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Frencoop/RS é reativada na Assembleia Legislativa

Frencoop/RS é reativada na Assembleia Legislativa

Com a retomada dos trabalhos na Assembleia Legislativa, o deputado Elton Weber coletou, nessa terça-feira (5/2), assinaturas para a reativação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que se manterá em funcionamento nos próximos quatro anos.

Para reativação, era necessária a adesão de 19 dos 55 deputados empossados. Ao todo, 36 deputados assinaram pela reativação da Frencoop/RS.

O que é a Frencoop

As Frencoops municipal, estadual e federal atuam integradas ao Sistema Cooperativista – Organização das Cooperativistas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), através de ações conjuntas que fortalecem a educação cooperativista, visando à promoção social dos trabalhadores e os associados das cooperativas em todo o município.

Condomínios robotizados da Dália elevam desempenho

Condomínios robotizados da Dália elevam desempenho

O trabalho conjunto entre a Dália Alimentos e os condôminos que fazem parte dos condomínios leiteiros com ordenha robotizada apresenta constante evolução, elevando o desempenho e a qualidade do leite produzido, desde que iniciaram suas atividades, em dezembro de 2015. O primeiro de um total de quatro empreendimentos a operar foi o de Nova Bréscia, que no último mês de 2018 completou três anos de funcionamento.

Neste período, conforme o presidente do Conselho de Administração, Gilberto Antônio Piccinini, muitos foram os desafios em virtude de se tratar de um projeto inovador em âmbito nacional. “A Dália inovou, foi pioneira e junto aos sócios se deparou com desafios comuns em projetos executados de forma piloto, no caso, este, com a implementação de alta tecnologia, como a ordenha realizada por robôs”.

Piccinini comenta sobre as atividades nos condomínios, ressaltando o aporte financeiro da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep), que aportou os quatro projetos. “Conseguir uma linha de financiamento junto à Finep é um diferencial, pois o órgão somente financia projetos que realmente apresentem inovação tecnológica e que sejam um diferencial na sociedade”. O presidente observa que os últimos anos não foram muito favoráveis para o setor leiteiro, que precisa evoluir, a exemplo do setor de suínos e de aves. “Existe grande expectativa junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) sobre a possibilidade de executar projetos que venham a viabilizar a pequena propriedade e acreditamos que os condomínios sejam propostas que solidifiquem este viés de viabilização”.

E complementa: “como todo projeto inovador, os condomínios estão em fase de estruturação, mas comemoramos os excelentes dados e índices zootécnicos, produtividade, qualidade, sanidade, biosseguridade e bem-estar animal que estes empreendimentos de produção associativa geram, tudo isso, sem esquecer, que passamos por um período em que o preço do leite esteve abaixo do esperado, mas acondicionando aos preços internacionais”.

De acordo com os dados do Setor Gado Leiteiro da Dália Alimentos, em 2018 a receita bruta foi de R$ 2,3 milhões, com geração de cinco empregos diretos, além de outros indiretos. Em relação à qualidade do leite, uma significativa evolução também foi registrada no ano que passou, pois enquanto a meta para a Contagem Bacteriana Total (CBT) era de não ultrapassar os 20 mil fechou em 16 mil. Já a Contagem de Células Somáticas (CCS) foi de 464 mil, superando a meta estabelecida de 500 mil. As vacas descartadas no ano que passou somaram 60, cujos animais foram comercializados e, portanto, geraram renda ao condomínio.

O presidente do condomínio Nova Bréscia, Ricardo Schena, ressalta que houve momentos de dificuldade e hoje, embora o pouco tempo de operação da granja, uma equipe qualificada trabalha para atingir as metas e buscar os números mais satisfatórios possíveis. “O condomínio mostrou que pode ser viável. Esbarramos no preço do leite, que passa por várias oscilações, favorável em alguns momentos e desfavorável em outros. Registramos a média de 32 litros/leite/vaca/dia e uma boa alimentação oferecida aos animais. Acreditamos que se o preço do leite reagir, teremos números ainda mais satisfatórios”, comenta o jovem.

Evolução gradativa

Além de Nova Bréscia, os outros três condomínios leiteiros com ordenha robotizada apresentaram índices satisfatórios de crescimento no transcorrer de sua operacionalidade:

- Na granja de Roca Sales, inaugurada em junho de 2016, no exercício que passou foi registrada a produção de 1.748.616 litros de leite, uma média de 28,43 litros/leite/vaca/dia e índice de CBT de 45 mil e CCS de 565 mil.

- Na granja localizada em Arroio do Meio, que começou a operar em setembro de 2016, a produção no ano que passou foi de 1.609,692 litros, cerca de 31,95 litros/leite/vaca/dia e dados de CBT de 55 mil e CCS de 397 mil.

- Já o condomínio de Candelária, inaugurado em julho de 2017, registrou produção de 1.926.899 litros no ano de 2018, totalizando média de 35,89 litros/leite/vaca/dia com índice de CBT de 20 mil e CCS de 360 mil.

Os quatro condomínios vêm apresentando operacionalidade gradativa e, segundo o supervisor do Setor Gado Leiteiro, Fernando Oliveira de Araujo, “ainda há muito a ser trabalhado para melhorar o desempenho das granjas. Passamos por uma fase inicial de adaptação e agora, com os rebanhos mais estabilizados e os protocolos de manejo estabelecidos, os resultados começam a aparecer”.

Validade das Declarações de Aptidão ao Pronaf volta para dois anos

Validade das Declarações de Aptidão ao Pronaf volta para dois anos

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, assinou na última quarta-feira (30/1) uma portaria que altera o prazo de validade da Declaração de Aptidão (DAP) ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que passa de um para dois anos. Essa medida estava entre as metas anunciadas para os primeiros 100 dias do Governo Federal, e foi um dos itens da pauta apresentada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, à ministra e ao secretário executivo do ministério, Marcos Montes, em reunião realizada no dia 9 de janeiro.

De acordo com a ministra, a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU), no dia 31/1, as DAPs ativas permanecem assim por dois anos, a contar da emissão até o decurso do prazo. “Da forma como estava a norma, seriam afetados cerca de 2,5 milhões de registros, gerando demanda por emissão de novas DAPs incompatível com a capacidade de emissão da rede”, afirmou. Foi evitada, conforme explicou, a possibilidade de colapso no sistema, o que prejudicaria agricultores familiares e cooperativas da agricultura familiar em todo o País.

A nova portaria altera a publicada em 24 de agosto do ano passado, que havia fixado a validade da DAP até o próximo dia 27 de fevereiro e o prazo para a emissão em um ano.

A DAP funciona como carteira de identidade do agricultor familiar e dá acesso às linhas de crédito rural do Pronaf, aos programas de compras institucionais, como a Aquisição de Alimentos (PAA) e o de Alimentação Escolar (PNAE), além da Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), o Programa Garantia Safra e o Seguro da Agricultura Familiar, além de outras 15 políticas públicas.

