A sucessão familiar no campo é um desafio e pode ser também uma oportunidade. O Programa Aprendiz Cooperativo do Campo, desenvolvido pelo Sescoop/RS, investe na qualificação de jovens para a gestão eficiente de propriedades rurais. E com essa proposta acaba de ser selecionado como um dos 20 finalistas da Chamada de Iniciativas Inovadoras para a Inclusão da Agricultura Familiar do projeto Bota na Mesa, realizado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EAESP).
Foram 73 inscrições recebidas das cinco regiões brasileiras. Desde já parabenizamos pela excelente iniciativa. O projeto Bota na Mesa é uma iniciativa que busca incluir a agricultura familiar na cadeia de alimentos em grandes centros urbanos, considerando o comércio justo, a conservação ambiental e a segurança alimentar e nutricional. Com o projeto, o GVces espera contribuir para que haja mais transparência nos relacionamentos e para que o papel social e ambiental do pequeno produtor esteja refletido em uma cadeia de alimentos mais justa e inclusiva.
O QUE É O PROGRAMA APRENDIZ COOPERATIVO
O Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS abre as portas do mercado de trabalho para estudantes entre 14 anos (completos) e 24 anos (incompletos no momento do encerramento do curso).
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS
- Estimular a permanência dos jovens no campo ou na zona rural;
- Proporcionar às cooperativas agropecuárias o incremento do quadro social;
- Promover a sucessão familiar profissionalizada;
- Promover o empreendedorismo cooperativo;
- Profissionalizar a gestão de pequenas e médias propriedades rurais.
COMO FUNCIONA
O Programa Aprendiz Cooperativo do Campo traz uma proposta inovadora de curso, com aulas práticas e teóricas em ambientes diversificados de produção, como propriedades-modelo, laboratórios, dias de campo, feiras, exposições e vivências na propriedade da família através de estudos dirigidos, objetivando adquirir conhecimentos que estimulam a formação de um agente empreendedor cooperativo.
O curso tem 17 meses de duração, com 552 horas de aulas teóricas e 552 horas de aulas práticas, durante quatro dias por semana, com quatro horas de aula por dia.
Outra inovação é a alternância entre os módulos teórico e prático: o aprendiz tem duas semanas consecutivas de aulas teóricas e duas semanas de aulas práticas, sucessivamente. Desta forma, não perde o vínculo com as atividades do campo e nem se desvencilha das relações familiares.
ESG
O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado em 14 junho e, para marcar a data, a cooperativa convidou seus colaboradores a comemorar na prática: fazendo o bem e realizando a doação de sangue. Os colaboradores da Unimed Vale do Sinos se reuniram na manhã do dia 16 de junho para realizar a doação de sangue que ocorreu no Banco de Sangue da Santa Casa de Porto Alegre.
O ato reuniu 11 doadores que poderão beneficiar até 44 pessoas com o sangue doado, ou seja, cada doação pode salvar até quatro vidas. De acordo com a OMS, são realizadas um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, 1,8% dos brasileiros doa sangue regularmente. Para que não haja falta de sangue, a Organização Mundial da Saúde recomenda que 3% da população seja doadora de maneira regular.Para o analista ambiental e de sustentabilidade da Unimed Vale do Sinos, Maicon Preuss, é muito importante pensar em ações como essa, tanto no âmbito profissional como pessoal. “Essa foi a primeira doação do ano, considero uma ação muito importante, pois a cooperativa reconhece e estimula a doação voluntária de sangue”, explica Preuss. “Fico muito contente com a participação de vários colegas em prol do bem comum, é muito gratificante a sensação de doar sangue e poder ajudar quem necessita”, completa.
A ação foi apoiada pelo Sescoop/RS, e faz parte do Dia de Cooperar (Dia C), que visa incentivar o voluntariado entre cooperativas. O “Dia C”, como é conhecido, é um compromisso das cooperativas brasileiras na busca por um mundo mais justo e igualitário. São milhares de ações voluntárias em uma grande corrente do bem.Fonte: Unimed Vale dos Sinos
ESG
O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas recebe inscrições de projetos da agricultura familiar até o dia 31 de maio. O projeto Bota na Mesa mapeará ações em todo o País com o objetivo de conhecer e divulgar iniciativas que contribuam para a valorização da agricultura familiar em três áreas: relações de consumo, juventude no campo e infraestrutura e tecnologia. A ideia é promover o comércio justo, a conservação ambiental e a segurança alimentar e nutricional.
Podem participar organizações do setor privado com fins lucrativos, como empresas, startups, consultorias e cooperativas de agricultores; órgãos governamentais e organizações do terceiro setor com atividades voltadas para questões de interesse público e sem fins lucrativos, como fundações, institutos, ONGs, associações e lideranças comunitárias.
As selecionadas apresentarão suas ideias para os parceiros do projeto Bota na Mesa, que envolve cooperativas, gestores públicos, empresas de alimentos e instituições de pesquisa.
Sobre o Bota na Mesa
Realizado pelo FGVces em parceria com o Citi e patrocinado pela Citi Foundation e Fundação Cargill, o projeto Bota na Mesa é uma iniciativa que busca incluir a agricultura familiar na cadeia de alimentos em grandes centros urbanos, considerando o comércio justo, a conservação ambiental e a segurança alimentar e nutricional. Com o projeto, o FGVces espera contribuir para que haja mais transparência nos relacionamentos e para que o papel social e ambiental do pequeno produtor esteja refletido em uma cadeia de alimentos mais justa e inclusiva.
A chamada de casos
O objetivo dessa chamada é encontrar casos de sucesso que podem servir de inspiração para a construção de diretrizes públicas e empresariais para a inclusão da agricultura familiar.
As iniciativas selecionadas participarão de um encontro do projeto para compartilhamento de experiências e serão narradas em uma publicação.
Inscrições e mais informações CLIQUE AQUI.
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Na tarde do dia 22 de maio, os funcionários do Sescoop/RS assistiram à apresentação da Fundação Aury Luiz Bodanese, mantida pela Cooperativa Central Aurora Alimentos, em que a educadora ambiental do Projeto Turminha da Reciclagem, Samara Arsego Guaragni, demonstrou os resultados dos inúmeros projetos da Fundação no ano de 2017.
O projeto Turminha da Reciclagem, que existe desde 1999, é realizado pela Fundação Aury Luiz Bodanese, Cooperativa Central Aurora Alimentos e Sescoop/RS. Abrangendo os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o projeto tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.
Segundo Samara, o objetivo do Turminha da Reciclagem é sensibilizar as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente.
Durante a reunião também foram apresentados alguns números sobre Fundação e seus projetos: Centro de Memória, Vivendo Saúde, Eco Cooperação, Atitude Agora, Vozes do Corpo, Família é Tudo, Roda de Leitura, Amigo Energia. Em 2017, os programas tiveram mais de 118 mil pessoas envolvidas em 2.022 ações.
