
Na manhã de segunda-feira (12/12), o Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop) realizou sua última reunião de 2011 no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre. O secretário-executivo do Cecoop, Gervasio Plucinski, destacou que este ano a Assembleia Legislativa aprovou cinco projetos em prol do cooperativismo, construídos com auxílio do Grupo de Trabalho do Cooperativismo Gaúcho, como o PL 335/2011, que introduziu alterações no Fundopem/RS. “O cooperativismo está muito feliz, graças a esses instrumentos jurídicos que vão alavancar especialmente o ramo Agropecuário”, ressaltou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, presidente do Cecoop, reafirmou o compromisso do Conselho e do governo do Estado com as cooperativas do Rio Grande do Sul. “A cooperação é a grande estratégia para o desenvolvimento rural do Estado. Elaboramos, este ano, um conjunto de medidas com o objetivo de viabilizar o cooperativismo e queremos avançar nesse processo. Iniciamos um trabalho no cooperativismo Agropecuário e o passo seguinte será a definição de uma pauta que possa definir os eixos de atuação dos demais ramos, para fazermos de 2012 efetivamente o Ano Internacional das Cooperativas também no Rio Grande do Sul”, declarou.
A pauta da reunião do Cecoop incluiu também a possibilidade de comercialização de produtos das cooperativas na Expointer, a mobilização para a participação de um representante do cooperativismo como titular do Conselho da Junta Comercial, o cronograma de reuniões em 2012, entre outros assuntos.
Representação
Na noite de quarta-feira (23/11), foram entregues as distinções do Prêmio de Responsabilidade Social da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (AL/RS). Foram concedidos 13 troféus, 171 certificados e cerca de 600 diplomas. Resultado de uma parceria da AL/RS com a sociedade civil organizada, a iniciativa incentiva projetos voltados para o bem-estar da sociedade e para a preservação ambiental.
A Unimed Erechim foi uma das vencedoras, na categoria Sociedades Cooperativas. Na mesma cerimônia, foram entregues certificados às organizações que atingiram a pontuação mínima em relação aos indicadores definidos no edital e diplomas às empresas, contadores e colaboradores responsáveis pelos dados apresentados. As seguintes cooperativas foram certificadas: Sicredi Alto Uruguai, Cosulati, Cotrisal, Cotripal, Creluz, Unimed Erechim, Unimed Litoral Sul, Unimed Missões, Unimed Nordeste, Unimed Porto Alegre, Unimed Santa Rosa, Unimed Vale do Caí e Unimed Vale do Sinos.
Prêmio
Instituída por lei estadual, a distinção é promovida pelo Parlamento gaúcho, sob coordenação de um grupo formado por representantes de entidades e instituições da sociedade civil. Essa comissão avalia os investimentos das organizações inscritas em ações sociais e decide quem será premiado. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS faz parte do grupo, também comporto por Fiergs, Federasul, Fecomércio, Sesc, Sesi, PGQP, Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas, Central Autônoma dos Trabalhadores, Federação das Associações de Servidores Públicos no RS, ONG Parceiros Voluntários, Fórum de Responsabilidade Social, Conselho Regional de Contabilidade, Famurs, ARI e Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do RS.
Instituída por lei estadual, a distinção é promovida pelo Parlamento gaúcho, sob coordenação de um grupo formado por representantes de entidades e instituições da sociedade civil. Essa comissão avalia os investimentos das organizações inscritas em ações sociais e decide quem será premiado. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS faz parte do grupo, também comporto por Fiergs, Federasul, Fecomércio, Sesc, Sesi, PGQP, Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas, Central Autônoma dos Trabalhadores, Federação das Associações de Servidores Públicos no RS, ONG Parceiros Voluntários, Fórum de Responsabilidade Social, Conselho Regional de Contabilidade, Famurs, ARI e Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social do RS.
* Com informações da AL/RS.
Representação
As exportações das cooperativas brasileiras, entre janeiro e outubro deste ano, superaram o valor registrado nos 12 meses de 2010, chegando a US$ 5,1 bilhões. No último ano, as vendas totais do segmento ao exterior fecharam em US$ 4,4 bilhões. Os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) também indicam crescimento de 34,6% em relação aos dez primeiros meses do ano anterior, quando foram contabilizados US$ 3,8 bilhões. A balança comercial do cooperativismo também se manteve em alta, registrando US$ 4,9 bilhões, valor 34,7% superior ao mesmo período de 2010, quando atingiu US$ 3,6 bilhões.
Os números, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, confirmam a tendência de crescimento. “O resultado vem ratificar a expectativa de chegarmos ao final do ano com praticamente US$ 6 bilhões”, diz. Para o dirigente, o foco no profissionalismo dos negócios, aliado ao comportamento do mercado e à demanda mundial por alimentos, justifica os indicadores.
Produtos
Os números, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, confirmam a tendência de crescimento. “O resultado vem ratificar a expectativa de chegarmos ao final do ano com praticamente US$ 6 bilhões”, diz. Para o dirigente, o foco no profissionalismo dos negócios, aliado ao comportamento do mercado e à demanda mundial por alimentos, justifica os indicadores.
Produtos
No grupo de produtos exportados pelas cooperativas, continua em primeiro lugar o complexo sucroalcooleiro, com US$ 1,9 bilhão, respondendo por 37,2% do total. Em seguida, aparece o complexo soja, com US$ 1,1 bilhão e 22,4%. Café em grãos fechou o período com US$ 623,7 milhões, representando 12,1% das vendas. Carne de frango também está entre os principais itens e registrou US$ 461,2 milhões, correspondendo a 9%. Vale citar ainda o trigo, com US$ 241,5 milhões e 4,7% das exportações.
A permanência do complexo sucroalcooleiro na liderança pode ser explicada, de acordo com o gerente de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, pelos mesmos condicionantes já observados no passado, principalmente pela forte demanda do etanol brasileiro aliada aos bons preços.
Estados exportadores
A permanência do complexo sucroalcooleiro na liderança pode ser explicada, de acordo com o gerente de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, pelos mesmos condicionantes já observados no passado, principalmente pela forte demanda do etanol brasileiro aliada aos bons preços.
Estados exportadores
Na relação dos estados exportadores, São Paulo, mais uma vez, registrou o maior valor, com US$ 1,7 bilhão, representando 33,4% dos negócios do setor. Paraná, por sua vez, fechou com US$ 1,6 bilhão e 33% do total. Na terceira colocação, está Minas Gerais (US$ 666,8 milhões; 13%), seguida do Rio Grande do Sul (US$ 331,4 milhões; 6,5%) e Santa Catarina (US$ 248,9 milhões; 4,8%).
