, fica refém dos municípios e não consegue expandir”, aponta Mateus Luiz Vidal, cooperado e tesoureiro. Contribuiu para o crescimento o fim do atendimento aos municípios de forma consorciada. Agora os contratos são firmados com cada prefeitura, na maioria a partir de licitação (embora nestes casos a lei permita a dispensa para contratar cooperativas de catadores). Ao gerenciar o próprio recurso, não depende mais do aval de todos os integrantes do consórcio, como era antes, para realizar algum conserto ou a aquisição de equipamentos – ou seja, reduz o tempo parado e não perde produtividade. “Hoje a relação é de independência. O motivo do insucesso de muitos municípios que começaram com o mesmo modelo é a dependência direta do poder público”, aponta o prefeito de Santa Cecília do Sul, João Sirineu Pelissaro. Tecnólogo em Cooperativismo, o gestor já atuou na área de projetos da Copercicla e destaca que essa autonomia permitiu à Cooperativa se candidatar a financiamentos para a expansão da área, construção de novos galpões e compra de mais caminhões para a coleta, por exemplo.

“A questão legal é importante para o município que quer que as cooperativas cresçam e aconteçam. De 2009 a 2016 havia muito recurso a fundo perdido e a legalidade da cooperativa foi importante para estar habilitada a receber”, destaca Pelissaro. Com o registro de 132 cooperados na assembleia mais recente, a Copercicla é a maior geradora de postos de trabalho da cidade, com mão de obra da região, além de ser o maior ISS do município.

Fonte: Jornal do Comércio

Cooperativa Vinícola Garibaldi prevê safra 25% maior em 2021

Cooperativa Vinícola Garibaldi prevê safra 25% maior em 2021

A Cooperativa Vinícola Garibaldi celebra o momento mais simbólico da temporada: a vindima. As primeiras uvas da colheita estimada em 25 milhões de quilos começam a chegar para serem processadas. O volume representa cerca de 25% a mais do colhido na safra passada, considerada uma das melhores da história da vitivinicultura brasileira, e deve render o envase de cerca de 20 milhões de litros incluindo sucos, espumantes e vinhos.

Pelos prognósticos, a Cooperativa deve celebrar a manutenção da qualidade do fruto. É uma conjuntura de fatores que combina o cenário até aqui, no qual o pequeno período de estiagem para os vinhedos foi amenizado pelas chuvas no início de dezembro, com a previsão climática para os meses de janeiro e fevereiro. "É um período que indica a ocorrência do fenômeno La Niña, que reduz os níveis de chuvas, favorecendo a maturação das uvas e permitindo que a colheita seja realizada no ponto de maturação ideal, a exemplo do que ocorreu na safra 2020", observa o enólogo chefe da Cooperativa, Ricardo Morari.

A colheita mais farta em 2021 encontra explicação nos investimentos da Cooperativa. Nos últimos anos, novas áreas de vinhedos ganharam cultivo pelos associados e, agora, estão iniciando seus ciclos produtivos.

Mais de 40 variedades serão entregues na vinícola. Para a elaboração dos premiados espumantes da marca, as principais cepas são os Moscatos, o Prosecco, o Trebbiano, o Chardonnay, o Riesling e o Pinot Noir, que juntas chegam a 30% do total das uvas recebidas. Já para a elaboração de vinhos finos, as uvas mais representativas são Merlot, Cabernet Sauvignon e Tannat e para os sucos e vinhos de mesa, o destaque é para as variedades Isabel e Bordô.

Para Morari, não há nenhuma variedade em destaque, pois uma das características da Cooperativa é monitorar a maturação de todas as cepas a fim de que sejam colhidas no ponto ideal para o estilo de produto almejado. Por isso, todas recebem o mesmo tratamento, incluindo os cultivos de teste para estudar variedades que melhor se adaptem às condições de solo e clima. "Avaliamos não somente a questão de açúcares, mas também a acidez, pH e polifenóis totais (esse no caso das tintas) a fim de determinarmos o ponto de colheita. Com isso temos conseguido bons resultados nas diferentes variedades, destacando principalmente as utilizadas na elaboração dos espumantes e nos vinhos finos", destaca o enólogo.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cooperativa Vinícola Garibaldi

Fotos: Augusto Tomasi

Vinícola Aurora estima safra 15% maior e excelente qualidade da matéria-prima

Vinícola Aurora estima safra 15% maior e excelente qualidade da matéria-prima

A safra de uvas 2021 já iniciou na Aurora, a maior vinícola do país. No ano em que celebra nove décadas de fundação, a empresa com sede em Bento Gonçalves deve ter mais uma vindima histórica em qualidade. A expectativa é que sejam colhidos, aproximadamente, 70 milhões de quilos da fruta, volume cerca de 15% maior em relação ao ano anterior. A maior quantidade de uvas deve ser recebida entre os dias 8 e 16 de fevereiro. Com a safra 2021, a estimativa é que mais de 50 milhões de litros de bebidas, entre vinhos, espumantes, sucos e coolers, sejam elaborados pela Vinícola Aurora.

