De 13 a 15 de fevereiro, o campo experimental da Cotricampo, localizado no município de Campo Novo, recebe a 5ª ExpoAgro Cotricampo, o maior evento do agronegócio da região Celeiro do Estado. E o Sistema Ocergs-Sescoop/RS estará presente com atrações diversificadas direcionadas a associados de cooperativas, convidados e público em geral durante toda a feira.
A ExpoAgro Cotricampo conta com uma área com mais de 138 mil metros quadrados de infraestrutura, totalmente voltada para o conhecimento com desenvolvimento de pesquisa que acrescente produtividade em todos os segmentos da produção agrícola, especialmente soja e milho.
Durante esses três dias, teremos ampla programação que está sendo construída e a presença de conceituadas empresas do ramo, trazendo o que há de melhor e mais moderno em máquinas, equipamentos e veículos. E as últimas tecnologias e pesquisas em insumos, químicos, sementes e fertilizantes. Dias de campo e demonstrações. Uma das novidades para esta edição será o aumento de salas para o Departamento Técnico da Cooperativa melhor atender os produtores cooperados que tradicionalmente tem aproveitado as condições de negócios da feira para aquisição de insumos e sementes para o ano em curso.
A feira trará palestras técnicas com temas da atualidade e programas ao vivo com os melhores painelistas, apresentando as últimas tendências e novidades do setor. O Fórum Soja Brasil ocorre no primeiro dia da feira, com transmissão ao vivo do Canal Rural, às 9h30, direto do auditório do evento e com presença de especialistas que vão debater o cenário econômico, meteorologia, exportações e mercado global da safra de soja 2019/2020. A abertura oficial será no dia 14 de fevereiro, às 16 h, no auditório da feira.
A agroindústria familiar terá novamente um amplo espaço para divulgação e comercialização de produtos, com a organização das regionais sindicais e o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria Estadual de Agricultura e Cooperativismo.
Um dos objetivos é também a integração institucional com sindicatos rurais, cooperativas, instituições financeiras, órgãos de pesquisa e assistência técnica, como Emater e Embrapa, setores públicos e universidades. E também a presença dos principais agentes financeiros oferecendo facilidade de créditos para investimento e oportunizando boas condições de negócios.
Este ano novamente haverá o “Trajeto da Sorte”. Os associados que fizerem um percurso pré-determinado junto à feira estarão concorrendo a uma camionete Saveiro zero quilômetro, que será sorteada no sábado, dia 15 de fevereiro, após a missa de encerramento e ação de graças pelas colheitas que ocorre já tradicionalmente como última programação do evento.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotricampo
Negócios
Simplificar e dar maior agilidade nos processos, diminuir o volume de documentos junto às cooperativas e utilizar diagnósticos como norteadores do Planejamento. Essa é a estratégia e a proposta da Resolução Sescoop/RS n° 132/2019, que regula os procedimentos para realização de eventos com recursos do Sescoop/RS, a qual entrará em vigor a partir de 1° de janeiro de 2020.
O contexto atual apresenta uma alteração importante. Todas as cooperativas devem utilizar o Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH), que substituiu o Pro-Eventos. O GDH é uma ferramenta de gestão de projetos de capacitação profissional. Através dessa ferramenta o Agente da Cooperativa administra, acompanha, organiza e consolida as ações, treinamentos e programas de Formação Profissional e Promoção Social.
Dentre as novidades, a partir do novo regulamento a cooperativa pode utilizar 30% do valor recolhido anualmente ao Sescoop para ações descentralizadas – anteriormente ficava limitado a 25%. Outra mudança ocorre no Plano de Eventos. Neste novo formato, a cooperativa não precisa se preocupar com a regularidade fiscal do prestador de serviço, pois o Sescoop/RS passará a pagar diretamente o prestador de serviços, ao invés de reembolsar a cooperativa e esta, por sua vez, pagá-lo. Para aprovar o Plano de Eventos e ter o apoio do Sescoop/RS, basta que a cooperativa esteja regular diante da Ocergs e do Sescoop/RS na data de aprovação do evento.
ACESSO AOS RECURSOS DO SESCOOP/RS
O gerente de Formação Profissional do Sescoop/RS, Helio Oliveira, ressalta que o acesso aos recursos do Sescoop/RS, a partir de 1° de janeiro de 2020, passa a estar condicionado à participação da cooperativa em, ao menos, um dos Programas de Monitoramento: Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA) ou Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC).
“O planejamento deverá refletir as necessidades da cooperativa identificadas nos Programas de Monitoramento. Ele é a base para a criação dos Planos de Eventos”, afirma. A nova resolução permite que as cooperativas elaborem um planejamento com títulos abrangentes, em um estilo “guarda-chuva”, possibilitando a realização de diversos Planos de Eventos. Dessa forma, uma cooperativa que deseje realizar cursos de Normas Regulamentadoras, por exemplo, pode ao invés de criar um título para cada norma (NR 10, NR 12, NR 35, etc), gerar um título único “Normas Regulamentadoras”. A mudança torna o planejamento mais objetivo e flexível, desburocratizando o processo e ajudando a cooperativa na concepção dos seus Planos de Eventos.
PLANO DE EVENTOS
Outra mudança se refere ao prazo para encaminhamento pela cooperativa do Plano de Eventos para aprovação, que diminui de 40 para 15 dias antes do início do evento. “É uma grande conquista, viabilizada a partir da criação de um Comitê que se reunirá semanalmente, alterando o fluxo de aprovação dos eventos, agilizando e facilitando o processo para as cooperativas”, explica Oliveira.
O número mínimo de participantes por turma em cursos e palestras passa a ser de 15 e 40 pessoas, respectivamente, com a exigência de frequência mínima de 80%. Em relação aos instrutores, o limite é de 75 horas-aula por mês e 600 horas por ano. Os profissionais escolhidos pelas cooperativas são contratados conforme valores preestabelecidos. Esse valor é calculado conforme a carga horária executada ou, como no caso de palestras, por um valor único. O valor-hora obedece os limites dos Valores de Referência (VR) da Portaria n° 012/2019.
VALORES DE REFERÊNCIA (VR) PARA CONTRATAÇÃO DE PALESTRA
O Sescoop/RS apoiará a realização de no máximo três palestras de um mesmo instrutor, quando estas forem realizadas em um único dia e para a mesma cooperativa beneficiária. O apoio financeiro para a segunda e terceira palestras limita-se a 20% e 10%, respectivamente, do valor pago para a realização da primeira palestra.
SERVIÇOS ARTÍSTICOS E CULTURAIS E TREINAMENTOS VIVENCIAIS
Com a nova resolução, as cooperativas têm a possibilidade de realizar serviços de natureza artística e cultural, além de treinamentos vivenciais. O valor de referência para esses eventos é de até R$ 7 mil. A proposta compreende uma busca de novas formas de melhoria para ampliar o desempenho da cooperativa, afinal de contas, as organizações procuram cada vez mais alternativas de extrair o melhor de cada membro de sua equipe. Um dos métodos para alcançar esse objetivo são os treinamentos vivenciais, ao estilo Treinamento Experiencial ao Ar Livre (Teal).
TERMO DE PARCERIA
O Planejamento é aprovado pelo Conselho Administrativo do Sescoop/RS e pelo Conselho Nacional do Sescoop. Após a aprovação, a cooperativa e o Sescoop/RS assinam o Termo de Parceria, englobando o Planejamento para o exercício. O termo pode ser retificado após a revisão orçamentária, caso seja necessário. A vantagem é que a partir disso a cooperativa só precisa assinar um termo para todo o Planejamento, diferente do que era feito antes, quando havia a necessidade dela assinar um termo para cada projeto elaborado. Menos papel, menos burocracia e mais agilidade.
CADASTRO DO PÚBLICO
Para execução dos Planos de Eventos, as cooperativas terão um cadastro online do público beneficiário dos seus projetos, ficando sob sua responsabilidade atualizá-lo. Com essa alteração, na ocasião do evento, a cooperativa irá selecionar o público participante a partir do cadastro, o que gerará automaticamente as fichas de inscrições e a lista de presença, ajudando na desburocratização do processo.
CONTRATAÇÃO COM VALOR ACIMA DOS VALORES DE REFERÊNCIA
Outra novidade incorporada pela nova resolução permitirá às cooperativas a contratação por um montante acima dos Valores de Referência (VR), com apoio do Sescoop/RS, mediante contrapartida da cooperativa. Como funciona isso na prática?
Digamos que a cooperativa contrate um prestador de serviço cujo valor de referência da hora seja de R$ 256,00, porém ele consiga comprovar através de três notas fiscais que o valor que pratica no mercado é de R$ 340,00. Como ficaria essa contratação?
