“Os produtores rurais são verdadeiros heróis, fazendo frente às adversidades climáticas, sanitárias e cambiais, além do alto custo de produção. O agro é o pilar da economia brasileira, mas também as indústrias de agregação de valor à matéria-prima passam por momento difícil. Ainda assim, mantenho o otimismo na recuperação e nas oportunidades”. Com essas palavras, o presidente da Languiru, Dirceu Bayer, agradeceu pelos quatro troféus recebidos pela Cooperativa e outros 18 direcionados a associados no 14º Prêmio Destaques 2022, evento que reconhece as maiores empresas e produtores rurais de Teutônia.
A premiação ocorreu no dia 23 de maio, na Associação da Água, e integrou a programação alusiva aos 41 anos do município. “Valorizamos o trabalho de todos pelo crescimento de Teutônia, os investimentos, a geração de empregos, renda e impostos, contribuindo para que tenhamos uma economia sólida e pujante, com crescimento acima da média nacional”, destacou o prefeito do município, Celso Aloísio Forneck.
Associados homenageados
No setor primário, 30 produtores rurais foram homenageados. Além da Unidade Produtora de Leitões (UPL) da Languiru, em Linha Germano, em 1º lugar; e do Matrizeiro de Aves, em Linha Harmonia, em 2º lugar; 18 associados da Cooperativa receberam troféu.
Troféus para a Cooperativa
Além dos troféus de 1º e 2º lugares na categoria Produção Primária (UPL e Matrizeiro), a Languiru recebeu troféu de 2º lugar na Geração de Empregos e de 3º lugar na categoria Empresarial Geral.
Languiru na Festa de Maio
Dessa quarta-feira (25/5) até o próximo domingo (29/5), ocorre a Festa de Maio 2022 em comemoração ao aniversário de Teutônia. O evento será realizado no Centro Administrativo Municipal e a Languiru participa de diversas formas da programação. Antes da abertura oficial, a Cooperativa já esteve representada pelo presidente Dirceu Bayer em debate sobre o tema “Indústria”, na segunda-feira (23/5). Já na sexta-feira (27/5), o gerente executivo de Recursos Humanos e Desenvolvimento Cooperativo, Alexandre Marcelo Schneider, participa de painel sobre o papel social do sistema cooperativo.
No parque de eventos a Cooperativa terá o espaço “Mundo Languiru” e estará representada pela Área Comercial – Divisão Alimentos, lojas Agrocenter e Agrocenter Máquinas. Na exposição destinada ao gado leiteiro, haverá a participação de animais de associados da Cooperativa e espaço de interação com a equipe de profissionais das Rações Languiru.
Na quinta-feira (26/5) à noite, a chef Lubi Hepp ensina receitas rápidas para o dia a dia à base de carnes no estande da Área Comercial. Na sexta-feira (27/5), ao meio-dia, ocorre o lançamento da 4ª Teutofrangofest, no Auditório 03 da CIC Teutônia. No final da tarde haverá o lançamento de novos produtos no estande da Área Comercial. Paralelamente, no mesmo espaço, com muita animação, transcorre a Sunset Languiru, com música ao vivo; e a partir das 20h, bate-papo do Clube da Terneira Languiru, no Pavilhão dos Animais, envolvendo associados que participam do programa.
No sábado (28/5), às 11h, 15h e 18h acontece nova sessão de demonstração gastronômica no estande da Área Comercial – Divisão Alimentos com a chef Lubi Hepp. No período da tarde, terneiras de associados participam de avaliação morfológica e concorrem à premiação em concurso que ocorre no Pavilhão de Animais
No domingo (29/5), às 11h, 15h e 16h, nova “aula” de culinária no espaço da Área Comercial.
Durante a feira também haverá a participação dos mascotes da Languiru: Languito, Mimi e Piguinho. Mais informações serão compartilhadas nas redes sociais da Cooperativa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Crédito da foto: Leandro Augusto Hamester
A Coprel realizou dois eventos no município de Mormaço, no dia 12 de maio, no Salão Navegantes. A comunidade escolar esteve envolvida em uma manhã de diversão e aprendizado, na retomada das atividades do Coprel na Escola, após um período de dois anos sem encontro presencial com os estudantes. E à tarde, os cooperantes atenderam ao convite da Coprel e participaram da reunião do conselho consultivo, que tratou de diversos assuntos e elegeu os líderes que representam o município pelos próximos quatro anos junto à Coprel.
O projeto Coprel na Escola contou com a presença de 211 participantes, entre professores e alunos do 1º ao 6º ano das escolas de Mormaço. Além da peça teatral apresentada, que levou diversão e alegria para os estudantes, os mesmos aprenderam muito sobre a preservação ambiental, recursos hídricos, e os perigos da eletricidade. Todos os participantes levaram para casa uma mochila do projeto com materiais didáticos: caneta, jogo de memória educativo e um caderno com atividades. O Coprel na Escola tem o apoio da secretaria de educação e do Sescoop/RS.
A reunião do conselho foi conduzida pelo presidente Jânio Vital Stefanello e contou com a participação de 234 cooperantes, que acompanharam a apresentação dos dados estatísticos, econômicos e sociais da Coprel, e os investimentos nas áreas de energia, geração e internet. Nos últimos seis anos, foram investidos 2,3 milhões de reais no sistema elétrico de Mormaço.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coprel
A Coopermil realizou na noite do dia 3 de maio, junto ao seu estande na Fenasoja 2022, o lançamento da sua linha de produtos integrantes do programa Produz Mais Nutrição Vegetal.
Em parceria com a empresa Fortgreen, a Coopermil coloca à disposição de seu quadro social e agricultores de toda a região dois produtos voltados à nutrição vegetal, testados e avaliados em sua área de pesquisas, reforçando o posicionamento da Cooperativa na busca de oferecer alternativas ao quadro social e agricultores que tragam aumento de produtividade com rentabilidade.
O primeiro produto lançado pela Coopermil é um adjuvante multifuncional que melhora a aplicação dos defensivos agrícolas, melhora o espectro de gotas durante a pulverização e reduz a evaporação dos produtos utilizados. O adjuvante da Coopermil leva a marca “ATIVAR” e estará à disposição em embalagens de 1 e 5 litros.
O segundo produto lançado na noite da última terça-feira foi um fertilizante foliar indicado para a pulverização na planta e tratamento das sementes. Trata-se de um produto diferenciado no mercado de Molibdênio que melhora a fixação do nitrogênio nas plantas, possui baixo índice salino e condutividade elétrica, viabilizando misturas com os principais defensivos do mercado e também com produtos biológicos, apresentando excelente custo-benefício. O fertilizante foliar da Coopermil leva a marca “MOB15” e estará à disposição em embalagens de 1 e 5 litros.
“A decisão da Coopermil de lançar estes dois produtos com marca própria demonstra a preocupação da Cooperativa em oferecer alternativas aos seus associados e clientes com alta tecnologia e resultados focados no aumento da produtividade”, afirma o supervisor técnico da Coopermil, o engenheiro agrônomo João Gabriel Dias.
O evento contou com a participação de mais de 130 associados de todas as unidades da Coopermil, que prestigiaram o evento e puderam conhecer em mais detalhes estes dois novos produtos que a Coopermil lança com sua marca.
Tanto o adjuvante multifuncional ATIVAR, como o fertilizante foliar MOB15 já podem ser adquiridos em todas as unidades da Coopermil.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coopermil
Uma das atividades essenciais na pandemia da Covid-19 por sua penetração e representatividade no cotidiano dos consumidores, o setor supermercadista voltou a promover, na última segunda-feira (25/4), o Ranking Agas 2021, na sede da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio). Neste ano, a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) homenageou os supermercados que mais se destacaram em 2021, premiando 33 empresas e entidades do varejo, além de sete personalidades com o troféu inédito Supermercador. Na categoria Destaque Cooperativa, receberam a distinção a Cooperativa Santa Clara (Carlos Barbosa), a Cotrisal (Sarandi) e a Cotripal (Panambi).
O eventou reuniu cerca de 600 convidados que acompanharam a homenagem. Esta foi a primeira edição que contou com a distinção das cooperativas para o setor de supermercados.
História centenária
O gerente de varejo da Santa Clara, Clóvis Dalcin, recebeu a honraria que foi entregue pelo deputado federal Ubiratan Sanderson. O representante do setor de supermercados da Cooperativa celebra o recebimento da homenagem, considerando as dificuldades enfrentadas pelo ramo nos dois últimos anos da pandemia de Covid-19. “Este prêmio demonstra o resultado do nosso esforço e comprometimento, não só das pessoas que atuam nos supermercados, mas com todos os setores de apoio. Isso só enobrece a Cooperativa e dá ainda mais importância nesse momento em que completamos 110 anos”, comemora Dalcin.
O diretor Administrativo e Financeiro da Santa Clara, Alexandre Guerra, comemorou o recebimento do destaque e comentou que a homenagem gera representatividade dentro do setor. “O segmento dos supermercados é braço importantíssimo dentro da estrutura da Santa Clara, onde nos possibilita atender não só para os associados, mas também clientes em geral”, observou Guerra.
Representatividade econômica
A Cotrisal esteve representada no evento pelo superintendente Helvio Debona, que ressaltou a importância do negócio para a Cooperativa. “A área de supermercados representa uma importante parcela do faturamento da nossa cooperativa, além de ser uma grande geradora de empregos. Então os números mostram a importância deste segmento para a Cotrisal. É uma grande satisfação poder fazer parte desta homenagem, deste setor que diariamente atende associados, clientes e está presente na vida em todos os municípios onde atuamos com supermercados Cotrisal”, declarou Debona, destacando que o setor é essencial na economia brasileira, principalmente durante a pandemia da Covid-19, quando os supermercados permaneceram abertos garantindo o abastecimento da população.
