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Foi lançado um videogame cooperativo

Foi lançado um videogame cooperativo

O jogo foi apresentado na Argentina,  na Universidade Nacional de José C. Paz (Unpaz), uma das responsáveis pelo desenvolvimento, juntamente com o Gcoop - Cooperativa  de Software Livre e Instituto de Cooperação (Idelcoop).

Estas três entidades trabalharam juntas  nesta proposta inovadora através do Programa de Cooperativismo e Economia Social na Universidade, da Secretaria de Políticas Universitárias do Ministério da Educação da Nação daquele país.

O jogo faz uma referência clara ao mestre do tango Osvaldo Pugliese. De fato, melodias clássicas desse artista são incluídas de maneira lúdica e didática, para que o usuário possa aprender sobre valores e princípios cooperativos.

"As regras do jogo são muito simples e muito semelhantes às propostas pelo Simón tradicional, mas neste caso as melodias de Osvaldo Pugliese devem ser imitadas", explicaram os criadores. Há também materiais para professores trabalharem no tema cooperativismo dentro e fora da sala de aula.

O curso técnico universitário em Produção de Videogame e Design da Unpaz forneceu o apoio acadêmico ao projeto, o Gcoop possibilitou o desenvolvimento técnico e o Idelcoop contribuiu com conteúdo cooperativo. As ilustrações foram feitas por Claudio Andaur e Juan de Borbón fez a versão de 8 bits do La Yumba. As melodias que soam no final de cada nível foram feitas por Mateo Monk.

O download gratuito para todos os dispositivos  em espanhol está disponível em https://simonpugliese.com.ar .

 
Fonte: ACI Américas
Unicred Central do RS amplia atendimento com filiação da Cooperativa Coopnore

Unicred Central do RS amplia atendimento com filiação da Cooperativa Coopnore

Atingindo a marca de mais de 200 mil cooperados, a Unicred não para de crescer. A partir deste mês, tabeliões, registradores, funcionários e empregados, aposentados, inativos e prestadores de serviços do Rio Grande do Sul, poderão contar com os serviços da nova filial Cooperativa Coopnore. Fundada em novembro de 2005, a nova cooperativa do sistema Unicred possui unidades de atendimento nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e possui mais de 5 mil cooperados.

“Embora o país esteja ainda passando por uma grande crise econômica, o crescimento da Unicred nos últimos doze meses superou todas as expectativas. Seus ativos totais ultrapassam 12,2 bilhões, o que a torna uma das maiores empresas do nosso sistema cooperativo. A grandeza da Unicred está nos seus cooperados que acreditaram neste projeto sócio econômico fantástico, baseado na valorização da pessoa humana e não no que ele tem ou o que ela representa.”, destaca o presidente da Unicred Brasil, José Maria de Azevedo.

Fonte: Portal do Cooperativismo Financeiro​
Histórias Reais do Cooperativismo – 5º episódio

Histórias Reais do Cooperativismo – 5º episódio

O quinto episódio da série Histórias Reais do Cooperativismo aborda a sucessão rural, e os nossos personagens principais são um jovem casal de 23 e 25 anos que estão entre os 12% da população que vive na zona rural do Rio Grande do Sul, segundo o Censo Demográfico 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Morgana Sturmer (23), formada em Zootecnia, e Ismael Uebel (25), técnico em Agropecuária, ambos da cidade de Chapada, região Noroeste do RS, nos contam quais os fatorem que influenciaram na escolha de continuar o negócio da família e permanecer no meio rural. Nós sabemos que a qualidade de vida longe das grandes metrópoles é imensurável. E atualmente, o jovem do campo pode produzir os próprios alimentos e ter a tecnologia e a educação da cidade grande.

A importância da cooperativa para o desenvolvimento da região e as formas como ela auxilia e atua na vida dos associados é um dos motivos do regresso do casal ao meio rural, como conta a zootecnista no episódio: "A gente sempre procura a cooperativa, o primeiro lugar que a gente procura é a cooperativa. Então, sim, ela faz bastante diferença".

A instituição tem um papel fundamental no sentido de oferecer soluções para o associado, auxiliando com veterinários, preços e serviços diferenciados. O Ismael, filho e neto de agricultor, antes mesmo de completar 18 anos já era sócio da cooperativa e nos conta que a ideia sempre foi permanecer: "Eu sempre tive a ideia de ficar, né, a Morgana juntou com essa ideia, juntamos os nossos sonhos e deu tudo certo".

A Morgana dá uma dica para os jovens que querem trabalhar no interior ou que desejam seguir no meio rural: “Estudem, não fique simplesmente no: ‘vou só fazer o serviço’. Tem que saber como é a produção do leite, como é o crescimento materneiro, como é a implantação de uma pastagem. ‘O saber fazer’, todo mundo faz, mas o entorno disso é muito importante. Isso cativa mais e então você quer mais".

Independentemente de onde você mora, educação é o fator fundamental para o andamento de qualquer trabalho e desenvolvimento de vida. Como diz a nossa zootecnista: “Você precisa ler artigos, ler revistas, ler informação, fazer curso, ir em palestras, é bem importante."

Confira este episódio na íntegra bit.ly/IsmaelEMorgana . Inscreva-se no canal do Sescoop/RS no YouTube e reveja as temporadas passadas do Histórias Reais em www.historiasreais.coop.br

Pesquisa Melhores Empresas para Começar a Carreira destaca cooperativas do RS

Pesquisa Melhores Empresas para Começar a Carreira destaca cooperativas do RS

As cooperativas gaúchas crescem mesmo num cenário de recessão em nosso Estado e País. Em 2017, as cooperativas aumentaram os seus postos de trabalho e geraram 61,8 mil empregos diretos. Além das oportunidades de carreira, elas também se destacam na avaliação de jovens que atuam no mercado de trabalho. É o que apronta a pesquisa “As Melhores Empresas para Começar a Carreira”, divulgada pela Você S/A, que destaca o Sicredi e a Unimed Central de Serviços RS entre as 45 melhores empresas do ranking.

Sicredi reconhecido pelo segundo ano consecutivo

Com um Índice de Felicidade no Trabalho do Jovem (IFT) de 79,2, o Sicredi figura no 16° lugar, subindo seis posições em relação ao ranking do ano passado. O IFT subiu em relação à pontuação de 78,9 obtida em 2017. Já no Índice de Qualidade de Ambiente de Trabalho para o Jovem (IQAT), baseado no questionário de satisfação preenchido por jovens colaboradores e estagiários até 26 anos de idade, a nota do Sicredi foi 90,3, ante 89,1 na edição anterior.

 "Estar entre as Melhores Empresas para Começar a Carreira e, também, as Melhores Empresas para Trabalhar é o reconhecimento a todas as práticas de gestão de pessoas, gestão de clima e da própria essência do Sicredi. É mais uma distinção que premia os mais de 25 mil colaboradores por estarem alinhados com o propósito da instituição de “Fazer juntos para fazer a diferença”, tanto no dia a dia deles como no cotidiano dos mais de 3,9 milhões de associados e das comunidades onde atuamos", afirma o superintendente de Gestão de Pessoas da Confederação Sicredi, Rodrigo Wegener.

Entre os fatores positivos destacados pelos jovens colaboradores e estagiários que participaram da pesquisa, se destaca a plataforma corporativa Sicredi Aprende, voltada para desenvolvimento pessoal e técnico – outro destaque é a transparência da instituição financeira cooperativa diante dos colaboradores e associados.

Indicadores da Pesquisa

Os índices levam em conta os seguintes indicadores determinados pela pesquisa: Gestão Estratégica e Objetivos, Liderança, Reconhecimento e Recompensa, Carreira, Gestão do Conhecimento e Educação Corporativa, Comunicação Interna, Participação e Autonomia, Relações Interpessoais, Processos e Organização, Saúde, Segurança e Qualidade de Vida, Sustentabilidade e Diversidade e Employer Branding.

Guia Você S/A

Para o guia “Melhores Empresas para Começar a Carreira”, que está na sua oitava edição, as equipes de jornalismo da revista entrevistaram pessoalmente os jovens colaboradores das empresas participantes para avaliar a satisfação deles com seus empregos e, assim, desenvolver a pesquisa.

A nota é formada por dois componentes. O primeiro, com peso de 65%, leva em conta o questionário de satisfação respondido por jovens de até 26 anos e selecionados aleatoriamente pela equipe da revista. O segundo, com peso de 35%, considera o questionário respondido pela empresa sobre práticas e benefícios oferecidos aos funcionários, assim como a nota da auditoria feita pela FIA e a da visita do jornalista à companhia.

