No ano em que completa seis décadas de atividade, a Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma (Camnpal) aposta na continuidade dos seus investimentos iniciados no último ano. De acordo com o presidente da cooperativa, Claudimir Piccin, pelo menos R$ 50 milhões estão sendo aportados pela Camnpal entre a construção de um novo engenho de arroz no município de Dona Francisca, iniciada no ano passado e com previsão de inauguração em 2024, e a finalização de uma nova instalação em Novo Cabrais, que deve ser inaugurada até julho. "Temos muitos planos de obras futuras e de expansão, mas como sempre, realizamos nossas ações com passos firmes, seguros e observando o que está acontecendo", explica o presidente.
Com obras iniciadas em 2022, a nova fábrica deve entrar em operação plena no segundo semestre de 2024, e aumentará a capacidade de beneficiamento e industrialização do arroz Bella Dica, a marca própria da Camnpal, de 70 mil para 300 mil fardos de 30 quilos por mês. A obra, que inclui, além da infraestrutura e dos silos, a compra de novos maquinários, é orçada em R$ 70,4 milhões, e já teve R$ 20 milhões investidos em 2022. "É um investimento todo feito com recursos próprios da cooperativa. Compramos o maquinário e agora estamos pagando com muita responsabilidade e cumprindo os prazos do projeto, que foi aprovado no ano passado pelo Fundopem", explica Piccin.
A produção do arroz, juntamente com feijão, são os principais produtos do setor de agroindústria da Camnpal, que atualmente responde por 20% do faturamento da cooperativa. A Camnpal fechou 2022 com R$ 1,5 bilhão faturados, e um resultado de R$ 58 milhões quase R$ 20 milhões distribuídos aos cooperados. A maior parte dos rendimentos da Camnpal está no recebimento e distribuição de grãos. E parte dos investimentos, também dando continuidade ao projeto iniciado em 2022, é destinada a uma estrutura de apoio ao produtor da região de Novo Cabrais. São aportados neste ano R$ 2,5 milhões, a metade do total investido, para garantir a abertura, daqui a dois meses, de uma estrutura para armazenagem de insumos, defensivos agrícolas e abertura de um agrocenter em Novo Cabrais.
Neste município, a cooperativa já mantém o recebimento de soja. Com 17 unidades em nove municípios da região, a atenção da cooperativa inevitavelmente está voltada para a soja. Em 2021, a safra resultou em 6,5 milhões de sacas. No ano seguinte, foram 3,6 milhões de sacas, redução de 45%. Com uma nova estiagem, a projeção é novamente de um volume em torno da metade do que foi atingido em 2021. "A diversificação é um fator importante para a estabilidade da cooperativa", aponta o presidente.
Fonte: Jornal do Comércio
A Cooperconcórdia lançou na última sexta-feira (28/4), na sede da cooperativa, em Santa Rosa, o projeto Multiplicadores Lixo Zero, que tem como propósito abordar o tema sobre resíduos sólidos, o tratamento adequado e a importância econômica. A iniciativa está entre os dez projetos contemplados na primeira edição do Fundo Social do Sescoop/RS, que irá investir mais de R$ 1,6 milhão em projetos de educação, saúde, cultura, integração social, geração de renda e meio ambiente, beneficiando mais de 32 mil pessoas no Rio Grande do Sul.
O projeto envolve 14 escolas de Ensino Fundamental da rede municipal de Santa Rosa e prevê alcançar 600 participantes. A solenidade de lançamento contou com a presença do prefeito de Santa Rosa, Anderson Mantei, secretária da Educação, Lires Zimmermann Fuhr e sua equipe, secretário do Meio Ambiente, João Carlos de Castro Dorneles, presidente da Cooperconcórdia, Alexandre Dall’ Agnese e equipe da Cooperativa.
Dentro do projeto, estão programadas palestras com equipes escolares e alunos das turmas do Ensino Fundamental. “O objetivo do projeto é demonstrar de forma prática como o lixo deixa de ser lixo e passa a ser tratado como resíduo, um produto de valor monetário, que gera renda para uma população de vulnerabilidade econômica e social", explica a bióloga da Cooperconcórdia e idealizadora do projeto, Carine Zambonato.
Crédito das fotos: Divulgação Cooperconcórdia
A Coopermil esteve presente em mais uma edição da Fenamilho Internacional, que ocorreu de 21 a 30 de abril no Parque de Exposições Siegfried Ritter, em Santo Ângelo. Além da exposição de produtos da linha Produz Mais, o destaque foi a comercialização de máquinas e implementos agrícolas.
Durante as atividades da feira, a cooperativa esteve presente na programação oficial, com a realização de palestras técnicas junto ao Espaço CampoTech, uma novidade da feira, área preparada com total estrutura para os empreendedores do setor agropecuário. No dia 24 de abril, os produtores puderam conferir duas palestras, uma que abordou os Resultados da Área Experimental da Coopermil no Programa Produz Mais Produtividade e outra sobre Tecnologia de Aplicação com Drone.
No dia 28 de abril, a Coopermil realizou uma apresentação e demonstração pratica da utilização do Drone de Pulverização modelo T30. A atividade ocorreu junto a área do Cavalo Crioulo da Fenamilho. Além disso, a cooperativa realizou diversas palestras técnicas junto ao seu stand, reunindo técnicos e produtores para repasse de novos conhecimentos e oportunidades de negócios.
Para o gerente da Unidade da Coopermil em Santo Ângelo, Cladimir Wisniewski, além da oportunidade de apresentar as atividades da Cooperativa para a comunidade regional, a feira foi importante por propiciar um contato mais próximo com os produtores. “Também preciso registrar um agradecimento especial a equipe de colaboradores da Coopermil que com o seu empenho nos permitiram sermos premiados como o segundo melhor stand de agropecuária da Fenamilho”, destacou Cladimir.
