Com direito ao tradicional banho de leite aos produtores campeões, foi realizada na tarde desta quinta-feira (17/5), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, a abertura da 14ª Fenasul e da 41ª Expoleite, que seguem até domingo (20/5), coincidindo com a exposição da Federação Internacional de Criadores de Cavalo Crioulo (FICCC).
Os associados da Cooperativa Santa Clara comemoram os primeiros resultados na Expoleite/Fenasul. A Granja Du Anjo e Belvedere, dos associados Luci Camillo Fontanive e Fernando Mocellin, de Carlos Barbosa, foi a campeã do Concurso Leiteiro, com a vaca adulta de brinco 12259. A vaca Amanda alcançou produtividade de 61,87 quilos de leite na média de três ordenhas diárias. “A vaca teve alimentação especial nos últimos 30 dias”, explicou o produtor, Fernando Mocellin.
Já na categoria vaca jovem, a vitória ficou com o exemplar de brinco 2738, de propriedade da Granja VB, de Eldorado do Sul, com 52,19 quilos de leite.
Dificuldades e superação
Em seu discurso de abertura, o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Jorge Fonseca, explanou sobre as dificuldades e a superação para a realização do evento. O dirigente pediu mais investimentos para a próxima edição e ressaltou a importâncias da participação das entidades que não ajudaram neste ano.
Na sequência, o presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Gedeão Pereira, explicou o motivo pelo qual a entidade não colaborou com recursos para a feira deste ano. “As novas regras da contribuição sindical fizeram com que tivéssemos um início de ano atípico. Não estamos juntos nesta edição, mas isso não quer dizer que não estaremos na próxima. Só ficaremos fortes se estivermos unidos”, disse, selando com um abraço a reaproximação com o presidente da Gadolando.
Logo após foi a vez do secretário da Agricultura do RS, Odacir Klein, reforçar o discurso de superação para a realização da Expoleite/Fenasul. “O setor do leite, exercido majoritariamente por pequenos produtores, enfrenta dificuldades. É um setor fundamental e que precisa de apoio, e nós como governo, estamos dispostos cada vez mais a atendermos aos interesses do setor”. Klein parabenizou os produtores que superaram as dificuldades e trouxeram animais para edição deste ano. “Este evento é de muita qualidade, resultado de muito empenho e de muita superação. Quando nós assistimos aqui a demonstração de um animal premiado e do que é possível fazer quando há investimento, busca de soluções e de avanços, nós chegamos à conclusão que mesmo com dificuldades nós temos que realizar todos aqueles eventos que sirvam para que nós progridamos, para que nós alimentemos a população, para que nós tenhamos condições de gerar movimento econômico e, em consequência, bem-estar social”, completou Klein.
O evento é realizado pela Gadolando e pela Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul. Estiveram presentes também a deputada estadual, Zilá Breitenbach; presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; chefe de gabinete da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Osmar Redin; presidente do Sindilat e diretor da Santa Clara, Alexandre Guerra; e o professor da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, Ernesto Krug.
Representação
A Alimentec 2018 ocorrerá entre os dias 5 e 8 de junho, em Bogotá, na Colômbia. Considerada uma das maiores feiras internacionais do setor de alimentação, oferece a possibilidade de participação nas reuniões B2B (empresas para empresas) com compradores colombianos e de outros países, oportunizando espaço para cooperativas exporem seus produtos e darem visibilidade para suas marcas. Os seguintes setores estarão participando da edição de 2018: carnes, padaria e pastelaria, produtos gourmet, bebidas quentes, lácteos, orgânicos, alimentos frescos e refrigerados, alimentos congelados, bebidas alcoólicas, maquinaria e equipamentos, serviços e fornecimentos, serviços alimentícios, instituições educativas e associações, imprensa e governo.
A feira, que acontece a cada dois anos, fechou 2016 com expectativas de negócios de US$ 31 milhões. Em sua última edição, o evento reuniu 460 expositores, sendo 100 internacionais, de 21 países, e contou com público superior a 30 mil visitantes.
O setor Brasil, no pavilhão internacional, está sendo organizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos, Ingredientes e Acessórios para Alimentos – Abiepan e pelo escritório brasileiro da Koelnmesse Organizadora de Feiras (responsável pela maior feira do mundo de alimentação, a Anuga, cuja próxima edição será em 2019). Os contatos podem ser feitos com Monique S. Morata, da Abiepan, no telefone 11 5561-6316 e e-mail
Mais informações sobre a Feira Alimentec no site www.feriaalimentec.com.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – ApexBrasil está com este evento listado em seu site, e é possível verificar condições e benefícios federais no http://www.apexbrasil.com.br/fale-conosco ou no escritório de São Paulo, pelo telefone 11 4130-1830 e e-mail
Representação
Está regulamentada a Lei Complementar 161/2018 (originária do PLP 100/2011), que autoriza as cooperativas de Crédito a captarem recursos de entes públicos municipais e, também, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A resolução foi publicada nesta quinta-feira (26/04) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Com isso, ficam definidos pontos importantes para a operacionalização do processo. Para que a cooperativa possa atuar nessa linha, por exemplo, é fundamental que a questão seja levada para apreciação da Assembleia Geral e aprovada. Outro fator de atenção: fica vedada a captação de entes públicos municipais que tenham como prefeito, vice-prefeito ou secretário municipal algum integrante dos órgãos de administração da cooperativa.
“Com a regulamentação da Lei Complementar 161/2018, oficializamos um processo que traz para as cooperativas de crédito um novo campo de atuação. O setor amplia, assim, a sua capilaridade, podendo oferecer a um maior número de pessoas no País um atendimento diferenciado característico do modelo de negócio cooperativo. Isso significa também fazer girar o recurso no município de origem da captação, contribuindo para fomentar a economia local e, consequentemente, gerar mais desenvolvimento”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Freitas destaca ainda a forte mobilização do movimento cooperativista nacional, com articulação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e participação direta das lideranças do cooperativismo de crédito, para a concretização desse processo. “Atuamos em conjunto, como deve ser, e durante sete anos para concretizar esse pleito de tamanha importância para o setor. Agora, podemos, de fato, operar com os recursos municipais seguindo todas as regras estabelecidas, um novo ciclo para as cooperativas de Crédito”.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação
Na manhã desta quinta-feira, 26, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou Assembleia Geral Ordinária (AGO), onde foi aprovada a prestação de contas do exercício de 2017, estabelecido o plano de trabalho de 2018, e foram eleitas a nova diretoria e conselhos. O presidente Vergilio Perius foi reconduzido e a diretoria eleita é composta por representantes dos ramos transporte, agropecuário, crédito, saúde, infraestrutura, trabalho e educação. Todas as pautas foram aprovadas por unanimidade pelos presentes. O encontro aconteceu na sede da Ocergs no Parque Assis Brasil, em Esteio.
