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Sicredi firma parceria com cinco startups a partir do programa Inovar Juntos

Sicredi firma parceria com cinco startups a partir do programa Inovar Juntos

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados e no Distrito Federal – acaba de anunciar as startups aprovadas na última fase do programa de conexão Inovar Juntos, realizado em parceria com a Innoscience, consultoria especializada em gestão da inovação.  Ao todo, foram 211 empresas inscritas para diversos desafios lançados pelo Sicredi em 2018. Desse total, 19 participaram da etapa de Pitch Day, em que as pré-selecionadas tiveram que apresentar suas propostas ao Sicredi, e 12 estiveram presentes na imersão com a instituição financeira cooperativa para fazer uma experimentação das soluções pelo período de 90 dias.

“Com foco em parcerias e alternativas inovadoras, o Inovar Juntos foi criado para aproximar o Sicredi do ecossistema de startups, aportando mais celeridade e inovação na entrega de soluções de negócios e gerando mais valor aos associados da instituição financeira cooperativa. O programa é uma das iniciativas que integram o processo de transformação digital do Sicredi, que busca suportar nossas Cooperativas para levá-las cada vez mais perto às necessidades do associado, melhorando sua experiência e contribuindo com o fortalecimento do cooperativismo de crédito”, explica César Bochi, diretor executivo de Administração do Centro Administrativo Sicredi.

Durante os últimos três meses, nove startups puderam executar suas soluções e realizar encontros com o Sicredi para monitorar a evolução do projeto e fazer análises de resultados. Após esse período, cinco foram selecionadas para seguir como fornecedoras do Sicredi, tendo a oportunidade de implementar suas soluções. Além delas, outras startups tiveram extensões nos seus pilotos para realizar outras provas de conceito antes de decidir sobre escalar as soluções.

Conheça as startups que se conectaram com o Sicredi a partir do Inovar Juntos:

*Cosmobots: plataforma de criação e gestão de chatbots que facilita o atendimento com uma solução própria de inteligência artificial. Com ela, é possível interagir com os clientes a partir de um fluxo de conversa pré-estabelecido.

* Hallo: rede social privada para empresas que desejam melhorar a comunicação interna e engajamento com o público. O aplicativo une ferramentas como publicações, divulgação de promoções, busca de usuários por especialidade, chat e eventos.

* Ludos Pro: plataforma gamificada que utiliza técnicas e mecânicas de jogos para engajar, ensinar e aumentar a produtividade por meio de desafios lúdicos e interativos.

* Meerkat: pesquisa e desenvolvimento de soluções inteligentes em visão computacional e análise de imagem para automação de processos, com tecnologias como reconhecimento facial, detecção de logo e face liveness. A startup, que participou do programa com dois pilotos, também fará parte da etapa de extensão para realizar novas provas conceituais.

* Paytrack: solução de controle de despesas de viagens e faturas, por meio de processos automatizados em compliance, com a controladoria e a gestão fiscal.

O Sicredi realizará uma nova edição do Programa Inovar Juntos em 2019. Essa é uma das iniciativas estratégicas de inovação da instituição que fazem parte de sua jornada de transformação digital.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi
InovAtiva está com inscrições abertas

InovAtiva está com inscrições abertas

Empreendedores com soluções inovadoras em produtos ou serviços, com as primeiras vendas já realizadas ou com uma base crescente de usuários, podem aproveitar a oportunidade oferecida pelo InovAtiva Brasil. O maior e mais abrangente programa de aceleração de startups do País é uma iniciática do Ministério da Economia e do Sebrae, com execução da Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI).

A iniciativa promove a conexão entre startups, grandes empresas e investidores, fornece conteúdo especializado por meio de mentorias individuais e coletivas e dá visibilidade para as startups aceleradas. As inscrições para o ciclo que começa em abril devem ser feitas até 11 de março pelo site https://www.inovativabrasil.com.br/. O resultado das empresas selecionadas será divulgado no dia 15 de abril.

O gestor do InovAtiva no RS, Jakson da Luz, informa que, neste ano, serão selecionadas 130 startups em todo o Brasil para o primeiro ciclo que dura até julho de 2019. Durante a fase de aceleração, as startups recebem orientações individuais e coletivas, com participação de executivos de grandes empresas e investidores. Também podem acessar os conteúdos preparados para ajudar no desenvolvimento do negócio.

O programa é gratuito e visa preparar as startups para voos ainda mais altos, criando condições para que possam se conectar ao ecossistema de empreendedorismo. Ao final do ciclo, elas participam do Demoday InovAtiva, onde as startups têm a oportunidade de apresentar seus negócios para uma banca de investidores do País.

As startups aceleradas também recebem uma série de benefícios, como pontuação extra em programas, descontos e pacotes de serviços de empresas e entidades parceiras, como Google, Amazon Web Services, Moskit CRM, Agendor, Pipefy, Contentools, entre outras.

  Sobre o InovAtiva Brasil O InovAtiva Brasil é um programa gratuito para aceleração de negócios inovadores de qualquer setor e região do Brasil. Entre 2013 e 2018, mais de 840 startups foram aceleradas pelo programa.  
Fonte: Sebrae
Sicredi lança consórcio para móveis planejados

Sicredi lança consórcio para móveis planejados

O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados e atuação em 22 estados e Distrito Federal – deu mais um passo no mercado de consórcios e lançou, nessa segunda-feira, 28 de janeiro, o Consórcio de Móveis Planejados. A partir de agora, o consorciado do Sicredi terá a oportunidade de planejar a aquisição do ambiente dos seus sonhos, mobiliando ou renovando um cômodo da sua casa ou do seu negócio.

Além de viabilizar a aquisição de conjunto de bens com maior valor agregado, como salas e cozinhas planejadas, mediante faixas de créditos maiores e taxas menores que as praticadas atualmente no mercado, esta inovação permitirá que as 114 cooperativas de Crédito do Sicredi – que atuam em mais de 1.200 municípios brasileiros – também possam fazer parcerias locais e, assim, alavancarem o setor moveleiro, gerando mais empregos e renda para as regiões.

Segundo o gerente da Administradora de Consórcios do Sicredi, Jocimar Martins, atualmente a maior parte das administradoras de consórcio para aquisição de móveis está vinculada a lojas de varejo, que oferecem faixas de crédito baixas e prazos curtos de, no máximo, 12 meses para pagamento. “A maioria das lojas de mobiliário planejado não possui capacidade financeira para financiamento de longo prazo, cabendo a bancos e financeiras realizarem a operação a um custo muito elevado e sem a oportunidade de negociar descontos”, explica Martins.

A consolidação do produto consórcio junto às cooperativas de Crédito filiadas ao Sicredi é um dos grandes diferenciais na atuação da instituição nesse segmento. O Sicredi já possui amplo conhecimento e expertise em processos de contemplação. Além do novo Consórcio para Móveis Planejados, a instituição conta com Consórcio de Automóveis, de Imóveis, Náutico, de Caminhões, de Tratores e Utilitários, de Serviços, de Motocicletas e Sustentável, num sistema de compra cooperativada em que o associado contribui mensalmente por meio de um do autofinanciamento.

Fonte: Sicredi das Culturas RS/MG - Ijuí
Unicred investirá R$ 20 milhões em 2019

Unicred investirá R$ 20 milhões em 2019

A Unicred, um dos principais sistemas de cooperativismo de crédito do País, planeja para 2019 um investimento de R$ 20 milhões. De acordo com o CEO da instituição, Fernando Fagundes, as áreas contempladas com o montante serão as de tecnologia e de expansão.

"Estamos em constante evolução e inovação tecnológica, por isso não podemos deixar de olhar com atenção para essa área, que engloba nossos principais canais de comunicação com o cooperado, como, por exemplo, o mobile e internet banking", comenta Fagundes.

O executivo disse ainda que ao longo de 2019 estão previstas aberturas de novas unidades de atendimento. "Buscamos oferecer sempre mais comodidade para nossos cooperados e a expansão geográfica é muito importante para que possamos estar cada vez mais perto deles. Desta forma, aumentamos nossa capilaridade e proporcionamos um serviço personalizado e diferenciado", finaliza Fagundes. A Unicred fechou o mês de novembro de 2018 com R$ 12,3 bilhões em ativos, R$ 5,7 bilhões de operações de crédito e mais de 202 mil cooperados.

Fonte: Agora no RS
BNDES anuncia chamada de startups e edital para seleção de gestor de centro de inovação

BNDES anuncia chamada de startups e edital para seleção de gestor de centro de inovação

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, anunciou nesta quinta-feira, 6/12, chamada para seleção de 60 empreendedores ou empresas que participarão de seu programa de desenvolvimento de startups BNDES Garagem. Na ocasião, também foi lançado edital para escolha de gestor para o centro de inovação do Banco, que deve ser inaugurado em 2019. Os anúncios foram feitos no escritório da WeWork no centro do Rio de Janeiro, espaço que abrigará os 60 participantes desta primeira edição do programa de criação e aceleração de startups.

O BNDES dispõe de R$ 10 milhões para aplicação em duas rodadas do programa de criação e aceleração de startups. Os recursos cobrirão toda a estrutura de custos, incluindo o espaço de trabalho, a gestão e realização do programa. Já a expectativa de orçamento para o centro de inovação é de até R$ 20 milhões por ano.