Secretário gaúcho

O secretário de Agricultura Familiar do Mapa, Fernando Schwanke, disse que ainda neste ano a secretaria fará a migração do atual sistema de DAPs para a do Cadastro da Agricultura Familiar (CAF), mais completo, utilizando outras bases de dados existentes, o que diminuirá o risco de fraudes nas suas emissões. “Trabalharemos juntos para o fortalecimento do cooperativismo no País inteiro”, destacou o secretário gaúcho.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Novas Histórias na Terceira Temporada

Novas Histórias na Terceira Temporada

Demonstrar como o cooperativismo faz diferente e gera diferença nas comunidades onde ele está presente. O Histórias Reais do Cooperativismo chega em sua terceira temporada com seis novos episódios. Personagens que fazem e mudam sua trajetória de vida através do cooperativismo. Histórias inspiradoras como a da conselheira representante dos líderes de núcleo pela Região Sede da Cotrijal, Roveni Doneda, exemplo de liderança feminina e única mulher integrante do Conselho de Administração da Cooperativa.

“A cooperativa é uma família e quanto mais o produtor participar dela, mais forte ela vai ser. Temos de aproveitar as oportunidades que a Cotrijal oferece e transformar isso em vivência e resultados”, destaca Roveni.

DIVERSIDADE CULTURAL

Lançado em 2016, o projeto do Sescoop/RS já percorreu nove regiões e 13 municípios do Rio Grande do Sul, buscando valorizar e destacar a dimensão humana e econômica do cooperativismo na vida das pessoas, e mostrar para a sociedade gaúcha que o sucesso do modelo cooperativista está justamente no trabalho e nos esforços dessas pessoas.

“O Histórias Reais é um projeto que apresenta para a sociedade gaúcha a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social do Estado, mostrando que onde tem cooperativa tem gente trabalhando, crescendo junto e tornando sua comunidade melhor. O sucesso do modelo cooperativo está justamente no trabalho e na cooperação das pessoas para a construção de um mundo melhor”, destaca o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius.

NOVA TEMPORADA

A terceira temporada aborda temas como sucessão rural, inovação no campo e imigração. Histórias que emocionam e mostram como o cooperativismo se diferencia de outros modelos de negócios. “Cada edição é uma emoção. Assim que me sinto ao assistir um novo episódio do Histórias Reais do Cooperativismo. Um projeto que esbanja autenticidade, valores e propósito de vida de cooperados que trabalham por um mundo mais feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Os diálogos da Fabiane, Junior, Antônio, Roveni, Ismael, Morgana e Denio despertam emoções, apresentam fatos relevantes, promovem diálogos realistas e mostram um cooperativismo repleto de belas narrativas de pessoas que empreendem. Cada cooperado tem uma história para contar. Uma história capaz de inspirar outras pessoas a se tornarem cooperativistas”, afirma a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke.

COMPARTILHE NOVAS HISTÓRIAS

Os vídeos e posts podem ser conferidos no site historiasreais.coop.br e nas redes sociais do Sescoop/RS. O conteúdo apresenta e reforça a transformação econômica e social que o cooperativismo traz para a vida das pessoas, pautado por valores humanos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade.

O ser humano é apaixonado por boas histórias. E nós, do Sescoop/RS, queremos conhecer a sua história ou de algum familiar, amigo ou conhecido, que tenha uma trajetória dentro do modelo cooperativista. Por isso criamos as hashtags #SESCOOPRS #HISTORIASREAIS #COOPERATIVISMO, para apresentar cases de protagonismo do cooperativismo gaúcho e mostrar quem está por trás do sucesso do setor no RS. Compartilhe conosco, nos ajude a identificar os personagens desse modelo de negócios que constrói um mundo melhor. A próxima história real pode ser a sua.

REDES SOCIAIS

Quer saber mais sobre o Histórias Reais do Cooperativismo e interagir com a campanha, acesse já historiasreais.coop.br. Use as hashtags #SESCOOPRS #HISTORIASREAIS #COOPERATIVISMO no Facebook, Twitter e YouTube.

Sistema OCB lança campanha para fortalecer sistema sindical cooperativista

Sistema OCB lança campanha para fortalecer sistema sindical cooperativista

Uma das formas de mostrar a força do cooperativismo é cultivar um sistema sindical ativo e influente, capaz de articular parcerias com os setores público e privado ao defender os interesses e os direitos das cooperativas diante do Governo Federal.

Desde 2005, a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) tem representado o cooperativismo brasileiro em assuntos sindicais e trabalhistas e, recentemente, empenhou-se em garantir um valor justo para a manutenção da estrutura sindical patronal.

Para fortalecer e sensibilizar o público cooperativista sobre o importante papel da CNCoop, o Sistema OCB lança campanha de sensibilização. A proposta é divulgar o trabalho e a importância do Sistema Sindical Cooperativista para que as cooperativas saibam que podem contar com a instituição.

Para acessar o mapa sindical, clique aqui.

E para saber tudo que o Sindicato pode fazer por sua cooperativa, assista o vídeo abaixo.

Cooperativas poderão participar do Selo Agro+ Integridade

Cooperativas poderão participar do Selo Agro+ Integridade

As cooperativas agropecuárias poderão obter o Selo Agro+ Integridade (edição 2019-2020) para adicionar nas embalagens de seus produtos. Para isso, basta que elas participem de uma seleção de identificação daquelas que estão de acordo com as regras do programa. As inscrições começam no dia 1° de fevereiro, vão até o dia 31/5 e devem ser feitas diretamente no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A boa notícia foi publicada no Diário Oficial da União dessa terça-feira (22) é o resultado de negociações entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Assessoria Especial de Controle Interno do Mapa. Logo que foi lançado, no mês passado, o programa não previa a participação das cooperativas, apenas de empresas do setor agropecuário que desenvolvam boas práticas de integridade, responsabilidade social e sustentabilidade.

Vale destacar, também, que a portaria que inclui representantes da Organização da OCB no Comitê Gestor do “Selo Agro+ Integridade” está sob análise na Secretária Executiva do Mapa e a expectativa dos cooperativistas é de que seja publicada nos próximos dias.

VANTAGENS

As empresas e cooperativas selecionadas no programa terão o direito de utilizar o Selo Agro+ Integridade em seus produtos e em meios de comunicação, publicidade e afins durante a vigência do mesmo. Além disso, o Mapa também poderá divulgar em sua página oficial, no espaço destinado ao tema integridade, as boas práticas de integridade, ética, responsabilidade social e sustentabilidade adotadas pelos premiados.

