Foi divulgada na tarde de hoje a lista das 20 músicas selecionadas para a etapa classificatória do 12º Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, que acontece das 14h às 21h do dia 22/11/19, no Ginásio Poliesportivo - Parque do Chimarrão em Venâncio Aires.
Confira abaixo a lista:
Música: O CONCEITO E A MISSÃO
Ritmo: chacarera
Autor da letra: Carlos Omar Villela Gomes
Autor da música: Maninho Pinheiro
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro RS/MG
Música: DA TERRA E DA NOSSA GENTE
Ritmo: milonga
Autor da letra: Valério Teixeira de Souza
Autor da música: Nilton Jr. da Silveira
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro RS/MG
Música: MATE DA COOPERAÇÃO
Ritmo: milonga
Autor da letra: Bruno Seligman de Menezes e Adão Quevedo da Silva Filho
Autor da música: Adão Quevedo da Silva Filho
Representando a Cooperativa Sicredi Cooabcred
Música: DE QUEM VIVE A COOPERAR
Ritmo: aire de chacarera
Autor da letra: José Maria Medeiros
Autor da música: Felipe Barreto
Representando a Cooperativa Certaja Desenvolvimento
Música: DIGNIDADE
Ritmo: canção seresta
Autor da letra: Alex Moreira
Autor da música: Adriano Sperandir
Representando a Cooperativa Sicredi Zona Sul RS
Música: DIGNO SAMBA
Ritmo: samba
Autor da letra: Juca Moraes
Autor da música: Tuny Brum
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro RS/MG
Música: A PARTILHA
Ritmo: baião
Autor da letra: Rômulo Chaves
Autor da música: Piero Ereno
Representando a Cooperativa Sicredi Vale do Jaguari RS
Música: UNINDO O BRASIL
Ritmo: canção
Autor da letra: Rômulo Chaves
Autor da música: Marcelo Carvalho e Zulmar Benitez
Representando a Cooperativa Sicredi Grande Palmeira RS
Música: DIGNIDADE É UM FRUTO DA COOPERAÇÃO
Ritmo: canção
Autor da letra: Caine Teixeira da Garcia
Autor da música: Adriano Sperandir
Representando a Cooperativa Sicredi Fronteira Sul RS
Música: TRABALHO, SOL E MÃOS DADAS
Ritmo: canção
Autor da letra: Davi Teixeira
Autor da música: Matheus Alves
Representando a Cooperativa Sicredi Pampa Gaúcho
Música: REGA A SEMENTE NESSA TERRA
Ritmo: hip hop
Autor da letra e música: Eduardo Natan Vaz
Representando a Cooperativa Sicoob Valcredi Sul
Música: SOU COOPERATIVA
Ritmo: samba
Autor da letra: Carlos Machado e Marcelo Carvalho
Autor da música: Marcelo Carvalho e Henrique da Luz Dill
Representando a Cooperativa Sicredi Planalto RS/MG
Música: DIGNIFICADO
Ritmo: canção
Autor da letra: Piero Ereno
Autor da música: Diogo Matos
Representando a Cooperativa Sicredi Vale do Jaguari RS
Música: DAS COISAS SIMPLES
Ritmo: moda chamarra
Autor da letra: Alex Moreira
Autor da música: Alexandre Souza
Representando a Cooperativa Sicredi Zona Sul RS
Música: COLONO
Ritmo: toada milonga
Autor da letra e música: Adão Quintana Vieira
Representando a Cooperativa Sicredi Pampa Gaúcho
Música: ALINHAVOS
Ritmo: canção
Autor da letra: Bianca Bergman e Igor Silveira
Autor da música: Tuny Brum
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro RS/MG
Música: COOPERA TCHÊ!
Ritmo: xote
Autor da letra: Fernando Saldanha e Ariel Oyhenard
Autor da música: Raphael Madruga
Representando a Cooperativa Unicred Centro-Oeste RS
Música: DOCE VERDADE
Ritmo: toada
Autor da letra: Chico Saga
Autor da música: Mário Tressoldi
Representando a Cooperativa Sicredi Nordeste RS
Música: A DIGNIDADE DAS MÃOS QUE PLANTAM
Ritmo: canção
Autor da letra: Brucevaine de Souza Darde
Autor da música: João Bosco Ayala Rodrigues
Representando a Cooperativa Sicredi Centro Leste RS
Música: A GENTE CRESCE
Ritmo: canção
Autor da letra e música: Jean Kirchoff
Representando a Cooperativa Sicredi Região Centro RS/MG
Negócios
A Aliança Cooperativa Internacional e a Cooperativas de las Américas convidam os interessados a fornecer negócios e serviços comerciais com o objetivo de desenvolver e projetar soluções web.
A chamada é para contratação de consultores ou empresa de consultoria para operar as soluções tecnológicas da Cooperativas de las Américas, por meio do design, desenvolvimento, melhorias, implementação e operação de ferramentas, soluções e plataforma web para disseminação e promoção de informações e serviços, promovendo a interação eletrônica e a participação do cidadão, desenvolvendo o processos de gestão de membros e associados, a fim de alcançar os objetivos estratégicos do projeto Aliança Internacional – União Européia / UE) do Escritório da Cooperativas de las Américas.
Inscreva-se até 14 de novembro de 2019. O prazo previsto para a execução da consultoria será até março de 2020. O objetivo é impulsionar a gestão estratégica com foco em “Cooperativas em Desenvolvimento: empresas centradas nas pessoas, na ação”.
Esta publicação foi preparada com a assistência da União Europeia. Seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade da Cooperativa de las Américas e, em nenhum caso, deve ser considerado como refletindo os pontos de vista da União Europeia.
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Fonte: Cooperativas de las Américas
Negócios
Com a presença de mais de 250 pessoas, aconteceu nos dias 17 e 18 de outubro, no Sheraton Hotel, em Porto Alegre, o 6º Encontro de Presidentes e Executivos de Cooperativas (Epecoop). Com a proposta de debater a importância das pessoas para a construção da inovação, o evento mobilizou as cooperativas gaúchas, que se encontraram na capital e assistiram palestras de Ricardo Amorim e Max Gehringer.
Participaram da abertura o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e os diretores da Ocergs, Irno Pretto e Darci Hartmann, representando toda a diretoria da Ocergs e o Conselho do Sescoop/RS, além do secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Covatti Filho, que representou o governador do Estado, Eduardo Leite.
O encontro, intitulado “Pessoas Constroem a Inovação”, discutiu durante os dois dias as transformações sociais e tecnológicas, seus impactos para as cooperativas e a busca para encontrar caminhos para a construção de soluções inovadoras. Após a abertura do evento, os presentes assistiram à palestra de do economista Ricardo Amorim e o painel sobre Cooperativas e Inovação: Oportunidades em um mundo em transformação.
Amorim mostrou aos presentes um panorama sobre a economia mundial e brasileira na atualidade, contexto político e a importância de movimentos relacionados à inovação neste momento. “Estamos vivendo a fase de maior oportunidades dos últimos tempos. Estamos no lugar certo e na hora certa. Ou nos adaptamos, ou as tecnologias vão nos atropelar”, afirmou.
Ele também comentou sobre as oportunidades do cooperativismo nesse atual contexto. “O cooperativismo tem as oportunidades na mão. Mas para isso acontecer, temos que fazer a coisa certa na hora certa. O que vocês, cooperativistas, vão fazer de diferente saindo daqui pra que as cooperativas de vocês tenham um ecossistema mais forte de apoio, saúde financeira mais firme, uma equipe mais forte e mais coesa, para que o produto e serviço de vocês seja melhor? Para quem fizer isso, no Brasil, nos próximos anos, as oportunidades são gigantes. Se não fizer, o fato de a economia ajudar, não vai adiantar. Ela só vai ajudar quem fizer acontecer. Façam acontecer!”, finalizou.
O Painel que sucedeu a apresentação de Amorim trouxe aos presentes evidências da importância das Missões internacionais ao Vale do Silício, nos Estados Unidos, que a Escoop está realizando com alguns ramos neste ano – Crédito, Saúde, Infraestrutura e Agropecuário. Participaram do painel o presidente da Central Sicredi Sul Sudeste, Márcio Port, o diretor de Saúde e Desenvolvimento Humano da Federação Unimed/RS, José Milton Mirenda, o superintendente da Fecoergs, José Zordan, o vice-presidente da FecoAgro/RS, Darci Hartmann, além da interação de Salvador Gullo Neto, diretamente de San Diego/EUA, através de um robô. Na oportunidade, os painelistas trouxeram as experiências que tiveram durante as missões e o que já estão implementando em seus sistemas, mas uma opinião é unânime entre eles: tão importante quanto investir em inovação, é investir nas pessoas, em produtos e serviços que sejam cada vez mais ágeis para melhorar a vida das pessoas e que a cooperação é cada vez mais necessária.