Confira a lista completa das 45 empresas.

Fonte: Sicredi e Você S/A
Fecovinho reúne cooperativas associadas para encerramento do ano

Fecovinho reúne cooperativas associadas para encerramento do ano

A Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul – Fecovinho realizou no dia 4 de dezembro, no Seminário Apostólico Nossa Senhora de Caravággio, em Farroupilha, um evento onde reuniu dirigentes de cooperativas associadas, autoridades cooperativistas e de entidades representativas e produtores associados. Durante o encontro, foram certificados 24 associados da Cooperativa Nova Aliança, dentro do programa de formação “Cooperação para o Fortalecimento da Vitivinicultura Familiar na Serra Gaúcha – Módulo Futuros Conselheiros”, realizado pelo Sescoop/RS e premiadas cooperativas participantes e vencedoras de case do Prêmio Ocergs de Cooperativismo, na categoria Intercooperação.

Prêmio Ocergs de Cooperativismo – Categoria Intercooperação

O presidente Vergilio Perius entregou para quatro cooperativas, placa comemorativa ao Prêmio Ocergs de Cooperativismo, na categoria Intercooperação. A premiação foi recebida no mês de novembro, pela Cooperativa Garibaldi, durante o Seminário Gaúcho do Cooperativismo, e durante este evento as outras participantes do case vencedor foram reconhecidas.  Na categoria Intercooperação, a Ocergs reconheceu a adoção de práticas que possibilitem a cooperação com outras cooperativas de maneira que se obtenham resultados sociais e econômicos de significativa relevância. Na oportunidade, a vencedora foi a Cooperativa Vinícola Garibaldi, de Garibaldi, com o projeto A Intercooperação nas Cooperativas da Serra Gaúcha, que foi recebido pelo presidente da cooperativa, Oscar Ló. Receberam a placa comemorativa os presidentes das cooperativas Nova Aliança, Cairú, São João e Pradense.

Certificados pelo Sescoop/RS futuros conselheiros da Nova Aliança

Após quase um ano de formação, 24 associados da Cooperativa Agroindustrial Nova Aliança receberam o certificado de aptidão a futuros conselheiros da Cooperativa, das mãos do presidente da cooperativa, Alceu Dalle Molle e do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. A formação dos associados é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul – Sescoop/RS, com execução da Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM e promoção da Fecovinho.

Os associados tiveram 88 horas de aula por 10 meses desde o último ano, ministradas por professores da ESPM nos mais diversos temas, todos voltados ao desenvolvimento do cooperativismo e gestão da Cooperativa, para que ao fim da formação os associados pudessem estar capacitados a assumirem cargos nos conselhos da Cooperativa. A demanda do curso foi do próprio presidente da Cooperativa Nova Aliança, Alceu Dalle Molle, que exige que o associado que deseje se candidatar às vagas dos Conselhos deva estar preparado para assumir tal cargo. “É visível a necessidade constante de qualificação da gestão cooperativista em todos os níveis, por isso, a execução do curso foi uma decisão estratégica da Cooperativa Nova Aliança visando a qualidade da gestão pelos próprios donos da Cooperativa”, comenta Dalle Molle.

Além disso, a Cooperativa vê a realização do curso como uma forma de aproximar e fortalecer a permanência do jovem no campo e junto à Cooperativa, pois dos 24 formandos, nove associados têm até 35 anos. Para o associado Jucemar Zanco, 33 anos, o curso foi muito bem desenvolvido e trouxe conhecimento de grande importância.  “Muito dos assuntos que vimos eu já estou colocando em prática, assim como percebi a importância do meu papel perante a cooperativa. Todos os associados com certeza terminaram o curso com muito êxito”, finaliza Zanco. Para o ano de 2019, já foram demandadas ao Sescoop/RS mais duas turmas de formação para futuros conselheiros.

Abriram o evento de encerramento de ano da Fecovinho o presidente Sadi Macagnan, o presidente do Ibravin, Oscar Ló e o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, que palestrou aos presentes sobre os números do cooperativismo gaúcho e a importância econômica e social das cooperativas gaúchas. O diretor de Relações Institucionais do Ibravin, Carlos Paviani, relatou as atividades do Instituto e apresentou aos dirigentes e produtores associados números do setor.

A Federação das Cooperativas Vinícolas do RS está sediada em Farroupilha, tem atualmente seis cooperativas filiadas, num total de quatro mil associados, mais de mil colaboradores e possui 34% da comercialização dos produtos envasados do Setor Vitivinícola.

 
Parceria Embrapa e Sistema OCB encerra quarto ano de capacitações

Parceria Embrapa e Sistema OCB encerra quarto ano de capacitações

A cerimônia de encerramento dos módulos da capacitação Embrapa Trigo e Sistema OCB - turma 2018 foi realizada na última quinta-feira (29), em Passo Fundo, RS. Ao longo de quatro anos do projeto, as ações de transferência de tecnologias em sistemas produtivos de cereais de inverno podem impactar mais de 220 mil produtores cooperados nos estados de SP, MG, PR, SC e RS.

Em 2015, a Embrapa Trigo e o Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) iniciaram uma série de capacitações em cereais de inverno com o objetivo de qualificar os departamentos técnicos das cooperativas, atualizando com os conhecimentos gerados pela pesquisa e aproximando os profissionais do setor. Desde então, já passaram pelo treinamento 115 técnicos de cooperativas, contabilizando mais de 700 horas de curso. A parceria envolve diversas unidades da Embrapa, universidades, empresas/instituições de assistência técnica e extensão rural, fundações, associações, produtores rurais e cooperativas.

De acordo com o Chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Trigo Jorge Lemainski, participaram das capacitações profissionais de 35 cooperativas, integrantes de equipes que prestam assistência técnica a 85% dos produtores de trigo no Brasil. "As cooperativas participantes representam 2 milhões de toneladas de trigo, ou seja, 33% da produção nacional do cereal em 2018", conta Lemainski. Segundo ele, um levantamento junto ao setor cooperativista apontou foco em duas demandas para a Embrapa: genética/cultivar e transferência de tecnologia: "A genética exige mais tempo e investimento na pesquisa, mas decidimos investir nos treinamentos intensivos como ferramenta de transferência e já colhemos bons resultados no campo", explica Jorge Lemainski, lembrando que no próximo ano uma série de ações serão realizadas para quantificar e divulgar os resultados diretos das capacitações na vida do produtor cooperado.

A Universidade de Passo Fundo é uma das instituições parceiras do programa de capacitações. O professor da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Vilson Klein, destacou a importância da atualização da assistência técnica: "é preciso que o profissional de campo esteja sempre abastecido de resultados científicos para embasar suas decisões. Existem muitos 'produtos milagrosos' para salvar a lavoura e o produtor depende da avaliação do técnico para decidir o quanto vale o custo do investimento e qual a melhor opção para resolver os problemas. Sem dúvidas, esta aproximação com a pesquisa abre caminhos para o desenvolvimento do agronegócio".

Para o Superintendente da OCB, Renato Nobile, a aproximação com a Embrapa preenche uma lacuna no campo: "o contigente técnico das cooperativas precisa atuar como vetor para levar as tecnologias até o produtor. A aproximação com a pesquisa é uma necessidade, a melhor forma para enfrentar os desafios crescentes na agropecuária brasileira".

Trigo nas cooperativas De acordo com o analista da Embrapa Trigo Adão Acosta, a fundação de muitas cooperativas, especialmente na Região Sul, foi estabelecida na produção de trigo, onde até hoje a cultura compõe o nome das organizações, como Coopatrigo, Cotrirosa, Cotriel, Cotripal, Cotrijal, Cotriguaçu, Cotrisal, Cotricampo, entre outras.

Para Acosta, hoje, apesar da cultura estar relegada ao papel de coadjuvante no cenário nacional de grãos, cada vez mais o trigo desponta como importante base do sistema de produção, tanto na movimentação das propriedades durante o inverno, como para o melhor desempenho dos cultivos de verão. "É preciso reconhecer que sem cooperativa, não existe trigo. Sozinho o produtor nem sempre consegue o melhor preço para a aquisição de insumos, acompanhamento técnico na lavoura ou fazer a comercialização da safra. Porém, a cooperativa também teria dificuldade para se manter rodando com apenas uma safra no ano. Enfim, nesta parceria todos ganham: a Embrapa que vê o conhecimento chegar ao campo; a cooperativa com seus departamentos técnicos qualificados e com a estrutura em movimento; e o produtor que pode ampliar com segurança a geração de renda na propriedade", conclui Acosta.

