Um público de mais de mil técnicos e dirigentes do Sistema Unimed se reuniu em São Paulo (SP) para acompanhar de perto o segundo e último dia de programação do 2º Congresso Nacional Unimed de Gestão em Saúde, realizado no último dia 25. Os participantes puderam presenciar discussões sobre temas como remuneração médica, inclusão de novas drogas, transformação digital e mudança do modelo assistencial, presentes entre os desafios atuais para os gestores de saúde.
Quem esteve no Expo Center Norte entre os dias 24 e 25 pôde levar para sua cooperativa um grande networking com profissionais referência em áreas como auditoria, tecnologia da informação, saúde ocupacional, entre outras, e, principalmente, conhecimentos que poderão fazer a diferença na superação de obstáculos e obtenção do sucesso administrativo. Essa é a visão de Orlando Fittipaldi Junior, diretor de Gestão da Saúde da Unimed do Brasil.
“Só há uma maneira de termos um Sistema forte, sustentável e que consiga atender plenamente aos anseios de nossos beneficiários, que é estando em contato com o que há de mais atual em gestão. Por isso, esse Congresso é tão importante para as cooperativas”, afirma o dirigente.
Durante os dois dias de programação, temas como Atenção Primária e incorporação tecnológica permearam as apresentações e debates. “Tivemos uma amostra muito valiosa das oportunidades e desafios que temos de enfrentar já, para que possamos prestar plenamente a melhor assistência aos nossos beneficiários. Falar sobre Atenção Primária, DRG, incorporação tecnológica, entre outros temas pujantes, é essencial neste momento”, reflete a diretora de Administração e Finanças da Unimed do Brasil, Viviane Malta.
O evento encerrou com apresentação da experiente jornalista Cristiane Segatto, ex-Época e O Globo e que conta atualmente com um blog no UOL, que apresentou o panorama da abordagem da saúde suplementar nas mídias.
“O Sistema Unimed tem hoje 18 milhões de clientes e, por isso, uma representatividade e a obrigação de pensar a saúde de forma bastante responsável. Em razão disso, reunimos representantes das 344 cooperativas que o compõem junto a especialistas e fornecedores de insumos e tecnologias na área da saúde para discutir, com bastante êxito, quais caminhos estão sendo seguidos no setor e suas consequências”, define o presidente da Unimed do Brasil, Orestes Pullin.
Com o objetivo de promover o desenvolvimento de competências e habilidades que agreguem valor ao desempenho de funções em áreas ligadas à gestão de pessoas nas organizações cooperativistas, a Escoop anuncia que abrirá as inscrições para a Especialização em Gestão de Pessoas em Organizações Cooperativas.
INSCRIÇÕES
A partir de 22 de Agosto de 2019 até 15 de Setembro de 2019. Realizada de maneira on-line.
MATRÍCULA
As matrículas deverão ser realizadas no mês de outubro, com início das aulas previsto para 18 de Outubro de 2019.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS ALUNOS
Serão ofertadas 35 vagas, sendo obrigatória a realização da pré-inscrição on-line.
A ordem dos critérios de seleção são: (a) Colaboradores e cooperados de sociedades cooperativas que aderem aos programas do monitoramento; (b) Agentes de Desenvolvimento do Cooperativismo; (c) Colaboradores e cooperados de sociedades cooperativas; (d) Demais interessados.
Prioridade para um participante de cada cooperativa, sendo a seleção por afinidade entre a área da pós-graduação e área de atuação do candidato na cooperativa. Caso haja disponibilidade, mais participantes da mesma cooperativa poderão ser chamados.
FREQUÊNCIA E HORÁRIO DE AULAS
A frequência é mensal e, com aulas na sede da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre.
Dias do curso: Sexta-feira e Sábado, encontros mensais
Horário: Sexta-feira das 13h00 às 21h00 e Sábado das 8h00 às 12h00 – 13h00 às 17h00
INVESTIMENTO
O custo do Curso de Especialização em Gestão de Pessoas em Organizações Cooperativas – Turma II – 2019 é de R$ R$ 16.600,00 por aluno. Aos alunos bolsistas do SESCOOP/RS, caberá 30% desse valor, ou seja, R$ 4.980,00 em até 20 parcelas de R$ 249,00.
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) enviou uma pesquisa aos associados em 2018 e os desafios tecnológicos mostraram-se como um dos maiores obstáculos que precisam ser enfrentados. A ACI realizará um Coop-a-Thon durante a Conferência Global para o Desenvolvimento, a ser realizada em Kigali, Ruanda, de 14 a 17 de outubro, como uma maneira divertida de as equipes de tecnologia de informação (TI) criarem soluções para os problemas tecnológicos dos associados de cooperativas.
Faça o download do formulário em inglês aqui para saber mais e enviar um problema para as equipes de TI resolverem. O prazo para envio do formulário encerra no dia primeiro de setembro de 2019.
Uma bebida refrescante, saborosa e fácil de tomar. O Del Sole, líder de vendas no Brasil na categoria Filtrado Doce, ganha mais uma opção em embalagem: a lata. A novidade é apresentada pela Cooperativa Nova Aliança, com sede em Flores da Cunha, com o objetivo de desmitificar o processo de escolha e consumo, além de levar uma mensagem mais leve, descontraída e menos burocrática da bebida. O Del Sole em lata (269 ml) pode ser encontrado nas versões branco e rosé. O pack com duas latas também é opção. O valor médio de cada lata será de R$ 8,00.
Segundo o coordenador de Marketing da cooperativa, Vinícius Fruet, o modo de consumo do brasileiro está mudando. "Queremos criar um produto que se identifique com o perfil Brasileiro. Produtos mais práticos, acessíveis e que não precisem de regras, nem ocasião para serem consumidos. O Del Sole em lata chega ao mercado para tornar o dia a dia do brasileiro mais leve e alegre, como se caracteriza a própria bebida”, explica Fruet.
De acordo com o gerente comercial da Cooperativa Nova Aliança, Fernando Matana, o lançamento de um produto em lata é, também, uma demanda feita pelos fãs da marca, que gostariam de beber Del Sole em ambientes como casas noturnas, que não permitem o consumo de produtos em embalagens de vidro. “Vimos ali um nicho de mercado que para a cooperativa é muito importante”, explica. Matana ainda pontua que o produto é de consumo corrente e tem o apelo se ser bebido gelado.
O produto em lata de alumínio preserva os atributos da bebida. Além de manter isolado da luz, é prática, mais portátil, fácil de gelar e de reciclar do que as embalagens tradicionais. Por apresentar menor quantidade, também é ideal para quem deseja apreciar um bom Del Sole, mas não quer abrir uma garrafa inteira. Em alguns países da Europa, e também nos Estados Unidos, é comum encontrar vinho em lata há alguns anos.
Atualmente, os principais mercados do Del Sole em garrafa são os estados de São Paulo e Paraná. Com o produto na versão em lata, a ideia, segundo o gerente comercial, é fazer um trabalho intenso de divulgação no Centro-Oeste e também no Nordeste, que tem clima propenso para beber esse produto.