Simples, nesse caso a nota fiscal emitida pelo prestador de serviço contra o Sescoop/RS será no valor máximo de até R$ 289,60 (R$ 256,00 mais 40%). O restante do valor ficará a cargo da cooperativa. O valor de referência mais os 40% adicionais devem estar previstos no Planejamento da cooperativa, dentro dos 30% da contribuição.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
As cooperativas devem ficar atentas ao prazo de envio da prestação de contas. Elas têm até dez dias da conclusão do evento. Caso o prazo seja descumprido ou a prestação de contas esteja em desconformidade com as normativas, as despesas relativas à contratação do prestador de serviço serão de responsabilidade exclusiva da cooperativa.
“A nova resolução propicia uma maior flexibilidade na realização dos projetos, um melhor aproveitamento dos recursos e uma resposta às exigências do mercado, com simplificação dos processos e redução de custos. Com certeza, marca uma mudança significativa em relação à atuação das áreas finalísticas do Sescoop/RS junto às cooperativas”, conclui Helio Oliveira.
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre a realização de eventos com recursos do Sescoop/RS acesse a resolução na íntegra em: http://bit.ly/2r2mRlT.
Este tema e outras pautas importantes do cooperativismo estão disponíveis na edição 17 da RGCoop. Nesta publicação, trazemos lá da fronteira o exemplo da Caal em investimento em energia sustentável. Eles estão usando um grande passivo ambiental da região para gerar energia, e além de funcionar muito bem, já estão com planos de expansão! E falando em expandir, conheça mais sobre um aplicativo que permite o investimento especificamente em cooperativas. É o primeiro no mundo feito pra isso, quem sabe fica de inspiração para as cooperativas brasileiras expandirem seus horizontes virtuais? Além disso, a RG Coop traz uma entrevista exclusiva com uma das lideranças femininas do cooperativismo mundial, a presidente da Cooperativas de Las Americas, Graciela Fernández.
Negócios
O Sicredi, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), anuncia uma pesquisa inédita sobre os benefícios econômicos do cooperativismo de crédito na economia brasileira”. O estudo, que avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito entre 1994 e 2017 e cruzou informações do IBGE, chegou à conclusão que o cooperativismo incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%. Além disso, o setor cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando, portanto, o empreendedorismo local.
A pesquisa encomendada à Fipe pelo Sicredi, instituição pioneira do cooperativismo de crédito no Brasil, utilizou a metodologia de Diferenças-em-Diferenças, principal método científico para avaliações de impacto de políticas públicas no mundo. Os resultados estimados pelo Sicredi a partir do estudo, consideraram o bom desempenho econômico de 1,4 mil municípios que passaram a contar com uma ou mais cooperativas durante o período de pesquisa. Os cálculos do Sicredi, com base no estudo da Fipe, mostram um impacto agregado nestas cidades de mais de R$ 48 bilhões em um ano. Ainda, as cooperativas de crédito foram responsáveis pela criação de 79 mil novas empresas e pela geração de 278 mil empregos.
Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar e coordenador do Conselho Especializado de Crédito (CECO) da OCB, afirma que com base na pesquisa da Fipe, um dos principais fatores que permitem que a cooperativa de crédito alavanque o desenvolvimento econômico local é a possibilidade de oferecer crédito com taxas de juros mais baixas, adequadas à realidade dos seus associados.
VANTAGENS
Conforme dados do Banco Central do Brasil, a taxa de juros cobradas pelas cooperativas de crédito são sensivelmente menores. Por exemplo, em 2019 a diferença de taxa de juros para microempresas foi de 20 pontos percentuais se comparada aos bancos tradicionais.
Mesmo oferecendo crédito a públicos menos assistidos pelo sistema financeiro tradicional, como micro e pequenas empresas, segundo o Banco Central, o índice de ativos problemáticos de uma cooperativa de crédito, que considera, por exemplo, a inadimplência, ainda é menor que o índice dos bancos tradicionais. No Relatório de Estabilidade Financeira de 2019, o Banco Central apontou uma diferença expressiva nos ativos problemáticos, que chegaram a 5,9% nas cooperativas de crédito do Brasil, enquanto as instituições financeiras tradicionais tiveram 7,4%.
GESTÃO DEMOCRÁTICA
Para Dasenbrock, a participação dos associados nas decisões de uma cooperativa de crédito é o grande diferencial do modelo de negócio. “O associado é, de fato, o dono do negócio e, por isso, precisa estar presente nas discussões a respeito dos rumos da sua cooperativa. No Sicredi, o relacionamento mais próximo com os associados contribui para sermos muito mais eficientes em reconhecer a capacidade de pagamento no uso do crédito, por exemplo, e com isso consigamos apoiar o desenvolvimento das pessoas e comunidades”, explica.
MULTIPLICADOR DO CRÉDITO
A pesquisa da Fipe também calculou o Multiplicador do Crédito Cooperativo, um coeficiente que indica o impacto do crédito concedido pelas cooperativas no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – cada R$ 1,00 concedido em crédito gera R$ 2,45 no PIB da economia e a cada R$ 35,8 mil concedidos pelas cooperativas, uma nova vaga de emprego é criada no país.
De acordo com a Fipe, a inclusão financeira de famílias, pequenos produtores e empresas forma um ciclo virtuoso que fomenta o empreendedorismo local, reduz desigualdades econômicas e aumenta a competitividade e a eficiência no sistema financeiro nacional. A Fipe concluiu ainda que os princípios e a disseminação das cooperativas de crédito se mostram convergentes com objetivos maiores no campo das políticas públicas, tendo em vista o seu potencial impacto na redução das desigualdades econômicas e inter-regionais, bem como no aumento da concorrência e da eficiência no âmbito do Sistema Financeiro Nacional.
NO MUNDO
O cooperativismo de crédito é um modelo de negócio presente em 118 países, segundo relatório do Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu 2018), reunindo mais de 274 milhões de associados e ultrapassando a marca dos US$ 2,19 trilhões em ativos. No Brasil, de acordo com o Banco Central, o cooperativismo de crédito está presente em quase metade (47%) das cidades e representa 2,7% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Já são mais de 9,9 milhões de associados a 925 cooperativas de crédito com uma carteira de R$ 123 bilhões em depósitos e R$ 137 bilhões em crédito – aproximadamente R$ 250 bilhões em ativos totais.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas. Esse é o principal objetivo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), que está com o ciclo 2020 aberto para as cooperativas participarem.
Através de um instrumento de avaliação, o PDGC torna possível a verificação de um diagnóstico objetivo da governança e da gestão da cooperativa. Este diagnóstico é realizado em ciclos anuais, visando à melhoria contínua de cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado.
O Instrumento de Avaliação é dividido em dois questionários, um sobre Governança, baseado no Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa do Sistema OCB, e o outro sobre Gestão, que avalia a gestão da cooperativa com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).
Após o preenchimento dos questionários, a cooperativa recebe de forma automática uma devolutiva, onde é possível definir e implementar ações para o desenvolvimento da cooperativa a partir das oportunidades de melhoria apresentadas.
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
O sistema de autoavaliação também apresenta um gráfico radar, com a pontuação da cooperativa em cada Critério de Excelência: liderança, estratégias e planos, clientes, sociedade, informações e conhecimento, pessoas, processos e resultados.


COMO PARTICIPAR
Confira as etapas e saiba como participar.
Ficou curioso sobre o PDGC e como o programa pode guiar sua cooperativa para a Excelência na Gestão? Então clique aqui e saiba mais! E confira também o vídeo na sequência para ficar por dentro do PDGC.
Em caso de dúvidas entre em contato com o analista técnico do Monitoramento do Sescoop/RS, Guilherme Quadros, através do telefone (51) 3323-0088 ou pelo e-mail
Negócios
As inscrições para os prêmios Top Ser Humano e Top Cidadania 2020, promovidos pela Associação Brasileira de Recursos Humanos seccional Rio Grande do Sul (ABRH-RS), estão abertas. As cooperativas, empresas, profissionais e estudantes interessados podem efetuar a inscrição pelo site da instituição até o dia 13 de março.
Em 2020, a ABRH-RS criou novas modalidades para a categoria organização dos prêmios. O Top Ser Humano conta com as subdivisões Desenvolvimento e Administração. Já o Top Cidadania apresenta as subcategorias Comunidade e Sustentabilidade. Por meio destes reconhecimentos, a ABRH-RS busca promover um movimento contínuo e positivo no mercado, inspirando outras empresas a implementarem boas ideias na área da responsabilidade social e valorizando o trabalho de seus colaboradores. A cerimônia de premiação dos cases vencedores será no dia 30 de setembro de 2020.