18 de outubro
O segundo dia iniciou com o painel sobre Desenvolvimento de Pessoas e Inovação, mediado pelo diretor da Escoop, Mário De Conto, em que participaram o superintendente de Gestão de Pessoas do Sicredi, Rodrigo Wegener, o diretor geral da Unicred/RS, Rodrigo Borges, o coordenador de inovação da Unimed Federação, Mauro Sarmento, o gestor de Qualidade da Certaja Energia, Michael Goulart, e o gerente de Pesquisa e Tecnologia da CCGL e coordenador da Rede Técnica Cooperativa, Geomar Mateus Corassa. Eles debateram sobre os caminhos de formação de pessoas e de envolvimento dos colaboradores no processo de inovação.
O evento encerrou com a palestra do administrador Max Gehringer sobre Gerenciamento de Mudanças. Gehringer trouxe a mensagem de que as empresas precisam investir em gestão de pessoas e que essas devem perseguir seus sonhos, mas também ter um plano B. “Precisamos trazer o protagonismo para as pessoas da instituição, treinar pessoas para trabalhar com pessoas. Vale a pena pagar para pessoas criarem. Elas não vão acertar de primeira, mas mesmo assim vale a pena", destacou.
Prêmio Excelência em Educação Cooperativa Ocergs 2019
Também ocorreu, na noite de 17 de outubro, a entrega do Prêmio Excelência em Educação Cooperativa Ocergs 2019, concedido aos professores orientadores das cooperativas escolares que, de forma criativa e inovadora, atingiram resultados que contribuíram para o fortalecimento do cooperativismo no ambiente escolar.
Os premiados foram:
Da Cooperhermeto, de Três de Maio, o Professor Vilson da Rosa Mello, acompanhado do diretor Gildor Scherer, com o projeto “Aplicativo Cooperhermeto – mehorando a sustentabilidade e ajudando o meio ambiente”;
Da Cooecampo, de Ivoti, a Professora Daisiane Mendes, acompanhada da diretora Carine Dorr, com o projeto “Turismo Rural – da aprendizagem ao protagonismo”;
Da Cooperunião, de São Sepé, a professora Loiva Pinto, acompanhada da diretora Jaqueline Leis, com o projeto “Desenvolvimento e Inovação de objetos de aprendizagem”; e
Da Cooper Unisalto, de Derrubadas, a professora Andressa Dockhorn, acompanhada da diretora Mayneide Groos, com o projeto “Cooper Arte Ação – Praticidade e Conformidade através da Reciclagem”.
Também recebeu menção honrosa, a Sicredi Vale do Rio Pardo, por institucionalizar o cooperativismo como práticas pedagógicas em sua área de atuação.
Os eventos contaram também com as presenças dos diretores e conselheiros do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Negócios
Foi celebrado no dia 8 de outubro, entre Certel e Universidade do Vale do Taquari (Univates), protocolo de intenções que formaliza a intenção de desenvolver atividades de interesse comum entre as duas instituições. A proposta engloba estudos, pesquisas, metodologias, processos e produtos, buscando o desenvolvimento em benefício de ambas através da colaboração mútua. Na ocasião, foi assinado o primeiro termo aditivo deste protocolo, que trata da construção de uma rede de distribuição de energia elétrica, em tamanho real, porém com menor altura, no Parque Científico e Tecnológico do Vale do Taquari (Tecnovates), com a finalidade de desenvolver estudos e atividades práticas de pesquisa.
“Temos uma história de integração muito grande com a comunidade regional. A própria fundação tem característica quase que de cooperativa e, por isso, temos uma ideia muito forte de criar parceria com a Certel”, assinalou o reitor da Univates, Ney José Lazzari. “Isso é importante para a Univates, para a Certel e pode abrir possibilidades de grandes avanços para a região como um todo também”, completou.
De acordo com o presidente da Certel, Erineo José Hennemann, o fortalecimento de relações com a Univates resultará em muitos benefícios. “Contemplará não apenas o quadro social da cooperativa, como permitirá aos acadêmicos e à própria instituição de ensino conciliar a teoria com a prática através de uma maior proximidade com o setor energético. Estamos abertos a novas propostas que se configurem em evoluções para toda a região”, acentuou.
Melhorias
A equipe responsável por dar andamento aos projetos, tanto da Certel quanto da Univates, possui profissionais de diversas áreas, o que expande a possibilidade de trabalhos que podem ser realizados. Como próximas tarefas, este grupo irá reunir-se para dar andamento ao projeto e também para tratar de outras possíveis aplicações, procurando trazer melhorias às atividades das duas organizações.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Certel
Negócios
“Serviço local. Alcance global” é o tema escolhido pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (DICC) para o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito de 2019, comemorado na terceira quinta-feira do mês de outubro. A data, que este ano é celebrada no dia 17, foi instituída há mais de 70 anos para relembrar a trajetória e as conquistas das cooperativas do ramo e promover a essência do poder transformador de realidades que o modelo cooperativista confere ao sistema financeiro.
Com um conjunto de produtos e serviços atraentes e preços e taxas competitivos, o ramo vem conquistando cada dia mais adeptos e se destacando com números mais expressivos, ano após ano, em todo o mundo. Por isso, o cooperativismo de crédito está cada vez mais em destaque no Sistema Financeiro Nacional, devido às suas características de um atendimento personalizado, democrático e próximo com os cooperados.
Atualmente, o Brasil tem 909 cooperativas de crédito, que contam com 9,8 milhões de cooperados, empregam mais de 67 mil pessoas e movimentaram R$ 190,4 bilhões em 2018. O segmento mantém tendência de crescimento e os depósitos totais somaram, ao final de 2018, mais de R$ 124 bilhões aumento de 18,6% em relação a dezembro de 2017.
Vantagens sobre o sistema convencional Conta corrente, cartões de crédito e de débito, operações diversas, financiamentos, linhas de crédito e muitos outros serviços. As cooperativas guardam semelhanças com os bancos comerciais, mas os diferenciais que contam a favor do sistema cooperativo são significativos.
Os usuários das linhas de crédito se beneficiam de taxas diferenciadas e da redução de tarifas, sem falar das aplicações e de sua rentabilidade atrativa. Assim como o SFN, o sistema cooperativo de crédito é assegurado por um fundo garantidor constituído nos moldes no Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que atende os bancos convencionais. Por terem diferentes atuações, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e o FGC são independentes, mas compartilham a mesma cobertura de R$ 250.000,00 por CPF ou CNPJ.
Outro grande diferencial do cooperativismo de crédito é o retorno do investimento. Os usuários são donos da instituição financeira, têm participação nos resultados e, ao contrário dos bancos convencionais, os recursos são investidos nas próprias regiões em que as cooperativas estão inseridas. Assim, as empresas, pessoas e negócios da própria região se beneficiam do atendimento financeiro, proporcionando um fôlego real à economia local.
Fonte: Portal do Cooperativismo Financeiro
Negócios
Mais uma ação em defesa do cooperativismo brasileiro vai movimentar o cenário brasileiro. O Sistema OCB assinou, na terça-feira (15/10), o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para o programa Brasil Mais Cooperativo. Essa é mais uma conquista da parceria entre o Mapa e a entidade. E o presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, foi pessoalmente a Chapecó (SC) para firmar mais esse compromisso ao lado da ministra Tereza Cristina e do secretário da Agricultura Familiar, Fernando Schwanke.
A assinatura do ACT, que terá vigência de 2 anos, ocorreu durante a solenidade de reinauguração do Frigorífico Aurora Chapecó (FACH 1). A unidade foi duplicada e passa a contar com 5,5 mil colaboradores. É muito emprego sendo gerado na maior unidade industrial de processamento suíno do país! Estarão presentes o presidente da cooperativa, Mário Lanznaster, e demais dirigentes.
PARCERIA
O programa Brasil Mais Cooperativo foi lançado em julho deste ano, com o objetivo de fortalecer o cooperativismo brasileiro e o Sistema OCB participou ativamente das discussões.