O Del Sole é uma bebida elaborada a partir de um corte de vinho com suco de uva. É gaseificado e de baixo teor alcoólico. A versão em lata é envasada fora da cooperativa, através de uma parceria com uma empresa privada.
A Cotrisoja realizou na última quinta feira (25), seu 1º encontro de jovens, que trouxe neste ano o tema Geração Agro: O futuro está no campo. O projeto tem por objetivo incentivar a participação dos jovens na cooperativa e dar espaço para que estes apresentem sugestões e novas ideias que possam engrandecer o dia a dia da cooperativa. A Cotrisoja entende que precisa estar atualizada, e seguir as novas tendências, estando preparada não apenas para a realidade dos seus associados mais velhos. E que maneira poderia ser melhor para adequar-se a realidade dos jovens do que também ouvi-lo. O 1º encontro de jovens Cotrisoja apresentou diversos painéis com palestras, cases de sucesso, trocas de experiências, mas mais do que isso, foi a oportunidade para a formação do Comitê dos Jovens Cotrisoja.
O Comitê conta com a representação de jovens de todos os municípios onde a Cotrisoja está presente com suas unidades. A partir dele, o jovem poderá estar mais presente dentro da cooperativa, e também passa a estar representado por uma liderança específica. É incontestável a importância da presença dos jovens nas propriedades rurais. Depende deles a continuidade das atividades no campo.
As últimas gerações já nasceram num mundo digital, o que lhes proporcionou algumas vantagens e facilidade de adaptação ao mundo extremamente tecnológico que vem se estruturando atualmente. Neste sentindo a Cotrisoja quer incentivar a permanência dos jovens nas atividades rurais, oferecendo-lhes conteúdos que poderão ser aplicados no dia a dia no campo, mostrando-lhes que a cooperativa também estará presente para apoiá-los nos momentos de dúvidas, e destacando a importância deste como o futuro do agronegócio.
O evento reuniu mais de 200 jovens associados e filhos de associados da cooperativa, e recebeu diversos palestrantes. A manhã iniciou com a palestra do Presidente da Coprel e da Infracoop, Janio Vital Stefanello, que motivou os jovens a permanecerem no campo. A segunda palestrante foi Luisa Comin, que apresentou um pouco de sua história no agronegócio. Dois jovens do Programa Aprendiz Cooperativo do Campo também falaram sobre suas atividades no projeto. E as atividades na parte da manhã encerraram com a formação do Comitê Jovem.
Na parte da tarde, juntaram-se aos jovens, associados e representantes de entidades parceiras, que no Centro de Eventos de Tapera, para assistir a palestra de Martha Gabriel, sobre Transformações Digitais. Martha destacou a importância de manter-se atualizado para prosperar no mercado atual. Como último momento do evento foi realizado o sorteio de 4 celulares para os inscritos do encontro de jovens. O evento contou com o apoio do Sescoop/RS.
Representantes de 49 cooperativas educacionais de todo o país participam nesta quarta-feira (24/7) de um Seminário Nacional promovido pela OCB, com o objetivo de discutir gestão e inovação do negócio. No total, 170 pessoas acompanham a programação que inclui palestras e debates a respeito da gestão do negócio cooperativo, cenário educacional, gestão e inovação do ambiente escolar, entre outros, além de atividades de alinhamento estratégico. Participaram do Rio Grande do Sul o analista técnico do Sescoop/RS, Guilherme Bragé Quadros e os dirigentes de cooperativas gaúchas: Diretor da Ocergs e coordenador estudal do ramo, Valdir Feller; coordenador nacional do ramo, Ricardo Lermen (Coeducars), Engelberto José Henn (Coopeva), Alexandre Ülrich (Cooperconcórdia), Lara Reichert (Coopeec), Carlos Eduardo Nery (Coopeserra), Gildor Scherer (Cooperdomhermeto) e César Aguiar (Cmec).
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, deu as boas-vindas aos participantes do seminário e destacou a importância do evento. “Temos vivido momentos de intensos desafios no país e o setor educacional está entre os setores impactados, por isso, é importante nos lembrarmos da premissa que move as cooperativas educacionais, que é oferecer uma educação de qualidade, contribuindo para a formação de cidadãos mais cooperativos. É isso que fará do Brasil, um país mais forte, mais próspero. A educação é o grande motor do desenvolvimento”, avalia Nobile.
A condução das reflexões a respeito dos assuntos pertinentes ao evento ficou por conta da analista de Desenvolvimento e Gestão de Cooperativas do Sistema OCB, Pamela Lima, do presidente da Unimed Fortaleza, Elias Leite, do palestrante Renato Casagrande, especialista em educação, da gerente de Relações Institucionais da OCB, Fabiola Motta, o professor da Universidade de Brasília, Francisco Thiago Silva, e o diretor de Marketing da Tecnisa, Romeo Busarallo, especialista em inovação.
A programação do seminário também contou com um painel moderado pela gerente Técnica e Econômica da OCB, Clara Maffia, e que teve por objetivo apresentar um pouco do que tem sido feito pela OCB em prol das cooperativas educacionais. O painel também teve a participação dos representantes das cinco regiões do país no Conselho Consultivo do Ramo Educacional, coordenado pelo Ricardo Lermen.
NÚMEROS
O ramo educacional abrange 265 cooperativas no Brasil, com 60,7 mil cooperados e 3,4 mil empregados, segundo o Anuário do Cooperativismo Brasileiro.
Do sonho de 396 agricultores nasceu a Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai – Creral, e nesta terça-feira 23 de julho, foi comemorado com cerca de 1100 convidados entre associados, autoridades, parceiros e funcionários num evento no CTG Sentinela da Querência.
O presidente da cooperativa, João Alderi do Prado, destacou que esse é um momento de agradecer. "Desde a nossa fundação, a Creral passou por dificuldades, por grandes lutas e também por grandes realizações, talvez esse seja o melhor momento da cooperativa, assim temos que apenas agradecer, esse dia é especial e poder dividir com nossos associados, parceiros e todos os presentes torna essa data memorável”, ressaltou.
Depois, ocorreu a entrega das homenagens aos associados e prefeitos fundadores, sindicatos que auxiliaram a Creral nos momentos de dificuldade, aos ex e atuais conselheiros de administração e fiscal, às mulheres que fazem parte da cooperativa, parceiros e também aos antigos e atuais funcionários.
As futuras gerações também estiveram presentes, e foram representadas pelos finalistas dos concursos de redação e desenho desenvolvidos nas escolas atendidas pela rede da Creral, neste momento o presidente, Alderi do Prado, falou sobre a importância do envolvimento das novas gerações. “Essas crianças são o futuro da nossa cooperativa, serão nossos líderes, e porque não, futuros presidentes da Creral, envolver os jovens é acreditar no desenvolvimento e poder confiar que os próximos 50 anos venham com bons frutos”, disse Alderi.
A Creral também recebeu homenagens de seus parceiros, prefeituras, câmaras de vereadores e da Federação das Cooperativas de Infraestrutura do Estado (Fecoergs).