“Propor iniciativas como os cases vencedores do Top Ser Humano e do Top Cidadania agregam valor às organizações e à sociedade, tendo em vista que profissionais valorizados aumentam a produtividade, além de compreender e abraçar o propósito e a cultura empresarial. As premiações disseminam práticas de excelência no cenário corporativo que estimulam a qualidade de vida dos colaboradores, além de incentivar ações inovadoras”, afirma a presidente da ABRH-RS, Crismeri Delfino Corrêa.
O legado do Top Ser Humano soma mais de 25 anos e mais de 400 cases de empresas dos mais variados segmentos. O objetivo principal é distinguir ações relativas à gestão ou desenvolvimento do ser humano no âmbito das organizações para o crescimento pessoal e de empresas. Neste ano, a categoria organização será dividida nas modalidades Desenvolvimento, cujas iniciativas contribuíram com a melhoria do desenvolvimento de pessoas e organizações, e Administração, que contempla projetos com evolução na infraestrutura, qualidade e eficácia dos serviços de Gestão de Pessoas.
Um anexo ao reconhecimento é o Personalidade Top Ser Humano, que a cada ano é entregue para uma liderança que se destaca pela atuação em prol da gestão de pessoas do Rio Grande do Sul. Mais de 20 executivos já receberam o prêmio, entre eles: o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica (2017) e o presidente da Central Sicredi Sul, Orlando Müller (2015).
Top Cidadania
O prêmio Top Cidadania, criado em 2001, mantém a novidade lançada na última edição, na qual foram aceitas iniciativas sustentáveis, além de ações comunitárias. A subcategoria Comunidade visa reconhecer projetos sociais com foco na população em situação de vulnerabilidade social. Já a modalidade Sustentabilidade busca condecorar atitudes que geraram retorno positivo nas dimensões dos três pilares sustentáveis: social, ambiental e econômico. Ao total, mais de 170 cases foram vitoriosos.
Para mais informações sobre as categorias e novas modalidades, além de todas as informações sobre edições anteriores, acesse o site www.abrhrs.org.br.
Fonte: ABRH-RS
Negócios
Uma noite de aplausos e emoção, que deixou uma mensagem de otimismo e de perspectiva de futuro, uma verdadeira demonstração de investimento nas pessoas e nas famílias de produtores rurais. Essa foi a solenidade de formatura das turmas do Programa de Sucessão Familiar e do Programa de Desenvolvimento da Liderança Cooperativa, cursos desenvolvidos pela Cooperativa Languiru.
A entrega de certificados ocorreu nessa terça-feira (28/1), em evento realizado na Associação dos Funcionários da Languiru, em Teutônia. A programação contou com a presença do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, reuniu estudantes, diretores da Languiru, autoridades, familiares e convidados. As duas turmas somam mais de 70 formados.
Sucessão Familiar
O Programa de Sucessão Familiar Languiru foi promovido em parceria com a Unisinos e contou com o apoio do Sescoop/RS. As rotinas dessa segunda turma, com 44 formados, também contaram com encontros específicos com os pais dos estudantes. Foram 60 horas/aula, com encontros mensais, de setembro de 2018 a dezembro de 2019.
O conteúdo abordou, entre outros temas, o acompanhamento das finanças da propriedade rural, técnicas de análise dos custos de produção, meios de relacionamento e gestão de pessoas na propriedade rural. O grupo ainda participou de visitas técnicas em propriedades rurais de associados da Languiru e à cooperativa agropecuária do Paraná.
“Sem dúvida todos tiveram suas expectativas cumpridas, como a melhoria no relacionamento familiar e na gestão da propriedade, o entendimento quanto à importância do cooperativismo, novas tecnologias e novas amizades”, mencionou um dos oradores da turma, Fábio Secchi.
“A Languiru mostra a sua atenção especial com o futuro das propriedades de seus associados e da própria Cooperativa. Nós somos um espelho da ajuda mútua, que vai muito além da formação educacional, mas de valorização das pessoas”, acrescentou o orador, Maurício Eidelwein.
Liderança Cooperativa
O Programa de Desenvolvimento da Liderança Cooperativa, edição 2019, foi promovido em parceria com a Univates e o apoio do Sescoop/RS. Os encontros quinzenais entre junho e dezembro de 2019 totalizaram 100 horas/aula. Os 34 formados receberam orientações sobre identidade cooperativa, direito e legislação cooperativa, gestão estratégica e análise de investimentos, noções de contabilidade, gestão de riscos, de projetos e da inovação, liderança e solução de conflitos, sistemas de produção e logística.
As oradoras da turma, Carina Stevens e Loiva Trapp, valorizaram a qualificação. “É uma turma diferenciada, com muita troca de experiências. Dessa vivência levamos como ensinamento que todo dia aprendemos algo”, disse Carina.
“Além do aprendizado, criamos novos laços de amizade, em momentos de integração, debates e depoimentos emocionantes, compartilhando histórias de vida. Tudo isso enriqueceu o conteúdo abordado”, afirmou Loiva.
Presidente estudante
O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, também recebeu seu certificado de conclusão do curso de Liderança Cooperativa e valorizou o empenho de todos. “As formações vão ao encontro do novo modelo de governança da Languiru, inclusive com a atualização de nossos estatutos, com o intuito de profissionalizar a administração da Cooperativa. É fundamental prepararmos nossos associados e lideranças para a gestão de suas propriedades e da cooperativa da qual são donos. Apesar de toda tecnologia de hoje, são as pessoas que fazem a diferença”, frisou.
Perpetuação
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop-RS, Vergilio Perius, valorizou a iniciativa e parabenizou especialmente a participação feminina. “A Languiru é sinônimo de cooperativismo de sucesso. A formação dos associados é a garantia de perpetuação das propriedades rurais e da cooperativa. Já estamos realizando diversos outros cursos no interior do Estado com base no modelo da Languiru”, disse, assegurando o apoio da entidade para novas turmas.
Sonhos e desafios
O professor da Unisinos e paraninfo Martin Schultz valorizou os investimentos em educação. “Juntos enfrentamos o desafio da sucessão, com todos se esforçando para alcançar o objetivo de construir conhecimento, um bem que ninguém lhes tira”.
Transformação
O professor da Univates e paraninfo Albano Meyer falou do poder de transformação da educação. “Essa turma tem a oportunidade de transformar as suas propriedades, transformar seus conhecimentos em atitudes. Apliquem e transformem, levem adiante esse brilho nos olhos”.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Crédito das fotos: Leandro Augusto Hamester
Negócios
Com o objetivo de promover a agregação de conhecimento, interação entre cooperativas, partilha de ideias e discussão sobre tecnologias capazes de garantir a sustentabilidade e rentabilidade da agricultura gaúcha, iniciou nesta segunda-feira (27) a 1.ª Caravana da RTC.
Sua abertura oficial ocorreu às 09 horas na Cooperativa Central Gaúcha Ltda. – CCGL, em Cruz Alta, com a participação de 24 cooperativas do Rio Grande do Sul vinculadas a Rede Técnica Cooperativa – RTC. No momento o vice-presidente da CCGL, Darci Hartmann citou a importância desta atividade para o desenvolvimento agrícola do estado. O gerente de pesquisa e tecnologia da CCGL e coordenador da Caravana Geomar Corassa agradeceu o comprometimento e envolvimento das cooperativas e espera que essa iniciativa, fruto do projeto da RTC, possa difundir o conhecimento e fomentar as pesquisas.
No primeiro dia, os participantes puderam conhecer duas áreas experimentais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Na área didático-experimental da várzea, o foco foi o manejo de arroz irrigado e a rotação de culturas utilizando a soja em áreas de várzea. Na área didático-experimental da Coxilha, foi possível visitar experimentos sobre plantabilidade, inoculação e produtos biológicos nas culturas de soja e milho.
Para o responsável pela área experimental da Coxilha, prof. Dr. Thomas Martin, é muito importante essa troca de conhecimento entre universidade e cooperativas para o processo de sustentabilidade econômica, social e ambiental da agricultura gaúcha.
Nesta terça-feira (28), a Caravana se desloca até a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Eldorado do Sul.
O projeto é uma iniciativa da RTC, contando com o apoio da CCGL, patrocínio do Terminal Marítimo Luiz Fogliato S/A – Termasa e percorrerá mais de 1000 km pelo Estado do RS até o dia 30 de janeiro.