Para conhecer mais sobre o projeto acesse: www.aturminhadareciclagem.com.br
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Melhorar a iluminação, preservar o meio ambiente, reduzir custos, conscientizar as novas gerações e prepará-las a tornarem-se mais sustentáveis e econômicas. Estes são alguns dos objetivos do Programa de Eficiência Energética desenvolvido pela Certel. Mais de 120 instituições, entre escolas, hospitais e lares geriátricos são beneficiados pela substituição de lâmpadas usadas por novas de tecnologia LED e também refrigeradores. A iniciativa atende à determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para todas as empresas distribuidoras.
Travesseiro
Uma das instituições beneficiadas é a Escola Estadual de Ensino Médio Monsenhor Seger, do município de Travesseiro, que recebeu 208 novas lâmpadas e três refrigeradores. Para a diretora, Sandra Regina Hermann Haas, o programa se traduz em fazer mais com menos. “Mais claridade, economia, qualidade de vida, conscientização e, consequentemente, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Resultado este que as escolas e demais instituições contempladas comemoram e agradecem”, avalia.
Sandra endossa que, com a substituição das lâmpadas e refrigeradores, alunos, professores e funcionários perceberam a importância de se investir em um produto com maior durabilidade, mais eficiente e de melhor custo benefício. “É importante frisar que a Certel teve a iniciativa, mas agora, para que o programa realmente alcance seu objetivo maior, todos precisam se engajar e colaborar, e são pequenas ações do dia a dia que farão a diferença. Como escola, temos o compromisso, juntamente com a Cooperativa, de levar esta ideia para a casa de nossos alunos e, porque não, de toda a comunidade”, afirma.
A diretora observa o quão delicado é conscientizar os alunos atualmente, e enaltece que são pequenas ações que fazem toda a diferença. “Através de atitudes e exemplos, o aluno pode compreender muita coisa. Logo, só podemos agradecer por esta iniciativa da Certel. Não é de um momento para o outro que o estudante compreende algo, mas sim ao enxergar que uma situação evolui ou melhora, como é o caso dos ambientes da escola que estão mais iluminados. Isto, com certeza, será automaticamente levado para a casa deles e multiplicado na comunidade”, acentua.
Marques de Souza
Outra beneficiada é a Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlos Gomes, de Marques de Souza, onde foram substituídos 190 lâmpadas e dois refrigeradores. Na visão da diretora, Eveline Venter, a proposta é positiva por mostrar aos jovens que há alternativas de reduzir o consumo de energia e também por gerar uma consciência de economia e respeito aos ecossistemas.
“Para podermos ensinar algo, os alunos devem viver aquilo, o que está acontecendo de uma maneira muito boa. Eles já constataram que as salas de aula estão mais claras e, no momento em que fizermos um comparativo das faturas de energia, poderão assimilar a redução de custos que também é estimulada pela própria Certel”, avalia.
Eveline destaca a atenção da Cooperativa e cumprimenta os profissionais envolvidos no programa. “O atendimento da Certel é exemplar, pois todas nossas dúvidas foram prontamente esclarecidas e o profissionalismo dos responsáveis pela troca superou as expectativas”.
Na Carlos Gomes, os alunos do primeiro ao quarto ano já contam com a disciplina de Educação Ambiental, com foco para o consumo sustentável. Na disciplina de Ciências, o nono ano desenvolve trabalhos de física e química, onde um dos projetos se relaciona com a questão energética.
Poço das Antas
Em Poço das Antas, o Centro Municipal de Educação Infantil Poçoantense também foi favorecido pala substituição de 268 lâmpadas e dois refrigeradores. “Esta doação da Certel leva uma importante conscientização a toda comunidade escolar, que engloba professores, funcionários, alunos e familiares. É uma ideia muito boa, inovadora, e nos incentiva a repensarmos nossas atitudes”, assinala a diretora, Sirlei Isabel Korte Krindges. “É fundamental, pois lidamos com recursos naturais que precisam ser preservados”, completa.
Para Sirlei, o programa ratifica a importância da Certel para a região. “Além de recebermos uma energia de qualidade, contamos com uma iniciativa desta envergadura, que nos educa para um consumo mais racional e que, certamente, é fundamental para a formação dos nossos jovens”, frisa.
Segundo a diretora, desta forma, a Cooperativa auxilia significativamente para preparar uma geração mais consciente. “Como nossos alunos são pequenos, digo a eles que as pequenas atitudes fazem a diferença na vida e também no meio ambiente. É desligar a luz ao sair de um ambiente e sempre pensar que, quanto mais se cuidar do lugar em que vivemos, melhor é para todo o mundo”, analisa.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Certel
ESG
Medidas que contemplam a proteção de recursos naturais sempre tiveram prioridade na Cooperativa Languiru. Este engajamento com a preservação do meio ambiente ganhou um novo capítulo no dia 3 de abril, quando foi renovado o selo Carbono Neutro à Indústria de Laticínios da Languiru, por meio do projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, ação desenvolvida pela Certel Energia. A entrega do certificado que oficializa a renovação do selo ocorreu no auditório da sede administrativa da Certel, localizada no Bairro Teutônia, em Teutônia.
A Languiru esteve representada pelo presidente Dirceu Bayer e pelo engenheiro ambiental Tiago Feldkircher, que receberam o certificado das mãos do superintendente da Certel, Milton Huwe, e das analistas ambientais Franciele Krohn e Tatiana da Costa Weber.
A partir da renovação do selo, a Languiru irá plantar mais de 1,9 mil árvores para neutralizar 392 toneladas de gás carbônico equivalente (tCO2e) das atividades na sua Indústria de Laticínios. Nos 11 anos em que participa do programa, a cooperativa já plantou ou manteve conservadas 26 mil árvores e neutralizou mais de cinco milhões de toneladas de gás carbônico (tCO2e).
Bayer classificou o selo como uma forte ação de abrangência social que beneficia a sociedade, observando que os efeitos das alterações climáticas já podem ser sentidos. “A Certel está fazendo a sua parte com muita responsabilidade”, endossou. O presidente acrescentou que, além de incentivar a preservação do meio ambiente, a certificação fortalece a imagem da marca Languiru na área de laticínios. “Nos preocupamos também com o efeito desta prática nas propriedades dos nossos produtores. Para tanto, cogitamos a possibilidade de estender o programa a eles também”, complementou.
Ele lembrou que toda a sociedade depende de fatores climáticos, uma vez que a população mundial acaba afetada pela falta de práticas conservacionistas. Nesse sentido, reforçou a necessidade de se insistir no reflorestamento. “Quando o problema está aí, muitas vezes é tarde. Então, temos de prevenir para garantir às futuras gerações um nível de vida melhor do que o atual. Os problemas só não são maiores porque temos entidades como a Certel difundindo esse trabalho. E a Languiru está se empenhando para que realmente tenhamos a consciência tranquila de fazermos a nossa parte”, contextualizou. Lembrando que a Languiru é a única indústria de beneficiamento de leite do Rio Grande do Sul que possui o Selo Carbono Neutro.