A política pública vai orientar todas as ações do ministério com relação ao incentivo para o desenvolvimento das cooperativas, em especial as do Ramo Agropecuário. Por esse motivo, o Sistema OCB faz questão de fornecer todo subsídio com relação a dados que possam ajudar a construção de um Brasil de fato mais conectado com o cooperativismo.
Estão no foco do Brasil Mais Cooperativo o aprimoramento da gestão, a assistência técnica e o acesso a mercados para cooperativas de pequeno e médio porte, principalmente as localizadas no semiárido brasileiro.
No acordo assinado, o foco maior é no quesito intercooperação. A proposta é a troca de boas práticas entre cooperativas. Com isso, a entidade pretende lançar edital para selecionar cooperativas a serem apoiadoras e outras para receberem esse fomento. A prioridade é atender às coops da agricultura familiar.
Por meio de questionários, os participantes terão a oportunidade de aprender aspectos e diagnósticos sobre a maturidade em negócios domésticos e internacionais.
A capacitação conta com visitas às cooperativas apoiadoras, acompanhamento e consultoria especializada em gestão, material didático sobre Compras Públicas e Primeira Exportação de Cooperativas, workshop e uma possível missão técnica para conhecer boas práticas aplicadas no mercado internacional.
Tanto avanço só pode resultar em desenvolvimento para o cooperativismo como um todo!
O EVENTO
A cerimônia ocorreu no bairro Efapi, em Chapecó (SC), em meio à comemoração dos 50 anos de fundação da Aurora Alimentos e reinauguração do Frigorífico Aurora Chapecó.
Essa unidade, a FACH 1, recebeu várias ampliações, sendo a mais recente em 2018. Agora, com a duplicação, terá sua capacidade de abate aumentada de 5.230 suínos por dia para 10.527 cabeças por dia, segundo a cooperativa. Isso representa um incremento de mais de cem por cento na produção diária.
E a tecnologia não poderia estar de fora dessa inovação. Para alcançar esses resultados, a cooperativa Aurora vai implementar o abate humanitário. Trata-se do uso do gás CO2, que faz do processo indolor. Também serão utilizados na unidade a robotização da paletização de industrializados, a automação no processo de embalagem de linguiças frescais e a automação e robotização no cozimento de mortadela.
Esse foi mais um investimento que deve alavancar ainda mais essa produção para levar cada vez mais sabor e satisfação à mesa dos brasileiros.
Negócios
A Unicred Integração apresenta um projeto de educação financeira pioneiro dentro do Sistema Unicred Brasil e inédito em relação ao seu formato e abrangência no Rio Grande do Sul. Com o propósito de tornar a vida das comunidades onde está inserida mais cooperativa e sustentável, o Vida que Prospera vai oferecer educação financeira de forma voluntária ao maior número possível de crianças e adolescentes e, com isso, ajudar a fazer a diferença na vida de cada um.
O projeto será desenvolvido em três frentes de atuação: comunidade, colaboradores e cooperados. Na primeira, um ônibus visitará escolas das cidades onde a Unicred Integração está presente, alcançando estudantes do Ensino Fundamental e, a longo prazo, do Ensino Médio e universitários. O ônibus foi projetado especialmente para se transformar em um miniauditório para a exibição de vídeos e realização de bate-papos e eventos. Em cada escola visitada pelo projeto será desenvolvido o Jogo do Desafio, uma atividade educativa e lúdica sobre educação financeira. Também será disponibilizado à comunidade o site vidaqueprospera.com.br, com conteúdos, dicas, simulador, e-books e artigos sobre reflexão crítica na tomada de decisão financeira, planejamento de gastos e reais necessidades de consumo. As demais frentes envolverão colaboradores da Cooperativa, com promoção do voluntariado e rodas de conversa, e também cooperados, por meio da realização de eventos sobre educação financeira.
“Há tempos buscávamos um modelo ideal de projeto social em que pudéssemos exercer um dos princípios do cooperativismo, que é o de melhorar a comunidade onde estamos inseridos. Era uma demanda antiga da nossa Cooperativa, que agora conseguimos suprir de maneira inédita e exemplar”, comemora a primeira vice-presidente da Unicred Integração, Dra. Deize De Zorzi Piccoli, madrinha do projeto. Ela salienta que um dos méritos do projeto é seu alinhamento com alguns dos propósitos do cooperativismo, ou seja, a ajuda mútua e a parceria. “Além da maneira lúdica e pedagógica que encontramos de explicar, principalmente à comunidade escolar, que dinheiro não dá em árvore e nem cai do céu, e que é preciso estar preparado para enfrentar o estilo consumista que a sociedade impõe”, complementa Dra. Deize.
O diretor de Operações da Unicred Integração, Fabiano Kruchin, entende o Vida que Prospera como um projeto a longo prazo oferecido pela Cooperativa por meio de ações continuadas e remodeladas. “A iniciativa é ampla, existe uma gama de possíveis ações relacionadas com educação financeira. Destaco a nossa plataforma do projeto, o ônibus que irá levar conhecimento para cada uma das escolas que participará do projeto. A abordagem que teremos durante as atividades é outro ponto importante: são as escolhas que farão a diferença para o futuro da vida financeira de cada criança impactada. Destacaria também a escolha do público, que são as crianças das escolas de Ensino Fundamental. E, para finalizar, a motivação de voluntariado dos colaboradores da Unicred Integração”, observa Kruchin.
Proposta pedagógica
E se o dinheiro pudesse ser sempre uma solução e nunca um problema? É possível imaginar o impacto disso na vida das pessoas e na sociedade? Esses questionamentos pautam a proposta pedagógica do Vida que Prospera. Afinal, saber lidar com o dinheiro ainda é um desafio, e esse é o primeiro passo para uma gestão financeira responsável, uma vida mais próspera e um horizonte sustentável. “Há inúmeros projetos na área da educação financeira, mas o Vida que Prospera oferece vários atributos de ineditismo por envolver comunidade, colaboradores da cooperativa e seus cooperados”, diz Márcia Tolotti, psicanalista e consultora de Educação Financeira do projeto. Ela salienta que a Unicred Integração entendeu e abraçou uma das propostas mais eficazes do projeto, o de inserir a interferência do aspecto psicológico e emocional na forma como se lida com o dinheiro. “Muito mais do que educar financeiramente, o Vida que Prospera cria uma reflexão crítica, um entendimento do aspecto psicológico que interfere na tomada de decisão. Embora esse conceito pareça complexo, conseguimos transpor para uma linguagem compreensível, prática e pedagógica. Ou seja, não se trata de mais um projeto social protocolar de uma instituição financeira, vamos muito além disso”, compara Márcia.
A consistência pedagógica é uma marca forte do Projeto. A cada visita às escolas será desenvolvido o Jogo do Desafio, uma atividade lúdica e interativa com os alunos, ambientada em um tabuleiro gigante. O jogo surgiu como uma possibilidade de vivenciar com os alunos um dos elementos subjetivos da educação financeira, que é o de fazer escolhas, além de desenvolver habilidades cognitivas de cálculos simples de soma e subtração, no caso das séries iniciais. “No desafio são apresentadas algumas necessidades básicas e despesas do dia a dia que devem ser percebidas e reconhecidas. A partida promove a integração entre os colegas, exige atenção e escuta. Foram elencados temas como alimentação, saúde, educação, lazer e transporte como necessidades comuns a todos. Ao longo da partida, os alunos têm o objetivo de atender às necessidades diárias apresentadas pelo tabuleiro, que representa um calendário mensal, controlando as despesas e aproveitando as oportunidades para gerar receita. Durante a partida são apresentados desafios dinâmicos, que geram uma situação competitiva mas colaborativa, pois o resultado será para todos”, explica a consultora pedagógica Fabrícia Bisol Finco. Ela lembra que o Vida que Prospera promove atividades que contemplam as Unidades Temáticas e Objetos de Conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para as séries iniciais do Ensino Fundamental e propõe o desenvolvimento de suas habilidades em atividades dinâmicas e colaborativas.