Estavam presentes representantes de 68 cooperativas, contabilizando 368 votos. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, em sua fala de abertura destacou: “2017 foi um ano de crise para a economia brasileira e gaúcha, mas o cooperativismo não louvou essa crise”.
Após a leitura do edital de convocação da AGO pelo gerente jurídico do Sistema, Mário De Conto, foi apresentado o vídeo com a prestação de contas do ano anterior. O presidente agradeceu a presença de todos e falou sobre o recorde de premiações do sistema cooperativista durante o ano de 2017. “A sociedade gaúcha, a imprensa e as instituições estão reconhecendo a força das cooperativas do estado”, afirmou. Também exaltou as bolsas de estudo de 1.888 acadêmicos e o programa Aprendiz Cooperativo do Campo. Destaque para as receitas da Ocergs e do Sescoop/RS, que mostraram crescimento de 6% e 8,2%, respectivamente. Perius também exaltou as políticas públicas e institucionais conquistadas pelo Sistema e as atividades junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), dentre outros.
As pautas do Sindicato foram apresentadas pelo diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, que destacou a importância das conversas sobre a Reforma Trabalhista.
O superintendente administrativo financeiro do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, apresentou e definiu o Plano de Trabalho e o Orçamento de Receitas e Despesas do exercício de 2018.
Com a participação de todos os presentes, através de voto por aclamação, as chapas foram aprovadas com unanimidade. Confira a lista completa abaixo:
DIRETORIA - OCERGS 2018 | ||||
CANDIDATO | CARGO | COOPERATIVA | REGISTRO | RAMO |
ABEL MOREIRA PARÉ | DIRETOR TITULAR | REDE TRANSPORTE | 1839 | TRANSPORTE |
DARCI PEDRO HARTMANN | DIRETOR SECRETÁRIO | FECOAGRO | 996 | AGROPECUÁRIO |
FERNANDO DALL'AGNESE | DIRETOR TITULAR | CENTRAL SICREDI | 556 | CRÉDITO |
IRNO AUGUSTO PRETTO | DIRETOR TÉCNICO SINDICAL | UNIODONTO | 741 | SAÚDE |
ILOIR DE PAULI | DIRETOR TITULAR | CERILUZ | 444 | INFRAESTRUTURA |
MARGARET GARCIA CUNHA | DIRETORA TITULAR | FETRABALHO | 718 | TRABALHO |
VALDIR BERNARDO FELLER | DIRETOR TITULAR | COOPEEB | 1213 | EDUCAÇÃO |
ALCIDES MANDELLI STUMPF | DIRETOR SUPLENTE | UNIMED ERECHIM | 416 | SAÚDE |
ALEXANDRE FRÓES MICHELIN | DIRETOR SUPLENTE | CECRERS | 1177 | CRÉDITO |
CESAR VALMOR AGUIAR | DIRETOR SUPLENTE | CMEC | 1803 | EDUCAÇÃO |
ERINEO JOSE HENNEMANN | DIRETOR SUPLENTE | CERTEL | 157 | INFRAESTRUTURA |
IMANJARA ALEXSANDRA MARQUES DE PAULA | DIRETORA SUPLENTE | COOTRAVIPA | 638 | TRABALHO |
JOSÉ ALBERTO PACHECO RAMOS | DIRETOR SUPLENTE | CAAL | 480 | AGROPECUÁRIO |
ROBERTO BREZOLIN | DIRETOR SUPLENTE | COTRAIBI | 1625 | TRANSPORTE |
CONSELHO DE ÉTICA - OCERGS 2018 | ||||
CANDIDATO | CARGO | COOPERATIVA | REGISTRO | RAMO |
ADELAR STEFLLER | CONSELHEIRO EFETIVO | VALE LOG | 1834 | TRANSPORTE |
DIAMANTINO MARQUES DOS SANTOS | CONSELHEIRO EFETIVO | CERMISSÕES | 339 | INFRAESTRUTURA |
GELSON BRIDI | CONSELHEIRO EFETIVO | COTRICAMPO | 296 | AGROPECUÁRIO |
JORGE ANTONIO MARTINES | CONSELHEIRO EFETIVO | UNIMED RS | 340 | SAÚDE |
SAMIR EL AMMAR | CONSELHEIRO EFETIVO | UNICRED IJUI | 1184 | CRÉDITO |
AGENOR CASARIL | CONSELHEIRO SUPLENTE | SICREDI MP | 1219 | CRÉDITO |
ALEXANDRE DALL'AGNESE | CONSELHEIRO SUPLENTE | COOPERCONCÓRDIA | 1785 | EDUCAÇÃO |
ANTONIO JOHANN | CONSELHEIRO SUPLENTE | COOPERATIVA HAB. DO SENALBA RS | 1478 | HABITAÇÃO |
JULIO CESAR CORDOVA MACIEL | CONSELHEIRO SUPLENTE | UNIODONTO PORTO ALEGRE | 488 | SAÚDE |
KURT GRENZEL | CONSELHEIRO SUPLENTE | CERTHIL | 342 | INFRAESTRUTURA |
CONSELHO FISCAL - OCERGS 2018 | ||||
CANDIDATO | CARGO | COOPERATIVA | REGISTRO | RAMO |
JOAO VICENTE BASSOLS | CONSELHEIRO EFETIVO | UNIMED PORTO ALEGRE | 271 | SAÚDE |
JOSÉ PAULO KRAEMER SALERNO | CONSELHEIRO EFETIVO | COTRISEL | 98 | AGROPECUÁRIO |
PAULO ABREU BARCELLOS | CONSELHEIRO EFETIVO | UNICRED CENTRAL | 909 | CRÉDITO |
ANA LUCIA DE MELLO | CONSELHEIRA SUPLENTE | MITRA | 1557 | TRABALHO |
ERNESTO ENIO BUDKE KRUG | CONSELHEIRO SUPLENTE | COOPLIB | 1439 | EDUCAÇÃO |
RENATO PEREIRA MARTINS | CONSELHEIRO SUPLENTE | CERTAJA | 105 | INFRAESTRUTURA |
Perius agradeceu a presença significativa das cooperativas na Assembleia, bem como o apoio ao seu trabalho nos últimos anos e convidou as cooperativas para continuarem acreditando no cooperativismo. “Temos muito ainda o que melhorar nos nossos processos para melhor atender às cooperativas e esperamos corresponder à confiança de vocês”, concluiu.
