Em 2018 a Unimed Porto Alegre convidou os colaboradores para cooperar com a redução do desperdício por meio do Desafio do Bem, programa que reverte o valor economizado em doações financeiras a instituições sociais apoiadas pela cooperativa. Nas últimas semanas, a cooperativa realizou as doações do programa, que arrecadou um total de R$ 37 mil. Seis instituições sociais foram beneficiadas: Kinder, Casa Menino Jesus de Praga, Acelb, Amparo Santa Cruz, IEI Piu Piu e Aldeia da Fraternidade.
Para a gerente de Administração de Pessoal da Unimed Porto Alegre, Luciane Custódio, a responsabilidade socioambiental é um dos pilares da trajetória cooperativista. “Para a cooperativa, ser socialmente responsável é assumir o compromisso com o desenvolvimento social e a preservação do meio ambiente, contribuindo com ações que promovam o bem-estar de todos. Ao reduzir o desperdício, é possível apoiar instituições e ainda cuidar do planeta”, afirmou. De acordo com a coordenadora da Aldeia da Fraternidade, Claudia Nahra, a doação recebida é de grande valia para a instituição. “A doação foi direcionada para alimentação e foi super importante. Com o recurso, expandimos o oferecimento de frutas em nosso cardápio em um mês. Vamos poder oferecer uma variedade maior de frutas as nossas crianças. Fica o agradecimento à Unimed Porto Alegre por acreditarem em nosso trabalho”, ressaltou.
Esteve presente nas entregas das doações às instituições o superintendente executivo da Unimed Porto Alegre, Glauco Samuel Chagas, além de representantes das áreas de Administração, Controladoria e secretárias de unidades da cooperativa.
Programa Desafio do Bem
O Desafio do Bem foi criado para estimular o uso manter a utilização consciente dos recursos da Cooperativa instituição, buscando alternativas de economia e, por consequência, a redução nas despesas operacionais, além de contribuir para a saúde do planeta. O valor economizado pelos colaboradores em pequenos hábitos como evitar impressões desnecessárias, usar mais as escadas e menos o elevador, evitar o consumo de copos plásticos, desligar o monitor ao sair da estação de trabalho, foi revertido em apoio financeiro a seis entidades que atendem crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e idosos.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unimed Porto Alegre
Negócios
Com o intuito de reforçar o compromisso da cooperativa com a cultura e ampliar o engajamento da comunidade com a marca, a Unicred RS lançou o projeto Unicred Na Estrada. A iniciativa consiste em estar presente e apoiar, por meio de divulgação nas redes sociais, eventos nas regiões atendidas pela Unicred no Rio Grande do Sul, de modo a levar informação, cultura, prosperidade e, também, valorizar o desenvolvimento e a diversidade das regiões do Estado.
Além de proporcionar um relacionamento mais próximo com todos os cooperados, a interiorização pretende dar o devido destaque aos eventos culturais do Estado, através da cobertura nas redes sociais. Usando a hashtag #UnicredNaEstrada, a Unicred divulgará os materiais captados na cobertura dos eventos pelos seus canais do Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn, bem como no hotsite do projeto. Para o lançamento, o site já estará abastecido com alguns eventos produzidos nos últimos meses, como a Fenasoja, em Santa Rosa e a Expobento, em Bento Gonçalves. Assim, já será possível ter uma ideia de da cobertura dos eventos que estão por vir.
A cobertura dos eventos, bem como o espaço para sugerir a presença da Unicred RS, estão disponíveis através do portal http://centralrs.unicred.com.br/naestrada.
Fonte: Marketing e Comunicação Digital da Unicred Central-RS
Negócios
O Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista 2019 está com as inscrições abertas. Destinado a assessores de imprensa, jornalistas, publicitários, relações públicas e demais profissionais ligados à área de comunicação e marketing das cooperativas gaúchas, o evento ocorre no dia 30 de maio, a partir das 9h, na Casa do Cooperativismo Gaúcho, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O Encontro traz como tema central os Desafios da Comunicação Estratégica na Gestão Cooperativa, com a proposta de debater a comunicação como ferramenta estratégica de gestão e tomada de decisões junto às diretorias das cooperativas.
Uma comunicação estratégica começa de dentro para fora. É preciso autoconhecimento, conhecer os desafios e recursos de suas cooperativas, definir objetivos e traçar planos para avançar. Somente assim ela será ressignificada e ganhará mais valor. O encontro visa mostrar aos comunicadores, tendências, projetos inovadores e técnicas de comunicação que sirvam de inspiração e referência para práticas de comunicação estratégica na gestão de cooperativas.
PROGRAMAÇÃO
9h Credenciamento
9h15 Abertura
9h30 Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
9h45 Painel Comunicação Estratégica - cooperativas Santa Clara, Coagrisol e Unicred Central RS
11h30 Coffee Break
13h Palestra e Oficina sobre Comunicação Estratégica para Cooperativas
Carlos Palhares - Sócio da Happy House, uma das maiores agências de endomarketing do País | Professor da ESPM Sul | Fundador da Plataforma Guru do Endomarketing
16h Encerramento
Local: Casa do Cooperativismo Gaúcho – Parque de Exposições Assis Brasil – Esteio/RS
INSCRIÇÕES
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site do Sescoop/RS até 27 de maio. As vagas são limitadas a 100 pessoas. Para mais informações, entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS através do e-mail
Negócios
Pela primeira vez o Sistema Cooperativo Empresarial Unimed-RS reunirá em uma mesma edição dois de seus principais palcos de debates: o Simpósio das Unimeds do Rio Grande do Sul (SUERGS) e o 10º Fórum Instituto Unimed.
Nomes de relevância nacional e internacional estarão de 15 a 17 de maio no Theatro São Pedro para debater sobre saúde, diversidade e futuro.
Abrindo a programação, dias 15 e 16 de maio acontece o SUERGS, evento para dirigentes da Unimed-RS que incentiva o desenvolvimento de lideranças cooperativas através de temas e pensadores de destaque.
São presenças confirmadas no Simpósio o CEO do Grupo Reserva Rony Meisler, o navegador Amyr Klink, o venezuelano especialista em futurismo José Luis Cordeiro, o médico e professor de neurologia da Faculdade de Medicina da UFRGS Pedro Schestatsky, o Coordenador Nacional para a reforma do Serviço Nacional de Saúde na área dos Cuidados de Saúde Primários de Portugal Henrique Botelho e o expoente do cooperativismo nacional Roberto Rodrigues.
“Este ano é especial, conseguimos reunir dois eventos importantes para conectar diversos temas e propor aos públicos presentes, reflexões e novos caminhos de inovação e sustentabilidade, pois acreditamos na força transformadora da pluralidade de opiniões para desenvolver lideranças inteligentes e cooperativas”, avalia José Milton da Cunha Mirenda, diretor de Saúde e Desenvolvimento Humano da Unimed Federação/RS e diretor responsável pela realização do SUERGS.
Dia para reflexão no 10º Fórum Instituto Unimed
Um dia inteiro dedicado ao diálogo e a reflexão. Assim será o Fórum Instituto Unimed, evento gratuito e aberto ao público que chega à sua décima edição no dia 17 de maio reunindo pensadores e personalidades para provocações sobre cultura, diversidade e futuro.
Como já é tradicional, o evento selecionou alguns dos principais nomes críticos do país em dois diferentes painéis para abordar questões importantes para formar uma sociedade mais crítica e mobilizada. Além de personalidades brasileiras, o Fórum Instituto Unimed traz a Porto Alegre o escritor americano de best-sellers Leonard Mlodinow. O físico, matemático e colunista do The New York Times conhecido por suas obras “O Andar do Bêbado” e “Subliminar”, vem ao Brasil para falar sobre o pensamento flexível, tema de “Elástico”, seu mais recente livro lançado no final de 2018.