Depoimentos Na turma de 2018, as estratégias para controle de plantas daninhas chamaram a atenção do técnico da Coasa (unidade de Gentil, RS) Catio De Conto: "já na implantação desta safra de verão, seguimos rigorosamente as recomendações do pesquisador da Embrapa e, até o momento, não tivemos problemas no controle da buva, por exemplo. Também estamos aplicando os cuidados com a rotação de culturas, ajudando os produtores no planejamento para evitar o pousio".

O representante da Cotripal, Gert Müller, avaliou que o monitoramento da lavoura, recado destacado em todos os módulos da capacitação, pode ser o limiar entre o sucesso e o fracasso da lavoura: "estamos trabalhando no monitoramento das lavouras, mas dependemos muito da qualificação técnica do produtor. Onde conseguimos o apoio do cooperado para fazer o acompanhamento da lavoura, os ganhos são muito bons, tanto em rendimento de grãos quanto no retorno financeiro".

Participaram da turma 2018 da Capacitação na cadeia produtiva em cereais de inverno Embrapa - Sistema OCB 35 profissionais dos departamentos técnicos das cooperativas Camnpal, Coasa, Cotrijal, Coagrisol, Coopermil, Cotriel, Auriverde, Cotricampo, Cooperalfa, Cotripal, Cotribá, Coagril, Frísia e Cotapel.

Fonte: Página Rural
Escoop realiza prova de Vestibular 2019

Escoop realiza prova de Vestibular 2019

Com a presença de 30 candidatos, a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop realizou nesse domingo (2) a prova do Processo Seletivo – Vestibular 2019, para o Curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Sob o tema “O cooperativismo e o seu papel na transformação na comunidade”, os candidatos tiveram que escrever uma redação de até 30 linhas, dissertando sobre o tema. Ao candidato foi recomendada a entrega de 1 kg de alimento não perecível. Ao todo, foram arrecadados 31 kg de alimentos que serão entregues ao Centro Comunitário Vila Orfanotrófio I.

A divulgação dos resultados do Processo Seletivo – Vestibular 2019 será no dia 10 de dezembro de 2018, em ordem alfabética dos nomes dos candidatos.

Sobre o Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas visa à formação de profissionais da área de ciências organizacionais, capazes de responder aos desafios da sociedade e cooperativas em contínua transformação, que possuam domínio da tecnologia de conhecimentos e de suas aplicações para atuar profissionalmente na área de tecnologia em cooperativismo. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas tem a duração de 1.620 horas, perfazendo um total de 108 créditos. O período de integralização do curso é de, no mínimo, dois anos e meio e de cinco anos, no máximo.

Bolsa de Estudos O candidato que desejar pleitear a Bolsa de Estudos, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), deverá comprovar, no ato da matrícula, o seu vínculo de associado e/ou empregado de cooperativa registrada e regular perante a entidade, conforme as normas da mantenedora. Os associados e empregados de cooperativas têm direito a Bolsas de Estudo para cursarem atividades na Escoop, em nível de graduação e pós-graduação, custeadas pelo Sescoop/RS, no valor de 70% das mensalidades.

Sobre a Escoop A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop é a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada exclusivamente ao ensino, pesquisa e extensão em Cooperativismo. A instituição é mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), que integra o denominado “Sistema S” que tem entre seus objetivos organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional para associados e empregados de cooperativas. A Escoop visa formar profissionais que integrem conhecimentos técnico-científicos de ciência organizacional, administração, contabilidade, recursos humanos. marketing, finanças, planejamento, direito, educação, economia e história, capazes de absorver, propor e aplicar tecnologias de gestão cooperativa na identificação e resolução de problemas organizacionais das sociedades cooperativas.

Santa Clara adere ao Aprendiz Cooperativo do Campo

Santa Clara adere ao Aprendiz Cooperativo do Campo

Pensando em oportunizar espaços de aprendizado para os jovens e estimulá-los a dar continuidade à atividade leiteira, a Cooperativa Santa Clara adere ao Programa Aprendiz Cooperativo do Campo. A primeira turma é composta por cinco alunos e é formada por filhos de associados da região do Alto Jacuí. As aulas iniciaram no início deste mês.

O programa tem por objetivo incentivar a permanência dos jovens no campo, além de promover a sucessão familiar profissionalizada, o empreendedorismo cooperativo, profissionalizar a gestão de pequenas e médias propriedades rurais e proporcionar às cooperativas agropecuárias o incremento do quadro social.

Durante 17 meses eles irão participar de aulas práticas e teóricas, sendo divididas em duas semanas cada, com foco na atividade rural. A proposta é que os participantes não percam o vínculo com o campo e nem fiquem distante da família.

Para participar do programa os alunos devem ter entre 14 e 24 anos e possuírem carteira de trabalho. A iniciativa é desenvolvida através de uma parceria da Cooperativa com o Sescoop/RS.

Desde o mês de novembro, a rotina de cinco jovens será um pouco diferente do que estão habituados. Iasmin Eduarda Schwaab, Silvana Eduarda Lubnow, Morgana Oliveira da Silva, Naiane Dierings e Diego dos Santos irão organizar o seu tempo entre a propriedade, a escola e a frequência no programa Aprendiz Cooperativo do Campo.

O grupo irá frequentar aulas teóricas e práticas, de acordo com o cronograma. Os encontros práticos terão como laboratório as propriedade rurais modelo, o tambo familiar, a estrutura da Cooperativa, dias de campo, feiras e visitas técnicas.

Novas perspectivas

É de conhecimento geral que a perspectiva de continuidade da agricultura familiar depende de uma série de fatores, e isso não é diferente para os jovens. O incentivo de inscrever-se no Aprendiz Cooperativo Campo veio dos pais de Morgana Oliveira da Silva, 15 anos. "Na época deles não tiveram essa possibilidade, por isso me apoiaram para participar. Além disso, é uma forma de aprendizado que vai auxiliar no meu futuro", comenta a estudante do 9º ano do Ensino Fundamental. A adolescente auxilia os pais, Helena e Valdomiro Ferreira da Silva, na propriedade que conta com dez vacas, localizada no município de Selbach.

Dar sequência à atividade leiteira é o desejo de Silvana Eduarda Lubnow, 16 anos. Ela é uma das jovens que aderiram ao projeto. Desde pequena, a estudante do 1º ano do Ensino Médio ajuda os pais, Neocilda e Nilton Lubnow, no tambo, localizado em Selbach. "A expectativa é que o aprendizado contribua no trabalho em casa. Hoje temos 12 vacas", afirma. Para ela, o programa é uma forma de incentivar a sucessão familiar.

Assessoria de Comunicação da Cooperativa Santa Clara
Sicredi disponibiliza R$ 8,2 bi em crédito rural através do Plano Safra 2018/19

Sicredi disponibiliza R$ 8,2 bi em crédito rural através do Plano Safra 2018/19

O Sicredi mantém o objetivo de contribuir de forma concreta para o incentivo e crescimento ao agronegócio. De julho a outubro deste ano, a instituição financeira cooperativa já disponibilizou R$ 8,2 bilhões em crédito rural entre custeio, comercialização, industrialização e investimento, 22% a mais do que no mesmo período da safra anterior (2017/18).

Para operações de investimentos, o Sicredi liberou, no mesmo período, R$ 1,3 bilhão, montante 85% superior ao mesmo período da safra anterior. Já em custeio, o incremento foi de 17% nas liberações, correspondendo a um total aplicado de R$ 6,4 bilhões. Outros R$ 500 milhões foram liberados para operações de comercialização e industrialização.

Os pequenos e médios produtores rurais continuam sendo o principal foco atendido pelo Sicredi: 83,78% das operações realizadas foram direcionadas a esses públicos. “Os dados parciais que registramos nesses primeiros quatro meses do Ano Safra 2018/19 não só ilustram a forte atuação que o Sicredi possui no agronegócio brasileiro para oferecer créditos aos pequenos e médios produtores, como também sinaliza a confiança dos produtores associados à instituição financeira cooperativa na retomada da economia, para investirem nos seus negócios”, destaca o superintendente de Crédito Rural e Direcionados do Banco Cooperativo Sicredi, Antonio Sidinei Senger.

No âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), as concessões de crédito rural também registraram incremento de 22% em relação ao período de julho a outubro do ano passado, atingindo R$ 2,3 bilhões. Já no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o crescimento na concessão de crédito rural chegou a 36% no período, equivalente a R$ 1,7 bilhão, em comparação com julho a outubro de 2017.