Mascote, site e voluntariado
O Vida que Prospera tem um site exclusivo para divulgar as ações desenvolvidas, além de oferecer dicas e artigos sobre educação financeira. “A partir do site, utilizaremos também a força do blog e das redes sociais da Unicred Integração. Vamos trabalhar também o público interno, via intranet, e o nosso Cooperado, por meio da plataforma exclusiva para esse público, o Portal de Governança”, comenta Cândida Larentis, gerente de Marketing da Unicred Integração, reforçando o alcance das três frentes do projeto: comunidade, colaborador e cooperados. “Quando falamos do projeto e seu objetivo, da forma como vai chegar às crianças e às famílias, todos se sensibilizam. Vale também mencionar a mascote do projeto, a Bel, uma simpática abelha, que além de ajudar a levar os ensinamentos da educação financeira às escolas faz relação com a colmeia, um dos símbolos do cooperativismo.
A coordenadora de Gestão de Pessoas da Unicred Integração, Fabiane Bykowski, salienta o envolvimento voluntário dos colaboradores já na fase inicial do projeto, com ideias e sugestões para a sua formalização. Durante o andamento do Vida que Prospera, os voluntários vão auxiliar na visita às escolas participantes, entre outras ações. “Além de atuarmos em uma cooperativa, que tem como princípio o interesse pela comunidade, compreendemos que o projeto social também é um desejo dos colaboradores. Todos buscam formas de ajudar através de ações que podem transformar o futuro das pessoas, famílias e, por consequência, a sociedade”, observa Fabiane.
Primeiras ações
A ação piloto do projeto foi realizada no Colégio Murialdo – Unidade de Caxias do Sul no dia 02 de outubro. As próximas ações a serem desenvolvidas com estudantes com o Jogo do Desafio ocorrem no final de outubro, início de novembro, em escolas de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, Pelotas e São Lourenço do Sul. Ao longo de novembro, serão contempladas escolas de Caxias e cidades da região nordeste do Estado.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Integração
Negócios
As inscrições para o Vestibular 2020 da Escoop estão abertas até às 23h59 (horário de Brasília) do dia 23/11/2019 e devem ser feitas unicamente pelo site da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop.
Para realizar a inscrição, o candidato deve entregar um quilograma (kg) de alimento não perecível, no dia 1º de dezembro, data de aplicação da prova única, na Avenida Berlim, nº 409, Bairro São Geraldo, Porto Alegre. A prova ocorre das 10h às 12h30 e consistirá em redação escrita na língua portuguesa, de 20 a 30 linhas, sobre tema relacionado ao Cooperativismo, que será definido pela Comissão de Processo Seletivo da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop.
A divulgação dos resultados do Vestibular 2020 será no dia 11/12/2019, através do site www.escoop.edu.br.
Para acessar o edital completo CLIQUE AQUI.
Sobre o Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas visa à formação de profissionais da área de ciências organizacionais, capazes de responder aos desafios da sociedade e cooperativas em contínua transformação, que possuam domínio da tecnologia de conhecimentos e de suas aplicações para atuar profissionalmente na área de tecnologia em cooperativismo.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas tem a duração de 1.620 horas, perfazendo um total de 108 créditos. O período de integralização do curso é de, no mínimo, dois anos e meio e de cinco anos, no máximo.
Bolsa de Estudos
O candidato que desejar pleitear a Bolsa de Estudos, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), deverá comprovar, no ato da matrícula, o seu vínculo de associado e/ou empregado de cooperativa registrada e regular perante a entidade, conforme as normas da mantenedora.
Sobre a Escoop
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop é a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada exclusivamente ao ensino, pesquisa e extensão em Cooperativismo. A instituição é mantida pelo Sescoop/RS, que integra o denominado “Sistema S” que tem entre seus objetivos organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional para associados e empregados de cooperativas.
A Escoop visa formar profissionais que integrem conhecimentos técnico-científicos de ciência organizacional, administração, contabilidade, recursos humanos, marketing, finanças, planejamento, direito, educação, economia e história, capazes de absorver, propor e aplicar tecnologias de gestão cooperativa na identificação e resolução de problemas organizacionais das sociedades cooperativas.
Negócios
Ocorreu entre os dias 9 e 11 de outubro, no campus do Instituto Federal de Brasília, o 5º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento, que contou com diversos painéis de debates e a apresentação de 105 trabalhos, mostrou como a teoria pode e deve estar alinhada à prática das cooperativas, objetivando o desenvolvimento sustentável do setor.
Do chamamento público de pesquisadores, foram selecionadas 41 propostas de um total de 375 vindas de várias regiões do país. “Com isso, vimos que o cooperativismo conseguiu trazer novos modelos, propor novas respostas e soluções através da ciência e da tecnologia no Brasil todo”, explicou Adriana Tonini, diretora de Engenharias, Humanas e Sociais do CNPQ.
O resultado desses estudos será conhecido em 2020, em um seminário preparado especificamente para a apresentação das pesquisas. Ao todo, foram quatro linhas de investigação, sendo que a de maior destaque, segundo Adriana, é a de Governança, que pode viabilizar melhorias de gestão nas cooperativas.
O encontro busca estimular o desenvolvimento de estudos que buscam maior eficácia e eficiência nos processos das cooperativas, e o alcance de um novo patamar de competência, por meio da percepção, avaliação e compartilhamento de conhecimentos e experiências.
Em sua quinta edição, o EBPC teve como tema Negócios sustentáveis em cenários de transformação. Assim como nas edições anteriores, o evento deste ano continha cinco eixos de debate e a construção do conhecimento sobre a temática do evento:
- Identidade e Cenário Jurídico;
- Educação e Aprendizagem;
- Governança, Gestão e Inovação;
- Capital, Finanças e Desempenho;
- Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, a escolha das temáticas é pertinente ao momento. Ao reforçar a importância da produção de dados, Nobile citou a publicação do Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2019. “Para nós, aqui, enquanto entidade de representação nos estados e, aqui, nacional, seja OCB, seja Sescoop ou CNCoop, é fundamental para o nosso dia a dia, para mostrarmos para um governo federal, para um Executivo, para o Legislativo, para o Judiciário, dimensões sociais, dimensões econômicas, valores que temos dentro do cooperativismo. E tudo isso é gerado a partir dos dados”, defendeu ele.
O Sistema OCB, através do EBPC, estimula a pesquisa como um meio de geração de conhecimento do nosso modelo de negócios e para dar visibilidade e transparência aos resultados de cada ramo de atividade.
“Isso mostra a importância de se produzir cada vez mais conhecimento sobre o assunto no país. Culturalmente, enfrentamos dificuldades na defesa do nosso negócio, e promover o seu desenvolvimento a partir de pesquisas é uma delas. Há uma barreira, mas a gente tem que começar, tem que fazer! Temos que priorizar e fomentar a realização de pesquisas”, ressaltou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Estiveram presentes no 5º EBPC cinco professores da Escoop e a egressa do Curso de MBA em Gestão de Cooperativas Vitivinícolas, Jessyca Leon Bolzan. O Prof. José Máximo Daronco além de atuar diretamente no evento, gerenciou a área de Capital, Finanças e Desempenho, enquanto Mario de Conto, diretor geral da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo do Sistema Ocergs, participou da nessa redonda com a participação da chair do Comitê de Pesquisa da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Sonja Novkovic e da professora e pesquisadora Marie Bouchard, da Universidade de Quebec, em Montreal (UQAM), onde debateram sobre Identidade, representação e cenário jurídico.
Negócios
Em todo o mundo, cooperativas de diferentes setores estão trabalhando para promover a igualdade de gênero em suas empresas e comunidades. Alguns desses estudos de caso foram exibidos no dia 12 de outubro, na Conferência Internacional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), em Kigali, Ruanda, durante um seminário sobre cooperativas e feminismo no século 21. O evento foi organizado pelo Comitê de Igualdade de Gênero da ACI (ICA-GEC), que serve como um fórum para a discussão e troca de ideias sobre questões relacionadas à igualdade de gênero.
"O feminismo defende o princípio da igualdade de direitos entre mulheres e homens para alcançar uma sociedade na qual ninguém fica para trás", disse a presidente do comitê, a colombiana Maria Eugenia Pérez Zea. Ela afirma que as cooperativas, como empresas baseadas em um conjunto de valores e princípios, permitem que todas as vozes sejam ouvidas, e argumenta que a visão feminista pode inspirar as cooperativas a aplicar plenamente seus valores e princípios.
ACI e o tema da igualdade de gêneros
O presidente da ACI, Ariel Guarco, acrescentou que em um mundo que ainda apresenta grandes desigualdades no que diz respeito ao papel da mulher na sociedade, é fundamental que o movimento cooperativo gere estratégias para facilitar e incentivar sua participação não apenas em cooperativas, mas também dentro da vida pública e política. “A ACI está comprometida em promover a igualdade”, afirmou ele, argumentando que movimentos e cooperativas feministas podem trabalhar juntos para promover mudanças.