Outro momento de destaque foi a reunião da Direção com o Presidente da 20ª Fenamilho Internacional, Luis Alberto Voese, que na oportunidade esteve acompanhado das Soberanas da feira e representantes de entidades locais. Durante o encontro, o Presidente da Coopermil, Ernani Thober, elogiou a estrutura da feira, em especial o novo espaço Campo Tech, e ressaltou a importância da Fenamilho em focar nas ações que buscaram propiciar a geração de negócios, no repasse de informações focadas na geração de soluções e rentabilidade para o agricultor e reafirmou a vontade de prosseguir a parceria com a feira, fortalecendo o agronegócio. Ernani falou também sobre o processo de ampliação dos negócios da cooperativa em área de atuação de forma regional, destacando o faturamento do ano de 2022 que foi de R$1,2 bilhão de reais.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil
Com a reta final da colheita das culturas de verão, mais uma vez frustradas pela estiagem no Rio Grande do Sul, o produtor começa a planejar o plantio das culturas de inverno para buscar garantir renda após o período de seca no Estado. Em algumas regiões gaúchas, segundo a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), os produtores já iniciaram o plantio da cultura da Canola.
Conforme o presidente da entidade, Paulo Pires, a expectativa agora é por anúncios de recursos para custeios da safra de inverno. “O produtor é muito resiliente e quer virar a página das duas últimas estiagens e onde ele pode ter renda. E para isso é fundamental que tenhamos disponibilidade de recursos para financiamentos das lavouras de inverno”, observa.
O dirigente reforça que o atual desafio é a queda acentuada dos preços agrícolas, mas também existe uma redução nas cotações dos insumos agrícolas. Salienta ainda que se o produtor fizer um bom seguro, com um bom Proagro e o clima colaborar, a perspectiva é de produtividades excelentes como no ano passado, também trazendo resultados econômicos positivos. “Não resta muita alternativa para o produtor. Ele tem que ir atrás de renda e as culturas de inverno até nos diferenciam do resto do país. Temos sim esta opção de transformar e ter uma renda para mitigar nossos prejuízos com a estiagem”, complementa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da AgroEffective
A Cooperativa Languiru está atenta às possibilidades de negócio com o mercado externo nos segmentes de aves e suínos, ampliando e qualificando o portfólio de clientes internacionais. A exportação oportuniza melhor remuneração dos cortes e produtos industrializados nos frigoríficos de Westfália e de Poço das Antas.
Nesse contexto, a qualidade dos produtos Languiru possibilita novas oportunidades além-fronteiras. Ainda no mês de abril containers com cortes de frango devem ser embarcados à África do Sul, mercado internacional com boas opções comerciais em se considerando a grande demanda por alimentos (é a sexta maior população do continente africano), além do enorme potencial turístico.
O país passa a integrar a lista de clientes do Frigorífico de Aves da Languiru. A Cooperativa está apta a exportar cortes de frango com e sem osso (coxa e sobrecoxa com porção dorsal, peito e asas), pés, miúdos (fígado, moela e coração) e carnes mecanicamente separadas. Inclusive, o país sul-africano também já é comprador de carnes suínas da Languiru.
A negociação foi concretizada a partir do atendimento de requisitos sanitários exigidos por órgãos do país sul-africano e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil. Um dos aspectos que contribuíram para a habilitação foram os investimentos realizados em máquinas, tecnologia e estrutura do Frigorífico de Aves, que possibilitaram a ampliação do mix de produtos e a oferta de novos cortes de maior valor agregado à matéria-prima produzida pelos associados da Cooperativa.
Mercados e produtos
A Languiru tem habilitação para exportar para cerca de 50 países da Ásia, África, Oriente Médio e Américas. Todos mercados com altos níveis de exigência de qualidade.
Recentemente, o Frigorífico de Aves obteve habilitação de exportação para o Canadá. Da mesma forma, seguem as tratativas no processo de habilitação para o mercado chinês. No mês de maio está prevista auditoria internacional de comitiva da República Dominicana, no Caribe, outro potencial cliente para a compra de cortes de frango Languiru.
As carnes de aves e de suínos formam a base das exportações. Na linha de aves, destaque para o peito de frango desossado, dorso, asa inteira e coxa americana, além do pé. Na linha de suínos, o pernil, paleta e sobrepaleta sem ossos, carré, barriga e miúdos como língua, focinho, máscara, rabo, pé dianteiro e traseiro.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
A safra 2023 encerrou nesta semana na Vinícola Aurora com 70,5 milhões de quilos de uva recebidos. O volume é 6,5% maior em relação à última colheita, quando foram registrados 66 milhões de quilos. Historicamente, a vindima na cooperativa representa cerca de 10% do total de uvas para processamento colhidas em todo o estado do Rio Grande do Sul.
Neste ano, a qualidade da matéria-prima superou as projeções mais otimistas, com excelente sanidade, maturação e com grau Brix acima de 20 nas variedades como Chardonnay, Pinot Noir, Tannat e Merlot. O índice registrado é o mesmo da vindima de 2020, considerada uma das melhores safras da história da vitivinicultura brasileira. Grau Brix é como se classifica a doçura da fruta. Ou seja, quanto mais elevada esta referência, maior será a qualidade dos produtos elaborados.
As uvas viníferas, destinadas para vinhos finos tranquilos e espumantes, se destacaram na colheita deste ano, representando 31,5% do volume total, com 22,2 milhões de quilos. Já as uvas utilizadas para elaboração de vinho de mesa e suco de uva, as chamadas americanas e híbridas, também tiveram parâmetros de sanidade e qualidade acima da média histórica, somando 68,5%, com 48,3 milhões de quilos.
Os números que envolvem a safra da uva na Vinícola Aurora são superlativos e denotam a importância social da cooperativa. São 1,1 mil famílias associadas, com mais 5 mil pessoas envolvidas diretamente na colheita. Durante o período, que dura cerca de três meses, são recebidas 13 mil cargas da fruta, nas três unidades da empresa, em Bento Gonçalves (RS). Do total de 540 funcionários, mais de 270 atuam diretamente no processo da safra.