O autor encerra o evento com palestra às 15h30 seguida de sessão de autógrafos. Antes, mediando todos os encontros do dia, o jornalista Rodrigo Bocardi acompanha, pela manhã, o filósofo Luiz Felipe Pondé e o jornalista, professor e escritor Juremir Machado da Silva para uma conversa sobre “Cultura: passado, presente e futuro”.
À tarde, Bocardi recebe o ator, produtor e escritor Lázaro Ramos, a jornalista Flávia Cintra e a psiquiatra, psicóloga e filósofa Viviane Mosé para um bate-papo no painel “Diversidade: diálogos sobre a inclusão”.
Essa é a décima edição do evento que tem como característica a busca de aproximação da sociedade com temas de destaque. As inscrições são gratuitas. “Sempre buscamos trazer temas que estejam em voga nas principais rodas de debate do país buscando oportunizar à sociedade a possibilidade de discussão de forma irrestrita”, lembra Alcides Mandelli Stumpf, diretor do Instituto Unimed/RS.
As inscrições são gratuitas e limitadas de acordo com a lotação do teatro e podem ser feitas pelo link https://bit.ly/2UTaNBe.
Confira a programação completa: Dia 15/05 – SUERGS Palestra Magna ‘Rebeldes têm asas’, com Rony Meisler, CEO do Grupo Reserva; Dia 16/05 – SUERGS Amyr Klink – “Empreendedorismo e inovação” Henrique Botelho – “Gestão da atenção primária em saúde (Portugal)” José Luis Cordeiro – “O futuro não é como costumava ser” Pedro Schestatsky – “A um passo da eternidade” e apresentação de cases da Unimed Roberto Rodrigues – “O cooperativismo no Brasil” Dia 17/05 – 10º Fórum Instituto Unimed/RS 10h30 - Painel Cultura: passado, presente e futuro Juremir Machado da Silva (escritor, professor e jornalista) Luiz Felipe Pondé (filósofo e escritor) Gilberto Schwartsmann (médico oncologista e presidente da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul) Mediação: Rodrigo Bocardi 14h - Painel Diversidade: Diálogos sobre a Inclusão Lázaro Ramos (ator, produtor e escritor) Flávia Cintra (jornalista) Viviane Mosé (psiquiatra, psicóloga e filósofa) Mediação: Rodrigo Bocardi 15h30 - Painel Futuro: o pensamento flexível Leonard Mlodinow (físico, matemático, escritor e roteirista) Mediação: Dr. Alcides Stumpf e Dr. Nilson May 17h - Encerramento Sessão de autógrafos com Leonard Mlodinow
Negócios
Vem aí o Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Promovido pelo Sistema OCB, o evento já está na quinta edição e tem por objetivo estimular o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas sobre as cooperativas do país. O encontro ocorrerá em Brasília, entre os dias 9 e 11 de outubro. O tema é Negócios sustentáveis em cenários de transformação.
“Esse encontro é de extrema relevância para a economia do país, já que estimula a investigação, com métodos científicos, do universo das nossas quase sete mil cooperativas. Com os resultados de cada trabalho, o movimento cooperativista se fortalece, passa a ser mais conhecido e reconhecido pela sociedade e, assim, contribui para a transformação socioeconômica das cidades onde o cooperativismo já é uma realidade”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
Atualmente, o cooperativismo brasileiro gera trabalho para cerca de 15 mil cooperados e 380 mil empregos diretos.
Pesquisador, participe!
A programação do EBPC é totalmente estruturada no resultado dos trabalhos acadêmicos desenvolvidos nas instituições de ensino e pesquisa de todo o país, apresentado em forma de painéis ou de pôsteres. E o período de inscrição dos artigos está aberto até o dia 7 de junho.
Cada autor poderá inscrever até três artigos. O material pode ter no máximo cinco escritores. Os autores dos 50 melhores trabalhos virão apresenta-los em Brasília, com todas as despesas custeadas pelo Sescoop. A previsão da comissão organizadora é de que o resultado da seleção seja divulgado no dia 16 de agosto. Neste link estão todas as diretrizes!
Vale destacar que serão considerados válidos os trabalhos que se correlacionem com pelo menos um dos seguintes eixos:
- Identidade e Cenário Jurídico;
- Educação e Aprendizagem;
- Governança, Gestão e Inovação;
- Capital, Finanças e Desempenho;
- Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais.
Oportunidade dupla
Os interessados em participar do EBPC com um trabalho voltado ao cooperativismo de crédito também poderão se inscrever do Prêmio ABDE-BID 2019 (categoria: “Desenvolvimento e cooperativismo de crédito”). Os dois primeiros colocados terão os artigos publicados em livros e receberão, respectivamente, o prêmio de R$ 8 mil e R$ 4 mil. Um detalhe muito importante: para participar do ABDE-BID (com inscrições até 30 de junho) é necessário também participar do EBPC (com inscrições até 7 de junho). Então, fique ligado para não perder nenhum dos prazos.
Participantes
E se você ainda não é pesquisador, mas tem interesse em participar do EBPC para conhecer o resultado dos trabalhos acadêmicos, inscreva-se também. O encontro receberá inscrições entre os dias 16 de agosto a 19 de setembro. (Clique aqui)
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Personagens da Turma da Mônica falam sobre planejamento financeiro e controle de gastos de uma forma leve e divertida, com o objetivo de ensinar sobre a importância da educação financeira. Com esse foco, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados – lança, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções (MSP), três desenhos animados (cada episódio tem um minuto e meio) que trazem como tema central questões como: de onde vem o dinheiro, orçamento familiar e a recompensa de quem sabe administrar os gastos.
Os temas dos três desenhos animados têm como base as primeiras revistas em quadrinhos da Turma da Mônica sobre educação financeira, lançadas pelo Sicredi e pela MSP em 2018. Em 2019, outras três edições também serão lançadas pelo Sicredi, que baseou o conteúdo dos materiais no Caderno de Educação Financeira e Gestão de Finanças Pessoais do Banco Central do Brasil.
A iniciativa integra uma série de ações realizadas pela instituição financeira cooperativa durante a Semana Nacional da Educação Financeira, promovida anualmente pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (CONEF), que este ano acontece de 20 a 26 de maio.
O presidente da SicrediPar e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, ressalta que iniciativas como esta são importantes porque ajudam a mudar hábitos de consumo. “É necessário que as crianças estejam desde cedo familiarizadas com conceitos como poupança, valor do dinheiro e orçamento doméstico. Uma criança que entende as relações de consumo e a importância do hábito de poupar terá mais chances de evitar dívidas no futuro. E nada melhor que falar sobre esse tema com a ajuda de personagens tão queridos dos brasileiros, como os da Turma da Mônica”, analisa.
Para Mauricio de Sousa, o projeto é mais uma forma de a Turma da Mônica colaborar com a discussão de temas importantes para a sociedade. “As soluções para o crescimento do País passam justamente pelas boas informações por intermédio da educação. Crianças e jovens precisam saber desde cedo como resolverem problemas que seus pais já enfrentam e que eles enfrentarão por toda a vida. Os quadrinhos e as animações que desenvolvemos junto ao Sicredi ajudam para que essas informações cheguem corretas e diretas para todos”, afirma.
Os desenhos animados podem ser vistos no canal oficial do Sicredi no YouTube. Além disso, os filmes também serão utilizados em apresentações sobre educação financeira em eventos e oficinas promovidas pelo Sicredi nas comunidades onde atua em todo Brasil.