Éderson Moisés Käfer e Leandro Augusto Hamester
ESG
No dia 1º de maio foi celebrado internacionalmente o Dia do Trabalho. A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou nota oficial celebrando o compromisso dos cooperados em criar empregos sustentáveis e trabalho formal, diminuindo a desigualdade de renda e mostrando sua capacidade em ser um grande laboratório experimental de inovação e formas de trabalho sustentável. A nota também enfatiza o fato de o cooperativismo contribuir com a construção de um mundo mais justo e inclusivo.
No Rio Grande do Sul, o cooperativismo é responsável por quase 16% dos empregos diretos do Brasil, sendo o 3º estado com maior número de empregados de cooperativas. São 2,8 milhões de associados e 58,9 mil empregados distribuídos em 420 cooperativas. Em 2016, o salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas foi 20% superior ao salário médio dos empregados do setor privado. Cerca de 74,5% da população gaúcha está envolvida no cooperativismo, motivo de muito orgulho e comemoração nesta data.
Confira abaixo a nota da ACI:
Os desafios do futuro do trabalho: como as cooperativas podem ser parte da solução
No Dia Internacional do Trabalhador (1º de maio), a Aliança Cooperativa Internacional celebra o compromisso dos cooperadores em criar empregos sustentáveis e trabalho formal, reduzindo a desigualdade de renda, e mostrando sua capacidade de ser um grande laboratório experimentando com formas de trabalho inovadoras e sustentáveis. A Aliança Cooperativa Internacional atende e representa mais de 3 milhões de cooperativas e mais de 1,2 bilhão de membros de cooperativas em todo o mundo, em todos os setores da economia.
O mundo está sofrendo com altos níveis de desemprego e subemprego, especialmente entre os jovens. Também sofre com o aumento da insegurança no emprego, a deterioração da proteção social e com as crescentes desigualdades. Mas as cooperativas, como um dos maiores agentes na área trabalhista e representando quase 10% da população mundial empregada, pode ser parte da solução para muitos dos desafios do futuro do trabalho.
Como empresas centradas em pessoas que pertencem a seus membros e são por eles administradas para realizar suas necessidades e aspirações comuns, sejam estes membros clientes, empregados, usuários ou residentes, cooperativas são democraticamente administradas e controladas. A capacidade inerente das cooperativas de inovar e se adaptar para satisfazer as necessidades da comunidade pode ser uma ferramenta para trazer democracia, igualdade e sustentabilidade para o ambiente de trabalho.
“Mudanças tecnológicas, a economia baseada no conhecimento, big data e deslocalização estão, entre outros fatores, rapidamente causando um impacto no mundo do trabalho – e ainda temos que levar em conta questões como disparidades salariais entre os gêneros e escravidão moderna, que afeta pessoas de todos os gêneros e idades ao redor do mundo. As cooperativas oferecem um novo paradigma, onde inclusão, participação e crescimento caminham lado a lado”, afirmou o presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco.
A Aliança Cooperativa Internacional aprovou a Iniciativa do Centenário da Organização Internacional do Trabalho com foco no Futuro do Trabalho e, dentro deste contexto, a criação pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) da Comissão Global sobre o Futuro do Trabalho. O movimento cooperativo apresentou uma carta de posicionamento sobre o Relatório Inicial da Comissão Global, chamado Cooperativas e o Futuro do Trabalho, mostrando a relevância das cooperativas no trabalho e emprego, e propôs recomendações de políticas visando promover as contribuições de cooperativas para o futuro do trabalho.
Quais são as características do trabalho cooperativo?
Com relação aos atributos do trabalho que as pessoas valorizam, o relatório Cooperativas e Emprego: um Relatório Global revela que pessoas que trabalham em uma cooperativa ou em uma estrutura de cooperativa em diferentes partes do mundo sentem “uma combinação de lógica econômica, busca por eficiência, flexibilidade compartilhada, senso de participação, ambiente familiar, orgulho e reputação, forte sentimento de identidade e foco em valores”. O relatório foi publicado pelo Cicopa, organização setorial da Aliança Cooperativa Internacional para a indústria e serviços, em 2014, e sua seção qualitativa é baseada em uma série de entrevistas.
As cooperativas também vêm trabalhando com grupos vulneráveis como trabalhadores migrantes e refugiados, contribuindo para a criação de empregos e integração no trabalho. Conforme a OIT destacou, cooperativas em vários países têm integrado ativamente migrantes em sua força de trabalho ou oferecido apoio a estas pessoas, inclusive com relação à redução de riscos para a saúde e psicossociais.
Enquanto que a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas defende o pleno emprego, as políticas macroeconômicas deslocaram sua atenção em promover o emprego para focar em políticas monetárias e de preços, austeridade e flexibilização. Cooperativas tendem a priorizar eficiência de longo prazo ao invés de eficiência administrativa de curto prazo, não só porque são movidas pelas necessidades e aspirações dos cidadãos, mas também porque os envolvem em uma empresa da qual são donos em conjunto e democraticamente controlam.
Cooperativas em muitos países já começaram a aproveitar novas oportunidades que foram disponibilizadas na “economia branca”, “economia verde”, “economia circular” e indústrias criativas. Em várias destas atividades, a forma cooperativa tem uma vantagem comparativa porque uma gestão descentralizada e democrática é geralmente conducente à entrega destas atividades. Reunir-se em grupos e redes cooperativas oferece melhores condições de desenvolvimento nestes setores graças às economias de escala que estes grupamentos geram.
Recomendações de políticas para a promoção de cooperativas
Assim como a OIT reconheceu a contribuição das cooperativas para criação de empregos por meio da Recomendação sobre a Promoção das Cooperativas de 2002 (número 193), a Aliança Cooperativa Internacional pede à Comissão Global e aos governos que estendam este reconhecimento à discussão sobre o futuro do trabalho.
Como nossa carta de posicionamento sugere, promover o modelo de negócios cooperativo pode ser parte da solução para muitos dos desafios que o mundo do trabalho, em constante mudança, está enfrentando.
A Aliança Cooperativa Internacional pede aos governos que:
-Promovam ativamente o modelo cooperativo como um criador de empregos de qualidade e renda coletiva em níveis locais, nacionais e internacionais;
-Mudem as condições de acesso à proteção social para que todos os trabalhadores possam ter acesso a ela, independentemente de sua situação empregatícia;
-Aprovem legislação permitindo o monitoramento do funcionamento adequado de cooperativas, inclusive no campo dos direitos dos trabalhadores;
-Incentivem fortemente o diálogo e as alianças entre o movimento cooperativo e as organizações sindicais.
ESG
A Cotrisoja promoveu nessa segunda-feira (16/4) mais uma edição do Dia de Negócios Cotrisoja. As atividades aconteceram simultaneamente em todas as unidades durante todo o dia. O evento integra a programação do aniversário de 52 anos da Cooperativa, fundada em 16 de abril de 1966.