Fonte: Assessoria de Comunicação da CCGL
Negócios
A Unimed Vale do Caí, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), formou mais uma turma do Programa Aprendiz Cooperativo. Na última quinta-feira (23), os alunos receberam o diploma de participação do curso em uma cerimônia realizada no quiosque do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC).
O objetivo da iniciativa é preparar os jovens para o mercado de trabalho, através do desenvolvimento profissional e pessoal. Durante um ano e cinco meses, os aprendizes participaram de aulas teóricas e realizaram práticas em setores da Operadora e do HUVC.
Crescimento profissional e aprendizado
Representando a turma de formandos, os aprendizes Laura de Ávila Lopes e Augusto de Paula da Silva lembraram o início da caminhada profissional na cooperativa. “A Unimed nos mostrou o que realmente significa cooperativismo. Em cada colaborador e cooperado, captamos a essência da ajuda mútua com um objetivo em comum: prestar os melhores serviços para o cliente”, relataram. “É com gratidão que encerramos esse ciclo”, afirmaram.
Em seu discurso, o diretor da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Valdir Bernardo Feller (na ocasião também representando o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Frederico Perius), destacou a seriedade e o carinho com que a Unimed Vale do Caí trata os aprendizes. “É dada uma atenção especial para que eles evoluam, tanto no conhecimento quanto no lado profissional”, disse. Ele também fez questão de elogiar o empenho dos aprendizes. “São alunos empolgados, curiosos e preocupados com seu futuro”, continuou. “Aprendam todos os dias e das mais diversas formas. Só quem pensa na qualidade do que faz, vai ter espaço certo no mercado de trabalho”, frisou.
Para a gerente de Gestão de Pessoas da Unimed Vale do Caí, Cristiane Fraga da Silveira Sastre, a formatura dos aprendizes é um momento emocionante. “Conhecemos os aprendizes desde o início do processo e acompanhamos o crescimento deles na cooperativa, seja através do contato direto ou através dos relatos dos gestores responsáveis”, destacou. “A Unimed Vale do Caí acredita neste programa, sempre com o objetivo do crescimento profissional dos aprendizes”, reforçou.
Ao fazer uso da palavra, o presidente da Unimed Vale do Caí, Dr. Everton Machado Bochi, também enfatizou o crescimento profissional e pessoal pelo qual os aprendizes passaram. “Tudo o que vocês aprenderam aqui, será muito útil ao longo de suas vidas”, garantiu. Ele fez questão de afirmar que é um orgulho para a cooperativa participar dessa iniciativa. “A Unimed Vale do Caí tem se transformado ao longo dos anos, procurando fazer as coisas de forma diferente e eficiente, sempre pensando no melhor para os clientes, cooperados e colaboradores”, finalizou.
Ao fim da cerimônia, os jovens aprendizes, familiares, amigos e líderes da Unimed Vale do Caí realizaram uma confraternização. As fotos do evento estão disponíveis na página da Unimed Vale do Caí no Facebook ou no álbum de fotos da Unimed.
Conheça os formandos 2018/2020 * Anelise de Quadros da Luz * Augusto de Paula da Silva * Brenda Eduarda Klaus da Rosa * Brenda Ketlyn Kehl * Diogo Flores Pohren * Gabriel Cecatto Martins * Giovanna Couto Gärtner * José Gabriel de Quadros da Luz * Júlia Lopes * Laura de Ávila Lopes * Maria Eduarda Evangelista Prill * Natália de Oliveira Cardoso * Natalia Rambor Kochenborger * Paola Sandra Reinheimer * Pedro Tadeu Krein * Rafael dos Santos da Rosa * Rafaela Flach Koppe * Rodrigo Pereira Graeff
Programa Aprendiz Cooperativo
Além de atender à Legislação, a iniciativa é uma oportunidade para os jovens entrarem no mercado de trabalho e conseguirem seu primeiro emprego. Os participantes também têm a oportunidade de conhecer e praticar os princípios do cooperativismo.
Na parte teórica, os alunos estudam em sala de aula lições de cooperativismo, informática, empreendedorismo, matemática financeira, introdução à administração, mercado de trabalho, entre outros temas. Depois, aplicam os ensinamentos dentro da cooperativa na forma de contrato remunerado. A próxima turma de Aprendiz Cooperativo já está selecionada e inicia agora em fevereiro.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unimed Vale do Caí
Negócios
O Projeto Sala Verde é uma das principais ações de sustentabilidade desenvolvidas pela Cooperativa de Crédito dos Professores Educredi, que está em atividade há 17 anos. A partir desta iniciativa, coordenada pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, a Cooperativa leva para as escolas oficinas de educação ambiental. Conforme o diretor-presidente da Educredi, Elson Geraldo De Sena Costa, por meio do apoio dos professores o projeto tem continuidade nas salas de aula. Ele explica que existe um fundo criado pelas cooperativas para investimento em projetos desta natureza.
Em 2019, o Projeto Sala Verde Padre Amstad, como é chamado, esteve presente em diversas iniciativas. De junho a setembro, representantes da Educredi participaram de palestras e oficinas em 13 escolas públicas da Região Metropolitana de Porto Alegre, voltadas à rede de ensino fundamental e médio. Além da capital, foram contemplados os municípios de Viamão, Canoas, Cachoeirinha, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Alvorada, Nova Santa Rita e Gravataí. As ações envolveram cerca de 154 professores e 410 alunos.
Em junho, na Universidade La Salle, em Canoas, foi realizado o 1º Seminário de Educação Ambiental Educredi, com uma efetiva participação dos convidados. Na oportunidade, ocorreu também o lançamento da cartilha "Educação Ambiental: atividades práticas alinhadas aos ODS", que aproximou a teoria da prática e foi bem recebido pelo público.
No segundo semestre, a separação de lixo orgânico e reciclável foi outro tema que ganhou força com a participação da Educredi no evento "Vira Feitoria!", que teve por objetivo conscientizar a comunidade do bairro Feitoria, localizado em São Leopoldo, sobre o descarte correto dos resíduos sólidos. A iniciativa é da Cooperfeitoria, uma cooperativa de catadores, juntamente com a Cooperativa Univale, e parceria da Educredi e da empresa Apoena Socioambiental.
A participação da Educredi no "Vira Feitoria!" foi importante para a ampliação das ações de educação ambiental desenvolvidas em três escolas do bairro: EMEF Dr. Osvaldo Aranha, EMEF Olímpio Vianna Albrecht e EEEM Caic Madezatti. Cada escola teve uma turma que, por meio de oficinas, construiu uma apresentação baseada nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e que foi mostrada no “Mini Festival da Sustentabilidade”, durante o evento ocorrido em novembro.
As ações da Sala Verde da Educredi no "Vira Feitoria!" ajudaram a promover a educação ambiental por meio da aproximação entre as cooperativas de triagem de resíduos sólidos e a comunidade escolar do bairro. Representantes da Cooperativa participaram de palestras no comércio e nas escolas, tendo como uma das abordagens o Lixo Zero. Em novembro, a Educredi também apresentou aos professores alguns dados sobre a Cooperativa em encontro na escola Dr. Osvaldo Aranha.
A equipe da Apoena Socioambiental salientou a parceria de muitas instituições e pessoas para as ações do "Vira Feitoria!". "A Educredi se constitui como uma das parceiras centrais que, além de acreditar na proposta, fez o aporte de recursos que viabilizaram a realização deste sonho". O evento passará a ser anual e já conta com a participação da Cooperativa para mais uma edição em 2020. Para este ano estão previstas duas palestras Lixo Zero com merendeiras, cozinheiras e serventes das escolas municipais de São Leopoldo.
Fonte: AgroEffective
Foto: Apoena Socioambiental/Divulgação
Negócios
O Sescoop/RS, em parceria com a ComTexto, buscando entender melhor o contexto jovem no mundo cooperativista, reuniu mais de 400 jovens em uma pesquisa inédita. Através dela, buscamos entender os jovens trabalhadores ou associados do cooperativismo e sua relação com esse sistema.
O estudo reuniu 54 pessoas de Porto Alegre e região Metropolitana e 347 pessoas do interior do Estado. Todas trabalham ou são associadas em alguma cooperativa e têm entre 16 a 34 anos.
Se você também quer saber como essa galera pensa, confira aqui!
Lazer e Informação
Redes sociais, sites e blogs informativos são as principais fontes de lazer e informação. Logo em seguida veio a TV.
E os conteúdos preferidos dos entrevistados foram assuntos acadêmicos de suas áreas, tecnologia e inovação, e cultura e entretenimento.