Apresentando uma pesquisa sobre o papel das cooperativas na promoção da igualdade de gênero na África, a professora Esther Gicheru, da Universidade Cooperativa do Quênia, disse que, embora as mulheres representem 43% dos associados das cooperativas nas regiões, elas são responsáveis por apenas 25% das posições de liderança.
“Para a sustentabilidade das cooperativas, é necessário que as questões de gênero sejam abordadas para corrigir os desequilíbrios existentes", disse ela. No Quênia, a União Nacional de Cooperativas de Poupança e Crédito (Saccos) está trabalhando com pequenas cooperativas, ajudando-as a acessar treinamento, serviços de educação e empréstimos para resolver quaisquer problemas de liquidez.
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Isso significa que as mulheres membros dessas Saccos podem construir suas próprias casas, iniciar negócios ou pagar pela educação de seus filhos. Porém, a professora Gicheru acrescenta que é preciso fazer mais trabalho para promover as mulheres, desde a gerência até as funções de liderança. “A maioria das pessoas nas cooperativas não discrimina intencionalmente, mas é o que acontece se elas não tiverem consciência e habilidades. Para as cooperativas, boas intenções não são suficientes, as políticas precisam ser implementadas”, comenta ela, acrescentando que homens e mulheres podem trabalhar juntos para criar estratégias bem-sucedidas para abordar questões de gênero em suas cooperativas. Tais iniciativas incluem a introdução de cotas para melhorar a representação das mulheres no conselho, promovendo treinamentos para mulheres e liderando campanhas de igualdade de gênero direcionadas a homens e mulheres.
Nandini Azad (Índia), presidente do Comitê de Igualdade de Gênero da região Ásia-Pacífico, falou sobre o trabalho da Rede Cooperativa Indiana para as Mulheres. Ela quer ver mais mulheres nas cooperativas, destacando que apenas 20% dos sócios da cooperativa na região Ásia-Pacífico são mulheres.
A Rede Cooperativa foi criada pelo Fórum das Mulheres Trabalhadoras em 1981, após as inundações que devastaram o país. O fórum permite que mulheres com renda muito baixa aprendam sobre o modelo cooperativo, apoiem-se e compensem a falta de seguridade social na Índia. Ela apoia duas organizações - a Rede Cooperativa Indiana para Mulheres (ICNW, um grupo de cooperativas de poupança e crédito) e o Sindicato Nacional das Mulheres Trabalhadoras (NUWW, um sindicato).
A primeira cooperativa de poupança e crédito foi criada em 1981, com um número inicial de 2.500 mulheres; cada uma contribuiu com o equivalente a US$ 3. Desde então, a Rede cresceu para incluir 14 filiais em três estados, alcançando mais de 3.800 aldeias, com um total de 6 milhões de associados e uma taxa de reembolso de 99,17%. “O modelo é baseado na construção de capital na base”, explica Nadini.
Rompimento de fronteiras sociais e culturais
Os empréstimos permitem às mulheres cobrir suas dívidas e aumentar seus empreendimentos. A cooperativa também aborda a questão das castas, reunindo mulheres de diferentes castas. A maioria das mulheres é de castas inferiores, o que significa que outras mulheres não se sentam, comem ou dançam com elas. Reuni-las como membros da Rede significa que eles conseguem romper essas fronteiras sociais e culturais. Elas também podem acessar programas de treinamento e pesquisa e, além disso, se as mulheres tiverem problemas na vida pessoal, poderão se unir com o grupo que pode denunciar problemas à polícia. Através dos produtos de microsseguro da cooperativa, elas podem acessar os benefícios de maternidade e o seguro de saúde.
Panorama na Finlândia
Os participantes do workshop também aprenderam com Marjaana Saarikoski do Grupo SOK, da Finlândia, a maior cooperativa do país. Embora as mulheres na Finlândia tenham acesso ao ensino superior (60% dos diplomados das universidades são mulheres), elas ainda não estão representadas quando se trata de papéis de liderança. Dentro do Grupo SOK, existem 19 cooperativas regionais, das quais apenas uma é liderada por uma executiva-chefe. Uma média de 60% dos membros são mulheres da SOK. “Nosso objetivo é compartilhar ideias sobre como ter uma parcela maior de mulheres em posições de liderança”, argumenta Marjaana.
Advogada especializada em direito administrativo e cooperativo, Maria Eugenia Pérez Zea está na Coomeva há 18 anos e é a primeira mulher a presidir a cooperativa. Sob sua liderança, a Coomeva começou a desenvolver uma política de gênero em 2014. Em vez de desenvolver uma nova metodologia, a cooperativa usou um esquema de certificação existente chamado Equipares - desenvolvido pelo governo da Colômbia com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). “Não há desenvolvimento sustentável sem mulheres”, defende, acrescentando que a contribuição das mulheres para o desenvolvimento não foi avaliada, o que considera um obstáculo ao próprio desenvolvimento. A Coomeva opera em vários setores, incluindo bancos, saúde e seguros.
A Equipares foi projetada para ajudar as empresas a lidar com as desigualdades no local de trabalho, promover boas práticas e políticas trabalhistas e reduzir as diferenças de gênero. Seis empresas Coomeva obtiveram a certificação até agora. Elas estão agora entre as 20 empresas da Colômbia reconhecidas por boas práticas. As melhorias incluem diminuir a diferença salarial entre homens e mulheres e oferecer benefícios à maternidade e à paternidade para equilibrar o trabalho e a vida familiar.
As descrições de cargos são examinadas para garantir que não sejam específicas para homens ou mulheres, e a cooperativa vem realizando uma campanha para combater estereótipos e incentivar a colaboração com slogans como “Nós dois podemos e nós dois merecemos” e “Juntos trabalhamos Melhor”.
“A discriminação começa com gênero, religião, raça e assim por diante - mas esses são apenas exemplos. Não é uma lista limitada - isso é muito importante”, afirma Jean Louis Bancel (França), presidente da Cooperatives Europe e membro do Comitê de Princípios do Conselho da ACI.
O comitê também abordou a questão das cooperativas de mulheres e decidiu que restringir a associação a um gênero não é discriminatório, desde que essas cooperativas existam para combater a discriminação de gênero. “Entendemos que talvez às vezes seja um momento em diferentes países para uma maneira diferente de trabalhar”, disse Bancel. “É importante entender que, se houver mudanças na sociedade, essas cooperativas terão que mudar. Elas não podem virar um instrumento de dominação de alguém por outra pessoa”.
O comitê também procurou maneiras de envolver pessoas de diferentes idades. Há um papel para jovens e cooperados experientes, disse Bancel, e ambos os grupos devem procurar se envolver. Embora a igualdade esteja consagrada nos princípios do cooperativismo, as cooperativas devem ser cautelosas em relação a outras empresas. Na França, a Coop FR, o órgão nacional de cooperação para as cooperativas, desenvolveu uma estrutura que incentiva o setor a garantir que nenhum gênero represente mais de 60% dos membros do conselho.
Garantir a manutenção desse equilíbrio pode ser um desafio para as cooperativas ativas em setores em que as mulheres representam apenas uma pequena porcentagem de membros, como a agricultura. Bancel apontou para o trabalho do Crédit Coopératif, sua própria cooperativa, para promover a igualdade. Um banco cooperativo, o Crédit Coopératif adotou uma política para garantir que homens e mulheres em funções similares recebessem o mesmo salário.
Da mesma forma, as mulheres em licença de maternidade lutaram por promoção quando retornaram ao trabalho. Bancel disse que essa relutância em promover mulheres estava presente entre as próprias líderes - o que significa que a discriminação pode ocorrer independentemente do sexo de uma líder.
Alexandra Wilson
Alexandra Wilson (Canadá), membro do conselho global da ACI, observou que, embora algumas cooperativas são criadas para combater a desigualdade, uma vez que alcançar o sucesso, elas podem tornar-se complacente. Ela argumentou que a natureza democrática das cooperativas significa que elas são, por padrão, conservadoras. Por exemplo, uma empresa de ações conjuntas pode tomar medidas proativas para resolver desequilíbrios em seu conselho porque seleciona membros do conselho. “Eles podem selecionar mulheres a bordo porque isso melhora sua reputação junto aos clientes”, disse. As cooperativas podem não conseguir fazer o mesmo.