SAIBA MAIS

O Selo Agro+ Integridade tem quatro objetivos. São eles:

  1. Estimular a implementação de programas de integridade, ética e de sustentabilidade, em seu amplo espectro, qual seja: econômico, social e ambiental;
  2. Conscientizar empresas e cooperativas do agronegócio sobre seu relevante papel no enfrentamento às práticas concorrenciais corruptas e antiéticas;
  3. Reconhecer práticas de integridade e ética em empresas e cooperativas do agronegócio no mercado nacional, no relacionamento entre si e com o setor público; e
  4. Mitigar riscos de ocorrência de fraudes e corrupção nas relações entre o setor público e o setor privado ligado ao agronegócio.

São público-alvo do programa as empresas do agronegócio, instaladas no País, dedicadas à prática agropecuária de qualquer natureza, as empresas de insumos diretamente vinculadas à produção agropecuária e as cooperativas de produção agropecuária, instaladas no País.

 Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
 
Ocergs realiza primeiro encontro do ano com a Frencoop estadual

Ocergs realiza primeiro encontro do ano com a Frencoop estadual

Com o objetivo de planejar ações para o ano de 2019, a Ocergs reuniu na manhã de hoje (22/01) na sede do CFPC (Centro de Formação Profissional Cooperativista), em Porto Alegre, deputados integrantes da Frencoop/RS, com o objetivo de projetar as ações que serão iniciadas a partir da posse dos deputados eleitos para a próxima legislatura, que acontecerá no dia 31 de janeiro de 2019. As pautas tratadas durante o encontro foram a reativação da Frencoop estadual e estratégias para a manutenção dos recursos do Sistema S. Elton Weber, atual presidente da Frente, e Zilá Breitenbach, integrante da diretoria, foram recepcionados pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e pelos superintendentes Gerson Lauermann e Norberto Tomasini, além de gerentes e coordenadores.

Com local ainda a ser confirmado, está agendado para o próximo dia 18 de fevereiro, em Porto Alegre, o primeiro de uma série de encontros com parlamentares de todo o país, organizado pela OCB e pelas unidades estaduais do Sistema, um café da manhã que reunirá parlamentares integrantes das bancadas estadual e federal da Frencoop, com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O encontro servirá para que o Sescoop apresente sua argumentação e monte uma estratégia conjunta com os parlamentares quanto a pauta de manutenção de recursos do Sistema “S”, uma das agendas do governo federal recém empossado e que está gerando debates em todo o país.

A outra pauta foi a reativação da Frencoop estadual, que pelo estatuto da Assembleia Legislativa tem de ser recriada a cada ciclo legislativo. Segundo o atual presidente, Elton Weber, a coleta de assinaturas deverá começar no próximo dia 2 e são necessárias 19 adesões. O deputado acredita que isso não será problema já que no atual mandato houve o apoio dos 55 deputados eleitos, o que demonstra o reconhecimento da relevância econômica e social do setor.

Diretoria da Ocergs recebida pelo novo secretário da Agricultura

Diretoria da Ocergs recebida pelo novo secretário da Agricultura

No primeiro encontro oficial entre a Ocergs e o secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, realizado no dia 17 de janeiro, na sede da Secretaria, em Porto Alegre, a comitiva da organização cooperativa levou ao novo secretário as demandas do setor. No governo anterior, o cooperativismo estava na pasta de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), que foi extinta, e passou a fazer parte das atribuições da Secretaria da Agricultura, a partir de lei estadual publicada no Diário Oficial do Estado no dia 2 de janeiro de 2019.

A pauta levada ao secretário pelos dirigentes cooperativas tratou da reativação do Conselho Estadual do Cooperativismo (Lei 11.995/2003, art. 4º), do grupo de trabalho Fomento ao Setor Cooperativista, das ações do Estado em relação ao Dia C – Dia de Cooperar, das estratégias para manutenção dos recursos, do projeto de Assistência Técnica e da Plataforma para Governo e Parlamento Gaúchos 2019-2022.

Subsecretaria para assuntos do cooperativismo

Outra pauta abordada pelo secretário Covatti Filho durante a reunião foi a criação de uma subsecretaria para o cooperativismo na estrutura da Secretaria da Agricultura. Sobre o assunto, Covatti disse que nos próximos dias deverá ser marcada uma reunião entre o setor e governador Eduardo Leite para tratar da questão, o que poderá atender a um dos anseios do setor cooperativo, dada a diversidade de assuntos que o cooperativismo demanda junto ao governo estadual.

Participaram da agenda com o novo secretário de estado da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, a diretora da Ocergs, Margaret Garcia da Cunha, o conselheiro administrativo do Sescoop/RS, Márcio Port, o diretor-executivo da FecoAgro/RS, Sérgio Feltraco, além dos superintendentes do Sescoop/RS, Gerson Lauermann e Norberto Tomasini, gerentes e coordenadores da organização cooperativa.

Dia C beneficia mais de 251 mil pessoas no RS em 2018

Dia C beneficia mais de 251 mil pessoas no RS em 2018

As cooperativas gaúchas fizeram bonito no Dia de Cooperar (Dia C), a maior rede cooperativista de voluntariado do País. Em 2018, o projeto realizado pelo Sistema OCB, pelas unidades estaduais e pelas cooperativas contou com 9.841 voluntários de 307 cooperativas e entidades parceiras, totalizando mais de 251 mil pessoas beneficiadas em 186 municípios gaúchos.

O objetivo é ilustrar que existem várias possibilidades de atuar em ações duradouras, que visam transformar a realidade da comunidade local, contribuindo para o desenvolvimento contínuo, sustentável e responsável. Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o Dia C traz em sua essência o espírito cooperativista. “O Dia C estende as mãos para as pessoas que precisam de ajuda, que precisam de um sorriso, de uma cultura, de uma instrução, que necessitam de um apoio”, afirma.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

“Atitudes simples movem o mundo”. Esse foi o tema do Dia de Cooperar 2018, que movimentou o País e mostrou que atitudes simples podem mudar a realidade das comunidades e que as ações das cooperativas impactam diretamente a vida de muitas pessoas.

O Dia C busca abraçar integralmente os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) e, assim, tornar o mundo um lugar mais justo e menos desigual até 2030. Conheça os 17 objetivos aqui.

Histórico no RS

O Dia C é um movimento de responsabilidade social que prevê iniciativas voluntárias diferenciadas, contínuas e transformadoras, realizadas por cooperativas, com o irrestrito apoio do Sistema OCB e de suas unidades estaduais. O Rio Grande do Sul aderiu ao programa a partir de 2015 e, desde então, apresenta crescimento nos indicadores de desempenho.

Confira os números do Dia C no Rio Grande do Sul:

Dia C beneficia mais de 251 mil pessoas no RS em 2018

Lei garante cooperativas como substitutas processuais

Lei garante cooperativas como substitutas processuais

O cooperativismo brasileiro começou o ano de 2019 já com uma importante conquista. Foi sancionada sem vetos a Lei nº 13.806/2019 que garante às cooperativas a previsão legal de agirem como substitutas processuais de seus associados.