No encerramento da atividade foi mostrado aos presentes um vídeo com a história da Creral, além da explanação das ações que estão sendo desenvolvidas para os próximos 50 anos.
“Sabemos de onde viemos, de todo o caminho percorrido, mas agora é o momento de pensar adiante, de traçar metas para as próximas cinco décadas, desenvolvemos ações educativas junto as escolas, ações esportivas, ações sociais pois estamos inseridos nas comunidades, ações ambientais como o carro elétrico e a geração de energia solar pela necessidade de pensar nas novas gerações, além de tantas outras, tudo porque queremos que a Creral continue crescendo”, finalizou o presidente.
A Coopermil foi sede de mais uma edição do Encontro dos Profissionais de Recursos Humanos das Cooperativas do RS, que contou com a presença de mais de 40 profissionais das áreas de Recursos Humanos, Departamento de Pessoal e Segurança e Medicina do Trabalho das cooperativas Cotrisoja, Cotripal, Cotriba, Cotrisal, Cotrijuc, Cotrirosa, Comtul, Coopermil, Coagrisol, Cotrimaio, Cooperoque, Cotrimaio, CCGL, Coopatrigo e Agropan.
O Presidente da Coopermil, Joel Capeletti, em sua manifestação na abertura do evento, destacou a importância das pessoas no dia-a-dia das cooperativas e a oportunidade que o encontro propicia pela troca de experiências entre as diversas cooperativas na busca de alternativas e soluções a questões e dificuldades inerentes a atividade.
O encontro tratou de assuntos de interesse comum as áreas presentes como a questão da implementação do E-social na área de segurança e medicina do trabalho e sobre programas de inclusão de colaboradores "PCD’S" nas atividades das cooperativas, entre outros.
Ainda durante o encontro os participantes puderam acompanhar palestra especialmente desenvolvida para o evento pela Psicologa e Coach Claudia Schulz.
Entre os dias 28 e 31 de julho, o Sicredi participará da Conferência Mundial do Woccu (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito, na tradução da sigla em inglês), nas Bahamas. Durante a conferência, um dos principais eventos do segmento, três cooperativas gaúchas do Sicredi concorrerão ao World Young Credit Union People (Wycup) – programa destinado a jovens cooperativistas de até 35 anos de idade, que tenham desenvolvido iniciativas de destaque socioeconômico nas comunidades onde atuam. “Estar imerso em um ambiente cooperativista propicia experiências que contribuem para o desenvolvimento pessoal dos jovens. O comprometimento das cooperativas e a dedicação com ações complementares de benefício à sociedade trazem práticas e experiências de cidadania imprescindíveis para a vida de cada participante”, afirma o vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.
Projetos gaúchos inscritos no Wycup
Programa Líder Jovem – Iniciativa desenvolvida pela cooperativa Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG, de Rodeio Bonito, para estimular o espírito de liderança no público de 15 a 17 anos. Mais de 330 jovens associados ou filhos de associados já foram formados pelo programa, enquanto mais de 80 participam de turmas em atividade. Micheli Thiesen será a responsável por apresentar o projeto. “Os participantes do Líder Jovem passam por diferentes níveis de formação, conduzidos por profissionais de universidades ou integrantes da Cooperativa, com o objetivo de estimular o espírito de liderança, através de vivências que proporcionem o desenvolvimento de habilidades e competências para a sua atuação na sociedade”, explica Micheli. Após cada módulo, os jovens são envolvidos em atividades de campo, para colocar em prática os aprendizados.
Cooperativas Escolares – O Programa da cooperativa Sicredi Ouro Branco RS, de Teutônia, tem como intuito desenvolver a liderança e o empreendedorismo nos jovens. Thaís Christ, que entrou na unidade como jovem aprendiz e hoje atua como colaboradora, comenta: “Desde 2016, as cooperativas escolares participam da educação de aproximadamente 8 mil estudantes nos municípios de Teutônia, Estrela, Montenegro e Nova Santa Rita, que, juntas, somam 22 educandários”.
Conselho Jovem – Constituído na cooperativa Sicredi Pioneira RS, de Nova Petrópolis, capital nacional do cooperativismo. O projeto tem como objetivo desenvolver e capacitar os jovens que participaram das cooperativas escolares, para que eles promovam ações de cidadania, cooperação e liderança em suas comunidades. “O conselho jovem é formado por 14 pessoas, com idades entre 17 e 25 anos, oriundos de cooperativas escolares, além de dois membros estatutários da Sicredi Pioneira,” destaca a vice-presidente da Cooperativa, Heloísa Helena Lopes.
As inscrições da delegação do Sicredi na Conferência Mundial do Woccu contaram com o apoio do Sescoop.
A atuação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) dentro e fora do País, com foco nas cooperativas de Crédito, rendeu um novo prêmio à entidade. No próximo domingo (28/7), a partir das 16h30, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, receberá o Distinguished Service Award (Prêmio por Serviço Eminente), honraria conferida pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu, na sigla em inglês). O prêmio é um reconhecimento à atuação internacional em prol do desenvolvimento do cooperativismo de Crédito.
A cerimônia de entrega ocorrerá durante a abertura da Conferência Mundial do Woccu, que ocorrerá em Nassau, nas Bahamas, entre os dias 28 e 31 de julho. O evento deve reunir cerca de 5 mil representantes de cooperativas de Crédito de mais de 50 países para discutirem iniciativas que possam melhorar a vida das pessoas.
A indicação da OCB para receber o prêmio partiu do Sicredi, instituição financeira cooperativa que valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados e no Distrito Federal, com mais de 1,7 mil agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros.
O prêmio pode ser visto como um grande reconhecimento à atuação internacional da OCB e coloca a entidade como a primeira organização representativa latino-americana a receber a honraria.
Para tomar a decisão de premiar a OCB, a comissão julgadora do prêmio levou em consideração o acordo de cooperação com Moçambique, que tem resultado numa intensa troca de expertises entre as diversas delegações estrangeiras que a entidade tem recebido ao longo dos últimos anos para compartilhar informações sobre o cooperativismo de Crédito no Brasil.
SEGUNDA VEZ
Essa é a segunda vez que o Brasil recebe o prêmio. Em 2015, Roberto Rodrigues foi um dos quatro homenageados. Assim, a OCB se juntará a um grupo de grandes organizações internacionais homenageadas, dentre elas estão, por exemplo, a Igreja Católica, agraciada em 2005; a Associação Nacional das Cooperativas de Crédito dos Estados Unidos (Cuna) e a Fundação Konrad Adenauer, que receberam o prêmio em 1988.
SICREDI
O Sicredi também estará presente nas principais agendas da Conferência, representado por uma comitiva formada por 134 integrantes, entre dirigentes, executivos, colaboradores e associados.
FUTURE FORUM
No Future Forum, momento em que líderes das maiores cooperativas de Crédito do mundo se reúnem para discussões sobre tendências do segmento, João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi, vai liderar um debate sobre Marcas Sistêmicas e Campanhas Publicitárias.
