Para nós, que estamos inseridos no universo cooperativista, é bastante clara a relevância dos serviços que prestamos para os associados e para a comunidade. E para valorizar cada vez mais o que fazemos diariamente e ampliar a divulgação dessas boas práticas, o Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 vai reconhecer em novembro as melhores ações do ano em quatro categorias:
- INTERCOOPERAÇÃO– Consiste na adoção de práticas por parte da cooperativa que possibilite a cooperação com outras cooperativas de maneira que se obtenham resultados sociais e econômicos de significativa relevância.
- INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA, GESTÃO OU TECNOLOGIA– Consiste na adoção de estratégias inovadoras que permitam o desenvolvimento do cooperativismo nas áreas da educação, cultura, gestão ou tecnologia.
- RESPONSABILIDADE SOCIAL– Consiste na adoção de práticas que beneficiem a sociedade.
- RESPONSABILIDADE AMBIENTAL– Consiste na adoção de práticas voltadas à sustentabilidade ambiental.
Os prêmios serão concedidos dentro da programação do 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo, que ocorrerá entre os dias 8 e 9 de novembro, no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves. Também será entregue o troféu Padre Theodor Amstad 2018 àquele que prestou serviços relevantes ao cooperativismo gaúcho, segundo a Ocergs.
As inscrições estão abertas até as 18h do dia 3 de setembro, e o regulamento pode ser lido aqui. Para mais informações sobre o Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 e o troféu Padre Theodor Amstad 2018 envie e-mail para
Permitir-se ser reconhecido e servir de exemplo em ações que podem inspirar outras cooperativas também é intercooperação. Inscreva sua cooperativa! Participe!
Negócios
Uma imersão ao cenário atual do ramo Transporte no Rio Grande do Sul e no País. Com essa proposta, a Rede Transporte, com apoio do Sescoop/RS, promoveu nesta quinta-feira (30/8), na Casa do Cooperativismo, no Parque Assis Brasil, em Esteio, o IV Workshop do Ramo Transporte.
O presidente da Ocergs, Vergilio Perius, realizou a abertura do evento e ressaltou o crescimento do setor no Rio Grande do Sul. Segundo a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2018, ano-base 2017, quanto aos indicadores de desempenho, com relação ao patrimônio líquido, as cooperativas do ramo no RS cresceram 35,1%. Em ativos, o crescimento registrado chegou a 27,4%. O dirigente do Sistema Cooperativista Gaúcho ressaltou o faturamento das cooperativas de Transporte, que em 2017 atingiu R$ 562,1 milhões, o que representa uma expansão de 23,9% em relação a 2016. “Este crescimento reflete o ótimo desempenho do ramo Transporte no Estado, já que a média de faturamento de todas as cooperativas foi de 4,3% no mesmo período. E o melhor dado que temos é o imobilizado, que cresceu 50,2% em 2017, atingindo R$ 22,5 milhões”, complementou.
O presidente da Rede Transporte e coordenador nacional do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, Abel Paré, destacou a importância de alinhar, nivelar o conhecimento e o entendimento acerca dos principais temas nacionais. “Hoje todos estão mais informados, sabem o que está acontecendo com o Marco Regulatório do Transporte, com o tabelamento de fretes”. Abel também salientou o esforço e o engajamento do ramo no Rio Grande do Sul, com ênfase nos negócios de intercooperação.
Região Sul concentra cooperativas de transporte de cargas
A região Sul do Brasil concentra 135 cooperativas de Transporte, gera 1.700 empregos diretos e conta com 22 mil associados. “No que se refere ao cooperativismo de transporte de cargas, a concentração é ainda maior na região Sul do País. Os três estados concentram a maior parte das cooperativas de transporte de cargas do Brasil, com 11,6 mil cooperativas de um total de 20,1 mil existentes em todo território nacional”, informou o analista técnico e econômico do ramo Transporte da OCB, Tiago Barros. No Rio Grande do Sul, 66 cooperativas reúnem 8 mil associados e geram empregos para 270 pessoas. Em âmbito nacional, o ramo contabiliza 1.357 cooperativas, 111 mil associados e 9,8 mil empregos diretos.
A frota das cooperativas registradas na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) tem idade média compatível com a média nacional (13,6 anos), abaixo da idade média da frota dos autônomos (17,2 anos). Outro dado interessante trazido pelo representante da OCB em relação ao setor é que atualmente existem 30 cooperativas que operam com transporte internacional, com uma frota de 6 mil caminhões.
Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas
O analista técnico e econômico da OCB, Tiago Barros, explanou sobre o Marco Regulatório do Transporte. Com 91 artigos, o marco regulatório estabelece regras de segurança nas estradas, infrações e condições de contratação de transportadores, como pagamentos, seguros e vale-pedágio. As determinações valem para caminhoneiros autônomos, empresas de operação logística, transportadores de carga própria, cooperativas e empresas transportadoras de cargas e de valores, que ficam divididos de acordo com o número de veículos de carga e a capacidade de transporte em toneladas.
Renovação de frota
Uma inovação trazida pelo marco consiste na criação do Plano Nacional de Renovação de Veículos de Transporte Rodoviário de Cargas (PNVR-TRC), que funcionará por meio da concessão de créditos de carbono para a adoção de veículos que poluam menos, além de benefícios para a reciclagem de caminhões.
A intenção é melhorar a segurança viária garantindo a renovação de veículos com idade máxima atingida e a sustentabilidade do meio ambiente.
Documentação
Uma das principais determinações do marco é a criação do Documento Eletrônico de Transporte (DT-e) para facilitar o controle e fiscalização do tráfico de cargas. A forma de registro e o conteúdo do DT-e serão regulamentados pela ANTT, que terá autorização para compartilhar as informações do documento com as fazendas públicas. O registro será obrigatório e também valerá para os Correios.
Comissão
O projeto do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas cria ainda a Comissão Permanente do Transporte Rodoviário de Cargas (CP-TRC), que terá a finalidade de melhorar o setor por meio de estudos técnicos. De caráter consultivo para suporte ao governo, o colegiado será coordenado pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e terá como uma das responsabilidades a elaboração e atualização constante de planilhas de custo de orientação por área de transporte.
Pedágio
O pleito dos caminhoneiros pela dispensa do pagamento do pedágio sobre os eixos suspensos dos caminhões, já previsto na Medida Provisória 833/2018, foi contemplado também no margo regulatório.
O vale-pedágio obrigatório, também já previsto na legislação, foi incluído no marco com alterações. O pagamento, feito por quem contrata o transportador, deverá ser realizado por meio eletrônico definido em regulamento da ANTT. É vedado o pagamento em espécie e a penalidade para quem não pagar, que antes era multa de R$ 550,00 por veículo, passou a ser duas vezes o valor do frete da viagem em que se deu a irregularidade de pagamento.
Relações contratuais
Em relação às subcontratações, os contratos definirão a forma de prestação de serviço do subcontratante: ou como agregado, quando o serviço é periódico e com remuneração certa, ou como independente quando o serviço é prestado sem exclusividade e com ajustes de remuneração a cada viagem.
O marco regulatório define ainda como competência da Justiça comum o julgamento de ações relativas a contratos de transporte de cargas. O texto cria, contudo, o Centro de Conciliação do Transporte (Cecont) para atuar na resolução de conflitos do setor. O centro funcionará nos termos da Lei da Arbitragem (Lei 9.307/1996) sob a coordenação das entidades sindicais de transportadoras e de transportadores autônomos.
Frete
O texto estabelece que o frete seja pago na entrega da carga por meio de depósito em conta de titularidade do transportador. O atraso implica multa de 10% e juros de mora de 1% ao mês mais correção monetária. As movimentações na conta, no caso dos caminhoneiros autônomos, servirão de comprovante de renda.
Além do pagamento do frete, no momento da entrega o transportador deverá estar atento ao período máximo de cinco horas de espera para a carga e descarga. A espera adicional passa a representar R$ 1,61 por tonelada/hora ou fração, considerando a capacidade total do veículo.
Segurança
Os contratos de frete deverão conter novas seguridades obrigatórias. Transportadores de todas as categorias deverão ter um seguro para cobertura de danos causados a terceiros. Cooperativas e empresas transportadores e de operação logística necessitam ainda ter seguros contra roubo, furto ou assalto e danos à carga.
As condições dos seguros devem obedecer a legislação em vigor (Lei 12.529/2011), que pune os contratantes que impuserem aos transportadores a contratação de seguradoras específicas. Há ainda no projeto a previsão de que as partes possam estabelecer, em comum acordo, planos de gerenciamento de risco (PGR), que poderão futuramente ser regulamentados pela ANTT.
Agravantes
Além da previsão do seguro contra roubo e danos à carga, será criado o agravante para o crime de roubo se a vítima estiver em serviço de transporte rodoviário de cargas. A previsão já existe no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/1940), mas vale apenas para o roubo de transporte de valores. Pelo projeto, o aumento de dois terços da pena de quatro a dez anos de reclusão também incluirá o roubo de cargas.
Infrações
O marco estabelece uma série de infrações que poderão ser aplicadas pela ANTT. As punições serão empregadas na forma de penalidades ou medidas administrativas, que vão desde advertência e multa até suspensão do registro, retenção ou remoção do veículo e transferência de carga.