A matéria teve sua tramitação iniciada em 2013 quando foi apresentada no Senado Federal e chegou na Câmara dos Deputados em 2015 para análise dos parlamentares. O Sistema OCB acompanhou de perto todas as fases de discussão e votação do projeto de lei e contou com o apoio direto da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em todo o processo.

A Lei nº 13.806/2019, publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira, 11/1, já está em vigor e irá facilitar a representação dos cooperados e garantir maior segurança jurídica às cooperativas, uma vez que põe fim a qualquer controvérsia em âmbito judicial quanto à possibilidade de cooperativas agirem, dentro dos requisitos legais, representando seus cooperados em juízo.

Para tanto, se faz necessária previsão em estatuto e a autorização expressa individual pelo associado ou por meio de deliberação em assembleia geral. O objeto da ação deve estar, ainda, ligado às operações praticadas pela cooperativa no interesse de seus cooperados.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comemorou a sanção e acredita que a medida traz clareza quanto à possibilidade de representação de cooperados pela cooperativa e dá maior celeridade a resolução dos processos judiciais. Para ele “o texto possui um escopo bem delimitado, dando legitimidade às cooperativas para agirem como substituta processual em matérias que envolvam as suas operações, garantindo, ainda, salvaguardas aos cooperados de que a atuação será sempre no interesse de seu quadro social”.

A íntegra da Lei pode ser acessada pelo link: https://bit.ly/2AFc5nE.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
FecoAgro/RS projeta alta em faturamento e manutenção em resultados de cooperativas

FecoAgro/RS projeta alta em faturamento e manutenção em resultados de cooperativas

As cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul podem ter um crescimento médio de 25% no ano no faturamento. A avaliação é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/ RS). Entretanto, o resultado, que consiste em receitas menos despesas, na avaliação da entidade, deve ficar no nível de 2017. Conforme o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o ano de 2018 foi bom. Houve no início um represamento da comercialização da safra de soja, pois os produtores não estavam satisfeitos com as cotações.

“As cooperativas tiveram um bom volume de produto que não realizaram. Este produto acabou sendo realizado ao longo do ano, foi um efeito que não aconteceu só no Rio Grande do Sul”, destaca, acrescentando que a participação das cooperativas no recebimento chegou a 50% da safra gaúcha da oleaginosa. Sobre o milho, Pires também avalia que a safra foi positiva, apesar de um problema histórico de produção no Rio Grande do Sul, onde as cooperativas sofrem um pouco com esta falta de oferta. “As cooperativas estão incentivando a cultura do milho, mas a relação de preço da soja e do milho é que define a área. Apesar da área de milho não ser expressiva, a produtividade foi boa”, observa. O presidente da FecoAgro/RS salientou que a cultura do trigo praticamente repetiu a área, mas, mesmo com alguma frustração teve uma safra 50% maior do que a de 2017, e deve chegar a 1,8 milhão de toneladas produzidas. “O trigo apresentou algumas diferenças de qualidade. Algumas regiões com maior produtividade e qualidade e outras com menor qualidade mesmo com produtividade”. Ainda sobre 2018, Pires lembra que a greve dos caminhoneiros impactou de forma muito forte o setor agropecuário como um todo, “sendo que durante a paralisação a qual apoiamos no início, e no seu desdobramento com a famosa tabela de fretes”. Um ponto positivo para as exportações, especialmente de soja, segundo o presidente da FecoAgro/ RS, foi a guerra comercial entre China e Estados Unidos, que negociou embarques para o país asiático e que pode ter desdobramentos diversos em 2019. No Brasil, fatores como a Copa do Mundo e as eleições, especialmente presidencial, tiveram impactos na atividade econômica. “O setor agro tinha um engajamento forte com o candidato vencedor, então existe uma expectativa de mudança, pelo menos o cenário inicialmente se apresenta promissor”, destaca. Para Pires, a perspectiva é que 2019 seja um ano de ajustes, especialmente por uma direção nova do que vinha se praticando no Brasil nos últimos 20 anos. O dirigente acredita que a tendência é que seja um governo mais liberal na questão econômica. Já na questão agropecuária o presidente da FecoAgro/RS avalia que os produtores terão preços menores em todas as culturas. “As cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul, principalmente as ligadas a grãos, não terão o mesmo desempenho que 2018, poderemos ter até faturamento menor. Mas a perspectiva maior é de um cenário mais promissor para os empreendedores e o setor produtivo”, salienta. Entretanto, o embate, na análise de Pires, será em relação aos preços dos custos de produção. O dólar chegando a R$ 4,20 em um momento de formação das lavouras, de acordo com o dirigente, dificultou a renda do produtor e se a cotação continuar alta, pode complicar a vida de produtores. “Com os custos de fertilizantes, agroquímicos e combustíveis, com os preços projetados para 2019, não há viabilidade econômica nas culturas tradicionais. Tomara que o clima ajude, há sete anos não enfrentamos uma estiagem forte, a não ser na Metade Sul, esperamos ter uma boa safra com condições de resultados para os produtores e as cooperativas do Rio Grande do Sul”, conclui.
​Fonte: Assessoria de Comunicação da Fecoagro/RS

AGE da Ocergs aprova a não obrigatoriedade da contribuição sindical para o exercício 2019

O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul – Ocergs realizou no dia 21 de dezembro, na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista - CFPC, em Porto Alegre, uma Assembleia Geral Extraordinária que aprovou por unanimidade que o Sindicato Ocergs não faça a cobrança da contribuição sindical para o ano de 2019, ficando como opção das cooperativas tal pagamento.

A outra pauta, esta aprovada pela maioria das cooperativas presentes, foi sobre as receitas para a manutenção das atividades sindicais com a instituição de contribuição específica para esse fim, extensiva a todos os integrantes da categoria econômica. O diretor técnico sindical, Irno Pretto, explanou sobre as atividades das entidades representativas, – sindicato e confederação – na concretização, proteção e efetivação dos interesses coletivos da categoria patronal, bem como a atuação no âmbito das negociações coletivas e em demandas judiciais, alcançando, ainda, o acompanhamento de projetos de lei e a efetiva participação em órgãos paritários. Pretto explicou aos participantes que as cooperativas deverão fazer a contribuição ora aprovada, pagando os boletos que serão enviados pelos Correios pelo Sindicato Ocergs, com vencimento até 31 de janeiro de 2019, que seguirão a tabela de contribuição publicada pela Confederação Nacional das Cooperativas, com desconto de 50%, o que foi referendado pela diretora da Ocergs em reunião do último dia 13 de dezembro.