As sessões de debates do Future Forum também contarão com a presença de Wellington Ferreira, presidente da Cooperativa Sicredi União PR/SP; Pedro Caldas, presidente da Cooperativa Sicredi Planalto Central; Angelita Cadona, presidente da Cooperativa Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG; Domingos Sousa, vice-presidente da Cooperativa Sicredi Celeiro MT e João Bezerra Júnior, presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Sicredi Evolução, da Paraíba.
INTERCONEXÃO
O presidente dos Conselhos de Administração da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro do Woccu, Manfred Alfonso Dasenbrock, estará presente na Conferência e ressalta que o evento é o principal momento de interconexão entre os cooperativistas em nível mundial.
“O cooperativismo de Crédito é um modelo que está em plena expansão no mundo, principalmente em lugares onde chegou mais tarde, como a América do Sul e Ásia, por exemplo. Dados recentes divulgados pelo Woccu revelam que já são quase 90 mil cooperativas de Crédito e 260 milhões de adeptos ao redor do planeta e a Conferência Mundial do Woccu é uma oportunidade para buscarmos soluções e trocarmos conhecimento sobre como podemos levar os benefícios da atuação focada no desenvolvimento das comunidades até um número ainda maior de pessoas”, explica Dasenbrock, que também coordena os trabalhos do Conselho Nacional do Ramo Crédito da OCB.
OPORTUNIDADE
Desenbrock também destaca que os momentos para networking durante a Conferência são oportunidades para apresentar ao mundo exemplos positivos do cooperativismo de Crédito no Brasil e conhecer o que está sendo feito no mundo. Por isso, a agenda do Sicredi nas Bahamas inclui, um jantar organizado pela própria instituição para cerca de 300 convidados ligados ao segmento, entre eles Brian Branch e Steven Stapp, respectivamente, CEO e presidente do Woccu. A programação do encontro contará com a palestra “A quarta revolução industrial, reinventando empresas”, ministrada pelo líder de Produtos da HP, Vinicius David, uma das maiores companhias de Tecnologia da Informação do mundo.
SUSTENTABILIDADE
Na Conferência, o Sicredi também vai participar de sessões especiais de debates. Em uma delas, Manfred Dasenbrock tratará sobre sustentabilidade com o tema “Tomando a Frente na Sustentabilidade – Fazer a coisa certa também é um bom negócio”. O superintendente de Operações de Produtos do Sicredi, Felipe Sessin, vai discutir como a tecnologia cognitiva pode ajudar a fornecer um melhor serviço aos associados.
Já Gisele Gomes e Ingrid Muller Costa, duas das 11 representantes do Sicredi no Global Women's Leadership Network (GWLN) que estarão na conferência, vão debater Inteligência Cultural e Diferenças Interculturais. Gisele Gomes ainda participará do painel “O futuro das culturas cruzadas, países e pessoas: uma perspectiva profissional jovem”. As agendas do Global Women’s Leadership Network terão foco em apresentações e debates para discutir a presença feminina no cooperativismo de Crédito e na sociedade de forma geral.
FORÇA JOVEM
Durante o evento do Woccu, o Sicredi também vai destacar a força dos jovens no cooperativismo de Crédito. Neste ano, a instituição vai apresentar 11 projetos brasileiros para o World Council Young Credit Union People (WYCUP), um programa que premia jovens que fizeram contribuições significativas às suas cooperativas de Crédito, que têm potencial de causar impacto global.
Em 2018, duas iniciativas de associados da instituição foram vencedoras no WYCUP. Na edição deste ano, os projetos inscritos pelo Sicredi evidenciam ações voltadas as áreas de educação, inclusão, sustentabilidade e liderança juvenil. Além disso, representantes do Sicredi apresentarão aos participantes do WYCUP o trabalho realizado pela instituição no Brasil com os Comitês de Jovens. A intenção é que a inciativa sirva de inspiração para que o modelo seja replicado mundialmente.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema OCB e Sicredi
O Sescoop/RS promoveu na manhã desse sábado (20/7), na Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, o Encontro das Cooperativas de Transporte. O evento reuniu 72 representantes de 13 cooperativas do Rio Grande do Sul e tratou de temas como educação cooperativa, relações interpessoais e familiares e cenários do setor de transporte.
Na abertura do evento, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, apresentou a educação cooperativa e falou da importância da formação dos cooperados para o sucesso das cooperativas. Perius trouxe aos presentes a importância dos sete princípios do cooperativismo e como o respeito aos princípios impacta diretamente nas cooperativas. "Esses sete princípios podem ser reduzidos em três princípios básicos, de acordo com a revolução francesa: liberdade, fraternidade e igualdade. O cooperativismo faz isso!".
Na sequência, o presidente do Instituto Brasileiro de Altos Estudos de Direito Público – Ibraed, Alexandre Pasqualini, apresentou a palestra "Qualidade nas Relações Interpessoais e Familiares" e falou sobre o impacto dos relacionamentos no desempenho pessoal e profissional. “A família e as cooperativas são uma relação entre os vivos, os mortos e os vindouros”, afirmou.
Ao fim da manhã, os participantes assistiram à palestra do presidente do Instituto de Pesquisa Gianelli Martins (IGPM), Odacir Klein, que explanou sobre os cenários do setor de transportes e a importância do compliance para a gestão das cooperativas de Transporte.
Participaram também desse evento o diretor da Ocergs, Roberto Bresolin, o presidente da Rede Transporte, Adelar Steffler, o gerente do Monitoramento do Sescoop/RS, José Máximo Daronco, e as analistas técnicas do Sescoop/RS, Tatiana Francisco e Diene Ludwig.
A Unimed Vale do Caí comemora mais uma importante conquista. Desta vez, a cooperativa foi certificada com o Nível II do “Programa de Acreditação de Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde”. Este reconhecimento é dado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e visa a excelência em Planos de Saúde. Foram avaliados a administração, a estrutura e a operação dos serviços de saúde oferecidos, além do desempenho dos profissionais e a gestão dos prestadores credenciados. Também foi avaliado o resultado da satisfação dos usuários. Esta conquista destaca ainda mais o trabalho da cooperativa. Das 800 operadoras do país, apenas 56 possuem esta certificação.
Em busca da excelência
A busca por essa certificação da Operadora teve início em julho do ano passado. Foi realizado um diagnóstico interno junto a uma empresa homologada pela ANS, no qual foram levantados os principais pontos que deveriam ser readequados. Para trabalhar nessas questões foi criado um comitê formado por colaboradores de diversas áreas, que se reuniam semanalmente. Após nove meses de trabalho, foi realizada uma avaliação que resultou na Acreditação da Operadora de Plano de Saúde Unimed Vale do Caí.