Mercados
Mercados
A China se mantém como o principal mercado de destino dos produtos cooperativistas. De janeiro a outubro, os chineses compraram US$ 661 milhões. O valor corresponde a 12,9% das exportações do segmento. Os Emirados Árabes ocuparam a segunda colocação, com US$ 497,2 milhões e 9,7%. Na sequência, estão Estados Unidos (US$ 483,5 milhões; 9,4%), Alemanha (US$ 384,9 milhões; 7,5%) Holanda (US$ 265,1 milhões; 5,2%) e Japão (US$ 243,5 milhões; 4,7%).
Fonte: OCB
Representação

Lideranças cooperativistas, deputados da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS) e assessores parlamentares participaram de um café da manhã proposto pela Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul), na manhã desta quarta-feira (26/10). O encontro, que contou com a presença do secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, teve como pauta os Projetos de Lei que tramitam na Assembleia Legislativa gaúcha, criados a partir de propostas do Grupo de Trabalho do Cooperativismo Gaúcho: o PL 335/2011, que pretende modificar a Lei do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) e do Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul (Integrar/RS); e o PL 333/2011, que institui a Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação. O diretor do Departamento de Cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Gervásio Plucinski, também acompanhou os debates.
De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o cooperativismo gaúcho é totalmente favorável ao PL 335/2011, que trata das alterações no Fundopem/RS. Para o dirigente, a concessão de recursos do Fundo deve ser condicionada à realização de programas de fomento para a produção de matérias-primas, garantindo melhor competitividade às cooperativas. “Percebemos um avanço em termos de políticas públicas para as cooperativas no Rio Grande do Sul, especialmente para o ramo Agropecuário. Com a modificação do Fundopem/RS, veremos o crescimento não somente das cooperativas, mas de todo o Estado”, ressaltou. O cooperativismo gaúcho tem algumas ressalvas em relação ao PL 333/2011, que foram apresentadas pelo gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mario De Conto, em forma de propostas de emendas aos Projetos de Lei.
O secretário Ivar Pavan lembrou que o governo do Estado apresentará um pacote de medidas para o cooperativismo na próxima segunda-feira (31/10), que contemplará algumas das sugestões do Grupo de Trabalho. Segundo ele, Executivo, Legislativo e cooperativas trabalharão juntos para a bem do cooperativismo no Rio Grande do Sul. O presidente da Frencoop/RS, Heitor Schuch, assinalou que os 32 deputados da Frencoop/RS estão comprometidos com as propostas do cooperativismo gaúcho encaminhadas ao Parlamento.
Representação
Representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estiveram presentes no “Café da Manhã com Política”, promoção da Federação Unimed/RS e do Instituto Unimed RS. O evento foi realizado ontem (19/10), em Lajeado.
De acordo com o presidente da Federação, Nilson Luiz May, a Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP), com sede em Lajeado, sugeriu que o Café com Política, que costuma ocorrer em Porto Alegre, fosse levado a outros municípios do Estado. “É a inauguração da fase de interiorização do evento”, contou May.
A palestra do Café com Política de Lajeado foi do gerente jurídico da Central Nacional Unimed, Jeber Juabre Júnior. Ele falou sobre a Judicialização na Saúde Suplementar. Segundo o palestrante, quando as operadoras de saúde sofrem ações e cobranças que consideram indevidas, não resta alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. “Por isso, é preciso chegar aos conceitos de saúde, saúde pública e de atuação privada na saúde como forma de tornar mais clara essa discussão”, declarou.
Para Juabre Júnior, é necessário respeitar os contratos firmados entre planos de saúde e seus clientes. O advogado questionou as diversas decisões judiciais que têm concedido benefícios diferentes dos previstos em contrato. Ele frisou que é preciso mostrar à sociedade e à Justiça que existem diferenças entre o que é requerido por clientes, o que está no contrato e aquilo que a operadora tem condições de arcar.
O palestrante salientou que esse tipo de decisão prejudica as operadoras financeiramente, principalmente as cooperativas médicas, como no caso das Unimeds. Elas têm um maior volume de recursos comprometidos, imposição das várias provisões determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Juabre Júnior ainda criticou outras iniciativas, como o ressarcimento exigido às operadoras devido a atendimentos prestados pelo SUS a clientes de planos de saúde. Conforme o palestrante, o Estado não pode cobrar das instituições privadas por um serviço que é direito de qualquer cidadão. “As instituições privadas não podem pagar a conta da deficiência do Estado. É como se, por haver segurança privada em um condomínio, o morador não pudesse contar com a segurança pública”, comparou.
Para Juabre, será uma questão de sobrevivência das operadoras, principalmente para as cooperativas Unimed, recorrer ao Judiciário para buscar soluções a essas questões. “O cooperativismo não precisa favor, o cooperativismo tem que exigir respeito”, afirmou o palestrante.
Além de autoridades e imprensa, participaram do encontro o diretor administrativo do Instituto Unimed RS, Alcides Mandelli Stumpf, o presidente da Unimed VTRP, Carlos Antonio da Luz Rech, e médicos cooperados de diversas singulares. Após a apresentação, foi aberto espaço para perguntas ao palestrante.

Representação
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) realizaram, no dia 28 de setembro, no auditório Petrônio Portela do Senado Federal, o “III Seminário da Frencoop: Desafios e Perspectivas para o Ramo Agropecuário”. O evento teve como objetivo discutir as ações e os projetos estratégicos de interesse do segmento. O vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto, representou o Rio Grande do Sul.
De acordo com a gerente de Relações Institucionais da OCB, Tânia Zanella, o seminário é um espaço de interlocução entre lideranças do Sistema e do Poder Legislativo. “O seminário procura sempre pautar temas influentes no Congresso Nacional, destacando o posicionamento do Sistema OCB. Promove a articulação da Frente e o fortalecimento de suas ações, de forma integrada e consistente,” afirma Tânia.
Houve três painéis de discussão: “Desafios do Ramo Agropecuário nos Poderes Executivo e Legislativo”, com a presença dos secretários-executivos dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário; “Desmistificando o Novo Código Florestal: o texto aprovado na Câmara dos Deputados”, com presença do deputado Aldo Rebelo, relator do projeto na Câmara, e “Propostas para o Novo Código Florestal no Senado Federal”, com os relatores do projeto para o novo texto no Senado, os senadores Luiz Henrique e Jorge Viana.