Ampliação do varejo
A Cotripal esteve representada no evento por uma comitiva que contou com a presença do vice-presidente da Cooperativa, Tiago Sartori. "O setor de varejo se constitui em mais um dos segmentos estratégicos nas atividades da Cotripal. Engajado com a área de produção agrícola e de produção pecuária, ele vêm se desenvolvendo de maneira destacada tendo, inclusive, recebido essa distinção no Ranking AGAS pela excelência na atividade. E nesse seu constante crescimento e aprimoramento da finalidade da Cotripal em sempre levar melhores produtos e serviços aos seus associados e comunidades onde atua, inaugurou no dia 28 de abril, seu 7º empreendimento de varejo. Mais uma ação da Cooperativa que reafirma este objetivo de excelência. No ano em que completa 65 anos, entregar tal empreendimento àquela comunidade é motivo de muito orgulho e satisfação", comenta Sartori.
Geração de empregos
O presidente da Agas, Antonio Cesa Longo, ressaltou que o setor é responsável por 8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, gerando mais de 120 mil empregos diretos, números representativos para o funcionamento social. “O significado desta retomada é seguir homenageando as empresas que se antecipam e satisfazem os clientes”, reforçou. Longo ainda disse que o foco neste ano é seguir buscando eficiência para oferecer produtos e promoções à população. “Cerca de 3,5 milhões de pessoas são atendidas por dia nos supermercados do RS e precisamos trabalhar para abastecer esse público”, salientou.
Fonte: Com informações das Cooperativas Santa Clara, Cotrisal e Cotripal
A cultura é essencial ao crescimento de qualquer civilização e o cooperativismo tem como um de seus princípios apoiar e valorizar ações que possam ajudar no desenvolvimento da sociedade. A fim de incentivar a cultura e a literatura brasileira e dar visibilidade a tantos escritores talentosos que o País possui, numa iniciativa da Unicred Valor Capital, a Unicred Central Conexão, com o apoio da Unicred do Brasil, acaba de lançar o Prêmio Nacional Unicred de Literatura.
As inscrições para o Prêmio estarão abertas até o dia 31 de maio, para os escritores que publicaram obras do gênero Romance, nos anos de 2020 e 2021. De acordo com o diretor executivo da Unicred do Brasil, Vladimir Andrade Duarte, a Cooperativa sempre esteve disposta a usar a sua marca em prol da cultura. “Este investimento nos enche de orgulho! É o primeiro passo da Unicred para aproximar o cooperativismo do universo das artes de um País tão amplo e plural em sua riqueza étnica e cultural. Com o Prêmio, queremos abrir as portas, conhecer e dar visibilidade aos excelentes escritores brasileiros que temos por aqui”, diz Duarte.
O Prêmio tem curadoria da escritora, professora e membro da Academia Catarinense de Letras, Lelia Pereira Nunes. “O Prêmio Nacional Unicred de Literatura quer valorizar a literatura nacional, reconhecendo e promovendo a produção literária e o escritor brasileiro. Nasce comprometido com a difusão do livro ao fomentar o gosto pela leitura, estimular a escrita criativa e o enriquecimento da palavra”, destaca a curadora.
A entrega do prêmio de R$ 25 mil para o grande vencedor será no dia 25 de outubro de 2022, e as inscrições podem ser feitas através do site unicred.com.br, no valor de R$ 150,00 por obra.
Serviço
- Prêmio Nacional Unicred de Literatura
- Período de inscrições: de 17 de março a 31 de maio
- Valor da inscrição: R$ 150
- Premiação: R$ 25 mil no dia 25 de outubro
- Regulamento e link para as inscrições: https://unicred.com.br/nome-da-entidade/fique-por-dentro/sala-de-imprensa/premio-nacional-unicred-de-literatura
Sobre a Unicred
O Sistema Unicred nasceu há 32 anos com o propósito de levar prosperidade à vida de todos os cooperados, pois tem como missão ser um agente em busca do bem-estar social e econômico dos cooperados e da comunidade em que se integra. Oferece aos seus cooperados atendimento qualificado e diversas soluções financeiras.
Dentre os produtos e serviços estão: conta corrente, linhas de crédito e financiamentos, cartões, seguros, consórcio e previdência, entre outros. Tudo isso com as vantagens de ser uma cooperativa de crédito. A principal delas é poder praticar uma taxa de juros justa, porque a instituição não visa o lucro e sim a prosperidade de todos envolvidos. O Sistema Unicred conta com uma Confederação, 4 Centrais, 33 Cooperativas, aproximadamente 307 Unidades de Negócios em 15 estados brasileiros e mais de 253 mil cooperados.
Fonte: Unicred do Brasil
Referência para o mercado quando se analisa a influência das marcas no mundo dos negócios no Rio Grande do Sul, a pesquisa Marcas de Quem Decide chega à 24ª edição neste ano. E entre as marcas mais lembradas e preferidas pela sociedade gaúcha, o destaque fica por conta da presença de 13 cooperativas em 12 categorias. O evento oficial do Marcas de Quem Decide ocorreu no Multiverso Experience, que fica no Cais Embarcadero, em Porto Alegre, e foi transmitido ao público na manhã desta quarta-feira (20/4), em todas as plataformas do Jornal do Comércio.
O levantamento realizado pelo Jornal do Comércio, em parceria com a Qualidata, é o único que mede tanto a lembrança quanto a preferência dos gaúchos. São entrevistados para a pesquisa gestores de negócios e altos executivos de empresas. Assim, o Marcas de Quem Decide apresenta um panorama completo das marcas que estão na mente e no coração do público em 74 setores da economia gaúcha, além de destacar 3 categorias especiais (Grande Marca Gaúcha do Ano, Marca Gaúcha Ambiental e Marca Gaúcha Inovadora).
Para o gerente de Marketing da Cotrijal, Benísio Rodrigues, que esteve representando a cooperativa na premiação, o momento é muito significativo, pois estar entre as principais marcas representa uma grande satisfação pelo trabalho que é desenvolvido. “É uma grande honra para toda diretoria este reconhecimento, mas também para todo quadro social, representado por mais de 18 mil associados que participam ativamente da Cotrijal e fazem dela uma grande cooperativa”, afirmou.
O presidente da Vinícola Garibaldi, Oscar Ló, destacou os investimentos e esforços realizados pela cooperativa para garantir a entrega de um produto de qualidade para o consumidor. “Ao longo dos últimos anos, realizamos inúmeros investimentos em tecnologia, equipamentos e manejo nos parreirais a fim de entregar ao consumidor um produto de excelente qualidade e com preço competitivo. Ganhar um prêmio assim significa que estamos no caminho certo, ao mesmo tempo que nos coloca numa posição de contínuo desafio para que estejamos continuamente produzindo com excelência”, comentou.
Confira abaixo a relação das menções alcançadas pelas cooperativas nas categorias:
Categoria: Banco
Lembradas
5° lugar: Sicredi (9,6%)
Preferidas
5° lugar: Sicredi (11,3%)
Categoria: Plano de Saúde
Lembradas
1° lugar: Unimed (76,8%)
Preferidas
1° lugar: Unimed (68,9%)
Categoria: Suco de Frutas
Lembradas
4° lugar: Vinícola Aurora (7,3%)
Preferidas
4° lugar: Vinícola Aurora (7,9%)
Categoria: Vinho
Lembradas
1° lugar: Vinícola Aurora (17,9%)
4° lugar: Vinícola Garibaldi (5,3%)
Preferidas
3° lugar: Vinícola Aurora (9,3%)
5° lugar: Vinícola Garibaldi (6%)
Categoria: Cooperativa Agrícola
Lembradas
1° lugar: Cotrijal (9,9%)
2° lugar: Cotrijuí (7,9%)
3° lugar: Languiru (4,6%)
4° lugar: Santa Clara (3,3%)
5° lugar: Vinícola Aurora (2,6%)
Preferidas
1° lugar: Cotrijal (9,9%)
2° lugar: Cotrijuí (6%)
3° lugar: Languiru (5,3%)
4° lugar: Piá (2,6%)
5° lugar: Santa Clara (2%)
Categoria: Cooperativa de Crédito
Lembradas
1° lugar: Sicredi (87,4%)
2° lugar: Unicred (3%)
3° lugar: Sicoob (2,6%)
4° lugar: Cresol (2,3%)
5° lugar: Bancoob (2%)
Preferidas
1° lugar: Sicredi (79,1%)
2° lugar: Sicoob (5,3%)
3° lugar: Unicred (3,3%)
4° lugar: Cresol (2,3%)
5° lugar: Bancoob (2%)
Categoria: Emergências Médicas
Lembradas
1° lugar: SOS Unimed (45,7%)
Preferidas
1° lugar: SOS Unimed (47%)
Categoria: Laboratório Clínico
Lembradas
2° lugar: Unimed (14,6%)
Preferidas
2° lugar: Unimed (19,2%)
Categoria: Plano Odontológico
Lembradas
1° lugar: Uniodonto (21,2%)
2° lugar: Odonto Unimed (7,3%)
Preferidas
1° lugar: Uniodonto (19,2%)
2° lugar: Odonto Unimed (6%)
Categoria: Espumante
Lembradas
2° lugar: Vinícola Garibaldi (15,9%)
5° lugar: Vinícola Aurora (7,9%)
Preferidas
1° lugar: Vinícola Garibaldi (13,9%)
5° lugar: Vinícola Aurora (7,9%)
Categoria: Hospital
Lembradas
4° lugar: Unimed (5,3%)
Preferidas
4° lugar: Unimed (6%)
Categoria: Produtos Lácteos
Lembradas
1° lugar: Santa Clara (30,5%)
2° lugar: Piá (28,5%)
3° lugar: Sicoob (2,6%)
4° lugar: Languiru (4%)
Preferidas
1° lugar: Piá (28,5%)
2° lugar: Santa Clara (27,8%)
5° lugar: Languiru (3,3%)
A sede administrativa da Certel serviu, na noite de ontem, em fato histórico, de local para a Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Teutônia, presidida neste mandato pelo vereador Vitor Ernesto Krabbe. Realizado em comemoração aos 66 anos da Certel, celebrados em 19 de fevereiro, o evento também concedeu o título de Cidadão Teutoniense ao presidente da Cooperativa, Erineo José Hennemann, com homenagem proposta pelo vereador Evandro Biondo. Aproximadamente 200 pessoas participaram presencialmente da sessão, e toda comunidade também pôde assistir pela transmissão virtual.