Vale ressaltar que, focado em apoiar os seus associados por meio de produtos e serviços adequados as suas necessidades, o Sicredi busca disponibilizar o crédito consciente. “Ao optar por tomar o recurso na instituição financeira cooperativa, o associado está contribuindo não somente para o crescimento do seu negócio, como também para o crescimento da sua cooperativa de Crédito e, consequentemente, para o desenvolvimento local”, finaliza Senger.

Divulgação Sicredi
Comunicadores de cooperativas participaram de Encontro estadual

Comunicadores de cooperativas participaram de Encontro estadual

O dia 29 de novembro foi um marco para os comunicadores das cooperativas gaúchas. O Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista ocorreu, pela primeira vez, na Casa do Cooperativismo Gaúcho, no Parque de Exposição Assis Brasil, em Esteio, em uma nova configuração. O evento apresentou um painel, que trouxe o momento atual das Cooperativas Central Sicredi Sul/Sudeste, Cotripal, Federação Unimed-RS e Coprel. À tarde, o Sistema trouxe o palestrante Alysson Lisboa, que apresentou a Comunicação Transmídia e realizou uma oficina, onde os presentes puderam trazer o assunto na prática para suas cooperativas.

Na abertura, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke recepcionaram os presentes. “Hoje, o cooperativismo, sem ter notícia, não existe”, afirmou o presidente, ao apresentar os dados positivos do cooperativismo gaúcho nos momentos recentes de crise. “Sejam vocês os arautos da boa comunicação cooperativa”, concluiu.  Daniela apresentou o momento atual da comunicação nacional. “Estamos aqui para trabalhar, esclarecer, e mostrar a força do cooperativismo”, declarou.

Painel aproxima situação da Comunicação nas cooperativas

 

O painel, mediado pelo Coordenador da Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS Junior Oliveira, foi composto pela gerente de Comunicação do Sistema OCB/Sescoop, Daniela Lemke, pelo gerente de Comunicação e Marketing da Central Sicredi Sul/Sudeste, Ivan Carlos Novello, o relações públicas da Cotripal, Maiglon Hess, a assessora de Comunicação e Marketing da Federação Unimed/RS, Fernanda Tremarim e a orientadora de Comunicação e Marketing da Coprel, Raquel Lazzarotto. Os convidados tiveram a oportunidade de relatar experiências na atuação da comunicação das cooperativas e as diferentes formas de fazê-la, seja com associados, com dirigentes, com o mercado, com os colaboradores e com a imprensa.

Novello deixou um pedido à plateia: “Precisamos nos unir para mostrar o que é o cooperativismo”, aclamou. Hess apresentou uma dificuldade comum a todos os presentes: “Nosso desafio é trazer mensagens diferentes para os diferentes meios”, afirmou. Fernanda trouxe uma situação que se repete em várias cooperativas: “Não podemos deixar de fazer o que fazíamos e precisamos investir em novas mídias, mas nossos investimentos nem sempre acompanham essa realidade”, declarou. E Raquel fechou o painel lembrando a todos que é importante amar o que se faz, mas “o colaborador também precisa amar a cooperativa”.

Pós-Graduação em Marketing Estratégico em Cooperativas Agropecuárias

Na abertura das atividades na parte da tarde, o diretor-geral da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop, Mário De Conto, explanou sobre os cursos e possibilidades de formação oferecidas pela instituição. Dentre as novidades, Mário anunciou o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios para o Cooperativismo, que será realizado em parceria com a Unisinos. “Eventos como este são importantes para que vocês possam apresentar suas demandas e necessidades específicas”, lembrou. O diretor da Escoop também anunciou a parceria com a ESPM na pós-graduação em Marketing Estratégico em Cooperativas Agropecuárias, que tem previsão de início em abril de 2019.

Narrativas Transmídia: Construção de História para Engajamento de Público

O mestre em Comunicação Digital Interativa pela Universitat de Vic (Espanha), Alysson Lisboa, interagiu com os participantes e explanou sobre a forma de propagação de conteúdo com a utilização de transmedia storytelling. “Antes de mais nada, devemos procurar conhecer quem é o nosso consumidor hoje, pois vivemos em mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo”, afirmou.

O palestrante destacou as mudanças constantes e dinâmicas com as quais os profissionais de comunicação convivem na sua rotina de planejamento estratégico, gestão e execução. Ao mencionar o crescimento exponencial na utilização de smartphones, Lisboa chamou atenção para um estudo da Anatel que indica que sete em cada dez brasileiros tem um smartphone. “O que as pessoas mais consomem nos celulares? O brasileiro assiste, em média, 38 horas de conteúdo audiovisual por semana, o que reforça o quanto o vídeo é fundamental para uma comunicação assertiva”, comentou.

Transmedia Storytelling

Consultor nas áreas ligadas ao jornalismo digital, novas mídias, mídias sociais, marketing digital, cidades inteligentes e inovação, Alysson Lisboa ressalta que o melhor modo de atingir a audiência é através do transmedia storytelling. “Contar histórias gera engajamento, pois o ser humano se identifica e se sensibiliza com conteúdos que tocam todos os aspectos de sua vida. As histórias precisam se conectar às pessoas emocionalmente”, observou.

Lisboa explica que o consumo atualmente parte de um processo coletivo e a circulação de conteúdos depende de uma postura mais ativa do consumidor, o que exige uma cultura participativa entre produtor e consumidor. “Os prosumidores, isto é, produtores e consumidores, participam da construção do mundo narrativo”, enfatizou.

Oficina e trabalho em grupo

Após a palestra, os participantes foram divididos em grupos de trabalho com o objetivo de colocar em prática uma estratégia em comunicação com a utilização dos critérios de propagação. “Esse projeto foi desenvolvido ao longo de dois anos e usa como base os preceitos de propagação de Henry Jenkins e outros autores. Esse canva que eu criei contribui com o objetivo da campanha, a definição de persona e como alcançar e atrair a audiência”, destacou.

Nova Petrópolis recebe Monumento à Irmandade

Nova Petrópolis recebe Monumento à Irmandade

O município de Nova Petrópolis/RS inaugurou no sábado (24/11), na Praça Theodor Amstad, na Linha Imperial, o Monumento à Irmandade. Com apoio da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, a iniciativa, por meio do Departamento Municipal de Cultura, celebra parcerias com cidades da República Tcheca e da Argentina e valoriza a força do cooperativismo. O lançamento do monumento marca uma década de irmandade de Nova Petrópolis com Jablonec nad Nisou, na República Tcheca, e os oito anos de irmandade com Sunchales, na Argentina.

A escolha da comunidade de Linha Imperial para receber o monumento simbolizado por mãos estendidas e juntas se deve ao fato de que, nessa região, colonizada por imigrantes da República Tcheca, foi fundada, em 1902, a primeira Cooperativa de Crédito da América Latina, a Sicredi, elevando Nova Petrópolis à Capital Nacional do Cooperativismo.

Em relação a Sunchales, que é a Capital Nacional do Cooperativismo no país vizinho, é uma forma de agradecer pelos saberes partilhados nos últimos anos entre as duas cidades, principalmente em termos de educação cooperativa.

O MONUMENTO

Obra do escultor Cristovão Hullen, o Monumento à Irmandade foi construído em arenito, tem 1,95 metro de altura e pesa cerca de duas toneladas. Depositado sobre um pedestal de concreto de 1,60 metro, totaliza mais de 3,5 metros de altura.

O estudo da representatividade da escultura foi desenvolvido pelo Departamento de Cultura da prefeitura de Nova Petrópolis, sob coordenação do secretário-adjunto de Educação, Cultura e Desporto, Paulo Cesar Soares. As mãos estendidas e unidas do Monumento à Irmandade simbolizam a amizade, a cooperação, a ajuda mútua, o agradecimento e a fé.

Para a solenidade, a Casa Cooperativa de Nova Petrópolis recebeu uma comitiva de 60 pessoas vindas da Argentina. Integrou o grupo o presidente da Aliança Cooperativa Internacional, o argentino Ariel Guarco. Em seu pronunciamento, Guarco, que pela primeira vez esteve em Nova Petrópolis, destacou o modelo exitoso que é o cooperativismo ao traduzir-se em desenvolvimento para as localidades. Também ressaltou a parceria entre Nova Petrópolis e Sunchales na troca de experiências e conhecimentos para a educação cooperativista e fortalecimento do movimento cooperativo.

O presidente da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, Mário José Konzen, salientou a irmandade com Sunchales nos aprendizados e conhecimentos sobre cooperativas escolares e em outros ramos do cooperativismo.

“Hoje é uma data muito importante, pois rememora e materializa uma irmandade de anos, por meio deste monumento que vai lembrar para sempre essa intercooperação, confraternização e essa convivência com as cidades da República Tcheca e da Argentina. Duas mãos que se encontram representam toda riqueza que é essa irmandade e toda essa confraternização permanente”, enfatizou Konzen.