“Temos de fazer este país ‘voar’ para o primeiro mundo com as ‘asas’ do que ele tem de melhor, o agronegócio brasileiro”, ressaltou Roberto Rodrigues, coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), na apresentação do painel sobre as principais bandeiras das cooperativas Agropecuárias.
Para a consolidação do movimento cooperativista, o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, ressaltou dois pontos como fundamentais. “É preciso trabalhar a gestão das cooperativas, investir em profissionalização e seguir um modelo de governança. Além disso, temos de fortalecer a marca cooperativista como sistema. Assim, conseguiremos resultados ainda melhores”, disse. Vaz também frisou que o cooperativismo está entre as prioridades para o ministro da pasta, Mendes Ribeiro.
Representando o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) nos debates, o secretário de Agricultura Familiar, Laudemir Müller, enfatizou que as cooperativas são elementos centrais para gerar riqueza para todo o agronegócio, em especial o familiar. “Sabemos da necessidade de se fazer ajustes, por exemplo, nas políticas públicas do ministério direcionadas às pessoas jurídicas, para que as cooperativas tenham acesso pleno a esses recursos, com menos burocracia”, comentou. Müller citou ainda três outras esferas que precisam ser trabalhadas: “É fundamental oferecermos mais capital de giro, além de investirmos fortemente na proteção e promoção comercial”, disse.
O deputado federal Valdir Colatto, representante do ramo Agropecuário na Frencoop, também iniciou seu pronunciamento ressaltando o importante papel das cooperativas para os produtores rurais brasileiros. “Esta é a função das cooperativas, fazer frente em um mercado extremamente competitivo, reunindo agricultores e pecuaristas, em sua maioria, de pequeno e médio portes”. Em seguida, Colatto relacionou temas em tramitação no Congresso Nacional e no âmbito do Executivo, que afetam direta ou indiretamente o homem do campo. “Precisamos defender a produção nacional, remunerando os nossos produtores de forma justa, fazendo frente a outros países, inclusive na incidência de tributos. Aí entra a tributação do ato cooperativo, o que precisa ser revisto urgentemente”, disse. O parlamentar falou também de questões fundiárias, indígenas e quilombolas, além da compra de terras por estrangeiros, como pontos que merecem atenção e acompanhamento por parte de todo o setor produtivo.
Da esquerda para a direita: deputado Giovani Cherini, ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho; presidente-executivo da União Brasileira do Biodiesel (Ubrabio), Odacir Klein; vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Augusto Pretto
Representação
Brasil e Alemanha trabalham juntos para fomentar o desenvolvimento do cooperativismo em Moçambique, na África. O projeto está sob a coordenação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV). O assessor estratégico da OCB, Maurício Landi, e o coordenador da DGRV no Norte/Nordeste do Brasil e Moçambique, Matthias Knoch, visitaram o país entre os dias 26 de setembro e 1º de outubro para conhecer a realidade local e formatar um plano de ação.
O processo também conta com o apoio e envolvimento direto da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento (GIZ). Segundo Landi, uma das ações prioritárias será adequar e instrumentalizar a Associação Moçambicana de Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM) como entidade representativa do cooperativismo. “O povo moçambicano ainda não desenvolveu a cultura da cooperação. Podemos dizer que o cooperativismo está numa fase inicial no país, até mesmo embrionária. Instituir uma representação será essencial para disseminar os benefícios do movimento à sociedade”, disse o assessor estratégico.
Para normatizar e imprimir uma dinâmica do cooperativismo de crédito, OCB e DGRV sugerem a adequação das normas do Banco Central de Moçambique para formalização, de forma gradual, das associações em cooperativas. A ideia, como explica Landi, é contribuir para a capilarização formal do crédito.
Orientar as organizações para o enquadramento à nova Lei Cooperativista, em 2012, e indicar o Ministério da Indústria e Comércio de Moçambique como instituição interlocutora do cooperativismo no governo são outras ações previstas no plano.
Saiba mais - Moçambique é um país eminentemente rural, com mais de 80% de sua população presente no campo. Parte da população urbana, mais de 2 milhões, está concentrada na capital Maputo. Em desenvolvimento, seu PIB já cresce 7,5% em 2011, graças aos investimentos em mineração , petróleo, carvão e outros minerais. A característica fundiária do país está na agricultura essencialmente familiar , tendo em vista que a terra é estatal e seu uso ocorre por concessão de 50 anos renováveis.
Fonte: OCB
Representação
Cooperativas de todo o Brasil ligadas ao Sistema Uniodonto se reuniram em Imbassaí, na Bahia, para a XXI Convenção Nacional Uniodonto.“Crescer com excelência valorizando o cooperado” é o tema do encontro que conta com apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). “Vamos pensar em mudanças, em um mundo ideal e agir. Daremos um passo a cada dia, mas estaremos em constante evolução, pois as coisas avançam muito rápido e precisamos acompanhar esse processo”. Esse foi o recado do presidente da Uniodonto, José Alves, na abertura do evento, na noite da última quarta-feira (05/10).
“O mercado é ágil, feroz e voraz, e precisamos nos preparar para crescer com excelência, valorizando nossos cooperados”. Com essas palavras, o presidente da Uniodonto encerrou seu discurso e, em seguida, passou a palavra ao superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile. Em seu pronunciamento, Nobile destacou o tema da convenção “Crescer com excelência valorizando o cooperado” como ponto essencial não só para a Uniodonto, mas para todo o sistema cooperativista. “É sempre um grande desafio para presidentes, líderes e cooperados crescer preservando os princípios e os valores do cooperativismo”, declarou.
Complementando a opinião de Alves sobre o crescimento contínuo e acelerado do mercado, Nobile destacou os avanços tecnológicos e a contribuição que as cooperativas podem oferecer. “Temos conhecimento técnico e ferramentas que devem ser utilizadas em nosso favor. E temos uma característica particular, a mais importante, na verdade, nosso negócio é feito com alma”, disse, enfatizando o grande diferencial dos profissionais que atuam nas cooperativas de odontólogos.
A mesa de abertura contou também com a presença do presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/BA), Cergio Tecchio.
A XXI Convenção Nacional da Uniodonto foi encerrada no sábado (08/10).