Todos os vereadores, bem como o prefeito de Teutônia, Celso Aloísio Forneck, enfatizaram o protagonismo da Cooperativa, que realiza um atendimento de excelência, e também agradeceram pela cedência do espaço para a sessão legislativa. Paralelamente, cumprimentaram o presidente, Erineo José Hennemann, pelo título de Cidadão Honorário. Salientaram a grande contribuição dada por Hennemann, que tem 46 anos de dedicação à Certel, sempre engajado para que o atendimento às comunidades seja cumprido com excelência.
Visivelmente emocionado, Hennemann agradeceu pela honraria, e compartilhou-a com toda equipe da Certel que, segundo ele, não mede esforços para garantir o melhor atendimento ao quadro social. Acompanhado também por sua família, lembrou o início de suas atividades, destacando o espírito de cooperação que sempre esteve presente.
“Vocês todos têm um significado muito importante e um lugar especial no meu coração. Esse título não é merecido só por mim, mas por todos que, de alguma forma, me incentivaram a chegar onde cheguei. Esta homenagem é para a maior e mais antiga Cooperativa de energia do País, com 66 anos de história e mais de 76 mil associados, 16 mil dos quais são moradores de Teutônia. É, sem dúvida, uma empresa de referência no atendimento em todas suas atividades, com geração de aproximadamente 830 empregos. E o resultado da Certel não acontece em função do presidente, mas das pessoas que executam seu trabalho, independente da atividade. Estamos, cada vez mais, nos antecipando às demandas do futuro”, assinalou, agradecendo pelo título de Cidadão Teutoniense.
Fonte: Assessoria de Comunicação Certel
Em conformidade com as tendências do mercado mundial de lácteos e a demanda dos produtores, a CCGL lançou durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, o programa Mais Sólidos Maior Valor CCGL. O projeto inovador inicia um novo momento no sistema de precificação do leite, com base na quantidade de gordura e proteína entregues pelos produtores.
Para o Presidente da CCGL Caio Vianna o Mais Sólidos é um programa extremamente importante para os produtores e para a produção de leite brasileira, pois é a primeira empresa de grande porte que sinaliza para os produtores o pagamento relacionado a parte sólida do leite, algo que estimula a melhoria de rendimento na parte industrial e na busca por um leite mais concentrado, gerando economia de transporte, esfriamento e buscando animais mais eficientes nesses tipos de produção. – Nós entendemos que este programa na CCGL vai favorecer muitos produtores inclusive também a possibilidade de melhoria dos sólidos do leite pela genética, mas principalmente pela nutrição, pela alimentação. E como a gente acredita que o Brasil tem condições de uma alimentação mais equilibrada em termos de custo do que outros países a busca por sólidos pode favorecer muito a produção nacional – completa Caio Vianna.
Conforme o Gerente de Suprimento do Leite da CCGL, Jair da Silva Mello, o objetivo principal do programa é valorizar o esforço dos produtores associados, que investem diariamente na produção de maior teor de sólidos no leite, contribuindo para elevar o rendimento industrial, ganho logístico e a competitividade de toda a cadeia produtiva. – Quanto mais quilos entregues no mês, maior será o valor recebido. O resultado econômico propiciado por essas mudanças será repassado aos produtores, tanto através da remuneração direta do leite quanto nos resultados da indústria, divididos entre os associados – resume Jair.
Segundo o Supervisor Técnico da CCGL, Eng. Agr. Luis Otávio Lima a estratégia foi pensada para que os produtores conheçam o novo sistema e tenham tempo para realizar as melhorias no rebanho, levando em conta aspectos relacionados ao manejo alimentar, bem-estar e conforto, com foco em muito leite com mais sólidos. – A migração para o novo sistema será gradual, iniciando em 10 % com base na gordura mais proteína entregues e 90 % no modelo de precificação atual. Com o passar do tempo, essa proporção aumentará até que 100 % da composição do preço tenham como base apenas os sólidos – salienta Luis.
O pesquisador e consultor da Transpondo Dr. Wagner Beskow explica que com esse novo modelo de pagamento será possível todos os produtores ganharem, pois vai levar em consideração volume e sólidos, sendo um sistema mais estável, saudável e produtivo, com recompensa adequada para incentivar os produtores. – Para atingir altos teores de sólidos é preciso focar principalmente nos aspectos nutricionais, pois é através de uma dieta balanceada e o comprometimento de todas as partes que compõe a cadeia leiteira, é que atingiremos os melhores resultados no campo – ressalta Wagner.
Para as produtoras da CCGL Mainara Muhl Trindade e Renata Milani o programa será um desafio, mas valorizará o trabalho da cadeia leiteira como um todo, pois os animais serão mais saudáveis, o leite mais nutritivo e consequentemente a qualidade e rentabilidade no campo aumentarão.
Fonte: Assessoria de Comunicação da CCGL
A Casa do Cooperativismo do Rio Grande do Sul está de portas abertas para os visitantes da 22ª edição da Expodireto Cotrijal. Oportunidade para o público cooperativista e sociedade em geral conhecer mais sobre o impacto do cooperativismo gaúcho no desenvolvimento econômico e social do Estado.
O levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) indica o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 52,1 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior. Os indicadores confirmam a posição de destaque do setor no Rio Grande do Sul. “O desempenho das cooperativas gaúchas se reflete no crescente aumento dos ingressos, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Confiança no sistema cooperativista
O número de associados às 455 cooperativas gaúchas passou de 2,97 milhões para 3,06 milhões em 2020, o que reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista. A participação da população gaúcha envolvida no cooperativismo é de 53,4%, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.
Agro impulsiona resultados
As cooperativas agropecuárias registraram um faturamento de R$ 35 bilhões em 2020, o que representa um aumento de 11,8% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%.
Expodireto Digital
De 7 a 11 de março, além do público ter a possibilidade de visitar o parque de exposições, em Não-Me-Toque, pode também conferir a Expodireto Digital. A plataforma realizará a transmissão virtual dos fóruns e palestras da feira, além de informações sobre os patrocinadores. Acesse www.expodiretodigital.com.br e conheça o nosso estande virtual.
A estiagem, as consequências da guerra Rússia x Ucrânia e as novas possibilidades de negócios foram alguns dos assuntos abordados pelos especialistas no 32º Fórum Nacional da Soja, na manhã desta terça-feira (8), na 22ª Expodireto Cotrijal. O evento teve participação presencial, no auditório central do parque, e neste ano trouxe como novidade a possibilidade de acompanhar a programação de forma online, ao vivo, através da plataforma Expodireto Digital, para quem adquiriu ingresso antecipado.
O diretor do Instituto Ciência e Fé e pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo Eduardo de Miranda, abriu o fórum com a palestra “A sustentabilidade da agropecuária frente as incertezas climáticas”. Miranda ressaltou que, em cinco décadas, o Brasil foi capaz de criar um modelo sustentável e competitivo de agricultura tropical, sem paralelo no mundo. O plantio direto e a fixação biológica de nitrogênio no solo estão entre as técnicas utilizadas que produziram o avanço. “Poupamos desmatamento com crescimento vertical (na agricultura)”, disse Miranda.
Ao abordar a adaptação da agropecuária às incertezas climáticas, o pesquisador explicou que não há tecnologia que funcione sempre e em qualquer condição (territorial).
“A irrigação precisa ser colocada como destaque. É o que garante qualidade e padrão de produção. Agora, as dificuldades enfrentadas com intervenção do Ministério Público e órgãos ambientais para os produtores armazenarem água são dramáticas. Não é só falta de recurso. Quem tem recurso encontra dificuldades enormes. Isso precisa ser colocado em debate. Tem que haver mudanças”, disse Miranda.
Foco na África e na Índia
O professor sênior de agronegócio global do Insper e coordenador do Centro Insper Agro Global, Marcos Sawaya Jank, ministrou a palestra “A inserção global do agronegócio brasileiro em tempos turbulentos (guerra Ucrânia x Rússia)”. Jank afirmou que os futuros clientes da soja brasileira são África e Índia, regiões onde haverá um aumento de população.
“Deveríamos estar preocupados com o que está sendo falado com os chineses, indianos e africanos. Esses serão os grandes clientes do futuro”, disse o professor.
Jank também ressaltou que a grande revolução que o Brasil realiza, atualmente, é a integração lavoura-pecuária. A técnica permitirá o crescimento da agricultura em áreas de pasto.
Por outro lado, o professor aponta que a Rússia tem condições de ser o grande concorrente do país no futuro, já que possui energia barata e reservas de gás natural e petróleo, fatores essenciais para a produção de fertilizantes. Além disso, existe a possibilidade pós-guerra de os russos controlarem a produção agrícola da Ucrânia, quarto maior exportador mundial de soja e milho e quinto maior exportador de trigo.
Em relação aos preços agropecuários, Jank listou como fatores de crescimento o aumento da demanda global, especialmente, na Ásia e China; preços internacionais ainda em alta; estoques mundiais baixos; e desvalorização cambial (R$/dólar). Em relação aos fatores de risco, o professor apontou a inflação de alimentos no mercado; perda do poder aquisitivo da população brasileira pós-covid; forte aumento no preço de insumos (fertilizantes e defensivos) e riscos reais de desabastecimento; e a dificuldade de reposição de máquinas e equipamentos.
Produtores em busca de informação
João Maldaner, de Lagoa dos Três Cantos, foi um dos agricultores que acompanhou as palestras. Sua expectativa era buscar informações sobre a consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia, além dos fatores que podem movimentar a questão do preço dos grãos. Maldaner está entre os produtores que sofreram com a estiagem da atual temporada.