Entre as primeiras variedades de uvas colhidas estão as Chardonnay e Pinot Noir, destinadas à elaboração de vinhos e espumantes, e as BRS Magna, Isabel Precoce, Concord Precoce, Bordô e BRS Violeta, que serão utilizadas para suco de uva e vinho de mesa. A safra deste ano deverá ser concluída na metade de março, com as variedades tardias, como Moscato Branco, Cabernets e BRS Carmem.

No total, mais de 60 cultivares da fruta estão sendo produzidas pelas 1,1 mil famílias associadas à Vinícola Aurora. Entre as principais variedades, destaque para as uvas Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Pinot Noir (Vitis Viniferas) e Isabel, Concord, Seibel e Bordô (Americanas e Híbridas).

Ao todo, a produção dos cooperados soma 2,8 mil hectares em 11 municípios da Serra Gaúcha: Bento Gonçalves, Cotiporã, Farroupilha, Garibaldi, Guaporé, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira, Santa Tereza, São Valentim do Sul, Veranópolis e Vila Flores. Todas as propriedades estão no raio de 50 quilômetros da unidade industrial da vinícola, o que garante melhor frescor da fruta e evita a fermentação indesejada. Os cultivos são acompanhados durante o ano pelas equipes técnicas agrícola e enológica da Aurora.

“Foi um ano atípico na Serra Gaúcha, com forte estiagem entre a primavera e o verão, o que gerou algumas perdas, mas nada que comprometesse o volume. Por outro lado, isso proporcionou uma ótima sanidade nas frutas e, consequentemente, uma excelente qualidade, que vem se mantendo”, explica Maurício Bonafé, coordenador agrícola da Vinícola Aurora. Entre as três unidades de vinificação de Bento Gonçalves, a empresa recebe, em média, 2,5 milhões de quilos de uva por dia.

Historicamente, a produção da Vinícola Aurora representa entre 10% e 15% da safra gaúcha, a maior do país. Em 2020, a Aurora colheu 61,9 milhões de quilos de uva para processamento, representando 12,25% da vindima no Rio Grande do Sul (504,9 milhões de quilos).

A safra de uvas na Aurora nos últimos anos:            
2014 - 57 milhões de quilos de uva    
2015 - 65,5 milhões de quilos de uva                     
2016 - 33,6 milhões de quilos de uva                    
2017 - 71,5 milhões de quilos de uva                     
2018 - 61,8 milhões de quilos de uva                     
2019 - 68,2 milhões de quilos de uva                   
2020 - 61,9 milhões de quilos de uva          

Fonte: Assessoria de Comunicação Cooperativa Vinícola Aurora

Super São Luiz lança site e aplicativo para compras on-line

Super São Luiz lança site e aplicativo para compras on-line

A rede de supermercados Super São Luiz, com 12 lojas pertencentes a Cooperativa Mista São Luiz Ltda., de Santa Rosa, lançou no último dia 23/11/2020, seu site e aplicativo de compras on-line. A ideia vinculada ao programa de compras on-line é oportunizar aos clientes o acesso rápido, versátil e prático para suas compras.

Segundo o supervisor da área de supermercados da Coopermil, Nelson Casagrande "Buscamos oferecer aos nossos clientes uma ferramenta acessível e que ofereça a experiência de compras com a qualidade de atendimento e preços praticados junto as lojas físicas”.

Para os clientes realizarem suas compras de forma on-line, eles podem acessar o site “supersaoluiz.com.br” ou então baixar o aplicativo diretamente de sua loja preferida (Play Store ou Apple Store). No momento da realização do seu cadastro, ele já pode optar pelo supermercado da rede São Luiz de sua preferência para a realização de suas compras.

Além das ofertas especiais cadastradas na loja-online, os clientes também terão acesso a todas as promoções ofertadas nas lojas físicas com um diferencial de poderem optar entre a entrega das compras em sua residência ou local de trabalho ou ainda em retirar na loja física. Toda a equipe de colaboradores do Super São Luiz foi treinada para prestar um atendimento dentro dos padrões da rede.