Compartilhar ideias e trocar iniciativas bem-sucedidas é a chave para impulsionar a mudança, concordaram os participantes. “Nós já temos os modelos, as ideias, é tudo sobre comunicar mais e trocar pontos de vista”, ressalta Marjaana.
“Hoje, outros setores da economia que não são cooperativas estão adotando esses tópicos com grande ímpeto, falando sobre o meio ambiente ou a ONU, outros o fazem com mais força e tomam decisões mais rápidas”, lembra Maria Eugenia. O comitê pode servir de plataforma para aqueles que desejam trocar ideias e aprender uns com os outros, acrescentou.
Fonte: The News Coop
Negócios
Para conscientizar e reforçar a importância de estabelecer um novo olhar quanto às diversidades através da empatia, a Cotrijal realizou mais uma edição do Encontro de Sensibilização para a Inclusão. Na cooperativa, são 47 PCDs que dão a sua contribuição, nos mais diferentes setores e funções.
A coordenadora administrativa da unidade de Negócios de Não-Me-Toque, Mari Solange da Silva, considera a capacitação de extrema importância pelo fato de envolver o maior número possível de colaboradores. “Facilita o convívio. Ajuda a conscientizar e olhar além das limitações e diferenças valorizando talentos e qualidades”, comentou.
O evento, no dia 9 de outubro, envolveu ainda colaboradores da Sede e das unidades de Carazinho, Almirante Tamandaré do Sul, Victor Graeff, Lagoa dos Três Cantos, Santo Antônio do Planalto, Tio Hugo e Colorado.
Aprendizado para a vida Ao abrir o evento, o presidente Nei César Manica falou do esforço da Cotrijal para incluir verdadeiramente os mais diferentes talentos no dia a dia da cooperativa. Para o dirigente, o encontro de sensibilização só vem a somar. “Integra e qualifica ainda mais o nosso time”, ressaltou.
Para a gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Simone Rohrig, a ação incentiva os colaboradores a participem ativamente da construção da cultura da inclusão na Cotrijal. “Mais do que conviver, compreender e refletir sobre as interações com pessoas com deficiência ajuda a combater o preconceito e gera aprendizados para a vida”, destacou.
Capacitação - O treinamento foi ministrado pelas profissionais da Consultoria e Educação Corporativa (Conecta) Ana Maria Kaspar e Letícia de Quadros Marches. A atividade contou ainda com a participação da psicóloga do CRAS de Não-Me-Toque, Paula Lazzari Quadros, e da analista técnica, representando o Sescoop, Thaise Castellani.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
Negócios
A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) apresentou uma atualização dos dados dos custos de produção das safras de soja e milho 2019/2020. A entidade já havia divulgado estudo no mês de junho. Em relação à primeira estimativa, ocorreu um aumento de custo total da soja de 2,5% e de 2,2% no desembolso. Já no caso do milho, o aumento foi de 2,02% no custo total e 1,58% no desembolso. O estudo chegou a um valor estimado de milho de R$ 4.676,61 por hectare (9,5 mil quilos por hectare de produtividade), com o custo médio por saco de R$ 29,23. Já na soja é de R$ 3.473,00 por hectare (3,6 mil quilos de produtividade considerada), sendo que o custo médio por saco de 60 quilos ficou em R$ 57,88.
Comparando os custos de produção com os preços ofertados no mercado, no caso do milho, o valor está levemente acima do praticado na primeira semana de outubro de 2018, ou seja, 0,19% superior. Em relação à soja, o preço está inferior em 1,33%, com o preço ao produtor estando praticamente no mesmo patamar de 2018, comparando-se com os preços de outubro de 2019. Apesar do aumento de custo da ordem de 7%, que vai impactar no resultado para os produtores, ainda assim o resultado esperado é de uma margem positiva de R$ 1.019,80 por hectare no caso da soja e de R$ 427,39 por hectare para o milho.
O estudo da FecoAgro/RS indica que do início do plantio até a colheita muitas mudanças conjunturais podem acontecer em termos de clima, câmbio, tamanho da safra, oscilação das cotações no mercado, questões econômicas e políticas. A recomendação da entidade é que os produtores precisam ficar atentos às oportunidades de mercado, no controle de custo, nos contratos futuros que, em muitas vezes, tem indicativo de viés de preços mais elevados que no período de plantio da lavoura e formação do custo.
Os custos do trigo também foram atualizados. Segundo a FecoAgro/RS, em relação à estimativa passada a variação foi de 0,85% para o custo total e 0,94% para o desembolso. A base de dados do levantamento são as informações repassadas pelas cooperativas filiadas. A entidade ressalta que o estudo dos custos trata-se de uma referência, pois cada produtor em função das suas condições em termos de fertilidade do solo, manejo, uso de insumos, tem seu custo real de produção.
Segundo o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, o custo de produção subiu um pouco nos últimos 60 dias, mas, em compensação, a rentabilidade registrou leve aumento porque os valores, principalmente os preços futuros da soja, aumentaram. “Existem contratos para o produtor a preços melhores do que aqueles que estavam sendo praticados da última vez que divulgamos esta análise. No milho foi a mesma coisa. O milho é uma cultura estabelecida que muitos lugares do Rio Grande do Sul já foi aplicado ureia, que se desenvolve com a cultura estabelecida e consolidada, e estamos caminhando aí até o momento com desenvolvimento muito bom do milho no Rio Grande do Sul”, salienta, lembrando que cerca de 60% do milho já foi plantado no Rio Grande do Sul.
Sobre a soja, Pires reforça que o plantio da cultura já iniciou nesta semana, como foi previsto pelas cooperativas agropecuárias. “Fim de semana choveu e na semana passada tivemos chuvas bastante expressivas no Rio Grande do Sul e agora se iniciou o plantio dessa importante cultura”, destaca, reforçando que nesta sexta-feira, dia 11 de outubro, ocorrerá o lançamento oficial do plantio da soja no Rio Grande do Sul em cerimônia que será realizada no município de Júlio de Castilhos.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
Negócios
O Sicoob Central SC/RS promove no dia 18 de outubro, no Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves (RS), o 9º Encontro dos Dirigentes, que este ano terá como tema central a segurança da informação. Quatro palestrantes irão abordar a questão sob diferentes enfoques. “A informação é hoje o maior patrimônio de uma organização, que deve ser administrado adequadamente e protegido de ataques cibernéticos que possam pôr em risco os negócios e a segurança dos dados”, disse o presidente do Sicoob Central SC/RS, Rui Schneider da Silva. O Brasil é o 2º país que mais sofre com ataques cibernéticos, que geram muitos prejuízos financeiros, perda de sigilo e de credibilidade.
O credenciamento será no dia 17 de outubro, das 15 às 18 horas. Às 8h30 do dia seguinte será a solenidade de abertura, seguido de palestra com Eduardo Batista, sócio da PricewaterhouseCoopers (PwC), sobre a “Resolução CMN 4.658/2018 – Política de Segurança Cibernética em Instituições Financeiras – abrangência e impactos”. Às 9h45 haverá um talk show com a Icatu Seguros.
Após o intervalo para café, a palestra será com Márcio Alexandre, superintendente de Governança de TI, Segurança e Inovação e Adriano Carmo de Assis, gerente de Tecnologia da Informação do Sicoob Confederação, sobre “Ações e soluções do Sicoob para conter ataques virtuais e cibernéticos”. `
Às 14 horas a palestra será com David Machado, gerente de Tecnologia do Sicoob Central SC/RS e o professor Paulo Silva, diretor de Consultoria da Tracker Segurança da Informação, com o tema “Segurança da Informação no Sicoob Central SC/RS”.
Na sequência haverá uma palestra com Marcelo José Oliveira Yared, analista na Diretoria de Fiscalização do Banco Central do Brasil com o tema “Resiliência Cibernética para o Sistema Financeiro”. Durante seis anos, Marcelo atuou como gerente-adjunto responsável por toda a infraestrutura de TI do Bacen.
Às 16 horas, a última palestra do evento, com o professor José Rafael de Medeiros Filho, com o tema “Proibido estacionar na vida”. Formado em Administração de Empresas e com especialização em Recursos Humanos, José Rafael é autor de vários livros e já ministrou palestras em todos os estados brasileiros e possui vasta experiência na área de consultoria empresarial. 10O jantar comemorativo está marcado para as 20 horas.