Reconhecimento aos colaboradores
No final da tarde da última quinta-feira (18), a direção da Unimed Vale do Caí reuniu os colaboradores da Operadora para prestar uma homenagem. Cada um recebeu um pin especial como reconhecimento ao trabalho realizado. “Essa importante conquista só veio com o apoio de todos vocês (colaboradores)”, destacou o presidente da Unimed Vale do Caí, Dr. Everton Machado Bochi. “Isso reforça ainda mais o nosso objetivo, que é atender cada vez melhor os nossos clientes”, enfatizou. O evento contou ainda com músicas cantadas pelo Coral Unimed Vale do Caí.
Últimas conquistas destacam o trabalho da cooperativa
No ano passado, a Unimed Vale do Caí conquistou a Acreditação do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC) pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). O HUVC também foi certificado em Cirurgia Bariátrica e Metabólica pela Surgical Review Corporation (SRC), além dos Selos de Sustentabilidade Prata da Unimed do Brasil.
A Unicred lança no dia 19 de julho, o CoopWorking, um espaço de cocriação, com envolvimento de cooperados, colaboradores e parceiros para pensar em novas soluções na área de seguros e produtos financeiros que contribuem para a vida do cooperado e sociedade, conforme explica Rodrigo Borges, diretor geral da Unicred RS.
O CoopWorking será um espaço de uso misto, que pela primeira vez irá unir diferentes públicos atendidos pela Unicred. O local será a nova sede operacional da Corretora de Seguros da entidade com espaço aberto e disruptivo para encontros e discussões, que poderá ser usado por parceiros e, principalmente, por todas as cooperativas e cooperados do sistema. "Começamos a pensar no que podia ser feito em questão de inovação. Foi neste momento que percebemos que o local podia ser um espaço para compartilhar, pois o cerne do cooperativismo tem tudo a ver com esta tendência do coworking", comenta Luis Antonio Biassusi Neto, Gerente Executivo da Corretora.
O CoopWorking está localizado na Avenida Praia de Belas, 1232 - loja 07 (Porto Alegre/RS) e conta com 200 metros quadrados. Além do espaço de funcionamento da Corretora de Seguros, o local conta com três salas de reunião, auditório modulável com arquibancada retrátil, lounge, copa e recepção. O local poderá ser utilizado pelas cooperativas e cooperados e contempla ainda o Instituto Unicred, que desenvolve iniciativas sistêmicas e oferece suporte para as práticas sociais das cooperativas do Sistema.
Os cooperados do Sistema Unicred poderão utilizar o espaço para o que for necessário, seja uma reunião ou um evento. "Queremos estar mais perto das pessoas. O CoopWorking vai aproximar ainda mais nossos cooperados e a comunidade, para ser um espaço de fomento de ideias e de muita troca", completa Luis Biassusi. A ideia é fornecer acesso e informações sobre produtos e serviços de seguros, além de palestras de divulgação das Cooperativas como, por exemplo, consórcio, previdência, marketplace e outros.
O projeto arquitetônico ganhou uma atenção toda especial para transmitir esse conceito de união e troca entre as pessoas. "O CoopWorking une a área de trabalho para a equipe de seguros com uma grande área de convivência com outras pessoas, proporcionando um relacionamento interpessoal e, principalmente, presencial", comenta Natália Weidlich, arquiteta responsável pelo projeto.
Desta forma, o projeto traz uma linguagem industrial, mais aberta e cosmopolita, com muita transparência, um dos preceitos do cooperativismo. "Mantivemos várias peculiaridades já existentes do local para realçar o que já era interessante e aprimorar outras partes", destaca Natália. Os móveis seguem a estética clean, chegam em metal e numa releitura mais natural da madeira.
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) da Costa Rica, juntamente com as Cooperativas das Américas, convida cooperativas de toda a região para participar da XXI Conferência Regional das Américas e do Congresso Continental de Direito Cooperativo, de 18 a 20 de novembro, e de 20 a 22 de novembro, respectivamente. Ambos os eventos serão realizados em San José, na Costa Rica.
Dirigindo-se a “atores econômicos cooperativos com impacto social e sustentável”, a XXI Conferência Regional sediará mais de 20 reuniões, workshops e palestras sobre mudança, impacto, sustentabilidade e impacto político do setor cooperativo.
O encontro dará aos atores cooperativos uma oportunidade de trocar boas práticas e aprender sobre os diferentes modelos de produção e consumo de bens e serviços e como o setor cooperativo pode ser consolidado como um modelo catalisador para o desenvolvimento social, econômico e ambiental.
Reunindo mais de 1.000 participantes globais do mundo econômico e social, o evento também visa inspirar liderança para a realização da agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
O Congresso Continental de Direito Cooperativo, em sua edição de 2019, será organizado na Ordem dos Advogados da Costa Rica e representa um marco histórico para a região reafirmar as prioridades de advocacia e diálogo político com seus governos nacionais e organizações internacionais.
O Congresso continua a linha dos Congressos continentais anteriores, que fizeram contribuições importantes para o progresso da legislação e para o desenvolvimento de estudos de Direito Cooperativo no continente americano. A chamada é dirigida apenas a advogados, professores, magistrados e órgãos oficiais ou públicos relacionados com o trabalho cooperativo.
Encontre mais informações sobre os dois eventos, inscrição e respectivos programas aqui.
A Ocergs recebeu nesta manhã (16/7), na sede da Escoop, o secretário estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, para discussão do projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater)– Crédito Fiscal Presumido e o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia e seus reflexos para as cooperativas, em especial as de leite e vinhos. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, lembrou que o projeto de Assistência Técnica e Extensão foi apresentado ao então candidato a governador, Eduardo Leite e consta na plataforma de proposições do sistema cooperativo gaúcho nas eleições do ano passado. Os diretores da Ocergs, Margaret Garcia da Cunha e Valdir Feller também participaram do café da manhã.
O secretário Covatti Filho afirmou ser um momento importante para a troca de ideias, onde o setor tem a possibilidade de demostrar a sua importância e fazer as suas reivindicações. “A importância do sistema cooperativo na economia gaúcha, em especial na área agrícola, é notável. Estamos aqui para fazer o tema de casa e dialogar com o setor”. Sobre as reivindicações do setor em relação ao acordo Mercosul-União Europeia, Covatti disse ser uma preocupação do governo do Estado. “A cadeia do leite e do vinho já tinham problemas e com esse acordo firmado, podem se agravar. Iremos estudar com toda a cadeia produtiva, onde as cooperativas são protagonistas, mecanismos que possam oferecer políticas públicas para tornar as cooperativas deste setor ainda mais competitivas, com o objetivo de que o produtor não tenha que abandonar suas atividades”, esclareceu.
O secretário reconhece que as cadeias do leite e vinho são as mais impactadas negativamente pelo acordo. “Temos que analisar criteriosamente tudo isso. Não podemos perder mais ninguém dessas atividades econômicas de importantes cadeias do agronegócio gaúcho. No vinho, já fizemos a substituição tributária. O leite tem uma questão social, é a renda diária do produtor. Não podemos aceitar que esses produtores deixem a atividade. Estamos analisando meios de incentivarmos os produtores de leite gaúchos”, observou Covatti Filho.