Com a marca Super São Luiz, as 12 unidades de supermercados da Coopermil estão distribuídos em sua área de atuação. O comprometimento e a seriedade com que a cooperativa atua nos demais negócios também se reflete nos supermercados, com a parceria fortalecida com as melhores marcas distribuidoras para o varejo, carnes de procedência certificada, frutas selecionadas e produtos de padaria e outros perecíveis cuidadosamente expostos para preservar o sabor e a saúde dos consumidores, levando a qualidade Coopermil à toda a comunidade.

Languiru mantém bom desempenho em 2020

Languiru mantém bom desempenho em 2020

O pioneirismo de se antecipar a crises é uma característica que explica, em grande parte, o bom desempenho da Languiru, que tomou medidas de segurança bem antes do auge da pandemia. Com a experiência bem-sucedida, a ideia da cooperativa é de manter a maior parte das ações realizadas nos últimos meses.

“Estamos de olho no mercado, as coisas começam a retornar, os preços internacionais estão melhorando. Regionalmente saímos de uma seca histórica, passamos por uma enchente histórica, tudo isso em meio a uma pandemia histórica. Fomos afetados em todas as áreas. Tem sido um período muito desafiador. Mas as lições vão ficar”, assinala o superintendente Fabiano Leonhardt.

Como exemplos de aprendizados relevantes, o superintendente cita os de biossegurança, como melhoria da ventilação e uso constante de máscara e álcool gel, e de economia, como diminuição de viagens, utilização de ferramentas de reuniões online e trabalho home office, além de investimento na venda virtual, que consumiram, segundo ele, mais de oito meses de treino.  

Quando o problema viral começou a se acentuar, em fevereiro último, a cooperativa montou um comitê de crise (Comitê Covid), que projetava ações para evitar que a doença chegasse aos frigoríficos. Ao destacar que a Languiru foi uma das primeiras empresas do Vale do Taquari a determinar o uso de máscaras – mesmo que na época ainda existissem dúvidas sobre sua eficácia – Leonhardt explica que a “havia muita preocupação com relação às unidades com mais funcionários, que recebem gente de outros municípios”. “Como é costume enfrentarmos gripes, especialmente no inverno, nosso quadro médico estava mais preparado, mas também com o reforço da máscara, álcool gel e distanciamento, a própria gripe, neste ano, foi mais tranquila”, afirmou.

TAC

Após o surgimento dos primeiros casos de covid-19, o Ministério do Trabalho exigiu, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), ações efetivas, como o afastamento de funcionários com comorbidades* ou que pertençam a grupos de risco para trabalhos remotos. “Mas permanecemos com todos os empregados, até porque não daria para sair, simplesmente, demitindo pessoas, como alguns segmentos o fizeram. Na Languiru, ao contrário, contratamos, devido ao crescimento”.

Entre as medidas tomadas, a empresa testou todos seus colaboradores, afastando por 14 dias aqueles com algum sintoma gripal. Findo o prazo, estes passavam por novo teste, para verificar o estado atual. “Com os associados, fizemos campanhas muito fortes de comunicação pelo uso de máscara, para evitar sair de casa. Como as pessoas no interior ficam mais isoladas, em ambientes mais abertos, tínhamos preocupação de que viessem para a cidade e tivessem contato com infectados”, conta Leonhardt, acrescentando que, no caso dos fornecedores, “cuidados semelhantes ocorreram com os funcionários, a exemplo de testes rápidos e PCR, controle de temperatura e afastamento, caso estivesse com sintomas gripais. 

Além de ser uma das primeiras a dotar o controle de temperatura no varejo, a Languiru, também por questões de segurança, investiu na construção de refeitórios externos que respeitassem o distanciamento mínimo. Para evitar a paralisia de sua cadeia da produção, a cooperativa passou a adotar medidas sanitárias que garantissem, por exemplo, que a fábrica de rações continuasse em operação; que os animais permanecessem supridos e o gado, produzindo, assim como nas divisões de laticínios e nos frigoríficos. 

O transporte de funcionários – que são buscados e levados para casa – é outro destaque da cooperativa, que se viu obrigada a dobrar a frota. “Conseguimos veículos com empresas que realizam transporte escolar para prefeituras e que estavam paradas. Acabou sendo uma forma de ajuda às transportadoras”, comentou o superintendente.

Sempre colocando o ‘fator humano’ em primeiro lugar, a Languiru, segundo Leonhardt, entende que “não adianta termos uma grande estrutura, sem pessoas”. Ele conclui: "Hoje conhecemos mais a doença, reforçamos nossa área médica, fizemos parcerias com laboratórios e compramos testes. Tudo para termos a certeza de que todos estavam bem”. 

Fonte: Redação MundoCoop

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