Negócios
Ensinar cedo os princípios do cooperativismo, desde a infância e a juventude, é o grande propósito das cooperativas escolares, onde alunos realizam atividades sociais, econômicas e culturais de forma voluntária. Juntos, eles aprendem sobre liderança, educação financeira, inclusão social e empreendedorismo social – ensinamentos que promovem a participação em atividades e negócios cooperativos em prol dos associados e auxiliam na redução de desigualdades. Com o objetivo de mostrar todos os benefícios da cooperação aos jovens, a escola Lumiar e a Sicredi União Metropolitana RS viabilizaram a criação da Lumix, primeira cooperativa escolar de Porto Alegre.
“A ideia surgiu a partir da vontade de arrecadar valores para auxiliar em uma viagem de intercâmbio. Sempre fui fã do modelo cooperativo e entrei em contato com o Sicredi, que me apresentou o programa de cooperativa escolar, o qual eu desconhecia. Foi o casamento perfeito, os alunos adoraram. O mais importante do modelo é demonstrar a eles que todos os talentos são necessários e cada um tem papel fundamental na estrutura”, conta Maria Soledad Gomez, diretora da escola e orientadora do projeto.
Para dar continuidade ao sonho da viagem internacional, a turma foi apresentada a duas propostas: criação de uma miniempresa ou de uma cooperativa. Os estudantes foram unânimes na escolha e corroboraram a visão da diretora. “A cooperativa nos ajuda a trabalhar em grupo e equipe e a nos comunicarmos melhor uns com os outros. Foi o modelo mais apropriado porque nosso objetivo é o trabalho em conjunto, em que ninguém se sinta superior ao colega”, explica a aluna Isadora Labrea, presidente da Lumix.
Nas cooperativas escolares, as competências de todos são aprimoradas alinhadas aos quatro pilares da educação para o século 21 definidos pela Unesco: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Por meio de cada um deles, as crianças e jovens reconhecem suas motivações e capacidades de aprendizagem; aplicam os conhecimentos, tanto na vida social quanto na produtiva; vivem em harmonia – conscientes de responsabilidades e direitos – e desenvolvem-se integralmente como sujeitos participativos na sociedade.
“Nós não temos que ensinar os jovens a competir, mas, sim, cooperar. Os alunos e a escola estão de parabéns por abraçar o projeto e pelo envolvimento demonstrado, afinal, é uma nova responsabilidade para todo o grupo. Desejamos que com a ajuda mútua, a cooperativa alcance seu objetivo”, complementa Alcides Brugnera, vice-presidente da Sicredi União Metropolitana RS.
Em assembleia, a cooperativa elegeu presidente, vice-presidente, diretores de marketing, bem-estar, cultura, tesouraria e divulgação, além de conselheiros fiscais – todos os cargos ocupados pelos alunos, que desenvolveram uma marca de camisetas e pretendem criar uma ecobag. A próxima etapa a ser cumprida é a criação de um site e uma plataforma e-commerce para comercialização dos produtos, que ajudará no objetivo de viabilizar o intercâmbio. A Lumix é a primeira cooperativa escolar a ser fundada dentre as quatro constituídas em 2019 com o apoio e orientação da Sicredi União Metropolitana RS.
Fonte: Moglia Comunicação
Negócios
A cerimônia do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão teve mais um momento especial. Os jovens que vão participar do programa Somos Líderes e vão liderar o futuro do cooperativismo foram apresentados oficialmente para representantes de cooperativas de todo o país. O evento ocorreu na noite da terça-feira (8/10), em Brasília, e contou com a presença de cooperados de norte a sul do Brasil, além de autoridades e parlamentares. As alunas da Escoop, Angélica Santos Batista Boy e Jessyca Leon Bolzan, a presidente da Cooperativa-Escola dos estudantes do colégio Politécnico da UFSM (Cespol) e conselheira no Conselho Consultivo do Ramo Educacional do RS, Jéssica Diefenbach, e o analista de marketing do Sicredi, Ariel Luis Ferraz, estão entre os jovens 35 jovens selecionados.
O programa foi criado para formar uma liderança cooperativista comprometida e engajada em defender a bandeira do cooperativismo em toda a sociedade. Esta primeira turma será formada por jovens moradores das cinco regiões do país, com idades entre 21 e 35 anos, recém-graduados ou cursando o último ano do curso superior de qualquer área.
O embaixador especial da FAO para o cooperativismo, Roberto Rodrigues, um verdadeiro líder cooperativista, deu as boas-vindas aos alunos. Segundo Rodrigues, um bom líder deve ter não somente a capacidade de ouvir e entender as demandas das bases, mas também tomar decisões com agilidade e antecipar soluções. “O novo líder não é apenas um intérprete, não é apenas um entendedor do que a média dos seus cooperados deseja. Ele é o propositor de projetos. O novo líder tem que rasgar o horizonte, enxergar à frente.”, aconselhou Roberto Rodrigues.
Esse foi o primeiro encontro entre os participantes do Somos Líderes. Até abril de 2020, eles terão aulas virtuais e presenciais de assuntos como Tendência, Inovação e Liderança; Liderança no contexto cooperativista; Liderança no contexto organizacional; Liderança no contexto social; e Liderança no contexto político. Cada um desses módulos conta com metodologia inovadora, conteúdo via podcasts e encontros virtuais em webnários.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Chegou o fim da espera! O Sistema OCB reconheceu as 56 melhores cooperativas com o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. A cerimônia foi realizada na noite desta terça-feira (8), em Brasília, e contou com presença de representantes do cooperativismo nas cinco regiões do país, além de autoridades e parlamentares. Representando o Sistema Ocergs-Sescoop/RS, estiveram o superintendente do Sescoop/RS, Gerson Lauermann e o diretor da Ocergs, Irno Pretto.
Dentre as 56 reconhecidas, quatro cooperativas foram destaques nos quesitos Melhoria Contínua e Governança. O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão ocorre a cada dois anos e é o resultado do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). Para o presidente do Sistema OCB, a busca incessante pela excelência está no DNA cooperativista e, por isso, é natural que esse seja o caminho trilhado para fazer do movimento um modelo de negócios cada vez mais forte e competitivo, não só no Brasil, mas no mundo.
“A melhoria das práticas de governança gera autoconfiança e possibilita ocupar melhores espaços no mercado dentro e fora do país. Além disso, é fundamental destacar que as cooperativas trabalham para melhorar a vida de seus cooperados. É para isso que elas existem! Então, nada melhor do que reconhecer todo o empenho delas em ser melhores, dia após dia”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
SURPRESA
De acordo com a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, que coordena o prêmio, na edição deste ano, apenas décimos separaram a classificação entre as três categorias. “O índice para o reconhecimento também aumentou de nível. Isso é um sinal de que as cooperativas estão cada vez mais preparadas para atender a um mercado mergulhado em inovações e com clientes cada vez mais conscientes do impacto de suas opções de consumo”, explica a gerente.
MAPA
Com 28 troféus, Minas Gerais abriga o maior percentual de cooperativas reconhecidas. Já com relação aos ramos, o que aparece com maior número de premiadas é o de Crédito, com 28 cooperativas reconhecidas, seguido do Ramo Saúde (15).
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Confira abaixo a lista das cooperativas reconhecidas com a melhor gestão do Brasil, por ordem alfabética.