Durante o sábado, a Casa Cooperativa promoveu diversas atividades com os representantes da comunidade argentina que vieram para o evento. O grupo visitou a Cooperativa Escolar Bom Pastor (COOEBOMPA), as Esculturas Parque Pedras do Silêncio e o Roteiro Histórico do Cooperativismo.

O evento de sábado contou com a presença de autoridades de Nova Petrópolis e de Sunchales (AR), e com a participação de grupos e entidades da comunidade de Nova Petrópolis, que realizaram apresentações de teatro por alunos da Escola Estadual Padre Amstad, e de danças pelo Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Pousada da Serra e do Grupo de Danças Folclóricas Böhmerlandtanzgruppe.

 
Fonte: Casa Cooperativa de Nova Petrópolis​
Sicredi apresenta cases para entidade alemã

Sicredi apresenta cases para entidade alemã

A Sicredi Região da Produção RS/SC/MG, com sede em Sarandi/RS, foi uma das representantes do Sistema Sicredi a apresentar seu case à Confederação Alemã de Cooperativas - DGRV. O evento aconteceu hoje (28/11), a tarde no Banco Central, em Brasilia. Outras duas cooperativas do Sicredi também foram convidadas pela entidade alemã, a Sicredi Ouro Verde e a Sicredi João Pessoa, além de três do Sicoob. As cooperativas do Sicredi convidadas são hoje no Brasil, referência de casos estudados pela DGRV sobre o cooperativismo de crédito brasileiro.

A DGRV - Deutscher Genossenschafts- und Raiffeisenverband (Confederação Alemã de Cooperativas), entidade cúpula do cooperativismo alemão, além de suas funções na Alemanha, apoia diversas atividades de desenvolvimento do cooperativismo a nível mundial; as quais têm o intuito de

contribuir para a melhora no desempenho das cooperativas, fomentando avanços das estruturas sociais e econômicas. No Brasil presente há mais de 20 anos, atua com o cooperativismo financeiro, agropecuário e de energias renováveis.

O fomento ao cooperativismo de crédito no Brasil se dá através do Projeto Regional da DGRV para América Latina e o Caribe, e tem como principais finalidades promover a estabilidade geral dos sistemas financeiros nacionais e facilitar à população melhor acesso, de forma mais equilibrada e justa, aos serviços financeiros. O financiamento para realização destas atividades de apoio provém do Ministério de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha (www.bmz.de).

Como em 2018 se comemorou os 200 anos do nascimento de Friedrich Wilhelm Raiffeisen, pioneiro do cooperativismo de crédito na Alemanha, e no sentido de replicar boas práticas e resultados positivos, a DGRV apresenta alguns estudos de casos, afim de promover conhecimento, fortalecer e desenvolver ainda mais o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – SNCC.

Para quem quiser saber mais a respeito do caso, podem acessar pelo link:

/images/rs/docs/797.2018-863-Casos-referenciasDGRV.pdf

 
Fonte: Sicredi
Comitê de Mulheres da Cotrijal visita Escoop

Comitê de Mulheres da Cotrijal visita Escoop

O Comitê de Mulheres da Cotrijal visitou na manhã dessa segunda-feira (26/11) a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop. As integrantes da Cooperativa estiveram acompanhadas pelo presidente e vice-presidente da Cotrijal, Nei Mânica e Enio Schroeder, respectivamente.

O diretor-geral da Escoop, Mário De Conto, explanou sobre os cursos e possibilidades de formação oferecidas pela instituição. “Na Escoop nós conseguimos realizar cursos que são focados nas necessidades das cooperativas”, afirmou. Mário ressaltou os cursos de curta duração que são realizados em municípios do Interior do Estado, que atendem demandas específicas das cooperativas. “Nós temos alguns cursos já previstos. Em Não-Me-Toque, por exemplo, vamos realizar um curso de formação de agentes de desenvolvimento cooperativista no ano que vem”.

Na sequência, a professora e coordenadora da pós-graduação da Escoop, Paola Londero, destacou as linhas de pesquisa do grupo de professores da Faculdade. “Muitas de nossas pesquisas são voltadas para o ramo Agropecuário”, comentou.

Expressão do Cooperativismo Gaúcho

Após as apresentações da Faculdade, o gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop, José Máximo Daronco, apresentou um panorama da economia cooperativa global e do cooperativismo em âmbito nacional e estadual.

Segundo o ranking World Cooperative Monitor, elaborado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), com o apoio científico do Instituto Europeu de Pesquisa em Empresas Cooperativas e Sociais (European Research Institute on Cooperative and Social Enterprises – Euricse, na sigla em inglês), o cooperativismo está presente 156 países, com 1,2 bilhão de associados, 2,94 milhões de cooperativas e 279,4 milhões de empregados.

Panorama do Cooperativismo Brasileiro

Daronco também apresentou o cenário do cooperativismo em âmbito nacional. “Atualmente, temos 14,2 milhões de associados, 6,8 mil cooperativas e 398 mil empregados no cooperativismo brasileiro”, destacou. Na produção agropecuária do País, 48% do total é proveniente de cooperativas e no ramo Crédito, o destaque fica por conta dos 5.996 pontos de serviços financeiros espalhados pelas regiões do Brasil.

Cooperativismo A Grande Força do Rio Grande

No Rio Grande do Sul, os números e indicadores econômicos e financeiros reforçam a força do movimento cooperativo no desenvolvimento do Estado. Em 2017, as cooperativas gaúchas registraram um faturamento de R$ 43 bilhões e geraram R$  1,8 bilhão em sobras. O gerente de Monitoramento do Sistema também ressaltou a contribuição das cooperativas gaúchas na geração de tributos, que em 2017 representou R$ 2,25 bilhões.

Participação das mulheres no cooperativismo

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, destacou a importância da participação das mulheres no cooperativismo. O dirigente parabenizou a Cotrijal pelo trabalho diferenciado junto ao público feminino. “É referência quando se fala em inserir a mulher na cooperativa. Estamos felizes por receber este grupo do Comitê de Mulheres e cremos que vão contribuir muito para o fortalecimento da cooperativa”, avaliou.

“A Cotrijal é diferente porque ela pensa e se preocupa com as pessoas. E as mulheres têm uma importância muito grande dentro da Cooperativa”, afirmou o presidente da Cotrijal, Nei Mânica.

O COMITÊ – O Comitê de Mulheres Cotrijal foi criado em 2015 para estimular a participação feminina na Cooperativa e ampliar os trabalhos voltados a esse público junto ao quadro social. São 30 integrantes, representando 15 municípios.

Técnicos da Emater participam de Seminário do Cooperativismo

Técnicos da Emater participam de Seminário do Cooperativismo

O Sescoop/RS promove, de 26 a 29 de novembro, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR) e Emater/RS-Ascar, o Seminário de Cooperativismo, na Faculdade de Tecnologia de Cooperativismo (Escoop).

O Seminário tem como objetivo atender à proposta de formação e qualificação dos técnicos da Emater, refletindo a união de esforços para a promoção do desenvolvimento do cooperativismo e do Estado. Os temas tratados na programação contemplam a Governança Cooperativa, programas de desenvolvimento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, números do cooperativismo do Estado, legislação cooperativista e compartilhamento de experiências de diversos ramos do cooperativismo.

Na abertura do evento (26/11), o gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira, saudou e agradeceu a presença dos técnicos, falou da programação do evento ao longo da semana, do trabalho com as comunidades rurais dos técnicos da entidade e da importância da Emater e do cooperativismo. “Vamos compartilhar com vocês o que sabemos sobre o cooperativismo e vocês vão compartilhar conosco os desafios do dia a dia da comunidade que vocês conhecem muito bem. Sejam bem-vindos. A casa do cooperativismo também é de vocês”, concluiu.

O presidente da Emater/RS-Ascar, Iberê de Mesquita Orsi, destacou a importância do evento, do princípio do cooperativismo que fala de Educação, formação e informação a todos os seus ramos de atuação e da importância da cooperação. “Tenho convicção de que devemos trabalhar a cooperação social dentro das comunidades. Sem ela, a extensão rural não existe, é ineficiente. E esse é um espaço para aprofundarmos os conhecimentos e discussões acerca disso. A Emater continuará seu trabalho nas comunidades rurais, juntamente com a SDR, no sentido da cooperação. Vamos colocar os princípios do cooperativismo em prática, juntos”, reafirmou.