Oliveira ressaltou o valor baixo da iniciativa para os padrões da entidade, ponderando que o mérito não está no volume de investimento do BNDES, mas na contribuição efetiva que a sua inserção dará para o crescimento da economia do Brasil.

Desenvolvimento de startups

Conduzida pelo consório Wayra – Liga Ventures, escolhido por meio de edital para gerir essa primeira edição do programa de desenvolvimento de startups, a seleção de empreendedores priorizará propostas dos seguintes segmentos: saúde e bem-estar, sustentabilidade social e ambiental, economia criativa, segurança, soluções financeiras e educação. Também serão priorizadas as startups com soluções de Internet das Coisas aplicáveis a cidades, ambiente rural e indústria, além de aplicações que usem a tecnologia de blockchain. Os participantes interessados poderão submeter suas propostas até 27 de janeiro.

A primeira vertente (criação) tem como objetivo apoiar a criação de startups e é voltada tanto para equipes de pessoas físicas como pessoas jurídicas. A meta é identificar ideias que ainda não tiveram a oportunidade de serem transformadas em produtos e apoiar seu desenvolvimento.

O segundo módulo (aceleração) visa apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação de empresas emergentes com alto potencial de crescimento e receita bruta anual de até R$ 16 milhões. A intenção é identificar empresas que já contem com um produto mínimo viável funcional, podendo estar atendendo os primeiros clientes, mas que ainda necessitem alavancar as vendas e/ou ganhar escala.

Centro de Inovação

Com o edital para seleção de gestor do centro de inovação lançado nessa quinta (6/12), o BNDES pretende escolher um parceiro (podendo ser uma empresa ou um consórcio) que ajude na implementação e gestão do Centro de Inovação do BNDES. Além da operação do espaço, o gestor deverá, em parceria com o Banco, apoiar a conexão dos empreendedores com a comunidade de inovação e investimento. Futuras edições do programa de desenvolvimento de startups BNDES Garagem deverão ser realizadas dentro do Centro de Inovação.

Previsto para ser inaugurado em novembro de 2019, o espaço deverá se situar a um raio de 3 quilômetros da sede do BNDES, no centro do Rio de Janeiro, e contar com mínimo desejável de mil postos de trabalho, em uma área útil de, pelo menos, 4 mil metros quadrados (com possibilidade de expansão para 8 mil metros quadrados). A expectativa é que o ambiente seja ocupado por equipes de inovação de grandes e médias empresas, startups, universidades e centros de pesquisa nacionais e internacionais. Essa iniciativa busca fortalecer o ecossistema de inovação e empreendedorismo, com a comercialização de produtos inovadores, o desenvolvimento de novos modelos de negócio e o fortalecimento da cultura empreendedora dos atores do ecossistema.

Inscrições

A expectativa de investimento do BNDES no centro de inovação é de até R$ 20 milhões por ano. Os interessados em participar da seleção para gestor do centro de inovação podem ser inscrever até o dia 15 de fevereiro de 2019. O selecionado deve ser divulgado até o dia 12 de abril e a expectativa é que o centro seja inaugurado em novembro.

Mais informações sobre a chamada de empreendedores para o programa de criação/aceleração de startups e para o edital para seleção do gestor do centro de inovação estão disponíveis em www.bndes.gov.br/bndesgaragem.

Fonte: Assessoria de Imprensa do BNDES
Visita internacional na Piá

Visita internacional na Piá

No dia 25 de novembro, a Cooperativa Piá, de Nova Petrópolis (RS), recebeu a visita do presidente da Aliança internacional Cooperativa – ACI, Ariel Guarco, de Sunchales, na Argentina.

Na ocasião, o executivo foi recebido pelo presidente da empresa, Jeferson Smaniotto, juntamente com o diretor vice-presidente, Darcísio Braun, o diretor secretário, Rogério Klering, e gerentes de diversos setores.

Guarco realizou uma visita pelas instalações da fábrica e aproveitou para conhecer um pouco mais da Cooperativa, que completou 50 anos em 2018. Impressionado com a estrutura da Piá, fez questão de destacar suas impressões, afirmando ter achado a fábrica bem organizada e moderna. “Que a Piá continue fazendo seu trabalho junto com a comunidade e associados”, desejou.

Para o presidente da Cooperativa, Jeferson Smaniotto, foi uma oportunidade de integração entre as cooperativas de Nova Petrópolis com a Argentina. “Ficamos felizes com a visita e com o retorno que tivemos”, afirmou ele, que completou: “É sempre muito bom receber elogios e retornos positivos como o que tivemos. Coroa um trabalho que é feito com muita dedicação”.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Piá
Fundação Aury Luiz Bodanese divulga ganhadores do Prêmio Destaques Show 2018 no RS

Fundação Aury Luiz Bodanese divulga ganhadores do Prêmio Destaques Show 2018 no RS

A Fundação Aury Luiz Bodanese (Falb) e a Cooperativa Central Aurora Alimentos divulgaram nessa quarta-feira (21/11) os ganhadores do Prêmio Destaques Show 2018 do Rio Grande do Sul. A entrega dos prêmios nas categorias "Escola Cidadã" e "Poesia Destaque" ocorreu na casa da Ocergs, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, e contou com a presença das escolas participantes.

Neste ano, a categoria Escola Cidadã recebeu 75 projetos: 37 no Estado de Santa Catarina, 27 no Rio Grande do Sul e 11 de outros estados. A Poesia Destaque totalizou 41 inscrições: 28 em Santa Catarina, 11 no Rio Grande do Sul e uma de outro estado.

As premiações, ligadas aos programas da Falb, Eco Cooperação e Roda de Leitura, tiveram o objetivo de reconhecer as escolas que desenvolveram e aplicaram ações de conscientização socioambiental com alunos, professores e comunidade, além de socializar e divulgar as boas práticas desenvolvidas.

Poesia Destaque

Para avaliação da Poesia Destaque, os jurados levaram em consideração a criatividade e a rima, o desenvolvimento da escrita e a temática que envolveu o meio ambiente. O prêmio de primeiro lugar foi para o Colégio Ulbra São Lucas, de Sapucaia do Sul. Na segunda colocação ficou a Escola Municipal de Ensino Fundamental Aratiba, de Aratiba. Em 3º lugar no Rio Grande do Sul ficou a Escola Municipal de Ensino Fundamental Otaviano Silveira, de Sapucaia do Sul.

Escola Cidadã

Na premiação Escola Cidadã foram considerados os critérios de criatividade, alcance dos objetivos propostos, relevância e impacto das ações realizadas, envolvimento dos alunos, professores e da comunidade e perspectiva de continuidade. O prêmio principal foi para a Escola Municipal de Ensino Fundamental Quatorze de Setembro, de Viamão. Em segundo lugar ficou a Escola Municipal de Educação Stella Virginia Konrad, também de Viamão. O prêmio de terceiro lugar foi para a Escola Municipal de Ensino Fundamental Jair de Moura Calixto, de Nonoai.

"O envolvimento das escolas foi muito importante para o sucesso dos projetos inscritos. O Prêmio Destaques Show 2018 marca o encerramento de um ciclo onde todos têm trabalhado com dedicação e, principalmente, amor. As escolas participantes compreenderam seu papel na construção de um mundo melhor e perceberam que cabe a todos nós mais do que simplesmente existir. É possível inspirar por meio dos nossos exemplos e de nossas práticas", destacou a presidente da Fundação Aury Luiz Bodanese, Isabel Cristina Machado.

A jurada do Escola Cidadã Sheila Marangoni relatou como se deu o processo de escolha dos projetos. "Foi difícil escolher os vencedores, todos trouxeram algum diferencial. Percebemos que houve grande evolução em relação aos anos anteriores, muitos projetos ultrapassaram os limites da escola e envolveram toda a comunidade, além da perspectiva de continuidade, que nos anima a ver que o trabalho não vai parar com a entrega do prêmio".

A educadora ambiental do programa Eco Cooperação no Rio Grande do Sul, Samara Arsego, salientou que o prêmio valoriza, ainda mais, o trabalho de educação ambiental. "Fico satisfeita em ver tantas instituições mobilizadas em prol do bem-estar comum, fazendo dos alunos protagonistas nesse processo de mudança de hábitos, trazendo a sustentabilidade não somente no discurso, mas principalmente na prática. Os relatórios que recebemos ano a ano vêm trazendo mais inovação e criatividade, o que nos leva a crer que seguimos no caminho certo, que nosso trabalho está chegando aos alunos, professores, familiares, e gerando frutos".

O evento também contou com palestra do "magicontador" Eric Chartiot. Há mais de 25 anos, destacado pelo Ministério das Relações Exteriores da França, Eric chegou ao Brasil para exercer a função de adido linguístico em Brasília (DF). Na época de retornar ao seu país de origem, Eric decidiu abrir mão do emprego seguro e de alto prestígio na embaixada e radicou-se no interior do Rio Grande do Sul, exercendo a atividade profissional da qual idealizou durante anos. Eric também é um dos sócios fundadores da Associação de Mágicos do Rio Grande do Sul, ministra palestras e oficinas em seminários de educação, empresas e feiras de livros.