Após, foram apreciadas pelos presentes por unanimidade, as demais ordens do dia: fixação do valor das cédulas de presença dos integrantes da diretoria e dos conselhos, e da remuneração do diretor secretário, técnico sindical e do presidente da Ocergs; autorização do presidente da entidade a firmar convenções coletivas e/ou acordos em processos de revisão e/ou dissídios coletivos; definição de valores da contribuição assistencial para o exercício de 2019; homologação do Regimento Interno do Conselho Consultivo do Ramo Educacional e deliberação quanto à contribuição para a manutenção da estrutura confederativa de representação sindical – CNCOOP.
Por fim, o secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do RS, Tarcisio Minetto, recebeu uma homenagem do Sistema pelos serviços prestados em prol do cooperativismo. Na ocasião, o diretor-secretário da gestão 2014-2018, Paulo Pires, falou do orgulho de todos os cooperativistas em tê-lo como representante do setor e lembrou de sua trajetória desde quando iniciou no cooperativismo. “Agradecemos pela luta grandiosa e incansável para defender os interesses da agricultura familiar e do cooperativismo. O momento político é de muitas dificuldades, mas com tua humildade, conhecimento e dedicação, as mais diferentes esferas dos poderes recebem os pleitos do nosso sistema. Temos um orgulho muito grande de ter como secretário uma pessoa que conhece tanto nossa identidade, nossa realidade, e tem tanta lealdade. É uma das homenagens mais justas que o cooperativismo gaúcho fez a alguém”, finalizou Pires. Emocionado, Minetto agradeceu a todas as cooperativas. “Muita alegria em estar entre ilustres cooperativistas, com quem aprendi muito. Aprendi muito com meu pai também. E o meu aprendizado procuro utilizar em defesa das cooperativas. Em nome do nosso governo, quero de coração agradecer essa homenagem e continuar minha tarefa em defesa do cooperativismo”, declarou.
Entregaram a homenagem ao secretário os membros da Diretoria 2014-2018. Também marcaram presença na Assembleia a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) Tânia Zanella, o deputado estadual Elton Weber e o secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação Odacir Klein.
No período da tarde foram empossados os integrantes do conselho Administrativo e Fiscal do Sescoop/RS.
Representação
A melhora do otimismo entre produtores e indústrias ligados à agropecuária brasileira levou o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) a fechar o 1º trimestre de 2018 com o melhor resultado da série histórica, aos 107,1 pontos, avanço de 6,8 pontos em relação ao trimestre imediatamente anterior. De acordo com a metodologia do estudo, resultados acima de 100 pontos correspondem a otimismo. Pontuações abaixo disso demonstram baixo grau de confiança. O IC Agro é um indicador medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Desde o segundo trimestre de 2017, quando marcou 92,4 pontos, o agronegócio vem registrando, sistematicamente, melhora no seu nível de confiança, voltando ao patamar considerado otimista neste primeiro trimestre de 2018.
Esse resultado do índice agregado foi influenciado, principalmente, pela confiança da indústria (antes e depois da porteira) que atingiu 109,1 pontos, aumento de 9,7 pontos em relação ao trimestre precedente. Os fabricantes de insumos agropecuários compõem o grupo no qual o otimismo está mais elevado: neste caso, a confiança chegou a 116,1 pontos, alta de 10,9 pontos sobre o trimestre anterior.
“Ainda que para os fabricantes de defensivos e fertilizantes, o primeiro trimestre do ano marque o início das negociações da próxima safra, pesaram para o resultado as boas perspectivas de negócios, num momento em que as principais commodities agrícolas recuperaram valor, aumentando a rentabilidade dos produtores. Além disso, a estimativa para a safra de grãos vem melhorando a cada mês e já é próxima do recorde anterior, o que não era esperado, já que a produtividade surpreendeu, como no caso da soja, por exemplo”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O Índice de Confiança das Indústrias situadas Depois da Porteira também teve bom desempenho, resultado do momento positivo para alguns dos segmentos pesquisados. “O aumento no preço da soja e nos prêmios pagos nos portos brasileiros está permitindo que as tradings recuperem a rentabilidade, após um longo período com margens de lucro pressionadas”, completou Freitas, da OCB.
“Reforçam essa percepção de otimismo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), que apurou aumento nos últimos 12 meses, acumulado até fevereiro de 2018, nas vendas dos hipermercados e supermercados de produtos alimentícios, com alta de 2,0% em volume. No primeiro bimestre deste ano, contra o mesmo período de 2017, o incremento foi de 2,6%”, explica Roberto Betancourt, diretor titular do Departamento do Agronegócio da Fiesp.
Houve avanço também para o índice de confiança do produtor agropecuário (agrícola e pecuário), que encerrou o 1º trimestre de 2018 em 104,5 pontos, alta de 2,7 pontos ante trimestre passado. Segundo os resultados, o ânimo melhorou tanto para os produtores agrícolas quanto para os pecuaristas – embora os últimos ainda estejam na faixa de pontuação considerada pessimista. No primeiro caso, o índice subiu 3,2 pontos, chegando a 107,2 pontos.
De acordo com o gerente do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos P. Costa, “o aumento no grau de otimismo é consequência de uma rara combinação para esta época do ano: boa produtividade nas lavouras e preços em alta, em razão da conjuntura internacional, como a quebra na safra da Argentina de grãos”. No caso dos preços, o indicador de confiança aumentou quase 30 pontos em um ano, mas é importante lembrar que no início de 2017 as commodities agrícolas estavam num momento de baixa. “Outro ponto relevante é que a pesquisa foi encerrada no fim de março, e não captou totalmente o efeito da alta de preços sobre o humor dos produtores, uma vez que a tendência de valorização da soja e do milho se fortaleceu no início de abril”, concluiu Costa.
Entre os pecuaristas, a confiança ficou praticamente estável. O indicador desse grupo subiu 1,1 ponto, fechando o ano em 96,2 pontos. O pequeno aumento não foi suficiente para tirar esse grupo de produtores da faixa considerada pessimista pela metodologia do estudo, onde permanece há seis trimestres consecutivos.
Com informações da OCB
Representação
Hoje, dia 24 de abril, o Dia do Aprendiz é comemorado nacionalmente. A data foi escolhida em função de ser originalmente o dia internacional do jovem trabalhador e é uma oportunidade de promover a reflexão sobre a importância de programas de inserção de jovens no mercado de trabalho, como o Aprendiz Cooperativo, desenvolvido pelas organizações estaduais do Sistema OCB.