Planos para o Futuro
Sobre planos para os próximos cinco anos, o pessoal respondeu que adoraria viajar e conhecer o mundo, ajudar os outros a mudarem suas realidades de vida e ver o Brasil como um país mais justo.
Além de quererem fazer a diferença, os jovens estão otimistas dentro do cooperativismo: mesmo em tempos de crise e alta do desemprego, 73,1% dos pesquisados acreditam que estarão em uma situação ou posição mais importante ou de maior responsabilidade nos próximos cinco anos em suas carreiras.
Carreira
A maioria se formou em ou está cursando cursos relacionados à administração e gestão – e a galera normalmente estuda e trabalha simultaneamente.
71,1% dos respondentes afirmaram que já realizaram cursos de capacitação, concentrados em três principais áreas de atuação: Agro, Saúde e Crédito.
Jovem + Cooperativismo
Quanto à relação dos jovens com o cooperativismo, essa geração é bastante engajada e indica apreciar o comprometimento que as cooperativas têm com os associados e com a sociedade, bem como o próprio modelo cooperativista.
Além disso, 86,3% dos respondentes acham que suas cooperativas incentivam o desenvolvimento pessoal e a capacitação. E 72,1% têm como ideia construir carreira em uma cooperativa. Isso explica por que 76% deles demonstram estar satisfeitos com seus salários.
Além disso, dedicação e lealdade são palavras que descrevem bem a relação dos jovens com o cooperativismo. Com cerca de 65% deles afirmando “vestir a camisa” de suas cooperativas e, ao mesmo tempo, dizendo que recomendam para amigos e/ou familiares que façam parte de uma cooperativa.
Visão: como comunicar?
Mesmo com um pensamento positivo a respeito do cooperativismo, muitos respondentes ainda percebem a forma de transmissão de informações a respeito do modelo como ineficaz quando se trata de atingir outros jovens. Para eles, o mercado tradicional se comunica de forma mais atrativa, o que faz com que menos pessoas conheçam o cooperativismo.
Satisfação
Em geral, os pesquisados se sentem acolhidos por suas cooperativas e acreditam que o ambiente em que estão agora é mais saudável do que outros espaços de trabalho em que já estiveram.
Por causa dessas considerações, 69,3% dos jovens indicaram que estão satisfeitos ou totalmente satisfeitos em termos profissionais. Dê uma olhada:
Nós ficamos muito satisfeitos em conseguir entender melhor essa geração, afinal, são eles que farão a diferença no cooperativismo! E você? Ficou curioso em saber mais sobre nossos jovens cooperativistas? Todo o conteúdo está disponível aqui.
#ficaadica de leitura!
Negócios
Trazer novos modelos de qualificação para quem deseja crescer com o cooperativismo. Esta é a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, que está com as inscrições abertas para o Extra Vestibular 2020 até 3 de fevereiro. Os interessados devem se inscrever pelo site da instituição de ensino (clique aqui), e escolher a data da prova entre 11 e 15 de fevereiro.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas une a formação cooperativista com a educação corporativa. Ele figura entre os cursos com melhor avaliação do País. Trata-se de uma graduação que qualifica profissionais para a gestão de cooperativas, estando inserido dentro de um dos setores que mais cresce no Brasil: o cooperativismo.
Além de gerar trabalho, emprego e renda, o cooperativismo transforma a realidade de milhares de brasileiros, todos os dias. Atualmente, o modelo de negócios conta com cerca de 7 mil cooperativas e 15 milhões de associados, e gera mais de 425 mil empregos diretos.
Escoop
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop é a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada exclusivamente ao ensino, pesquisa e extensão em Cooperativismo. A instituição é mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), que integra o denominado “Sistema S” que tem entre seus objetivos organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional para associados e empregados de cooperativas.
Sobre o Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas tem a duração de cinco semestres, num total de 108 créditos e 1.620 horas. As aulas ocorrem na sede da Escoop, em Porto Alegre, de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h30.
Bolsas de Estudos de 70%
Ainda está em dúvida, não sabe qual área pretende seguir? A Escoop também oferece a possibilidade do candidato ter acesso a uma bolsa de estudos do Sescoop/RS. Para isso, basta que você comprove, no ato da matrícula, o seu vínculo de associado e/ou empregado de cooperativa registrada e regular perante a entidade, conforme as normas do Sescoop/RS.
Os associados e empregados de cooperativas têm direito a bolsas de estudo para cursarem atividades na Escoop, em nível de graduação e pós-graduação, custeadas pelo Sescoop/RS, no valor de 70% das mensalidades.
Para acessar o edital completo CLIQUE AQUI.
Negócios
O maior evento do agronegócio da região Celeiro está chegando a sua 5ª edição. De 13 a 15 de fevereiro, o campo experimental da Cotricampo, localizado no município de Campo Novo, recebe a ExpoAgro Cotricampo. Diversas são as ações que estão sendo executadas na melhoria da infraestrutura do parque para receber os visitantes de toda a região do Noroeste Colonial do Estado.
A ExpoAgro Cotricampo conta com uma área com mais de 138 mil metros quadrados de infraestrutura, totalmente voltada para o conhecimento com desenvolvimento de pesquisa que acrescente produtividade em todos os segmentos da produção agrícola, especialmente soja e milho.
Durante esses três dias, teremos ampla programação que está sendo construída e a presença de conceituadas empresas do ramo, trazendo o que há de melhor e mais moderno em máquinas, equipamentos e veículos. E as últimas tecnologias e pesquisas em insumos, químicos, sementes e fertilizantes. Dias de campo e demonstrações. Uma das novidades para esta edição será o aumento de salas para o Departamento Técnico da Cooperativa melhor atender os produtores cooperados que tradicionalmente tem aproveitado as condições de negócios da feira para aquisição de insumos e sementes para o ano em curso.
A feira trará palestras técnicas com temas da atualidade e programas ao vivo com os melhores painelistas, apresentando as últimas tendências e novidades do setor. O Fórum Soja Brasil ocorre no primeiro dia da feira, com transmissão ao vivo do Canal Rural, às 9h30, direto do auditório do evento e com presença de especialistas que vão debater o cenário econômico, meteorologia, exportações e mercado global da safra de soja 2019/2020. A abertura oficial será no dia 14 de fevereiro, às 16 h, no auditório da feira.
A agroindústria familiar terá novamente um amplo espaço para divulgação e comercialização de produtos, com a organização das regionais sindicais e o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria Estadual de Agricultura e Cooperativismo.
Um dos objetivos é também a integração institucional com sindicatos rurais, cooperativas, instituições financeiras, órgãos de pesquisa e assistência técnica, como Emater e Embrapa, setores públicos e universidades. E também a presença dos principais agentes financeiros oferecendo facilidade de créditos para investimento e oportunizando boas condições de negócios.
Este ano novamente haverá o “Trajeto da Sorte”. Os associados que fizerem um percurso pré-determinado junto à feira estarão concorrendo a uma camionete Saveiro zero quilômetro, que será sorteada no sábado, dia 15 de fevereiro, após a missa de encerramento e ação de graças pelas colheitas que ocorre já tradicionalmente como última programação do evento.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotricampo
Negócios
No dia 14 de janeiro de 2020, a Coprel Cooperativa de Energia completa 52 anos de fundação. Ao longo dos anos, inúmeros desafios, mudanças e evoluções marcaram a história da cooperativa, ampliando a experiência de todo o time de colaboradores e gestores, fortalecendo a importância do sistema cooperativo para levar energia de qualidade para o interior, resultando em desenvolvimento, conforto, qualidade de vida e mais renda para as famílias rurais.
Desde seu cinquentenário, celebrado no ano de 2018, a Coprel tem trabalhado fortemente com sua liderança os conceitos de propósito e missão da cooperativa. Ao avaliar como a cooperativa evoluiu e o quanto contribuiu com o desenvolvimento do meio rural, a presidência e gestores responsáveis pelo planejamento estratégico da Coprel começou a desafiar os conselheiros consultivos sobre como a cooperativa pode continuar fazendo a diferença na vida das pessoas durante as próximas décadas. Afinal, o primeiro grande desafio, que foi o de levar energia elétrica ao interior, está totalmente cumprido. As novas metas são melhorar cada vez mais o serviço e o atendimento, ampliar o acesso à internet para as famílias rurais, e contribuir para desenvolver o protagonismo da mulher e dos jovens na gestão e sucessão das propriedades.