Prêmio Destaques

O Prêmio Destaques é composto também pelas categorias: Unidade Destaque, Unidade Show e Voluntário Destaque do programa Amigo Energia e Paródia Destaque do programa Vivendo Saúde.

Programas

O programa "Eco Cooperação" iniciou em 2001, como "A Turminha da Reciclagem" e, hoje, a Fundação Aury Luiz Bodanese e a Aurora Alimentos contam com duas educadoras ambientais que realizam o trabalho nas escolas, principalmente nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além disso, o programa possui multiplicadores em diversas unidades da Aurora Alimentos, que levam o programa a inúmeras escolas em vários lugares do Brasil.

Levar a magia da literatura e da contação de histórias para diversos ambientes, incentivando a leitura e a produção textual é o objetivo do programa Roda de Leitura. A Fundação conta com uma contadora de histórias e uma kombi biblioteca itinerante, atendendo escolas e instituições principalmente de Santa Catarina.

Fonte: Fundação Aury Luiz Bodanese (Falb)
Escoop recebe visita de cooperativistas do Tocantins

Escoop recebe visita de cooperativistas do Tocantins

Na manhã de 19 de novembro, a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop recebeu cerca de 40 representantes do Tocantins. O analista de Cooperativismo e Monitoramento do Sescoop/TO, Magnun da Cruz, apresentou dados sobre o seu estado de origem. “Hoje temos grandes cooperativas migrando do seu estado de origem para outros estados, como o Tocantins”, afirmou.

Segundo o diretor da Escoop, Mário De Conto, 2019 será um ano cheio de desafios. “A Escoop aprovou seu Plano de Trabalho para 2019, que tem como destaques novos cursos de pós-graduação, missões técnicas internacionais focadas em inovação e um curso de mestrado profissional em Gestão e Negócios focado em Cooperativismo, em parceria com a Unisinos”, destacou.

Na abertura, o presidente do Sistema Ocergs-SescoopRS, Vergilio Perius, recepcionou os convidados e apresentou os números da Expressão do Cooperativismo Gaúcho de 2018. “Hoje 5% da população é cooperativista. É pouco! Temos que chegar em 50%”, concluiu o presidente.

Fórum debate compartilhamento de soluções tecnológicas

Fórum debate compartilhamento de soluções tecnológicas

Debater os avanços da transformação digital e o compartilhamento de soluções tecnológicas para as cooperativas. Com essa proposta, o Sistema OCB, em parceria com a Confederação das Cooperativas Alemãs (DGRV) e as unidades estaduais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo, realizaram nessa sexta-feira (26/10), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre/RS, o primeiro Fórum Compartilhamento de Soluções Tecnológicas.

Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou que as cooperativas precisam estar sintonizadas com o cenário de mudanças que ocorrem através do avanço e da consolidação de novas tecnologias. “A inovação tem seus fundamentos e o princípio básico da integração quando se fala em compartilhamento. Parcerias estratégicas entre cooperativas passa a ser um instrumento efetivo de seu contínuo desenvolvimento. Sem integração e compartilhamento não há avanço e os custos são muito elevados”, ressaltou.

Parceria com a DGRV

Para a gerente técnica e econômica do Sistema OCB, Clara Maffia, a parceria com a DGRV representa uma oportunidade de aprendizagem e compartilhamento de soluções tecnológicas. “O modelo alemão traz muitas inspirações para o cooperativismo brasileiro, temos muito a aprender. O Sistema OCB tem uma convicção de que com esse projeto desenvolvido em parceria com a DGRV, o sistema cooperativo tem muitas oportunidades de trocas e compartilhamento de aprendizados que contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo no País”, afirmou.

O representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger, explicou que o trabalho desenvolvido junto com a OCB está alinhado a questões de estratégia, de educação, qualificação e intercooperação. “Nosso desejo é buscar mais serviços compartilhados no setor cooperativo brasileiro, pois através da intercooperação as sociedades cooperativas aumentam o seu ganho de escala e se tornam mais competitivas diante da concorrência. E nesse contexto, devemos priorizar o associado que é a razão de existir da cooperativa. Ele sempre tem que ser o foco da nossa ação, da nossa energia, da nossa dedicação”, destacou.

Cenário Global e Local – A Importância da Colaboração e do Compartilhamento

Especialista em transformação digital, o palestrante Fernando Martins destacou a escala e o potencial do agronegócio brasileiro. Para o engenheiro elétrico e de computação, o Brasil pode liderar o mundo em digital agro. “Temos 338 agtech startups no Brasil e o produtor brasileiro é muito permeável à inovação”.

Segundo a pesquisa “Inovação com propósito: o papel da inovação tecnológica na aceleração da transformação de sistemas alimentares”, do Fórum de Economia Mundial, a transformação digital do agronegócio tem valor enorme, com US$ 100 bilhões de economia em insumos, 300 milhões de toneladas de alimentos produzidos e 180 bilhões de metros cúbicos em economia de água.

Para Martins, as forças econômicas impulsionam a transformação digital e a colaboração e circulação de dados é fundamental para essa transformação. “A circulação de dados permite a proteção de marca, a rastreabilidade e transparência, o casamento de oferta e demanda, o crédito e seguro digital, a descomoditização e a eficiência operacional com a agricultura de precisão, preditiva e prescritiva”, explica.

Confira a apresentação AQUI

Valor para o produtor

As soluções tecnológicas e a transformação digital agregam valor para o produtor, propiciando lucro, sustentabilidade e qualidade. “Dentre os benefícios para os produtores estão as melhores prescrições para manuseio de solo, plantio e trato cultural. Também há uma melhor excelência operacional em plantio, manejo e colheita”, complementa.

Cenários e Oportunidades – Compartilhamento de Soluções Tecnológicas e Serviços

O primeiro painel do evento contou com a mediação do representante do Sistema OCB/Sescoop-ES, Davi Duarte Ribeiro, e a participação do analista de Suporte do Sistema Ocepar, Taghert Brunno Toledo, e o analista de Tecnologia da Informação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Roberto Niche. No painel foram apresentadas as pesquisas realizadas com os profissionais de TIs das cooperativas do Paraná e Rio Grande do Sul. “Nós conseguimos auxiliar as cooperativas, com base no censo, na questão de fornecedores, licenciamento, tendências de hardware, de software e firewall. O censo é a ferramenta perfeita de apoio para o planejamento estratégico”, afirmou Toledo.

Segundo Niche, o objetivo da elaboração do censo no Rio Grande do Sul é ter um retrato de como está a TI dentro das cooperativas gaúchas. “O censo nos permite perceber que as cooperativas estão começando a identificar os ganhos que têm quando a TI começa a fazer parte do negócio da cooperativa. A TI pode não só ser reativa, mas também proativa, ajudando as cooperativas em suas áreas de negócios”, comentou Niche.

SomosCoop  

Na abertura da tarde, a organização do evento exibiu o segundo episódio da websérie do movimento SomosCoop. O vídeo retrata realidades diversas do cooperativismo, em todas as regiões do Brasil e traz experiências reais de sucesso e desenvolvimento.  A websérie produzida pelo Sistema OCB integra as estratégias da unidade nacional para se aproximar da sociedade, mostrando os benefícios do cooperativismo no dia a dia das pessoas e despertando nelas o sentimento de orgulho de pertencer a este movimento transformador.

Cases de Cooperativas Brasileiras

O segundo painel do Fórum reuniu a coordenadora de TI da Frísia Cooperativa Agroindustrial/PR, Berenice Los, e o representante da arquitetura corporativa do Sicredi, Christian Santos Balz, que explanaram sobre os indicadores econômicos e sociais das cooperativas. O moderador do painel foi o gerente de Monitoramento e Promoção Social do Sistema Ocesp-Sescoop/SP.

Berenice apresentou o case “Inovação e tecnologia a serviço do cooperativismo”, através da constituição da empresa NTI Soluções, que surgiu da sinergia existente entre as cooperativas Frísia e Castrolanda, no Paraná. “A criação da empresa ocorre a partir da necessidade de redução de custos nas duas áreas de TIs das cooperativas e também com o objetivo de buscar uma otimização de recursos físicos”, comentou a coordenadora de TI da Frísia, ao destacar que a iniciativa permite conseguir melhores negociações para as cooperativas em virtude do grande volume.

Balz falou sobre o compartilhamento de dados na era digital e destacou a importância da coleta das informações. “A informação e o compartilhamento de dados vão permear cada vez mais as nossas vidas”.

Confira a apresentação de Balz AQUI

Cases Alemanha – Plataformas cooperativas de vendas

O último painel apresentou cases do cooperativismo alemão focados em compartilhamento de soluções tecnológicas, sob a mediação do representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger. O consultor de Desenvolvimento da Estratégia de TI da GWS, Helmut Benefader, e o CEO da Cooperativa Raiffeisen Rhein-Ahr-Eifel. Alois Splonskowski, explanaram sobre os cases do cooperativismo alemão. “Os componentes do sucesso são a integração dos associados e modelo de negócios, solução setorial uniforme para as cooperativas, solução em forma de sistema vertical integrado e base tecnológica de ERP para o futuro. Juntos ficamos fortes!”, enfatizou Benefader.