Condições climáticas reduziram a produtividade
Mesmo com um volume 6,5% superior em relação à safra de 2022, por motivos climáticos a vindima deste ano ficou um pouco abaixo da projeção inicial feita pela cooperativa. O gerente agrícola da Vinícola Aurora, Mauricio Bonafé, explica que, principalmente nas uvas americanas, as baixas temperaturas e a grande quantidade de dias nublados no período de floração fizeram com que a quantidade não atingisse os 75 milhões de quilos previstos no início da colheita, em janeiro.
“Isso aconteceu principalmente nas variedades Isabel, Isabel Precoce e Bordô. Importante ressaltar que não afetou a qualidade, já que próximo da safra tivemos longos períodos com pouca chuva. Nas uvas viníferas não tivemos uma perda de volume tão expressiva e a projeção inicial de que poderíamos ter uma matéria-prima com ótima performance para vinhos de guarda se confirmou”, garante Bonafé.
Ele acrescenta que o pouco volume hídrico nos meses de dezembro, janeiro e parte de fevereiro foi fundamental para este resultado.
“O clima foi mais seco no início da colheita, o que proporcionou uma melhora significativa no acumulo de açúcar e qualidades organolépticas (de cor, sabor, aroma) das uvas”, ilustra.
Ainda segundo o agrônomo, entre as americanas e híbridas, os destaques foram para as variedades Bordô, BRS Magna, Isabel Precoce e Concord, com média de grau Brix acima do esperado e tonalidade de cor melhor em relação à última safra.
Bonafé cita também alguns programas colocados em prática junto às 1,1 mil famílias associadas e que tem resultado em melhorias na matéria-prima ano após ano. Entre eles está o de monitoramento climático para a prevenção do míldio, que é uma das doenças fúngicas que mais prejudicam a videira, e as otimizações constantes nas regulagens de pulverizadores. Outras iniciativas são voltadas para a rastreabilidade e melhoria da competitividade do produtor, além do estímulo ao plantio de novas variedades.
Cooperativa na essência
A Vinícola Aurora é uma cooperativa fundada em fevereiro de 1931 por 16 famílias. Atualmente, os seus 1,1 mil associados produzem em pequenas propriedades de agricultura familiar (cerca de 2,5 hectares por cooperado), com média de quatro pessoas por núcleo. Os viticultores estão distribuídos em 11 municípios da Serra Gaúcha, todos num raio de 50 quilômetros da matriz, em Bento Gonçalves (RS).
A proximidade geográfica tem relação direta com a preocupação em manter a qualidade da fruta. Na safra, todas as entregas são agendadas previamente e o tempo médio entre colher as uvas na propriedade e o recebimento não ultrapassa às 18 horas.
“A rapidez é um fator importante para a preservação da fruta, para manter suas características naturais, não dando tempo para que fungos oportunistas depreciem a matéria- prima”, resume o gerente agrícola, Mauricio Bonafé.
Atualmente, 76,8% dos viticultores cooperados utilizam bins. Ascaixas de plástico carregam até 400 quilos de uva, com auxílio de empilhadeira, o que, além de melhorar a qualidade de vida dos viticultores, agiliza no recebimento e reduz perdas durante o deslocamento até a vinícola.
Curiosidades sobre a safra na Vinícola Aurora
· A safra de uvas começou no dia 9 de janeiro, no município de Bento Gonçalves, nas regiões do Vale Aurora e na Linha Alcântara. As primeiras variedades recebidas foram a Chardonnay e Pinot Noir;
· Já o término ocorre no município de Pinto Bandeira, com as uvas Cabernet Sauvignon e Moscato Branco, nesta semana;
· Os 1,1 mil associados produzem atualmente 57 variedades, entre americanas e híbridas (utilizadas para vinho de mesa e suco de uva integral) e uvas vitis viniferas (destinadas para vinhos finos tranquilos e espumantes);
· Nesta safra houve um incremento considerável em volume nas variedades Bordô, Malvasia de Cândia Aromática e Moscato Branco, destinadas para suco de uva integral e espumante, com plantio incentivado pela cooperativa;
· Com as uvas colhidas, devem ser elaborados aproximadamente 20 milhões de litros de vinhos, 5 milhões de litros de espumantes, além de 28 milhões de litros de suco de uva integral tinto e 1,8 milhão de suco de uva integral branco.
A safra de uvas na Vinícola Aurora nos últimos anos:
2017 - 71,5 milhões de quilos de uva
2018 - 61,8 milhões de quilos de uva
2019 - 68,2 milhões de quilos de uva
2020 - 61,9 milhões de quilos de uva
2021 - 90 milhões de quilos de uva
2022 - 66 milhões de quilos de uva
2023 - 70,5 milhões de quilos de uva
Fonte: Assessoria de imprensa Vinícola Aurora
Durante os meses de Janeiro e Fevereiro, a Transpocred realizou juntamente ao público dos Correios na Região de Porto Alegre, diversas ações em alusão ao dia do carteiro, que ocorreu no dia 25 de janeiro.
Com o intuito de levar o cooperativismo para mais pessoas foram realizadas palestras em 06 Unidades dos Correios. Dentre eles o CDD Viamão, Vila Santa Izabel, Vila Jardim, Zona Norte, Restinga e Santa Cecilia. A ação reuniu cerca de 215 participações.
Acreditamos no trabalho que desenvolvemos junto ao segmento, porque apostamos no relacionamento aproximado – relata Josiane Gianechini, Gerente da Unidade Transpocred Porto Alegre Centro Histórico.
Quem somos:
A Transpocred - Cooperativa de crédito especializada no segmento de transportes, logística, áreas relacionadas ao transporte e trabalhadores e franqueados dos Correios.