Em sua saudação, o secretário da SDR, Tarcísio Minetto, agradeceu às entidades promotoras do Seminário, e reconheceu a importância do trabalho dos técnicos no dia a dia das comunidades. “Tenho certeza que vocês conhecem muito sobre o cooperativismo e trabalham isso no dia a dia. Os desafios de todos os ramos poderão ser compartilhados aqui com os técnicos do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, colocando na prática o princípio da intercooperação do cooperativismo, poder público e Emater, que vem cada vez mais atendendo às cooperativas como um todo”, destacou.

Confira a programação completa do Seminário abaixo:

26/11:

Abertura Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) José Máximo Daronco - Gerente de Monitoramento do Sescoop/RS.

27/11:

Ramo Agropecuário Gerson José Lauermann – Superintendente Sescoop/RS Ramo Educacional Ricardo Lermen – Presidente da Coeducars Ramo Crédito  Tiago Machado – Assessor Jurídico da Central Sicredi Sul/Sudeste Expressão do Cooperativismo Gaúcho Vergilio Perius – Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS 28/11: Ramo Transporte Adelar Steffler – Presidente da ValeLog e coordenador do Conselho de Ética da Ocergs Ramo Infraestrutura José Zordan – Superintendente da Fecoergs e conselheiro administrativo do Sescoop/RS Ramo Trabalho Margaret Garcia da Cunha – Presidente da Fetrabalho/RS e diretora da Ocergs

Legislação Cooperativista Mário De Conto – Gerente Jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e Diretor da Escoop

  29/11: Ramo Saúde

Dr. Jorge Antônio Martines - Vice-Presidente da UNIMED RS e Conselheiro de Ética da OCERGS

Inscrições para o Encontro de Comunicadores encerram hoje

Profissionais de Comunicação Social que atuam em cooperativas têm até hoje (27/11), às 17h30, para garantir a sua inscrição para o Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista. Destinado a assessores de imprensa, jornalistas, publicitários, relações públicas e demais profissionais ligados à área de comunicação e marketing das cooperativas gaúchas, o evento ocorre nessa quinta-feira, 29 de novembro, a partir das 9h30, na Casa do Cooperativismo Gaúcho, no Parque Assis Brasil, em Esteio. O Encontro traz como tema central a “Comunicação Transmídia: A Era da Interatividade entre os Canais”, com a proposta de debater o conceito de narrativas transmídias e a aplicação prática na comunicação de empresas e cooperativas.

A escolha do tema está alinhada a um conceito contemporâneo que faz parte do cenário da Comunicação no século XXI. As cooperativas realizam trabalho de marketing digital e mídias sociais, e cada vez mais os profissionais da área necessitam aprofundar conhecimentos e competências para desenvolver e gerir estratégias de audiovisual e convergência com as novas mídias.

Novas experiências com as mídias

O contexto atual apresenta um universo atravessado por telas eletrônicas e em constante desenvolvimento. Com a disseminação das tecnologias móveis e interativas, muda-se radicalmente a experiência dos usuários com as mídias. Aparecem novos modelos de negócio, como apps, redes sociais, conteúdos on demand e para segunda tela (second screen), mostrando que a indústria audiovisual tem demandas sempre novas e cada vez mais desafiadoras.

Transmídia

E toda essa evolução na forma das cooperativas se comunicarem com seus respectivos públicos-alvo está diretamente relacionada à escolha do tema. Transmídia, do inglês transmedia, significa conteúdo que se sobressai a uma mídia única. Na prática, significa que as diferentes mídias transmitirão variados conteúdos para o público de forma que os meios se complementem, pois se o público utilizar apenas um canal terá apenas a mensagem parcial do assunto em questão, já que a transmídia induz ao ato de contar histórias através de várias mídias, com um conteúdo específico para cada uma.

Desafio para os profissionais de Comunicação

Além dos meios de comunicação tradicionais (mídia out of home, jornal, revista, rádio e televisão), a consolidação da internet e das mídias sociais como ferramentas de comunicação e interação com os públicos-alvo torna as narrativas transmídia um desafio para os profissionais de Comunicação Social. Cada tipo de mídia transmitindo conteúdos específicos diversos, com um objetivo em comum: complementação da comunicação utilizando vários meios.

Histórico

Desde 2014 até 2017, o Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista debate temas relevantes que impactam a rotina dos profissionais de Comunicação Social. Comunicação digital, estratégias de relacionamento com a imprensa, inovação, gerenciamento de riscos e crises e outros temas importantes no âmbito da Comunicação Social. Em 2018, a proposta é justamente conciliar diversas discussões sobre meios impressos, eletrônicos, digitais e a convergência de mídias a partir da Comunicação Transmídia.

PROGRAMAÇÃO

9h30 – Credenciamento e Coffee Break

9h45 – Abertura

10h – Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS

10h15 – Painel: Comunicação Transmídia nas cooperativas Central Sicredi Sul/Sudeste, Cotripal, Federação Unimed-RS e Coprel

11h30 – Intervalo

12h30 – Coffee Break

13h – Apresentação da Pós-Graduação em Comunicação da Escoop

13h15 – Palestra e Oficina sobre Comunicação Transmídia

Alysson Lisboa – Mestre em Comunicação Digital Interativa pela Universitat de Vic (Espanha), palestrante e consultor nas áreas ligadas ao jornalismo digital, novas mídias, mídias sociais, marketing digital, cidades inteligentes e inovação

16h – Encerramento

Local: Casa do Cooperativismo Gaúcho – Parque de Exposições Assis Brasil – Esteio/RS

INSCRIÇÕES

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site do Sescoop/RS até às 17h30 desta terça-feira (27/11). As vagas são limitadas a 150 pessoas. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelos telefones (51) 3323-0038, (51) 3323-0048, (51) 3323-0049 e (51) 3323-0078.

11 Cooperativas gaúchas listadas entre as 500 Maiores do Sul

11 Cooperativas gaúchas listadas entre as 500 Maiores do Sul

A edição “500 Maiores do Sul”, elaborada pela revista Amanhã, em parceria com a consultoria PwC, classifica as maiores e mais eficientes empresas da região Sul. O ranking analisa diferentes indicadores de patrimônio e desempenho financeiro, entre eles o valor ponderado de grandeza (VPG), patrimônio líquido, receita líquida, liquidez corrente, capital de giro e o lucro líquido.

O Rio Grande do Sul segue no topo do ranking, com 196 empresas entre as 500 maiores do Sul, 10 a mais do que na edição anterior. E 11 delas são cooperativas dos ramos agro, crédito e saúde.

Entre as 500 Maiores do Sul, o destaque fica por conta do agronegócio cooperativista, que contempla oito cooperativas gaúchas. A Cotrijal, de Não-Me-Toque, é a primeira cooperativa agropecuária do Estado a aparecer no ranking, ocupando a posição de número 71. As cooperativas Cotrisal (97°), Cotripal (117°), Languiru (128°), Coopatrigo (143°), Coagrisol (178°), Camnpal (189º)  e Cotrisel (193°) também aparecem na lista.

No ramo Crédito, o Sicredi – Consolidado é a cooperativa mais bem colocada, ocupando o 5º lugar geral. A Unicred RS aparece em 197º lugar. E no ramo Saúde, a Unimed Porto Alegre figura na 57º posição.

Leia aqui a lista completa das empresas.

 
ACI aprova Declaração contra assédio

ACI aprova Declaração contra assédio

O movimento cooperativo aprovou um compromisso formal para a promoção de um ambiente de trabalho decente e tolerância zero para qualquer forma de assédio. O fato de um ator global como a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) se comprometer contra o assédio é um marco para a comunidade internacional. A Declaração sobre Trabalho Decente e Contra o Assédio foi aprovada por unanimidade pelos membros da ACI no contexto da última Assembleia Geral realizada em 21 de outubro em Buenos Aires, Argentina.

O texto enfatiza que o movimento cooperativo endossa a Recomendação de Promoção de Cooperativas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) (2002) e a Agenda 2030 das Nações Unidas (ONU) para o Desenvolvimento Sustentável (2015) e lembra que os compromissos incluídos na declaração se alinham com os valores e princípios cooperativistas estabelecidos na Declaração da Identidade Cooperativa.

“Somos uma das primeiras organizações internacionais que afirmam formal e fortemente que um ambiente de trabalho decente é fundamental em nossa sociedade e que não há espaço para qualquer forma de assédio em nossas organizações”, afirma o presidente da ACI, Ariel Guarco.

Na declaração, a ACI se compromete a “respeitar, promover e atuar diligentemente para apoiar os princípios fundamentais do trabalho decente, a saber:

  • liberdade de associação e pleno reconhecimento do direito à negociação coletiva;
  • a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
  • o fim do trabalho infantil e
  • a eliminação da discriminação no emprego e toda forma de trabalho ”.