Criado para qualificar jovens com idade entre 14 e 24 anos e assegurar sua permanência no mercado de trabalho cooperativista, o programa contribui para uma política de responsabilidade social e valorização do potencial da juventude.
No ano 2000, a Lei nº 10.097 (conhecida como “Lei do Aprendiz”) determinou que estabelecimentos de qualquer natureza e com mais de sete empregados – incluindo as cooperativas – empregassem e matriculassem aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem. Foi nesse momento que o Sescoop vislumbrou a oportunidade de preparar jovens para atuar especificamente em cooperativas, de forma consistente e diferenciada.
O encontro entre alguém cheio de vontade de aprender e tudo o que as cooperativas têm a ensinar pode transformar vidas e transformar um país inteiro. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS parabeniza a todos os jovens pelo seu dia. O futuro do cooperativismo conta com vocês!
Sobre o Programa Aprendiz Cooperativo no Sescoop/RSO Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS proporciona às cooperativas condições para cumprimento da Lei nº 10.097/2000 que exige dos estabelecimentos de qualquer natureza a contratação em seu quadro de empregados entre 5% e 15% de jovens aprendizes.
O programa tem por objetivo preparar os jovens para o mercado de trabalho, garantindo a sua formação técnico-profissional, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Desta forma, o Sescoop/RS cumpre um de seus principais objetivos que é a formação profissional de empregados e sócios de cooperativas, além de contribuir para o desenvolvimento social das comunidades.
O Programa Aprendiz Cooperativo oferece os cursos de Auxiliar Administrativo, Processamento de Carnes, Assistente para Manufatura de Calçados, Processamento de Leite e Derivados e Eletrotécnica Básica.
Quer saber mais? Clique aqui
Representação
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em reconhecimento à dedicação e aos serviços prestados ao movimento cooperativista brasileiro, indicou a diretora da Ocergs e presidente da Fetrabalho/RS, Margaret Garcia da Cunha, como nova representante da instituição no colegiado da Organização Internacional das Cooperativas de Produção Industrial, Artesanal e de Serviços para as Américas – Cicopa-Américas.
A Cicopa-Américas tem o papel de fomentar a representação e a intercooperação entre as cooperativas educacionais, de Trabalho, Produção e mineração no continente americano. Atualmente, a organização internacional é presidida pelo diretor de Relações Internacionais da Unisol Brasil, Arildo Lopes.
As reuniões da Cicopa-Américas acontecem duas vezes por ano, sempre em concomitância com as reuniões do Conselho de Administração da ACI-Américas. Para o ano de 2018, está prevista a realização de um seminário regional entre os dias 9 e 11 de agosto, em Kingston, na Jamaica. Além dele, está programada a Assembleia Geral do Cicopa-Américas, que deverá acontecer no âmbito da IV Cúpula de Cooperativas das Américas, em Buenos Aires, Argentina, entre os dias 23 e 25 de outubro.
Representação
Está agendado para 28 e 29 de maio o II Seminário de Direito Cooperativo da Região Sul. O evento, organizado pela Ocergs, Ocepar e Ocesc, ocorrerá no auditório da Ocepar, em Curitiba, e é direcionado para advogados e assessores jurídicos das cooperativas e das unidades estaduais da OCB da região Sul do Brasil. Essa segunda edição do seminário confirma e reforça a importância da discussão de temas de interesses específicos para a região Sul.
O presidente Vergilio Perius estará presente na Abertura do seminário, acompanhado do Presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, do presidente do Sistema Ocesc, Luiz Vicente Suzin, e do diretor do Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito, Manfred Dasenbrock.
As inscrições para este seminário já estão abertas e devem ser realizadas pelo email
Representação
“Atitudes simples movem o mundo”. Este é o tema do Dia de Cooperar (Dia C) de 2018, que propõe mostrar que atitudes simples podem mudar a realidade das comunidades e que as ações das cooperativas impactam diretamente a vida de muitas pessoas. Com essa proposta, as cooperativas gaúchas já podem inscrever suas ações de educação, cultura, saúde, esporte e lazer, interação e responsabilidade socioambiental dentro do Dia C.
O objetivo é ilustrar que existem várias possibilidades de atuar em ações duradouras, que visam transformar a realidade da comunidade local, contribuindo para o desenvolvimento contínuo, sustentável e responsável. Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o Dia C traz em sua essência o espírito cooperativista. “O Dia C estende as mãos para as pessoas que precisam de ajuda, que precisam de um sorriso, de uma cultura, de uma instrução, que necessitam de um apoio. Nós tivemos 230 ações de voluntariado no ano passado e acredito que este ano vamos superar este número”, afirmou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Desafio para 2018
O gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos, reconhece o excelente trabalho de voluntariado que as cooperativas estão realizando no Rio Grande do Sul. “Nós tivemos mais de 8 mil voluntários trabalhando no ano passado no Dia C no RS em vários projetos. Esse programa de ação responsável social é o maior programa de voluntariado do Brasil, porque nós já atendemos no ano passado mais de 1,5 milhão de pessoas e mais de 120 mil pessoas estiveram nas ruas atendendo as comunidades. Nosso grande desafio daqui para frente é transformar as nossas ações em ações permanentes, reforçando a mensagem de que todo dia é dia de cooperar”, explica.
Dia C no Rio Grande do Sul
Em 2017, o Dia C no RS, que tem o apoio do Sescoop/RS e do Sistema OCB, contou com 8.749 voluntários de 262 cooperativas e entidades parceiras, totalizando mais de 240 mil pessoas beneficiadas em 150 municípios gaúchos, em um total de 230 iniciativas de voluntariado. Em 2018, o evento de celebração dos resultados e disponibilização de serviços gratuitos à comunidade será no dia 30 de junho, em referência ao Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado do mês de julho.
Representação
Cooperativas gaúchas com produtos orgânicos têm a possibilidade de participar do maior evento de negócios de produtos orgânicos da América Latina, a Bio Brazil Fair - Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia, que ocorrerá entre os dias 6 e 9 de junho, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. A feira tem como objetivo oferecer a produtores e fabricantes a oportunidade de alavancar vendas, captar novos compradores e disseminar os benefícios dos produtos orgânicos.
Participam da feira produtores, indústrias, projetos governamentais, fornecedores de insumo e tecnologia, certificadores e consultorias. É o grande encontro anual do mercado orgânico de alimentos, cosméticos, moda e produção no Brasil.