Fazemos Parte do Sistema Ailos que conta com mais de 1,4 milhão de cooperados.
A Transpocred traz um modelo de negócios cooperativista e inovador no formato colaborativo, entregando modernidade e agilidade nos serviços e soluções financeiras.
Atualmente possui mais de 39 mil cooperados nas 37 Unidades de atendimento físicas e uma Unidade de Atendimento Móvel distribuídas nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
Saiba mais: transpocred.coop.br
Fonte: Assessoria de Comunicação da Transpocred
O Setor Grãos foi instituído pela Cooperativa Dália Alimentos há um ano e o setor vem atuando de forma integrada com produtores das granjas de leite em lavouras de milho contratados para corte de silagem. Para isso, foi estruturada a assistência técnica com a parceria de 35 produtores, além de cinco áreas próprias, com o objetivo de ampliar as parcerias com produtores interessados na venda de milho grão.
Segundo o Supervisor do Setor Grãos, Roni Roese, destacaram-se as lavouras da região de Candelária, onde foram plantados 82 hectares de milho silagem para abastecimento da granja e, devido ao bom desempenho, serão suficientes para o período de 15 meses. O plantio foi realizado no final de julho e início de agosto, resultando na produção de 3.291.618 kg de silagem, média de 40.141 kg/ha e 38% de matéria seca.
“Mesmo com períodos de carência hídrica na região, os números foram bons. O corte foi realizado por meio de colhedoras forrageiras com cracker, proporcionando uniformidade e total quebra de grãos. Os produtores foram bem receptivos à assistência técnica e agiram com profissionalismo, seguindo as orientações de plantio, adubação e tratos culturais. Portanto, o resultado apareceu em volume e qualidade de silagem produzida”, avalia Roese.
Armazenamento
Atualmente, os silos de armazenamento de silagem da Dália têm capacidade entre 800 e 1.000 toneladas, em cada um dos quatro condomínios leiteiros, totalizando a capacidade de 3,5 a 4 mil toneladas por granja. “Hoje, as granjas que se localizam nos municípios de Arroio do Meio, Candelária, Nova Bréscia e Roca Sales operam com cerca de 1.000 animais”.
Ao todo, são 380 hectares de silagem destinados para alimentar o rebanho e todo o trabalho é realizado por 35 produtores associados integrados na produção de silagem.
Como funciona o setor?
O setor de grãos, composto pelo supervisor Roni Roese e pela engenheira agrônoma Letícia Piccinini, tem como objetivo fomentar a produção de grãos junto aos associados interessados, para abastecimento das fábricas de rações da cooperativa, além da produção de silagem, pré secado e feno para abastecimento das Granjas Leiteiras de Produção Integrada da Dália Alimentos.
Na prática, o trabalho com a silagem inicia nos meses de abril e maio, quando é assinado o contrato de compra e venda com o associado. Em seguida, se estabelece uma linha de trabalho, com definição dos híbridos, adubação, população de plantas por hectare, manejos fitossanitários necessários, coleta e análise de solo, interpretação e apresentação ao produtor para eventual correção de deficiências no solo, que pode ocorrer durante o inverno antes do plantio.
Grãos
Por isso, o setor oferece toda assistência técnica para o produtor, desde interpretação de análises de solo para adubações de correção e de base, escolha de híbridos adequados à região, tratos culturais e sanitários, com acompanhamento da condução das lavouras. “Temos como objetivo, além da produtividade, a qualidade dos grãos e das forragens”, afirma Letícia.
Mesmo nestes anos de fenômeno La Niña, as semeaduras do milho na janela de plantio de agosto tem proporcionado ótima produtividade, por permitir clima adequado ao milho, com noites de temperatura amena próximo a 20 ºC e temperatura do dia em torno dos 35 ºC, apesar da menor precipitação. Além disso, o principal propulsor do alto rendimento do milho silagem é a adubação adequada, tanto no plantio quanto em cobertura.
Interesse nos grãos?
Em formato semelhante ao da silagem, está sendo formado o Programa de Fomento à Produção de Grãos. “Buscamos aproximar os produtores de milho grão à cooperativa, para aumentar a captação do milho que é produzido aqui na região pelos produtores associados e não associados”. Os produtores que se interessarem pela modalidade podem procurar nossa equipe ou o conselheiro da região para ter acesso à nova modalidade de produção em parceria.
Fonte: Assessoria de Comunicação - Dália Alimentos
A forte presença e os investimentos nos canais digitais do Sicoob têm contribuído para a expansão e adesão de novos cooperados. Um exemplo é o crescimento de 34% na quantidade de pedidos para abertura de contas via associação digital, saltando de aproximadamente 670 mil em 2021 para mais de 900 mil no último ano.
Dados divulgados pela instituição financeira cooperativa demonstram otimização da jornada do novo cooperado e a queda do tempo médio da avaliação das propostas: saindo de 32 horas no início de 2021 para 2h10 ao final de 2022.
Francisco Reposse Júnior, diretor Comercial e Canais do Sicoob, avalia que um dos motivos que contribuiu para o sucesso da jornada de associação de novos entrantes foi a automatização das avaliações, feita por uma empresa especializada. “Hoje, entendemos que para crescermos em nosso principal ativo, a base de cooperados, é necessário estruturar um conjunto de ações e investir, cada vez mais, em um processo moderno, fluido e de baixo custo. Um processo que já foi 100% manual, com os últimos investimentos e soluções, podemos dizer que estamos praticamente 100% automatizados”, diz.
Esses números mostram que o Sicoob, reconhecido por ser uma instituição próxima de seus cooperados, tem aprimorado e fortalecido as operações digitais, com o objetivo de rentabilizar e fidelizar a base de novos entrantes que buscam, assim como os que entram por meio de um dos mais de 4 mil pontos de atendimento, produtos e serviços com taxas mais justas.