Além disso, a ACI garante tolerância zero a qualquer tipo de assédio sexual e moral e violência no local de trabalho ou má conduta, incluindo intimidação, opressão e discriminação, bem como qualquer abuso de poder.

Valorizando suas parcerias com instituições internacionais, como a Comissão Européia (por meio do Acordo de Parceria ICA-UE “Cooperativas em Desenvolvimento - Empresas Centradas nas Pessoas em Ação”) e a OIT, a ACI garante o cumprimento integral dos rigorosos padrões éticos e profissionais que se espera preservar colaborações confiáveis ​​e confiança na área de desenvolvimento internacional.

Fonte: ACI

Escoop promove 6ª edição do Dia da Consciência Negra

Escoop promove 6ª edição do Dia da Consciência Negra

A Escoop promoveu, no dia 22 de novembro, a 6ª edição do Dia da Consciência Negra da instituição, com diversas palestras e discussões em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Com o tema “Empreendedorismo: além do preconceito”, o evento, coordenado pela professora Rejane Kieling, teve como objetivo promover uma reflexão sobre a contribuição, participação e inserção dos negros e negras na sociedade brasileira.

Na abertura, os participantes assistiram a um vídeo alusivo à data, criado pelo acadêmico da turma de graduação de 2017, Vinícius Burgos. Após, a palestrante formada em Produção Multimídia e Técnica em Informática, Amanda Vieira, iniciou sua fala mostrando um vídeo sobre desigualdade social, com informações como a de que a cada 12 minutos, um negro é assassinado no Brasil, de que forma a cor da pele das pessoas influencia na sua educação, saúde e renda. Segundo o IBGE, negro é aquele que se identifica como preto ou pardo e o vídeo mostra como a sociedade brasileira está longe de ser igualitária, em um país onde o preconceito racial atinge mais da metade da população.

Assista o vídeo AQUI.

Para conhecer o Estatuto da Igualdade Racial, CLIQUE AQUI.

Tecnologia da Informação

Amanda é organizadora e treinadora de eventos que incentivam negros e mulheres na área da Tecnologia da Informação, tais como AfroPython, Rails Girls e Django Girls. Ela contou sobre a sua trajetória e o objetivo, importância e resultados de cada um desses projetos dos quais participa para trazer as mulheres para a área de programação, que é predominantemente masculina. “Precisamos diminuir a diferença de salários e tratamento das mulheres negras e aumentar nossa participação na área da tecnologia. Ao promover eventos como Django Girls, Rails Girls e Afrophyton, esperamos também que as pessoas que tenham uma empresa de tecnologia entendam que têm muitos negros capacitados para ocupar cargos e nossos eventos são ótimos lugares para nos encontrar”, incentivou.

AfroPython - Oficina de programação que tem o objetivo de incentivar a população negra nas áreas de tecnologia. O AfroPython deseja ser uma iniciativa marcante: para quem faz e para quem participa. Seu objetivo é oferecer oportunidade de inclusão e ascensão profissional, gerando empoderamento de pessoas negras na área de tecnologia da informação.

Saiba mais em: https://afropython.org/

Rails Girls - Evento sem fins lucrativos que acontece no mundo inteiro, destinado à mulheres de todas as idades, que tem como objetivo oferecer uma grande primeira experiência em desenvolvimento de software.

Saiba mais em: http://railsgirls.com/portoalegre.html

Django Girls - Organização sem fins lucrativos que capacita e ajuda as mulheres a organizar oficinas gratuitas de programação fornecendo ferramentas, recursos e apoio. Organização de voluntários com centenas de pessoas que contribuem para trazer mais mulheres para o mundo da tecnologia, tornando a tecnologia mais acessível, criando recursos desenhados com empatia.

Saiba mais em: https://djangogirls.org/

Quer saber mais sobre os projetos? Entre em contato com a Amanda Vieira através do e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .

O aluno da Escoop, Éder Luis Farias, apresentou a história do povo iorubá, uma das maiores etnias do continente africano em termos populacionais, e repassou a todos uma mensagem de respeito a todas as crenças e religiões.

Afroempreendedorismo e preconceito

A socióloga, estilista e produtora de moda negra, Sadine Correia, contou sua trajetória desde Cabo Verde, onde nasceu, até chegar no Brasil, onde mora há cinco anos, suas motivações e como surgiu sua grife de roupas africanas – Afroberdiana. “O nome da marca vem das palavras afro, de africana e berdiana, de cabo-verdiana e hoje todo mundo me chama pelo nome da marca. Eu estudava sociologia, mas sentia muita saudade da África e precisava me conectar à minha terra e à minha cultura e raízes de alguma forma. E foi então que comecei a costurar, pois minha mãe fazia isso quando eu era pequena”.

Sadine contou também o que é afroempreendedorismo na sua visão e sua importância. “Assisti a vídeos na internet e estudei sobre empreendedorismo. A negra foi vendendo e virou afroempreendedora. O afroempreendedorismo é uma coisa séria. Não é um grupo de negros desorganizados vendendo panos de cabeça, mas um povo, uma cultura. Além de representar uma grife, a Afroberdiana representa uma cultura, uma raiz”. Ela também destacou a importância do cooperativismo para a superação das dificuldades que teve e tem no decorrer do processo. “O cooperativismo tem tudo a ver com a minha história, pois para enfrentar as dificuldades de produção, precisei me conectar a uma rede de pessoas que cooperaram comigo e me fortaleceram para que eu chegasse até aqui”, contextualiza.

A socióloga, além de contar sobre suas estratégias de empreendedorismo, também falou sobre o preconceito que enfrentou e sentiu ao chegar no Brasil. “Quando cheguei aqui, eu achava que só eu era africana e negra de verdade e que os irmãos que encontrava aqui não eram, pois não tinham vivido a mesma cultura que eu. Mas fui muito bem acolhida e hoje percebo que somos todos iguais e que nem todos os brancos são preconceituosos. Na nossa trajetória, encontramos muitas pessoas, mas nem sempre conseguimos tocar todas elas. Vamos nos juntar com as pessoas que querem construir um mundo melhor juntos. Vamos acreditar que essa luta ainda não está perdida”, incentivou.

O evento encerrou com um desfile da marca, em que os professores e alunos da Escoop foram os modelos e com uma roda de conversas.

Para conhecer a Afroberdiana, CLIQUE AQUI.

 
Semana Acadêmica da Escoop aborda Empreendedorismo no Cooperativismo

Semana Acadêmica da Escoop aborda Empreendedorismo no Cooperativismo

A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop realizou entre os dias 19 e 21 de novembro, em seu auditório, a quinta edição da Semana Acadêmica e Mostra de Iniciação Científica. O evento trouxe como tema central de debate o empreendedorismo no cooperativismo e contou com a participação de alunos da graduação e pós-graduação, além de egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas.

No primeiro dia do evento, o diretor-geral da Escoop, Mário De Conto, saudou o público presente e destacou a consolidação da Semana Acadêmica e da Mostra de Iniciação Científica no calendário da instituição. Na sequência, o superintendente técnico-operacional do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson Lauermann, conduziu a abertura. Em sua apresentação, o dirigente falou sobre a sua história e experiências dentro do movimento cooperativo. “Eu acredito muito no cooperativismo, é uma forma mais humana e democrática que valoriza as pessoas”, afirmou.

Autogestão

Lauermann explanou sobre o Programa de Autogestão do Sescoop e reforçou a importância dele estar inserido dentro do planejamento estratégico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Entre os desafios, o superintendente ressalta o desafio da profissionalização da gestão e governança do sistema cooperativo, além do monitoramento de desempenho e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. “Para acontecer o processo de autogestão é necessário que todos os órgãos da cooperativa funcionem: Assembleia Geral Ordinária (associados), diretoria, gestores, Conselho Fiscal, auditoria interna e auditoria externa”, explica.

Escoop: Concretização de ideias

Após a palestra de Lauermann, a associada da Cootravipa, Adiles Marina Justo, o diretor comercial da Express Cooperativa de Motoqueiros, Cristian Henriques de Sequeira e a gerente do Sicoob Credijustra, Raquel Pimentel de Castro, participaram da mesa de debate “Egressos da Graduação da Escoop e a concretização de ideias”, sob a mediação do aluno da graduação da Escoop, Gabriel Carnevale.