“As cultivares plantadas mais cedo, no final de outubro, tiveram maior problema com a estiagem e vão chegar a no máximo 10 sacas por hectare. As cultivares mais tardias possuem um desenvolvimento razoável, mas vamos atingir de 30 a 40 sacas/ha. É um ano de aprendizado. Nem todos os anos a produção é mil maravilhas. Temos anos difíceis também”, relata Maldaner.
Quem vive situação semelhante é o produtor Flávio Cofferri, de Colorado. No Fórum Nacional da Soja, ele buscou conhecimento para se tornar o mais assertivo possível com o resultado de sua lavoura.
“Tem muitos fatores que influenciam na nossa tomada de decisão e, diariamente, tudo muda com os conhecimentos mundo afora. Precisamos participar para ter uma ideia melhor e ser o mais assertivo possível no nosso negócio”, disse Cofferri.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrijal
Construir junto com o produtor melhores resultados na produção de grãos é desafio permanente na Cotrijal. A tarefa não é das mais simples, pela complexidade dos fatores que envolvem o processo de produção, mas vem sendo cumprida com êxito.
Da década de 1970 até agora, analisando os dados históricos, na soja o crescimento da produtividade foi de 41 sacas por hectare. De 24,2 scs/ha na década de 1970, a produtividade média cresceu para 66 scs/ha na década de 2020.
Essa evolução, e de que forma a Cotrijal contribuiu para que ela acontecesse, além de programas e tecnologias importantes que vêm sendo estimulados pela cooperativa, está em evidência no estande da Produção Vegetal na Expodireto Cotrijal, local de passagem obrigatória para os associados da cooperativa.
A assistência técnica prestada ao produtor é um dos diferenciais da cooperativa. Associado há 25 anos, André Luiz Bertoldi, de Colorado, diz que a tomada de decisão é feita em cima de dados ou acompanhamento de pesquisas. “Nada é feito pelos profissionais de forma aleatória. Já são muitos anos de experiência. Antes da Expodireto, tínhamos nesta área do parque uma espécie de campo experimental. Agora, com a realização da feira, contamos com um lugar aprimorado, que presta todo suporte necessário”, enfatizou.
O papel da Cotrijal para esse crescimento é a busca constante de novas tecnologias e conhecimento, melhoria de processos e validar toda a recomendação antes de levar ela ao produtor. “Hoje temos 125 profissionais técnicos atuando com o compromisso de aproximar o produtor de tecnologias e informações inovadoras”, pontua o gerente de Produção Vegetal da Cotrijal, Alexandre Doneda.
CULTIVARES – No estande da Produção Vegetal, os visitantes podem avaliar 13 das 18 cultivares de soja da Cotrijal Sementes, sendo dois lançamentos. Os materiais são de ciclo 5.0 a 5.9.
SMARTCOOP – Outro destaque no estande é a SmartCoop, plataforma digital que visa facilitar os controles nas propriedades. Uma equipe da cooperativa está na feira para auxiliar os produtores a fazerem o cadastro e também fornecendo informações sobre as funcionalidades da plataforma (veja notícia na página 14).
SUPERCAMPO – Plataforma digital que permite ao produtor adquirir produtos sem sair da propriedade, a Supercampo tem espaço no estande da Produção Vegetal para os produtores se cadastrarem e também para obter mais informações (veja notícia na página 14).
Aplicação legal: por dentro da legislação
O espaço conta ainda com profissionais do Departamento Técnico abordando as especificidades nas aplicações dos herbicidas hormonais, focadas na plataforma Intacta 2 Xtend (resistente a dicamba) e sistema Enlist (resistente a 2,4-D).
Através do Programa Aplicação Legal, a cooperativa tem disponibilizado aos seus produtores o curso de 16 horas exigido pela Secretaria de Agricultura do Estado para aplicação desses herbicidas (Instrução Normativa nº 42).
Durante a feira, é feita demonstração com duas pontas de pulverização com indução de ar que estão de acordo com as exigências legais, pois produzem gotas grossas ou muito grossas.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal
Tradicional evento do calendário agrícola, o 32º Fórum Nacional da Soja, que ocorre dentro da Expodireto Cotrijal, acontecerá na manhã do dia 8 de março, a partir das 9h, no Auditório Central do Parque da Expodireto, em Não-Me-Toque (RS). O formato do evento, organizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) e Cotrijal, além do patrocínio da CCGL, será híbrido, com público presencial restrito a 150 lugares e transmissão online.
O eixo central deste ano no fórum tem como título as "Perspectivas da inserção do agronegócio no mercado, tendências de mercados de soja". Serão palestrantes o diretor do Instituto Ciência e Fé e pesquisador da Embrapa Territorial, Evaristo de Miranda, que falará sobre “A sustentabilidade da agropecuária frente às incertezas climáticas”. Na sequência é a vez do professor sênior de agronegócio global do Insper e coordenador do centro Insper Agro Global, Marcos Jank, que abordará o tema “Perspectivas da inserção do agronegócio brasileiro no mundo”.
De acordo com o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o Fórum Nacional da Soja é um grande encontro onde se debatem circunstâncias estruturais de ambiente político e econômico no âmbito mundial. “Tudo que cerca o agro, em especial a soja, é debatido. E ele se tornou um fórum privilegiado de debates dentro da feira, sendo um dos principais eventos da Expodireto, estando na 32ª edição, e tem uma representatividade muito grande”, observa.
O Fórum Nacional da Soja foi criado pela FecoAgro/RS e era realizado em Porto Alegre (RS). Desde a criação da Expodireto Cotrijal, no ano 2000, se juntou à programação do evento de negócios das cooperativas. O fórum se transformou num importante encontro de lideranças das cooperativas agropecuárias, técnicos, produtores, especialistas em mercados, pesquisadores, agentes governamentais, para debater diferentes aspectos da produção, comercialização, exportação, beneficiamento, abastecimento interno e externo da soja e seus derivados, com foco nas tendências do mercado. Também como propósito, o evento contribuiu na discussão de perspectivas estratégicas do agronegócio do Rio Grande do Sul.
Fonte: Assessoria de Imprensa Fecoagro/RS
De acordo com o gerente regional da Emater de Passo Fundo, Dartanhã Luiz Vecchi, não vão faltar atrativos para quem visitar a feira. "O público irá encontrar uma diversidade de produtos da agroindústria familiar gaúcha, em especial os embutidos, como salame e copa, queijos, vinhos, sucos, cachaças, panificados em geral, conservas e geleias, além do tradicional artesanato, plantas e flores", afirma Vecchi.
Nos últimos dois anos, devido a pandemia de covid-19, as agroindústrias familiares gaúchas sofreram redução de renda, o que intensificou ainda mais os desafios para a população no campo.
O setor também foi prejudicado pela diminuição das compras institucionais, como Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que são importantes fontes de escoamento da produção no Rio Grande do Sul.
Vecchi explica que o fechamento de pontos de vendas também gerou oportunidades, como é o caso de feiras virtuais e o uso de tecnologia para comercialização. Contudo, é a partir da volta da Expodireto que é esperada maior geração de renda para as famílias de produtores.
"O retorno das feiras presenciais é ansiosamente aguardado, pois para alguns agricultores é o momento que possibilitará aumentar a renda, bem como voltar a divulgar os produtos a partir da demonstração física (presencial) para que os consumidores possam visualizar e adquirir 'in loco' o que é produzido pelas agroindústrias familiares sempre priorizando e dando atenção às normas ambientais, sanitárias e de produção para oferecer aos consumidores o melhor produto", afirma Vecchi.
Grande oportunidade para as agroindústrias
Todos os expositores que participam do Pavilhão são agricultores familiares e as agroindústrias são participantes do Programa Estadual de Agroindústria Familiar (PEAF), coordenado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr) e executado em todo o Estado pela Emater/RS-Ascar.
Para a secretária estadual de Agricultura, Silvana Covatti, é um orgulho apoiar tanto o Pavilhão da Agricultura Familiar quanto o Espaço da Família Rural, área em que a Emater apresentará várias opções para produzir, com renda e de forma sustentável, e ainda apresentar curiosidades para os visitantes.
“O público encontrará nesses locais o melhor da nossa agricultura familiar, que é uma das riquezas do nosso estado. É um momento muito importante, a oportunidade para as famílias rurais mostrarem para o público o seu trabalho. É onde eles têm esse momento de encontro entre o campo e a cidade, o rural e o urbano”, afirma a secretária.
Pavilhão da Agricultura Familiar na 22ª Expodireto Cotrijal
- 197 expositores distribuídos em 191 estandes (70,6% de agroindústrias e 29,4% de artesanato, plantas ou flores)
- Dentre as agroindústrias, 41,7% são de produtos de origem vegetal, 37,4 % de produtos de origem animal e 20,9% de bebidas
- Ao todo, ocorre a participação de 122 municípios, com maior concentração das regiões de Passo Fundo, Ijuí e Soledade.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal
A Expodireto Cotrijal conquistou o seu espaço em duas décadas de história e se consolidou no cenário das grandes feiras do agro internacional. Para a edição de 2022, traz como grande novidade a Expodireto Digital, que amplia as fronteiras da feira e traz oportunidade para os expositores mostrarem para o mundo as suas novidades.
De 7 a 11 de março, o público poderá visitar o parque de exposições, em Não-Me-Toque, e também conferir a Expodireto Digital. A plataforma já está acessível de forma parcial, para o público ir se familiarizando, através do endereço www.expodiretodigital.com.br.
A inovação segue uma tendência mundial. Com a facilidade de acesso à internet via dispositivos variados, todos poderão participar da feira, independentemente do local em que estejam. "A ideia foi reproduzir em ambiente virtual o parque de exposições, contando com as atrações principais da feira e seus setores, e fomentando ainda mais a difusão do conhecimento e a geração de negócios para além fronteiras", explica o gerente de Marketing da Cotrijal, Benísio Rodrigues.
Os ambientes da plataforma virtual são a área de expositores, a Arena Agrodigital e os Auditórios Central e da Produção. Na área de expositores e na Arena Agrodigital, será possível conferir a novidades trazidas para a feira e interagir com os vendedores e representantes das empresas.
