
O futuro do marketing e da experiência do cliente: o que as cooperativas têm a ver com isso?
- Nenhum
A ideia não é virar uma empresa de tecnologia, mas sim usar a tecnologia para fortalecer o cooperativismo!
Las Vegas (EUA) foi palco do Adobe Summit 2025, um dos maiores eventos globais de inovação, marketing e experiência digital. E o Sistema Ocergs esteve por lá com a Rafaeli Minuzzi, Supervisora de Conteúdo, que voltou com muitos aprendizados, inspirações e provocações para dividir com as cooperativas gaúchas.
Em um mundo cada vez mais acelerado pela tecnologia, a grande pergunta que ficou no ar não foi “se” vamos usar inteligência artificial, mas “como” usá-la de forma estratégica, responsável e empática.
IA com empatia e propósito
Entre cases de gigantes como Coca-Cola, IBM e Eli Lilly, ficou claro que tecnologia só faz sentido quando aproxima pessoas. A IA foi apresentada não como substituta, mas como parceira estratégica da criatividade humana, liberando tempo para pensar, inovar e se conectar de verdade com quem importa: as pessoas.
E as cooperativas nisso tudo?
Muito do que foi discutido no Adobe Summit já está ao nosso alcance. Aqui no Sistema Ocergs, por exemplo, já falamos em campanhas automatizadas e humanizadas, uso de dados para entender o associado e ferramentas que facilitam a rotina e otimizam resultados.
A ideia não é virar uma empresa de tecnologia, mas sim usar a tecnologia para fortalecer o cooperativismo. Isso pode acontecer com ações simples, como:
- Criar campanhas mais personalizadas e alinhadas com os valores da sua cooperativa;
- Usar dados dos associados para melhorar serviços e produtos;
- Implementar ferramentas que reduzam tarefas repetitivas e abram espaço para estratégias com mais propósito;
- Garantir que as decisões continuem humanas, respeitando o contexto local e individual.
O caminho é coletivo
Assim como o cooperativismo, a inovação também é feita em rede. Capacitação, escuta ativa e parcerias estratégicas, como as que incentivamos por meio do InovaCoop RS, são essenciais para adaptar essas tendências à realidade das cooperativas gaúchas.
A mensagem que Rafaeli trouxe na bagagem não foi só sobre tecnologia, mas sobre experiência, escuta e protagonismo. E sobre como tudo comunica, inclusive quando decidimos inovar sem perder nossa essência.
“A IA amplia a criatividade. Mas o toque humano ainda é o que transforma uma boa ideia em uma grande experiência”, destacou.
Vamos juntos explorar esse novo cenário?
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