“Estudar na Escoop foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado na minha vida. Hoje eu consigo participar mais da minha cooperativa com ideias mais concretas, com todo aprendizado que eu tive aqui dentro”, disse Adiles. E o reconhecimento ao ensino da instituição também foi enfatizado por Sequeira. “A Escoop trouxe uma contribuição para a minha vida que eu não consigo mensurar. Tudo aquilo que aconteceu na minha vida e vem acontecendo tem total relação com o que eu vivi aqui, com as aulas que eu tive com os professores e com a convivência com os colegas”.

Para a gerente do Sicoob Credijustra, Raquel Pimentel de Castro, o cooperativismo é um motivo de inspiração para a sua vida. “O cooperativismo é apaixonante, sinto prazer no que eu faço. Eu não quero trabalhar com outra coisa que não seja com o cooperativismo, porque ele me traz uma satisfação pessoal, ele valoriza as pessoas e gera resultados para as comunidades nas quais as cooperativas estão inseridas”, comentou Raquel.

20 de novembro

A segunda noite contou com a palestra do superintendente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), José Zordan, sobre “A saga das cooperativas de energia e o desenvolvimento do RS”. Na ocasião, ele apresentou o trabalho desenvolvido pelas cooperativas de energia do Estado e seu papel na inclusão social, explicou a diferença entre as cooperativas permissionárias e de geração de energia, a origem e papel da Fecoergs, bem como o plano de operação e manutenção em dias de contingência. “Atualmente, o plano é composto por 24 cooperativas de distribuição e melhora de procedimentos operacionais, logísticos e de comunicação para a gestão interna e a intercooperação, quando acontece alguma intempérie. Isso demonstra que a qualidade do serviço das cooperativas é cada vez maior”, destacou.

Mesa de debates

Em seguida, o acadêmico Michel Barcelos mediou a mesa de debates sobre “Ensino de pós-graduação e a formação de lideranças”, com os alunos de MBAs da Escoop. A presidente do conselho administrativo da Cooperativa dos Servidores da Ascar/Emater-RS, Bernardete Pilatti, dividiu suas experiências e aprendizados com a pós-graduação da Escoop sobre o que é liderança e como ser um bom gestor com os presentes, sua trajetória na cooperativa e a importância da Faculdade no seu crescimento profissional. “Aprendi muito e coloquei muita coisa em prática do que aprendi aqui, principalmente sobre planejamento estratégico e todo mundo da cooperativa também ganhou com isso, pois a gente também aprende a compartilhar. Me sinto muito orgulhosa de perceber a diferença na forma de agir e gerir entre quem está ou não estudando o cooperativismo”, concluiu.

O gestor sócio cultural da Uniodonto Porto Alegre, Carlos Alberto Luzzi, apresentou a história da cooperativa, mapa estratégico, desafios que passaram até desenvolver o método de excelência em gestão em vigência, e como a cooperativa criou sua filosofia organizacional, bem como o cenário nacional de sua governança e gestão. “Nosso ranking mostra que aumentamos o número de beneficiários, a remuneração de cooperados, temos um índice de liquidez maior do que a média e muitos outros resultados positivos. O mercado de trabalho está agressivo e precisamos estar atentos para sobreviver a ele”, destacou.

A presidente da Federação das Cooperativas de Trabalho do Rio Grande do Sul (Fetrabalho/RS), Margaret da Cunha, apresentou as cooperativas do ramo, suas peculiaridades, a importância da participação dos associados nas assembleias para as tomadas de decisões e como a Federação trabalha para que essa participação seja cada vez mais efetiva, os requisitos que devem ser preenchidos para ser um gestor e um empreendedor de sucesso e a importância da Escoop no processo de qualificação para alcançar esses resultados. “Depende de nós que a prática e a teoria caminhem juntas. Devemos fazer a diferença, independente do lugar em que estamos, pois todos nós, associados de cooperativas de Trabalho, somos empreendedores e decidimos o futuro de nossas cooperativas”, finalizou.

Cooperativismo americano: tendências de pesquisas

O mestre em Agronegócio da UFRGS e pesquisador visitante do Instituto de Pós-Graduação de Liderança Cooperativa (GICL) da Universidade do Missouri (Columbia MO/USA), Fernando Pellenz, discorreu sobre “Tendências de Pesquisa no Cooperativismo nos EUA”. Ele apresentou a Universidade do Missouri, e o GICL, um centro de educação executiva global baseado em pesquisa sobre economia organizacional e ciência da gestão, que tem como objetivo contribuir para o sucesso das cooperativas agrícolas. Apresentou também os estudos que estão sendo desenvolvidos, alguns resultados e o que torna as cooperativas tão bem-sucedidas.

Terceiro dia

Na abertura da noite de encerramento da 5ª Semana Acadêmica e Mostra de Iniciação Científica, a palestra “Como a Unimed Porto Alegre está vendo a inovação em saúde”, ministrada pelo diretor de Provimento a Saúde da Unimed Porto Alegre, Salvador Gullo Neto. O médico disse que em um determinado momento a Unimed Porto Alegre buscou ajuda para iniciar a sua revolução digital e que esse “ser digital” nada mais é do que uma mudança de comportamento. Segundo ele, as cooperativas precisam aprender com os modelos de negócios digitais e buscar uma evolução nessa área. Destacou que a inovação na área de saúde é a bola da vez, e que os cooperados precisam estar preparados para os avanços. “No modelo cooperativo somos muito conservadores. Precisamos discutir a mudança desta mentalidade, deste comportamento conservador. Precisamos fazer a diferença para nossos usuários, gerar valor para nossos públicos, sejam eles cooperados ou usuários”, alerta.

Ao discorrer sobre o tema de sua apresentação para um público formado por alunos e professores da Escoop e de cooperativas, Gullo Neto apresentou vários casos de inovação da tecnologia na saúde. Citou ainda movimentos que a Unimed Porto Alegre está fazendo na área de inovação, como o Hackaton, RH Xperience e Bem-Startup Unimed. Por fim, o médico diretor de Provimento a Saúde da cooperativa citou exemplos de inovações que as Unimeds estão realizando em todo o país e respondeu a questionamentos dos alunos e professores.

Encerramento

A Semana Acadêmica encerrou com a Mesa de Debates 3, sobre “O processo de sucessão nas cooperativas”. A discussão foi mediada pelo aluno do curso de Gestão em Cooperativas, Rodrigo Rocha, e teve como painelistas Fernanda Hillesheim França, analista técnica de Promoção Social do Sescoop/RS, Zenicléia Angelita Deggerone, professora do curso de Administração e Gestão Ambiental da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), e Jacqueline Aubel, da Cooperativa Vinícola Aurora. Fernanda e Jacqueline falaram sobre o programa Aprendiz Cooperativo do Campo e Zenicléia encerrou a noite e a Semana falando sobre um estudo da atuação das cooperativas agropecuárias na sucessão geracional na região do Corede Norte do Rio Grande do Sul.

 
Histórias Reais do Cooperativismo – 4º episódio

Histórias Reais do Cooperativismo – 4º episódio

O quarto episódio da série Histórias Reais mostra como as lideranças femininas podem contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo. Neste episódio, temos como protagonista a agricultora familiar Roveni Doneda, que teve sua vida transformada ao ingressar no Conselho de uma grande cooperativa gaúcha, e hoje exerce paralelamente ao trabalho em sua propriedade.

A vontade de aprender e a coragem de encarar novos desafios fizeram de Roveni uma líder cooperativista respeitada na Cotrijal, no município de Não-Me-Toque. Única mulher no conselho da Cooperativa, ao lado de 17 homens, sempre foi fiel associada da cooperativa e hoje viaja o mundo com seu trabalho.

Sua liderança frente aos demais conselheiros levou a humilde agricultora à sua primeira viagem internacional em 2017, quando foi aos Estados Unidos pela Cotrijal. “Eu nunca tinha andado de avião. Era um pânico. Aí os conselheiros sempre diziam que nós tínhamos que programar algumas viagens e eu dizia: ‘Podem ir, eu ajudo a programar’. De repente, ano passado, surgiu a viagem para os Estados Unidos. Nunca sonhei de ir pros Estados Unidos. Quando vi, eu tava lá”, conta Roveni.

Por ter tido a coragem e a humildade de aprender, hoje Roveni é uma liderança feminina reconhecida não apenas na Cotrijal, mas também por todo o setor cooperativista. “Hoje eu tô vivendo o que eu sempre queria, sair, participar mais, tomar decisões, ter responsabilidade. É corrido, mas vale a pena e eu sou muito feliz”, afirma.

Confira este episódio na íntegra em https://bit.ly/2zXSWfg. Inscreva-se no canal do Sescoop/RS no YouTube e reveja as temporadas passadas do Histórias Reais em www.historiasreais.coop.br.

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