Na última reunião da Coprel com os líderes do Conselho Consultivo, os depoimentos dos participantes demonstraram que a cooperativa está no caminho certo. “Esperamos que a Coprel continue sempre presente em nosso lar, em nossa família e nossa comunidade”, destacou o cooperante Elisandro de Lima Soares, de Ciríaco. Para a conselheira Andréia Caroline Klaesener, de Quinze de Novembro, “a Coprel é bem-estar, crescimento, a preocupação em ser cada dia melhor. A cooperativa valoriza a família do campo”. “Espero que a Coprel continue o que vem fazendo há tantos anos: fortalecer o meio rural, fortalecer os cooperantes e a agricultura, que precisam tanto ser valorizados. A cooperativa olha para as mulheres, para sucessão no campo. O propósito da Coprel é levar mais qualidade de vida, especialmente para as famílias do meio rural”, afirma a cooperante Eva Valéria Lorenzato, de Passo Fundo.
De acordo com o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, a cooperativa está ao lado das famílias rurais, apoiando nos investimentos em energia e internet.
“Queremos agradecer a todos que acompanham nosso trabalho e nos incentivam a fazer o nosso melhor. Nestes 52 anos, nos dedicamos para ser uma cooperativa cada vez mais inovadora, participativa e com o propósito de transformar a vida das pessoas. Vamos continuar a investir em projetos de geração de energia, em novas redes bifásicas e trifásicas, e a levar internet e tecnologia para mais famílias do meio rural”,
destaca.
Assessoria de Comunicação da Coprel
Negócios
O Vale do Taquari está sendo contemplado com mais uma fonte de energia elétrica para o abastecimento da região. Entrou em operação, no final de dezembro, uma linha de transmissão, na tensão de 230 kV, que interliga as subestações de Garibaldi à subestação localizada em Costão, no município de Estrela (subestação Lajeado 3), onde somente a Certel será conectada para suprir toda sua carga. Esta subestação será interligada com a subestação Lajeado 2, em funcionamento. No início da manhã do último domingo, dia 12, ocorreu a conexão parcial da Certel a esta nova subestação, e a conexão total se dará em fevereiro.
Em 11/08/2017, na Aneel, houve a assinatura de contratos de concessão do Leilão de Transmissão nº 05/2016. O estudo desse empreendimento teve início em 2010. Estas obras deveriam estar concluídas já em 2016 para atender a demanda da região do Vale do Taquari. Em função do vencedor do primeiro leilão não ter iniciado a implantação, foi necessário realizar outro, que foi vencido pela empresa Sterlite Power Grid Limited, empresa controladora da Vineyars, que executou as obras.
Conforme o coordenador de manutenção do sistema elétrico da Certel, Samuel Vanderlei Deifelt, desde domingo, já estão conectadas a esta nova subestação as subestações da Certel de São Pedro da Serra e de Teutônia, representando 55% da carga elétrica disponibilizada pela cooperativa. “Com isso, temos aumento da confiabilidade do sistema, possibilitando maior desenvolvimento da região. É uma medida essencial, visto que já ocorriam indícios de sobrecarga devido à elevada demanda de energia. As próximas subestações a serem interligadas serão as de Canudos do Vale e de Lajeado”, assinala.
Além de aumentar a demanda em 166 MVA (incremento de 60%) para a região do Vale do Taquari, a linha de 230 kV é mais um caminho para fornecer energia para a região. “No caso de faltar energia por uma das atuais linhas de 230 kV, provenientes das subestações do Passo Real ou Nova Santa Rita, haverá continuidade no suprimento de energia”, afirma o diretor operacional de energia da Certel, Ernani Aloísio Mallmann.
“É garantia de um fornecimento com qualidade e confiabilidade para os próximos 15 anos, fator fundamental para o crescimento e desenvolvimento socioeconômico do Vale. Somado aos constantes investimentos em melhorias e modernização do nosso sistema elétrico, esta conexão torna a área de atuação da Certel diferenciada, com condições ideais para receber novas empresas e moradias”, enfatiza o presidente da Certel, Erineo José Hennemann.
Crédito da foto e texto: Samuel Dickel Bünecker/Divulgação
Negócios
Dez meses após o anúncio da Agenda BC# - um pacote de medidas do Banco Central do Brasil para a democratização financeira no país -, o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, apresentou um balanço com os resultados alcançados em 2019. Entre as dezenas de ações realizadas ou ainda em fase de implementação, aquelas lideradas por cooperativas foram destaque nos eixo Inclusão e Educação.
O cooperativismo foi o primeiro ponto da apresentação do presidente. Campos Neto descreveu as medidas que já foram tomadas para garantir mais eficiência ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), como a melhoria na governança do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), criação de assembleias virtuais e expansão da área de atuação das cooperativas de crédito. Outro tópico colocado foi a captação de poupança por cooperativas singulares, que ainda está em curso.
Entre os objetivos do Banco Central com a Agenda BC#, também constava a garantia de maior competitividade para as cooperativas, que até então tinham muitas restrições. Por essa razão, foram abertas novas possibilidades de captação: via letra financeira, por poupança rural e habitacional e via letra imobiliária garantida. Segundo Campos Neto, essa é uma agenda de competição que basicamente insere as cooperativas numa condição de mais igualdade no sistema financeiro, para que elas possam crescer.
Na exposição das medidas implementadas no eixo Educação, foi destacada a parceria realizada entre o BC e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) para ampliação do Programa de Formação de facilitadores em Gestão de Finanças Pessoais. Essa ação foi apontada como fundamental para expansão da educação financeira para as regiões mais carentes do país.
Após apresentar os resultados, Campos Neto elencou quais serão os próximos passos para atingir as metas propostas pela Agenda. O BC quer ter a tecnologia como aliada para dar mais agilidade e reduzir os custos das transações. Além disso, pretende reduzir os custos de entrada no sistema financeiro, para garantir mais inclusão e participação; bem como assegurar juro longo mais baixo, para permitir financiamento privado para os grandes agentes; oferecer mais fomento público aos pequenos e médios; e modernizar para liberar mais valor à sociedade. E tudo isso será viabilizado por meio de “pequenos círculos” geradores de riqueza, dentre os quais consta o cooperativismo.
Confira abaixo os pontos da Agenda BC# que tem como foco fortalecer o cooperativismo e utilizá-lo como um dos canais para a democratização financeira no país.
Novos instrumentos: • Letra financeira • Poupança rural e imobiliária • Letra imobiliária garantida
Melhoria da governança: • Governança do FGCoop • Empréstimo sindicalizado • Depósito Interfinanceiro Cooperativo • Captação de poupança por singulares • Fundos constitucionais (funding) • Área de atuação • Área de admissão • Assembleias virtuais • Intervenção: centrais e confederações
Melhor distribuição dos recursos até 2022: • Aumento na participação de cooperados no SNCC para 40% • Aumento na quantidade de cooperativas de crédito para pelo menos 20% do Sistema Financeiro • Aumento na quantidade de cooperados de baixa renda para 50%
Confira os trechos da fala de Roberto Campos Neto, sobre o impacto das cooperativas no Sistema Financeiro Nacional:
Para ver a íntegra da apresentação do presidente do BC, clique aqui. Para acessar o documento da apresentação completa, em pdf, clique aqui.Fonte: Sistema OCB
Negócios
A educação tem sido um princípio cooperativo desde os dias dos pioneiros de Rochdale até os tempos modernos, diz Bruno Roelants, diretor geral da Aliança Cooperativa Internacional.
Como palestrante na Conferência Centenária da Faculdade Cooperativa (em Manchester, no Reino Unido), Roelants disse que a educação apareceu na primeira lista de práticas dos pioneiros de Rochdale, que mais tarde se tornaram os sete princípios cooperativos. Os princípios foram revisados ao longo dos anos, mas a educação permaneceu um princípio constante.
A importância da educação cooperativa também é mencionada na Recomendação 193 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre a Promoção de Cooperativas, que argumenta que medidas devem ser adotadas para promover o potencial das cooperativas em todos os países, independentemente de seu nível de desenvolvimento, “a fim de ajudá-las e seus membros a desenvolver capacidades de recursos humanos e conhecimento dos valores, vantagens e benefícios do movimento cooperativo por meio de educação e treinamento”.
Adotada no início deste ano, a Declaração da OIT sobre o Futuro do Trabalho também enfatiza a importância da educação e garante que os sistemas de educação e treinamento respondam às necessidades do mercado de trabalho. A OIT compromete-se a apoiar o papel das cooperativas e da economia social e solidária, a fim de gerar trabalho decente, emprego produtivo e melhores padrões de vida para todos.