Programação presencial e online
A programação dos Auditórios Central e da Produção também estará acessível através da Expodireto Digital. "É a primeira vez que teremos a transmissão online integral de toda a programação oficial. Serão cinco salas de transmissão, incluindo os auditórios e a Arena Agrodigital, para que o visitante possa optar o que vai assistir", informa Rodrigues.
O Fórum Nacional da Soja, que tradicionalmente acontecia apenas de forma presencial, neste ano será híbrido, ampliando a possibilidade de participação, pois terá transmissão online. O evento chega a sua 32ª edição e é um dos mais concorridos da feira, pela importância dos temas debatidos. A transmissão será pela Expodireto Digital e a aquisição dos ingressos para a participação online deve ser feita através da plataforma Sympla. A divulgação da programação e o início da venda dos ingressos ocorrerá nos próximos dias.
Para o presidente da Cotrijal, o grande benefício dessa inovação e a possibilidade das tecnologias e informações geradas nos cinco dias de feira alcançarem um número muito maior de pessoas do que a feira presencial. “A visita presencial é uma experiência única, mas o digital veio com força e vai trazer grandes oportunidades para expositores e para o nosso público-alvo, que são os produtores rurais, empresários do setor agropecuário, técnicos e profissionais das áreas agrárias, pesquisadores e estudantes”, afirma.
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Fonte: Assessoria de Imprensa da Expodireto Cotrijal
A feira da retomada, do otimismo e das soluções. Estes são alguns dos objetivos traçados para a Expodireto Cotrijal 2022 e que serão reforçados no lançamento oficial da feira agendado para a próxima segunda-feira, dia 7 de fevereiro, no Hotel Devillle, em Porto Alegre.
Conforme o presidente da Cotrijal, Nei Manica, apesar do clima de estiagem que assola a região Sul do País, a feira chega com papel de apresentar soluções para os agricultores e também de gerar otimismo para o setor.
“Vamos completar dois anos sem a realização da Expodireto Cotrijal, o que nos motiva ainda mais na apresentação dessas novas tecnologias que estão no mercado e podem fazer a diferença no campo. O mesmo acontece com os pleitos e desafios que envolvem a agricultura. A feira, novamente, debaterá temas importantes e o auxílio governamental para enfrentar mais essa estiagem será um deles”, explica.
Expodireto Digital
O tradicional evento de lançamento também terá como foco a apresentação da Expodireto Digital, uma das inovações da feira. A plataforma virtual contará com um verdadeiro parque digital, com possibilidade para visitas aos estandes, realização de negócios e os visitantes também poderão acompanhar palestras e eventos que serão realizados na Arena Agrodigital, no Auditório Central e no Auditório da Produção.
“Essa novidade trará mais mobilidade e visibilidade à feira. É uma tecnologia que veio para ficar. Quanto à versão presencial, desde a montagem dos estandes até os dias da feira, tomaremos todos os cuidados de prevenção à Covid-19, seguindo os protocolos obrigatórios e recomendados pela Secretaria Estadual da Saúde”, declarou Manica.
Live e imprensa
O evento de lançamento oficial da Expodireto Cotrijal 2022 terá transmissão ao vivo pelo Facebook e pelo canal do YouTube da feira, também com cobertura no Instagram. Outro destaque será coletiva de imprensa, que acontecerá após a solenidade. Acompanhe!
Serviço
Lançamento oficial da Expodireto Cotrijal 2022
Data: 07/02/2022
Horário: 9 horas
Local: Hotel Deville (Porto Alegre)
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
O agronegócio segue sendo um dos grandes motores da economia. Mesmo diante da pandemia, o setor continuou a produzir em larga escala, ajudando a “girar” a roda da cadeia alimentícia mundial. Graças ao setor, o PIB anual teve quedas menores, mostrando a importância de um agro brasileiro eficiente.
Tal destaque do setor foi capa da revista Forbes, que no final do ano passado destacou as 100 maiores empresas do agronegócio. A Lista Forbes Agro 100 reuniu empresas que tiveram pelo menos R$1 bilhão de faturamento em 2020, valor referente aos resultados consolidados.
Segundo o ranking da Forbes, a soma do faturamento das 100 empresas chegou a R$1,29 trilhão, representando um crescimento de 24% em relação a 2019.
E provando mais uma vez o seu impacto no setor, as cooperativas do ramo agro marcaram grande presença na classificação. Foram ao menos 28 cooperativas que apresentaram resultados excepcionais, ficando entre as maiores empresas do agronegócio no Brasil.
Hoje, o Brasil conta com quase 2 mil cooperativas agro espalhadas pelo país que representam mais de 992 mil cooperados. Entre as 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro, o cooperativismo está presente e o número de cooperativas se torna cada vez mais expressivo, sendo responsável por mais de 50% do PIB brasileiro.
Confira agora a lista das cooperativas que foram referenciadas no ranking, assim como as suas colocações:
8) COPERSUCAR
Setor: Agroenergia
Fundação: 1959, em São Paulo (SP)
Receita: R$ 38,7 bilhões
Presidente executivo: João Roberto Gonçalves Teixeira
A Copersucar é a maior cooperativa brasileira e possui um modelo de negócios único no setor sucroenergético, que inclui todos os elos da cadeia de açúcar e etanol, desde o acompanhamento da safra no campo até os mercados finais, incluindo armazenamento, transporte e comercialização. No último ano-safra, a Copersucar produziu 5,4 milhões de toneladas de açúcar, dos quais 2 milhões destinaram-se ao mercado interno e 3,4 milhões foram exportadas. A produção de etanol, porém, recuou 21,8%, caindo de 14,2 bilhões de litros para 11,1 bilhões. A Copersucar também controla a Eco-Energy, nos Estados Unidos, que no ano-safra mais recente movimentou 6,5 bilhões de litros de etanol.
15) COAMO
Setor: Cooperativas
Fundação: 1970, em Campo Mourão (PR)
Receita: R$ 18,86 bilhões
Principal executivo: José Aroldo Gallassini
Fundada em 28 de novembro de 1970, por um grupo de 79 agricultores em Campo Mourão, na região centro-oeste do estado do Paraná, a Coamo conta com 110 unidades localizadas em 71 municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, para recebimento da produção agrícola dos mais de 29 mil associados. A Coamo emprega cerca de 8 mil funcionários efetivos. O principal produto é a soja, seguida pelo milho, trigo e café. A Coamo tem um terminal marítimo em Paranaguá e dois parques industriais, no Paraná e no Mato Grosso do Sul, onde esmaga soja e produz gorduras vegetais, além de torrar e moer café, moer trigo e fiar algodão.
17) AURORA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1969, em Chapecó (SC)
Receita: R$ 13,4 bilhões
Principal executivo: Neivor Canton
Uma das maiores cooperativas do país, a Aurora foi fundada em 1969. Oito cooperativas do oeste de Santa Catarina uniram-se para melhorar as condições de comercialização de grãos e comprar um frigorífico que absorvesse a produção de suínos. Atualmente, a Aurora é uma das líderes na produção de alimentos no Brasil, além de ser um conglomerado produtor e exportador de grãos. Ao todo, são 11 cooperativas associadas, 30 mil empregados diretos e outros 10 mil indiretos. As unidades localizam-se em Santa Catarina, no Paraná, no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul. São sete unidades de suínos, que processam 5,2 milhões de cabeças por ano, e oito de aves, que abatem 242,6 milhões de cabeças por ano.
18) C. VALE
Setor: Cooperativas
Fundação: 1963, em Palotina (PR)
Receita: R$ 12,27 bilhões
Principal executivo: Alfredo Lang
Fundada por 24 agricultores paranaenses com dificuldades para armazenar a produção, escoar a safra e obter crédito e assistência técnica, a C.Vale é uma cooperativa agroindustrial que atua no Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Paraguai. Suas atividades são amplas e diversificadas. Produz soja, milho, trigo, mandioca, leite, frango, peixe e suínos. No segmento industrial, produz amido modificado de mandioca e rações. Também comercializa insumos, peças e acessórios, revende máquinas agrícolas e mantém uma rede de supermercados. Possui 156 unidades de negócios, tem 23 mil associados e emprega 11 mil funcionários. Em 2020 a C. Vale voltou a registrar um faturamento recorde, abriu 1.191 postos de trabalho e agregou mais 1.374 produtores cooperados.
22) LAR COOPERATIVA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1964, em Missal (PR)
Receita: R$ 11,28 bilhões
Principal executivo: Irineo da Costa Rodrigues
A Lar Cooperativa Agroindustrial foi fundada em 19 de março de 1964, na antiga Gleba dos Bispos, hoje Missal (PR), por um grupo de 55 agricultores de ascendência alemã oriundos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Atua na avicultura, na suinocultura e na pecuária leiteira. Também tem atividades industriais: beneficiamento de alimentos, produção de rações e tratamento de madeiras. Possui 28 unidades nos estados do Paraná, do Mato Grosso do Sul e de Santa Catarina, e também no Paraguai. Em 2020, o número de funcionários cresceu 18,3%, para 35,9 mil, e o total de cooperados cresceu 6,4%, para 11,7 mil.
28) COMIGO
Setor: Cooperativas
Fundação: 1975, em Rio Verde (GO)
Receita: R$ 6,71 bilhões
Principal executivo: Antonio Chavaglia
O que começou com 50 produtores dispostos a mudar o perfil de uma região reúne hoje 8.800 cooperados na Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano. Aos 46 anos, a Comigo é uma potência instalada em Rio Verde, município que ocupa o 5º lugar no ranking nacional de produção agrícola. Sua estrutura tem 11 processadoras de óleo e farelo de soja, fertilizantes, rações, suplementos minerais e sementes. Além disso, possui 20 armazéns com capacidade para armazenar 30,1 milhões de sacas, 16 lojas agropecuárias e o Instituto de Ciência e Tecnologia (ITC) dedicado à pesquisa e ao monitoramento de tecnologias.