Splonskowski elencou três desafios importantes para as cooperativas no compartilhamento de soluções tecnológicas: a ascensão do B2B e-commerce – 74% de todos os compradores B2B preferem a aquisição pela internet, a mudança estrutural na agricultura e o ataque dos concorrentes. “As cooperativas precisam utilizar os pontos fortes comuns. Como será a cooperativa digital do futuro? A nossa resposta é de que tem que haver cooperação com a ajuda de iniciativa, criatividade e paixão”.

Confira a apresentação de Helmut Benefader AQUI

Confira a apresentação de Alois Splonskowski AQUI

No encerramento do evento, a gerente técnica e econômica do Sistema OCB, Clara Maffia, o representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger, o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann e o superintendente do Sistema Ocepar, Leonardo Boesche, enalteceram a importância da realização do primeiro Fórum. “A proposta é que cada um saía mais sensibilizado em relação à relevância do compartilhamento de soluções tecnológicas e que o Sistema OCB e as unidades estaduais possam avaliar cada vez melhor a forma como podem contribuir dentro do sistema cooperativo nacional”, avaliou Clara.

Para o superintendente da Ocepar, Leonardo Boesche, as cooperativas devem priorizar a sua atividade finalística. “Nós temos que seguir e encontrar alternativas de buscar a intercooperação como vantagem competitiva e economia de escala para as cooperativas, principalmente na parte de compartilhamento nas atividades meio das cooperativas, com elas focando mais na atividade finalística”, ressaltou. E o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann, reforçou a importância dos dirigentes do sistema cooperativo se mobilizarem para propiciar mais negócios no ambiente da intercooperação. “Depende de nós, técnicos e dirigentes, dar um passo à frente e de fato construirmos um cooperativismo cada vez melhor e mais estruturado”, concluiu Lauermann.

Estiveram presentes no evento o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, técnicos e dirigentes de cooperativas do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso.

Mundo Cooperativo Gaúcho é aberto na Expovale 2018

Mundo Cooperativo Gaúcho é aberto na Expovale 2018

O Sescoop/RS lançou, no dia 10 de novembro, juntamente com as cooperativas que atuam na região do Vale do Taquari, o Mundo Cooperativo Gaúcho, na Expovale, em Lajeado. A cerimônia contou com a presença de representantes das 13 participantes do estande e do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, que as parabenizou pela colaboração coletiva e reconheceu a importância da Expovale para o setor. “Demonstra que, quando o cooperativismo se une, dá pra fazer mais.” Conforme Perius, o Vale do Taquari se destaca no cooperativismo brasileiro como o maior em inovação, progresso, união e o mais rico em sócios. “É o Vale mais forte do Brasil, com 83% das famílias associadas em cooperativas”, afirma.

Localizado próximo ao Pavilhão 3, o estande, com mais de 525 metros quadrados, reúne as cooperativas que se dedicam ao crescimento da região - Arla Cooperativa, Certaja, Certel, Dália Alimentos-Cosuel, Languiru, Rede Transporte, Sicoob Meridional, Sicoob São Miguel, Sicredi Integração RS/MG, Unicred VTRP, Unimed VTRP, Uniodonto VTRP e Valelog.

 

Cooperativas firmam parceria

As cooperativas Languiru e Dália Alimentos-Cosuel protagonizaram um momento importante durante a abertura do Mundo Cooperativo Gaúcho. Na ocasião, foi assinada uma parceria de intercooperação com o objetivo de unir esforços e complementar ações e atividades. O presidente da Languiru, Dirceu Bayer; o presidente executivo da Dália Alimentos, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas; e o presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos, Gilberto Antônio Piccinini; subscreveram o documento.

A parceria representa um marco histórico para as duas cooperativas, que atuam no ramo agropecuário. Bayer explica que a Languiru utiliza a estrutura da Cooperativa dos Suinocultores de Encantado (Cosuel) para a fabricação de leite em pó. Segundo ele, as vantagens serão recíprocas para as duas cooperativas. “Esse protocolo inicia de forma tímida, mas com um potencial enorme”, ressalta.

Além disso, a Languiru vai comercializar, em seus supermercados, cortes de frango resfriados da Dália, que está aderindo à produção de aves. A partir de outubro de 2019, a Languiru passa a fornecer frango vivo, produzido por seus integrados, que serão abatidos pela Cosuel, com a marca Dália Alimentos. “Pretendemos aumentar a integração de aves nos próximos anos. Mas, ao invés de fazer investimentos na fábrica em Estrela, a nossa intenção é aproveitar a planta nova da Cosuel, para que ela nos preste esse serviço”, destaca Bayer. “O que fazemos nesse momento é de uma envergadura muito importante.”

O presidente executivo da Dália, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, destaca que a carta de intenções é um resultado de vários meses de encontros entre as diretorias e as áreas técnicas. Ressalta que a cooperativa, atualmente, transforma em pó o leite que a Languiru entrega. “O objetivo desta parceria é o incremento da intercooperação através do compartilhamento de know-how e de negociações conjuntas. Além de negócios, começa a haver uma troca de experiências entre as duas cooperativas”, afirma.

Painel com a imprensa

Após a cerimônia de abertura do Mundo Cooperativo, os representantes das 13 cooperativas participaram de um painel com a imprensa sobre a sua atuação na região e no Rio Grande do Sul. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou a importância de oferecer um atendimento personalizado aos clientes para que eles possam confiar nos serviços prestados por elas.

Entregues o Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad

Entregues o Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad

Quatro cooperativas gaúchas e uma personalidade de destaque no setor cooperativo receberam na noite do dia 8 de novembro, em Bento Gonçalves, durante a programação do 18º Seminário Gaúcho do Cooperativismo, o Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad, iniciativa que reconhece e divulga as cooperativas que prestam relevantes serviços aos seus associados e à comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das comunidades.

Em sua terceira edição, o prêmio foi entregue em quatro categorias: Intercooperação, Inovação em Educação e Cultura, Gestão ou Tecnologia, Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental. 24 cooperativas inscreveram os projetos que foram avaliados por uma comissão julgadora integrada por avaliadores do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Escoop, Sistema OCB/Sescoop/Cncoop e agência Moove.

Na categoria Intercooperação, que reconhece a adoção de práticas que possibilitem a cooperação com outras cooperativas de maneira que se obtenham resultados sociais e econômicos de significativa relevância, a vencedora foi a Cooperativa Vinícola Garibaldi, de Garibaldi, com o projeto A Intercooperação nas Cooperativas da Serra Gaúcha, que foi recebido pelo presidente da cooperativa, Oscar Ló.

Na categoria Inovação em Educação e Cultura, Gestão ou Tecnologia, que reconhece a adoção de estratégias inovadoras que permitem o desenvolvimento do cooperativismo nas áreas da educação e cultura, gestão ou tecnologia, a vencedora foi a Cooperativa de Serviços de Saúde dos Vales do Taquari e Rio Pardo Ltda – Unimed VTRP, de Lajeado, com o projeto Plataforma Inovar, que foi entregue para o vice-presidente Neori José Gusson e equipe responsável pelo projeto.

Na categoria Responsabilidade Social, que reconhece a adoção de práticas que beneficiam a sociedade, a vencedora foi a Cosuel-Dália Alimentos, com o projeto Criança Dália, que foi entregue ao presidente da Cooperativa, Gilberto Antônio Piccinini e equipe responsável pelo projeto.

Na categoria Responsabilidade Ambiental, que reconhece a adoção de práticas voltadas à sustentabilidade, que beneficiem o meio ambiente, a vencedora foi a Cooperativa Agrícola Mista General Osório Ltda (Cotribá), de Ibirubá, com o projeto Preserva Cotribá que foi entregue para o vice-presidente da cooperativa, Ênio do Nascimento.

Por fim, foi realizada a entrega do Troféu Padre Theodor Amstad ao presidente da Cooperativa Santa Clara, Rogério Bruno Sauthier, pelos relevantes serviços prestados ao cooperativismo.

Natural de Carlos Barbosa, aos 83 anos, Rogério Sauthier tem uma longa história na Cooperativa. Filho de agricultores associados das cooperativas União Colonial e Agrícola Carlos Barbosa, que juntas deram origem à Santa Clara, desde jovem atuou com o leite na propriedade da família e foi incentivado a também associar-se e participar da construção e evolução dessas cooperativas. Desde a fusão das duas, em 1975, por mais de uma década fez parte dos conselhos de Administração e Fiscal e presidente desde 1994, cargo que ocupa pelo 9º mandato consecutivo.

Após a entrega das premiações, o evento foi encerrado com a apresentação da Orquestra Sinfônica de Teutônia.

O Prêmio Ocergs de Cooperativismo é entregue a cada dois anos durante o Seminário Gaúcho do Cooperativismo e foi entregue pela primeira vez em 2014.