O Sicredi também lança a quarta edição da revista em quadrinhos especial da Turma da Mônica sobre educação financeira. O material estará disponível nas agências do Sicredi em todo o País. Até agora, foram distribuídas mais de 2,1 milhões de revistas em quadrinhos, impactando milhares de crianças e suas famílias.
Fonte: Sicredi União Metropolitana RS
Negócios
A Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Ecocitrus) apresentou sua experiência bem-sucedida com o tratamento de compostos orgânicos e produção de biofertilizantes no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), nesta quinta-feira, dia 9. A entidade foi representada pelo agrônomo Daniel Büttenbender, cuja palestra focou na história da Ecocitrus em relação à compostagem orgânica e na solução que oferece aos agricultores orgânicos.
O convite surgiu por meio do vice-presidente da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA) para a região Centro-Oeste, Rogério Dias. Para ele, a cooperativa é exemplo não só em Montenegro e no Vale do Caí, mas em todo o Brasil, porque completa toda a cadeia de produção de citros, preserva o meio ambiente e beneficia toda a sociedade. “A Ecocitrus é uma referência, porque mostra que uma cooperativa funciona, mostra a agregação de valor da produção de citros e a viabilidade da agricultura familiar. Além disso, há essa solução da compostagem, de encontrar uma alternativa para produzir o adubo que os agricultores precisavam, também mantendo um trabalho social e ambiental que beneficia não somente os cooperados”, destaca Dias.
A cooperativa disponibiliza gratuitamente aos associados e a qualquer agricultor interessado o biofertilizante produzido na Usina de Compostagem. Além de adubo orgânico, também produz biogás, por meio dos resíduos agrossilvopastoris tratados na usina.
Usina de Compostagem supre necessidade de adubação orgânica
A Usina de Compostagem de Resíduos Agroindustriais da Ecocitrus foi construída em 1995, um ano após a fundação da cooperativa, por meio da mobilização dos agricultores, que sentiam falta de adubos orgânicos para aplicação nas lavouras. Após discussões entre os associados, surgiu a ideia de criar uma usina própria, com a intenção de construir algo positivo não somente aos agricultores, mas para toda a região do Vale do Caí.
As primeiras parcerias com empresas da região foram firmadas, solucionando a destinação dos resíduos industriais de muitas delas. As operações da Usina são licenciadas pela Fundação Estadual de Proteção ao Meio Ambiente (Fepam).
Em 1997, os associados da Ecocitrus começaram a receber gratuitamente as primeiras cotas de composto orgânico. Nos anos posteriores, a usina também passou a comercializar o excedente de produção para outros públicos.
Sobre a Ecocitrus
A Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí foi fundada em novembro de 1994, por meio de um acordo de cooperação técnica entre Brasil e Alemanha, iniciado com o Projeto PRORENDA e sendo conduzido, no Rio Grande do Sul, pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, com a colaboração da GTZ (Sociedade Alemã de Cooperação Técnica). A Ecocitrus é uma cooperativa consolidada no mercado, reconhecida internacionalmente pela produção de citros no modelo agroecológico, e por investir de forma pioneira na produção de biofertilizantes e, a partir de 2012, de biogás a partir do tratamento de resíduos industriais. A produção atual de sucos e óleos essenciais da agroindústria é exportada a países europeus.
A cooperativa também é reconhecida por praticar um modelo de gestão que prima pela construção conjunta e pelo protagonismo dos associados em todas as tomadas de decisão, recebendo visitas técnicas de todo o país para mostrar o modelo inovador que empodera agricultores e gera renda a famílias do Vale do Caí.
Negócios
Pelo segundo ano consecutivo, a Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG está desenvolvendo o programa Educação Financeira. Em 2019, estão previstas 45 turmas que abrangem os três segmentos: pessoa física, pessoa jurídica e o agronegócio. Ao total, mais de 1.100 associados deverão ser contemplados com os cursos até o final do ano.
O programa desenvolvido pela Cooperativa tem parceria com a UCEFF de Itapiranga-SC e URI, câmpus Frederico Westphalen. Estas instituições colaboraram com a elaboração e aplicação dos conteúdos diretamente com as turmas.
Para o associado de Cerro Grande, Dirceu Beluckzik, o curso é uma grande oportunidade para aprimorar os conhecimentos. “O Sicredi está de parabéns por essa iniciativa. Já na primeira aula, tive uma noção do que posso melhorar na minha empresa”.
Em 2018, mais de 750 associados foram beneficiados com o curso que visa orientar os participantes de como gerir a vida financeira de forma prática e disciplinada, seja empresarial ou pessoal.
Além dos cursos, a Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG também está desenvolvendo oficinas para atender estes públicos e os jovens. Os interessados em participar das formações podem dirigir-se a uma agência Sicredi.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG
Negócios
A 4ª edição do Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão, promovido pelo Sistema OCB, conta com a participação de 23 cooperativas gaúchas distribuídas em cinco ramos: 13 do ramo saúde, 5 do agropecuário, 3 do crédito, uma do educacional e uma do transporte. As inscrições terminaram no dia 30 de abril, totalizando 14 participantes no nível “Primeiros Passos”, quatro no nível “Compromisso com a Excelência” e cinco no nível “Rumo à Excelência”. As vencedoras serão reconhecidas em uma cerimônia de premiação, a ser realizada em outubro, em Brasília/DF.
Programada para acontecer a cada dois anos – em revezamento com a edição “Melhores do Ano” –, a premiação tem por objetivo reconhecer as cooperativas de maior destaque no aumento da qualidade e da competitividade do cooperativismo. Diferente do Prêmio “Melhores do Ano”, o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão tem como base a análise do desempenho que as cooperativas alcançaram no Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC).
As vencedoras receberão benefícios como o selo de reconhecimento em Governança e Gestão e a participação em missões técnicas e no Workshop de Boas Práticas. Além disso, as iniciativas em destaque podem vir a compor o Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança do Sistema OCB.
Em 2019, além das singulares, as centrais e federações também puderam se inscrever. Outro destaque é o Diagnóstico da Governança que ficou mais robusto e completo. Novidade também foi a criação de duas novas categorias: cooperativas reguladas pelo Banco Central e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e a segunda, de cooperativas não reguladas pelos dois órgãos.
Vale ressaltar que, ao participarem do prêmio, as cooperativas não concorrem entre si, já que todas as que alcançarem a pontuação definida pelo júri serão reconhecidas, considerando sua categoria e nível de maturidade. Já o “Destaque Governança Cooperativista” será representado por uma única cooperativa entre todas as reconhecidas.
Para conhecer todos os detalhes da premiação clique aqui.
Negócios
Estão abertas as inscrições para empresas e cooperativas interessadas em participar da Feira Francal 2019 no Estande Coletivo do Rio Grande do Sul, no âmbito do Programa de Apoio à Participação de Empresas Gaúchas em Feiras Internacionais.
A Francal irá ocorrer entre os dias 3 e 5 de junho, no Expo Center Norte, São Paulo - capital. Serão selecionadas até 30 empresas com matriz ou planta produtiva no Estado do RS e que tenham produtos compatíveis com a Feira.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo irá aportar, como forma de subsídio às empresas participantes, R$ 50.000,00.
O Estande Coletivo do RS conta também com o apoio do Sebrae-RS, da ACI/NH/CB/EV e das prefeituras de Campo Bom, Novo Hamburgo, Igrejinha e Sapiranga.
As empresas interessadas deverão preencher a ficha de inscrição que segue no link abaixo e remetê-la para
Fonte: Assessoria de Comunicação da SDTEC
Negócios
O Samsung Pay, serviço de pagamentos móveis da Samsung, tem um novo parceiro em seu portfólio no Brasil: o Sicredi. A novidade está disponível para associados da instituição financeira cooperativa que possuem os cartões Sicredi Mastercard e Sicredi Visa e também beneficia quem utiliza a Máquina de Cartões do Sicredi. Com o acordo, os clientes passam a ter acesso ao serviço de pagamento móvel, simples, seguro e que é aceito em uma série de estabelecimentos comerciais, aplicativos e lojas online habilitados por todo o país.