Para o presidente do Conselho de Administração, José Gilberto Seibel, a participação dos associados surpreendeu os organizadores do evento. “Ver os associados, muitos acompanhados pelas esposas e filhos, fazendo ótimos negócios no dia do aniversário da Cooperativa, com certeza foi motivo de orgulho. Muitos já tinham realizado o planejamento das atividades que serão realizadas dentro das propriedades durante o ano e aproveitaram a data para realizar a compra de insumos e baratear os custos de produção. No final, todos saíram muito satisfeitos”, disse Seilbel.
A realização dos sorteios da Campanha Seja Mais Cotrisoja sempre é um atrativo a parte durante o já tradicional Dia de Negócios. Este ano, foram sorteadas 34 viagens com destino à Serra Gaúcha. Os associados contemplados terão direito a levar um acompanhante. O presidente do Conselho explica que, este ano, a dinâmica dos sorteios aconteceu de forma diferente. “Os sorteios foram realizados em cada uma das unidades. Foi uma forma de mostrar aos associados que estiveram presentes e aos que nos acompanham pelas mídias que o nosso trabalhos é realizado de forma séria e com transparência. Nos deslocar para realizar os sorteios também foi uma oportunidade de visitar as unidades, de conversar e ouvir os associados, saber o que eles estão observando na nossa Cooperativa. Foram momentos muito especiais”, afirmou.
Seibel destacou ainda que a realização das viagens é uma forma de retribuir e agradecer a confiança depositada na Cotrisoja.
“Aproveitamos para agradecer o trabalho, a confiança do agricultor e associado junto a nossa Cooperativa, que é o lugar onde ele traz a sua produção, faz seus negócios, usufrui dos serviços e produtos disponibilizados”.
O presidente da Cooperativa fez um agradecimento aos profissionais e também aos associados da Cotrioja. “Estamos muito contentes com o resultado, pois pudemos contar com um time de profissionais que se dedicaram ao máximo para a realização deste evento. E em nome do Conselho de Administração, quero deixar o nosso agradecimento especial aos clientes e associados que participaram das comemorações do aniversário da Cotrisoja e também àqueles que não puderam comparecer, mas que, no dia a dia, trabalham com a Cooperativa da Família. Todos fazem parte do sucesso que foi, mais uma vez, o Dia de Negócios Cotrisoja”, finalizou.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrisoja
ESG
A Cotrirosa realizou investimentos em seu supermercado de Santo Cristo sede, na região da Fronteira Noroeste do Estado, com a aquisição de novos expositores para o setor de hortifrutigranjeiros e da padaria, câmaras frias, checkouts e novo layout interno.
As modificações que iniciaram no dia 11 de fevereiro foram concluídas no feriado de terça-feira de Carnaval (13/2). Foram adquiridos oito expositores para o setor de hortifrutigranjeiros, seis checkouts com balança embutida, dois expositores para a padaria e duas câmaras frias, uma para produtos congelados e outra para resfriados.
Para o gerente da rede Super Cotrirosa, Waldemar Seger, com a aquisição dos novos equipamentos foi necessário alterar o layout. “Tivemos que fazer modificações na organização interna para uma melhor distribuição dos produtos e deixar nos padrões da Cotrirosa. Quanto ao investimento em mais câmaras frias, teremos um espaço maior para armazenagem dos produtos perecíveis, além de respeitar as normas de segurança alimentar e garantir a qualidade dos alimentos vendidos”, destaca Seger.
A coordenadora do Super Cotrirosa de Santo Cristo, Luciana Talheimer Heinen, afirma que o investimento foi importante para melhorar a exposição dos produtos, além de proporcionar um ambiente mais aconchegante, e com isso atender melhor os associados e clientes.
A Cotrirosa possui atualmente uma rede de 21 supermercados com uma diversidade de aproximadamente 15 mil itens cadastrados e emprega diretamente 441 pessoas.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrirosa
ESG
As unidades de negócios da Unicred Missões Noroeste, instituição financeira cooperativa que compreende as regiões das Missões e Noroeste do Estado, estão 100% sustentáveis. Isso porque as suas quatro unidades, localizadas em Santa Rosa, Santo Ângelo, São Borja e São Luiz Gonzaga, passaram a utilizar em suas instalações placas solares de energia renovável.
“A cooperativa se preocupa com o meio ambiente, e por isso, todas as unidades de negócios agora possuem placas solares, pois esta é uma forma de economizarmos energia e colaborar com o planeta”, explica o presidente da Unicred Missões Noroeste, Pedro Paulo Moro. Conforme o dirigente, os equipamentos para conversão de energia solar em eletricidade tem demonstrado aumento da demanda a cada dia. “As pessoas e as empresas estão mais conscientes de que é preciso, mais do que nunca, voltar a atenção para a economia de energia”, comenta. Ele considera que, com a instalação do equipamento e da autorização de energia elétrica, as unidades da Cooperativa terão considerável redução em sua conta de luz, já que estarão gerando sua própria energia, com possibilidade, inclusive, de pagar apenas a taxa mínima.
A Unicred Missões Noroeste oferece a seus associados, ainda, o Crédito Sustentável. Basta apresentar o orçamento do equipamento a ser adquirido para o gerente de Relacionamento da Unicred nas unidades da Cooperativa para análise do pedido e a posterior liberação do crédito. Caso haja interesse na realização de projetos relativos às energias eólica, hidráulica e geotérmica, a Unicred Missões Noroeste também avalia financiamentos para estes fins.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Missões Noroeste
ESG
O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) acaba de eleger sua nova diretoria para o biênio 2018/2019. O presidente da Cooperativa Vinícola Garibaldi e da Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), Oscar Ló, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Farroupilha e coordenador da Comissão Interestadual da Uva, Marcio Ferrari, foram conduzidos aos cargos de presidente e vice-presidente do Ibravin.
O novo presidente tem como uma das principais metas para o próximo biênio a inclusão de centenas de micro e pequenas vinícolas, que, segundo ele, será possível com a entrada em vigor do Simples Nacional para o setor e com a regulamentação da Lei do Vinho Colonial. "Está no nosso radar o trabalho de estímulo à formalização para que possam acessar novos mercados, gerar receita e estarem devidamente regularizadas e aptas para atuarem", afirma.
Ló também aponta como desafios retomar as vendas de vinho no mercado interno, fragilizado pela crise econômica e pela quebra da safra 2016, e a valorização do produtor de uva que se empenha para entregar uma matéria-prima de qualidade.
ESG
Durante o Tá na Mesa da Federasul, ontem, dia 29 de novembro, a Uniodonto Federação, representada pelo presidente Irno Pretto, recebeu das mãos da presidente da Federasul, Simone Leite, uma homenagem pela passagem de seus 45 anos.
