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Cotrijal lança assinatura eletrônica e inova nas transações comerciais

Cotrijal lança assinatura eletrônica e inova nas transações comerciais

A vida do homem do campo é intensa. Do levantar ao deitar, há muitas decisões a serem tomadas e tarefas para concluir. Nas transações comerciais, agilidade, praticidade e segurança se tornaram ainda mais essenciais nos últimos anos.

Sempre visando oferecer o que há de melhor e mais seguro aos seus associados, a Cotrijal utilizou-se da filosofia do design thinking para criar mais uma solução tecnológica e inovadora. Trata-se da assinatura eletrônica e gestão digital, um passo importante para o fim dos contratos assinados à mão e que diminui a burocracia e ainda promove a sustentabilidade, já que dispensa o uso do papel. 

Conforme o superintendente administrativo-financeiro, Marcelo Ivan Schwalbert, o papel da Cooperativa é também o de melhorar e desburocratizar com segurança as atividades do associado. “Através desta inovação, o produtor tem o poder de firmar contratos de onde estiver, para comercializar sua produção, assinando de forma eletrônica. Este processo é extremamente ágil, seguro e sustentável”, aponta.

Iniciativa pioneira

A ferramenta utilizada para as assinaturas é a Docusign. A Cotrijal é a primeira cooperativa do agronegócio no Rio Grande do Sul a assinar contratos eletrônicos via Docusign.

A solução foi viabilizada em um mês, de forma conjunta pelas áreas Jurídica, Tecnologia de Informação, Qualidade e Processos e Comercial Grãos. O processo de estruturação e viabilidade do projeto contou com a importante participação e interação dos produtores rurais da Cotrijal. Eles forneceram informações essenciais ao departamento técnico e unidades de atendimento no que diz respeito às suas necessidades relativas a assinaturas de documentos que viabilizam a comercialização de sua produção.

Segurança

Os contratos assinados de forma eletrônica pelos produtores da Cotrijal oferecem uma trilha de auditoria digital abrangente para confirmar a validade de suas transações. Além disso, a plataforma permite os mais avançados padrões de criptografia e segurança de dados, ficando assim comprovada a integridade dos dados e a legalidade das transações.

Como funciona

Para ter acesso à ferramenta basta o associado contatar sua unidade de atendimento e atualizar o seu cadastro com seu endereço eletrônico. Desta forma passará a receber seus contratos eletronicamente e poderá assiná-los rapidamente, acessando através do celular ou computador.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal

Cooperativa do litoral norte gaúcho tem 100% dos sócios conectados

Cooperativa do litoral norte gaúcho tem 100% dos sócios conectados

O cooperativismo avança na sinergia com a inovação. No litoral norte do Rio Grande do Sul, todos os 273 associados da Cooperativa Mista de Agricultores Familiares de Itati, Terra de Areia e Três Forquilhas (Coomafitt) têm acesso a uma plataforma digital, que auxilia no controle dos cultivos e garante a rastreabilidade adequada da produção. O uso da tecnologia vem mudando a rotina dos agricultores que, unidos e conectados, estão alcançando resultados importantes e se diferenciando no mercado.

“Acreditamos que informatizar fortalece a propriedade e facilita muito para os agricultores. A Coomafitt saiu na frente, nos informamos, corremos atrás e nos organizamos”, resume a vice-presidente da Cooperativa, Micheli Bresolin Jacoby.

Além de comercializar hortaliças, frutas, mel, derivados de cana-de-açúcar e produtos de panificação direto ao consumidor, a Cooperativa também abastece escolas públicas, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e, desde 2020, fornece mel e bananas (prata e caturra) a um dos maiores hospitais do Estado.

“As chamadas públicas exigem rastreabilidade das frutas, que foi obtida graças ao histórico de produção. Fica mais simples, também, solicitar financiamento do Pronaf ou alguma cooperativa de Crédito, tudo ficou mais fácil”, explica Micheli. Fundada em 2006, a Coomafitt oferece ao mercado mais de 80 variedades de alimentos.

Áreas mapeadas

Os associados da Cooperativa estão com as áreas produtivas mapeadas e colocam as informações, no sistema, através de um aplicativo. A plataforma Demetra funciona como um caderno de campo digital, em que o agricultor faz, de maneira fácil e prática, sem a necessidade de conexão com a internet, o registro de atividades do dia a dia nas lavouras, como adubação, irrigação, podas de galhos e aplicações, desde o preparo do solo até o plantio. Todo o manejo pode ser acessado à distância.

O extensionista rural da Emater/RS, Cícero Costa Santos, que atende os associados com propriedade em Itati (RS), vê ganhos no trabalho para ambos os lados. “Tenho acesso, em tempo integral, às anotações do caderno de campo digital. Com isso, sei onde estão as áreas de produção, o registro dos produtos que utilizam e qual a forma de manejo de cada agricultor. Quando vou até a propriedade, já tenho um briefing do que vamos fazer. Antes do aplicativo, ele relatava o problema só quando vinha até a cidade, ou precisava esperar que a gente fosse fazer uma visita”.

As ferramentas da plataforma possibilitam também o atendimento remoto. “O agricultor tem suporte. Caso precise, ele pode enviar mensagem com uma dúvida ou foto da planta com problema e a gente tenta responder o mais breve possível. Assim, eu vou acompanhando o ciclo, até as colheitas de cada um dos agricultores, então fica bem mais fácil”, relata Santos, que vê os resultados de todo esse trabalho na produtividade final das propriedades.

Jovens na Gestão

A Coomafitt tem como característica forte a presença de jovens na administração. “Observo que os mais jovens utilizam todas as funcionalidades possíveis da plataforma Demetra, como o envio de imagens e o registro de todos os manejos. O pessoal mais velho tem mais resistência e utiliza mais a parte de produção e um pouco do manejo. Os mais moços estão indo super bem”, acrescenta o extensionista rural.

Jovens cooperativados

A exemplo do presidente da Cooperativa, Bruno Engel Justin, 25 anos, um terço da diretoria e dos conselhos são integrados por jovens que querem viver bem, com renda e condições, sem precisarem ir para as cidades. Eles veem o campo não só como o local onde nasceram e um espaço para a produção de alimentos, mas também de vivência.

A vice-presidente Micheli, aos 31 anos diz que é a "vovó" entre o grupo que atua na administração da Coomafitt. “Somos jovens e encontramos quem conversa conosco na mesma língua e isso foi bem forte”, explica, ao justificar a escolha pelo caderno de campo Digital produzido pela startup Elysios Agricultura Inteligente. “A Elysios também é gurizada, que quer trabalhar fortalecendo as propriedades e facilitar para os agricultores. Com a parceria, agora temos um mapeamento completo, a setorização de cada alimento que o agricultor está produzindo e quanto cada um está colhendo, tudo especificado. Dá segurança para a Cooperativa, para o agricultor e para o mercado que vai consumir. A Demetra facilitou, ajudou muito a manter o jovem na propriedade e ajudar os pais a trabalharem com essa ferramenta. Esse jovem se responsabiliza por utilizar e lançar os dados nesse aplicativo”, conta Michele, que é de uma família de produtores de banana e frutas cítricas. “Confiamos, também, porque eles vêm aqui todo mês e ajudam o agricultor que tem dificuldades ou dúvidas para acessar a plataforma. Eles ouvem nossas sugestões para melhorar o sistema da Cooperativa ou para o agricultor. Temos que estar abertos a mudanças, senão não funciona”.