A parceria traz praticidade às transações dos associados do Sicredi, que agora podem realizar pagamentos na função crédito sem a necessidade de utilizar o cartão, bastando apenas que a autorização aconteça através de senha (PIN) ou impressão digital utilizando smartphones e smartwatches elegíveis.
“Esta é mais uma parceria que leva conveniência e segurança para os associados, tornando o seu dia a dia mais prático e descomplicado”, ressalta a superintendente de Planejamento e Controle de Produtos do Banco Cooperativo Sicredi, Gisele Rodrigues.
O Samsung Pay é aceito em uma série de estabelecimentos comerciais, aplicativos e lojas online habilitados por todo o país², trazendo simplicidade, praticidade e segurança às transações financeiras. “Sempre colocamos o consumidor em primeiro lugar quando tomamos nossas decisões e a parceria com a Sicredi não foi diferente. Quanto mais abrangente for nosso portfólio, mais conveniência para o consumidor, que ganha cada vez mais opções para fazer suas compras com comodidade e rapidez”, diz Paulo César do Nascimento, Gerente Sênior de Samsung Pay no Brasil.
Há mais de dois anos, a Samsung foi pioneira e lançou o Samsung Pay no Brasil com o intuito de oferecer aos usuários uma nova maneira de efetuar transações. Graças às tecnologias NFC e MST (tecnologia proprietária da Samsung), os consumidores não precisam mais se preocupar com seus pagamentos, podendo realizá-los em praticamente todos os estabelecimentos do País por meio de seu smartphone ou smartwatch.
Para mais informações sobre o Samsung Pay, acesse os links https://www.samsung.com.br/samsungpay/ e https://news.samsung.com/br/.
* Parceria abrange os cartões Sicredi Mastercard Black, Sicredi Mastercard Platinum, Sicredi Mastercard Gold, Sicredi Mastercard Internacional, Sicredi Visa Platinum, Sicredi Visa Gold, Sicredi Visa Touch, Sicredi Visa Internacional, Sicredi Visa Empresarial. ** Para verificar os parceiros, acesse o site https://www.samsung.com.br/samsungpay/#parceiros. *** O serviço está disponível para todos os consumidores brasileiros que possuam um dos smartphones compatíveis com o serviço – Galaxy Note9, Galaxy S10+, Galaxy S10, Galaxy S10e, Galaxy S9, Galaxy S9+, Galaxy Note8, Galaxy S8, Galaxy S8+,Galaxy S7, Galaxy S7 edge, Galaxy S6 edge+, Galaxy A9, Galaxy A8, Galaxy A8+, Galaxy A5 (2016 e 2017), Galaxy A7 (2016 e 2017) e Galaxy Note 5. Galaxy S6, Galaxy S6 edge, Galaxy J5 Pro, Galaxy J7 Pro e Galaxy A6+ (estes somente com a tecnologia NFC). Além disso, os smartwatches Galaxy Watch Active e Galaxy Watch (ambos somente com a tecnologia NFC), Gear S3 Frontier, Gear S3 Classic e Gear Sport (este somente com a tecnologia NFC) também são compatíveis com o sistema de pagamentos em lojas físicas.
Fonte: Portal do Cooperativismo Financeiro
Negócios
Ariel Guarco, presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), foi um dos principais convidados da 14ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) e participou da abertura do evento. A ACI tem um importante papel na defesa e preservação dos princípios do cooperativismo, promovendo intercâmbios e melhores práticas entre os cooperados em mais de 100 países ao redor do mundo. A presença da liderança internacional foi um dos pontos altos da mesa, pois tratou justamente da estratégia e dos desafios para setor.
Durante sua palestra, Ariel falou que um dos desafios está na valorização e cuidado com o ser humano – que é parte essencial da dinâmica do cooperativismo. Segundo o presidente, este deve ser o primeiro passo para alcançar o desenvolvimento econômico e social por meio da atividade cooperativista.
Ariel apontou que o modelo vem sendo procurado pelos jovens, que enxergam as cooperativas como uma oportunidade não apenas para seu crescimento profissional e pessoal, mas também para contribuir com o bem-estar do ambiente em que vivem.
O presidente da Aliança também destacou que estava muito feliz em participar do evento e por fazer parte da celebração histórica dos 50 anos de existência do Sistema OCB ao lado do presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas.
Confira a íntegra do que ele disse:
Do ponto de vista do cooperativismo global – um movimento que representa mais de 1.200 bilhão de pessoas – nossos desafios estão diretamente relacionados aos mesmos que enfrentamos como humanidade. Em primeiro lugar, temos de cuidar da casa: a casa comum, a casa global. Como definiu Papa Francisco, essa casa hoje está em risco, pois não estamos agindo como deveríamos. Consumimos sem responsabilidade e, assim, contribuímos para que os produtores rurais produzam da mesma maneira. Nesse sentido, o cooperativismo, a OCB, através desses 50 anos, tem dado claros sinais que há uma forma diferente de consumir e gerar.
Em segundo, precisamos cuidar de quem vive nesta casa: o ser humano, que sempre deve ser o centro de nossos objetivos. Somos um movimento humano, guiado por princípios e valores, com padrões internacionais. Nos diferenciamos por justamente priorizar o desenvolvimento do ser humano acima de tudo.
É tão comum vermos modelos econômicos que priorizam e valorizam o capital. Nós não negamos o capital, ele é necessário – dependemos dele como empresas. Nossas empresas devem um retorno à economia e à sociedade. Mas entendemos que o núcleo de todos os objetivos e preocupações tem que ser o ser humano e não o capital. Nesse sentido, vem nossa grande preocupação com o trabalho do futuro: quais serão os novos desafios, as formas de trabalho para os jovens que estarão ingressando nos próximos 10 ou 15 anos.
Para evoluir neste sentido, temos trabalhado em parceria com a Organização Internacional do Trabalho. Já tivemos conversas profundas com seu diretor-geral, Guy Ryder, e ele nos disse que enxerga as cooperativas como verdadeiras incubadoras de novas formas de trabalho. Isso é real. Todos os dias, jovens elegem o modelo cooperativo como organização. Eles entendem que o modelo permite o desenvolvimento profissional, agregando também o desenvolvimento de todo seu entorno.
Ninguém pode realmente viver uma vida feliz, de respeito ao meio ambiente – uma vida completa, plena e realizada se o meio ambiente e suas comunidades não estão se desenvolvendo de forma sustentável. Se não houver desenvolvimento, permanecemos cercados apenas pelas crises que temos enfrentado em todo o mundo.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Quarenta jovens e mulheres embaixadores, vindos de diferentes regiões do país, tiveram um momento de destaque no primeiro dia do 14º Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), que é realizado de 8 a 10 de maio, em Brasília. São os vencedores da seleção Jovens Embaixadores Coop e Embaixadoras Coop, realizado pelo Sistema OCB.
Abraçar as oportunidades e "alçar vôos mais altos com a diversidade e a presença feminina em todas suas instâncias" é um desejo revelado pelo grupo de 20 mulheres embaixadoras na Carta Manifesto lida em plenária, durante a solenidade de abertura do 14º CBC.
No documento, estava expressa a sede por mudanças que essas mulheres dedicadas ao crescimento do cooperativismo no Brasil cultivam a cada dia. As alterações têm sido discutidas e sentidas, pois "cargos antes de posições exclusivamente masculinas passaram a ser desempenhados também por mulheres", diz trecho da Carta.