Fundada em 1972, quando 29 dentistas reunidos na Sede da Associação dos Caixeiros Viajantes de Lajeado fundaram a Odontocoop - Sociedade Cooperativa de Trabalho Odontológico, hoje Uniodonto.
Fundada com o compromisso de eliminar intermediários na assistência odontológica, oferecendo um serviço de qualidade e com preços acessíveis, trabalhando através do Cooperativismo, atualmente a Uniodonto lidera este segmento de mercado, seja pelo número de usuários ou pela diversidade dos planos que sempre oferece aos seus clientes.
ESG
Um dos mais fiéis termômetros da economia por sua penetração e representatividade no cotidiano dos consumidores, o setor supermercadista gaúcho mostrou sinais de retomada e voltou a crescer, em 2016, na comparação com o ano anterior. É o que mostra o Ranking Agas 2016, estudo que contemplou as 252 maiores companhias do setor no RS para mapear o desempenho dos supermercados do Estado no ano passado e revelar alguns dos novos hábitos de consumo e mudanças no comportamento dos gaúchos em frente às gôndolas do setor. Entre as maiores companhias do setor no Estado, o destaque ficou por conta dos supermercados de 21 cooperativas.
Segundo a pesquisa, as 135 lojas das 21 cooperativas do RS registraram juntas um faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão em 2016. Com um total de 107.692 m2 em área de vendas e 4780 funcionários, as lojas das cooperativas registraram 779 check-outs.
De acordo com o gerente da rede Super Cotrirosa, Waldemar Seger, em 2016 os supermercados da Cooperativa apresentaram um crescimento nominal de 12,03% e um aumento real de 5,75% em relação ao ano anterior. “Se comparado com os números do Estado, tivemos um crescimento acima da média, o que atribuímos ao somatório de vários aspectos como a diversidade e qualidade dos produtos e serviços, melhorias da estrutura física, campanhas promocionais e a credibilidade da marca”, afirma Seger.
Crescimento nominal do setor
No total, os supermercados do Rio Grande do Sul registraram juntos um faturamento bruto de R$ 28,7 bilhões em 2016, o que representa um crescimento nominal de 9,7% em relação a 2015. Deflacionado pelo IPCA/IBGE no período, o número mostra um crescimento real de 3,4% para o setor supermercadista gaúcho em 2016.
Elaborado desde 1991 pela Associação, o Ranking Agas 2016 contou com a participação de 252 empresas de supermercados estabelecidas no Rio Grande do Sul, com faturamentos anuais entre R$ 360 mil e R$ 5,5 bilhões. Juntas, estas 252 companhias faturaram R$ 22,7 bilhões em 2016 – 79% do total do setor no Estado. A pesquisa mostra que a participação do setor supermercadista gaúcho no PIB do Estado cresceu nos últimos anos, chegando a 6,9% em 2016.
Os supermercados do RS também expandiram sua participação no faturamento total dos supermercados brasileiros, que foi de R$ 338,7 bilhões em 2016. Com isso, o Rio Grande do Sul já tem 8,4% das vendas do setor no País, consolidando-se como a terceira força nacional no varejo de autosserviço. Segundo o Ranking Agas, o número de lojas supermercadistas estabelecidas no Estado manteve-se estável nos últimos três anos, mas a mão de obra contratada cresceu cerca de 1%.
Confira a relação das 21 cooperativas que figuram no Ranking Agas 2016:
12° - Cotripal – Agropecuária Cooperativa (Panambi) Faturamento bruto: R$ 268.991.649,00 Número de check-outs: 113 Área de vendas (m2): 13.209 Número de lojas: 6 Número de funcionários: 945 19° - Cooperativa Santa Clara Ltda. (Carlos Barbosa) Faturamento bruto: R$ 151.160.029,78 Número de check-outs: 69 Área de vendas (m2): 9.540 Número de lojas: 10 Número de funcionários: 427 20° - Cooperativa Tritícola Santa Rosa Ltda. (Santa Rosa) Faturamento bruto: R$ 148.022.845,00 Número de check-outs: 74 Área de vendas (m2): 11.000 Número de lojas: 20 Número de funcionários: 395 23° - Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda. (Nova Petrópolis) Faturamento bruto: R$ 128.617.106,44 Número de check-outs: 65 Área de vendas (m2): 8.565 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 282 26° - Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (Sarandi) Faturamento bruto: R$ 124.209.645,70 Número de check-outs: 84 Área de vendas (m2): 10.300 Número de lojas: 17 Número de funcionários: 425 35° - Cooperativa Mista São Luiz Ltda. (Santa Rosa) Faturamento bruto: R$ 92.704.264,00 Número de check-outs: 54 Área de vendas (m2): 7.171 Número de lojas: 12 Número de funcionários: 325 38° - Cooperativa Agrícola Cairú Ltda. (Garibaldi) Faturamento bruto: R$ 84.244.996,56 Número de check-outs: 18 Área de vendas (m2): 3.750 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 156 39° - Cooperativa Tritícola Misto Campo Novo Ltda. (Campo Novo) Faturamento bruto: R$ 82.321.547,77 Número de check-outs: 45 Área de vendas (m2): 8.622 Número de lojas: 10 Número de funcionários: 322 42° - Cotrijal – Cooperativa Agropecuária e Industrial (Não-Me-Toque) Faturamento bruto: R$ 69.287.662,00 Número de check-outs: 52 Área de vendas (m2): 5.980 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 239 45° - Cooperativa Tritícola de Espumoso Ltda. (Espumoso) Faturamento bruto: R$ 66.616.011,56 Número de check-outs: 41 Área de vendas (m2): 4.860 Número de lojas: 9 Número de funcionários: 276 49° - Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda. (São Sepé) Faturamento bruto: R$ 61.702.147,60 Número de check-outs: 36 Área de vendas (m2): 4.327 Número de lojas: 4 Número de funcionários: 238 60° - Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda. (Encantado) Faturamento bruto: R$ 39.954.958,64 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 4.000 Número de lojas: 2 Número de funcionários: 140 67° - Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma Ltda. (Nova Palma) Faturamento bruto: R$ 32.854.463,00 Número de check-outs: 16 Área de vendas (m2): 3.000 Número de lojas: 4 Número de funcionários: 101 68° - Coagrisol Cooperativa Agroindustrial (Soledade) Faturamento bruto: R$ 32.792.907,23 Número de check-outs: 36 Área de vendas (m2): 5.340 Número de lojas: 7 Número de funcionários: 144 79° - Cooperativa Agrícola Mista Rio Branco Ltda. (São Marcos) Faturamento bruto: R$ 27.337.138,25 Número de check-outs: 13 Área de vendas (m2): 1.400 Número de lojas: 2 Número de funcionários: 75 86° - Cooperativa dos Suinocultores do Caí Superior Ltda. (Harmonia) Faturamento bruto: R$ 25.139.393,00 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 1.800 Número de lojas: 3 Número de funcionários: 74 90° - Cooperativa Agrícola Mista Agudo Ltda. (Agudo) Faturamento bruto: R$ 24.250.000,00 Número de check-outs: 12 Área de vendas (m2): 900 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 59 118° - Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (Chapada) Faturamento bruto: R$ 13.096.642,37 Número de check-outs: 6 Área de vendas (m2): 700 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 47 120° - Cooperativa Tritícola Sananduva Ltda. (Sananduva) Faturamento bruto: R$ 12.376.405,00 Número de check-outs: 6 Área de vendas (m2): 1.000 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 45 128° - Cooperativa Agrária São José Ltda. (Jaguari) Faturamento bruto: R$ 11.265.984,44 Número de check-outs: 5 Área de vendas (m2): 468 Número de lojas: 1 Número de funcionários: 26 137° - Cooperativa Agrícola Mista Ibiraiaras Ltda. (Ibiraiaras) Faturamento bruto: R$ 10.315.778,88 Número de check-outs: 10 Área de vendas (m2): 1.760 Número de lojas: 6 Número de funcionários: 39Clique aqui para conferir os dados das 252 empresas participantes.