Cooperativas debatem a Inovação e Sustentabilidade

Cooperativas debatem a Inovação e Sustentabilidade

A Serra Gaúcha foi palco da 18ª edição do Seminário Gaúcho do Cooperativismo, que iniciou nessa quinta-feira e teve encerramento na manhã de hoje (9/11), no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves. Com foco na busca de caminhos para um desenvolvimento cada vez mais sustentável e inovador nas cooperativas, dirigentes, docentes e representantes do movimento cooperativista debateram sobre o impacto da velocidade das mudanças nas áreas de atuação das cooperativas e a necessidade de que elas estejam integradas em uma economia colaborativa cada vez mais impulsionada por novas tecnologias.

Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, as cooperativas vivem um momento histórico que demanda atitudes inovadoras como condição de sua sustentabilidade. Ao saudar todos os presentes na abertura do evento, o dirigente destacou que as cooperativas constroem um mundo melhor porque estão alinhadas com o desenvolvimento sustentável. “As sociedades cooperativas impulsionam o desenvolvimento local e regional e, em tempos de crise, se unem e fazem uma enorme diferença em relação a outros tipos societários”, afirmou.

O presidente da entidade promotora do Seminário comentou sobre o relatório entregue aos participantes do evento. A produção traz uma compilação com 40 cases de inovação e sustentabilidade, desenvolvidos por cooperativas do Rio Grande do Sul. “As cooperativas gaúchas têm trilhado o caminho da Inovação e Sustentabilidade. Essa publicação entregue a vocês demonstra o papel das cooperativas na disseminação de práticas inovadoras, que impactam seus associados, colaboradores e as comunidades nas quais estão inseridas”, complementou.

Economias colaborativas

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, vivemos um momento de ruptura, de quebra de paradigmas e isso não é diferente no movimento cooperativista. “Dentro desse momento de rupturas as tendências são para economias mais colaborativas, para as inovações e as revoluções que vêm da base e o cooperativismo já sabe praticar isso com muita serenidade e competência. Basta ver os indicadores econômicos e sociais do cooperativismo regional, que em pleno momento de crise do País e do RS, foram as cooperativas que sustentaram o desenvolvimento do Estado”, comentou Freitas.

“O futuro depende de nós e se nós queremos um futuro melhor vamos construir juntos. E a melhor ferramenta para talhar esse futuro com valores, princípios e ideais, sem dúvida nenhuma é o cooperativismo”, disse.

Cooperativismo: A Grande Força do Rio Grande

            Representando o Governo do RS, o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Antônio Bins, ressaltou a participação do cooperativismo no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. “O cooperativismo gaúcho conta com mais de 60 mil servidores, um sistema que gera um faturamento da ordem de U$ 25 bilhões por ano, representa mais de 5% do PIB do RS e gera cerca de R$ 400 milhões de arrecadação de ICMS por ano”, afirmou Bins.

            Abertura

            Na composição da mesa de abertura estiveram presentes também os diretores da Ocergs, Darci Hatmann, Irno Pretto, Margaret Garcia da Cunha, Valdir Feller, Roberto Brezolin, Erineo Hennemann; o secretário de Turismo de Bento Gonçalves, Rodrigo Parisotto e o representante do ramo Crédito, Heitor Alvaro Petry, da Central Sicredi Sul/Sudeste.

            Inovação

O coordenador do CriaLab – Tecnopuc e da Rede InovaPUCRS, Luis Humberto de Mello Villwock, falou sobre os desafios para o sistema cooperativista do RS em criatividade e inovação. Villwock apresentou 40 referências bibliográficas para os 40 cases do Seminário enquanto trazia dados sobre a velocidade de mudanças, a economia colaborativa, novas tecnologias e o papel das cooperativas na inovação. O palestrante afirmou que no futuro não teremos mais empregos, mas nunca deixaremos de ter trabalho, e que o cooperativismo já está preparado para esse futuro. “Vivemos num mundo de redes, antes centralizadas num mundo de poder e agora descentralizadas. O sistema cooperativismo já nasceu nesse contexto mais atual”, afirma.

Confira a apresentação AQUI

Impacto da inovação nas cooperativas

Após a palestra sobre Inovação, o Seminário recebeu um painel que tratou a forma como a inovação tem impactado a atuação das cooperativas gaúchas, com a participação das cooperativas CCGL, Sicredi e Unimed. O superintendente da CCGL, Guilherme Enrique Dawson Junior, abordou a inovação no setor agropecuário, O diretor executivo de tecnologia da informação do Sicredi, Volmar Machado, apresentou a forma que o Sicredi está evoluindo em relação as novas tecnologias e os avanços nos processos da cooperativa em transformação digital, e o vice-presidente de Integração e Relações Estaduais da Unimed/RS, Jorge Antonio Martines, trouxe alguns avanços da inovação na área do cooperativismo médico, com destaque para o modelo assistencial colaborativo e as questões de robótica.

9 de novembro

O segundo dia do 18º Seminário Gaúcho do Cooperativismo iniciou com a apresentação dos resultados das discussões realizadas na tarde de ontem (8/11) pelos Grupos de Trabalho que abordaram os temas sustentabilidade, energias renováveis, interação cooperativa e startups, logística e rastreabilidade e tecnologia na produção agropecuária.

O cooperativismo do futuro

A palestra de encerramento do Seminário foi proferida pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que discorreu sobre as mudanças do mundo, o futuro da sociedade e o papel do cooperativismo nesse cenário, além de exemplos de sucesso do cooperativismo de diferentes regiões do País. “O futuro que teremos é o que construiremos juntos. E para isso temos que estar seguros das nossas posições. Toda disruptura tem efeito colateral, mas as mudanças só acontecem quando temos coragem de enfrentá-las”, alertou.

A partir desse cenário, Freitas destacou ainda o diferencial do cooperativismo como modelo econômico e social cada vez mais sustentável e inovador. “Nós somos cooperativa e temos que marcar essa diferença. Nosso grande fator inovador é usar a tecnologia, mas nos temos que valorizar essa diferença de ser organização de gente e não de capital. Nosso negócio é gente”, vibrou.

Por fim, apresentou o movimento nacional que foi lançado em 2017, SomosCoop. “Esse é um movimento de autoestima e orgulho cooperativista. Se todos assumirmos isso, construiremos um cenário e ambiente cada vez melhor. Nós merecemos um mundo melhor e o cooperativismo pode fazer isso”, finalizou.

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DNA Cooperativista

Ao encerrar o evento, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS agradeceu a todos e elogiou os projetos apresentados, além de propor um desafio para a próxima edição deste evento: “Que em 2020 nós prestemos conta de todos os projetos que foram apresentados aqui”.  E concluiu afirmando que nosso DNA é a união, e nossa proposta é a cooperação.

Encontro de Docentes do Cooperativismo debate o ensino cooperativista

Encontro de Docentes do Cooperativismo debate o ensino cooperativista

A didática e o processo de ensino e aprendizagem do cooperativismo foram discutidos na manhã do dia 8 de novembro, em Bento Gonçalves, durante o Encontro de Docentes do Cooperativismo, que com o tema  Compartilhando Ideias, reuniu mais de 100 docentes cooperativistas do Rio Grande do Sul, em evento promovido pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. O Encontro foi aberto pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, pelo diretor geral da Escoop, Mário De Conto e pelo professor pesquisador da Escoop, Deivid Forgiarini.

O primeiro painel do dia, intitulado “Inovação e Práticas Pedagógicas no Ensino do Cooperativismo” foi conduzido pelos professores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Edvalda Araújo Leal e Gilberto José Miranda, e pela professora da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Pereira de Castro Casa Nova. Todos os participantes receberam o livro de autoria dos professores “Revolucionando a Sala de Aula: Como envolver o estudante Aplicando as Técnicas de Metodologias Ativas de Aprendizagem” dos professores que apresentaram o painel, e após a apresentação inicial, foram divididos em oficinas de trabalho por temas específicos, que ofereceram discussões orientadas à instrumentalização para o uso de estratégias de ensino aplicadas no processo educativo, como liderança, comunicação, capacidade de resolução de problemas, trabalho em equipe e pesquisas.

Confira a apresentação AQUI

Oficina 1: RPG-ROLE PLAY GAME

Gilberto José Miranda conduziu a oficina sobre RPG, uma metodologia que é como um jogo de papéis, no qual os estudantes aprendem por meio de uma atuação teatral.

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Oficina 2: STORYTELLING

A professora adjunta da Faculdade de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Edvalda Araújo Leal, conduziu a oficina sobre Storytelling, uma metodologia fundamentada no relato de fatos reais ou desenvolvidos com base na experiência humana para a transmissão do conhecimento.

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Oficina 3: PBL – PROBLEM BASED LEARNING

A professora associada do Departamento de Contabilidade e atuária da FEA/USP, Silvia Casa Nova trabalhou a oficina sobre Problem Based Learning (PBL). A metodologia utiliza a resolução de problemas a fim de incentivar e promover a aprendizagem dos conhecimentos.

Confira a apresentação AQUI

O evento contou ainda com a apresentação de cases de seis instituições do Rio Grande do Sul que possuem graduação em Gestão de cooperativas: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), pela professora Fabiana Letícia Pereira Alves Steca; Universidade Federal de Rio Grande (FURG), pela professora Patricia Tometich; Instituto Federal Sul-Riograndense (IFSul), pelo professor Marcelo Freitas Gil; Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijui), pelo professor Pedro Büttenbebder; Centro de Ensino Superior Riograndense (Cesurg) pelo professor Carlos Daniel Baioto; e Escoop, pelo professor Geronimo Grando, que apresentaram suas metodologias ativas de ensino no campo da educação superior em gestão de cooperativas e experiências de sucesso no campo cooperativista.