Representação

O Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop) se reuniu na manhã desta quinta-feira (06/10), no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, em Porto Alegre. A pauta principal do encontro foi a posse dos integrantes do Conselho, que terão mandato de dois anos. Conforme o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o cooperativismo gaúcho será parceiro do Cecoop, para que ações coletivas possam ser desenvolvidas em benefício dos 2 milhões de associados das cooperativas no Rio Grande do Sul.
O presidente do Cecoop, secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, ressaltou que o Conselho debaterá assuntos pertinentes ao sistema cooperativista e levará suas demandas ao governo do Estado. “A partir do debate, poderemos perceber o que se pode fazer em termos de políticas públicas para que o cooperativismo continue sendo uma grande força no desenvolvimento de toda a nossa sociedade”, disse. Pavan afirmou que um pacote de medidas para as cooperativas Agropecuárias já está sendo elaborado e que, no futuro, todos os ramos do cooperativismo deverão ser contemplados.
O presidente do Cecoop, secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, ressaltou que o Conselho debaterá assuntos pertinentes ao sistema cooperativista e levará suas demandas ao governo do Estado. “A partir do debate, poderemos perceber o que se pode fazer em termos de políticas públicas para que o cooperativismo continue sendo uma grande força no desenvolvimento de toda a nossa sociedade”, disse. Pavan afirmou que um pacote de medidas para as cooperativas Agropecuárias já está sendo elaborado e que, no futuro, todos os ramos do cooperativismo deverão ser contemplados.
Integrantes do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop):
Representantes das Secretarias Estaduais:
- Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo – Gervasio Plucinski (titular), Dorlei Cole (suplente);
- Fazenda – Giovanni Padilha da Silva (titular), Silvio Barbosa dos Reis (suplente);
- Agricultura, Pecuária e Agronegócio – Milton Bernardes Ferreira (titular), Cláudio Fioreze (suplente);
- Desenvolvimento e Promoção do Investimento – Sérgio Roberto Kapron (titular), Taylor Guedes (suplente);
- Trabalho e Desenvolvimento Social – Leda Maria de Vargas Momback (titular), Marly Tavares (suplente);
- Habitação e Saneamento – Elisandro Pagliari (titular), Vera Pastro (suplente);
- Saúde – Claudio Roberto da Silva (titular), José Antonio Salvador (suplente);
- Infraestrutura e Logística – Jurandir João Farias (titular), Camila de Cássia Cordova dos Santos (suplente);
- Educação – Sandra Pinho (titular), Cindi Regina Sandri (suplente).
- Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo – Gervasio Plucinski (titular), Dorlei Cole (suplente);
- Fazenda – Giovanni Padilha da Silva (titular), Silvio Barbosa dos Reis (suplente);
- Agricultura, Pecuária e Agronegócio – Milton Bernardes Ferreira (titular), Cláudio Fioreze (suplente);
- Desenvolvimento e Promoção do Investimento – Sérgio Roberto Kapron (titular), Taylor Guedes (suplente);
- Trabalho e Desenvolvimento Social – Leda Maria de Vargas Momback (titular), Marly Tavares (suplente);
- Habitação e Saneamento – Elisandro Pagliari (titular), Vera Pastro (suplente);
- Saúde – Claudio Roberto da Silva (titular), José Antonio Salvador (suplente);
- Infraestrutura e Logística – Jurandir João Farias (titular), Camila de Cássia Cordova dos Santos (suplente);
- Educação – Sandra Pinho (titular), Cindi Regina Sandri (suplente).
Representantes do cooperativismo gaúcho:
- Abel Paré (ramo Transporte - titular), Alcides de Mendonça Lima (ramo Saúde - suplente);
- Inezio Francisco Martini (ramo Habitacional – titular), Darci Pedro Hartmann (ramo Agropecuário – suplente);
- Irno Augusto Pretto (ramo Saúde – titular), Diamantino Marques dos Santos (ramo Infraestrutura – suplente);
- Jânio Vital Stefanello (ramo Infraestrutura – titular), Eneida de Fátima Souto Brasil (ramo Turismo e Lazer – suplente);
- Orlando Borges Müller (ramo Crédito – titular), Léo Airton Trombka (ramo Crédito – suplente);
- Paulo Sergio Dias (ramo Trabalho – titular), Malvina Fandinho da Silva Amaral (ramo Mineração – suplente);
- Rui Polidoro Pinto (ramo Agropecuário – titular), Nilsa Terezinha Capiem de Figueiredo (ramo Produção – suplente);
- Valdir Bernardo Feller (ramo Educacional – titular), Perci Cardoso Costa (ramo Consumo – suplente);
- Vergilio Frederico Perius (Sistema Ocergs-Sescoop/RS/ demais ramos – titular), Vinícius Ramos Pereira da Costa (suplente).
- Abel Paré (ramo Transporte - titular), Alcides de Mendonça Lima (ramo Saúde - suplente);
- Inezio Francisco Martini (ramo Habitacional – titular), Darci Pedro Hartmann (ramo Agropecuário – suplente);
- Irno Augusto Pretto (ramo Saúde – titular), Diamantino Marques dos Santos (ramo Infraestrutura – suplente);
- Jânio Vital Stefanello (ramo Infraestrutura – titular), Eneida de Fátima Souto Brasil (ramo Turismo e Lazer – suplente);
- Orlando Borges Müller (ramo Crédito – titular), Léo Airton Trombka (ramo Crédito – suplente);
- Paulo Sergio Dias (ramo Trabalho – titular), Malvina Fandinho da Silva Amaral (ramo Mineração – suplente);
- Rui Polidoro Pinto (ramo Agropecuário – titular), Nilsa Terezinha Capiem de Figueiredo (ramo Produção – suplente);
- Valdir Bernardo Feller (ramo Educacional – titular), Perci Cardoso Costa (ramo Consumo – suplente);
- Vergilio Frederico Perius (Sistema Ocergs-Sescoop/RS/ demais ramos – titular), Vinícius Ramos Pereira da Costa (suplente).
Representação
Os integrantes da Organização das Cooperativas dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP) estão reunidos em Luanda, na Angola, até esta terça-feira (4/10) para realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do colegiado. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que também preside a OCPLP, participa da AGO juntamente com o assessor estratégico da entidade, Maurício Landi.