Participaram da mesa principal dos trabalhos o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, além do advogado do Sindicato Ocergs, José Pedro Pedrassani. Os diretores da Ocergs, Valdir Feller e Margaret Garcia da Cunha também estiveram presentes na AGE, que contou com a participação de 23 cooperativas, em um total de 84 votos.

AGE da Ocergs aprova a não obrigatoriedade da contribuição sindical para o exercício 2019

AGE da Ocergs aprova a não obrigatoriedade da contribuição sindical para o exercício 2019

O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul – Ocergs realizou no dia 21 de dezembro, na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista - CFPC, em Porto Alegre, uma Assembleia Geral Extraordinária que aprovou por unanimidade que o Sindicato Ocergs não faça a cobrança da contribuição sindical para o ano de 2019, ficando como opção das cooperativas tal pagamento.

A outra pauta, esta aprovada pela maioria das cooperativas presentes, foi sobre as receitas para a manutenção das atividades sindicais com a instituição de contribuição específica para esse fim, extensiva a todos os integrantes da categoria econômica. O diretor técnico sindical, Irno Pretto, explanou sobre as atividades das entidades representativas, – sindicato e confederação – na concretização, proteção e efetivação dos interesses coletivos da categoria patronal, bem como a atuação no âmbito das negociações coletivas e em demandas judiciais, alcançando, ainda, o acompanhamento de projetos de lei e a efetiva participação em órgãos paritários. Pretto explicou aos participantes que as cooperativas deverão fazer a contribuição ora aprovada, pagando os boletos que serão enviados pelos Correios pelo Sindicato Ocergs, com vencimento até 31 de janeiro de 2019, que seguirão a tabela de contribuição publicada pela Confederação Nacional das Cooperativas, com desconto de 50%, o que foi referendado pela diretora da Ocergs em reunião do último dia 13 de dezembro.

Participaram da mesa principal dos trabalhos o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, além do advogado do Sindicato Ocergs, José Pedro Pedrassani. Os diretores da Ocergs, Valdir Feller e Margaret Garcia da Cunha também estiveram presentes na AGE, que contou com a participação de 23 cooperativas, em um total de 84 votos.

Cooperativas avançaram em 2018 e projetam crescimento para 2019

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, projeta com otimismo os números do cooperativismo gaúcho para o ano de 2019. À frente de uma entidade que congrega 429 cooperativas e mais de 2,8 milhões de associados, Perius destaca que, mesmo em tempos de retomada da economia após forte recessão, as perspectivas para 2019 são otimistas. “Deveremos manter os indicadores de crescimento. Nos últimos três anos, crescemos linearmente 31%, em média 10% ao ano. Mantemos os empregos gerados mesmo com índices altos de desemprego no Estado e País, o que indica que teremos uma boa alavancagem que irá sustentar o crescimento para o próximo ano”, prevê Perius.

O presidente do Sistema Ocegs-Sescoop/RS argumenta que as cooperativas, mesmo em tempos de crise, conseguem alcançar resultados econômicos e sociais. “As pessoas, como nas famílias de um modo geral, quando estão em algum tipo de dificuldade, tendem a se unir mais, conversar mais, para que juntas possam alcançar seus objetivos e superar eventuais dificuldades. Nas cooperativas não é diferente, os dirigentes se reúnem com o quadro associativo e projetam as metas a serem alcançadas”, prossegue Perius. Segundo o presidente, 2019 mostrará índices econômicos positivos, na medida em que os investimentos das cooperativas estão sendo mantidos.

No setor agropecuário, o preço das commodities e a agroindustrialização crescente trouxeram bons resultados. Já no ramo Crédito, novas agências e a expansão da rede de serviços, aliadas ao grande investimento em tecnologia, foram a receita de sucesso. O ramo Infraestrutura, que leva energia e internet para o homem do campo, juntamente com a construção de Pch’s (pequenas centrais hidrelétricas), manteve seu crescimento. Já o ramo Saúde, com investimentos em hospitais e prontos atendimentos foi o diferencial para seus associados.

Em relação ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Perius destaca que juntamente com os colegiados da Organização, tem conduzido a entidade de acordo com as diretrizes traçadas no Planejamento Estratégico. “A Ocergs fazendo as relações institucionais e de representação política das cooperativas, busca estar próxima aos governos e parlamentos em busca de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento do Sistema. E o Sescoop/RS atuando fortemente nas suas atividades finalísticas, de Monitoramento, Promoção Social e Formação Profissional de associados e empregados de cooperativas, está sempre em busca de garantir que as cooperativas tragam resultados econômicos e sociais para seus associados”.

Atitudes inovadoras constroem cooperativas sustentáveis

O presidente destaca ainda o Seminário Gaúcho do Cooperativismo, que constatou o bom momento histórico que vivem as cooperativas. Em seu objetivo principal, trabalhou com o conceito de atitudes inovadoras como condição para sua sustentabilidade. Entre os 40 cases apresentados, situam-se os de natureza estratégico-social e os de gestão empresarial, que são a conjunção do econômico com o social, e garantem o DNA das cooperativas. Verificamos, desse modo, que as cooperativas se constituem protagonistas da ascensão tecnológica, como da integração social de seus proprietários, todos associados e somente dessa forma, o “homo sapiens cooperativo” da era digital consegue compartilhar avanços, realizar negócios e, atos cooperativos, compreender as diferenças étnicas, políticas, religiosas e sociais e cooperar em vez de competir.

OCB e Frencoop avaliam conquistas

OCB e Frencoop avaliam conquistas

Gratidão. Esse foi o sentimento que norteou as palavras do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante o encerramento das atividades da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) durante a 55ª Legislatura. O evento ocorreu no dia 12 de dezembro, em Brasília, e reuniu presidentes das unidades estaduais do Sistema OCB e os integrantes da Diretoria da Frente. A intenção foi avaliar o trabalho dos parlamentares ao longo dos últimos quatro anos e celebrar as conquistas importantes para as cooperativas do país. Durante o evento, deputados e senadores foram homenageados com a Medalha Mérito Cooperativista.

Conquistas

Dentre as conquistas destacadas por Márcio Freitas estão, por exemplo, a sanção do PLP 100/2011, possibilitando que as cooperativas de crédito passem a operar com recursos de municípios e outros entes públicos, além de atualizar as regras dos fundos constitucionais; a revisão das regras do Plano Agrícola e Pecuário em prol das cooperativas agropecuárias; e a defesa da manutenção das políticas de compras públicas, como o Programa de Aquisição de Alimentos.

Para a liderança cooperativista, também é essencial reconhecer o trabalho dos parlamentares da Frencoop que resultou na manutenção das políticas de incentivo às cooperativas de eletrificação rural e, ainda, nos avanços na tramitação de diversos projetos, como os novos marcos Regulatórios do Transporte de Cargas e dos Seguros Privados, dentre muitas outras proposições de interesse do setor.