“Recentemente, alcançamos a marca de 7 milhões de cooperados e, não tenho dúvidas, parte do crescimento também está associado ao nosso desempenho no digital. Acreditamos que o digital é um aliado essencial para angariar novos cooperados. Por isso, a presença massiva do Sicoob no ambiente digital atrelada à atuação dos nossos pontos de atendimento é essencial para continuarmos nosso crescimento sustentável. Além disso, com essa estrutura temos a possibilidade de atingir muito mais pessoas com as ideias do cooperativismo, levando-o, de fato, a todos os cantos do país’, completa o executivo
Abra sua conta
Ser um cooperado é simples e rápido. Basta instalar o App Sicoob via Play Store ou App Store, clicar em conta e selecionar seu perfil Conta Pessoal (PF) ou Conta Empresarial (MEI-PJ). Em seguida, incluir seus dados pessoais e finalizar com o cadastro de senha. Após a análise, você terá feito mais que uma escolha financeira!
Fonte: Assessoria de Comunicação - Sicoob
Estão abertas as inscrições para o Curso Conselheiro Fiscal - E agora, com Ciro Weber, que acontece nos dias 14 e 16 de março.
Com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos participantes sobre as atribuições e responsabilidades do Conselho Fiscal, o curso é promovido pelo Sescoop/RS, com realização da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop e é gratuito para cooperados e acontece de forma on-line.
Ciro Weber é professor da Escoop, formado em Ciências Contábeis pela FAPA, possui Mestrado Profissionalizante em Economia na UFRGS. O curso acontece nos dias 14 e 16 de março, das 19h30 às 21h30.
As inscrições podem ser realizadas até o dia 06/03 no link: http://bit.ly/3HGJSy6
Mais informações:
E-mail:
Whatsapp: (51) 98914-0206
A Cotrirosa começou a utilizar em janeiro de 2023, o mercado livre de energia, que permite negociação direta com fornecedores. Atualmente, 17 estruturas da Cooperativa, entre supermercados, lojas agropecuárias, recebimento de grãos, moinhos e agroindústria, utilizam o serviço que está disponível para empreendimentos considerados de alta tensão. O fornecedor de energia é a usina Cemig, de Minas Gerais.
Com a iniciativa, a economia projetada pela Cooperativa será de R$ 5.744.326,00 até o ano de 2027. Para o mercado tradicional de energia, a Cotrirosa continua pagando a transmissão, pois utiliza sua rede para a distribuição da energia.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrirosa
Depois de uma safra recorde de trigo no Rio Grande do Sul, é hora de olhar o mercado para a próxima temporada. A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) reuniu dirigentes de forma virtual para falar sobre os cenários para o cereal. O convidado para falar sobre o assunto foi o analista de Safras e Mercado, Élcio Bento.
Segundo o especialista, neste início de fevereiro o mercado de trigo está lento. Ele salientou que os moinhos estão abastecidos e na defensiva. "Eles sabem que tem uma safra recorde no Rio Grande do Sul, que os preços para exportação a partir do mês de janeiro, com a queda do dólar, travou a exportação e que o iminente ingresso da safra de verão pode trazer necessidade de venda para produtores que precisam abrir espaços em seus armazéns", destacou.
Na outra ponta, conforme o analista, os produtores estão voltados para a safra de verão e não têm o interesse de vender o produto aos atuais patamares de preços neste momento. Bento reforçou também que houve quebra de qualidade no trigo do Paraná, o que deve abrir as fronteiras interestaduais para as negociações do cereal, além da baixa disponibilidade na Argentina, que também vem sofrendo com os efeitos climáticos. "Essa ausência argentina em grande parte das compras aqui no Brasil é que vai abrir espaço para a comercialização", observou.
Sobre o cenário internacional, Bento reforçou, citando dados de janeiro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que a oferta já está definida. "O que está se definindo e pode ter alguma alteração no relatório de fevereiro, é que podemos ter mudança no Hemisfério Sul, pois o pessoal lá para cima já terminou a colheita em setembro. E agora o pessoal que terminou em janeiro é que ainda pode ter algum balanceamento, de ajuste fino nessa produção. O que pode mudar é a questão da demanda, como alguma coisa nas exportações dos Estados Unidos que têm muito pouco trigo", frisou, acrescentando que os norte-americanos vivem uma situação complicada na safra de inverno devido ao excesso de frio e isso deve determinar as cotações do cereal daqui para frente.
Sobre a situação da guerra entre Rússia e Ucrânia, o analista lembrou que o plantio da safra nos dois países já estava definido quando o conflito iniciou. “Tivemos tombos de produção na Ucrânia, na Argentina e na Índia. Na Ucrânia sabemos os motivos de uma quebra de 12 milhões de toneladas. Foi a dificuldade de manejo que fez com que tivesse essa quebra e agora a safra está sendo plantada com o país invadido”, avaliou, acrescentando que o mercado já precificou o fator guerra.
Em compensação, na outra ponta, a Rússia aumentou em 16 milhões de toneladas e vindo para o mercado com preços competitivos. “O preço na Rússia no FOB Mar Negro estava despencando. Toda essa incerteza que se tinha sobre o abastecimento da Rússia no pós-guerra estamos vendo que não se consolidou. Não se tem sanções em cima do trigo, um alimento básico para a população”, avaliou.
Sobre a Argentina, Bento explicou que a perspectiva era de uma colheita de 20 milhões de toneladas, mas o país vizinho colherá apenas 11 milhões de toneladas do cereal. “No ano passado a Argentina vendeu 90% de todo o trigo que o Brasil comprou. Essa fraqueza da Argentina no mercado de exportação vai trazer a necessidade de o Brasil buscar mais trigo em outras origens, em especial da Rússia que neste ano comercial já é o segundo maior vendedor de trigo”, afirmou.