Roelants disse que são necessários mais dados sobre as cooperativas em todo o mundo e incentivou o setor a explorar sua contribuição para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O plano estratégico da ACI, aprovado em sua Assembléia Geral em Kigali em outubro deste ano, inclui medidas para abordar a exclusão de cooperativas e a identidade cooperativa dos sistemas de ensino em todos os níveis do mundo, do ponto de vista multidisciplinar.
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"As cooperativas são uma questão fundamental para ensinar em escolas e universidades", disse Roelants.
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Em países como o Canadá, as cooperativas já estão na agenda das instituições de ensino. Sonja Novkovic, professora de economia e diretora acadêmica do Centro Internacional de Gerenciamento Cooperativo da Universidade Saint Mary, em Halifax, Nova Escócia, falou sobre as principais instituições acadêmicas do país, que administram vários cursos e diplomas em cooperativas.
Estes incluem graduação, pós-graduação e pesquisa, incluindo um MBA com especialização em cooperativas. A Sobey Business School, em Saint Mary, oferece cursos em tempo parcial presenciais e breves, bem como programas de pós-graduação on-line.
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"O impacto está mudando a vida", disse o professor Novkovic. "Essa exposição dá às pessoas a confiança de que o modelo cooperativo é a melhor maneira de fazer negócios".
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Ela acredita que o desafio para os educadores é "pegar a tocha e fugir com ela" em vez de esperar que o mundo mude. "As universidades são financiadas por empresas e as cooperativas precisam chegar lá com fundos ... é a única maneira que as universidades nos ouvirão", acrescentou.
A Dra. Cilla Ross, vice-diretora do Colégio Cooperativo, que assumiu o cargo de diretora este mês, destacou algumas das principais iniciativas da organização em torno do desenvolvimento de cooperadores, do desenvolvimento de capacidade cooperativa, avanço da política cooperativa e progresso da cooperação global.
Ela disse que o Colégio tem uma abordagem diferente para o ensino e a aprendizagem, para combater um foco cada vez mais restrito em todo o mundo sobre o que significa educação.
A mudança na legislação permitiu à faculdade começar a desenvolver uma universidade cooperativa, disse ela.
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"Estou empolgada com o futuro do trabalho, embora seja precário", disse Ross, acrescentando que serão criadas oportunidades para cooperativas.
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Uma ex-aluna do Colégio, Professora Esther Gicheru, disse que sua organização atual, a Educação Cooperativa do Quênia, oferece certificados, diplomas e cursos de pós-graduação para 6.000 estudantes. A universidade remonta a 1952, quando foi criada como escola de cooperação. Ela trabalha em estreita colaboração com cooperativas e cooperativas de crédito locais para traduzir idéias em ação e fornecer programas de curto prazo para o movimento.
A professora Gicheru disse que a universidade agora está desenvolvendo uma plataforma conjunta para que as cooperativas compartilhem pesquisas e conduzam projetos de pesquisa colaborativa entre instituições educacionais e o movimento cooperativo.
Outro parceiro da Faculdade, a federação de seguros Climbs, fornece treinamento para 4.000 cooperativas membros nas Filipinas - um país com 14.000 cooperativas. Desde 2011, eles treinaram 3.000 líderes de cooperativas.
Os delegados também ouviram do professor Mohamed Maie, fundador e CEO do Instituto Técnico Cooperativo Malaq Laye na Somália, que descreveu alguns dos desafios enfrentados pelo movimento cooperativo em seu país.
Em fevereiro, uma equipe da Faculdade entregou um programa de educação executiva em parceria com o Instituto de Ensino Financeiro da Climbs. Uma delegação da Climbs participou da Conferência Centenária da Faculdade como parte de um pacote, incluindo uma masterclass executiva certificada de um dia.
A guerra civil da Somália, que continua desde 1991, afeta a indústria do país e, por muitos anos, o país carecia de um governo central permanente. As cooperativas de pesca, transporte e agricultura sobreviveram ao conflito, mas todas as outras indústrias haviam desaparecido, explicou Maie, cujo instituto ajuda essas cooperativas a acessar o treinamento. Ele diz que a primeira universidade cooperativa da Somália está sendo montada.
Questionado sobre como as cooperativas podem mudar a economia, o professor Novkovic disse aos delegados para "fazerem o que puderem onde estão". "Temos exemplos que funcionam, mesmo que o modo como funcionam talvez não funcione. Você precisa dizer - não é assim que fazemos as coisas ", acrescentou.
Ross acrescentou que o sistema educacional na Inglaterra está "enraizado no século 19" e "não é adequado ao objetivo".
“Devemos pensar constantemente em como incorporamos o aprendizado em nossa vida cotidiana. Precisamos nos lembrar de que novas formas de aprender são formas de avançar”, disse ela.
Fonte: CoopNews/Anca Voinea
Negócios
A ComTexto é uma empresa especializada em pesquisa de mercado de Porto Alegre e nos ajudou a desenvolver essa pesquisa incrível. Através dela, buscamos entender os jovens trabalhadores ou associados do cooperativismo e sua relação com esse sistema.
O estudo reuniu, entre homens e mulheres, 54 pessoas de Porto Alegre e região Metropolitana e 347 pessoas do interior do Estado. Todas elas trabalham ou são associadas em alguma cooperativa e têm de 16 a 34 anos.
Venha ver os principais resultados e conhecer um pouquinho mais desse perfil!
Lazer e Informação
Não precisa nem dizer, né? Os meios preferidos dos jovens foram, disparados, as redes sociais e os sites e blogs informativos. Logo em seguida veio a TV.
Já os conteúdos preferidos dos entrevistados foram assuntos acadêmicos de suas áreas, tecnologia e inovação, e cultura e entretenimento. Nada novo sob o sol das Gerações Y e Z, não acha?
Planos para o Futuro
Pelo visto, o que vem por aí no cooperativismo é uma galera empolgada por fazer acontecer e que cada vez mais se preocupa com como mudar esse mundo pra melhor.
Questionados sobre seus planos para os próximos cinco anos, os respondentes indicaram que adorariam viajar e conhecer o mundo, ajudar os outros a mudarem suas realidades de vida e ver o Brasil um país mais justo.
Além de quererem fazer a diferença, os jovens estão otimistas dentro do cooperativismo: mesmo em tempos de crise e alta do desemprego, 73,1% dos pesquisados acreditam que estarão “em uma situação ou posição mais importante ou de maior responsabilidade” nos próximos cinco anos em suas carreiras. Por aqui, sentimos firmeza!
Carreira
No âmbito profissional, os pesquisados – dos quais a maioria se formou em ou está cursando cursos relacionados à administração e gestão – normalmente estudam e trabalham simultaneamente.
E não para por aí o investimento na carreira: esmagadores 71,1% dos respondentes afirmaram que já realizaram cursos de capacitação, demonstrando um grande envolvimento e dedicação! Hoje, eles estão centrados em três principais áreas de atuação: Agro, Saúde e Crédito.
Jovem + Cooperativismo
Quanto à relação dos jovens com o cooperativismo, parece que essa é uma união estável. Com tendências à comunhão de propósitos, essa geração é bastante engajada e indica apreciar principalmente o comprometimento que as cooperativas têm com os associados e com a sociedade, bem como o próprio modelo cooperativista.
Além disso, 86,3% dos respondentes acham que suas cooperativas incentivam o desenvolvimento pessoal e a capacitação. E 72,1% têm como ideia construir carreira em uma cooperativa. Não é por nada, afinal, 76% deles demonstram estar satisfeitos com seus salários.
É… dedicação e lealdade são palavras que descrevem bem a relação dos jovens com o cooperativismo. Com cerca de 65% deles afirmando “vestir a camisa” de suas cooperativas e, ao mesmo tempo, dizendo que recomendam para amigos e/ou familiares que façam parte de uma cooperativa. E aí, você é pilhado assim também?
Visão: como comunicar?
Mesmo com um pensamento positivo a respeito do cooperativismo, muitos respondentes ainda percebem a forma de transmissão de informações a respeito do modelo como ineficaz quando se trata de atingir outros jovens. Para eles, o mercado tradicional se comunica de forma mais atrativa, o que faz com que menos pessoas conheçam o cooperativismo.
Satisfação
Em geral, os pesquisados se sentem acolhidos por suas cooperativas e acreditam que o ambiente em que estão agora é mais saudável do que outros espaços de trabalho em que já estiveram.
Por causa dessas considerações, 69,3% dos jovens indicaram que estão satisfeitos ou totalmente satisfeitos em termos profissionais. Dê uma olhada:
Com tantos resultados que revelam pessoas empolgadas, felizes e cheias de vontade, fica difícil não ser otimista, né?