Representantes do setor de vinhos e leite, que serão fortemente impactados pelas consequências do acordo, participaram da reunião. Dentre eles, o presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos, Gilberto Piccinini, acompanhado do presidente executivo da Cooperativa, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas; o presidente da Coagrisol, José Luis Leite dos Santos; o presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi e do Ibravin, Oscar Ló; além do diretor-geral da Cooperativa Vinícola Aurora, Hermínio Ficagna. As cooperativas Piá, Languiru e Cosulati enviaram representantes.
Ater
Perius disse que, se implementado, o projeto de ressarcimento dos investimentos em Ater pelas cooperativas e outras empresas, trará um aumento da produção agropecuária, com ganhos de produtividade e aumento da renda. Perius discorreu também sobre projetos como o Aprendiz Cooperativo do Campo, a necessidade de políticas para a implementação de internet no meio rural através de cooperativas de Infraestrutura e da concessão de incentivos via Fundopem para projetos de cooperativas gaúchas.
Internet no meio rural será incluída no orçamento de 2020
Ao ouvir o questionamento do presidente da Ocergs para os problemas de internet no meio rural, o secretário Covatti Filho alertou ser uma grande preocupação de sua pasta, em função da permanência do jovem no campo e da nota fiscal eletrônica. Covatti disse que essa situação será orçamentada e estará nos projetos prioritários da secretaria para o ano que vem.
O que é o projeto de ressarcimento de Assistência Técnica e Extensão Rural
O projeto proposto pela Ocergs visa que sejam gerados créditos fiscais presumidos para o ressarcimento de investimentos feitos pelas cooperativas agropecuárias em assistência técnica. O projeto busca uma maior eficiência do setor privado na gestão de recursos e sintonizado à importância em levar a Ater para todos os produtores, de modo a mantê-los no campo. A ideia estimula a execução de serviços privados de Ater, por meio de incentivos financeiros na forma de concessão de créditos fiscais presumidos, dedutíveis do montante de ICMS gerado.
Na busca constante pela inovação e por fomentar ainda mais conhecimento, a Unicred Porto Alegre firmou um acordo inédito com a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta é a primeira Parceria Público-Privada firmada entre a universidade federal e uma entidade. A assinatura do acordo ocorreu na tarde da última sexta-feira (12) e contou com a presença de Rui Vicente Oppermann, reitor da UFRGS, da profª. Lucia Maria Kliemann, Diretora da Famed, do Dr. José Cesar Boeira, Presidente da Unicred Porto Alegre, de João Batista Loredo de Souza, Diretor Geral da Unicred Porto Alegre e demais autoridades das diretorias da FAMED e Unicred Porto Alegre.
Para José Cesar Boeira, a aproximação com a Famed leva a instituição a um novo patamar. “Estamos transformando a cooperativa para que, além de seus inúmeros benefícios financeiros, ela possa ser reconhecida como uma entidade que se coloca à disposição do conhecimento”, ressalta. Já Rui Vicente Oppermann destaca a importância para a UFRGS como um todo. “Essa parceria ressalta um potencial muito grande para a sociedade. É uma alternativa para a expansão e qualificação do nosso ensino”, acrescenta o reitor.
Em um primeiro momento, a Unicred Porto Alegre irá financiar a reforma do Laboratório de Informática da Faculdade de Medicina além de equipá-lo com novo mobiliário, televisores e 27 computadores. A Famed concederá espaço na unidade para a cooperativa instalar um caixa eletrônico para saques e operações bancárias. “Esta é a consagração de uma grande jornada, desde que entramos com a Governança na Unicred Porto Alegre. Foi uma aproximação natural com a FAMED, pois temos uma comunhão de propósitos. É algo onde todos vão ganhar e é um verdadeiro marco na história da cooperativa”, comenta João Batista Loredo de Souza. “É uma forma diferente de se relacionar com a sociedade, de dar retorno. Este novo relacionamento vai qualificar ainda mais ambiente de ensino para nossos alunos”, acrescenta a professora Lucia Maria Kliemann.
Com o objetivo de fomentar o agronegócio em todo o Brasil, o Sicredi vai disponibilizar mais de R$ 20 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2019/2020, projetando atingir mais de 220 mil operações. O valor representa um crescimento de 21% em relação aos R$ 16,6 bilhões concedidos no ano-safra anterior. A projeção é de que R$ 17,5 bilhões sejam empregados em operações de custeio, comercialização e investimento, além de R$ 2,6 bilhões com recursos direcionados, oriundos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO).
“A expectativa de liberação de crédito rural do Sicredi está alinhada com as projeções de crescimento nacional da instituição”, destaca o vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port, ao explanar sobre o cenário no Rio Grande do Sul.
Durante o Plano Safra 2018/2019 foram concedidos, no RS, mais de R$ 7,3 bilhões de recursos em crédito rural, crescimento 21% maior em relação ao ciclo anterior, totalizando mais de 119 mil operações de crédito. O público do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) representou 70% das operações de crédito liberado. Destaque, também, para o crescimento das demandas por parte do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que foi 56% maior do que em 2017/2018. Já a agricultura empresarial, representada pelos Demais Produtores, foi responsável por 47% do valor total de recursos liberados.
A Cooperativa Santa Clara deu um grande passo pensando no futuro ao inaugurar sua terceira unidade de Laticínios, em Casca, nesta sexta-feira, 12 de julho. O ato iniciou por volta das 14h, nas instalações, situadas na Estrada RS-129 s/nº, Km 165, e reuniu diversas autoridades, entre elas o Governador Eduardo Leite, o senador Luiz Carlos Heinze (PP), o representante da Assembleia Legislativa, deputado Vilmar Perin Zanchin (MDB), além de outras lideranças políticas, associados e funcionários da Cooperativa. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, participou da inauguração e ressaltou a importância das cooperativas para o desenvolvimento social e econômico do Rio Grande do Sul.
A solenidade foi aberta com o canto do hino nacional na voz da barbosense Laura Dalmás. Logo na sequência, o presidente da Cooperativa Santa Clara, Rogerio Bruno Sauthier, agradeceu a todos os envolvidos, especialmente aos associados. "Me sinto privilegiado, me sinto um grão de pó ao representar os nossos 5.500 associados, os quase 2.200 funcionários, em uma solenidade dessas", enfatizou. Ele também destacou a importância do trabalho realizado em prol de todos. "O interesse da coletividade tem que ser colocado acima do individual", destacou.
O gerente de Lácteos da Santa Clara, João Seibel, relembrou os 107 anos de história da Cooperativa e afirmou que o trabalho iniciado no passado tem foco no futuro. "Dessa forma, eu quero agradecer a todos que estão aqui hoje, aos associados, colaboradores. A Santa Clara tem um grupo forte de trabalho. Vida longa à Santa Clara", finalizou.
A coragem e a ousadia da Cooperativa da Santa em investir neste momento de economia fragilizada também foram ressaltados pelo diretor Administrativo e Financeiro da Cooperativa Santa Clara, Alexandre Guerra. Ele reforçou que o investimento representa a busca por resultados futuros. Além disso, agradeceu fortemente a todos, especialmente aos associados. "Saudação especial aos associados, que são a nossa razão de existir", frisou.