No cenário brasileiro, o analista de Safras e Mercado destacou que o Rio Grande do Sul se salvou dos problemas climáticos que atingiram outros Estados do Sul. Com isso, o Estado pode se tornar fornecedor do cereal para mercados internos que não tiveram o mesmo potencial dos gaúchos. “É um ano que temos bastante excedente e teremos que colocar no mercado internacional. Só que boa parte deste excedente do trigo de boa qualidade foi prejudicado no Paraná, que vai precisar comprar muito de fora. Comprar da Argentina está caro, trazer da Rússia é longe. Então esta fronteira do Rio Grande do Sul pode se abrir de forma interestadual. O que prejudica é o frete que já está alto e com a colheita da safra de verão deve ficar mais caro, e a questão do ICMS alto que também trava”, complementou.
Fonte: AgroEffective
A Certel recebeu, na tarde desta terça-feira, dia 24 de janeiro, com imensa alegria, a Outorga de Autorização e a Declaração de Utilidade Pública (Dup) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), referentes ao valoroso projeto de construção da Hidrelétrica Vale do Leite, no Rio Forqueta, entre Pouso Novo e Coqueiro Baixo, que também integra o Projeto Certel 70 Anos.
Com 6,4 megawatts (MW) de potência instalada, esta será a quinta hidrelétrica da Certel, com capacidade de gerar energia limpa e renovável para 20 mil pessoas. “Estamos muito felizes com as liberações da Aneel, que surgem num momento muito especial, nas vésperas do 67º aniversário da Certel. Agora, ficamos apenas no aguardo de que a Licença de Instalação, por parte da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), também seja rapidamente disponibilizada. É algo que vem de encontro ao planejamento da Cooperativa para assegurar uma energia elétrica cada vez mais contínua, potente e acessível ao mercado”, comemora o presidente da Certel, Erineo José Hennemann.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Certel
A Vinícola Aurora fechou 2022 com grandes conquistas no mercado internacional. A empresa alcançou seu maior faturamento nas exportações em 20 anos, registrando alta de 46,6% em valorna venda de vinhos, espumantes e sucos de uva. O volume comercializado ao Exterior também cresceu 43,6% frente a 2021, atingindo, mais uma vez, seu melhor resultado em duas décadas.
De janeiro a dezembro de 2022, 1,8 milhão de litros foram exportados para 18 países, tendo os continentes asiático e americanos no topo do ranking. Mais da metade das transações foram de suco de uva integral. Foi justamente esse produto o responsável por abrir novos mercados para a marca, e ampliar as comercializações para a Ásia. Só nos últimos cinco anos, a categoria pulou de 56.890 para 690.523 litros exportados, uma expansão de mais de 1500% nos negócios internacionais.
“Estamos registrando uma frequência mais alta nas exportações, o que mostra a consolidação dos mercados. Só nos últimos cinco anos, tivemos um crescimento de 371% no volume de sucos, vinhos e espumantes. Todos os anos também entramos em novos países. Para 2023, nossa expectativa é ampliarmos em, pelo menos, 20% a nossa participação nas vendas setoriais para o Exterior”, planeja Giorgia Mezacasa Forest, supervisora de Exportação e Importação da Vinícola Aurora.
A gestora lembra que, por ser sinônimo de saudabilidade, o suco de uva integral é mais procurado pelos importadores, o que favorece a Aurora, já que é a maior fabricante do Brasil. Além disso, a categoria vai ao encontro das tendências mundiais, de produtos sem álcool ou com teor alcoólico menor que 5%.
“Os insights trazidos pelas exportações para dentro da empresa são de grande valor. Trazemos demandas de mercado por novas embalagens, novos produtos, sabores... é como um grande laboratório do que vai chegar em breve ao Brasil. Com isso, nos antecipamos aos movimentos, lançando novidades não só para os negócios internacionais, mas para o mercado nacional, a exemplo do suco de uva integral gaseificado, que fomos pioneiros, em 2019”, finaliza a supervisora.
Fonte: Vinícola Aurora
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) abriu no dia 28 de dezembro a Tomada de Subsídios nº 029/2022, cujo objetivo principal é compreender quais fatores mais impactam na satisfação do consumidor dos serviços de distribuição de energia elétrica. A intenção é conhecer a dinâmica e as causas dos problemas atuais, cruciais para o direcionamento adequado das ações futuras, regulatórias ou não, voltadas para o aumento da satisfação do consumidor.
A Tomada de Subsídios inicia uma sequência de atividades previstas na Agenda Regulatória do biênio 2022-2023 e que continuarão no biênio 2023-2024, para a melhoria contínua da satisfação do consumidor, com vistas a aprimorar o atendimento oferecido pelas distribuidoras e pela própria Aneel.
Os interessados têm até 28 de março de 2023 para enviar sugestões por meio do questionário disponível em https://forms.office.com/r/LxZSxK7kAF. Informações adicionais podem ser acessadas aqui.
Fonte: Aneel
Com um volume que deve chegar aos 75 milhões de quilos, a Vinícola Aurora começou a receber nesta semana as primeiras variedades da safra da uva deste ano. O número, caso se confirme ao término da vindima previsto para o final de março, é cerca de 10% maior em comparação com a colheita anterior, que foi de 66 milhões de quilos.
A cooperativa vinícola responde por mais de 10% da safra gaúcha da fruta para processamento. Aproximadamente 75% são de variedades americanas e híbridas, destinadas para sucos de uva integrais e vinhos de mesa, e 25% de vitis viniferas, usadas na elaboração de vinhos finos e espumantes.
O gerente Agrícola da Cooperativa Vinícola Aurora, Mauricio Bonafé, informa que as primeiras variedades que estão sendo colhidas são a tinta Pinot Noir e as brancas Chardonnay e Malvasia de Cândia Aromática. Também estão agendados para esta semana os recebimentos das uvas americanas e híbridas BRS Magna, BRS Violeta, Concord, Bordô e Isabel Precoce.