O governo do Rio Grande do Sul estará presente com um estande coletivo, parte do Programa de Apoio à Participação de Empresas Gaúchas em Feiras Internacionais. As inscrições para cooperativas interessadas em participar da Feira Bio Brazil 2018, no Estande Coletivo do Rio Grande do Sul, estão disponíveis até o dia 18 de abril. Serão selecionadas 19 empresas com matriz ou planta produtiva no Estado e que tenham produtos compatíveis com a feira e certificação de Produtos Orgânicos. A Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia irá aportar, como forma de subsídio às empresas participantes, R$ 40 mil. Esta ação será desenvolvida em parceria com o Sebrae/RS. Despesas de deslocamento, hospedagem e envio de materiais serão de responsabilidade das cooperativas e empresas.
As cooperativas interessadas deverão preencher a ficha de inscrição (clique aqui) e remetê-la para
Mais informações estão disponíveis em http://www.biobrazilfair.com.br/index.asp.
Representação
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e os diretores da Ocergs, Jânio Stefanello e Margaret Garcia da Cunha, participaram no dia de hoje, do lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo – 2018, em Brasília. O evento contou também com a participação do presidente da República, Michel Temer, integrantes do governo, parlamentares e representantes do movimento cooperativista.
A Agenda Institucional do Cooperativismo – 2018 está em sua 12ª edição, e consolida as propostas que serão defendidas durante o ano junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Tais propostas englobam, além de questões sobre a regulamentação do cooperativismo, temas específicos a atividades econômicas, como Transporte, Saúde, Crédito, Agropecuária e Consumo.
A consolidação das propostas em uma agenda única do cooperativismo tem o intuito de promover a competitividade das cooperativas e apresentar o setor como uma alternativa econômica ao País.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, o cooperativismo pode fazer, ainda mais, pelo desenvolvimento da economia. “Com o nosso jeito cooperativo de fazer negócios, gerar riquezas e multiplicar resultados, já assumimos importante destaque em setores como o agropecuário, o financeiro, o de saúde e o de transporte. E, como armazéns de confiança, as cooperativas assumem, também, o papel de protagonistas desse processo de transformação”, argumenta.
O presidente da República, Michel Temer, afirmou que confiança é a palavra que alicerça o cooperativismo. “E é exatamente o que alicerça, também, os avanços que temos tido no Brasil. Meu desejo é de que o Brasil se torne uma grande cooperativa e que todos cooperem entre si! Para mim, cooperar é operar junto! E essa cooperação, em conjunto, é que resulta em frutos muito saudáveis que têm sido colhidos por todos nós”, destacou.
A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) também marcou presença no evento, “Em seu papel de inclusão, o cooperativismo pode ser o modelo de negócio mais viável para o desenvolvimento sustentável, já que se destaca pela participação democrática, independência e economia. O cooperativismo é resultado! É a capacidade de promover oportunidades!”, enfatizou o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Osmar Serraglio, em seu discurso.
Clique aqui para saber mais sobre a Agenda Institucional do Cooperativismo – 2018.
Representação
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e a diretora da Ocergs, Margaret Garcia da Cunha, participaram no dia de hoje, da assembleia geral ordinária da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), na Casa do Cooperativismo, em Brasília. O evento contou com a participação de praticamente todas as 27 organizações estaduais que aprovaram a prestação de contas da entidade e o plano de trabalho para 2018.
“Como bons cooperativistas, sabemos que é preciso arregaçar as mangas e abrir caminhos, criando novos empregos, novas formas de ganhar dinheiro, gerar renda e novas oportunidades para nossas cooperativas. Ninguém fará isso por nós, tampouco resolverá nossos problemas melhor do que nós mesmos”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que também reforçou a importância das conquistas regulatórias que asseguram mais estabilidade ao ambiente das cooperativas. “O negócio cooperativo é um jeito de trabalhar diferenciado e é isso que torna as cooperativas empresas únicas, distintas de centenas de milhares de estabelecimentos focados no lucro pelo lucro e não no lucro pelas pessoas, como se o ter fosse mais importante que o ser”, acrescentou.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, apresentou os principais resultados obtidos em 2017. “Conseguimos aprovar o PLP 100/11 no Congresso Nacional. O resultado disso é que com a nova lei, os municípios que tenham disponibilidade de caixa poderão depositar seus recursos nas cooperativas de Crédito. Este foi um grande avanço, pois, assim, as cooperativas de Crédito poderão aumentar em mais de R$ 1 bilhão a captação de depósitos”, afirmou.
Outro projeto que virou lei em 2017 foi a regulamentação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Após forte mobilização da OCB e de outras entidades do setor rural, o orçamento do programa saiu dos R$ 4 milhões, inicialmente propostos pelo Poder Executivo, para R$ 375,9 milhões.
A OCB ressaltou a importância da entrada das 51 cooperativas no mercado de geração distribuída de energia elétrica, que economizam cerca de cerca de R$ 7 milhões por ano em suas contas de luz. Também foram lançadas as Diretrizes Estratégicas do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. A versão completa do relatório de gestão da OCB, contendo o resultado de todas as ações realizadas ao longo de 2017 estará disponível nos próximos dias e será encaminhado às unidades estaduais da OCB que, por sua vez, farão a remessa às cooperativas registradas. (clique aqui para assistir ao vídeo com os principais destaques)
Dentre as ações e projetos para este ano estão: - Realização da Rodada de Negócios de Intercooperação; - Atualização do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras; - Realização de intercâmbio entre cooperativas; - Lançamento da 12ª edição da Agenda Institucional do Cooperativismo; - Execução do Projeto Eleições 2018 (preparação do perfil parlamentar, edição da Cartilha de Eleições e atualização do documento Propostas do Cooperativismo à Presidência da República); - Realização de encontros nacionais para os ramos; - Preparação para o 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, incluindo pesquisa nacional e realização de eventos regionais; - Realização do Prêmio SomosCoop – melhores do ano; - Realização de uma pesquisa de imagem e reputação institucional; - Realização do Diagnóstico do Ramo Infraestrutura;
-Realização do segundo Seminário Nacional de Direito Cooperativo.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação
Produtos de cooperativas poderão fazer parte da mais importante feira de alimentos do Irã. Trata-se da Agro Food, que ocorrerá na cidade de Teerã, entre os dias 29/6 e 2/7. O país tem passado por um processo de reabertura econômica e, por isso, a exposição de produtos made in Brazil nas gôndolas iranianas pode alavancar as exportações nacionais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) apoiarão a participação de empresas e cooperativas na feira.