“Nós sabemos que o trabalho dos parlamentares não é fácil. Sabemos também que o comprometimento deles com a causa cooperativista fez toda a diferença ao longo desses quatro anos. É por isso que fazemos questão de agradecer a todos que contribuíram com o fortalecimento das nossas cooperativas. E, falando de futuro, nós continuaremos contando com o apoio de vocês e, também, dos novos integrantes da Frencoop para fortalecermos, ainda mais, o movimento cooperativista brasileiro”, avalia Márcio Freitas. Dos deputados gaúchos, participaram Giovani Cherini e Heitor Schuch.

Apoio

A deputada federal Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, futura ministra da Agricultura, também esteve presente ao evento. Ela destacou que a atuação da Organização das Cooperativas Brasileiras sempre embasou tecnicamente a defesa dos interesses do cooperativismo. Segundo ela, esse mesmo apoio é o que espera receber quando estiver à frente do Ministério, já que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, requisitou uma atuação mais direta no sentido de desenvolver o agronegócio das regiões Norte e Nordeste. Para a futura ministra, não há uma forma mais eficaz de organizar os produtores e de fortalecer toda a cadeia produtiva do que o cooperativismo.

Frencoop

Após três décadas de atuação legislativa, a Frencoop é uma das bancadas suprapartidárias mais atuantes e influentes do Congresso Nacional. Hoje, a Frente conta com a adesão 47% dos deputados e senadores. Ao todo são 279 integrantes, sendo 243 deputados e 36 senadores, independentemente da sua bandeira partidária ou estado de origem.

Seu principal objetivo, junto à OCB, é garantir um ambiente favorável para que o cooperativismo possa se desenvolver. Isso pode acontecer por meio de votações de projetos no Poder Legislativo ou no processo de formulação de normativos e de políticas públicas do governo. Periodicamente, a Diretoria Executiva da OCB se reúne com a Diretoria da Frencoop para definir prioridades.

Com informações da Assessoria de Comunicação da OCB

Igualdade de gênero é fundamental para economia

Igualdade de gênero é fundamental para economia

“Sem igualdade de gênero, não conseguiremos superar os desafios globais que temos, atualmente, em todo o continente americano”, comenta Graciela Fernandez, presidente da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas). A frase da líder cooperativista uruguaia reflete muito bem a necessidade de ampliar a participação das mulheres no mundo dos negócios e, também, na política.

Esse, aliás, foi o tema do Seminário Internacional de Gênero e Cooperativismo, realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nesta terça-feira (27/11), na Casa do Cooperativismo, em Brasília, e que contou com a participação de Graciela, de diversas lideranças do agronegócio latino-americano e, ainda, de responsáveis pelas políticas públicas de promoção da mulher dentro e fora do Brasil. (Leia aqui)

Segundo Graciela, a presença de mulheres em organismos internacionais incentiva todas elas a continuarem militando, lutando como líderes de cooperativas, para que sua opinião também seja levada em consideração, pois são competentes para liderar e desempenhar, sim, cargos políticos. Confira a entrevista!

- Como a senhora vê a questão de igualdade de gênero na América Latina? E no ambiente cooperativista?

A ONU vem realizando um importante trabalho para diminuir essa questão da desigualdade entre homens e mulheres. Estamos totalmente convencidos de que com a Agenda 2030, da ONU, vamos trabalhar juntos, por meio de políticas públicas, e, assim, corrigir esse problema. Com o esforço conjunto entre os representantes do Estado, da sociedade e, especificamente do cooperativismo e das organizações de economia solidária, mais propriamente da agricultura familiar, poderemos colocar em prática o quinto objetivo do desenvolvimento sustentável, que trata da igualdade de gênero. Sem igualdade de gênero, não conseguiremos superar os desafios globais que temos, atualmente, em todo o continente americano e, especificamente, no cooperativismo das américas.

- Qual o papel das mulheres nas cooperativas? Quais contribuições, em particular, elas podem trazem para o crescimento do modelo de negócio cooperativista?

As mulheres têm tido um papel histórico nas cooperativas. Elas trabalham com dedicação em todos os ramos do cooperativismo, contribuindo de diversas formas, inclusive como gestores. Assim, elas têm conseguido contribuir muito com o desenvolvimento das cooperativas das quais fazem parte. Agora, nós, quando definimos que o cooperativismo é uma ferramenta de promoção da igualdade de gênero, por meio da aliança com outros setores e, também, com seus consumidores, estamos definindo que o papel da mulher é muito importante, porque o consumo delas é bastante significativo para a economia. Aliás, esse tema não tem sido debatido como deveria. No cooperativismo devemos apostar no consumo da mulher, nos produtos que ela consome, e como esse consumo reflete economicamente e de forma global em todos os ramos do nosso negócio.

- Qual o significado, para o movimento cooperativista, de ter uma liderança feminina à frente de uma organização de representação internacional?

Já tem mais de 20 anos que me dedico à promoção do desenvolvimento do cooperativismo no Uruguai, como parte de uma organização histórica, responsável pela organização do movimento cooperativismo do nosso país, que é o Centro Cooperativista Uruguaio. Toda a base de nosso trabalho são os princípios e valores do cooperativismo e, assim, nossa atuação tem sido no sentido de oferecer, principalmente, assistência técnica e educação cooperativista à nossa base. Nós, do Centro Cooperativista Uruguaio, acreditamos que a mulher pode e deve alcançar posições de destaque em organismos políticos, como a ACI Américas, por exemplo, porque quando isso acontece, nós mostramos a todas as demais mulheres cooperativistas que é possível fazer muito mais, de forma global. A presença de mulheres em organismos internacionais incentiva a todas elas a continuarem militando, lutando como líderes de cooperativas, para que sua opinião também seja levada em consideração, pois somos competentes para liderar e desempenhar, sim, cargos políticos.

- E quando olhamos para o cooperativismo da América Latina de uma forma geral, como a senhora avalia o cenário hoje, considerando oportunidades e desafios?

No atual momento, a América Latina vive um período complexo do ponto de vista social e econômico. Também estamos vendo incertezas importantes do ponto de vista econômico, mudanças de ordem política e riscos à democracia. Isso ocorre em uma região em que vemos muitos jovens e mulheres em situação de desemprego e onde testemunhamos a retomada da informalidade, de forma considerável, sobretudo envolvendo esses dois públicos.

Este contexto traz desafios importantes ao cooperativismo porque estamos sentindo que na Declaração das Nações Unidas, vários líderes ressaltam que a saída é um trabalho social, envolvendo a cooperação. Somente por meio do cooperativismo poderemos ter a paz e manter a democracia em todos os países. Nosso modelo econômico tem, em sua gênese, este fator essencial que é a cooperação.