Durante a solenidade, o Governador Eduardo Leite também falou sobre a importância do investimento e frisou sobre o perfil empreendedor do povo gaúcho e da vontade de se dedicar ao trabalho. "Os gaúchos são vocacionados para o trabalho. E a prova está aqui: uma Cooperativa de 107 anos de história, que certamente já superou tantos outros momentos de crise", afirmou.
Ao fim dos pronunciamentos, o Governador Eduardo Leite e o presidente da Santa Clara fizeram o descerramento da placa alusiva à inauguração, que posteriormente ficará afixada na entrada da Cooperativa. Na sequência, o padre Luiz Signori conduziu uma oração e deu bênçãos à unidade e aos funcionários que trabalham no local.
A solenidade encerrou com os hinos rio-grandense e da Cooperativa, também cantados pela barbosense Laura Dalmás, e com um brinde com Leite Santa Clara. Ainda, os convidados puderam visitar as instalações da nova indústria e participaram de um coquetel com produtos da Santa Clara.
As instalações
A nova unidade de Laticínios tem 22 mil metros quadrados e possui capacidade total de industrializar 600 mil litros por dia, iniciando com processamento de 300 mil litros/dia. O espaço será utilizado inicialmente para produzir todas as versões de leite UHT: integral, desnatado, semidesnatado e zero lactose, e tem potencial futuro para produzir derivados, como achocolatados e creme de leite UHT.
As obras iniciaram em 2017 e tiveram um investimento de R$ 130 milhões. No momento, 150 funcionários, diretos e terceirizados, já dão suporte aos mais diferentes setores da indústria. A unidade começa a operar na segunda-feira, 15 de julho.
A Santa Clara
Atualmente, a Santa Clara conta com três plantas de processamento de leite no Estado, uma localizada em Carlos Barbosa, que compreende indústria de leite UHT, leites pasteurizados e derivados, em Casca, com indústria de leite UHT, e outra em Getúlio Vargas, apenas para derivados. Em 2018 foram recebidos pela Cooperativa 285 milhões de litros de leite de seus 3.300 produtores em atividade em 136 municípios gaúchos.
Além de laticínios, a Cooperativa atua nos ramos de frigorífico suíno, fábrica de rações, cozinha industrial e varejo, com 12 supermercados, 15 mercados agropecuários e uma farmácia. São 5.500 famílias associadas, 2.150 funcionários entre todos os negócios e um mix de 350 produtos entre leite e derivados, embutidos e cortes suínos, doces e sucos de frutas.
Com informações e fotos da Assessoria de Comunicação da Cooperativa Santa Clara
O sucesso de uma cooperativa está diretamente relacionado ao desenvolvimento das pessoas e à aplicação de recursos de forma eficiente, visando à otimização de resultados. Em um cenário de extrema competitividade, a informação é um atributo que agrega valor na construção e implantação de planos de melhoria e no desenvolvimento e oferta de soluções adequadas às necessidades identificadas. Investir em ferramentas e softwares de desempenho, gestão e governança passa a ser uma condição fundamental para o sucesso da cooperativa.
Quando todas cooperativas se unem e estabelecem um sistema transparente de informações, dados e indicadores econômico-financeiros, o modelo cooperativo se fortalece dentro de uma visão sistêmica. E pensando nisso, o Sescoop disponibiliza gratuitamente às cooperativas softwares de análise de desempenho que permitem a identificação de pontos fortes e oportunidades para melhoria.
O diagnóstico e monitoramento do desenvolvimento da cooperativa permite que ela compreenda seu desempenho frente a outras cooperativas do mesmo ramo e, ao mesmo tempo, que melhorias precisa adotar em seus processos para obter melhores resultados que gerem renda e benefícios aos cooperados e seus familiares e empregados.
Esse processo, que envolve uma análise sistêmica em busca de melhorias contínuas, é conhecido como Autogestão. Com a experiência de quem trabalhou no Programa de Autogestão do Paraná, estado pioneiro no País a implantar o processo de autogestão nas cooperativas, o superintendente do Sescoop/RS, Gerson José Lauermann, explica que a integração de todas cooperativas ao Programa de Autogestão beneficia o sistema cooperativo como um todo. “Serve para o Sistema, para a organização estadual e para a Organização das Cooperativas Brasileiras definirem políticas que sejam comuns e sistêmicas. Se muitas cooperativas tiverem o mesmo problema a solução passa a ser sistêmica, simples e não individualizada”, comenta.
A diretriz de atuação do Sescoop
A diretriz nacional de atuação, criada em 2018 para contribuir com o desenvolvimento sustentável do movimento cooperativista brasileiro, considera as necessidades identificadas por meio dos diagnósticos, que geram informações e conhecimento sobre o ambiente interno das cooperativas. Esse conhecimento, aliado à análise de condições do ambiente externo, é fundamental para a aplicação de soluções para promover o desenvolvimento humano, levando ao posterior desenvolvimento organizacional das cooperativas.
Dentro do PDGC também existe o Caminho para a Excelência, que traz quatro estágios de maturidade da gestão, cada qual com um instrumento de avaliação e pontuação próprios.
Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC)
No universo da gestão e dentro do padrão de qualidade do mercado, existe uma palavrinha meio complicada, mas com um significado muito importante: compliance ou, traduzindo para o bom e velho português, “estar em conformidade”. E o cooperativismo brasileiro já conta com um serviço exclusivo de avaliação de compliance: o Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC), que integra o eixo Identidade.
O programa faz uma rodada de avaliações que revela o quanto a cooperativa está alinhada ao mercado em relação às questões societárias, aos princípios e às boas práticas de trabalho cooperativista. E o que se ganha com isso? Quem não estiver em conformidade pode traçar um planejamento para melhorar. Quem já estiver com o dever de casa em dia pode se preparar para alçar voos cada vez maiores. Afinal, a conformidade diminui os riscos de uma operação e aumenta significativamente as chances de sucesso.
Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA)
O programa permite o acesso de forma rápida, fácil e confiável às principais informações econômicas e financeiras de todas as cooperativas da sua região. Com isso, é possível compilar dados para analisar o desempenho da sua cooperativa em relação ao universo de cooperativas participantes. O programa está inserido dentro do eixo Desempenho.
O GDA é um sistema de cadastro e consolidação dos balanços contábeis, financeiros e sociais das cooperativas brasileiras. O processamento desses dados gera indicadores que facilitam o acompanhamento dos resultados da organização e de seus empregados. As informações ficam disponíveis para consulta 24 horas por dia. Isso facilita o processo de tomada de decisões das cooperativas e aumenta ainda mais a transparência do cooperativismo. “Não é só o balanço, não é só fluxo de caixa, mas vários indicadores em conjunto que vão trazer uma avaliação melhor para a cooperativa”, esclarece o superintendente do Sescoop/RS, Gerson José Lauermann.