Vamos juntos em busca de novas possibilidades de crescimento! Essa pesquisa pode ser uma ótima forma de começar!
Negócios
Fala sério, achou que ia ter que esperar até semana que vem pra assistir o novo episódio, diz aí? Temos uma surpresa pra você, a 4ª temporada de Histórias Reais do Cooperativismo reservou para hoje o lançamento do último episódio, que vale muito a pena conferir. Convidamos você conhecer a história de Tiago Moroni de Souza! Pra fechar com chave de ouro e em grande estilo a 4ª temporada!
Antes disso, você já assistiu os três primeiros episódios? Samara, Nikolas e Dona Conceição, personagens com histórias incríveis de vida, que compartilham o seu amor e a sua identificação com os valores do cooperativismo. Se já conferiu, compartilha com os amigos e familiares, deixe o seu comentário, interaja conosco e não esqueça de deixar o seu like.
Mestre em Cooperar
Tiago é diretor de negócios da Cooperconcórdia. Além de ser um baita profissional, ele mostra como é possível unir o foco no resultado com a transformação do futuro de jovens. É inspiração pura, que traz a essência do personagem, uma liderança positiva que contagia as novas gerações em relação aos valores e princípios do cooperativismo. E como é bom saber que temos pessoas dispostas a melhorar o futuro, ensinando e contribuindo para a formação de cidadãos responsáveis e conscientes!
Confira a história do Tiago clicando aqui! E não esquece de deixar nos comentários a sua opinião. Ela é muito importante pra nós!
Temporadas #1, 2 e 3
Histórias Reais do Cooperativismo já está na sua quarta temporada. Confira as pessoas conhecidas nas temporadas anteriores nos links abaixo:
TEMPORADA #1: http://bit.ly/HistóriasReaisTemporada1
TEMPORADA #2: http://bit.ly/HistóriasReaisTemporada2
TEMPORADA #3: http://bit.ly/HistoriasReaisTemporada3
Negócios
As cooperativas agropecuárias gaúchas devem fechar 2019 com um faturamento próximo a R$ 25 bilhões, dando continuidade ao crescimento registrado entre 2016 e 2018. Apesar do momento tímido que a economia brasileira vive, o setor cooperativo continuou avançando em patamares superiores a outros segmentos do País e do Estado, e a expectativa é de que esse crescimento continue. O plano safra tem contribuído na estratégia de investimentos com juros e condições mais atrativas. As sucessivas safras boas desde 2013/2014, assim como preços favoráveis de alguns produtos, também têm ajudado a melhorar os níveis de faturamento do cooperativismo a cada ano.
A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) aponta para este final de ano um cenário de estabilidade para o setor agrícola. A perspectiva é de uma safra normal com sustentabilidade de preços, mas ainda com a preocupação das constantes elevações dos custos de produção que o setor produtivo vem enfrentando nos últimos anos. Conforme o presidente da entidade, Paulo Pires, enquanto o PIB não der sinais de crescimento mais robusto, o setor cooperativo e seus associados buscam o aumento médio da produtividade no campo e nos empreendimentos que possam dar melhores respostas em resultados no final do exercício ou safra.
No Brasil, o crescimento da economia está sinalizando fechar 2019 com PIB de 1%, pouco acima do estimado de 0,9%. As projeções para 2020, por sua vez, indicam um crescimento de 2,24% no PIB. De acordo com Pires, o ideal para a retomada dos investimentos é um crescimento da ordem de 3% ao ano. Para o Rio Grande do Sul, deve se confirmar um aumento superior ao PIB nacional, podendo ficar acima de 2%. “O que se percebe é que o Estado ainda enfrenta problemas com as suas finanças e continua buscando saídas para a crise financeira. De outra parte, os setores econômicos estão realizando investimentos, como é o caso das cooperativas agropecuárias, aproveitando as oportunidades que se apresentam no mercado”, afirma.
Expectativa positiva para 2020
Para 2020, a FecoAgro/RS acredita que a produção agrícola será maior, caso as condições climáticas sejam favoráveis como nas últimas sete safras. Na opinião de Pires, o principal desafio para o setor cooperativo e para o agronegócio gaúcho e brasileiro será acompanhar as inovações no campo, principalmente no meio digital. “O momento é de expectativa por dias melhores para o ano que vem com a retomada econômica, aumento na busca por investimentos e maior demanda no mercado internacional por alimentos, principalmente a proteína animal”, observa.
As cooperativas agropecuárias acreditam na continuidade das reformas e sua implementação por serem importantes para a retomada do crescimento econômico do País e enfrentamento das deficiências em infraestrutura como estradas, portos, ferrovias, energia, logística, pesquisa, entre outras. A solução para estas questões melhora a competitividade. Segundo o dirigente, o setor cooperativo agropecuário trabalha com diversidade de produtos, o que exige grande demanda por financiamento, devido à baixa rentabilidade e o elevado risco enfrentado. “Na média, o setor trabalha com margens estreitas que ficam entre 2% e 4% sobre o movimento econômico. Isso exige gestão eficiente para atender mais de 50% da produção agropecuária que passa pelas cooperativas gaúchas”.
O crescimento da atual safra de verão, comparando o volume de produção, foi de 2,4%, segundo dados do IBGE. A área plantada avançou em 1,81%, refletindo em maior ganho de produtividade. Por outro lado, o Valor Bruto de Produção (VBP) das principais culturas de verão foi de R$ 31,3 bilhões, significando um avanço de 4,1% em relação ao ciclo anterior. Já pelo lado das culturas de inverno, houve uma evolução na área plantada em 5,21%, em relação ao ano anterior. Os números de safra apontam para um volume de produção de 3,1 milhões de toneladas ante às 2,5 milhões de toneladas na temporada passada, o que representou um crescimento de 26% no volume de produção e de 31,9% no VBP.
Os custos da formação das lavouras, por sua vez, foram superiores a 5% em relação à safra passada. Alguns produtos com preços menores têm pressionado os resultados de culturas como o arroz e o trigo. Na pecuária, ao contrário, são observados crescimento para todos os segmentos de proteínas, dada a forte demanda da China por proteína animal, o que vem gerando um movimento de alta nos preços nos últimos meses. As cooperativas com plantas frigoríficas estão aproveitando esta oportunidade.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
Crédito da foto: Divulgação Cotricampo
Negócios
No dia 10 de dezembro a Ceriluz completou 20 anos de Geração de Energia e para comemorar optou por valorizar a origem desse trabalho, ou seja, a CGH Nilo Bonfanti, usina aniversariante, que entrou em operação em 1999, no município de Chiapetta. “Apesar de pequena em porte (0,68 Megawatts) ela é grande em termos de importância para o desenvolvimento da Ceriluz e da região. A CGH Nilo Bonfanti é o embrião de todas as demais usinas que vieram depois e ainda estão por vir. Acostumados a trabalhar com distribuição de energia, a geração de energia foi um mundo novo que proporcionou grandes conquistas para a Cooperativa e seus associados”, avalia o presidente da Ceriluz Iloir de Pauli.
O ato que marcou a passagem dos 20 Anos de Geração da Ceriluz aconteceu no dia 13 de dezembro, quando diretores e conselheiros da Cooperativa estiveram em Chiapetta, onde apresentaram um pouco dessa história de desafios em evento que aconteceu às 11 horas, na Câmara de Vereadores, e contou com a presença de lideranças regionais. “É um orgulho para Chiapetta ser a sede da primeira usina de geração de energia da Ceriluz e que foi o grande laboratório da Ceriluz na questão da geração de energia, que é, sem dúvida nenhuma, um dos principais insumos necessários para que se possa promover o desenvolvimento econômico, tanto na agricultura, quanto na zona urbana”, afirmou o prefeito Eder Luís Both.
Na oportunidade foi realizado ato de assinatura de um protocolo de intenções, onde a Ceriluz se propõe a doar ao município uma área de aproximadamente 10 mil metros quadrados, relativa à cascata do rio Buricá, paralela a CGH Nilo Bonfanti, de modo que este possa fazer uso dela como atração turística e lazer. “Estaremos juntamente com a Câmara de vereadores e a comunidade, debatendo melhor esses aspectos, para que possamos, num futuro breve, concretizar essa doação e aperfeiçoar e investir ainda mais no nosso balneário, conciliando de maneira sustentável o lazer, o turismo, o entretenimento, com a geração de energia e o desenvolvimento econômico da comunidade”, finalizou o prefeito.
A atividade de comemoração dos 20 Anos de Geração de Energia da Ceriluz integrou a programação da 20ª Mateada e Folclore de Chiapetta – Feira Comercial, Industrial e Agropecuária.
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