Por isso, eu acredito que nós estamos vivendo um momento muito complexo do ponto de vista da história do cooperativismo. Atravessamos guerras mundiais no passado e, atualmente, estamos celebrando os 70 anos da assinatura da Carta de Direitos Humanos, sendo que o cooperativismo saiu ileso e continuou seguindo. Atravessamos crises econômicas e financeiras realmente importantes nos últimos anos e continuamos de pé, porque o nosso propósito é o bem-estar das pessoas.

Desta forma, devemos continuar trabalhando unidos, somando, sob à égide da colaboração e da cooperação. Por isso, queremos fomentar a intercooperação, que é um desafio importante, além de redes de negócios. Percebo que o cooperativismo não está utilizando todo o potencial que poderia. Acredito que podemos ser mais, somar, aproveitar a atuação em redes de negócios, de resultados.

Fonte: Sistema OCB

Infracoop promove Workshop sobre Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

A Infracoop - Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura e a Fecoergs – Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul promovem na próxima terça-feira, dia 4 de dezembro, na sede do CFPC (Centro de Formação Profissional Cooperativista), localizado na Avenida Berlim, 409, em Porto Alegre, um workshop com o objetivo de padronizar e socializar a forma dos lançamentos feitos pelas cooperativas, em relação à subvenção da CDE e o ICMS de forma geral. O encontro debaterá ainda as redes de distribuição de energia elétrica, construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Pch’s) e implantação de internet em áreas rurais do RS.

Confira a programação:

Data – 04/12/2018 - Local – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – ESCOOP

PROGRAMAÇÃO

8h30 - 9h30 – Abertura e recepção aos participantes

9h30 - 11h - Apresentação BNDES – Linhas de Financiamento e Crédito:

  • Redes de distribuição de energia elétrica e equipamentos.
  • Construção de pequenas centrais hidrelétricas (Pch’s).
  • Implantação de telecomunicação no campo – Internet.

11h - 11h15 – Coffee Break

11h15 - 14h30 – Apresentação PIS/COFINS e ICMS na Subvenção CDE

  • Dr. Antônio Ganim – GANIM Advogados
  • Assessoria Jurídica da OCB - ASJUR
  • Professor Antônio Nasi – NARDON/NASI Auditores & Consultores
  • Representante da FECOERUSC/OCESC
  • Especialista Silvio Borba – EKTOS Organizações Contábeis

14h30 – 15h – Encaminhamentos e Encerramento do Workshop

   
Cooperativas mostram a força da mulher do campo

Cooperativas mostram a força da mulher do campo

A participação das mulheres na atividade rural vem se fortalecendo tanto no Brasil quanto em outros países. Dentro desse contexto, as cooperativas exercem um importante papel no desenvolvimento de práticas sustentáveis que favorecem essa inclusão. Alguns exemplos, que mostram como a força feminina atua nesse modelo de negócio, foram apresentados no Seminário Internacional Gênero e Cooperativismo, realizado na terça-feira, dia 27/11, na sede do Sistema OCB, em Brasília.

Cinco anos depois de ter enfrentado prejuízos provocados pelo incêndio que destruiu o galpão com toda a produção de fibra da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru, no Amazonas, a presidente Eliana Medeiro se diz pronta para novos desafios. “Foi um período muito difícil, mas soubemos nos reconstruir. Estamos nos preparando para entregar a primeira safra de guaraná que será matéria-prima para uma multinacional de bebidas não alcoólicas”, disse. Eliana começou na cooperativa há 26 anos como estagiária de contabilidade e, hoje, lidera mais de 430 cooperados.

O evento destacou como a força, a sensibilidade e a perseverança são qualidades que diferenciam o trabalho movido pela união de mulheres na conquista de bons resultados. Maria Helena dos Santos, presidente da Cooperativa dos Floricultores do Estado da Paraíba (Cofep), contou como conseguiu superar o preconceito para aumentar a produção de crisântemos, rosas e gérberas. “Primeiro, tivemos que convencer os maridos a deixar as mulheres saírem de casa para trabalhar. Procuramos valorizar a participação das esposas e das filhas como forma de aumentar a renda familiar”, afirmou. Em seguida, Maria Helena se empenhou em mostrar que o cultivo de flores também é uma atividade que pode ser exercida por ambos os sexos. “Eles achavam que flores era coisa de mulher e se recusavam a ir ao campo com elas”, explicou. Hoje, a Cofep, com 19 anos de existência, reúne 28 cooperados, com 6 homens e 22 mulheres. “A produção só aumenta”, comemora.

AGRO+ MULHER

O Seminário Internacional Gênero e Cooperativismo marcou o lançamento do Plano Agro+Mulher pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “É um programa que dá um caráter oficial ao empoderamento das mulheres”, afirmou o ministro da pasta, Blairo Maggi. O campo ainda é considerado o principal acesso ao mercado de trabalho. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, os próprios valores do cooperativismo representam uma oportunidade de igualdade e de inserção das mulheres em várias atividades produtivas. “O grau de profissionalização do nosso movimento se deve muito à presença competente de cooperadas e gestoras que estão à frente de diversos negócios”, afirmou. Ele também ressalta a adesão feminina em outros ramos do cooperativismo.

A presidente da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI Américas), Graciela Fernandez, comentou a respeito da importância das políticas públicas voltadas para diminuir as desigualdades em relação à mulher. “Estamos totalmente convencidos que com a agenda 2030 da Organização das Nações Unidas vamos trabalhar no fomento de iniciativas para melhorar essas condições junto aos representantes da sociedade civil, do cooperativismo e de outras instituições ligadas à agricultura familiar em diversos países”, afirmou. A igualdade de gênero está prevista no quinto princípio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Além de representantes de cooperativas brasileiras e de instituições internacionais ligadas ao setor, cerca de 100 pessoas participaram do evento. A sessão de abertura também contou a presença da secretária nacional de políticas para as mulheres do Ministério dos Direitos Humanos, Andrezza Collato; o chefe da União Europeia no Brasil, Thierry Dudermel; e do secretário de mobilidade social, do produtor rural e do cooperativismo do Ministério da Agricultura, José Dória.

SISTEMA OCB

Somos um Sistema composto por três instituições: OCB, Sescoop e CNCoop. Temos uma unidade em cada estado do Brasil e, também, no Distrito Federal. Nosso papel? Trabalhar pelo fortalecimento do cooperativismo brasileiro. A OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) cuida da representação institucional junto aos Três Poderes. O Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) é responsável pelas ações de desenvolvimento das cooperativas, cooperados e empregados, com foco em formação profissional, promoção social e monitoramento. E a CNCoop (Confederação Nacional das Cooperativas) completa o tripé, com a representação sindical patronal do movimento. Focos distintos e complementares, que fazem a soma dessas forças resultarem na potencialização de um setor essencial para a economia e a sociedade brasileiras.