Durante o encontro, serão votadas as alterações propostas pela OCB no estatuto da organização. “Trabalhamos na elaboração de um novo texto, com o objetivo de melhor estruturar a OCPLP e, assim, obter resultados mais concretos nas alianças estratégicas estabelecidas entre as instituições cooperativas integrantes do movimento”, explica Freitas.
Com a aprovação do novo estatuto, a instituição dará início a um plano de atividades, elaborado pela Cooperativa Antônio Sérgio para a Economia Social (Cases), membro da OCPLP, com sede em Portugal, e se estenderá até o final de 2012. Também serão validados na AGO a relação das atividades previstas para o Ano Internacional das Cooperativas – 2012, o projeto de uma escola internacional do cooperativismo em Angola, além da prestação de contas referente ao exercício 2010/2011.
Representação
A Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado) promoveu, no dia 22 de setembro, a segunda edição do Curso de Direito Sindical, direcionado a profissionais de Direito, Administração e Recursos Humanos envolvidos em negociações coletivas entre cooperativas e sindicatos de empregados. O Curso foi ministrado por Luiz Alberto Matos dos Santos, representante da C&M Assessoria e Treinamento, que presta consultoria à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP).
De acordo com o diretor de Relações Sindicais e vice-presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Irno Pretto, a resposta do público foi bastante positiva. “Temos planos de levar o Curso para o interior do Estado. Existe um consenso sobre a necessidade de aumentar o conhecimento para tornar a relação entre direção e colaboradores cada vez mais próxima e harmônica”, afirma Pretto.
O histórico dos sindicatos no Brasil
Professor universitário especialista em Direito Material e Processual do Trabalho pela Universidade Mackenzie, Mestre em Direito do Trabalho pela PUC/SP, doutorando em Direito pela Universidade de Coimbra (Portugal) e autor do livro “A Liberdade Sindical Como Direito Fundamental”, Santos apresentou o histórico da evolução legislativa sindical no Brasil. Segundo ele, a primeira Constituição Republicana, de 1891, declarou o direito de reunião e associação. Em 1903, o Decreto 979 permitiu a criação de sindicatos de trabalhadores rurais, enquanto os urbanos foram criados a partir de 1907, com o Decreto 1637.
“Falta consciência sindical ao trabalhador brasileiro”, afirma Santos, que atribui o fato à forma como os sindicatos surgiram no País. “Os sindicatos brasileiros foram mais dados que conquistados. Não foi como na Europa, em que eles surgiram da relação entre explorador e explorado, da vivência, da necessidade. Falta o perfil de conquista para que a área sindical seja influente no Brasil”, declarou o palestrante.
Na República Nova, o presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de queimar etapas e diminuir o atraso econômico, reformulou as relações jurídico-trabalhistas com implantação de um novo modelo econômico, alterando a estrutura rural e manufatureira para um modelo industrial e mecanizado. Em 1934, Vargas instituiu a pluralidade sindical, que foi substituída pelo modelo de unicidade sindical em 1937.
A Constituição de 37 condicionou o funcionamento dos sindicatos ao reconhecimento oficial do Estado, estabelecendo a dependência financeira do Estado através do imposto sindical.
A estrutura sindical das cooperativas
O Curso contou também com a palestra de Junia Queiroz Alves Dal Secchi, assessora jurídica da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP). Segundo ela, o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas (Siscoop) é organizado de forma piramidal, formado pela (CNCOOP), seis Federações e 50 sindicatos de cooperativas – categoria onde está a Ocergs.
A Ocergs foi fundada em 26 de novembro de 1993, através de Assembleia Geral. Em 13 de agosto de 2001, obteve a carta sindical através da qual firmou ligação nacional com a CNCOOP. Com 535 cooperativas registradas, o Sindicato da Ocergs exerce a representação sindical, prestando assessoria e orientação jurídica na área sindical patronal, além de firmar acordos e convenções ou suscitar dissídios coletivos que abranjam a categoria patronal.
A CNCOOP, por sua vez, é uma entidade sindical patronal de 3º grau, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e legítima representante da categoria econômica das cooperativas em todos os seus ramos de atividades. Foi fundada em julho de 2005 e possui sede em Brasília.
Segundo Junia Queiroz Alves Dal Secchi, a Confederação Nacional representa e defende os interesses de mais de 7 mil de cooperativas de todo o Brasil, nos âmbitos legislativo, administrativo, extra-judical e judicial. “O Sistema aposta na sinergia com as seis Federações e 50 sindicatos para orientar, coordenar e defender as atividades de sua categoria. Assim, as entidades encontram na Confederação um canal aberto para expressar as demandas do sindicalismo e do empresariado”, afirma Junia.

Representação

“O cooperativismo de Transporte de cargas e passageiros tem boas perspectivas de crescimento. É um ramo muito dinâmico, que beneficia um grande número de trabalhadores brasileiros”. A avaliação é do representante nacional do ramo, José Carneiro, que participou na terça-feira (13/9), em Brasília (DF), de uma reunião com o Conselho Consultivo do Ramo Transporte da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Apesar do cenário positivo, Carneiro sabe que tem muitos desafios pela frente, principalmente no que diz respeito à legislação para o setor. Entre os pontos destacados estão as altas cargas tributárias. A melhor saída, segundo Carneiro, é elaborar ações estratégicas para conseguir acelerar o crescimento do segmento, que reúne 1.015 cooperativas no País, gera 10.787 empregos diretos e atende a 321.893 associados. Entre as demandas do setor está a criação de um comitê para tratar de transporte de passageiros, seguindo o mesmo modelo que já existe para o transporte de cargas. “No ramo, temos várias categorias: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), coletivo de passageiros (vans, ônibus), de cargas (caminhão) e de escolares (vans e ônibus). Por isso, precisamos segmentar as discussões e, assim, elaborar ações específicas”, diz Carneiro.
Durante o encontro, o representante nacional do ramo Consumo, Márcio Valle, apresentou a experiência da Central de Cooperativas de Consumo do País (Coopbrasil). O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,2 bilhões em 2010. Segundo ele, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio do ganho de escala. “Temos ainda a missão de desenvolver produtos de marca própria e importados, além de ganhar estrutura logística no País. Com uma escala maior, teremos melhores oportunidades de negócios”.