O Encontro de Docentes do Cooperativismo teve como objetivo principal oferecer espaço para docentes discutirem, em um contexto cooperativista, experiências, desafios e possibilidades didáticas em sala de aula.

Cooperativa Nova Aliança promove o 1º Encontro de Jovens

Cooperativa Nova Aliança promove o 1º Encontro de Jovens

Com o objetivo de se conectar aos seus associados, valorizando o jovem que representa o futuro da cooperativa, a Nova Aliança promove o 1º Encontro de Jovens da Nova Aliança. O evento ocorre no dia 9 de novembro, a partir das 14h, na sede da Cooperativa (R. Estrada Gerardo Santin Guarese, S/N - Travessão Lagoa Bela), em Flores da Cunha.

A programação conta com palestra do presidente da instituição, Alceu Dalle Molle, que falará sobre cooperativismo. Na sequência, um painel traz um caso de inovação na agricultura, visitação à fábrica, espaço para que os jovens possam debater e expor suas ideias. Para finalizar, um momento de confraternização entre os presentes, com coquetel, drinks, espumante e suco de uva.

Atualmente, a Nova Aliança conta com cerca de 100 jovens associados, até 35 anos. “Nossa expectativa é promover uma tarde de conhecimento, integração e reflexões sobre o futuro do trabalho no campo. Estamos preparando um evento muito interessante, pensado exclusivamente para esse público tão importante para a continuidade desse processo cooperativista”, destaca a coordenadora do setor de Recursos Humanos da Cooperativa, Carla Camelo.

Sobre a Nova Aliança

A Cooperativa Agroindustrial Nova Aliança é fruto da união de cinco tradicionais cooperativas vitivinícolas da Serra Gaúcha: Cooperativa Aliança e a Cooperativa São Victor, de Caxias do Sul, a Cooperativa São Pedro e a Cooperativa Santo Antônio, de Flores da Cunha, e a Cooperativa Linha Jacinto, de Farroupilha. Hoje, a Nova Aliança conta com 755 associados, distribuídos em três distintas regiões vitivinícolas: Serra Gaúcha, Encruzilhada do Sul e Campanha Gaúcha.

A Nova Aliança possui uma das maiores e mais modernas plantas industriais de suco de uva integral da América Latina. Desde 2013 a produção de suco e, a partir de 2014, o envase de vinho e de espumante, estão concentrados na sede da cooperativa, em Flores da Cunha, que conta com prédio de 24 mil metros quadrados e capacidade para processar até 60 milhões de quilos de uva por ano.

Seminário Gaúcho do Cooperativismo começa nesta quinta

O Hotel Dall'Onder, em Bento Gonçalves, recebe, nesta quinta e sexta-feira (8 e 9 de novembro), o 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo, com foco na busca de caminhos para um desenvolvimento cada vez mais sustentável e inovador nas sociedades cooperativas.

No dia 8 de novembro ocorrerá a palestra do coordenador do CriaLab, Luis Humberto de Mello Villwock, com o tema “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”. Para o primeiro dia do Seminário também estão previstos um painel e atividades em grupos de trabalho, divididos por assuntos: Sustentabilidade, Energias renováveis, Logística e rastreabilidade, Tecnologia na produção agropecuária e Interação cooperativa e startups.

O segundo dia do Seminário inicia com um painel apresentando a conclusão dos Grupos de Trabalho e encaminhamentos, e encerra com o presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ariel Guarco, falando sobre “Sustentabilidade”.

  PROGRAMAÇÃO: 8/11/18 (QUINTA-FEIRA) 13h Credenciamento 13h30 Abertura 14h Palestra 1:  “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”:

Luis Humberto de Mello Villwock. Engenheiro Agrônomo (UFRGS 1989), Especialista em Comércio Exterior (Unisinos 1990), Mestre em Economia Rural (UFRGS 1993), Doutor em Administração (UFRGS 2002), Atualmente é coordenador do CriaLab – Tecnopuc e da Rede Inovapucrs. Também é professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (FACE/PUCRS), Coordenador do Núcleo Empreendedor da FACE/PUCRS, Coordenador dos Grupos Temáticos da Rede de Inovação e Prospecção do Agronegócio para o Rio Grande do Sul (RIPA/RS).

15h Painel: Cases de Inovação

16h Intervalo

16h30 Grupos de trabalho –

1) Sustentabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a sustentabilidade. Características do cooperativismo que favorecem a sustentabilidade; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos de sustentabilidade a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

2) Energias renováveis: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a energias renováveis. Características do cooperativismo que favorecem a implementação de ações para apoio, desenvolvimento ou uso de energias renováveis; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam energias renováveis a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

3) Logística e rastreabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a logística e rastreabilidade. Oportunidades de ação e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações de logística e rastreabilidade a serem conduzidas de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

4) Tecnologia na produção agropecuária: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as tecnologias disponíveis para produção agropecuária. Oportunidades de uso e desenvolvimento de tecnologias; necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações para inserção de tecnologias na produção agropecuária com possibilidade de realização de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

5) Interação cooperativa e startups: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as startups como potenciais parceiras no desenvolvimento de negócios. Oportunidades de parceiras para uso de soluções e desenvolvimento conjunto de soluções tecnológicas; levantamento de necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações com startups podendo ocorrer de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

20h Entrega do Prêmio Ocergs de Cooperativismo

9/11/18 (SEXTA-FEIRA)

9h Painel: Conclusão dos Grupos de Trabalho e Encaminhamentos

10h Intervalo

10h30 Palestra 2: “Sustentabilidade”: Ariel Guarco. Presidente da Aliança Cooperativa Internacional

12h Encerramento

12h30 Almoço

Piá encerra comemoração de seus 50 anos com lançamento de livro

Piá encerra comemoração de seus 50 anos com lançamento de livro

Em evento com a presença de 250 convidados, a Cooperativa Piá lançou na noite de segunda-feira, dia 29, o livro comemorativo aos seus 50 anos, escrito pela jornalista Maria Lúcia Badejo e publicado pela editora Sescoop/RS. O lançamento, que contou com a presença do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, aconteceu na Vila Olinda, em Nova Petrópolis, próximo ao local onde a Cooperativa foi fundada, e foi marcado pela emoção da homenagem às famílias pioneiras.

Na ocasião, foi realizado um talk show com Maria Lúcia Badejo e diretores da Piá, que abordou os momentos mais marcantes da história da Cooperativa e as dificuldades daquela época, na qual havia muita descrença no sistema cooperativo.

 A escritora contou que, durante a produção do livro, não foi difícil fazer o resgate histórico, e que um dos fatos que mais chamou a atenção foi a participação dos técnicos alemães na criação da Cooperativa, a relação de parceria com os associados e a oferta de tecnologia de assistência técnica e inovação.

Entre as histórias curiosas, a jornalista lembrou do Clinomóvel, uma Kombi que percorria as propriedades levando assistência técnica. “Os técnicos contaram das dificuldades de acesso com péssimas estradas, uma verdadeira aventura”, lembrou Maria. “Outro fato que também se destacou foi a participação dos leiteiros, que realizavam compras e levavam recados, sendo um elo da cidade com o interior”, completou.

Um dos fundadores, Werno Neumann, lembrou que, desde o início, a qualidade dos produtos foi fator preponderante de sucesso e aceitação do mercado consumidor. “Graças à Piá, Nova Petrópolis teve um rápido desenvolvimento. Tanto assim, que se pode dividir a nossa economia em antes e depois da Cooperativa”, destacou ele. “O livro ficará para as futuras gerações como prova de muito trabalho, abnegação e cooperação”, afirmou.

O presidente da Cooperativa, Jeferson Smaniotto, agradeceu o trabalho dos fundadores, ex-dirigentes e colaboradores. “Hoje, a Cooperativa possui um exército de 100 mil pessoas que possuem alguma ligação com a Piá e uma responsabilidade grande com seus 4 milhões de consumidores”, disse o executivo. Ele finalizou lembrando que o símbolo do cooperativismo – dois pinheiros –, representam o social e o econômico, e os dois não vivem um sem o outro.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Piá

Inscrições para o Seminário Gaúcho do Cooperativismo encerram nessa quinta

Interessados em participarem do 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo têm até essa quinta-feira (1/11) para realizar a inscrição pelo site do Sescoop/RS. O evento ocorre este ano no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves, nos dias 8 e 9 de novembro. O objetivo é propiciar maior conhecimento e análise dos cenários econômicos e financeiros do País, com foco na busca de caminhos para um desenvolvimento cada vez mais sustentável nas sociedades cooperativas. No dia 8 de novembro ocorrerá a palestra do coordenador do CriaLab, Luis Humberto de Mello Villwock, com o tema “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”. Para o primeiro dia do Seminário também estão previstos um painel e atividades em grupos de trabalho, divididos por assuntos: Sustentabilidade, Energias renováveis, Logística e rastreabilidade, Tecnologia na produção agropecuária e Interação cooperativa e startups.   PRÊMIO OCERGS DE COOPERATIVISMO

A entrega do Prêmio Ocergs de Cooperativismo, degustação de vinhos, espumantes, sucos e frios produzidos pelas cooperativas, jantar e show musical terá início às 20h.