Idealizada por cinco ex-alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a AgTech Elysios, com sede em Porto Alegre, tem um perfil bem jovem. A média de idade dos 18 integrantes da equipe, que atuam tanto no desenvolvimento quanto na aplicação da tecnologia junto aos clientes, é de 25 anos. “Hoje, precisamos ser mais ágeis. Nós levamos mais capacitação e conhecimento aos produtores de forma simples, fácil e acessível, com a tecnologia na palma da mão, literalmente, via smartphone”, explica Frederico Apollo Brito, CEO da startup. “Paralelamente, o técnico agrícola é essencial para garantir que a informação correta chegue ao produtor e acompanhá-lo no melhor uso da plataforma, ajudando na tomada de decisões. Os produtores estão se atualizando e crescendo. E a tendência é isso tudo se intensificar”, completa Brito, um dos fundadores da empresa, que tem como foco os pequenos e médios agricultores familiares

O diferencial alcançado pela Coomafitt é a organização que, aos poucos, também vem proporcionando rastreabilidade aos cultivos, uma exigência do mercado. Com informações sobre o processo de produção de vegetais frescos ao consumidor, há, ainda, um ganho em credibilidade. “Uma cooperativa familiar que informatiza os produtores através de parceria com uma startup, muitas cooperativas profissionais não têm isso", afirma Brito. “O novo foco no campo é a acessibilidade e ela ajuda a planejar com mais agilidade e hoje precisamos ser mais ágeis. Esses produtores estão no caminho certo porque o conhecimento aumenta, também, a produtividade por hectare”, assinala Brito.

Fonte: Mundo Coop e AGROemDIA

Inovação é prioridade no cooperativismo

Inovação é prioridade no cooperativismo

Foi dada a largada rumo ao novo. Rumo ao desenvolvimento, cada vez mais eficaz, das cooperativas brasileiras. Em evento online, foi lançado nesta terça-feira (23/2) o Programa de Formação de Agentes de Inovação, realizado pelo Sistema OCB em parceria com o Instituto de Economia e Administração (ISAE).

A partir de hoje, 72 alunos, vindos das unidades estaduais e nacional do Sistema OCB, de Confederações Cooperativas e de cooperativas vencedoras da última edição do Prêmio SomosCoop - Melhores do ano, começam uma jornada de 192 horas, que vai durar o período de um ano, com conteúdos especialmente pensados para a realidade cooperativista.

Com base em uma pesquisa quantitativa e qualitativa realizada num universo que representa 10% de todas as coops brasileiras (incluindo todos os ramos e regiões do país), a formação se apresenta como um curso de extensão, uma verdadeira especialização, focada em desenvolver as habilidades dos participantes para o olhar - e a prática - inovadores. "A ideia central é fazer com que ideias saiam do papel, com que iniciativas se concretizem. E os alunos percorrerão uma trilha de conteúdo e metodológica especialmente desenvolvida com essa finalidade", explicou a coordenadora de inovação do Sistema OCB, Samara Araújo, durante o lançamento.

Ela reforçou que está a disposição um vasto acervo de materiais sobre o tema na plataforma criada em 2020 Inovacoop. Um espaço online onde todas as pessoas - independentemente de serem alunas do curso - encontram artigos, notícias e e-books variados com conteúdo intenso voltado às cooperativas. O endereço da plataforma é www.inova.coop.br.

Na sequência do lançamento, houve a aula inaugural para as duas primeiras turmas do programa. E, a partir de agora, eles têm o desafio de "mergulhar de cabeça e ousar", como encorajou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas: "A gente prefere lidar com algumas falhas por ter tentado do que permanecer parado, congelado, vendo a vida passar", comparou.

O Programa de Capacitação de Agentes de Inovação é uma iniciativa do Sistema OCB, em parceria com o ISAE, com aulas online nas modalidades síncronas e assíncronas, em plataforma própria e personalizada. As aulas seguem até fevereiro de 2022.

ASSISTA

Confira outros detalhes da pesquisa e do lançamento do programa, clicando aqui.

Fonte: Sistema OCB

Cooperativa Vinícola Nova Aliança lança e-commerce

Cooperativa Vinícola Nova Aliança lança e-commerce

As vendas de vinhos por e-commerce no Brasil representaram um crescimento de 12% no primeiro semestre de 2021. A informação consta em uma pesquisa da Ideal Consulting.

Aproveitando esse aumento da procura por produtos brasileiros, a Vinícola Aliança aposta em uma ação que moderniza seus serviços. Com o objetivo de se aproximar ainda mais do público, a Vinícola lança um e-commerce (loja.vinicolaalianca.com.br).

Na loja virtual, o consumidor encontra o portfólio completo da Vinícola, que abrange vinhos, espumantes, sucos e filtrados. “Nós já tínhamos esse projeto em estudo, mas com a pandemia esse processo foi acelerado. Com esse novo canal, teremos ainda mais proximidade com o público, possibilitando que os produtos cheguem em diferentes lugares do Brasil”, explica o diretor comercial da Vinícola, Fernando Matana.

Um dos aspectos importantes considerados pela Vinícola é a simplificação do processo de compra. Além de garantir promoções exclusivas na plataforma, o consumidor tem frete grátis para algumas regiões do país e pagamento à vista ou no cartão de crédito, com parcelamento em até seis vezes sem juros.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Vinícola Nova Aliança

Confira a nova edição do Boletim informativo digital cooperativo

Confira a nova edição do Boletim informativo digital cooperativo

O Boletim Informativo do Sistema Ocergs-Sescoop/RS chega em sua terceira edição e traz novidades sobre as ações e projetos realizados pelo Sistema Cooperativista Gaúcho em prol do desenvolvimento das cooperativas. Acompanhe informações sobre a plataforma Sou.Coop, as novas cooperativas registradas na Ocergs em 2020, capacitações da Escoop, alcance do Dia C no RS, Ciclo 2021 do PDGC e muito mais!

Proposta

A proposta traz atualizações importantes sobre a atuação da Ocergs e os principais programas de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento do Sescoop/RS. Oportunidade para acompanhar temas que impactam as cooperativas e soluções de ensino, pesquisa e extensão disponibilizadas pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop.

Prático, objetivo e colaborativo

Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Confira aqui a mais recente edição!

Coopera: conheça o shopping virtual do Sicoob

Coopera: conheça o shopping virtual do Sicoob

Agregar valor aos cooperados, usuários e parceiros de venda em um ambiente de compras virtual, intuitivo e seguro. Esse é o propósito do Coopera, o primeiro shopping virtual de vendas (marketplace) do Brasil gerenciado por uma instituição financeira cooperativa, o Sicoob. 

Passagens aéreas, eletrônicos, móveis e produtos de beleza, estão entre os produtos do Coopera, disponibilizados pelos parceiros da plataforma. Desenvolvido em substituição ao “Sicoobcard Prêmios”, o shopping virtual une, em um único ambiente, oferta de produtos, programa de fidelidade e troca de pontos à disposição de todos. 

Aberto ao público geral e não apenas para cooperados do Sicoob, no Coopera é possível realizar pagamentos por meio do resgate de pontos do programa, emissão de boletos e via cartão de crédito. A plataforma conta ainda com Central de Atendimento 24h, todos os dias. 

Para participar do Programa de Pontos Coopera é necessário ser maior de 18 anos e realizar o cadastro completo no site ou aplicativo, não sendo necessário ter o cartão Sicoobcard para pontuar. Pessoas Jurídicas (PJ) também podem se integrar ao programa. A participação é gratuita e disponível a todos. 

Em um segundo momento, há a previsão de que todos os produtos do Sicoob pontuem no Coopera, como a Previdência e Consórcios.  

Para conhecer o Coopera, acesse o site ou baixe o aplicativo

Venda no Coopera 

Enquanto sistema cooperativo presente em todo o Brasil, o Sicoob possibilita a adesão de lojas físicas, virtuais, distribuidores e fornecedores com CNPJ ativo ao Coopera. Os parceiros devem ter capital social igual ou superior a R$ 1 mil e emitir Nota Fiscal (NF). 

Entre as vantagens do shopping virtual do Sicoob, destacam-se: o alcance de múltiplos perfis de consumidores; robusta base de clientes com pontos a resgatar; comissão apenas sobre as vendas; investimento inicial zero; recebimento antecipado; repasse 2 vezes ao mês.  