ESG
Atitudes simples movem o mundo. Esse é o tema do Dia de Cooperar 2017, que traduz a essência do cooperativismo colocada em prática. É a oportunidade de multiplicar o bem e gerar felicidade. É com essa proposta que o Sistema Ocergs-Sescoop/RS realizou a Campanha Tampinha Solidária, uma iniciativa de responsabilidade socioambiental, que de março a agosto deste ano arrecadou 33 Kg de tampinhas nos pontos de coleta localizados na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e na Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop.
Na tarde dessa quinta-feira (17/8), a analista técnica da Promoção Social do Sescoop/RS, Elisângela Becker, entregou as tampinhas arrecadadas ao Instituto do Câncer Infantil (ICI). A assessora do ICI, Marina Calheiros, agradeceu o empenho e a doação dos materiais, e ressaltou a importância de iniciativas como essa para a instituição. O valor angariado com a reciclagem das tampinhas será utilizado pelo ICI para a compra de cadeira de rodas, muletas e itens de reabilitação aos pacientes.
Marina explica que o instituto recebe também da comunidade em geral itens de limpeza, roupas usadas e lacres de latinha, que são revertidos na aquisição de itens em prol dos pacientes.
Campanha Tampinha Solidária
A reciclagem do lixo assume um papel fundamental na preservação do meio ambiente, pois além de diminuir a extração de recursos naturais ela também reduz o acúmulo de resíduos nas áreas urbanas, trazendo benefícios para a sociedade e para a natureza.
Realizada com o objetivo de conscientizar os colaboradores do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e seus familiares sobre a importância da reciclagem de itens plásticos, a Campanha Tampinha Solidária segue no segundo semestre, com pontos de coleta na sede do Sistema Ocergs- Sescoop/RS e na Escoop. Ao final do ano, a entidade realizará uma nova doação ao Instituto do Câncer Infantil.
ESG
A convite da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e do Comitê de Promoção e Avanço do Cooperativismo (Copac), o Sistema OCB participou hoje de audiência na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, EUA. A “Cerimônia de Observância do Dia Internacional do Cooperativismo” contou com a participação de mais quatro países apresentando suas boas práticas relacionadas ao desenvolvimento sustentável.
Representando o cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, discursou por cerca de cinco minutos, apresentando os resultados obtidos ao longo dos anos com o Dia de Cooperar – programa de responsabilidade socioambiental das cooperativas brasileiras que, desde 2009, vem transformando realidades pelo País, já tendo beneficiado mais de 2,5 milhões de pessoas.
Força
O presidente do Sistema OCB enfatizou em sua fala a satisfação com os resultados obtidos com a realização do Dia C.
“Este é um programa que muito nos orgulha e demonstra a força transformadora do cooperativismo. Guiadas pelo sétimo princípio cooperativista, o Interesse pela Comunidade, associado ao incentivo constante à intercooperação, as cooperativas brasileiras têm mostrado que são competitivas, qualificadas e preparadas para estar à frente de qualquer mercado ao redor do mundo. E elas são, também, instrumentos poderosos na cooperação para a redução da pobreza, ao promover inclusão financeira”.
Contribuição
O dirigente destacou, ainda, que, numa natural corrente de promover a transformação nas comunidades onde estão inseridas, as cooperativas brasileiras contribuem, de forma simples, porém significativa, para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), Agenda da ONU para erradicação da pobreza mundial até 2030. “Elas fazem isso no seu dia a dia, em seu jeito de produzir ou de prestar seus serviços, valorizando sempre as dimensões econômica, social e ambiental, plantando as sementes para um futuro melhor, pautado em ética, transparência e atenção às pessoas”.
Nestes links você pode ler o discurso na íntegra, e assistir ao pronunciamento.
Com informações da Assessoria de Imprensa da OCB
ESG
Na tarde do dia 10 de maio, os funcionários do Sescoop/RS assistiram à apresentação do Projeto A Turminha da Reciclagem, em que a educadora ambiental, Samara Arsego Guaragni, e a diretora-presidente da Fundação Aury Bodanesse, Isabel Cristina Machado, demonstraram os resultados do Projeto no ano de 2016 e o planejamento para 2017 no Estado do Rio Grande do Sul.
O projeto, que existe desde 1999, é realizado pela Fundação Aury Bodanese, Cooperativa Central Aurora Alimentos e Sescoop/RS. Abrangendo os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o projeto tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.
Durante a reunião, foram apresentados alguns números sobre a Aurora Alimentos e sobre o projeto, bem como o processo de fundação da Cooperativa. Atualmente, a Cooperativa conta com 72 mil famílias associadas e 26 mil funcionários. Desde 2008, o Programa já atendeu mais de 255.667 crianças e adolescentes de todo o Brasil. Somente no ano de 2016, mais de 22 mil alunos participaram do projeto, em 718 ações, em instituições de ensino de 19 municípios do Rio Grande do Sul. Segundo Isabel Machado, os projetos da Fundação proporcionam a transformação, cuidando das pessoas e do seu entorno. “As cooperativas são e fazem a diferença. Somamos forças para a construção de uma sociedade melhor”, concluiu.
Segundo a educadora ambiental Samara, o objetivo do Projeto é sensibilizar as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. “Esse não é um tema novo, mas as pessoas ainda não adquiriram o hábito da separação do lixo. E trabalhar com crianças é uma forma muito eficaz de mudar os hábitos de toda a família”, acrescenta.
Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente. Os assuntos a serem abordados neste ano, estão as mudanças climáticas, o uso consciente da água, aquecimento global, prevenção de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti, energia solar e a reciclagem do lixo, além da promoção de oficinas de construção de hortas, limpeza de praças próximas às escolas e produção de sabão e produtos de limpeza ecológicos.