O segundo dia do Seminário inicia com um painel apresentando a conclusão dos Grupos de Trabalho e encaminhamentos, e encerra com o presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ariel Guarco, falando sobre “Sustentabilidade”.

INSCRIÇÕES

Preencha a ficha de inscrição e efetue o pagamento via depósito bancário identificado com o CPF do participante. A inscrição será confirmada após recebimento do comprovante identificando o participante, através do fax (51) 3323-0026 ou do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. A data limite para inscrições via site é até o dia 1° de novembro de 2018 ou enquanto houver vagas.

VALOR DA INSCRIÇÃO

R$ 50,00 por participante. Para informações adicionais, fale conosco através do telefone (51) 3323-0000 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

CLIQUE AQUI para se inscrever.

PROGRAMAÇÃO:

 

8/11/18 (QUINTA-FEIRA)

13h Credenciamento

13h30 Abertura

14h Palestra 1:  “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”:

Luis Humberto de Mello Villwock. Engenheiro Agrônomo (UFRGS 1989), Especialista em Comércio Exterior (Unisinos 1990), Mestre em Economia Rural (UFRGS 1993), Doutor em Administração (UFRGS 2002), Atualmente é coordenador do CriaLab – Tecnopuc e da Rede Inovapucrs. Também é professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (FACE/PUCRS), Coordenador do Núcleo Empreendedor da FACE/PUCRS, Coordenador dos Grupos Temáticos da Rede de Inovação e Prospecção do Agronegócio para o Rio Grande do Sul (RIPA/RS).

15h Painel: Cases de Inovação 16h Intervalo 16h30 Grupos de trabalho –

1) Sustentabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a sustentabilidade. Características do cooperativismo que favorecem a sustentabilidade; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos de sustentabilidade a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

2) Energias renováveis: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a energias renováveis. Características do cooperativismo que favorecem a implementação de ações para apoio, desenvolvimento ou uso de energias renováveis; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam energias renováveis a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

3) Logística e rastreabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a logística e rastreabilidade. Oportunidades de ação e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações de logística e rastreabilidade a serem conduzidas de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

4) Tecnologia na produção agropecuária: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as tecnologias disponíveis para produção agropecuária. Oportunidades de uso e desenvolvimento de tecnologias; necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações para inserção de tecnologias na produção agropecuária com possibilidade de realização de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

5) Interação cooperativa e startups: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as startups como potenciais parceiras no desenvolvimento de negócios. Oportunidades de parceiras para uso de soluções e desenvolvimento conjunto de soluções tecnológicas; levantamento de necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações com startups podendo ocorrer de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

20h Entrega do Prêmio Ocergs de Cooperativismo 9/11/18 (SEXTA-FEIRA) 9h Painel: Conclusão dos Grupos de Trabalho e Encaminhamentos 10h Intervalo 10h30 Palestra 2: “Sustentabilidade”: Ariel Guarco. Presidente da Aliança Cooperativa Internacional 12h Encerramento 12h30 Almoço
Fórum debate compartilhamento de soluções tecnológicas

Fórum debate compartilhamento de soluções tecnológicas

Debater os avanços da transformação digital e o compartilhamento de soluções tecnológicas para as cooperativas. Com essa proposta, o Sistema OCB, em parceria com a Confederação das Cooperativas Alemãs (DGRV) e as unidades estaduais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo, realizaram nessa sexta-feira (26/10), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre/RS, o primeiro Fórum Compartilhamento de Soluções Tecnológicas.

Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou que as cooperativas precisam estar sintonizadas com o cenário de mudanças que ocorrem através do avanço e da consolidação de novas tecnologias. “A inovação tem seus fundamentos e o princípio básico da integração quando se fala em compartilhamento. Parcerias estratégicas entre cooperativas passa a ser um instrumento efetivo de seu contínuo desenvolvimento. Sem integração e compartilhamento não há avanço e os custos são muito elevados”, ressaltou.

Parceria com a DGRV

Para a gerente técnica e econômica do Sistema OCB, Clara Maffia, a parceria com a DGRV representa uma oportunidade de aprendizagem e compartilhamento de soluções tecnológicas. “O modelo alemão traz muitas inspirações para o cooperativismo brasileiro, temos muito a aprender. O Sistema OCB tem uma convicção de que com esse projeto desenvolvido em parceria com a DGRV, o sistema cooperativo tem muitas oportunidades de trocas e compartilhamento de aprendizados que contribuem para o desenvolvimento do cooperativismo no País”, afirmou.

O representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger, explicou que o trabalho desenvolvido junto com a OCB está alinhado a questões de estratégia, de educação, qualificação e intercooperação. “Nosso desejo é buscar mais serviços compartilhados no setor cooperativo brasileiro, pois através da intercooperação as sociedades cooperativas aumentam o seu ganho de escala e se tornam mais competitivas diante da concorrência. E nesse contexto, devemos priorizar o associado que é a razão de existir da cooperativa. Ele sempre tem que ser o foco da nossa ação, da nossa energia, da nossa dedicação”, destacou.

Cenário Global e Local – A Importância da Colaboração e do Compartilhamento

Especialista em transformação digital, o palestrante Fernando Martins destacou a escala e o potencial do agronegócio brasileiro. Para o engenheiro elétrico e de computação, o Brasil pode liderar o mundo em digital agro. “Temos 338 agtech startups no Brasil e o produtor brasileiro é muito permeável à inovação”.

Segundo a pesquisa “Inovação com propósito: o papel da inovação tecnológica na aceleração da transformação de sistemas alimentares”, do Fórum de Economia Mundial, a transformação digital do agronegócio tem valor enorme, com US$ 100 bilhões de economia em insumos, 300 milhões de toneladas de alimentos produzidos e 180 bilhões de metros cúbicos em economia de água.

Para Martins, as forças econômicas impulsionam a transformação digital e a colaboração e circulação de dados é fundamental para essa transformação. “A circulação de dados permite a proteção de marca, a rastreabilidade e transparência, o casamento de oferta e demanda, o crédito e seguro digital, a descomoditização e a eficiência operacional com a agricultura de precisão, preditiva e prescritiva”, explica.

Valor para o produtor

As soluções tecnológicas e a transformação digital agregam valor para o produtor, propiciando lucro, sustentabilidade e qualidade. “Dentre os benefícios para os produtores estão as melhores prescrições para manuseio de solo, plantio e trato cultural. Também há uma melhor excelência operacional em plantio, manejo e colheita”, complementa.

Cenários e Oportunidades – Compartilhamento de Soluções Tecnológicas e Serviços

O primeiro painel do evento contou com a mediação do representante do Sistema OCB/Sescoop-ES, Davi Duarte Ribeiro, e a participação do analista de Suporte do Sistema Ocepar, Taghert Brunno Toledo, e o analista de Tecnologia da Informação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Roberto Niche. No painel foram apresentadas as pesquisas realizadas com os profissionais de TIs das cooperativas do Paraná e Rio Grande do Sul. “Nós conseguimos auxiliar as cooperativas, com base no censo, na questão de fornecedores, licenciamento, tendências de hardware, de software e firewall. O censo é a ferramenta perfeita de apoio para o planejamento estratégico”, afirmou Toledo.

Segundo Niche, o objetivo da elaboração do censo no Rio Grande do Sul é ter um retrato de como está a TI dentro das cooperativas gaúchas. “O censo nos permite perceber que as cooperativas estão começando a identificar os ganhos que têm quando a TI começa a fazer parte do negócio da cooperativa. A TI pode não só ser reativa, mas também proativa, ajudando as cooperativas em suas áreas de negócios”, comentou Niche.

SomosCoop  

Na abertura da tarde, a organização do evento exibiu o segundo episódio da websérie do movimento SomosCoop. O vídeo retrata realidades diversas do cooperativismo, em todas as regiões do Brasil e traz experiências reais de sucesso e desenvolvimento.  A websérie produzida pelo Sistema OCB integra as estratégias da unidade nacional para se aproximar da sociedade, mostrando os benefícios do cooperativismo no dia a dia das pessoas e despertando nelas o sentimento de orgulho de pertencer a este movimento transformador.

Cases de Cooperativas Brasileiras

O segundo painel do Fórum reuniu a coordenadora de TI da Frísia Cooperativa Agroindustrial/PR, Berenice Los, e o representante da arquitetura corporativa do Sicredi, Christian Santos Balz, que explanaram sobre os indicadores econômicos e sociais das cooperativas. O moderador do painel foi o gerente de Monitoramento e Promoção Social do Sistema Ocesp-Sescoop/SP.

Berenice apresentou o case “Inovação e tecnologia a serviço do cooperativismo”, através da constituição da empresa NTI Soluções, que surgiu da sinergia existente entre as cooperativas Frísia e Castrolanda, no Paraná. “A criação da empresa ocorre a partir da necessidade de redução de custos nas duas áreas de TIs das cooperativas e também com o objetivo de buscar uma otimização de recursos físicos”, comentou a coordenadora de TI da Frísia, ao destacar que a iniciativa permite conseguir melhores negociações para as cooperativas em virtude do grande volume.