Para ser um parceiro, entre em contato por meio do e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Ocergs convoca cooperativas para AGE Digital

Ocergs convoca cooperativas para AGE Digital

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

MODALIDADE DIGITAL

OCERGS – SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

CNPJ 92.685.460/0001-19

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente da OCERGS – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições e de conformidade com o Estatuto Social da Entidade, CONVOCA as cooperativas registradas para a Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se na modalidade digital, no dia 11 de Fevereiro de 2021, tendo como local, para todos os efeitos legais, a sede da OCERGS na rua Felix da Cunha, 12, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, às 8h em primeira convocação, com a presença da maioria das cooperativas regulares; em segunda convocação, às 9h, com a presença de 1/3 (um terço) das cooperativas regulares; em terceira convocação, às 10h, com a presença mínima de 20 (vinte) cooperativas regulares com a seguinte ordem do dia:

1) Deliberação a respeito de Proposta da Diretoria da OCERGS de adoção de ação prioritária relacionada a investimentos no prédio do Centro de Formação Profissional Cooperativista (CFPC), situado na Av. Berlim, 409, Porto Alegre/RS (art. 30, “l” do Estatuto Social).

2) Assuntos Gerais.

Notas:

  1. A participação e votação se darão através de sistema eletrônico, por meio da plataforma ‘Microsoft Teams’. As informações sobre o envio do link acesso, bem como os documentos relativos à ordem do dia estão disponíveis em http://www.ocergs.coop.br/age2021
  2. Para fins de verificação de “quorum”, nos termos do art. 14, “a” do Estatuto Social, o número total de cooperativas registradas e adimplentes, em 22 de Janeiro de 2021, é de 411 (quatrocentos e onze) conforme relação afixada no Saguão da Sede Administrativa da Entidade. 

Porto Alegre, 29 de Janeiro de 2021.

Vergilio Frederico Perius,

Presidente

Unicred transforma adesão ao Pix em doação à Fundação Abrinq

Unicred transforma adesão ao Pix em doação à Fundação Abrinq

Maior novidade oferecida pelo mercado financeiro no último ano, o Pix já é realidade diária para muitas pessoas que utilizam o sistema para realizar transações instantâneas com melhores condições e maior comodidade. Segundo projeções divulgadas pela consultoria EY, o volume de transações pelo Pix poderá alcançar cerca de 36% do PIB brasileiro até 2024.

Para promover a ferramenta e facilitar as operações de seus cooperados, a Unicred decidiu também estimular a cooperação com uma entidade assistencial. Assim, a cada nova Chave Pix (dos tipos CPF, CNPJ ou telefone) cadastrada no sistema, um real foi doado pela cooperativa para a Fundação Abrinq a partir de campanha realizada nacionalmente entre outubro e dezembro do último ano.

A iniciativa, intitulada “Escolha dar mais valor para sua Chave Pix”, representou grande adesão de cooperados da Unicred: no dia 31 de dezembro, ao encerramento da campanha que teve engajamento nacional, estavam ativas 101.495 chaves registradas. Válida para todos os cooperados, a ação permitiu o cadastro de até cinco chaves por conta para pessoas físicas e, para pessoas jurídicas, de até 20 chaves. O Pix é mais uma das facilidades oferecidas pelo aplicativo Unicred Mobile, disponível nas plataformas Android e iOS.

Sobre a Fundação Abrinq

A instituição beneficiada, a Fundação Abrinq, foi criada em 1990 com o propósito de garantir os Direitos da Criança e do Adolescente, alinhada aos preceitos estabelecidos na Constituição Federal de 1988 e na Convenção Internacional dos Direitos da Criança, da ONU, de 1989. A Fundação possui oito programas e projetos desenvolvidos com este fim, beneficiando mais de 70 mil crianças e adolescentes.

Segundo o CEO da Unicred do Brasil, Vladimir Andrade Duarte, a campanha reitera o engajamento da Unicred em causas sociais. “A cada nova ação ou campanha sempre nos questionamos se podemos associar, de alguma forma, a colaboração com o próximo, reforçando nosso compromisso social. Ficamos muito felizes com os resultados e a colaboração de nossos associados, que vão beneficiar diversas crianças e adolescentes em parceria com a Fundação Abrinq”, comenta. 

Fonte: Unicred

Sicoob inicia 2021 com recordes de movimentações

Sicoob inicia 2021 com recordes de movimentações

Uma das principais forças de inovação do Sistema Financeiro Nacional (SFN), o Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – vem apresentando recordes de movimentação durante as últimas semanas. Em 11 de janeiro, o Sistema registrou um aumento de 7,48% na quantidade de transações de negócio realizadas pelos cooperados nos canais de atendimento, ultrapassando a marca de 42 milhões de transações no dia (ante a 39,5 milhões em 4 de janeiro), sendo 88,75% delas feitas em canais digitais.

De todas as transações feitas neste período, nove a cada dez foram feitas pelos canais digitais, sendo que 72% foram exclusivamente pelo App Sicoob. “Estamos muito contentes em proporcionar uma experiência digital aprimorada para nossos cooperados. Queremos oferecer soluções cada vez mais completas para que possam fazer a gestão de sua vida financeira na palma das mãos”, disse Antônio Vilaça Júnior, diretor executivo de Tecnologia da Informação do Centro Cooperativo Sicoob (CCS) – conjunto das instituições de âmbito nacional do Sistema.

O final do ano também foi movimentado pois na semana do Natal, duas marcas importantes foram atingidas: os mais de 5 milhões de cooperados fizeram mais de 2,3 milhões de transações em cartão em apenas um dia (23/12). Este número foi quase 12% maior do que o recorde de 2 milhões de transações da semana anterior, o que comprova que o uso das ferramentas digitais caiu no gosto dos cooperados. Já na véspera do Natal, o Sicoob chegou a aprovar 4.367 pagamentos via plataformas digitais por minuto, 10% a mais do que o recorde anterior, de 3.942.

Os pagamentos por aproximação (contactless) também ganharam força no Sicoob principalmente neste período da pandemia, com o isolamento social. Em 2020 foram quase 6 milhões de pagamentos nas funções crédito e débito nesta modalidade, totalizando mais de R$ 300 milhões, um expressivo aumento de mais de 1.500% comparado ao ano anterior.  As compras de até R$ 100,00 podem ser feitas de forma mais ágil pelos cooperados portadores do cartão com essa funcionalidade, apenas aproximando o cartão da maquininha, sem a necessidade de digitar a senha.

Resultados positivos

Os ótimos resultados são atribuídos ao poder de inovação tecnológica do Sistema. Nos últimos meses, a instituição tem atuado para melhorar cada vez mais a experiência dos usuários de ferramentas digitais, como a integração do processo de filiação ao aplicativo principal, o App Sicoob. A instituição também foi inovadora ao adotar o reconhecimento facial para liberação de aplicativo, tokens e troca de senhas.

Desde novembro, o Sicoob também atua com o Pix, novo método de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central. Em quase dois meses de atuação, foram movimentados mais de R$ 13,7 bilhões via Pix na rede Sicoob.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicoob

Após crescer 17%, Piá Alimentos prepara lançamento de produtos em 2021

Após crescer 17%, Piá Alimentos prepara lançamento de produtos em 2021

No ano marcado pela pandemia da Covid-19, a Cooperativa Piá Alimentos conseguiu aumentar o faturamento em 17%. A mudança de hábitos de consumo na pandemia foi um dos ingredientes que sustentaram o crescimento em 2020, diz Jeferson Smaniotto, presidente da Cooperativa. Fundada em Nova Petrópolis, a Piá aposta na fabricação de produtos lácteos.

"A mudança de hábitos aumentou o consumo em casa. Nossos produtos são direcionados para café, almoço e janta. Estão presentes na mesa do consumidor. Então, conseguimos atingir grande massa da população. A indústria de alimentos cresceu por isso", analisa Smaniotto.

Em 2021, a meta é seguir no azul. Conforme Smaniotto, a projeção é de que o faturamento suba, no mínimo, entre 15% e 20%. Durante o ano, a Cooperativa também pretende apresentar novos produtos ao mercado.

A Piá projeta iniciar, em fevereiro, a produção própria de queijos, que deve aumentar a captação de leite em 2 milhões de litros. Outra aposta é o lançamento, em junho, de alimentos em embalagens pequenas - um dos itens é o creme de leite, adianta Smaniotto. "A aposta é com base nos clientes. São produtos de alto consumo", afirma.