O Mapa organizará o pavilhão do Brasil na feira, que terá o objetivo de ser a vitrine dos produtos exportados pelas cooperativas e empresas brasileira. O apoio do governo brasileiro incluirá, além do estande no Pavilhão do Brasil, a inclusão no catálogo do evento, e interpretação para reuniões com parceiros durante a feira. Podem se inscrever cooperativas e empresas da indústria de alimentos e bebidas e entidades setoriais, desde que para a promoção exclusiva de produtos brasileiros.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estimula a inscrição de cooperativas e empresas de pequeno porte que planejam se inserir no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira. As inscrições serão recebidas até 24 de março de 2018, por meio de formulário online, disponível no link: https://sistemas.agricultura.gov.br/agroform/index.php/681967?lang=pt-BR.
INCENTIVO
O governo brasileiro cobre as despesas do estande e interpretação trilíngue (português-inglês-farsi) para negociações no Pavilhão do Brasil. As cooperativas interessadas, uma vez selecionadas, deverão custear as despesas de passagem de seu local de origem até Teerã, ida e volta. Sendo de interesse das cooperativas participantes, a OCB organizará, de forma complementar, visitas a entidades iranianas.
Mais informações podem ser encontradas na página do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação
Sociedades sustentáveis por meio da cooperação. Este é o slogan do 96º Dia Internacional do Cooperativismo (DIC), que acaba de ser divulgado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Para chegar a este conceito, o órgão internacional abriu uma enquete no Twitter e a frase recebeu 42% dos votos. O slogan será utilizado como um reforço para o tema do Dia Internacional do Cooperativismo 2018: é Consumo e Produção Responsável. Ambos, slogan e tema estão alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, uma agenda propositiva elaborada pela Organização das Nações Unidas (ONU), com a intenção de erradicar a pobreza do mundo até 2030.
No lançamento do tema, o presidente da ACI, Ariel Guarco, defendeu que as cooperativas são um instrumento importante e eficaz para lutar contra a pobreza: "Cooperativas unem pessoas de forma democrática e igualitária, permitindo o controle do seu futuro econômico e, ainda, que os benefícios econômicos e sociais permaneçam nas comunidades que contam com cooperativas instaladas".
A sustentabilidade é parte das cooperativas, sendo o compromisso com a comunidade o sétimo princípio do cooperativismo. Graças ao Dia Internacional do Cooperativismo, os responsáveis políticos locais e internacionais podem conhecer como as cooperativas contribuem para a criação de uma sociedade mais sustentável e resiliente, e orientar seus esforços na inclusão das cooperativas nos processos políticos relacionados com a sustentabilidade.
O Dia Internacional do Cooperativismo ocorre sempre no primeiro sábado do mês de julho. Neste ano, portanto, a data cai em 7/7.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação
Representantes do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Central Sicredi Sul/Sudeste e Sicredi Ouro Branco sugeriram na última quarta-feira, (14) a criação de uma comissão estadual na Assembleia Legislativa para formulação de uma legislação específica para as cooperativas escolares a fim de garantir segurança jurídica das entidades que as habilitam, apoiam ou fomentam. Atualmente, o Rio Grande do Sul é referência internacional no setor, mas carece de uma lei específica que regre desde o registro até atividades permitidas.
As cooperativas escolares surgiram em 1992 através do Programa União Faz a Vida e se expandiram a partir de 2010. Atualmente, o Estado tem 100 cooperativas escolares nos ensinos fundamental e médio, apoiadas e reconhecidas pela Ocergs. De acordo com o assessor pedagógico Everaldo Marini o case do Estado já foi desenvolvido em outras unidades da federação, como Paraná e Minas Gerais e até na Argentina. “Nossa finalidade é educativa, desenvolvemos atividades de acordo com uma proposta pedagógica que incentive a cooperação”, explica Martini.
O grupo formado por Ubiracy Barbosa Ávila, do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, William Santos, da Central Sicredi Sul/Sudeste, e por Raquel Schwingel e Margarete Mallmann, ambas da Sicredi Ouro Branco, também encaminhou outros dois pedidos ao deputado Elton Weber, a destinação do título de Terra do Cooperativismo para o município de Teutônia e a realização de um Grande Expediente de reconhecimento das cooperativas escolares. Weber prometeu encaminhar as sugestões e pleitos no âmbito da Frencoop-RS, da qual é presidente. “Esse trabalho com crianças e jovens é fundamental para fortalecer o desenvolvimento futuro do cooperativismo, um dos poucos setores que se mostrou forte em meio a profunda crise no nosso país.”
Com informações da Assessoria de Imprensa da Frencoop/RS
Representação
Produtores e indústrias ligados à agropecuária brasileira terminaram 2017 com um nível de otimismo moderado, como o demonstrado no início do mesmo ano. No início de 2017, o indicador havia marcado 100,5 pontos. O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) fechou o quarto trimestre de 2017 em 100,3 pontos ao avançar 1,2 ponto em relação ao trimestre imediatamente anterior. De acordo com a metodologia do estudo, resultados acima de 100 pontos correspondem a otimismo. Pontuações abaixo disso demonstram baixo grau de confiança. O IC Agro é um indicador medido pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
“Esse resultado sinaliza uma recuperação dos ânimos que haviam esfriado ao longo do ano, principalmente entre os produtores agrícolas e os fabricantes de insumos. Entre os pecuaristas e as indústrias de forma geral, o nível de desconfiança continuou maior”, disse o gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp, Antonio Carlos Costa.
A queda de 4 pontos na confiança da indústria (antes e depois da porteira), para 99,3 pontos em relação ao trimestre anterior, não significa necessariamente um esfriamento geral dos ânimos, pois o resultado foi influenciado por segmentos específicos da indústria depois da porteira, como as empresas de trading e logística, atividades nas quais as margens de lucro mantiveram-se bastante pressionadas nos últimos tempos. Contudo, a maioria dos setores que compõem esse grupo – como os de alimentos e sucroenergético – apresentou maior confiança em relação ao trimestre anterior. Já a indústria antes da porteira (insumos agropecuários) apresentou avanço de 0,4 ponto, para 105,2 pontos no encerramento do 4º trimestre, mantendo-se praticamente estável.
“Os resultados do indicador refletem em boa parte o que aconteceu ao longo do ano. No segundo trimestre, os produtores foram mais reticentes em avançar com as negociações de fertilizantes e defensivos, num momento em que os preços das principais commodities agrícolas, como a soja e o milho, estavam em baixa. Do terceiro trimestre em diante, porém, a comercialização de insumos se normalizou, diante de uma recuperação gradual nas cotações e um clima favorável ao desenvolvimento da safra de verão”, explica Antonio Carlos Costa.
Houve avanço também para o índice de confiança do produtor agropecuário (agrícola e pecuário), que encerrou o 4º trimestre de 2017 em 101,8 pontos, alta de 8,6 pontos ante o terceiro trimestre. Contudo, esse foi o único período do ano em que o indicador para esse segmento ficou na faixa considerada otimista.