Quando as informações do sistema forem consolidadas em âmbito nacional, a OCB, em conjunto com as unidades estaduais, conseguirá traçar, pela primeira vez, um panorama geral do cooperativismo brasileiro. E com base nos indicadores gerados pode ajudar as cooperativas a escolher os melhores caminhos para crescer.
Gráfico Radar
O sistema de autoavaliação também apresenta um gráfico radar, com a pontuação da cooperativa em cada Critério de Excelência.
Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC)
O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) é voltado ao desenvolvimento da autogestão das cooperativas. Vinculado aos eixos Gestão e Governança, seu objetivo principal é promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas. Através de um instrumento de avaliação, é possível verificar um diagnóstico objetivo da governança e da gestão da cooperativa. Este diagnóstico é realizado em ciclos anuais, visando à melhoria contínua de cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado.
O Instrumento de Avaliação é dividido em dois questionários, um sobre Governança, baseado no Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa do Sistema OCB, e o outro sobre Gestão, que avalia a gestão da cooperativa com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Após o preenchimento dos questionários, a cooperativa recebe de forma automática uma devolutiva, onde é possível definir e implementar ações para o desenvolvimento da cooperativa a partir das oportunidades de melhoria apresentadas.
Adelar Parmeggiani – Presidente da Sicredi UniEstados
“Participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) nos dá a certeza de que estamos no caminho certo, adotando práticas de gestão e de governança de forma a garantir a sustentabilidade da nossa Cooperativa e nos manter no mercado de forma competitiva.
O PDGC nos possibilita fazer um diagnóstico e uma reflexão sobre a forma como estamos conduzindo o nosso negócio, fazendo um processo de gestão claro e transparente, como são os pilares do cooperativismo. Nos dá, também, a possibilidade de rever estratégias, fazermos comparações com outras cooperativas e, principalmente, permite nos espelharmos em bons exemplos e boas práticas de outras organizações.
Hoje, um dos nossos grandes desafios é fazermos essa relação com os processos de governança, verificarmos se estamos acertando. Por isso, o PDGC é importante para confirmar o trabalho que realizamos, nos mostrar necessidades de ajustes ou mesmo nos ajudar a criar novas ferramentas e/ou rever estratégias e processos de gestão. Tudo o que fazemos é para o associado, para atender às suas necessidades e expectativas e para aproximá-los cada vez mais da Cooperativa, buscando agregar mais valor aos nossos produtos e serviços.
Um grande aprendizado com o PDGC foi a importância dos registros para gerar evidências de tudo que fazemos e, assim, promover uma melhoria contínua no dia a dia da Cooperativa, além de traçarmos a história da Cooperativa de foram documental”.
Iran Joel Bandurka, Assessor de Projetos, Processos e Qualidade da Sicredi UniEstados
“Depois que iniciamos nossa participação no PDGC, no ano de 2015, conseguimos estruturar, com base nos critérios e fundamentos do Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), muito melhor a documentação da nossa Cooperativa, o registro e a comprovação do que fazemos de boas práticas ou mesmo no nosso dia a dia.
Através da estrutura do PDGC conseguimos fazer o diagnóstico, revisar os processos, verificar o que é necessário implementar ou revisar. Através dessa análise e também do retorno dos avaliadores, conseguirmos visualizar se os processos estão documentados, se existe um padrão, uma metodologia. O que vimos é que tudo que temos vai ao encontro do que o PDGC busca. Esses resultados retornam para a Cooperativa em forma de informações e conhecimento, gerando aprendizado, embasando o planejamento e contribuindo para o aperfeiçoamento dos próximos ciclos”.
Panorama do GDA no RS
Atualmente, a ferramenta conta com a participação de 36 cooperativas gaúchas, contemplando 31 cooperativas do ramo Agropecuário e cinco do ramo Transporte. “Nós começamos o processo aqui de implantação mais efetiva do Programa de Autogestão com as cooperativas agropecuárias, inicialmente naquelas vinculadas à FecoAgro/RS, mas nós queremos ter todas as cooperativas do Rio Grande do Sul dentro do Programa de Autogestão, monitoradas e com acompanhamento, porque todas elas usam o recurso do Sescoop, de uma forma ou de outra, diretamente no recurso descentralizado ou indiretamente através de treinamentos centralizados”, explica Lauermann.
O superintendente do Sescoop/RS afirma que o processo de monitoramento e acompanhamento tem uma proposta de servir como base de informação para elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento da Cooperativa (PEDC). O dirigente destaca a responsabilidade atribuída ao Sescoop na aplicação dos recursos. “Como é que se aplica bem os recursos? É aplicando naquilo que é necessário para as cooperativas. E como é que eu sei o que é necessário para a cooperativa? Fazendo um diagnóstico das necessidades internas. Com base no quê? Na base de informações do desempenho da cooperativa, da avaliação da cooperativa. Essa é a proposta dentro do Programa de Autogestão”, comenta.
Para a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas do Sistema OCB, Susan Miyashita Vilela, as cooperativas precisam dar resultado e agregar valor ao cooperado. “Sem viabilidade econômica a cooperativa não existe e sem viabilidade social a cooperativa não tem razão de existir. A cooperativa precisa dar resultado e para poder dar resultado ao cooperado ela precisa agregar valor ao mesmo”, afirma.
Nova resolução
A necessidade de incentivar a adoção de boas práticas de gestão e governança, de facilitar o processo de tomada de decisões, além de aumentar a transparência das cooperativas, fez com que o Conselho Administrativo do Sescoop/RS aprovasse em fevereiro de 2019 a Resolução 127. O documento estabelece que o acesso aos recursos do Sescoop/RS está condicionado à participação das cooperativas em, ao menos, um dos Programas de Autogestão e Monitoramento: PDGC, GDA ou PAGC. A resolução entra em vigor a partir de 2 de janeiro de 2020.
O 7º Prêmio Vencedores do Agronegócio e o 3º Prêmio Elas no Agro, promovidos pela Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) estão com inscrições abertas até o dia 31 de julho. Os vencedores serão premiados em solenidade que ocorrerá no dia 28 de agosto, durante a Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
O Prêmio Vencedores do Agronegócio e Elas no Agro identifica e valoriza as iniciativas do setor primário que contribuem para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul. Podem participar instituições públicas ou privadas que estejam operando ou tenham ramificações de produtos e serviços na cadeia do agronegócio.
O Prêmio é dividido em cinco categorias: Antes da Porteira, voltada à indústria de insumo, máquinas e equipamentos; Dentro da Porteira, para produção agropecuária e agroindústria; Depois da Porteira, voltado à distribuição e ao serviço de apoio ao agronegócio; Sustentabilidade, nas áreas social, econômica a ambiental; e Elas no Agro, que destaca a liderança feminina pelo relevante trabalho no cenário do agro.
A ficha de inscrição, o regulamento e o roteiro para elaboração de cases estão disponíveis no site www.federasul.com.br.
SERVIÇO
O quê: 7º Prêmio Vencedores do Agronegócio
Quando: Inscrições abertas até 31 de julho de 2019