Embora as mulheres tenham assumido maior protagonismo no cooperativismo ao longo dos últimos anos, para as embaixadoras, o setor ainda é majoritariamente masculino, e segue apresentando desafios diários para as mulheres. “Para diminuir a disparidade de gênero dentro do cooperativismo, é necessário respeitar as diferenças biológicas, mas que estas não sirvam de pretexto para subordinar, mas sim valorizar as qualidades das mulheres”, reforça a carta ao propor maior incentivo da participação feminina no cooperativismo.
As mulheres cooperativistas buscam reconhecimento. Para isso, foram sugeridas ações como a criação de lideranças cooperativistas, comitês e projetos envolvendo mulheres, assim como investimento em formação e capacitação de lideranças femininas, com equiparação salarial, entre outros.
Mais de 170 jovens, com idades entre 18 e 20 anos, participaram do concurso para jovens embaixadores do Sistema OCB. Os anseios mais sensíveis desse grupo para o setor, também foi traduzido por meio de Carta Manifesto.
A paranaense Pamella Fernandes Lopes fez a leitura do documento, convidando aos presentes para que se lembrassem de sua juventude e dos desafios inerentes a esta época da vida, quando eram "cheios de sonhos, ambições, com garra para lutar pelo que é justo, pela igualdade social, por respeito".
Uma preocupação do grupo é com a qualificação do jovem para o cooperativismo. “Todos nós nascemos com espírito cooperativista, que é perdido com o tempo, em um mundo cada vez mais individualista”, afirmou ao defender a importância de se trazer a juventude para o cooperativismo do futuro, criando oportunidades. “Inserindo a educação cooperativista desde o início da formação seria uma boa alternativa para a inclusão da cultura do cooperativismo”, afirmou.
Leia abaixo a íntegra das duas Cartas Manifesto.
Carta manifesto Embaixadoras Coop
Prezadas lideranças cooperativistas,
As melhores oportunidades surgem na vida daqueles que lutam por elas. Eis que nós, Embaixadoras Coop 2019, vinte mulheres de todos os cantos do Brasil, inseridas no cooperativismo direta e indiretamente, ensejamos que através deste manifesto construído em conjunto, o sistema cooperativista possa perceber que pode alçar voos mais altos com a diversidade e a presença feminina em todas suas instâncias.
Nunca se falou tanto em igualdade de gênero e equidade entre homens e mulheres dentro da sociedade como ultimamente. A mudança vem ocorrendo, cargos antes de posições exclusivamente masculinas passaram a ser desempenhados também por mulheres, porém esse avanço está a passos lentos. Apesar de exemplos de sucesso, a porcentagem de liderança feminina ainda é muito menor em comparação aos homens e apesar dos resultados positivos e das conquistas, ainda há muito preconceito contra a mulher, e muitas dúvidas sobre sua capacidade de se entregar ao trabalho.
Nesse dilema cultural, homens e mulheres questionam a autoridade dela, que permanentemente tem de provar sua competência. Ver é acreditar, e ver mais mulheres em posições de liderança faz as demais acreditarem que é possível, para isso é preciso oportunizar espaço para elas. E é fundamental que mulheres líderes abram caminho para outras, praticando mais a sororidade.
Para diminuir essa disparidade de gênero dentro do cooperativismo é necessário respeitar as diferenças biológicas, mas que estas não sirvam de pretexto para subordinar, mas sim valorizar as qualidades das mulheres. Fazer uma gestão de pessoas justa, torna as relações de trabalho mais transparentes com oportunidades iguais para o crescimento de todos.
Mais do que homenagens mulheres merecem reconhecimento! A partir dessa percepção, para influenciar a participação das mulheres no cooperativismo, desafiamos e propomos às lideranças cooperativistas a criação de mais comitês e projetos envolvendo as mulheres; formação e capacitação das lideranças femininas; equiparação salarial e de quantidade das mulheres em suas instâncias de governança; campanhas e eventos de reconhecimento.
Todas essas ações promovem o empoderamento feminino e por consequência, trazem mais sucesso ao cooperativismo, que pode ser adotado como filosofia de vida, e através da intercooperação será possível ter maior representatividade feminina, garantindo a equidade dentro do cooperativismo brasileiro.
Carta Manifesto Jovens Embaixadores Coop
Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro, em primeiro lugar solicito a todos os participantes do Congresso Brasileiro do Cooperativismo, que recordem inicialmente de quando eram jovens, cheios de sonhos, ambições, com garra para lutar pelo que é justo, pela igualdade social, por respeito. Este, que traz na veia a força e o espírito da revolução com uma energia inesgotável capaz de provocar as maiores mudanças. São nas pequenas coisas que sei que dentro de você existe um jovem adormecido.
Aposto que você canta no chuveiro, dança em frente ao espelho, sente o frio na barriga quando é desafiado e possui a capacidade de doar-se em prol daquilo que acredita. Você pode contar muitos anos de vida e ainda ser jovem. A idade cronológica não é mais importante. É essencial lembrar que a juventude não é uma época da vida, e sim um estado de espírito.
Todos nós nascemos com o espírito cooperativista, que é perdido com o tempo, em um mundo cada vez mais individualista. Já dizia Antoine de Saint-Exupéry, “todo homem traz dentro de si, o menino que foi”. Talvez o futuro esteja no resgate da essência infantil que coopera com o outro, sem esperar nada em troca, uma alma pura e genuína. É notório o envelhecimento do quadro social das cooperativas de todos os segmentos no cenário atual, logo, percebe-se a necessidade de trazer a jovialidade para o interior delas para atrair cada vez mais público.
Temos que nos perguntar quais as pessoas que estamos deixando para o mundo. Nossos jovens estão se preparando para o futuro? Formaremos seres individualistas, racionais, inteligentes e sem empatia? Inserindo a educação cooperativista desde o início da formação seria uma boa alternativa para a inclusão da cultura do cooperativismo, acompanhando até o final através de cursos de treinamentos, workshops dentro das faculdades, incentivando programas de trainees.
Dessa forma, o jovem começa a ser moldado desde seu início dentro das cooperativas criando um banco de oportunidades a nível nacional, com a possibilidade de alavancar a carreira profissional do mesmo. Eu quero fazer a diferença, prova disso, é que estou decidindo lutar pelo que é certo. Sei que já dei o primeiro passo e gostaria de continuar caminhando, despertando a essência de cada um, sendo um instrumento para as pessoas conhecerem e viverem o Cooperativismo.
Como diz Pietro Ubaldi, o próximo grande salto evolutivo da humanidade será a descoberta de que cooperar é melhor que competir. Que sejamos exemplos. Vamos aliar as habilidades individuais, extrair o melhor de todos, traçar objetivos que buscam o bem comum, afinal a união faz a força e juntos somos mais fortes.
Me deem espaço, mostrem o caminho, quero aprender com vocês, mas preciso de incentivo, oportunidade e de notoriedade. Peço que invistam em mim, não serei um custo e sim lucro para o futuro, desejo ser um líder como vocês para promover a perpetuidade do cooperativismo. Mas afinal, deves estar se perguntando quem sou eu.
Eu lhe respondo, eu sou a Pamella, a Daniele, sou o Cristofer, Victor, sou a Agatha, a Elida e a Jessyca, sou o Bruno, o Giordano e o Kaio, sou a Larissa, a Mariana e a Luana, sou o Neuryson, o Diego e o João, sou o Deivid e o Elias, enfim, eu sou a voz da Juventude.
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Fonte: Sistema OCB
Negócios
Na manhã desta quinta-feira (9/5), foi realizado, em uma das oito salas de atividades simultâneas, a palestra Governança e Gestão Cooperativa, focando em um dos temas centrais do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, trazendo dois cases ligados ao assunto.