Hoje, a Cooperativa emprega cerca de mil trabalhadores. E Smaniotto avisa que as contratações seguem.

Fonte: GZH

Cooperativa Vinícola Garibaldi comemora 90 anos com programação virtual no dia 22

Cooperativa Vinícola Garibaldi comemora 90 anos com programação virtual no dia 22

A Cooperativa Vinícola Garibaldi abre a programação alusiva à comemoração de seus 90 anos nessa sexta-feira, 22 de janeiro – data do aniversário de fundação – compartilhando com o público a transmissão de uma celebração em suas plataformas digitais, obedecendo às medidas restritivas e de segurança impostas pelo cenário da pandemia. Quem acessar a página no Facebook ou o canal no Youtube a partir das 19h poderá acompanhar, ao vivo, a apresentação de novidades e momentos de muita emoção em memória à história da marca.

A live festiva começa com homenagens aos personagens responsáveis por levar a Cooperativa Vinícola Garibaldi à condição de referência atualmente ocupada no cenário nacional e segue com apresentação de um vídeo especialmente preparado para a data. Nele, a figura do produtor rural associado aparece com destaque, em reconhecimento à força de seu trabalho e representatividade na construção da trajetória da Cooperativa.

Outro momento importante na programação será a apresentação dos rótulos comemorativos elaborados para brindar a passagem da data: o vinho Garibaldi Reserva 90 anos, com edição numerada, limitada a 2,5 mil garrafas, e o Espumante Garibaldi 90 anos Extra-Brut. Durante a live, cinco unidades do vinho temático serão leiloadas, com arrecadação de valores destinada à casa de repouso Arco-Íris, que atua no município de Garibaldi há 21 anos e hoje abriga 27 idosos em estado de vulnerabilidade social. Os lances poderão ser feitos somente durante a transmissão online, por meio do aplicativo WhatsApp, com valor inicial estabelecido em R$ 100 por garrafa. Além disso, no decorrer do mês as bebidas serão entregues às 420 famílias associadas como manifestação de gratidão pelo comprometimento com a Cooperativa, diariamente renovado ao longo das últimas nove décadas.

A programação encerra com show exclusivo da banda Sunset Riders, que fará sua apresentação em um palco especialmente montado na sede da Cooperativa Vinícola Garibaldi, de onde será transmitida a live.

Para o público brindar a data

O público que estiver assistindo à celebração virtualmente, no conforto e segurança do lar, também terá a oportunidade de participar da festa e, ainda, concorrer a prêmios. Durante a transmissão, a Cooperativa Vinícola Garibaldi lançará duas promoções: uma campanha com sorteio de seis kits de produtos dos 90 anos e outra com a oferta de dois vale-presentes no valor de R$ 900 cada para aquisição dos rótulos da marca. No decorrer do ano, outras ações serão anunciadas, totalizando R$ 9 mil em produtos para o público.

Fonte: Cooperativa Vinícola Garibaldi

Cotribá e Ecoagro emitem 'CRA digital' inédito no Rio Grande do Sul

Cotribá e Ecoagro emitem 'CRA digital' inédito no Rio Grande do Sul

Em tempos em que a pandemia exige distanciamento social, aumentando a preocupação com os custos nas atividades produtivas e testando a criatividade das diferentes cadeias para sair do aperto econômico e fiscal, o agronegócio do País acaba de lançar mão de uma modalidade inédita de financiamento da produção, toda feita em ambiente digital - e quem está na operação é a cooperativa agrícola mais antiga do País - a Cooperativa Agrícola Mista General Osório (Cotribá).

O Grupo Ecoagro e a Cotribá, com sede em Ibirubá (RS), concluíram a primeira emissão de um Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) com lastro em Cédulas de Produto Rural Financeiras (CPR-F) pulverizadas, para mais de um beneficiário, e 100% digitais, batizado de CRA-Tech.

A emissão, feita sem qualquer contato pessoal, é mais barata que a operação tradicional. Ela vai garantir R$ 53 milhões para financiar, neste ano, as compras de insumos de 118 agricultores cooperados da Cotribá para a produção de soja, milho, trigo e cevada.

Prejudicada pela estiagem no Sul e sem acesso a linhas especiais do governo ou alongamento de dívidas, a Cooperativa, que está prestes a completar 110 anos de fundação, apostou na operação para custear a nova safra e aliviar as despesas dos produtores.

"Fomos buscar uma alternativa para trazer fôlego e alento para produtores que foram castigados pela estiagem", disse Ana Marlize, gerente administrativa e financeira da Cotribá.

A Cooperativa tem mais de 8 mil associados, muitos dos quais micro e pequenos, atua em 24 municípios gaúchos e faturou cerca de R$ 1,5 bilhão em 2020, segundo cálculos preliminares. Os recursos da emissão estão em caixa desde o fim de dezembro, mas a Cotribá já costura as próximas operações. "Foi a primeira de muitas", afirmou Ana.

Inovações

A emissão só foi possível graças às mudanças da chamada Lei do Agro, que flexibilizou as operações de crédito do agronegócio para estimular novas fontes de financiamento. A legislação permitiu que a CPR seja emitida de forma eletrônica, sem uso de papel, e que as assinaturas, antes de próprio punho dos devedores, também possam ser digitais.

Outra inovação foi o fim da necessidade de registro em cartório, o que diminuiu custos e burocracias na operação. O processo de originação, emissão e registro dos títulos foi concluído em pouco mais de 30 dias, segundo o sócio-fundador da Ecoagro, Moacir Teixeira.

Tecnologia

O processo começou com a originação de 118 CPRs-F, uma para cada produtor, na Plataforma Digital Agromatic. Elas já foram registradas na BM&F e, posteriormente, empacotadas em forma de CRA pela Ecoagro para captação dos recursos.

"Os lastros dessa operação foram todos formalizados digitalmente com apenas um comando, utilizando da integração via API dos sistemas Agromatic elevados a registro na BM&F", disse o co-fundador e CEO da agtech Agromatic, Laerte Alves Junior. "O grande diferencial foi a pulverização, já que a emissão envolveu mais de cem agricultores e a concentração de todo o processo em uma só plataforma".

Cristian Fumagalli, sócio e diretor de relação com investidores da Ecoagro, realçou o uso da tecnologia na emissão dos títulos. Segundo ele, na mesma linha de atuação das fintechs, essa operação pode ser chamada de CRA-Tech. "Isso mostra que o CRA também pode ser uma ferramenta de captação de recursos que utiliza plataforma eletrônica dentro do seu processo de securitização", disse.

Para Moacir Teixeira, o principal benefício da tecnologia é permitir o acesso ao mercado de capitais aos pequenos produtores. "É a democratização do crédito. Muita gente no mercado duvidava, mas isso chegou ao micro e ao pequeno produtor por meio de um movimento organizado, que é a cooperativa, e com o uso da tecnologia. É um grande avanço".

Alívio

A garantia para a operação é o penhor de soja, mas a amortização do CRA será feita em quatro parcelas anuais até 2025, data de vencimento do título, com incidência de juros.

"Os produtores vão financiar a safra e diluir as obrigações em quatro anos. É um bom alívio nesse momento complicado", indicou Ana Marlize, da Cotribá. Os R$ 53 milhões foram captados via investidores em cotas sênior e mezanino mais a cota subordinada, integralizada pela Cooperativa.

Mapeamento

O registro das CPRs passou a ser obrigatório a partir deste ano para algumas modalidades (acima de R$ 1 milhão), mas já existem mais de R$ 50 bilhões registrados na BM&F.

"Será possível mapear o volume e a concentração dessas operações pelo País. A consequência disso pode ser um barateamento do custo do crédito para os produtores rurais, o que pode ajudar a fomentar o setor", disse Fabio Zenaro, diretor de Produtos de Balcão e Novos Negócios da BM&F.