Para o presidente da Central Rede Transporte e representante do Rio Grande do Sul, Abel Moreira Paré, a possibilidade de organizar uma rede de negócios em nível nacional abre uma série de possibilidades e oportunidades para as cooperativas de Transporte. Conforme ele, o desafio é modelar um projeto inteligente que contemple as peculiaridades das singulares e potencialize a sinergia presente no ramo. “A organização do ramo através de uma rede de negócios viabilizará a composição de uma estrutura técnica para dar suporte às demandas do setor, incluindo o nivelamento tributário, contábil, tecnológico e operacional das cooperativas de Transporte”, ressalta.
Apesar do cenário positivo, Carneiro sabe que tem muitos desafios pela frente, principalmente no que diz respeito à legislação para o setor. Entre os pontos destacados estão as altas cargas tributárias. A melhor saída, segundo Carneiro, é elaborar ações estratégicas para conseguir acelerar o crescimento do segmento, que reúne 1.015 cooperativas no País, gera 10.787 empregos diretos e atende a 321.893 associados. Entre as demandas do setor está a criação de um comitê para tratar de transporte de passageiros, seguindo o mesmo modelo que já existe para o transporte de cargas. “No ramo, temos várias categorias: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), coletivo de passageiros (vans, ônibus), de cargas (caminhão) e de escolares (vans e ônibus). Por isso, precisamos segmentar as discussões e, assim, elaborar ações específicas”, diz Carneiro.
Durante o encontro, o representante nacional do ramo Consumo, Márcio Valle, apresentou a experiência da Central de Cooperativas de Consumo do País (Coopbrasil). O empreendimento foi formado inicialmente por sete cooperativas, que apresentaram faturamento de R$ 2,2 bilhões em 2010. Segundo ele, o objetivo é melhorar o poder de negociação com fornecedores por meio do ganho de escala. “Temos ainda a missão de desenvolver produtos de marca própria e importados, além de ganhar estrutura logística no País. Com uma escala maior, teremos melhores oportunidades de negócios”.
Para o presidente da Central Rede Transporte e representante do Rio Grande do Sul, Abel Moreira Paré, a possibilidade de organizar uma rede de negócios em nível nacional abre uma série de possibilidades e oportunidades para as cooperativas de Transporte. Conforme ele, o desafio é modelar um projeto inteligente que contemple as peculiaridades das singulares e potencialize a sinergia presente no ramo. “A organização do ramo através de uma rede de negócios viabilizará a composição de uma estrutura técnica para dar suporte às demandas do setor, incluindo o nivelamento tributário, contábil, tecnológico e operacional das cooperativas de Transporte”, ressalta.
* Com informações do Sistema OCB.
Representação
O vice-presidente da Ocergs – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, Irno Augusto Pretto, é uma das lideranças que estão hoje (13/09) no Senado, acompanhando a audiência pública sobre o projeto de lei que altera o Código Florestal.
O objetivo da comitiva, que além da Ocergs conta com a Contag, Fetag/RS, Afubra, Fecoagro e com o deputado Heitor Schuch, é sensibilizar os senadores sobre os benefícios que a aprovação do PL na Câmara dos Deputados gerou à agricultura. Entre eles, estão a manutenção de áreas consolidadas, o tratamento diferenciado para pequenos produtores e o pagamento por serviços ambientais.
Representação

O Sistema Ocergs-Sescoop/RS promoveu, na manhã de hoje (08/09), um café da manhã com a presença da senadora Ana Amélia Lemos e lideranças do cooperativismo gaúcho. “Além do apreço que tenho pelo cooperativismo do meu Estado, acho que, em um sistema moderno e capitalista, a cooperação é o caminho mais indicado”, afirmou a senadora.
O encontro ocorreu no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, em Porto Alegre. Assuntos como legislação cooperativa, educação e saúde foram discutidos informalmente, na presença de cerca de 20 pessoas.
Educação
Ana Amélia Lemos é representante do ramo Educacional na Frencoop (Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo) do Senado e falou sobre o projeto de Lei 250/2009, de autoria da ex-senadora Marisa Serrano, que está em caráter terminativo na Comissão de Educação. O relator, senador Pedro Simon, já deu parecer favorável ao Projeto, que visa promover alterações na Lei 11096/2005.
A Lei de 2005 exclui do Programa Universidade para Todos (Prouni) estudantes de escolas mantidas por cooperativas. Ana Amélia defende que o critério para o acesso a bolsas de estudos deve seguir o mesmo princípio das cotas – o de renda. “A questão principal deve ser a econômica”, afirmou.
“O Sistema Ocergs-Sescoop/RS tem um grande envolvimento com a educação. Gostaria de receber sugestões das cooperativas sobre este tema, para que este não se torne um projeto individual”, solicitou a senadora.
Saúde
O vice-presidente da Ocergs, Irno Pretto, parabenizou Ana Amélia pelo trabalho na representação do Rio Grande do Sul e solicitou o acompanhamento de projetos que envolvam o ramo Saúde. Segundo ele, as agências reguladoras, especialmente a ANS (Agência Nacional de Saúde), têm punido gravemente cooperativas de Saúde como a Unimed e a Uniodonto.
Para Ana Amélia, a saúde é um dos principais problemas a serem resolvidos no Brasil. “Os hospitais públicos estão uma calamidade, inclusive em Brasília, capital federal. Aí sistemas como a Unimed agem, mas são punidos. Esta é uma das incoerências deste País”, lamentou a senadora.
Agroenegócio
Representantes do cooperativismo Agropecuário, como o presidente da FecoAgro/RS (Federação das Cooperativas Agropecuárias do RS), Rui Polidoro Pinto, levantaram a questão do acesso ao crédito para as cooperativas de produção agrícola.
Segundo Ana Amélia, há previsão de que, em cinco anos, a Argentina ultrapasse o Brasil na produção de grãos, e um dos motivos é exatamente o acesso ao crédito e financiamentos. “A Argentina tem um território menor, mas o câmbio é mais favorável, há menos juros, tributação e regulação ambiental e o acesso ao crédito é mais fácil”, comparou.
Crédito
Segundo Ana Amélia, o Banco Central tem uma posição extremamente favorável a cooperativas de Crédito.
O presidente da Central Sicredi Sul, Orlando Müller, afirmou que o Crédito é um dos ramos com a legislação mais adequada ao seu desenvolvimento e que isso foi construído ao longo do tempo. “A articulação com o governo é muito importante. Só temos a agradecer pelo seu trabalho, tanto como senadora quanto como jornalista”, disse Müller à Ana Amélia.