Na primeira parte da atividade, o case abordado foi Sucessão, com Tiago Schmidt, do Sicredi Pioneira. Na ocasião, o colaborador mostrou o funcionamento de sucessão na cooperativa. Segundo o palestrante, falar em sucessão é garantir a estratégia da cooperativa. Esse processo na cooperativa da qual faz parte é feito de forma coletiva e não individual, não se limitando apenas a sucessões individuais, por meio de avaliações de desempenho realizadas entre os próprios membros, buscando possibilitar que os conselhos sejam cada vez mais diversificados, trazendo renovação.
O segundo case da atividade intitulado “Conquista do Selo Pró-Ética” - iniciativa do Instituto Ethos e da Controladoria-Geral da União (CGU), cujo objetivo é avaliar e divulgar companhias engajadas com a integridade e confiança nas relações comerciais - pela Unimed BH, única cooperativa brasileira a ter o selo. O colaborador convidado pelo Sistema Coop, da Unimed de Belo Horizonte, Fernando Coelho, discutiu a importância de gestões baseadas na ética. “É necessário fazer o certo e não o que é fácil”, frisou.
De acordo com Fernando, os principais passos para um trabalho ético em uma corporação é a transparência, equidade entre os membros, prestação de contas, responsabilidade e compliance (o conjunto construído a fim de cumprir as normas, diretrizes e atividades do negócio, além de detectar, tratar e evitar qualquer desvio na conduta desse conjunto. “O selo não é um fim, mas sim um meio. Ele serve como alavanca para nos ajudar a indicar lacunas e resolvê-las”, finalizou.
Negócios
Simel Esim lidera a Unidade de Cooperativas da Organização Internacional do Trabalho - OIT, que gerencia as atividades da organização em cooperativas e outras empresas da economia social e solidária. Ela está no comando da unidade desde 2012. Na entrevista abaixo, ela analisa os resultados do Relatório da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho, lançado no início deste ano.
O que é a Comissão Global da OIT sobre o Futuro do Trabalho?
O mundo do trabalho está passando por grandes mudanças. As novas forças que estão transformando o mundo do trabalho incluem mudanças tecnológicas, demográficas e climáticas, bem como a globalização. Para entender e responder efetivamente a esses novos desafios, a OIT lançou uma Iniciativa sobre o Futuro do Trabalho . Como parte desta iniciativa, a OIT estabeleceu uma Comissão Global independente, com 27 membros, que inclui os principais números globais de empresas, sindicatos, grupos de reflexão, governos e organizações não-governamentais. A Associação de Mulheres Autônomas (SEWA) na Índia, que adotou uma estratégia dupla de sindicalismo e cooperativismo para suas 1,8 milhão de mulheres que trabalham na economia informal, também está representada na comissão.
O que o relatório diz sobre as cooperativas?
O relatório da Comissão, lançado em Genebra em 22 de janeiro, descreve as etapas necessárias para se alcançar um futuro de trabalho que proporcione oportunidades de trabalho dignas e sustentáveis, alinhadas com o oitavo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável para promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos . Ele exige uma nova abordagem centrada no ser humano que permita que todos prosperem em uma era digital neutra em carbono e lhes proporcionem dignidade, segurança e oportunidades iguais. O relatório será submetido à sessão do centenário da Conferência Internacional do Trabalho em maio. O relatório menciona cooperativas em duas questões. A primeira no apoio à voz, representação e liderança das mulheres. A segunda menciona o papel das cooperativas na melhoria da situação dos trabalhadores na economia informal. Também observa a necessidade de explorar medidas inovadoras que exijam que as empresas expliquem o impacto de suas atividades no meio ambiente e nas comunidades em que operam.
Como as cooperativas estão respondendo aos desafios do mundo do trabalho descritos no relatório?
Há um interesse crescente por modelos econômicos baseados em cooperação, mutualismo e solidariedade. O relatório da Comissão Global oferece uma oportunidade para refletir sobre como as cooperativas podem contribuir para criar um futuro melhor e oferecer segurança econômica, igualdade de oportunidades e justiça social. As principais questões destacadas no relatório incluem aprendizagem ao longo da vida, emprego de jovens e igualdade de gênero, novas formas de trabalho, economia de assistência, economias rurais e informais, diálogo social e mudanças tecnológicas e ambientais.
Educação, Formação e Informação
Em termos de aprendizagem ao longo da vida, as cooperativas fornecem educação e treinamento para seus membros, a fim de contribuir efetivamente para o desenvolvimento de seus negócios. O princípio cooperativo “Educação, Formação e Informação” centra-se nas cooperativas envolvidas em atividades de educação, não só para os seus associados, mas também para os jovens e a comunidade em geral, no sentido do mutualismo, autoajuda e colaboração.
Emprego para os jovens
A cada ano cerca de 40 milhões de pessoas entram no mercado de trabalho. As cooperativas podem ajudar os jovens a encontrar trabalho e ganhar experiência de trabalho. Elas podem oferecer oportunidades de treinamento vocacional e profissional. A abordagem colaborativa de trabalhar em conjunto, compartilhando riscos e responsabilidades em cooperativas, também pode ser atraente para os jovens.
Crises econômicas
Diante da perspectiva de perder empregos devido a falhas nas empresas durante as crises econômicas e a transição subsequente, os trabalhadores de empresas com potencial econômico podem comprar e transformar as empresas em empresas de propriedade de trabalhadores. Um movimento em direção a uma cooperativa de trabalhadores também poderia ser atribuído à aposentadoria de proprietários idosos, onde não há um plano claro para o futuro do empreendimento.
Os mais velhos
Com as sociedades que estão envelhecendo rapidamente, a propriedade cooperativa de serviços como moradia, lazer e cuidados permite que os membros mais experientes controlem as decisões e levem vidas mais independentes. As cooperativas desempenham um papel complementar aos governos locais e nacionais no desenvolvimento e prestação de melhores serviços de assistência em cuidados infantis, envelhecimento, incapacidade, saúde reprodutiva e mental, cuidados pós-trauma e reabilitação e prevenção, satisfazendo as necessidades e aspirações dos seus membros e comunidades. Em comparação com outros modelos de propriedade, eles tendem a oferecer salários e benefícios melhores e mais justos aos trabalhadores.
Desemprego
As taxas de desemprego das mulheres continuam altas e superiores às dos homens em muitas partes do mundo, com persistentes diferenças salariais entre homens e mulheres. Menos de um terço dos gerentes são mulheres, embora elas possam ser mais instruídas do que os homens. As mulheres optaram por se unir através de cooperativas para melhorar seus meios de subsistência, melhorar seu acesso a bens, mercados e serviços e melhorar sua voz coletiva e poder de negociação. As cooperativas têm um papel crucial a desempenhar no levantamento das restrições à participação das mulheres no mundo do trabalho, promovendo a igualdade de oportunidades e tratamento, incluindo através da equidade salarial e da prestação de cuidados, transportes e serviços financeiros.
No campo
A maioria das cooperativas encontra-se em áreas rurais, onde muitas vezes são uma fonte significativa de emprego e são reconhecidas como tendo um papel fundamental na transição da economia informal para a economia formal. As cooperativas têm o potencial de proporcionar melhores condições de trabalho, incluindo horas adequadas de trabalho, proteção social e locais de trabalho seguros e saudáveis para seus membros e trabalhadores.
Seguros
Organizações cooperativas de seguros e seguros de saúde mútuo são agrupamentos baseados na comunidade e empregos, que têm sido utilizadas para a prestação de proteção social aos seus membros. Quando construídas através de instituições secundárias e terciárias em ecossistemas favoráveis de leis, financiamento e instituições, são bem-sucedidas em países do Norte e do Sul do globo, em se tratando da saúde dos trabalhadores e assistência infantil, até a segurança da renda dos idosos.