Desafio

O início de operações digitais financeiras por parte de agricultores de pequeno e médio portes entusiasmou o Ministério da Agricultura, mas expõe o atraso do campo brasileiro nessa frente em relação a outros países e a outros setores. Mesmo assim, a expectativa é que as CPRs eletrônicas ajudem a captar dezenas de bilhões de reais para esse público nos próximos anos.

"Atingir pequenos e médios produtores é o grande objetivo, pois permite um tratamento massificado de esforço operacional, barateia os custos e diversifica os riscos", afirmou José Angelo Mazzillo Júnior, secretário adjunto de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, ao Valor Econômico.

Segundo ele, a demanda por finanças estruturadas e operações eletrônicas vai crescer, o que dá vantagem a quem se organizar primeiro. "O crédito vai chegar com mais qualidade e os produtores têm as cooperativas, as associações e as revendas como polos de concentração para acessar esse dinheiro. Quem se organizar primeiro ganhará mais mercado", disse.

Financiamento

Em 2021, o secretário quer "entrar mais firme no mundo da digitalização" para buscar financiadores para o agro com a proposta de criação da Cédula de Crédito do Agronegócio (CCA). Novas fontes serão essenciais, mas o governo manterá o papel central no crédito por enquanto, afirmou Mazzillo Júnior.

"Para o próximo Plano Safra, não trabalhamos, em hipótese alguma, com qualquer ideia de orçamento menor e que não seja até um pouco maior do que foi ano passado", disse. "A produção cresce de forma acelerada, bate recorde e traz divisa e arrecadação. Não tem como o apoio ser menor. É uma troca que deve ser feita em benefício do próprio País".

Nesta safra 2020/21, são quase R$ 15 bilhões em subvenções, entre equalização de juros e programas de comercialização e gestão de riscos. Em dezembro, o subsecretário de Política Agrícola e Meio Ambiente do Ministério da Economia, Rogério Boueri, disse ao Valor Econômico que os recursos ficarão "cada vez mais difíceis, disputados e complicados" no cenário de déficit primário e dívida pública nas alturas.

Confira aqui a matéria na íntegra no site do Valor Econômico.

Fonte: Valor Econômico

Escoop amplia oferta de cursos de extensão in company para 2021

Escoop amplia oferta de cursos de extensão in company para 2021

A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop projeta crescimento em 2021, com ampliação de ofertas nos cursos de extensão, sobretudo na modalidade in company. Os cursos são totalmente personalizados e a oferta é restrita à cooperativa demandante, que pode obter até 70% de desconto através do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

Representatividade

Em 2020, foram realizadas 30 capacitações na extensão, com a participação de 543 alunos nos cursos abertos e 1.669 em cursos in company. Ao todo, foram 32 turmas in company e 22 cursos nessa modalidade, com destaque para a participação de 529 alunos em capacitações sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), 431 participantes no curso “NR 32: Segurança e Saúde nos Trabalhos em Serviços de Saúde” e 336 alunos na formação de coordenadores de núcleos de associados em cooperativas.

"Em 2020 superamos todos os recordes de cursos de extensão. Em 2021 vamos intensificar os cursos de extensão in company em atendimento às necessidades das cooperativas. Temos como diferencial a capacidade de criar cursos ajustados à necessidade da Cooperativa, com corpo docente qualificado e estamos prontos para levar nossos cursos a todos os lugares, através de nossa plataforma de ensino a distância", afirma o diretor-geral da Escoop, Mário De Conto.

O perfil dos alunos de extensão evidencia a busca de capacitações em temas que abrangem inovação, liderança, fundamentos do cooperativismo, cultura e identidade cooperativista, coordenação de núcleos de associados em cooperativas, conselhos fiscais de cooperativas, Assembleia Geral, intercooperação, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), normas regulamentadoras e impactos de medidas provisórias no mercado de trabalho. Os ramos Saúde (42,5%), Crédito (25,98%) e Agropecuário (19,63%) compõem os principais segmentos-alvo.

Como solicitar curso na minha cooperativa?

Para solicitar curso customizado para a sua coop é muito simples. Basta acessar o portfólio da Escoop aqui e pedir uma proposta pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Quer saber mais sobre a Escoop? Acesse o site www.escoop.edu.br e fique por dentro de todas as novidades.

Expodireto Cotrijal terá edição presencial e virtual

Expodireto Cotrijal terá edição presencial e virtual

Negócios que inspiram o amanhã. Mais que nunca, o slogan da Expodireto Cotrijal ecoa como sinal de esperança em tempos de superação da pandemia. A feira, última das grandes exposições agropecuárias a ser realizada em 2020, abre o calendário em 2021 de 1º a 5 de março. Sinônimo do agronegócio brasileiro, forte e pujante, ela deve contribuir para o crescimento de 3% no PIB do setor, estimado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Mas teve que se adaptar. “Temos um compromisso com a qualidade e uma responsabilidade com os nossos expositores, colaboradores e público visitante. Por isso, todas as atividades foram adequadas e estarão, também, em nossa plataforma virtual”, afirma o presidente da feira, Nei Manica. Normas, medidas e ajustes na área do parque, em Não-Me-Toque (RS), foram aprovadas nessa quarta-feira (13/1) pelo governo do Estado.

A 22ª edição da Expodireto, promovida pela Cotrijal Cooperativa Agropecuária e Industrial, acontece em 2021 em formato híbrido: toda a programação da feira ocorrerá normalmente, mas também será transmitida em uma plataforma virtual. Os grandes eventos presenciais, como os tradicionais fóruns, estão também online, com espaço reservado para um número restrito de pessoas nos auditórios. Os expositores ocuparão o tradicional espaço físico no Parque da Expodireto, mas também estarão em estandes digitais. A Arena Agrodigital, com startups do agronegócio que estreou com sucesso no ano passado, retorna de forma presencial e virtual.

Os organizadores esperam que até o próximo mês sejam confirmados todos os expositores, das mais diferentes áreas. Apesar das limitações, a expectativa é de que o volume de negócios não seja impactado em relação à edição anterior. “Seguimos com produtores capitalizados, com ofertas de financiamento bancários e redução dos custos de produção, aliados à tecnologia e à inovação. Então, devemos contribuir para o crescimento do agronegócio e à retomada da economia nacional nesse momento de crise”, afirma Manica.

A fala corrobora a expectativa não apenas de um setor, mas de todo um país. Nessa semana, em visita à Brasília (DF), o presidente Jair Bolsonaro confirmou a vinda a Não-Me-Toque, junto com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. O secretário de Agricultura do Rio Grande do Sul, Covatti Filho, endossa o coro das autoridades. “A Expodireto, mais que uma das maiores feiras do País, é sinônimo da força do agro gaúcho e brasileiro. Sua realização é um passo importante no caminho dessa retomada”.

O presidente da Assembleia Legislativa gaúcha, deputado Ernani Polo, ex-secretário da pasta, segue na mesma linha. “Uma feira que foi crescendo, ganhou dimensão estadual, nacional e hoje é internacional, graças ao forte trabalho do presidente Nei César Manica, dos diretores e da equipe de colaboradores. A Expodireto é um exemplo da agricultura de ponta, das oportunidades de negócios que fortalecem a competitividade do RS”, completa.

Protocolo sanitário

O protocolo sanitário com normas, medidas e adequações na área do parque para a realização da feira foi aprovado pelo governo do Estado nessa quarta-feira (13/1). O documento, enviado pela organização da Expodireto Cotrijal em novembro do ano passado, recebeu aval do gabinete de Crise para o Enfrentamento da Pandemia de Covid-19.

Entre as medidas restritivas programadas para esta edição da feira está a suspensão da Área Internacional. Haverá segregação dos fluxos de entrada e saída, instalação de totens de disponibilização de álcool em gel, obrigatoriedade do uso de máscaras e de distanciamento social, higienização e desinfecção frequente de superfícies e áreas comuns e ampliação do horário de funcionamento da praça de alimentação.