Trabalho pelo cooperativismo
Ana Amélia Lemos reiterou que seu gabinete em Brasília está à inteira disposição do sistema cooperativista. “Não é necessário marcar audiência, as portas estão sempre abertas”, garantiu a senadora, que apresentou seu coordenador político, Marco Aurélio Ferreira. “Saber sua avaliação dá ainda mais responsabilidade ao meu trabalho como senadora, assim como disposição para trabalhar”, finalizou a senadora.
Ao final, Ana Amélia foi presenteada com uma cesta de produtos de cooperativas gaúchas.

Representação

Na quarta-feira (30/08), a Casa do Banrisul no Parque de Exposições Assis Brasil recebeu dirigentes das cooperativas Agropecuárias para um almoço. Na ocasião, o presidente do Banrisul, Túlio Zamin, ressaltou que o encontro foi uma oportunidade de reafirmar o foco da instituição financeira com o agronegócio. “Estamos trabalhando com o governo do Estado para contribuir com o fortalecimento das cooperativas”, acrescentou. O secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Ivar Pavan, garantiu que uma nova política para o Fundopem/RS está sendo construída junto ao governo do Estado, também objetivando contribuir com o cooperativismo.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, lembrou que 60% da produção agropecuária do Rio Grande do Sul vem das cooperativas. Perius ressaltou também as diferenças das cooperativas em relação a outras entidades. “Os investimentos das cooperativas ficam nas comunidades, elas geram riqueza para o Estado e renda para o produtor”, disse.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, lembrou que 60% da produção agropecuária do Rio Grande do Sul vem das cooperativas. Perius ressaltou também as diferenças das cooperativas em relação a outras entidades. “Os investimentos das cooperativas ficam nas comunidades, elas geram riqueza para o Estado e renda para o produtor”, disse.
Representação
O Sescoop/RS foi um dos patrocinadores do Troféu Guri, homenagem do Grupo RBS e Rádio Gáucha a profissionais que ajudam a promover imagem do Rio Grande do Sul no País. O vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto, entregou o troféu ao Cláudio Bier, presidente do Sindicato das Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Estado (Simers). A cerimônia foi realizada ontem à noite (30/08), na Casa da RBS na Expointer.
Foram entregues dez prêmios a personalidades, gaúchos de nascimento ou escolha, que se destacam em suas respectivas profissões. Este ano foram homenageados o escritor Carlos Nejar, a senadora Ana Amélia Lemos, o presidente do Sindicato das Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Estado (Simers), Cláudio Bier, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, o presidente do grupo Dimed-Panvel, Julio Mottin, a pecuarista Lila FrancoTellechea, a jornalista Patrícia Poeta, o agropecuarista Paulo Cesar Teixeira, o advogado e criador de cavalos Roberto Davis Jr. e o presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Rodi Borghetti.

Representação

Associados e dirigentes de cooperativas de Trabalho participaram, na manhã desta sexta-feira (12/08), do Seminário das Cooperativas de Trabalho, promovido pela Ocergs em parceria com a Fetrabalho/RS, em Porto Alegre. Os cooperativistas discutiram assuntos pertinentes ao ramo, que enfrenta dificuldades no Estado, como a insistência do Ministério Público do Trabalho em assinar Termos de Ajuste de Conduta que impedem a participação das cooperativas em licitações e o fato de alguns tomadores de serviço exigirem que sejam assinadas carteiras de trabalho em cooperativas. Os presentes no Seminário também debateram a Lei 4622/2004.
O gerente Jurídico da Ocergs, Mario De Conto, relatou que os argumentos em favor das cooperativas participarem de licitações são bastante sólidos. Também salientou que os editais de licitação, embora não descartem a participação das cooperativas, têm inserido indiretamente a proibição, exigindo a comprovação de vínculo empregatício para contratação, o que é um grande equívoco.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, afirmou que os assuntos relacionados ao ramo devem ser trabalhados em nível nacional. “Precisamos formar um pensamento jurídico consistente em todo o País para fortalecer as cooperativas”, ressaltou. O assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras, Adriano Campos, afirmou que a entidade está trabalhando para acompanhar as questões referentes ao ramo, considerando as particularidades de cada Estado, e na constituição de um diretório online que contenha informações jurídicas julgadas em Tribunais que possam auxiliar o ramo Trabalho e os demais.
Os representantes das cooperativas de Trabalho salientaram que o ramo precisa se unir e trabalhar coletivamente, mostrando à sociedade a sua força. Entre os presentes, estavam o presidente da Fetrabalho/RS, Paulo Dias, e as representantes do ramo Trabalho, Margaret Garcia da Cunha e Elisabete dos Santos Freitas. Participou também a representante nacional do ramo, Nanci Andrade Ramos.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, afirmou que os assuntos relacionados ao ramo devem ser trabalhados em nível nacional. “Precisamos formar um pensamento jurídico consistente em todo o País para fortalecer as cooperativas”, ressaltou. O assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras, Adriano Campos, afirmou que a entidade está trabalhando para acompanhar as questões referentes ao ramo, considerando as particularidades de cada Estado, e na constituição de um diretório online que contenha informações jurídicas julgadas em Tribunais que possam auxiliar o ramo Trabalho e os demais.
Os representantes das cooperativas de Trabalho salientaram que o ramo precisa se unir e trabalhar coletivamente, mostrando à sociedade a sua força. Entre os presentes, estavam o presidente da Fetrabalho/RS, Paulo Dias, e as representantes do ramo Trabalho, Margaret Garcia da Cunha e Elisabete dos Santos Freitas. Participou também a representante nacional do ramo, Nanci Andrade Ramos.
Representação
Os contínuos aumentos das importações de leite em pó têm preocupado o sistema cooperativista lácteo nacional. Esta semana, a Gerência de Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) elaborou, a pedido do presidente da Subcomissão de Leite da Câmara dos Deputados, deputado Domingos Sávio, um diagnóstico sobre o atual cenário do setor, que servirá como subsídio à análise de comércio exterior do país com o Mercado Comum do Sul (Mercosul).
Segundo o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, “o governo precisa saber qual o impacto resultante das importações no setor lácteo, para que possa proporcionar um ambiente favorável às discussões entre os países do bloco”. O saldo da balança comercial brasileira desses produtos, no primeiro semestre de 2011, foi deficitário em US$ 217 milhões, valor que só não é pior que o registrado em 2000, ano em que o Brasil ainda figurava como um grande importador e sofria práticas desleais de comércio, como dumping e triangulação.