Combate à discriminação
A ação cooperativa para combater a discriminação varia desde a prestação de serviços a grupos marginalizados da população, até possibilitar o acesso ao mercado de trabalho para grupos discriminados, como mulheres, jovens, pessoas com deficiência, povos indígenas, migrantes e refugiados.
As cooperativas têm historicamente representado uma forma organizacional alternativa usada por organizações de trabalhadores e empregadores para fazer avançar o diálogo social. As cooperativas contribuíram para a representatividade dos trabalhadores, especialmente aqueles que trabalham na economia informal e em áreas onde outras formas organizacionais são limitadas.
Cooperativismo de Plataforma
Novas tecnologias estão mudando a forma como o trabalho é organizado e governado, especialmente em setores emergentes como a economia de plataformas. Haverá perdas significativas de empregos, alguns empregos serão transformados e novos empregos serão criados, o que exigirá novos conjuntos de habilidades. Alguns vêem a economia da plataforma como uma oportunidade econômica. No entanto, há evidências crescentes de que cria espaços não regulamentados, resultando em insegurança do trabalhador e deterioração das condições de trabalho. Quadros políticos e legais geralmente ficam para trás dessas mudanças.
Para que o potencial positivo da tecnologia seja realizado e suas ameaças de aumento do desemprego e da dominação do capital sobre o trabalho sejam combatidas, novos modelos de propriedade coletiva e governança democrática podem ser usados. As cooperativas podem ajudar a fortalecer a voz e a representação dos trabalhadores na economia de plataforma. As cooperativas de plataformas estão sendo formadas por freelancers como cooperativas de trabalhadores e usuários no fornecimento de serviços muito necessários.
Mudanças Climáticas
As preocupações com as mudanças climáticas estão afetando o mundo do trabalho de várias maneiras. Empregos verdes e empresas verdes estão em ascensão. As cooperativas podem ser fundamentais para assegurar uma transição justa enquanto se trabalha na adaptação e mitigação das mudanças climáticas. O seguro mútuo para as culturas, diversificação de culturas, irrigação com menos gasto de energia e técnicas de construção são algumas estratégias de adaptação que as cooperativas podem usar. Exemplos proeminentes na mitigação incluem as cooperativas florestais e de energias renováveis.
Justiça Social
O relatório da Comissão Global destaca que promover a justiça social por meio de um trabalho decente e sustentável para todos requer compromisso e ação contínuos. Algumas das principais tendências no mundo do trabalho em mudança sugerem que as áreas da economia poderiam se beneficiar da ação baseada na comunidade, da autoajuda e da mutualidade para atender às necessidades humanas não satisfeitas. As cooperativas estão engajadas na satisfação coletiva das necessidades humanas insuficientemente supridas, trabalhando para construir relações sociais mais coesas e comunidades mais democráticas. Elas podem ser meios viáveis para promover um trabalho decente e sustentável, especialmente em conjunto com um ambiente propício, com estruturas de políticas apropriadas e mecanismos de apoio financeiro e institucional.
Como a OIT está trabalhando com organizações cooperativas, como a ACI, bilateral e multilateralmente?
A OIT reconhece a relevância das cooperativas para seu objetivo de alcançar a justiça social desde sua fundação em 1919. É a única agência especializada da ONU com um objetivo explícito sobre as cooperativas. Isso se reflete em sua constituição. Desde 1920, a OIT tem uma unidade especializada em cooperativas. A ACI tem um status consultivo geral com a OIT, que também esteve envolvida no processo que levou à adoção do Recomendação sobre a Promoção de Cooperativas, 2002 (No. 193) .
A OIT e a ACI são membros do Comitê de Promoção e Avanço das Cooperativas (COPAC). Mais recentemente, o Comitê contribuiu para o processo que culminou com a adoção do diretrizes relativas às estatísticas das cooperativas na 20ª Conferência Internacional de Estatísticos do Trabalho, em 2018.
Em 24 de junho deste ano, a OIT e a ACI estão organizando um evento sobre cooperativas e o futuro do trabalho em Genebra. Os líderes das duas organizações vão assinar um novo memorando de entendimento. Um livro produzido conjuntamente sobre cooperativas e o mundo do trabalho será lançado em torno do Dia Internacional das Cooperativas. “Cooperativas por um trabalho digno” decente é também o slogan deste ano.
Fonte: CoopNews
Negócios
Reconhecida como a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada à pesquisa, ensino e extensão em Cooperativismo, a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop promoveu na última sexta-feira (3/5), no Auditório Édio Spier, a formatura dos cursos: MBA em Gestão de Pessoas e Organizações Cooperativas, MBA em Auditoria e Contabilidade Cooperativa - Turma I e MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio - Turma Panambi/Cruz Alta. Ao todo, 15 alunos receberam o certificado.
A solenidade contou com a presença do coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, José Máximo Daronco, representando o diretor-geral da instituição, Mário De Conto, a coordenadora da Pós-Graduação da Escoop, Paola Richter Londero, e o coordenador de Registros Escolares, Jaime Coutinho.
Para a coordenadora da Pós-Graduação, Paola Richter Londero, a cerimônia de certificação marca o encerramento de um ciclo educacional que evidencia o esforço e o crescimento profissional e pessoal dos alunos. “Esperamos que os nossos egressos continuem buscando por qualificações, capacitações e conhecimentos. A Escoop sempre continuará aberta para recebê-los. Desejamos que todos tenham sucesso na sua profissão e contribuam para o desenvolvimento das nossas cooperativas”, afirma.
Negócios
O Sescoop/RS está com inscrições abertas para o curso de Formação de Conselheiros Fiscais em Sociedades Cooperativas 2019.
Dentro de uma perspectiva prática, a capacitação oferece orientação aos conselheiros fiscais para sua atuação como conselheiros e agentes da boa governança nas cooperativas em que atuam. O programa tem como objetivo aprimorar a atuação dos conselheiros e preparar os participantes para a atuação colegiada do órgão, aprofundar os conhecimentos quanto às atribuições e responsabilidades e oportunizar práticas nos principais temas relacionados a gestão cooperativa que merecem a avaliação e o monitoramento pelo Conselho Fiscal.
Dentre os conteúdos do curso estão os temas: Identidade Cooperativa: “Ser Cooperativa”, Governança em Sociedades Cooperativas, Gestão e Desempenho e Atividade Prática – Plano de Trabalho Anual. Curso destinado apenas para associados e empregados das cooperativas registadas no Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Investimento: GRATUITO
Carga horária: 12 horas
As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo site do Sescoop/RS. O instrutor é Ciro Weber, contador, mestre em Controladoria pela Ufrgs, auditor independente, com expertise nas áreas de Controladoria, Gestão de Controles Interno e Risco, e membro da Comissão de estudos da contabilidade do setor cooperativo do Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRC/RS).
Confira abaixo locais e datas de cada curso:
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Negócios
As inscrições para a Pós-Graduação em Marketing Estratégico em Cooperativas Agropecuárias, promovida pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, em parceria com a ESPM, foram prorrogadas até 10 de junho, prazo máximo para envio dos documentos solicitados. Após a inscrição, os alunos devem entrar em contato com a ESPM, através do telefone (51) 3218-1380.
Com carga horária de 360 horas e duração de quatro semestres letivos, o curso é destinado a profissionais de marketing ou comunicação vinculados às cooperativas que desejam aprofundar seus conhecimentos no universo do Marketing e da Comunicação.