29) COCAMAR
Setor: Cooperativas
Fundação: 1963, em Maringá (PR)
Receita: R$ 6,65 bilhões
Principal executivo: Divanir Higino
Com 15 mil cooperados que produzem soja, milho, trigo, café e laranja, a Cocamar está no Paraná, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. Na agroindústria, a diversificação vai do processamento de bebidas, torrefação, envase de óleos, etanol, bioinsumos, suplementos e ração animal até o tratamento de madeira e indústria têxtil. A receita cresceu 50% em 2020 ante o ano anterior. O planejamento 2020-2025 prevê dobrar a receita anual e chegar R$ 10 bilhões. Para isso, a Cocamar deve investir R$ 1 bilhão em estruturas de armazenagem, lojas de insumos e instalações diversas.
32) COOPERCITRUS
Setor: Cooperativas
Fundação: 1976, em Bebedouro (SP)
Receita: R$ 5,74 bilhões
Principal executivo: Fernando Degobbi
A Coopercitrus é uma potência como organização cooperativista e vem mantendo um crescimento médio de 20% ao ano em seu faturamento. Sua atuação cobre café, milho, soja e açúcar, produção de sementes, insumos e ração animal, além de uma atuação comercial com concessionárias de máquinas agrícolas, lojas de conveniência, shoppings rurais e postos de combustíveis. Na base desse movimento estão cerca de 35 mil agropecuaristas nos estados de São Paulo, Minas e Goiás. A Coopercitrus também atua na difusão de conhecimento por meio da Fundação Coopercitrus Credicitrus, entidade de ensino e pesquisa.
35) COPACOL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1963, em Cafelândia (PR)
Receita: R$ 5,37 bilhões
Principal executivo: Valter Pitol
O nome Copacol vem de Cooperativa Agroindustrial Consolata. O nome é de inspiração religiosa. “Consolata”, no dialeto do norte da Itália, quer dizer “consoladora”, um dos atributos da Virgem Maria, o que mostra que a ideia original de organizar 32 famílias de agricultores que migraram para o Paraná, vindos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, veio de um padre. A organização foi criada para obter energia elétrica e, no princípio, produzia arroz, feijão, milho e café. Hoje com 6.200 cooperados e 11,3 mil colaboradores, a Copacol produz soja, milho e trigo, além de aves, suínos, gado de leite, peixes e ração animal.
36) COOXUPÉ
Setor: Cooperativas
Fundação: 1932, em Guaxupé (MG)
Receita: R$ 5,03 bilhões
Principal executivo: Carlos Augusto Rodrigues de Melo
A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, a mineira Cooxupé, é exemplo de como a agricultura familiar pode ser um excelente negócio. A Cooxupé é a maior das 97 cooperativas de café do país, com cerca de 15 mil cooperados, sendo 95% deles pequenos produtores espalhados em cerca de 200 municípios das regiões do Sul de Minas, do Cerrado Mineiro e no Vale do Rio Pardo, no estado de São Paulo. Também é o maior exportador individual de café do mundo, com vendas para 51 países que superam 5,2 milhões de sacas exportadas. Além disso, tem uma forte atuação no setor de cafés finos, especiais e certificados, através da empresa SMC, criada em 2009.
37) COOPERALFA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1967, em Chapecó (SC)
Receita: R$ 4,80 bilhões
Principal executivo: Romeo Bet
Com 20,1 mil produtores baseados no oeste de Santa Catarina, e um pequeno braço em Mato Grosso do Sul, a Cooperativa Agroindustrial Alfa tem seus negócios no tripé grãos, pecuária e insumos. Entre lojas, silos, supermercados, moegas, granjas, centros de distribuição, indústrias processadoras, postos de combustíveis e insumos, como fertilizantes, sementes e rações, a cooperativa opera 219 negócios. A Alfa fechou o ano de 2020 com 20,6 mil associados, 3,3 mil funcionários e cerca de 20 mil pessoas envolvidas em eventos on-line. Foram recebidas no período 27,4 milhões de sacas de grãos, 1,4 milhão de cabeças de suínos remetidas para abate na Aurora, mais 106 milhões de aves e 168,5 milhões de litros de leite.
39) AGRÁRIA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1951, em Guarapuava (PR)
Receita: R$ 4,48 bilhões
Principal executivo: Jorge Karl
A Agrária é uma cooperativa agroindustrial, com origem em uma colônia de 500 famílias alemãs que vieram para o Brasil devido à Segunda Guerra Mundial. Atualmente a Agrária reúne 632 produtores de soja, milho, trigo e criação de animais. Em 2020 foram produzidas 921 mil toneladas de grãos, crescimento de 7% em relação ao ano anterior. Na estrutura estão unidades de negócios – com fábricas, estrutura logística e comercial –, nos setores de malte para a indústria cervejeira, óleos e farelos, farinhas, nutrição animal, sementes e processados de milho, como grits, flakes, fubás, cremes e gérmen. A cooperativa também comercializa suínos, leite e grãos produzidos pelos cooperados.
42) INTEGRADA COOPERATIVA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1995, em Londrina (PR)
Receita: R$ 4,42 bilhões
Principal executivo: Jorge Hashimoto
A paranaense Integrada Cooperativa Agroindustrial registrou um novo recorde de faturamento em 2020. Os R$ 4,42 bilhões representam uma expansão de 36% em relação aos R$ 3,25 bilhões de 2019, que já haviam sido um recorde. O número de cooperados voltou a crescer e avançou para 10,8 mil. A Integrada possui 64 unidades de recebimento de produtos agrícolas nos estados do Paraná e de São Paulo. Os itens mais importantes são soja, milho, trigo, café e laranja, mas a cooperativa também elabora produtos menos comuns, como aveia. Em 2020 foram comercializados 2,78 milhões de toneladas de grãos, alta de 35% ante 2019.
44) CASTROLANDA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1951, em Castro (PR)
Receita: R$ 4,30 bilhões
Principal executivo: Willem Berend Bouwman
Um moinho de vento, imagem que remete aos países nórdicos, é símbolo de uma das marcas mais lembradas do cooperativismo brasileiro: a Castrolanda. Dona de 12 marcas que processam produtos do campo de 1.050 cooperados, entre elas estão produtos lácteos, processados de suínos e cortes de carne de cordeiro. O perfil dos produtores é variado, indo de grandes produções à agricultura familiar. A cooperativa inovou ao criar, ao lado de outras duas cooperativas paranaenses, a Frísia e a Capal, uma holding destinada a obter ganhos de escala. Unidas, as três organizações congregam mais de 5 mil cooperados que produzem para o mercado interno e já exportam para 25 países.
47) FRIMESA
Setor: Alimentos e Bebidas
Fundação: 1977, em Medianeira (PR)
Receita: R$ 3,72 bilhões
Principal executivo: Valter Vanzella
A Frimesa é a reunião de cinco cooperativas que atuam de forma centralizada nas cadeias de carne suína e de lácteos. A empresa foi formada pela Primato, Copagril, Lar, C.Vale e Copacol, que permanecem com as suas estruturas cooperativas independentes. É a maior empresa paranaense no abate de suínos e a quarta maior do setor no Brasil. São quatro indústrias no Paraná e uma em Santa Catarina, com produtos destinados ao varejo, food service e exportação. Em 2020 o faturamento subiu 35,8% devido à valorização da carne. Em média, os preços
subiram 31,8% no ano passado.
49) FRÍSIA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1925, em Carambeí (PR)
Receita: R$ 2,9 bilhões
Principal executivo: Renato Greidanus
Aos 96 anos, a Frísia Cooperativa Agroindustrial é a mais antiga em atividade no Paraná e a segunda mais antiga no país. No fim de 2020 estavam ligados à cooperativa 897 produtores em cerca de 30 municípios paranaenses e em 16 municípios no Tocantins. Ela chegou à região Norte do país em 2016 e ampliou a atuação em 2021 com a inauguração do segundo entreposto, localizado na cidade de Dois Irmãos. Em 2020 os cooperados entregaram 860 mil toneladas de grãos, 280 milhões de litros de leite e 27 mil toneladas de carne suína. Os cultivos foram de 122 mil hectares para soja, de 23 mil hectares para milho, 36,5 mil hectares para o trigo e 5.600 hectares de feijão. Nos produtos industrializados, a marca mais conhecida é a Batavo.
51) COOPAVEL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1970, em Cascavel (PR)
Receita: R$ 3,44 bilhões
Principal executivo: Dilvo Grolli
Fundada por 42 agricultores do oeste do Paraná para facilitar a produção e a comercialização de grãos, a Coopavel atualmente é uma das maiores produtoras de frango e derivados. Ela possui 26 filiais em 17 municípios no Paraná, tem 6.230 associados e emprega 7.030 colaboradores diretos. O faturamento cresceu cerca de 30% em 2020 em relação a 2019 e a previsão é chegar a R$ 4,5 bilhões em 2021, aumentando novamente 30%. As atividades industriais contribuem para 75% desse faturamento, com produtos vendidos no Brasil e exportados para 25 países nos cinco continentes.
58) COASUL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1969, em São João (PR)
Receita: R$ 2,85 bilhões
Principal executivo: Paulino Capelin Fachin
A Coasul encerrou 2020 com 11,4 mil cooperados, crescimento de 10,4% em relação a 2019, e 3.130 funcionários. Em 2020 a cooperativa recebeu 15,7 milhões de sacas de grãos, crescimento de 33% em relação a 2019. Desse total a soja foi o item mais representativo. Foram 8,9 milhões de sacas, além de 4,8 milhões de sacas de milho e 1,9 milhão de sacas de trigo. Além de processar a produção dos cooperados, a Coasul produz ração e opera um abatedouro de aves. A Cooperativa possui infraestrutura própria de recebimento, secagem e armazenagem de cereais, sendo seus estabelecimentos distribuídos em 43 unidades entre armazéns, lojas e supermercados.