Foto: Divulgação/Expodireto Cotrijal

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal 

Pesquisa sobre inovação segue até dia 22

Pesquisa sobre inovação segue até dia 22

Termina no dia 22 de janeiro o prazo para as cooperativas participarem da pesquisa que visa conhecer melhor o cenário de inovação entre as cooperativas do país, identificar os principais desafios e sinalizar oportunidades para nortear as estratégias de fomento à cultura da inovação. Para o Sistema OCB, inovar é mais do que uma necessidade para o futuro, é uma realidade do agora, por isso deu início à pesquisa, ainda em novembro do ano passado.

Um questionário foi cuidadosamente preparado para que as respostas sejam utilizadas na elaboração de um diagnóstico. Assim, as coops, com apoio das Unidades Estaduais, têm mais 11 dias para responder às perguntas.

A Checon, empresa especializada e com experiência em atuação no cooperativismo, foi contratada pelo Sistema OCB para conduzir esta pesquisa, que será realizada no formato on-line, clicando aqui.

APOIO ESSENCIAL

“Esse é um processo muito importante para a definição das nossas próximas ações. Vimos que, mais do que nunca, a inovação é um ingrediente essencial da sustentabilidade das empresas que se destacam dentro e fora do país. Por isso, conhecer a nossa realidade é fundamental para melhorar essa cultura e, para tanto, nós contamos muito com a mobilização feita pelas unidades estaduais, estimulando as cooperativas a participarem da pesquisa”, explica o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile. De acordo com o superintendente, as cooperativas não serão identificadas no questionário que leva cerca de cinco minutos para ser completado.

DÚVIDAS

Caso tenham dúvidas, por gentileza, entrem em contato com Samara Araujo, coordenadora do Núcleo de Informações e Mercados do Sistema OCB, por meio do email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..Tags

Fonte: Sistema OCB

Os melhores dias do cooperativismo estão à nossa frente, dizem jovens líderes

Os melhores dias do cooperativismo estão à nossa frente, dizem jovens líderes

Como o ICA celebra o seu 125 º aniversário, conversamos com cinco membros do comitê executivo da Rede de Juventude da ACI sobre o legado do movimento e como ele pode moldar o futuro

1. Se as cooperativas não existissem hoje, por que seriam necessárias e como estariam fazendo a diferença?

Ana Aguirre , vice-presidente para a Europa, e cofundadora e líder de negócios da INNpulsory na cooperativa de trabalhadores TAZEBAEZ no País Basco, Espanha: Como sempre dizia o fundador da Mondragon, José María Arizmendiarrieta, as cooperativas não devem ser o objetivo final, mas uma ferramenta para o desenvolvimento. Usamos as cooperativas como um sistema para alcançar uma sociedade melhor. É um modelo de propriedade compartilhada e de decisão democrática e isso importa, mas nosso objetivo não deve ser apenas ter cooperativas, mas ter um modelo de empresa mais humano. Outra coisa a ter em mente é que o modelo cooperativo pode não ser para todos. É um modelo baseado em valores que implica solidariedade e não creio que seja um valor que se aplique a todos. A sociedade seria muito melhor se todos demonstrassem a mesma solidariedade que as cooperativas. Aqui na Mondragon, criamos um sistema que incentiva as pessoas a mostrarem solidariedade e isso é um valor incrível porque torna a pessoa uma pessoa melhor após a adesão.

Sébastien Chaillou , presidente e diretor-chefe da iniciativa Solidarité Etudiante na França: Se as cooperativas não existissem, a sociedade seria muito mais violenta. Seria tudo ou nada. As cooperativas e a economia social da bobinadeira mostram-nos uma forma diferente de fazer negócios. Eles agem como uma ferramenta de desenvolvimento – não apenas para lutar por um objetivo comum como um sindicato ou partido político faria, mas também para permitir que as pessoas coloquem valores no centro do que fazem enquanto fazem as coisas à sua maneira. Você pode descobrir o modelo cooperativo e adaptá-lo sozinho. As pessoas têm que descobrir aos poucos.

Alireza Banaeifar, membro do comitê executivo da Rede Jovem da ACI e Gerente de Assuntos Internacionais da Câmara de Cooperativas do Irã (ICC): As cooperativas trazem uma série de benefícios sociais, como a criação de empregos ou o atendimento da oferta e demanda. O movimento cooperativo também capacita as pessoas, dando a todos uma voz igual. No mundo caótico em que vivemos, as cooperativas são um grande trunfo porque quanto mais pessoas e empresas estão pensando em aumentar sua participação econômica, maiores serão as diferenças entre os diferentes países e diferentes grupos de pessoas. Em algumas áreas as pessoas não sabem o que fazer com o excesso de mercadorias e em outras áreas vemos pessoas morrendo por um pedaço de pão. O movimento cooperativo mostra a esses diferentes grupos de pessoas como trabalhar juntos, decidir juntos e viver juntos.

Angélica Soberanes , Vice-Presidente para as Américas e Coordenadora de Comunicação da Cooperativa La Cruz Azul no México: Acho que se as cooperativas não existissem nós as inventaríamos agora. Eles são muito necessários neste momento. Talvez os chamássemos de economia social ou qualquer outra coisa, mas a cooperação sempre existiria, está na natureza humana.

Ahsan Ali Thakur , Vice-Presidente para Ásia-Pacífico, Conselho e Diretor Regional de Comunicações e Representante Juvenil da União das Sociedades Cooperativas de Habitação de Karachi : Se as cooperativas não existissem, sim, elas teriam sido inventadas agora para fornecer soluções para as pessoas . Venho do setor de habitação cooperativa. Os preços das moradias sobem dia a dia aqui no Paquistão e as cooperativas habitacionais teriam sido formadas de uma forma ou de outra porque servem às comunidades locais e são capazes de enfrentar a crise habitacional.

2. Qual você acha que é o papel do movimento cooperativo de quase dois séculos no enfrentamento de alguns dos desafios enfrentados pelos jovens de hoje?

Ahsan : Quando falamos sobre o desemprego juvenil e Covid-19, também precisamos considerar outras questões comunitárias. Cada problema pode ser subdividido em categorias e a melhor maneira de abordar qualquer questão é através da mobilização dos próprios membros da comunidade. Depois de fazer isso, eles podem falar com uma única voz. Assim, as cooperativas permitem que os jovens falem e tenham um impacto maior para resolver os problemas que enfrentam.

Ana: Apesar da grande história, acredito que os melhores dias do movimento cooperativo estão pela frente. Um dos principais problemas da juventude que as cooperativas podem ajudar a resolver é a desigualdade – as cooperativas incentivam a participação de homens e mulheres nas empresas. Nas cooperativas de propriedade dos trabalhadores, os trabalhadores são proprietários e administram suas empresas e isso é muito poderoso em termos de justiça social. O movimento cooperativo também está extremamente alinhado com os ODS e os valores da Geração Z. Também precisamos entender que o modelo cooperativo não é sem fins lucrativos. Se não tivermos negócios sustentáveis ​​e excelência na gestão, as cooperativas vão falir e não haverá riquezas para compartilhar. Precisamos ter certeza de que os negócios que criamos são sustentáveis, lucrativos e bem administrados.

Sébastien: O movimento de dois séculos pode trazer experiência. Os jovens enfrentam desafios e desejam enfrentá-los, inclusive por meio do empreendedorismo. O movimento cooperativo oferece aos jovens um modelo democrático que lhes permite alcançar mudanças positivas.

3. Recentemente, você anunciou os vencedores do seu Projeto de Replicação Juvenil. Você poderia nos contar mais sobre isso?

Ana: Este foi um grande passo para a rede juvenil porque foi a primeira vez que algo assim foi lançado. Existem tantos programas que fornecem capital semente para empreendedores, mas ter algo focado em cooperativas foi a primeira vez. Queríamos ter certeza de que o processo foi muito bem documentado, claro e transparente para mostrar que se obtivermos recursos alocados para os jovens, os jovens respondem. Recebemos 150 inscrições de todo o mundo. Isso atrasou nossa data inicial de anúncio dos vencedores. Fizemos uma lista restrita e então um júri definiu um conjunto de critérios para selecionar os vencedores. É importante entender a grande resposta que tivemos. Qualquer pessoa pode ver os projetos no site da Rede Juvenil. Também vamos promover os projetos que foram pré-selecionados, mas não receberam financiamento.