Honczar destaca a sensibilidade do segmento, principalmente a conjuntura momentânea de mercado: “os Estados Unidos, por exemplo, já defenderam a produção interna em momentos de apreciação cambial. Atualmente, com a desvalorização do dólar americano frente a grande parte das moedas, o país ganhou competitividade e passou a ser um dos maiores players do mercado internacional.
A produção brasileira de leite, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), apontou crescimento de 5,3% ao ano, no período de 1999 a 2009, atingindo pouco mais de 29 bilhões de litros no último ano. Observando somente o leite inspecionado, 8,3 bilhões de litros passaram pelas cooperativas em 2010. O setor responde por aproximadamente 40% do total inspecionado no País.
Segundo o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, “o governo precisa saber qual o impacto resultante das importações no setor lácteo, para que possa proporcionar um ambiente favorável às discussões entre os países do bloco”. O saldo da balança comercial brasileira desses produtos, no primeiro semestre de 2011, foi deficitário em US$ 217 milhões, valor que só não é pior que o registrado em 2000, ano em que o Brasil ainda figurava como um grande importador e sofria práticas desleais de comércio, como dumping e triangulação.
Honczar destaca a sensibilidade do segmento, principalmente a conjuntura momentânea de mercado: “os Estados Unidos, por exemplo, já defenderam a produção interna em momentos de apreciação cambial. Atualmente, com a desvalorização do dólar americano frente a grande parte das moedas, o país ganhou competitividade e passou a ser um dos maiores players do mercado internacional.
A produção brasileira de leite, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), apontou crescimento de 5,3% ao ano, no período de 1999 a 2009, atingindo pouco mais de 29 bilhões de litros no último ano. Observando somente o leite inspecionado, 8,3 bilhões de litros passaram pelas cooperativas em 2010. O setor responde por aproximadamente 40% do total inspecionado no País.
Fonte: OCB
Representação
O grupo de discussão instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) para analisar as normas contábeis para cooperativas se reuniu na terça-feira (19/07), em Brasília, para dar continuidade ao trabalho de propor orientações sobre a Interpretação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis nº 14 (ICPC 14). O normativo trata das cotas de cooperados em entidades cooperativas e instrumentos similares.
O grupo, integrado por representantes do CFC, CPC, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi constituído pelo CFC com o intuito de discutir a melhor forma de aplicação do normativo, sem prejuízo para as sociedades cooperativas.
Na reunião, foram apresentadas as características e diferenças do sistema cooperativista em relação a outros tipos de sociedades. “O grupo entendeu, por unanimidade, que as cotas-partes de cooperados não devem ser reclassificadas do Patrimônio Líquido para o Passivo, como requer a ICPC 14”, explica o analista de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas e coordenador da Comissão Contábil-Tributária do Sescoop, Edimir Santos.
O assessor Jurídico da OCB, Adriano Alves, participou da reunião a convite do grupo, para auxiliar na defesa com fundamentos relacionados aos aspectos societários e jurídicos das cooperativas. O documento contendo esses e também os aspectos contábeis das cooperativas, produzido pelo grupo de discussão, será entregue ao CPC até a próxima quarta-feira (27/7). Com base nessa documentação, o CPC terá subsídios para validar, junto ao CFC, a não aplicação da ICPC 14.
O grupo, integrado por representantes do CFC, CPC, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi constituído pelo CFC com o intuito de discutir a melhor forma de aplicação do normativo, sem prejuízo para as sociedades cooperativas.
Na reunião, foram apresentadas as características e diferenças do sistema cooperativista em relação a outros tipos de sociedades. “O grupo entendeu, por unanimidade, que as cotas-partes de cooperados não devem ser reclassificadas do Patrimônio Líquido para o Passivo, como requer a ICPC 14”, explica o analista de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas e coordenador da Comissão Contábil-Tributária do Sescoop, Edimir Santos.
O assessor Jurídico da OCB, Adriano Alves, participou da reunião a convite do grupo, para auxiliar na defesa com fundamentos relacionados aos aspectos societários e jurídicos das cooperativas. O documento contendo esses e também os aspectos contábeis das cooperativas, produzido pelo grupo de discussão, será entregue ao CPC até a próxima quarta-feira (27/7). Com base nessa documentação, o CPC terá subsídios para validar, junto ao CFC, a não aplicação da ICPC 14.
Fonte: Sistema OCB.
Representação
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participará da maior feira de insumos, serviços e logística para o agronegócio, a Agrinsumos Expo&Business, que será realizada na próxima terça-feira (26/7), em São Paulo. Durante o evento, a instituição vai promover o I Encontro de Negócios das Cooperativas de Transporte de Cargas, com o objetivo de identificar oportunidades comerciais e aumentar a representatividade desse setor no mercado. O encontro oferece às cooperativas do ramo boas oportunidades para angariar potenciais clientes ou parceiros.
Peças importantes para o sucesso logístico das comercializações no agronegócio, as cooperativas de Transporte de carga buscam cada vez mais a excelência profissional para atender satisfatoriamente ao mercado. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, destaca a importância do setor de distribuição e revenda de produtos agropecuários para as cooperativas que atuam no campo. “Esses são artigos essenciais para viabilizar a produção. E, nesse contexto, no sentido de atender seu quadro de associados de forma mais econômica, barateando o processo de compras, as próprias cooperativas se tornam revendedoras. Essa é uma atividade que muitas vezes supera a comercialização da produção, representando uma grande parcela dos negócios”, declarou.
A Feira Agrinsumos, que tem como público-alvo traders, produtores rurais, indústrias, multinacionais e outras empresas de transporte, permitirá que as cooperativas de transporte de cargas de diferentes estados se conheçam, troquem informações e formem alianças estratégicas. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar, a demanda por logística e soluções criativas está crescendo e as cooperativas e empresas transportadoras de cargas integram um mercado dinâmico e otimista, com sinais de vitalidade. “A cada dia, a disputa para ofertar soluções construídas sob medida, tanto para as cargas industriais quanto para as commodities, aumenta. É por isso que as cooperativas devem buscar soluções conjuntas, por meio da intercooperação, e também ofertar serviços especializados e de maior custo benefício.”, diz.
Serviço
A Feira Agrinsumos Expo&Business ocorrerá de 26 a 28 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP). O I Encontro de Cooperativas de Transporte de Cargas está marcado para o primeiro dia do evento, das 13h às 18h.
Fonte: OCB
Representação