 
Fonte: Sistema OCB
Carrinho Agas 2018 premia cooperativas

Carrinho Agas 2018 premia cooperativas

A Associação Gaúcha de Supermercados (Agas) promoveu na noite dessa segunda-feira (26/11), na Casa NTX, em Porto Alegre, a entrega dos troféus aos vencedores do Carrinho Agas 2018. Entre as 37 companhias e personalidades agraciadas, quatro cooperativas gaúchas receberam a distinção: Cooperativa Santa Clara (Melhor fornecedor de Queijos), Cooperativa Vinícola Garibaldi (Melhor Fornecedor de Espumantes), Cooperativa Piá (Melhor Fornecedor de Iogurtes), e Cooperativa Vinícola Aurora (Melhor Fornecedor de Vinhos).

A premiação, que neste ano chega à sua 35ª edição, reconhece o trabalho, a inovação, a parceria e a qualidade de 37 agraciados. O processo de seleção dos campeões contou com a auditoria do Instituto Segmento Pesquisas e reuniu votos das 252 maiores empresas supermercadistas do Estado que votaram, de forma espontânea, apontando seu indicado em cada categoria. A eleição levou em conta critérios como share de mercado, qualidade dos produtos ou serviços, relacionamento com o varejo, índices de ruptura, capacidade de inovação e cumprimento de prazos de entrega.

 

Carrinho Agas

Visitados diariamente por 4 milhões de gaúchos e presentes em 100% dos municípios do Estado, os supermercados são uma espécie de “segunda casa” para consumidores dos mais diferentes pontos do RS. Disposta a reconhecer e a homenagear o trabalho das empresas e personalidades que mais contribuem para o desenvolvimento deste setor, a Associação Gaúcha de Supermercados criou, em 1984, o troféu Carrinho Agas.

Confira a lista completa dos premiados:

 

Categoria | Vencedor 2018

1 - Melhor fornecedor de Queijos | Santa Clara

2 - Melhor fornecedor de Frios embalados e fatiados | BRF

3 - Melhor fornecedor de Iogurtes | Cooperativa Piá

4 - Melhor fornecedor de Biscoitos | Isabela

5 - Melhor fornecedor de Massas | Orquídea

6 - Melhor fornecedor de Pães e salgados congelados | Superpan

7 - Melhor fornecedor de Naturais e integrais | Jasmine

8 - Melhor fornecedor de Sem lactose | Piracanjuba

9 - Melhor fornecedor de Cafés | Nescafé

10 - Melhor fornecedor de Balas e doces | Florestal

11 - Melhor fornecedor de Chocolates | Neugebauer

12 - Melhor fornecedor de Conservas | Oderich

13 - Melhor fornecedor de Barras de cereais | Ritter

14 - Melhor fornecedor de Sucos em pó | Trink/ Parati

15 - Melhor fornecedor de Sucos prontos | Suvalan

16 - Melhor fornecedor de Refrigerantes | Coca-Cola

17 - Melhor fornecedor de Cervejas | Ambev

18 - Melhor fornecedor de Espumantes | Cooperativa Vinícola Garibaldi

19 - Melhor fornecedor de Vinhos | Cooperativa Vinícola Aurora

20 - Melhor fornecedor de Higiene e beleza | Unilever

21 - Melhor fornecedor de Fraldas | Pampers

22 - Melhor fornecedor de Limpeza | Girando Sol

23 - Melhor fornecedor de Papéis | Mili

24 - Melhor fornecedor de Bazar | Tramontina

25 - Melhor fornecedor de FLV | Silvestrin

26 - Melhor fornecedor de Rações Pet | Monello

27 - Melhor fornecedor de Carne bovina | Best Beef - FRIG SILVA

28 - Melhor fornecedor de Frango | Carrer Alimentos

29 - Melhor fornecedor de Equipamentos | Eletrofrio

30 - Melhor Distribuidor/Atacado | Oniz

31 - Produto Lançamento do Ano | Cerveja Bellavista

32 - Promoção Comercial na Expoagas 2018 | Girando Sol

33 - Gerente de Vendas Destaque | César Borscheid (Girando Sol)

34 - Empresário do Ano | Vanderlei Micheletto (Mili)

35 - Personalidade Pública Destaque do Ano | Jayme Sirotsky

36 - Destaque Agas Jovem | Marcel Van Hatten

37 - Mulher Supermercadista | Lotfie Mouslomanie (Supermercados Baklizi)

Ocergs reúne prefeitos e vereadores para tratar da vigilância 24 horas em instituições financeiras

Ocergs reúne prefeitos e vereadores para tratar da vigilância 24 horas em instituições financeiras

A Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul) reuniu no dia 23 de novembro, na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista (CFPC), vereadores e prefeitos de municípios gaúchos, para, juntamente com dirigentes e técnicos do Sicredi, debater as legislações municipais que tratam da vigilância 24 horas. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, conduziu os trabalhos.

Gerson Ricardo Seefeld, diretor-executivo da Central Sicredi Sul/Sudeste, destacou que a Central Sicredi Sul/Sudeste reúne 43 cooperativas singulares e está presente em 92% dos municípios gaúchos, em mais de 450 cidades. Em 138 municípios, o Sicredi é a única instituição financeira, o que reforça o compromisso social de estar presente junto às comunidades onde a cooperativa de crédito atua. Discorreu ainda sobre todas as medidas de segurança que a cooperativa está tomando, o que tem reduzido os índices de acessos dos criminosos aos numerários. Seefeld salientou que a maior das preocupações do Sicredi é com a segurança de seus colaboradores, terceirizados e associados. A questão da viabilidade econômica também foi esclarecida, já que em caso de presença de vigilantes por 24h nas unidades de atendimento, a manutenção de algumas agências poderá ser inviabilizada em função dos altos custos.

Representando a Central Sicredi Sul/Sudeste, o assessor jurídico Tiago Machado discorreu sobre os aspectos legais da norma em discussão, e os responsáveis pela área de segurança das cooperativas, Wagner Gotardo e Ricardo Golder, apresentaram as medidas que o Sicredi vem tomando para minimizar os impactos da criminalidade.

O secretário estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, disse que o Estado está atento as questões de segurança pública e que este deverá ser um tema de debate do Conselho Estadual do Cooperativismo.

Participaram da reunião os prefeitos de Bento Gonçalves, Guilherme Rech Pasin e de Pedro Osório, Moacir Otílio Alves, além do representante do prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan, Luis Antônio Steglich, e o procurador do munícipio de Charqueadas, Claudionor Borba. Estiveram presentes vereadores de Quaraí, Cláudio Henrique Bueno Pinto e de Butiá, Táila Medeiros, além do representante do vereador de Porto Alegre e presidente da Frencoop municipal da capital, Márcio Bins Ely, e do diretor da Câmara de Vereadores de Rio Grande, Francisco Seixas.

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