66) COPAGRIL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1970, em Cândido Rondon (PR)
Receita: R$ 2,48 bilhões
Principal executivo: Ricardo Sílvio Chapla
De 29 sócios-fundadores, meio século depois a paranaense Copagril agrega em seus quadros 5.400 cooperados. Dedicada a dar suporte à criação e processamento de aves, suínos, leite e peixes, sua estrutura conta com um abatedouro, duas fábricas de rações, unidade de matrizes e ovos férteis, 22 lojas, 17 unidades de recebimento de grãos, das quais 14 são armazéns, mais supermercados, postos de gasolina, lojas de máquinas e implementos, centros de distribuição, transportadora e uma Estação Experimental. Além do Paraná, a Copagril atua fortemente em Mato Grosso do Sul desde 2009.
69) COTRIJAL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1957, em Não-Me-Toque (RS)
Receita: R$ 2,44 bilhões
Principal executivo: Nei César Manica
Nascida como Cooperativa Tritícola de Não-Me-Toque e posteriormente renomeada Cotrijal, a cooperativa é uma participante tradicional da atividade tritícola no Rio Grande do Sul e uma das maiores cooperativas do estado, com 59 unidades de negócio destinadas à armazenagem de grãos e ao atendimento aos cooperados, além de 20 lojas e 10 supermercados. A cooperativa também apoia a atividade leiteira da região.
75) COTRISAL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1953, em Sarandi (RS)
Receita: R$ 2,25 bilhões
Principal executivo: Walter Vontobel
A Cooperativa Tritícola de Sarandi foi criada em 1953 por agricultores do norte do Rio Grande do Sul dedicados à produção de trigo. Atualmente, a Cotrisal possui 10,2 mil associados que se dedicam à produção de soja, milho e trigo. Dentre eles, 800 também investem na pecuária leiteira. A Cotrisal emprega 1.400 funcionários e tem capacidade de armazenar 16 milhões de sacas de grãos em 62 unidades de recebimento. A cooperativa opera 43 lojas e 16 supermercados, além de possuir um moinho de trigo, uma fábrica de rações e uma unidade de beneficiamento de sementes.
76) COOPERCAMPOS
Setor: Cooperativas
Fundação: 1970, em Campos Novos (SC)
Receita: R$2,22 bilhões
Principal executivo: Luiz Carlos Chiocca
A cooperativa surgiu de uma associação de produtores de trigo do oeste de Santa Catarina que buscavam melhores condições de comercialização e escoamento da safra. Atualmente a Coopercampos tem 85 unidades espalhadas por 33 municípios de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São 1.740 cooperados e 1.590 funcionários. As atividades passam pela suinocultura e a produção de leite, além da produção de sementes de soja.
79) COPÉRDIA
Setor: Cooperativas
Fundação: 1967, em Concórdia (SC)
Receita: R$ 2,1 bilhões
Principal executivo: Vanduir Martini
Segunda maior cooperativa agropecuária de Santa Catarina, a Copérdia iniciou suas atividades com a produção de grãos. Nos anos 1980 ela ampliou suas atividades para a produção de suínos e aves, e atualmente é uma importante fornecedora para a Cooperativa Central Aurora. Em 2020 a Copérdia processou 250 milhões de litros de leite, 200 mil toneladas de grãos e 170 mil leitões. Engloba 16 mil cooperados e emprega 1.300 funcionários.
81) COPASUL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1978, em Naviraí (MS)
Receita: R$ 2,07 bilhões
Principal executivo: Gervasio Kamitani
A cooperativa surgiu no Mato Grosso do Sul a partir de 27 cotonicultores, a maioria de as cendência japonesa. As primeiras atividades se concentraram no algodão, com a construção de silos e usinas de beneficiamento. Posteriormente, a cooperativa ampliou suas atividades para grãos como milho e soja. Atualmente são 18 unidades em nove municípios, 1.600 cooperados e 635 colaboradores. Em 2020 a cooperativa recebeu 22,9 milhões de sacas de grãos e exportou 6,59 milhões de sacas. Também faturou R$ 481 milhões com a venda de insumos – sementes, defensivos e fertilizantes – alta de 36% ante 2019.
82) CAPAL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1960, em Arapoti (PR)
Receita: R$ 2,05 bilhões
Principal executivo: Erik Bosch
A Capal foi fundada por um grupo de agricultores holandeses que se instalou no Paraná no início dos anos 1960. Atualmente, a cooperativa é uma organização diversificada com 3.200 cooperados e 2.800 funcionários. A área agrícola assistida é de 147 mil hectares, com a cooperativa atuando nas áreas de soja, milho e sorgo. Em 2020 a cooperativa iniciou as operações da Energik, subsidiária dedicada à produção de energias renováveis, com capacidade instalada de gerar 1,2 MW de energia a partir do biometano.
84) COPERCANA
Setor: Agroenergia
Fundação: 1963, Sertãozinho (SP)
Receita: R$ 2,02 bilhões
Principal executivo: Francisco Cesar Urenha
A Copercana foi fundada por um grupo de produtores de canade-açúcar de Sertãozinho, no interior de São Paulo, para obter melhores condições de negociação com as usinas que moíam a cana. Atualmente, são 6.500 cooperados e 1.800 funcionários. A cooperativa possui negócios nas áreas agrícola (cana, soja, amendoim e milho), comercialização de insumos, lojas de ferragens e magazines, postos de combustíveis, supermercados, autocenter, corretora de seguros e distribuidora de combustíveis.
98) COAGRIL
Setor: Cooperativas
Fundação: 1985, em Unaí (MG)
Receita: R$ 1,73 bilhão
Principal executivo: José Carlos Ferrigolo
A cooperativa foi fundada no noroeste de Minas Gerais. Atualmente é uma das maiores do estado em comercialização de grãos. Em 2020 foi comercializado 1,19 milhão de toneladas de grãos, incluindo soja, milho, sorgo, trigo e milheto. A cooperativa tem uma capacidade de armazenar 144 mil toneladas de grãos como soja e milho e de armazenar cerca de 160 mil sacas de café, e também vende pneus e insumos aos cooperados.
Fonte: Assessoria de Imprensa MundoCoop
O livro Jovem cooperativista, da autora Marina Bordin, retrata em uma história em quadrinhos engraçada, as descobertas sobre cooperativismo dos personagens Yasmin, o Pedro, a Maria Clara e o Régis. Eles são jovens que querem estudar, fazer novos amigos e se divertir, é claro! O que eles ainda não imaginam é que a Cooperativa da qual os seus pais fazem parte pode ser o lugar certo para eles viverem algo que jamais imaginaram ser possível! Essa história é um verdadeiro convite para que a juventude entre neste novo mundo e supere desafios, por meio da Educação Cooperativa!
O livro é o único sobre o tema cooperativismo que está concorrendo ao “Prêmio Geek de Literatura” pelo site Amazon, e se vencer será divulgado para crianças e adolescentes do mundo todo. Atualmente, a obra está disponível no formato de e-book e livro impresso nos Estados Unidos, Reino Unido, Dinamarca, Espanha, Itália, Holanda, Japão, Canadá, México, Austrália, Índia e Brasil.
O acesso ao livro está no site da Amazon e disponível para os usuários que tiverem assinatura limitada do Kindle.
Para saber mais acesse: https://www.jovemcooperativista.com.br/
Fonte: Coonteudo
A parceria entre a Cotrijal e a Coagrisol teve um avanço importante na última semana. Em Assembleias Gerais Extraordinárias, os associados das duas cooperativas aprovaram, de forma unânime, a incorporação e a criação de uma comissão mista, formada por três associados de cada cooperativa, que procederá estudos para dar andamento às demais etapas da união.
A partir de agora, parte-se para uma nova etapa, uma nova reunião, agora conjunta, marcada para fevereiro de 2022, para ritos processuais. A nova estrutura, que tem lançamento previsto para acontecer entre 7 e 11 de março, durante a Expodireto Cotrijal, terá o nome da Cotrijal e nasce com o potencial de ser uma das 10 maiores do país no segmento.
DECISÃO
Conforme o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, a decisão segue uma tendência de mercado e apresenta novas oportunidades para os associados das cooperativas. “A intercooperação iniciada há alguns meses foi mostrando muitos caminhos positivos e entendemos que a incorporação seria o melhor para as cooperativas e os associados. Agora teremos uma grande responsabilidade e muito trabalho para atender a todas as expectativas e demandas que virão”, comentou o presidente.
Para o presidente da Coagrisol, José Luiz Leite dos Santos, a cooperativa, que tem 52 anos de atividades, vive uma carência histórica de necessidade de investimentos, e mesmo estando sólida, tem pouca capilaridade para seguir crescendo. “Somos uma cooperativa forte, porém limitada, e diversos estudos internos e externos mostram que a união é único caminho pelo qual poderemos crescer em escala e com isso também impulsionar os nossos associados. Foi uma decisão difícil, mas construída com muita clareza, seriedade e compromisso de honrar o legado de nossos precursores, mas também garantir a continuidade de nossas atividades com solidez. Da mesma forma, é uma honra poder estar caminhando junto com a maior cooperativa agropecuária do RS, que é a Cotrijal, que com esta união ficará ainda mais forte”, diz.
O QUE MUDA PARA O PRODUTOR
Ambos os dirigentes das cooperativas lembram que para o produtor da Coagrisol, quando a incorporação for homologada, a única coisa que mudará será a marca, que gradualmente deixará de existir. Demais aspectos como cota capital, saldos de produtos, contas a pagar e receber serão integralmente mantidos, apenas migrados da Coagrisol para a Cotrijal. Da mesma forma, as unidades e equipes de funcionários serão mantidos sem alterações, apenas passando a ter a denominação da Cotrijal.
VISÃO DE FUTURO
Nei César Manica, presidente da Cotrijal destaca que esta união irá ser um marco para o cooperativismo gaúcho e brasileiro. “O mercado mundial tem nos mostrado diversos aspectos que tornam esse momento como primordial para esta união. Estamos nos somando para agregar ainda mais valor ao agronegócio e garantir o futuro de nossas propriedades e produtores de forma sustentável, arrojada e com todos os diferenciais que o cooperativismo apresenta. Todos os produtores podem ter certeza de que cresceremos juntos, pois juntos somos mais fortes”, aduz.