“Assim como as demais castas, elas têm se apresentado com qualidade similar às últimas safras, que foram excelentes. Das variedades viníferas, todas estão com ótima sanidade e produção dentro das médias esperadas. Entre as brancas, destaco a Malvasia de Cândia Aromática. Ela tem tido um incremento em produção vindo principalmente do aumento das áreas plantadas, e vem também se sobressaindo pela qualidade no campo e pelos produtos elaborados. Quanto às variedades americanas e híbridas, destaque para a Bordô, com bom volume de produção e evoluindo muito bem em sua maturação”, antecipa o engenheiro agrônomo.
Bonafé cita alguns programas colocados em prática junto às 1,1 mil famílias associadas e que tem resultado em melhorias na matéria-prima ano após ano. Entre eles está o de monitoramento climático para a prevenção do míldio, que é uma das doenças fúngicas que mais prejudicam a videira, e as otimizações constantes nas regulagens de pulverizadores. Outras iniciativas são voltadas para a rastreabilidade e melhoria da competitividade do produtor, além do estímulo ao plantio de novas variedades.
“O acompanhamento é feito em todos os ciclos da videira, desde o manejo na propriedade, até chegar à colheita, que é realizada 100% de forma manual. Estes trabalhos são realizados pela nossa equipe de agrônomos, que não medem esforços para o bom andamento da safra. Temos um cuidado especial no recebimento nas unidades da Aurora, que são todos agendados com antecedência para reduzir o tempo de espera e evitar perda de qualidade”, frisa.
O presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Vinícola Aurora, Renê Tonello, que integra o quadro de cooperados, valoriza a assistência que é dada aos produtores e afirma que todo o esforço conjunto é coroado com a chegada da safra.
“É um trabalho de um ano inteiro, que inclui a poda, o raleio dos cachos e tudo que envolve o manejo e que tem o seu ápice agora, na vindima. Estamos celebrando a chegada de mais uma grande safra na Vinícola Aurora, que no próximo mês estará completando 92 anos de uma história que é a própria história da vitivinicultura brasileira”, resume o presidente.
Destaque às uvas para suco e para tintos com potencial de guarda
Apesar de estar ainda no início da safra, o desempenho no campo de castas para a elaboração de sucos e de vinhos tintos com potencial de guarda chama a atenção do corpo técnico da Vinícola Aurora. De acordo com Mauricio Bonafé, as condições climáticas estão favoráveis, com índice pluviométrico dentro da normalidade e sem previsão de grandes alterações até o final da colheita.
“Mesmo que seja cedo para falarmos em grau brix, a tendência de continuidade de um verão menos chuvoso propiciará a maturação das uvas e aumento dos teores de açúcar na fruta, fundamentais para uma graduação maior necessária para a produção de grandes vinhos. Entre os tintos, cito a Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon com excelente condição para chegar no período da colheita com essas características que garantirão produtos de qualidade superior”, acredita.
Cooperados em 11 municípios da Serra Gaúcha
A produção dos cooperados se estende por 2,8 mil hectares de área cultivada em 11 municípios da Serra Gaúcha - todos num raio inferior a 50 quilômetros da matriz da empresa, em Bento Gonçalves (RS). Além dos associados bento-gonçalvenses, viticultores de Veranópolis, São Valentim do Sul, Guaporé, Cotiporã, Monte Belo do Sul, Santa Tereza, Pinto Bandeira, Vila Flores, Farroupilha e Garibaldi integram o quadro da Cooperativa.
São produzidas mais de 60 variedades de uvas. Entre as principais estão a Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay e Pinot Noir (vitis viniferas) e Isabel, Concord, Seibel e Bordô (americanas e híbridas), todas colhidas manualmente.
A safra de uvas na Aurora nos últimos anos:
2014 - 57 milhões de quilos de uva
2015 - 65,5 milhões de quilos de uva
2016 - 33,6 milhões de quilos de uva
2017 - 71,5 milhões de quilos de uva
2018 - 61,8 milhões de quilos de uva
2019 - 68,2 milhões de quilos de uva
2020 - 61,9 milhões de quilos de uva
2021 - 90 milhões de quilos de uva
2022 - 66 milhões de quilos de uva
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Vinícola Aurora
Crédito da foto: Zéto Telöken
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) anunciou em seu site e nas suas redes sociais a procura por um líder inspirador e com visão de futuro, que seja apaixonado pela capacidade dos setores cooperativo e mútuo da economia global de criar mudanças positivas para as pessoas na qualidade de suas vidas diárias.
O candidato escolhido sucederá Bruno Roelants, que, após cinco anos como diretor-geral da ACI e 16 anos como secretário Geral da CICOPA, se aposentará.
A data limite para os candidatos é 3 de fevereiro de 2023.
Como concorrer a vaga
Para concorrer à vaga o candidato ou candidata deve enviar seu currículo e carta de motivação para Kevin Davidson, através do e-mail
Para mais detalhes sobre a oferta de emprego acesse o arquivo através do link: Anúncio de Emprego DG da ICA_EN.pdf;
Fonte: Aliança Cooperativa Internacional
O desembolso do crédito rural somou R$ 202,87 bilhões no Plano Safra 2022/23, de julho de 2021 até dezembro de 2022. Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 126 bilhões. Já os investimentos somaram R$ 53 bilhões, a comercialização atingiu R$ 13,6 bilhões e a industrialização, R$ 10,1 bilhões.
De acordo com a análise da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do total dos 1.092.901 contratos realizados no período de seis meses, os produtores do Pronaf e do Pronamp contrataram o equivalente a R$ 33,6 bilhões, cada categoria. Os pequenos produtores fecharam com 787,9 mil e os médios produtores atingiram 137,6 mil contratos. Os demais produtores somaram 167,4 mil contratos ou o equivalente a R$ 135,5 bilhões.