Uma das novidades da Escoop para 2019, o curso integra o conceito EscoopAgro, incorporando um reposicionamento da instituição com programas focados por ramo. A proposta contempla a demanda dos profissionais da Comunicação das cooperativas gaúchas, que manifestaram interesse durante o Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista 2016, ocasião em que uma pesquisa realizada pela Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS levantou os principais temas de interesse e soluções de formação e qualificação profissional da área.
OBJETIVOS
O Programa de Pós-Graduação em Marketing Estratégico em Cooperativas Agropecuárias tem por objetivo consolidar conhecimentos de marketing estratégico dentro de uma visão contemporânea, de competitividade do mercado e identidade cooperativista, além de desenvolver profissionais para atuarem nas áreas de marketing e comunicação, com visão de negócios e conhecimento técnico para desenvolverem ações criativas, relevantes e que gerem resultados para as cooperativas.
PERÍODO DAS AULAS
As aulas terão encontros quinzenais nas sextas-feiras das 18h30 às 22h30 e aos sábados, das 8h às 17h.
MATRÍCULA
O candidato deve primeiramente fazer sua inscrição através desse link. A ESPM entrará em contato para confirmar a matrícula e solicitar a documentação, confirmando a condição do aluno (regular ou bolsista).
INÍCIO DAS AULAS E LOCAL
As aulas iniciam no dia 14 de junho de 2019 e ocorrerão tanto na sede da ESPM, localizada na Rua Guilherme Schell, n° 350, bairro Santo Antônio, em Porto Alegre e na sede da Escoop, localizada na Avenida Berlim, 409, bairro São Geraldo, Porto Alegre. O calendário com local de aulas será informado no início de cada semestre letivo.
INVESTIMENTO
Investimento aluno regular:
– O valor do Programa é de R$ 12.288,00 (doze mil, duzentos e oitenta e oito reais), podendo ser pago da seguinte maneira:
Matrícula de R$ 768,00 + 15 parcelas de R$ 768,00*
Investimento aluno bolsista:
– Os alunos bolsistas regularmente matriculados receberão um incentivo do Sescoop na ordem de 70% do curso, ficando responsável pelo pagamento do saldo de 30%, no valor de R$ 3.686,40 (três mil, seiscentos e oitenta e seis reais e quarenta centavos), que deverá ser pago da seguinte maneira:
Matrícula de R$ 230,40 + 15 parcelas de R$ 230,40*
– O parcelamento é através de boleto bancário com vencimentos no dia 10 de cada mês.
*reajustadas anualmente a partir de 2020.
Para mais informações sobre o curso clique aqui e acesse o manual do candidato ou entre em contato com a Escoop através do e-mail
Negócios
A programação da manhã dessa quinta-feira, 2 de maio, da Expofeira de Três de Maio, foi marcada pela palestra de Ademar Schardong, que mobilizou lideranças e produtores rurais da região, junto ao centro de eventos da Expodinâmica, no parque de Exposições do município. O evento contou com apoio do Sescoop/RS e foi organizado pelas cooperativas Sicredi, Cotrimaio, Certhil, Unitec e CooperConcórdia.
Schardong fez uma análise da conjuntura econômica dentro de um contexto global, remetendo essas avaliações às diversas situações que marcaram épocas passadas, principalmente no século 18, quando muitos países foram impactados por grandes crises financeiras.
O palestrante destacou que no caso de nosso País o problema está no modelo de desenvolvimento em vigência, que provoca um travamento na economia e, por consequência, não gera confiança nos investidores. “Vivemos um momento de produzir, empreender e trabalhar, e perceberemos cada vez mais os reflexos das inovações e a implantação de uma economia colaborativa”, frisou.
Segundo Schardong, cada vez mais a sociedade vai entender a necessidade de fortalecimento das entidades cooperativas para o desenvolvimento das regiões. Para isso, mudanças precisarão acontecer para estabelecer gestões mais austeras, para sairmos deste estado de estagnação econômica, tanto em âmbito nacional como estadual.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrimaio
Negócios
O cooperativismo é um movimento que une desenvolvimento econômico e social, sobretudo contribui para a sustentabilidade do agronegócio. Para ter ideia de seu valor, o cooperativismo agropecuário tem importante participação na economia brasileira, sendo responsável por quase 50% do Produto Interno Bruto (PIB) agrícola, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Por tamanha representatividade para a economia do país, o Grupo Conecta, com o apoio do Sistema Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e patrocínio de cooperativas e empresas renomadas do agronegócio brasileiro, realizará, nos dias 4 e 5 de junho, o Encontro Nacional das Cooperativas Agropecuárias (ENCA), um dos eventos mais importantes e tradicionais do agronegócio do país. O evento, que acontecerá no Hotel Royal Palm Hall, em Campinas (SP), vai reunir as principais cooperativas e lideranças cooperativistas do Brasil, além de empresas parceiras e palestrantes de destaques do setor.
Na pauta, temas como Aceleração do Crescimento, Governança, Tecnologias Digitais, Finanças e Gestão de Risco nas Cooperativas nortearão as discussões durante o evento. A programação conta com discussões, palestras práticas e inovadoras e networking com grandes players do mercado. O encontro receberá palestrantes renomados como o jornalista Ricardo Amorim, que apresenta uma leitura clara e objetiva de grandes tendências e transformações futuras da economia mundial e brasileira, além de as oportunidades e riscos que elas criam para o público. Também compõe a lista de palestrantes o jornalista Alexandre Garcia, que faz uma análise do mundo da política e da sociedade contemporânea, Max Gehringer, administrador de empresas, e escritor articulista da revista Época, apresentador de quadro semanal no programa Fantástico, da Rede Globo, e comentarista na Rádio CBN e o ex-ministro da Agricultura, o engenheiro agrônomo Roberto Rodrigues, que também é embaixador especial da FAO para as cooperativas e grande defensor da agropecuária brasileira. O encontro contará ainda com presidentes de cooperativas na plenária como Dilvo Grolli, da Coopavel; Fernando Degobbi, da Coopercitrus; Luiz Carlos Chiocca, da Coopercampos; Carlos Paulino, da Cooxupé, trazendo cases e discussões sobre os desafios enfrentados por elas.
Competitividade em jogo
O cooperativismo se destaca em diversos segmentos e no setor agrícola não é diferente. Além de favorecer os cooperados na redução de custo, facilitar negociações e criar uma rede de colaboração, o modelo sustentável é importante para a economia do país. “No Brasil, as cooperativas buscam na cooperação as vantagens e benefícios necessários para que se mantenham fortes e ativos no mercado competitivo. No agronegócio brasileiro, as cooperativas têm papel de destaque na produção mundial de alimentos”, destaca Danilo Bomfim, diretor do Grupo Conecta, realizador do ENCA e de outro eventos.
Quase metade (48%) de tudo que é produzido no campo brasileiro sai de uma cooperativa, segundo dados do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No país, o cooperativismo agropecuário agrega 1.597 instituições e cerca de 180 mil produtores trabalhando por um mesmo objetivo. De acordo com dados da OCB, as cooperativas agrícolas exportaram mais, passando de US$ 5,13 bilhões em 2016 para US$ 6,16 bilhões em 2017, um aumento de aproximadamente 20,07%.
Para a consultora e palestrante Luciana Martins, diretora da MPrado Consultoria, as cooperativas assumem um papel importante na economia do país. “Com a participação de todas as cooperativas em prol de um único objetivo, elas se fortalecem economicamente e ganham mais espaço no mercado, promovendo a competitividade, por se aperfeiçoar em seus modelos de gestão e abraçar as oportunidades no mercado interno e externo. Eventos como o ENCA abordam temas de suma importância para o desenvolvimento das cooperativas que buscam crescer e ajudar o país também a crescer”, avalia.
Fonte: Grupo Conecta
Negócios