Segundo os resultados, há mais entusiasmo entre os produtores agrícolas do que entre os pecuaristas. No primeiro caso, o índice subiu 11,1 pontos, chegando a 104 pontos.
“A recuperação dos preços de commodities como soja e milho, nos últimos três meses de 2017, ajuda a explicar um pouco o aumento no otimismo. Outro destaque é o humor dos produtores em relação ao crédito agrícola, que está num dos melhores níveis da série histórica. Um ponto negativo que merece atenção, porém, é o sentimento em relação aos custos de produção, uma variável em que o pessimismo aumentou nos últimos dois levantamentos. Os estoques de produtos (insumos agropecuários) nas mãos de fabricantes e revendas estão caindo gradativamente, abrindo espaço para recomposição de margens”, diz o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Entre os pecuaristas a confiança ficou praticamente estável. O indicador desse grupo subiu 0,9 ponto, fechando o ano em 95,1 pontos. A falta de ânimo em relação aos custos de produção pesou para manter o indicador num patamar baixo – o que era de se esperar diante do aumento nos preços de insumos importantes, como é o caso do milho, ao longo do segundo semestre de 2017. Outro aspecto no qual houve perda de confiança foram os preços – nesse caso, a queda foi mais acentuada entre os produtores de leite do que entre os pecuaristas de corte.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação
O diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, o analista administrativo do Sindicado Ocergs, Pedro Malheiros, e o assessor jurídico, José Pedro Pedrassani, acompanharam, na última terça-feira (6/2), em transmissão em tempo real, a reunião do Pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na qual os ministros propuseram a revisão das súmulas visando adequá-las à legislação trabalhista atual.
Esse julgamento era aguardado e estava gerando muito expectativa perante as entidades sindicais, pois se pretendia uma sinalização do TST em que sentido a Reforma Trabalhista será recebida judicialmente.
Entretanto, o presidente do TST, o ministro Ives Gandra Martins Filho, anunciou a suspensão da sessão após questionamento da Comissão de Jurisprudência sobre a constitucionalidade do novo artigo 702 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em trecho adicionado pela reforma trabalhista.
A suspensão foi pedida pelo presidente da Comissão de Jurisprudência e Precedentes Normativos, ministro Walmir Oliveira da Costa, no sentido de esperar o julgamento de arguição de inconstitucionalidade do artigo 702, inciso I, alínea “f” da CLT, que estabelece o procedimento para edição e alteração da jurisprudência do Tribunal. Segundo o ministro, o artigo contraria a competência do TST para uniformizar a jurisprudência trabalhista e viola o artigo 99 da Constituição Federal, que prevê a autonomia do Poder Judiciário. Para o ministro, não caberia ao Legislativo definir sobre questões que digam respeito ao regimento interno do TST.
O artigo 702 trata dos procedimentos do próprio Tribunal para revisão e alteração de súmulas. O trecho aprovado cita que ao Tribunal Pleno compete "estabelecer ou alterar súmulas e outros enunciados de jurisprudência uniforme, pelo voto de pelo menos dois terços de seus membros".
Na sessão, o Pleno decidiu, ainda, criar uma comissão composta por nove ministros que, no prazo de 60 dias, estudará a questão da aplicação da Reforma Trabalhista no tempo. A comissão, presidida pelo ministro Aloysio Corrêa da Veiga e composta pelos ministros Maria Cristina Peduzzi, Vieira de Mello Filho, Alberto Bresciani, Alexandre Agra Belmonte, Walmir Oliveira da Costa, Mauricio Godinho Delgado, Augusto César de Carvalho e Douglas Alencar Rodrigues, se dividirá em dois grupos, que estudarão os aspectos de direito material (aplicação ou não da nova legislação aos contratos de trabalho vigentes) e de direito processual (aplicação aos processos já em andamento).
O resultado do trabalho será a proposição de edição de uma Instrução Normativa, que, segundo o presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, sinalizará para os juízes e Tribunais do Trabalho o entendimento do TST a respeito dessa questão, garantindo a segurança jurídica na aplicação dos novos diplomas legais.
O Sindicato Ocergs continua atento os desdobramentos deste importante julgamento.
Representação
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul – Ocergs realizou na tarde de hoje (18/01), na sede do Centro de Formação Profissional Cooperativista - CFPC, em Porto Alegre, uma Assembleia Geral Extraordinária que aprovou por unanimidade que o Sindicato Ocergs não faça a cobrança da contribuição sindical para o ano de 2018. Outra pauta também aprovada por unanimidade pelas cooperativas presentes foi sobre as receitas para a manutenção das atividades sindicais. Quanto à manutenção da estrutura confederativa de representação sindical – CNCOOP, este item será deliberado na Assembleia Geral Ordinária da Ocergs, que acontecerá no mês de abril de 2018. Participaram da AGE 54 cooperativas, com 233 votos. O diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, explicou aos participantes que as cooperativas que tiverem interesse em fazer a contribuição sindical, poderão gerar a guia de pagamento no site da Ocergs e seguir a tabela de contribuição sindical publicada pela Confederação Nacional das Cooperativas e referendada pela Ocergs.
Vergilio Perius ressaltou o protagonismo da Assembleia Geral em definir a questão da contribuição.
“Face às novas circunstâncias da legislação trabalhista, o que envolve a estrutura sindical, esse propósito nos reúne. Entendemos que essa é uma atribuição da assembleia geral, e a decisão dos senhores irá definir essa questão”, frisou Perius.
Irno Pretto, ao saudar os participantes da AGE, destacou que existem diferenças entre imposto sindical e contribuição sindical.
“Para não ficar confuso, por precaução e respeito aos senhores dirigentes, estamos mostrando o que a lei propõe e a Assembleia decide da melhor forma. Publicamos também a tabela nacional de contribuição para aqueles que decidirem por contribuir”, alertou aos presentes.
Pretto ponderou ainda sobre as indefinições da nova legislação trabalhista, sendo prematuro dizer sobre o rumo que o tema terá em futuro próximo, em virtude do grande número de ações judiciais.
Participaram da mesa principal dos trabalhos o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires e o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, além do gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mário De Conto e o advogado do Sindicato Ocergs, José Pedro Pedrassani. O governo do Estado foi representado pelo diretor do departamento de Cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Lino Hamann. Estiveram presentes também os diretores da Ocergs Abel Paré, Margaret Garcia da Cunha, Orlando Borges Müller e Valdir Feller.