Balz falou sobre o compartilhamento de dados na era digital e destacou a importância da coleta das informações. “A informação e o compartilhamento de dados vão permear cada vez mais as nossas vidas”.

Cases Alemanha – Plataformas cooperativas de vendas

O último painel apresentou cases do cooperativismo alemão focados em compartilhamento de soluções tecnológicas, sob a mediação do representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger. O consultor de Desenvolvimento da Estratégia de TI da GWS, Helmut Benefader, e o CEO da Cooperativa Raiffeisen Rhein-Ahr-Eifel. Alois Splonskowski, explanaram sobre os cases do cooperativismo alemão. “Os componentes do sucesso são a integração dos associados e modelo de negócios, solução setorial uniforme para as cooperativas, solução em forma de sistema vertical integrado e base tecnológica de ERP para o futuro. Juntos ficamos fortes!”, enfatizou Benefader.

Splonskowski elencou três desafios importantes para as cooperativas no compartilhamento de soluções tecnológicas: a ascensão do B2B e-commerce – 74% de todos os compradores B2B preferem a aquisição pela internet, a mudança estrutural na agricultura e o ataque dos concorrentes. “As cooperativas precisam utilizar os pontos fortes comuns. Como será a cooperativa digital do futuro? A nossa resposta é de que tem que haver cooperação com a ajuda de iniciativa, criatividade e paixão”.

No encerramento do evento, a gerente técnica e econômica do Sistema OCB, Clara Maffia, o representante da DGRV e diretor do projeto no Brasil, Arno Boerger, o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann e o superintendente do Sistema Ocepar, Leonardo Boesche, enalteceram a importância da realização do primeiro Fórum. “A proposta é que cada um saía mais sensibilizado em relação à relevância do compartilhamento de soluções tecnológicas e que o Sistema OCB e as unidades estaduais possam avaliar cada vez melhor a forma como podem contribuir dentro do sistema cooperativo nacional”, avaliou Clara.

Para o superintendente da Ocepar, Leonardo Boesche, as cooperativas devem priorizar a sua atividade finalística. “Nós temos que seguir e encontrar alternativas de buscar a intercooperação como vantagem competitiva e economia de escala para as cooperativas, principalmente na parte de compartilhamento nas atividades meio das cooperativas, com elas focando mais na atividade finalística”, ressaltou. E o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann, reforçou a importância dos dirigentes do sistema cooperativo se mobilizarem para propiciar mais negócios no ambiente da intercooperação. “Depende de nós, técnicos e dirigentes, dar um passo à frente e de fato construirmos um cooperativismo cada vez melhor e mais estruturado”, concluiu Lauermann.

Estiveram presentes ao evento, o diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, técnicos e dirigentes de cooperativas do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso.

Seminário Gaúcho do Cooperativismo está com as inscrições abertas

Seguem abertas as inscrições para o 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo. O evento ocorre este ano no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves, nos dias 8 e 9 de novembro. O objetivo é propiciar maior conhecimento e análise dos cenários econômicos e financeiros do País, com foco na busca de caminhos para um desenvolvimento cada vez mais sustentável nas sociedades cooperativas.

No dia 8 de novembro ocorrerá a palestra do coordenador do CriaLab, Luis Humberto de Mello Villwock, com o tema “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”. Para o primeiro dia do Seminário também estão previstos um painel e atividades em grupos de trabalho, divididos por assuntos: Sustentabilidade, Energias renováveis, Logística e rastreabilidade, Tecnologia na produção agropecuária e Interação cooperativa e startups.

PRÊMIO OCERGS DE COOPERATIVISMO

A entrega do Prêmio Ocergs de Cooperativismo, degustação de vinhos, espumantes, sucos e frios produzidos pelas cooperativas, jantar e show musical terá início às 20h.

O segundo dia do Seminário inicia com um painel apresentando a conclusão dos Grupos de Trabalho e encaminhamentos, e encerra com o presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ariel Guarco, falando sobre “Sustentabilidade”.

INSCRIÇÕES

Preencha a ficha de inscrição e efetue o pagamento via depósito bancário identificado com o CPF do participante. A inscrição será confirmada após recebimento do comprovante identificando o participante, através do fax (51) 3323-0026 ou do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. A data limite para inscrições via site é até o dia 1° de novembro de 2018 ou enquanto houver vagas.

VALOR DA INSCRIÇÃO

R$ 50,00 por participante. Para informações adicionais, fale conosco através do telefone (51) 3323-0000 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

CLIQUE AQUI para se inscrever.

PROGRAMAÇÃO:

 

8/11/18 (QUINTA-FEIRA)

13h Credenciamento

13h30 Abertura

14h Palestra 1:  “Criatividade & Inovação – Desafios para o Sistema Cooperativista do RS”:

Luis Humberto de Mello Villwock. Engenheiro Agrônomo (UFRGS 1989), Especialista em Comércio Exterior (Unisinos 1990), Mestre em Economia Rural (UFRGS 1993), Doutor em Administração (UFRGS 2002), Atualmente é coordenador do CriaLab – Tecnopuc e da Rede Inovapucrs. Também é professor da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (FACE/PUCRS), Coordenador do Núcleo Empreendedor da FACE/PUCRS, Coordenador dos Grupos Temáticos da Rede de Inovação e Prospecção do Agronegócio para o Rio Grande do Sul (RIPA/RS).

15h Painel: Cases de Inovação 16h Intervalo 16h30 Grupos de trabalho –

1) Sustentabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a sustentabilidade. Características do cooperativismo que favorecem a sustentabilidade; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos de sustentabilidade a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

2) Energias renováveis: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a energias renováveis. Características do cooperativismo que favorecem a implementação de ações para apoio, desenvolvimento ou uso de energias renováveis; oportunidades de ação; pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam energias renováveis a serem conduzidos de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

3) Logística e rastreabilidade: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as ações voltadas a logística e rastreabilidade. Oportunidades de ação e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações de logística e rastreabilidade a serem conduzidas de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

4) Tecnologia na produção agropecuária: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as tecnologias disponíveis para produção agropecuária. Oportunidades de uso e desenvolvimento de tecnologias; necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações para inserção de tecnologias na produção agropecuária com possibilidade de realização de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

5) Interação cooperativa e startups: envolve a reflexão sobre o atual comportamento das cooperativas em relação as startups como potenciais parceiras no desenvolvimento de negócios. Oportunidades de parceiras para uso de soluções e desenvolvimento conjunto de soluções tecnológicas; levantamento de necessidades e pontos de atenção. A proposição de projetos que envolvam ações com startups podendo ocorrer de forma conjunta ou individual pelas cooperativas participantes.

20h Entrega do Prêmio Ocergs de Cooperativismo 9/11/18 (SEXTA-FEIRA) 9h Painel: Conclusão dos Grupos de Trabalho e Encaminhamentos 10h Intervalo 10h30 Palestra 2: “Sustentabilidade”: Ariel Guarco. Presidente da Aliança Cooperativa Internacional 12h Encerramento 12h30 Almoço
Desafio de Startups recebe ideias inovadoras para a cadeia do leite

Desafio de Startups recebe ideias inovadoras para a cadeia do leite

Empreendedores, estudantes e jovens empresários com ideias criativas e inovadoras para o agronegócio do leite têm até o dia 28 de outubro de 2018 para se inscreverem no Desafio de Startups 2018. As propostas passarão por uma etapa seletiva e a final será no dia 31 de novembro, em São Paulo.

O Desafio de Startups faz parte do Ideas For Milk, movimento liderado pela Embrapa Gado de Leite, que impulsiona as inovações digitais, estimulando a criação de startups e também envolvendo novos atores por meio da articulação com empresas, entidades e universidades. Como resultado concreto, as tecnologias ajudam a aumentar o nível de inovação da cadeia produtiva, elevando a produtividade, com respeito aos animais, ao meio ambiente e à sociedade de maneira geral.

“O agronegócio do leite é uma das mais importantes cadeias da produção de alimentos no Brasil. São mais de 1 milhão de propriedades leiteiras e milhares de empresas de insumos, equipamentos, processamento, industrialização e distribuição de produtos lácteos. Essa diversidade e amplitude de um negócio que movimenta cerca de R$ 70 bilhões por ano abre fantásticas possibilidades de inovação nas várias áreas: da produção à distribuição do leite”, comenta o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins.

“O Desafio de Startups é a oportunidade para que jovens empreendedores, tanto ligados ao agronegócio quanto à tecnologia de maneira geral, possam apresentar suas ideias criativas, podendo atrair investimentos de grandes corporações que valorizam a inovação, transformando-se em negócios sólidos e recompensadores. As ideias criativas e inovadoras representam o início de tudo”, explica o especialista.

Uma comissão avaliadora selecionará cinco equipes/startups para a rodada final (seleção nacional) no dia 31 de novembro, em São Paulo. As ideias serão avaliadas em termos de impacto econômico, visão de futuro, facilidade de implantação e desenvolvimento e execução.

Mais informações podem ser obtidas no site: www.ideasformilk.com.br.

Fonte: Mundocoop e Ideas For Milk