4. O que o movimento cooperativo poderia fazer para alcançar mais jovens?

Ana: O segredo é não olhar para o passado com saudade. Precisamos ter certeza de que o futuro é atraente para as pessoas se juntarem ao movimento. Do contrário, eles não vão aderir a um movimento que pensam estar em decadência. O futuro precisa ser retratado como uma solução moderna, alinhada aos ODS e aos valores dos jovens. Precisamos mostrar mais o rosto em círculos que não são nossos lugares de visita habituais. Quando estamos juntos somos fortes, mas quando saímos desse círculo de conforto com pessoas alinhadas aos nossos valores, começamos a falar em voz baixa. Nossa excelência não depende apenas da excelência de nossos produtos ou serviços, mas também do modelo que trazemos para a mesa. Precisamos mostrar que este é um modelo de futuro e que já existem jovens lutando por esse movimento e liderando-o. Precisamos que esses jovens alcancem outros jovens. Este é um movimento moderno, os valores existem, a inovação existe, a força existe, o modelo evolui com o tempo e se adapta a novos marcos legais e necessidades e estamos na vanguarda do desenvolvimento social. Portanto, tenho certeza de que as cooperativas estão aqui para ficar.

Angélica: Aqui nas Américas, pesquisamos como envolver os jovens no movimento. Quando você apresenta alguém ao movimento cooperativo, na maioria das vezes, eles entendem, mas alguns não – nem todos estão prontos para a mentalidade da economia social. Para algumas pessoas, não importa o quanto você tente explicar o modelo para elas, elas têm uma mentalidade individualista. Então, talvez precisemos nos comunicar melhor, conscientizando e direcionando mensagens para os jovens.

Ahsan: Uma de nossas cooperativas no setor de habitação no Paquistão criou um clube cooperativo para os membros da comunidade para que eles pudessem hospedar festas de casamento ou alugar o local para seus próprios membros. Essas iniciativas criam empregos e criam confiança na comunidade local – para que os jovens possam ver que o movimento cooperativo está fazendo algo por sua comunidade e sua geração. O modelo cooperativo também pode permitir que jovens refugiados aprendam novas habilidades e abram seus próprios negócios. Quando o Paquistão foi criado como um estado, os jovens vieram para o país e criaram suas próprias cooperativas habitacionais. O mesmo modelo pode ser usado para ajudar refugiados em todo o mundo.

Alireza : No meu país, onde temos um grande número de pessoas dispostas a cursar o ensino superior, a melhor forma de fazer isso é promovendo o modelo de negócio cooperativo em escolas e universidades. Os jovens têm criatividade, ambição e energia, mas precisam de apoio e experiência prática. As cooperativas podem se beneficiar de sua energia e capacidade de aprender e se adaptar rapidamente e os jovens podem se beneficiar dos princípios cooperativos de trabalhar juntos e apoiar uns aos outros.

Sébastien : Sempre fico surpreso ao ver quantos jovens que encontro descobriram o movimento cooperativo por meio de nosso pequeno projeto universitário. Portanto, é importante permitir que uma comunidade jovem tenha essa experiência empreendedora cooperativa. Também precisamos incorporar que somos uma alternativa, em vez de tentar nos justificar e dizer que somos tão bons quanto outras empresas. Temos nossos próprios princípios e queremos ser julgados por esses princípios. Dessa forma, podemos apelar mais aos jovens que buscam uma forma alternativa de fazer negócios.

Fonte: Mundocoop

Sistema OCB lança Anuário do Cooperativismo Brasileiro

Sistema OCB lança Anuário do Cooperativismo Brasileiro

Criatividade e inovação são palavras-chave quando olhamos as estratégias adotadas pelas cooperativas, ano após ano. E são os números que mostram isso. Lançado nessa quarta-feira (16/12), o Anuário do Cooperativismo Brasileiro – 2020 apresenta os resultados das cooperativas do País, tendo como referência o ano de 2019.

“A divulgação deste estudo tem o objetivo de dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre o nosso movimento, permitindo projetar estratégias para o fortalecimento do setor. E o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhado com as nossas unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, reconhece o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Confira os principais destaques do documento:

COOPERATIVAS

Mesmo diante dos novos desafios impostos pela atualidade, o cooperativismo continua sendo essencial para o desenvolvimento e crescimento do Brasil. Todos os dias, nossas cooperativas reforçam a relevância do nosso modelo de negócios transformando a realidade de milhares de brasileiros. Em 2019, isso não poderia ser diferente: presentes em todos os estados e atuando nos sete ramos, somos 5.314 cooperativas com registro ativo na OCB, promovendo mudança e evolução para sociedade.

COOPERADOS

O cooperativismo é um modelo de negócios que, cada vez mais, atende aos anseios de quem deseja um mundo mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. Tanto é que em 2019, o número de cooperados saltou de 14,6 milhões para 15,5 milhões, mesmo considerando apenas as cooperativas com registro ativo na OCB. Desse total, 62% são homens e, 38%, mulheres.

EMPREGOS

Outro indicador que enche o cooperativismo de orgulho é a empregabilidade. O número de empregos formais, gerados pelas cooperativas também cresceu. Saltou de 425,3 mil, em 2018, para 427.576 no ano passado.

NÚMEROS POR RAMOS

Confira na tabela os números de cada um dos sete ramos do cooperativismo:

RamoCooperativas   CooperadosEmpregados
Agropecuário1.223992.111207.201
Consumo2632.025.54514.841
Crédito82710.786.31771.740
Infraestrutura2651.138.7867.315
Saúde783275.915108.189
Trabalho, Produção de Bens e Serviços860221.1349.759
Transporte1.09399.5688.531

CRESCENDO NA CRISE

O cooperativismo surgiu como modelo de enfrentamento a momentos adversos. Foi a partir de crises que o movimento cooperativista enxergou sua força e importância. Por meio de uma gestão democrática e constante adaptação dos processos internos, o cooperativismo é capaz de crescer e agregar desenvolvimento à economia brasileira.

Em 2019, o ativo total do nosso movimento alcançou a marca de R$ 494 bilhões, com um patrimônio líquido de R$ 126 bilhões. Essa tendência de crescimento é refletida no dia a dia de milhares de pessoas do País: nesse mesmo período nossas cooperativas investiram R$ 26 bilhões em tributos (41% do total) e despesas com pessoal (59%).

EXPORTAÇÃO

Em 2019, 137 cooperativas brasileiras, de ramos variados, exportaram ou importaram produtos de forma direta. Cientes das oportunidades que o mundo guarda, cada vez mais cooperativas brasileiras se internacionalizam, seja para fornecer seus produtos a consumidores estrangeiros, seja para comprar mercadorias necessárias para seus negócios. Veja como:

- 19 estados brasileiros contam com coops internacionalizadas (elas estão presentes em 94 municípios);

- Os estados que mais exportaram em 2019 foram: Mato Grosso, com 25%, Rio Grande do Sul (21%), Minas Gerais (16%), São Paulo (14%) e Paraná (13%);

- Vale destacar que o cooperativismo foi responsável por 100% das exportações de 10 cidades brasileiras.

BAIXE AQUI

Veja no vídeo destaques desse novo anuário: https://youtu.be/kdfb0f8AMDw.

E confira também a publicação completa e totalmente digital, aqui: http://in.coop.br/anuario.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Intercooperação desperta potencial inovador das cooperativas

Em todo o Brasil, o cooperativismo emprega aproximadamente 425 mil pessoas e oferece seus serviços a cerca de 14,6 milhões de associados, conforme o anuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Por meio da intercooperação, em que cooperativas de diversos ramos (Agropecuário, Crédito, Saúde, entre outros) se unem para desenvolver negócios, inovação e fomentar soluções criativas para seus clientes, o setor movimenta R$ 351 bilhões por ano no País.