Representação
A Confederação Nacional das Cooperativas do Brasil (CNCOOP) realizou no dia 10 de janeiro, por videoconferência, discussão sobre o recente Projeto de Lei (PL) 9.305/2017, de autoria do deputado federal Baleia Rossi, que dispõe sobre o Estatuto Profissional do Cooperário, figura que, pela lei, passaria a corresponder exclusivamente ao trabalhador de cooperativa. Participaram da videoconferência, o assessor jurídico da Central Sicredi Sul/Sudeste, Tiago Machado, e o analista administrativo da Ocergs, Pedro Malheiros.
A discussão foi proposta pela CNCOOP, entidade sindical de 3º Grau, da qual a Ocergs é filiada. A videoconferência envolver as demais entidades sindicas estaduais, através de cada um de seus comitês sindicais. Após o debate, ficou definido que a CNCOOP permanecerá acompanhando a tramitação do PL na Câmara, opinando pelo seu arquivamento ou alteração dos artigos através de emendas parlamentares.
O PL 9.305/2017 encontra-se na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados desde o dia 8 de janeiro.
Comitê Sindical da Ocergs
O Comitê Sindical da Ocergs é integrado pelo diretor técnico sindical da entidade, Irno Pretto; assessores jurídicos do Sindicato Ocergs, José Pedro e Ermes Pedrassani; assessor jurídico da Central Sicredi Sul/Sudeste, Tiago Machado e o analista administrativo da Ocergs, Pedro Malheiros.
Os membros se reúnem eventualmente com o intuito de discutir, em âmbito nacional, temas relevantes e de interesse da categoria econômica das cooperativas, sob a coordenação da CNCOOP, através de fóruns e encontros presenciais ou videoconferências.
Representação
O ano de 2018 começou muito bem para as cooperativas de Crédito. É que, a partir de agora, elas estão oficialmente autorizadas a captar depósitos dos entes públicos municipais – prefeituras e suas autarquias, por exemplo. A boa notícia foi publicada hoje (5/1) no Diário Oficial da União, em forma da Lei Complementar nº 161, antigo PLP 100/11, quando era apreciado na Câmara dos Deputados, e PLC 157/17, quando foi analisado pelos senadores. A nova lei já está em vigor.
A captação desses recursos municipais está limitada, segundo a lei, ao valor hoje garantido pelo Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) por depositante, seja ele pessoa física ou jurídica – R$ 250 mil. Para montantes superiores a esse valor, o dispositivo abre a possibilidade para o Conselho Monetário Nacional (CMN) disciplinar, por meio de regras prudenciais, como as cooperativas de Crédito poderão fazer a captação.
FRENCOOP
A conquista é um marco histórico para o cooperativismo brasileiro, especialmente para o Ramo Crédito. “A OCB, com o apoio fundamental da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), conseguiu mostrar ao Congresso Nacional a relevância das cooperativas de Crédito para economia dos municípios, sendo que em mais de 500 deles, essa conquista representa a sobrevivência econômica da região”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Durante todos os seis anos de tramitação do antigo PLP 100/11, a matéria contou com o importante apoio dos parlamentares da Frencoop, especialmente, dos deputados Domingos Savio (MG), autor do texto, Osmar Serraglio (PR), relator no âmbito da Câmara e Evair de Melo (ES), autor da emenda que possibilita às cooperativas de Crédito gerirem os recursos do Sescoop. No âmbito do Senado, quem atuou com destaque foi o senador Waldemir Moka (MS).
NA PRÁTICA
O presidente do Sistema OCB reforçou que, graças à nova lei, as prefeituras, suas autarquias e empresas públicas locais de centenas de municípios que não contam com atendimento bancário, nem mesmo o tradicional, feito por instituições financeiras privadas ou públicas, poderão gerir seus recursos em um banco cooperativo.
“As cooperativas de Crédito já estão nessas localidades, suprindo a lacuna deixada pelo Estado, por meio de suas instituições financeiras oficiais. Para se ter uma ideia, em 564 cidades brasileiras, a única instituição bancária é uma cooperativa e isso faz com que as prefeituras tenham de gerir seus recursos em bancos localizados em outras cidades. A gestão dos recursos públicos desses lugares acaba sendo penalizada, sem falar nos servidores que dependem de um banco oficial para resolver suas questões financeiras e não têm”, explica.
A partir de agora, as prefeituras poderão, por exemplo, realizar o pagamento dos servidores públicos municipais diretamente nas cooperativas. Até então, conforme o parágrafo 3º, do artigo 164, da Constituição Federal, esses recursos só poderiam ser depositados em bancos oficiais.
SESCOOP
A Lei Complementar nº 161/18 também autoriza as cooperativas e os bancos cooperativos a realizarem a gestão das disponibilidades financeiras do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Antes, esse tipo de operação não era possível, o que, para os cooperativistas, representava um contrassenso.
“Como as cooperativas não podiam gerir os recursos que vêm delas mesmas? A partir de agora, os recursos do “S” do cooperativismo, que é o Sescoop, e que, até então, eram geridos por bancos públicos oficiais poderão ser geridos pelas instituições financeiras cooperativas. Isso é mais do que justo, afinal, somos um movimento que acredita em um modelo de negócio realmente humanizado e por meio do qual todos ganham”, conclui Márcio Freitas.
REPRESENTATIVIDADE
Distribuídas por todo País, as cooperativas de Crédito, instituições financeiras sem fins lucrativos, reguladas e fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil, reúnem mais de 9 milhões de associados, com ativos, em 2017, na ordem de R$ 220 bilhões, depósitos de R$ 103 bilhões e empréstimos de R$ 81 bilhões, estando presentes e devidamente estruturadas em aproximadamente 95% dos municípios, com mais de 5,5 mil pontos de atendimento.
No Rio Grande do Sul, o Sistema de Crédito Cooperativo conta com 1,9 milhão de associados, 84 cooperativas e gera 9,9 mil empregos diretos. As cooperativas gaúchas do ramo Crédito registraram um faturamento de R$ 8 bilhões em 2016, valor que representa um crescimento de 18,54% em relação a 2015 e 148,5% em um comparativo com os últimos cinco anos. As cooperativas de Crédito são responsáveis pela geração de R$ 911,1 milhões nas sobras no Estado, valor que indica uma expansão de 13,10% em relação a 2015, o que representa 60,74% do total das sobras. Além disso, o ramo Crédito apresentou crescimento de 112,8% nos depósitos a prazo no período de 2012 a 2016, o que reforça o sentimento de confiança dos associados no sistema cooperativista, ampliando a credibilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.
Clique aqui para conferir na íntegra a Lei Complementar nº 161, de 4 de janeiro de 2018.
Clique aqui para saber mais sobre o tema.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB
Representação