SOBRE AS COOPERATIVAS
A Cotrijal promove o agro inovador, seguro e sustentável e hoje é a maior cooperativa do Rio Grande do Sul. Em 2020, fechou com faturamento histórico de R$ 2,4 bilhões, registrando um crescimento médio de 19% nos últimos 5 anos. Fundada em 1957, está presente em 35 municípios do Rio Grande do Sul, contando com 57 unidades de recebimento de grãos, com mais de 920 mil toneladas de capacidade de armazenamento, além de Unidade de Beneficiamento de Sementes, Fábrica de Rações, Transportes Cotrijal e um complexo de 22 lojas, nove supermercados e um atacado. Atualmente, são mais de 8 mil associados e 2 mil colaboradores. É a cooperativa promotora da Expodireto Cotrijal, grande feira agrodinâmica e de negócios, de caráter internacional.
Fundada em setembro de 1969, a Coagrisol está em 28 municípios gaúchos, conta com estruturas próprias e arrendadas para recebimento, secagem e armazenagem de cereais e comercialização de insumos, representada por um complexo de 33 unidades, com capacidade de armazenagem de 315.600 toneladas. Também possui 6 unidades de supermercados, 10 lojas de material de construção, móveis, eletrodomésticos e agropecuárias, três centros de distribuição, uma transportadora com 17 veículos de carga, 3 unidades operacionais, 1 centro administrativo e 1 TRR. Atualmente, são mais de 14,7 mil associados e um quadro de colaboradores com cerca de 500 funcionários. Em 2020, a cooperativa teve faturamento de R$ 871 milhões.
Com informações da Coagrisol e Cotrijal
Uma noite iluminada, cheia de cores e repleta de alegria. Assim podemos resumir o Natal Solidário Languiru 2021, realizado no dia 17 de dezembro no estacionamento do Supermercado Languiru do Bairro Languiru, em Teutônia. O clima de confraternização, de congraçamento das famílias e reencontro dos amigos reuniu cerca de 1,5 mil pessoas para a 5ª edição do tradicional evento da Cooperativa, respeitados os protocolos sanitários para atividades presenciais. O evento também contou com transmissão simultânea pelo canal da Languiru no Youtube, que já contabiliza cerca de 900 visualizações.
Com entrada gratuita, na oportunidade foram arrecadados alimentos não-perecíveis em benefício do Hospital Ouro Branco (HOB), de Teutônia, e entidades assistenciais.
Noite mágica
A programação da noite contou com atrações para toda família. A recepção esteve por conta dos vencedores do Festival Popular da Canção; seguidos de bênção ecumênica com o pastor Márcio Frank e padre Eduardo Schuster; apresentação do Grupo Vocal Languiru; sorteio da Temporada de Prêmios Languiru 2021; sorteio da campanha “Languiru 66 Anos – Sua Cooperativa, seus Prêmios”, específica para associados; show de mágica com Alex Meyer; show “Natal Languiru – Leve amor para todos”, com a Orquestra de Teutônia; chegada do Papai Noel em máquina da Claas; sorteio de brindes; distribuição de presentes para as crianças; presença dos mascotes Languito, Mimi e Piguinho; e muitas surpresas. Também estavam disponíveis brinquedos infláveis para as crianças, praça de alimentação e a tradicional decoração natalina da Languiru.
Pujança
O presidente Dirceu Bayer falou do sentimento em poder retomar a realização de evento presencial. “Este é um momento de muita alegria, contando com a presença das famílias, que valorizam o trabalho realizado pela Languiru. Isso nos fortalece para seguirmos evoluindo e, ao mesmo tempo, oportunizando que nossos associados cresçam e as comunidades onde estamos representados também se desenvolvam. Com investimentos em automação e inovação, profissionalismo, eficiência e governança para superarmos as dificuldades impostas, especialmente em tempos de pandemia, temos muito a festejar”, frisou, valorizando novos projetos voltados também à comunicação, como a TV Mundo Languiru no Youtube e o lançamento de livro que destaca a evolução e investimentos realizados pela Cooperativa, especialmente nos últimos 20 anos. Bayer ainda desejou “Feliz Natal e muita saúde, paz e harmonia a todos para o próximo ano, muita motivação por dias melhores”.
Temporada de Prêmios
Um dos momentos mais aguardados da noite foi o último sorteio da Temporada de Prêmios Languiru, que contou com aproximadamente um milhão de cautelas e distribuiu mais de R$ 150 mil em prêmios em três sorteios no segundo semestre de 2021.
Na oportunidade foram conhecidos os ganhadores do automóvel Honda Civic LX 2021, zero quilômetro, sorteado para Karin Aline Braun Griebeler, de Teutônia; do vale-compras de R$ 3,6 mil a ser utilizado em qualquer unidade de varejo da Cooperativa, que contemplou Tiago Schneider, de Montenegro; e do vale-compras de R$ 3 mil na Languiru para Elisete Silva dos Santos, de General Câmara.
Com um largo sorriso e alegria radiante, Karin (39) veio conferir de perto o prêmio ainda na noite de sexta-feira. Acompanhada do marido Roberto (43), filhos Mirela (10) e Gabriel (13), a profissional autônoma residente no Bairro Canabarro não se continha e abraçava o Honda Civic a todo momento. “Eu estava na casa da minha mãe, quando uma amiga me ligou para dar a notícia, na hora não acreditei. A partir de então passei a receber muitas mensagens de amigos me parabenizando pelo prêmio e resolvi vir conferir”, revelou.
Com cautelas especialmente dos Supermercados Languiru do Shopping Lajeado e do Bairro Canabarro, frisou que é o primeiro prêmio que ganha em algum sorteio. “Nunca tinha ganho nada antes e estou feliz demais, meu coração ainda está disparado. O ano de 2021 encerra mais do que perfeito, só me resta agradecer a Deus por tudo isso e seguir fazendo cada vez mais pelas pessoas, pois sei que sempre vem o retorno.”
Campanha especial para associados
Também foi realizada a segunda e última apuração da campanha “Languiru 66 Anos – Sua Cooperativa, seus Prêmios”, promoção direcionada somente aos associados com produção. Os ganhadores foram Arno Greeff, de Poço das Antas, premiado com uma novilha holandesa, apta para inseminação do Programa de Melhoramento Genético Languiru; Seno Leonhardt, de Teutônia, ganhador de um vale-compras de R$ 2,5 mil em qualquer seção das lojas Agrocenter Languiru; Lisani W. Feldmann, de Westfália, contemplada com um vale-compras de R$ 1 mil nos Supermercados Languiru; Janete T. Wolsckick, de Santa Clara do Sul, premiada com um vale-combustível dos Postos Languiru no valor de R$ 500,00; e Sílvio Lino Klein, de Imigrante, ganhador de um vale-perfumaria de R$ 200,00 das Farmácias Languiru.
A entrega oficial dos prêmios está agendada para o dia 23 de dezembro, às 17h30min, em breve solenidade no Supermercado Languiru do Bairro Languiru, em Teutônia.
O Natal Solidário foi uma realização da Cooperativa Languiru e contou com o patrocínio Master de Cargill Alimentos Ltda./Nutron, Vaccinar Indústria e Comércio Ltda., Girando Sol, American Nutrients e Vincere Soluções em Engenharia; patrocínio Ouro de Grupo Prado, NutriQuest Nutrição Animal Ltda., Nova Produções e Núttria Nutrição Animal Ltda.; patrocínio Prata de Kemin do Brasil Ltda., ESB do Brasil/DAT-Schaub, Oligo Basics Indústria e Comércio de Ração Ltda., Fritz & Frida, Nestlé/Fabiano Zaffalon Distribuição, Brasfeed Nutrição Animal, Yessinergy do Brasil Agroindustrial Ltda., M. Cassab Comércio e Indústria Ltda., Farmabase e Silvestrin; e patrocínio Bronze de Mili, Farinha de Trigo Maria Inês, Fuzipar Distribuidora de Utensílios Domésticos, Adisseo Brasil Ltda., Star Service, Tramontina, Panfácil Farinhas e Pães Congelados, Ferga, Marquespan Alimentos, PS Refeições e Niko Comércio de Frutas e Doces.
Natal em Lajeado
A Languiru também participou da programação do “Natal do Coração de Lajeado”. No dia 15 de dezembro ocorreu a caravana com o Sexteto dos Duendes Musicais, que percorreram algumas das principais ruas do centro da cidade. No Shopping Lajeado foram disponibilizados brinquedos infláveis para as crianças e houve a chegada do Papai Noel, além da presença dos mascotes da Languiru e apresentação da Orquestra do Colégio Martin Luther.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
A Certel esteve presente na 16ª Conferência de Redes Subterrâneas de Energia Elétrica, realizada recentemente no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. A cooperativa esteve representada pelo supervisor de construção e manutenção de redes, Guilherme Cabral de Souza; pelo fiscal de redes, Mateus Camargo Makoski; e pelo analista de engenharia, Michael Daniel Thies.
Segundo Guilherme, o evento apresentou inovações sobre tecnologias e métodos de implantação de redes subterrâneas. O supervisor observa que são redes muito mais seguras, garantindo maior confiabilidade e segurança para a rede elétrica. “Grande parte das interrupções de energia que temos hoje são causadas por vegetação que entra em contato com a rede ou por colisões em postes, e esse tipo de rede subterrânea diminui o risco, possibilitando muito mais segurança para todos os associados”, afirma. “Outro aspecto importante é a poluição visual causada por cabos e fiações aparentes, o que a rede subterrânea minimiza”, completa.
Em fevereiro, durante a programação dos 65 anos da Certel, já foi inaugurado o protótipo de rede elétrica subterrânea em frente à sede administrativa da cooperativa, em Teutônia. Desde então, outros dois projetos surgiram e estão em estudo para que, muito em breve, possam ser executados. “Com certeza, o futuro das redes de distribuição de energia será a rede subterrânea”, assinala.
Fonte: Assessoria de Comunicação Certel