O secretário adjunto substituto de Política Agrícola do Mapa, Wilson Vaz de Araújo, destacou a continuidade da elevada demanda de recursos de custeio, decorrente do apoio oficial ao setor e das condições favoráveis de mercado, conforme evidenciado pela estimativa Conab de uma produção recorde de 312,2 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/23.
Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos obrigatórios, no total das contratações, se situou em R$ 45,39 bilhões, e a de recursos da poupança rural controlada atingiu R$ 48,44 bilhões. As duas fontes somam 46% do total dos financiamentos (R$ 93,83 bilhões).
A demanda por recursos não controlados permanece alta, com R$ 74,63 bilhões (37%), com destaque para os recursos da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) com R$ 43 bilhões ou 21% do crédito rural.
A região Sul continua com o destaque nos financiamentos do plano safra com R$ 69,2 bilhões. Centro Oeste está em segundo lugar no desempenho do crédito, com R$ 52,6 bilhões.
Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 4 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural.
Dependendo da data de consulta no Sicor ou no Painel Temático de Crédito Rural do Observatório da Agropecuária Brasileira, podem ser observadas variações na magnitude dos dados disponibilizados ao longo dos trinta dias seguintes ao último mês do período considerado.
Fonte: istério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
A Certaja Energia encerra um ano de grandes investimentos com chave de ouro: a aquisição de um veículo 100% elétrico, o Volvo XC40 P8, apresentado aos colaboradores nesta segunda-feira, 26 de dezembro. Este é o primeiro passo de uma caminhada rumo à renovação da frota da Cooperativa, que, gradativamente, passará a ser composta por carros à base de energia limpa.
Atenta às tendências, ao aumento progressivo da infraestrutura e ao crescimento da eletromobilidade no país, a Certaja Energia uniu o útil ao necessário. “A Cooperativa sempre teve essa visão de melhorar a operação, reduzir custos e cuidar do meio ambiente. Temos uma frota significativa e, com esta aquisição, damos também nossa parcela de contribuição na redução das emissões”, comenta o vice-presidente, Ederson Madruga.
O Volvo XC40 é o modelo elétrico mais vendido no Brasil em 2022. Foi escolhido, pela revista Quatro Rodas, como Melhor Compra 2022 na categoria de carros elétricos acima de R$ 300 mil. Sem nenhum tipo de motor a combustão ou combustível fóssil, o SUV compacto tem autonomia máxima de 418 km em ciclo misto de trajeto (cidade e rodovia), dependendo do tipo de condução do motorista.
“Escolhemos ele em função da autonomia, que viabiliza a nossa operação e tem o melhor custo-benefício”, explica Madruga. O veículo oferece diversas vantagens, entre elas, o tempo de carregamento da bateria de 78 quilowatt-hora (kWh): a carga pode ir de 0% a 100% em 30 minutos, quando utilizado um carregador super rápido, de 150 quilowatt (kW). Já no carregador instalado na sede da Certaja Energia, de 22 kW, a duração é de cerca de quatro horas.
O desafio pela frente
O primeiro passo de um longo caminho foi dado. A frota administrativa será a primeira a passar pela renovação e tornar-se 100% elétrica. “Hoje, temos um desafio pela frente: ainda não há carros elétricos compatíveis com as SUVs utilizadas, que atendem as necessidades das equipes de Operação. Os veículos para este tipo de trabalho possuem muitas especificidades. Mas estamos realizando pesquisas constantes e sempre atentos ao mercado”, destaca o vice-presidente.
Segurança e benefícios
Marcos Oliveira de Andrade, colaborador que participou do processo de pesquisa técnica entre as opções de carros elétricos disponíveis no mercado, pontua diversos benefícios do XC40. “O primeiro diz respeito à segurança e à confiabilidade dos carros da Volvo, empresa reconhecida por sua excelência nestes quesitos e por criar o cinto de segurança de três pontos”, observa.
O carro também conta com câmera de 360 graus, para ajudar no estacionamento, além de um sistema de direção assistida, que mantém o veículo centrado na faixa de condução. Possui, ainda, sistema Google embutido; rastreamento e serviço de concierge 24h (call center para atender o motorista em qualquer situação); e sistema para evitar colisões, que freia o veículo em caso de colisão iminente.
Fonte: Certaja Energia
Xangri-lá recebe a 26ª agência da Sicredi Caminho das Águas nesta quinta-feira (22). O novo espaço está localizado na Av. Paraguassu, 1.701, no Centro, e foi projetado para ajudar a liberar o potencial das pessoas e dos negócios do município por meio de um completo portfólio com mais de 300 produtos e serviços. A solenidade de inauguração terá início às 19h. A instituição financeira cooperativa já conta com 700 associados em Xangri-lá. Atualmente, a agência mais próxima fica em Capão da Canoa.
Com espaços amplos e bem iluminados, distribuídos em 312 metros quadrados para trazer mais conforto e agilidade aos associados, a nova agência possui, além das áreas de atendimento, um espaço dedicado aos sócios fundadores. “Trata-se de uma placa com os nomes dos sócios fundadores, gravados nas pás de nosso catavento, enaltecendo as pessoas que confiaram na cooperativa mesmo antes de estarmos fisicamente na cidade”, afirma a assessora de Infraestrutura e Guardiã do Bem-Estar da Sicredi Caminho das Águas, Jainara Garcia Fischer.
Outro diferencial são os espaços que podem ser usados pelos associados para pequenas reuniões com clientes e fornecedores ou ainda trabalhar, conforme disponibilidade e agendamento prévio. Há ainda um ambiente de cafeteria, no qual os associados também poderão ser atendidos, e espaço instagramável para fotos e vídeos.
Pet friendly, a agência de Xangri-lá está preparada para que os bichinhos de estimação circulem pelos espaços na companhia de seus tutores durante os atendimentos. Os pets podem ficar na coleira, disponibilizada pela equipe, ou, ainda, no colo do associado.
Fonte: Sicredi Caminho das Águas