Primeiros Passos – Bronze
CCPR (MG)
Coocirurge (CE)
Coopama (MG)
Coopatos (MG)
Coopersino (MT)
Sicoob AC Credi (MG)
Sicoob Cofal (MG)
Sicoob Coopemata (MG)
Sicoob Credimepi (MG) Sicoob Nossocredito (MG) Sicredi Cerrado (GO) Sicredi Pantanal (MS) Unimed Federação Minas (MG) Unimed Juiz De Fora (MG) Unimed Nordeste-RS (RS) Unimed Poços De Caldas (MG) Primeiros Passos – Prata C.Vale (PR) CEM (SC) Coopercarga (SC) Cosmipa (MG) Sicoob Centro-Oeste (MG) Sicoob Crediriodoce (MG) Sicoob Nossacoop (MG) Sicoob União Centro Oeste (MG) Unicred Central (SC/PR) Unimed/Uberaba (MG) Unimed/Vale Do Aço (MG) Unimed Vale Do São Francisco (PE) Primeiros Passos – Ouro Coopmetro (MG) Cooxupe (MG) Sicoob Copermec (MG) Sicoob Divicred (MG) Compromisso com a Excelência – Bronze Sicoob Credialto (MG) Sicoob São Miguel (SC) Sicredi Campo Grande (MS) Sicredi Noroeste (MT/AC) Sicredi Planalto Central (GO) Sicredi Sudoeste (MT/PA) Sicredi Uniestados (RS) Unimed Cascavel (PR) Unimed Chapecó (SC) Compromisso com a Excelência – Prata Coocafe (MG) Coopmil (SP) Sicredi Ouro Verde (MT) Unimed Londrina (PR) Compromisso com a Excelência – Ouro Cocamar (PR) Coopercon (MG) Sicoob Credicom (MG) Unimed Circuito Das Águas (MG) Rumo à Excelência – Bronze Sicredi Pioneira (RS) Unimed Central De Serviços (RS) Unimed Fronteira Noroeste (RS) Viacredi (SC) Rumo à Excelência – Prata Sicredi Celeiro do MT (MT) Unimed Vitória (ES) Rumo à Excelência – Ouro Unimed-BH (MG) DESTAQUES Destaques Melhoria Contínua Unimed-BH (MG) Unimed Vitória (ES) Destaques Governança Cooxupe (MG) Sicoob União Centro-Oeste (MG) Unimed-BH (MG)
Negócios
Para celebrar o Dia das Crianças e compartilhar princípios do cooperativismo, a Unicred Porto Alegre reservou um presente às crianças de até 12 anos, filhos de seus cooperados e colaboradores. Trata-se do tabuleiro “Jogo da Cooperação”, uma atividade onde todos prosperam e ganham, pois no cooperativismo todos são vencedores. O jogo estará disponível nas 15 agências da Unicred Porto Alegre a partir da próxima segunda-feira (14), até o final do mês, ou enquanto durarem os estoques.
Para o presidente da Unicred Porto Alegre, Dr. José César Boeira, esta é uma atividade que proporciona divertimento, estimula a vontade de vencer, mas, basicamente, ensina a cooperar, no sentido mais amplo da palavra. “Sabemos que os jogos são fundamentais para que as crianças tenham melhor relacionamento em grupo e consciência de ajuda mútua. Com o “Jogo da Cooperação” elas aprendem a cooperar entre si, além de exercitar o raciocínio. Isto faz com que aprendam a resolver seus problemas com muito mais agilidade”, afirma.
Regras do Jogo
O “Jogo da Cooperação” pode ser jogado entre dois ou quatro participantes da família ou amigos. Os próprios jogadores decidem quem começa o jogo, lançando o dado e avançando. Se o dado cair em uma casa dourada, ele recebe uma carta dourada. Todas estas cartas contêm mensagens derivadas dos sete princípios do cooperativismo e, todas elas, ou são neutras ou ajudam os demais jogadores, deixando claro o sentido do cooperativismo.
Há casas no tabuleiro que fazem o jogador retroceder, assim como na vida real. Mas todas podem ser transpostas, graças ao próprio esforço, estratégia ou com a ajuda dos demais jogadores. Juntando sete cartas douradas ou concluindo o percurso todos compõem o pódio lado a lado. Isto demonstra que, mesmo em oportunidades diferentes, todos podem vencer.
Sobre a Unicred Porto Alegre
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, exclusiva para profissionais da área da saúde, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. A Unicred Porto Alegre possui mais de R$ 1 bilhão de ativos, conta com 18 agências que atendem mais de 15 mil cooperados.
Negócios
Através da intercooperação da Coopatrigo com o Programa de Desenvolvimento Profissional Cooperativo da Cooperconcórdia (Capacita), aconteceu o 11° Encontro de Mulheres, no dia 2 de outubro, durante a Expo São Luiz. Com o apoio do Sescoop/RS, o encontro reuniu o maior público já participante desta promoção, cerca de 600 participantes. Em um primeiro momento a conferencista Raquel Borguetti emocionou as participantes abordando o tema “Mulher de bem com a vida, o seu papel no mundo atual”. Logo em seguida, o humorista Guri de Uruguaiana tirou muitas risadas das participantes com as suas sátiras e causos gauchescos.
Na oportunidade, também foi realizado o ato de inauguração da Casa Coopatrigo, espaço próprio da cooperativa no Parque do Sindicato Rural.
O presidente da Coopatrigo Ivo Batista, juntamente com os seus companheiros da direção Luiz Flávio Oliveira e Paulo Cordenonsi ficaram muito satisfeitos com toda a repercussão dos eventos da cooperativa. “Foi um planejamento muito grande para chegarmos a este momento e iniciarmos a Expo São Luiz com sucesso o que nos deixa muito satisfeitos”, disse o presidente.
Negócios
Cooperativas de todo o país aguardam, ansiosas, o resultado da 4ª edição do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. A lista das reconhecidas será divulgada hoje, dia 8 de outubro, em Brasília. Ao todo, 272 cooperativas se inscreveram no ciclo 2019/2020 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), implementado pelo Sistema OCB.
A cada edição, o prêmio apresenta novidades. Dentre as deste ano está, por exemplo, a possibilidade de as cooperativas centrais e as federações participarem. Outra inovação foi a reformulação do Diagnóstico de Governança, que ficou mais robusto, moderno e atualizado com as práticas exigidas pelo mercado, mas sem perder a essência cooperativista.
Também houve a segmentação das cooperativas em categorias, uma de cooperativas reguladas pelo Banco Central e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e outra de não reguladas por esses órgãos.
SELEÇÃO
No período de sete meses, as cooperativas inscritas no PDGC foram avaliadas, o que incluiu até visitas, in loco, a 70 delas. Os objetivos foram analisar os procedimentos gerenciais praticados, bem como oferecer um feedback a respeito da gestão atual.
Vale destacar que a comissão julgadora contou com representantes do CNPQ, Banco Central, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Economia, Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Minas Gerais.
INTERCOOPERAÇÃO
O Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão ocorre a cada dois anos e é o resultado do PDGC. Por meio dele, é possível destacar as boas práticas e promover a troca de iniciativas entre as cooperativas reconhecidas, no Workshop de Boas Práticas em Governança e Gestão, realizado no ano seguinte ao da premiação. Além disso, as boas práticas passam a compor um compêndio referente a cada ciclo do PDGC.
Acompanhe a cobertura completa do Prêmio:
Fonte: Sistema OCB
Negócios
A Cotribá realizou no dia 4 de outubro, na Asfuca, a formatura da turma que participou do Programa de Desenvolvimento de Lideranças Cooperativas. Ao todo, 30 associados realizaram o curso que teve início em dezembro e totalizou 152 horas de aprendizado. O treinamento foi realizado em parceria com o Sescoop/RS e Isae – Instituto Superior de Administração e Economia do Mercosul, subdividido em três tópicos: Cooperativismo, Estratégia e Liderança. Relacionados a estes temas, os participantes estudaram questões como autogestão, direito cooperativo, gestão econômica, financeira e de projetos, estratégias de mercado, comunicação e liderança, negociação e gestão de conflitos.
Conforme o vice-presidente da Cotribá, Enio Cezar Moura do Nascimento, os objetivos eram aprimorar e desenvolver conhecimentos sobre as atribuições e responsabilidades da liderança cooperativa, bem como dos conselhos e seus membros. “Quanto mais as pessoas conhecerem o cooperativismo e fortalecerem a visão estratégica, mais poderão auxiliar na construção de cenários cooperativos, gerando melhores resultados e performance para o negócio”, destaca Nascimento.
O superintendente do Sescoop/RS, Gerson Lauermann, destacou que capacitações como a realizada na Cotribá são a evidência do papel do Sescoop/RS para a melhoria da gestão das cooperativas gaúchas. “A melhoria da gestão em nossas cooperativas é um dos papéis primordiais do Sescoop/RS. Com cursos como este, realizado pela Cotribá, estamos desempenhando o que as cooperativas esperam de ser serviço de aprendizagem. Irmeos continuar nesta caminhada para tornar as nossas cooperativas mais bem geridas e com alta capacidade de gestão”, salientou Lauermann.
Os formandos receberam certificado e um distintivo de honra pelos trabalhos que deverão realizar em prol do cooperativismo com o conhecimento que adquiriram. Além do vice-presidente da Cotribá e do superintendente do Sescoop/RS, participaram da solenidade o diretor executivo da Fecoagro, Sérgio Feltraco, o secretário de Educação de Ibirubá, Henrique Hentges, e o professor coordenador do curso In Company, Rodrigo Casagrande. Amigos e familiares dos formandos prestigiaram o evento.
Negócios