“Em função dos seus princípios, as cooperativas possuem uma certa vantagem frente a outros ambientes empresariais, potencializando as ações que já existem com base na colaboração”, analisa o coordenador do Programa de Inovação para o Cooperativismo do ISAE Escola de Negócios, Thiago Martins Diogo. “Quando pessoas engajadas em pensar e agir diferente se unem, isso facilita a condução de processos de inovação e de criatividade coletiva, permitindo a testagem de ideias e a ampliação de possibilidades com base em oportunidade de inovação”, afirma. 

Embora o ambiente seja propício à inovação, ainda é preciso superar alguns desafios dentro das próprias cooperativas. Diogo lembra que muitas empresas focam no investimento em tecnologia, mas não estabelecem processos voltados à inovação. “Esses processos devem ser sistêmicos e, neste sentido, nós temos atuado junto às lideranças e colaboradores das cooperativas para contribuir com o conhecimento e as ações para o estabelecimento desta cultura. Muitas vezes, é preciso resgatar o conceito de inovação e desmistificá-la antes de passar para a prática”, explica. 

O professor de Criatividade e Inovação do ISAE, Rodrigo de Barros, coloca o conservadorismo como uma das barreiras a serem derrubadas. “Pitadas de conservadorismo sustentam a identidade e a essência do cooperativismo, o que acaba por limitar as oportunidades em inovação. É preciso quebrar essa resistência, especialmente porque elas surgem de ambientes externos ou de pessoas mais novas dentro da cooperativa, que tentam justamente provocar as mudanças”, afirma.

Fomentar um ambiente favorável

Embora esteja na essência do negócio, é preciso estabelecer processos e um ambiente favorável à cooperação voltada à inovação. “O discurso clássico da inovação é de que há necessidade de mais competitividade. É diferente inovar por necessidade e ter um DNA voltado para isso. Esse excesso de cobrança limita a criatividade, até mesmo por questões fisiológicas”, diz Barros, citando a produção de hormônios, como o cortisol, que inibem o surgimento de novas ideias.

Nesse contexto, uma palavra ganha importância fundamental: a experiência. Segundo os especialistas, é preciso estabelecer um ambiente favorável à experimentação. "É preciso falhar rápido e barato para aprender mais rápido ainda. Para tal, as falhas não podem ser vistas como displicência, mas como fatores impulsionadores para encontrar novas maneiras de fazer”, avalia Diogo. “Há cinco habilidades que diferenciam os profissionais inovadores dos profissionais comuns e elas podem ser desenvolvidas para que a inovação faça parte do modelo mental dos colaboradores das cooperativas: experimentar, observar, associar, questionar e ampliar a rede de contatos”, complementa ele.

Fonte: EasyCoop

Sicoob é premiado por aplicativo de reconhecimento facial

Sicoob é premiado por aplicativo de reconhecimento facial

Sempre em busca de inovação e utilizando tecnologias avançadas para gerar maior conforto aos seus cooperados e aprimorar a experiência na utilização dos produtos e serviços disponíveis, o Sicoob - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil - foi o grande vencedor do Prêmio Relatório Bancário de Transformação Digital 2020, na categoria Customer Experience / User Experience, com o case "Reconhecimento Facial no App Sicoob". No total, concorreram à premiação, realizada pela Cantarino Brasileiro, mais de 400 projetos, de um total de 67 instituições.

Até o início da pandemia, por questões de segurança adotadas também por muitas instituições financeiras, era necessário que o cooperado comparecesse presencialmente à sua cooperativa ou utilizasse um terminal de autoatendimento eletrônico (ATM) para efetivar liberação do primeiro dispositivo a ser utilizado, cadastramento das senhas de acesso, efetivação aos canais digitais e geração do código para identificação positiva no ATM.

Diante do cenário mundial de isolamento social, provocado pela pandemia, tornou-se primordial disponibilizar ao cooperado uma possibilidade de iniciar o uso dos canais digitais ou mesmo cadastrar novas senhas e liberar dispositivos sem a necessidade de se dirigir presencialmente a uma cooperativa.

Sendo assim, o Sicoob elaborou novo fluxo por meio do aplicativo disponível nas lojas virtuais, em que o próprio cooperado realiza o cadastramento da sua senha de acesso aos canais digitais, liberação do dispositivo celular e senha de efetivação de transações financeiras.

O novo fluxo permite a identificação do cooperado por meio de dados cadastrais, token de segurança como segundo fator de autenticação (SMS para o celular cadastrado previamente) e reconhecimento facial por meio de uma selfie, utilizando recursos de Inteligência Artificial (IA). O Sicoob foi pioneiro no desenvolvimento dessa tecnologia que, já em abril de 2020, estava em pleno funcionamento no App.

De acordo com Antonio Vilaça Júnior, diretor de Tecnologia da Informação do Centro Cooperativo Sicoob (CCS) - conjunto das instituições de âmbito nacional do Sistema -, a ferramenta foi pensada para mitigar os impactos da pandemia entre os cooperados. "Além de aprimorar a experiência dos nossos cooperados para acesso aos produtos e serviços disponibilizados por meio dos canais digitais, fortalecemos a segurança desse processo utilizando múltiplos mecanismos de validação", explicou o executivo.

Para atingir esse objetivo, foi necessário desenvolver uma solução capaz de ser simples, segura e abranger a maior quantidade possível de cooperados. E mais: agilidade e rapidez nesse processo foram fundamentais, afinal, os funcionários das cooperativas estavam atendendo ao público de forma remota.

Como resultado, destaca Vilaça, foram mais de 2 milhões de dispositivos liberados até o momento e essas transações eliminadas do contexto operacional das cooperativas. "Os funcionários voltaram a focar em negócios e os cooperados passaram a contar com a facilidade de realizar a ‘habilitação digital’ totalmente pelo aplicativo, a qualquer hora do dia, em qualquer lugar, sem a dependência de ir até a cooperativa ou a um ATM", completou.

O Sistema conta, hoje, com mais de 5 milhões de cooperados que têm na palma das mãos uma solução completa de gestão financeira e que permite a contratação de produtos e serviços com condições justas, o que está alinhado ao princípio de inclusão e justiça financeiras, além da promoção de prosperidade nas comunidades em que o Sicoob está inserido.

Fonte: Centro Cooperativo Sicoob – Assessoria de Imprensa e Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Ocergs convoca para Assembleia Geral Extraordinária

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

MODALIDADE DIGITAL

OCERGS – SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CNPJ 92.685.460/0001-19

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

O Presidente da OCERGS – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições e de conformidade com o Estatuto Social da Entidade, CONVOCA as cooperativas registradas para a Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se na modalidade digital , no dia 10 de Dezembro de 2020 , tendo como local, para todos os efeitos legais, a sede da OCERGS na rua Felix da Cunha, 12, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, às 9h em primeira convocação, com a presença da maioria das cooperativas regulares; em segunda convocação, às 10h, com a presença de 1/3 (um terço) das cooperativas regulares; em terceira convocação, às 11h, com a presença mínima de 20 (vinte) cooperativas regulares com a seguinte ordem do dia:

1) Deliberação a respeito da validade e da vinculatividade da tabela de contribuição sindical definida pela Confederação Nacional das Cooperativas para o ano de 2021, para posterior publicação, e pagamento optativo dessa pelos integrantes da categoria econômica;

2) Deliberação quanto à validação e vinculatividade da contribuição confederativa 2021 definida em tabela pela Confederação Nacional das Cooperativas, para posterior publicação, para a manutenção da estrutura sindical-confederativa de representação para todos os integrantes da categoria econômica, na forma da Resolução CNCOOP 001/2018, a ser quitada até 31 de janeiro de 2021.

Notas:

  1. A participação e votação se darão através de sistema eletrônico, por meio da plataforma ‘Microsoft Teams’. As informações sobre o envio do link acesso, bem como os documentos relativos à ordem do dia estão disponíveis em http://www.ocergs.coop.br/age2020
  2. Para fins de verificação de “quorum”, nos termos do art. 14, “a” do Estatuto Social, o número total de cooperativas registradas e adimplentes, em 20 de novembro 2020, é de 406 (quatrocentos e seis) conforme relação afixada no Saguão da Sede Administrativa da Entidade.

Porto Alegre, 25 de novembro de 2020.

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