Para conhecer mais sobre o projeto acesse: www.aturminhadareciclagem.com.br
ESG
O secretário estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, foi o palestrante do “Tá na Mesa” desta quarta-feira (12) da Federasul, Federação das Associações Comerciais do Estado. Recepcionado pela presidente da entidade, Simone Leite, e com o salão totalmente lotado, o secretário Ernani Polo apresentou a palestra com o tema “Com o Agro o Estado Avança”, que tratou dos bons resultados da safra gaúcha, que deve ultrapassar as 34 milhões de toneladas de grãos, a necessidade cada vez maior da produção de alimentos e o potencial da Agropecuária do RS; além de programas coordenados pela pasta, como o "Conservar para Produzir Melhor", programa estadual de conservação do solo e da água, que vai justamente ao encontro do aumento da produtividade com sustentabilidade.
O secretário também falou sobre o Plano Agro +RS, criado para simplificar serviços voltados ao setor produtivo visando maior agilidade e o desenvolvimento do Pró-Oliva, voltado ao avanço da olivicultura, setor que cresce no Estado e que tem grande potencial de desenvolvimento. Em sua abordagem, o secretário destacou a representatividade das principais culturas no cenário do Agro gaúcho, tanto de grãos como de pecuária, traçando um paralelo entre a capacidade de produção e de abastecimento alimentar da população.
O RS, pela diversidade do que produz, tem uma forte perspectiva para produzir mais, ser mais competitivo no país e ainda mais exportador. Polo destacou a capacidade do Agro no Estado “ Pelos dados que possuímos, só em 2016 o setor Agro no RS foi responsável por mais de 40% do Produto Interno Bruto do Estado, o que só demonstra a potencia que a agropecuária tem no fomento da economia a na geração de emprego e renda. Também necessitamos colocar ainda mais valor agregado aos nosso produtos, para que possamos ter ainda mais receita e mais desenvolvimento interno no Estado. Nossa vida cotidiana esta envolta no Agro e precisamos ressaltar esta condição. Agro é gente, acima de tudo”, destaca o secretário Ernani Polo.
ESG
No dia 1º de outubro a Cooperativa Languiru recebeu a visita de turma de estudantes da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), de Porto Alegre. A atividade integrou aprendizado da disciplina de Estudo de Caso Prático, ministrada pelo professor Ernesto Krug.
Na oportunidade o grupo visitou o Frigorífico de Suínos da Languiru, propriedade de associado, a Indústria de Laticínios, as lojas Agrocenter – Ferragens, Ferramentas, Máquinas e Bazar e Agrocenter – Insumos, além do Supermercado Languiru do Bairro Languiru. A programação ainda contou com saudação do presidente da cooperativa, Dirceu Bayer, e palestra do vice-presidente Renato Kreimeier durante almoço na Associação dos Funcionários da Languiru.
Nas unidades industriais os estudantes conheceram o processo de industrialização, desde a chegada da matéria-prima até a expedição, com destaque para os processos de controle da qualidade, seguido de degustação.
Na propriedade do associado Gilberto Brune, em Linha Clara, com produção de leite e suínos, os estudantes conheceram as instalações e características da propriedade familiar. “Costumo dizer que toda propriedade rural é uma pedra bruta, que deve ser lapidada pelos produtores rurais. Toda propriedade precisa evoluir para aumentar os seus índices de produtividade”, destacou Gilberto, acompanhado do filho Renan.
Pai e filho apresentaram breve histórico da propriedade familiar, enaltecendo a evolução ao longo dos anos em infraestrutura e índices de produção, com detalhamento do processo de sucessão familiar em andamento. “Nossa região é caracterizada por pequenas propriedades rurais, e nesse contexto a eficiência produtiva é essencial para a sustentabilidade das atividades no campo”, frisou Renan.
Segundo Gilberto, a solução para o agronegócio está no cooperativismo. “As cooperativas são a garantia de pagamento pela produção. Sempre fui cooperativista e sinto muito orgulho de participar da Cooperativa Languiru. Os associados têm liberdade e acesso às informações, às pessoas e profissionais de diferentes setores e da direção. Como associados, somos donos da cooperativa”, afirmou o pai.
O professor Krug se disse feliz com os depoimentos da família Brune e extremamente satisfeito com a visão de cooperativismo e trabalho pela sucessão familiar. “As visitas à Languiru e propriedade de associado são muito importantes, principalmente para que os estudantes conheçam outras realidades e o trabalho exemplar desenvolvido pela cooperativa. Com certeza a atividade no campo sobrevive com escala econômica, e vocês estão de parabéns pelo trabalho em prol do desenvolvimento das pequenas propriedades rurais e das comunidades onde a Languiru está presente”, enalteceu, falando ainda da importância do trabalho de assistência técnica e do crédito rural para esse desenvolvimento no campo.
Case de sucesso
O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, destacou a atuação da cooperativa nos mercados interno e externo. Também falou das características da pequena propriedade familiar. O vice-presidente Renato Kreimeier proferiu palestra, seguida de apresentação de vídeo institucional da Languiru.
Receberam destaque nas falas da direção a diversidade produtiva, a atuação do círculo de máquinas e o programa de Boas Práticas na Fazenda, que prima pela qualidade dos produtos Languiru desde a origem da matéria-prima na propriedade dos associados.
ESG
Presidente da Infracoop, Fecoergs e diretor da Ocergs, Jânio Stefanello (d), falou sobre a importância do cooperativismo na produção de biomassa
A casa da Ocergs na Expointer recebeu hoje, quarta-feira (31), o lançamento do Atlas da Biomassa para Produção de Biogás e Biometano. As características geofísicas e o destaque no setor de agroindústria contribuem para que o Rio Grande do Sul tenha alto potencial para a produção de Biogás e Biometano. Foi pensando na ampliação da oferta de energia e combustível a partir desta fonte limpa e renovável que a Secretaria de Minas e Energia e a Sulgás, com levantamento técnico realizado pela Unidade Integrada Vale do Taquari de Ensino Superior (Univates), deram início à elaboração do Atlas das Biomassas, amplo estudo sobre as regiões potenciais de produção de biogás e biometano no RS.
A biomassa é considerada um resíduo sólido, sendo encontrada em diversas formas, tais como: restos de alimentos, resíduos de madeira, palha do arroz, esterco de animais. É uma matéria orgânica utilizada como recurso energético a partir de diferentes processos, como o biogás por queima, biogás por decomposição e biocombustíveis por extração e transformação. Os primeiros estudos evidenciam o grande potencial de produção de biogás e, por conseguinte, do biometano, combustível resultante da purificação do biogás e que já está sendo testado no RS. Os atuais experimentos buscam a produção do biometano com alto teor de metano (acima de 96%), que atenda a especificação técnica exigida pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Este gás, que no RS recebe o nome de GNVerde (marca registrada pela Sulgás), tem as mesmas aplicações do Gás Natural, podendo também ser injetado em gasodutos.
Na abertura, o presidente da Fecoergs e diretor da Ocergs, Jânio Stefanello, falou sobre a importância do cooperativismo na produção de biomassa, destacando a atuação de inúmeras cooperativas. “Enxergo a oportunidade de investimento do cooperativismo buscando junto com parceiros públicos e privados a construção do potencial de produção de biogás que temos no nosso estado. As cooperativas são parceiras para pensar o desenvolvimento, sustentabilidade, em uma visão de longo prazo, em sociedade. Mas, acima de tudo, estamos avançando, liberando investimento, que é o que nosso estado precisa”, afirmou.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, parabenizou a publicação e defendeu o importante papel do cooperativismo na geração e distribuição de energia. “Essa é uma oportunidade no campo da produção, tanto no setor agro como nos demais setores da economia do RS. O Atlas dará um indicativo de oportunidades de geração de energia para os produtores rurais de cooperativas e a Secretaria tem alguns projetos e iniciativas para contribuir”, destacou.
O representante da empresa Naturovos, Fábio Fernandes Koch, explicou a participação da cooperativa Ecocitrus e da empresa privada Naturovos na geração de informações para abastecer o Atlas. “Quando iniciamos o projeto, em 2011, tínhamos o desafio de fazer a sinergia entre o cooperativismo e o sistema privado. A cooperativa realizava um serviço de tratamento de dejetos agroindustriais e a Naturovos sendo uma grande produtora de dejetos. O objetivo era a geração de valor compartilhado e desenvolvimento de massa crítica. Tínhamos uma necessidade de desenvolver conhecimento para discutir e propor tecnologias e soluções. Essa iniciativa pioneira vem para consolidar o estado no desenvolvimento de inovação em tecnologia e de inclusão social, resolvendo também um grande passivo ambiental de determinadas regiões do Estado”, defendeu.
Segundo o diretor-presidente da Sulgás, Claudemir Bragagnolo, a empresa tem investido em ações visando à promoção de novas fontes de suprimento de gás natural no Rio Grande do Sul. “Nosso estado tem um potencial de geração de biometano invejável e graças a esse trabalho, deflagrado no ano passado, temos hoje mapeado no estado quais são as regiões com maior potencial. Mas não faremos nada se não formarmos uma cadeia, se não tivermos a sinergia dessa cadeia como um todo, seja de municípios, cooperativas, outras secretarias do estado. Juntos, conseguiremos trabalhar e implantar essa inovação. Precisamos participar juntos”, finalizou.
Segundo o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, o Atlas evidenciará o potencial do Rio Grande do Sul e servirá como cartão de visitas para a atração de novos investimentos. “O lançamento do Atlas na Expointer se deu por acreditarmos no potencial das cooperativas na geração de energia. Há inúmeros ganhos do ponto de vista econômico, social e ambiental. Entre eles destaco o tratamento adequado para os resíduos orgânicos - em grande parte provenientes do agronegócio -, o aumento da participação de fontes renováveis na nossa matriz energética, atração de novos investimentos para o setor, geração de renda adicional ao agronegócio, expansão de atividades de pequenos produtores rurais, geração de empregos, diminuição do efeito estufa”.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, parabenizou a iniciativa e destacou a importância da geração de energia para o campo. “As cooperativas geram energia e distribuem no meio rural através das PCHs. Recentemente, lançamos na Cooperativa Languiru, através do Projeto de Cooperação com a Alemanha, um projeto-piloto, que aproveita os gases gerados por biodigestores para utilizar o biogás na unidade de Bom Retiro do Sul, em Teutônia. A energia é o maior insumo para a agricultura familiar. Quem não tem energia, sai do campo”, finalizou
O Atlas pode ser acessado no site http://minasenergia.rs.gov.br/
Secretário estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto (d)
Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius (d)
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Pequeno e médios produtores rurais, e agentes de assistência técnica e extensão rural (Ater) interessados em cadastrarem suas propriedades para servirem de unidades demonstrativas no Projeto Rural Sustentável devem se apressar. O prazo para cadastro encerra no dia 19 de agosto.
O projeto provém de uma associação entre o Governo Brasileiro, através do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Governo do Reino Unido (Department of Environment Food and Rural Affairs - Defra), por meio da Cooperação Técnica “Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil”, cujo responsável pela execução é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A parceria entre os governos visa apoiar as metas brasileiras de redução dos gases de efeito estufa, instituídas pela Política Nacional Sobre Mudanças do Clima – PNMC (Lei 12.187/2009), com ações para o desenvolvimento da agricultura de baixa emissão de carbono nos biomas Mata Atlântica e Amazônia, junto a pequenos e médios produtores rurais.
OBJETIVOS DO PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL
Um dos principais objetivos é facilitar o acesso dos pequenos e médios produtores rurais ao crédito rural, destinados a investimentos em tecnologias agrossilvipastoris de baixa emissão de carbono e conservadoras do meio ambiente. Além disso, outro objetivo é melhorar as práticas de uso da terra e manejo florestal utilizadas por estes produtores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica para promover o desenvolvimento rural sustentável, reduzir a pobreza, incentivar a conservação da biodiversidade e promover a proteção do clima.
BENEFICIÁRIOS
Pequenos(as) e médios(as) produtores(as) rurais e agentes de assistência técnica e extensão rural.
ESTRATÉGIA DO PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL
O Projeto Rural Sustentável é organizado em três componentes principais, articulados entre si e complementares:
COMPONENTE 1 concentra ações de apoio técnico – através de assistência técnica habilitada para elaborar e acompanhar a implantação das atividades previstas nas propostas técnicas aprovadas – e de apoio financeiro a pequenos e médios produtores rurais para adoção de tecnologias de baixo carbono em produção rural sustentável e medidas de conformidade ambiental.
COMPONENTE 2 oferece as condições de treinamento para que os técnicos de Ater fortaleçam sua capacidade técnica através de treinamentos apropriados, qualificando-os como Agentes de Assistência Técnica (ATEC) do Projeto Rural Sustentável. Este componente também apoia o treinamento dos produtores rurais através de oficinas e Dias de Campo nas Unidades Demonstrativas (UDs) do Projeto.
COMPONENTE 3 assegura a correta execução, monitoramento e avaliação das atividades da cooperação técnica.
AÇÕES DO PROJETO
- Promover treinamento de assistência técnica nas tecnologias de baixo carbono apoiadas pelo Projeto;
- Promover treinamento de produtores rurais através de palestras e dias de campo/ visita técnica em Unidades Demonstrativas;
- Selecionar e/ou implantar Unidades Demonstrativas (UD) em todos os municípios do Projeto;
- Apoiar os produtores rurais para obtenção de crédito rural em suas linhas tradicionais através da disponibilização de assistência técnica habilitada e do incentivo financeiro para a implantação de Unidades Multiplicadoras (UM).
Para mais informações sobre o Projeto Rural Sustentável acesse http://www.ruralsustentavel.org/pt-br.
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