Inspeção
A idade dos veículos também determinará a periodicidade da inspeção veicular. É obrigatória a inspeção de caminhões e equipamentos de carga anualmente para aqueles com dez anos ou mais de fabricação e a cada dois anos para os com menos de dez anos. Para os com até três anos de idade, a inspeção será dispensada.
No caso de veículos de transporte de produtos perigosos, a inspeção deverá ser anual. Para esse tipo de transporte, os veículos deverão ter até 15 anos e as carrocerias (implementos, reboques, semirreboques e caixas de carga) até 20 anos. As regras para o transporte internacional também são diferentes, sendo 20 anos para os veículos e 25 para as carrocerias.
Os proprietários terão dez anos, a partir da publicação da futura lei, para se adequar à exigência. Depois desse período, a idade máxima dos veículos que realizam transporte internacional será reduzida anualmente em um ano, até atingir 15 anos.
Prioridades Estratégicas do Ramo Transporte 2018-2020
O analista técnico e econômico do ramo Transporte da OCB, Tiago Barros, explanou sobre o cenário atual do ramo Transporte no Brasil e destacou o documento elaborado pela OCB, com apoio de dirigentes de cooperativas, com as prioridades estratégicas do ramo Transporte para o período de 2018 a 2020.
“Com conceito orientador e visando nortear as ações, a cartilha define nosso escopo de trabalho para o ramo Transporte. E cabe salientar, nesse aspecto, que o documento foi desenvolvido com a colaboração de diversos dirigentes de cooperativas, que participaram da pesquisa e do levantamento de informações”, afirma Barros.
Dentre os projetos prioritários do ramo, estão os seguintes:
Projeto 1 – Incentivar criação e fortalecimento de linhas de financiamento com foco no cooperado.
Objetivo: Apoiar o acesso pelo cooperado às linhas de crédito para custear a operação das cooperativas de transporte
Projeto 2 – Ampliar a adesão das cooperativas de transporte aos programas e ferramentas nacionais do Sescoop
Objetivo: Contribuir para a profissionalização as cooperativas de transporte por meio de programas e ferramentas do Sescoop
Projeto 3 – Elaborar banco de dados sobre decisões jurídicas relacionadas ao cooperativismo de Transporte
Objetivo: Aumentar o conhecimento das cooperativas sobre decisões e jurisprudências sobre o cooperativismo, especificamente relacionadas ao ramo Transporte.
Projeto 4 – Estruturar canais para denúncia de irregularidades com a ANTT
Objetivo: Garantir concorrência justa e segurança jurídica para todos os segmentos de cooperativas de transporte.
Projeto 5 – Promover e fortalecer as cooperativas de 2º grau nos estados
Objetivo: Apoiar a estruturação das cooperativas em federações ou centrais nos estados.
Segundo Barros, a OCB também atua com foco no Plano de Trabalho 2018, com temas na esfera da representação, mercado e gestão. Na sua visão, o que diferencia as cooperativas em relação às outras empresas é que elas podem oferecer um próximo passo para a economia colaborativa, que envolva: sociedade de pessoas – vínculo de confiança; inclusão produtiva e financeira por meio da economia de escala; capilaridade e desenvolvimento local; participação do cooperado na tomada de decisões; inovação e tecnologia ao cooperado; e eliminação da figura do “lucro”.
Ramo Transporte no Rio Grande do Sul
O gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Máximo Daronco, falou sobre os pilares de atuação do Sescoop, o acompanhamento econômico e financeiro, a agenda de 2018 e apresentou o panorama do ramo Transporte no Rio Grande do Sul, com números e indicadores de desempenho.
Para conferir a cartilha Prioridades Estratégicas do Ramo Transporte 2018-2020 clique aqui.
Negócios
Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Melhores Práticas em Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral 2018. Cooperativas de garimpeiros de todo o país devem garantir sua participação até o dia 22/10. O regulamento e a inscrição podem ser conferidos clicando aqui.
O prêmio é uma iniciativa do Comitê Temático Rede Brasileira de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral – CT RedeAPLmineral, e tem por objetivo reconhecer as melhores práticas realizadas no âmbito da cadeia produtiva do setor mineral, que abrange os processos de pesquisa mineral, extração, beneficiamento, transformação mineral e comercialização dos produtos.
Podem concorrer os atores da mineração de pequeno e médio portes, organizados sob a forma de APL de base mineral que, por esforço próprio, parceria ou cooperação com entidades afins estabelecidas no Brasil, tenham tido êxito na realização de métodos e técnicas envolvendo procedimentos gerenciais e tecnológicos, com claros ganhos ambientais, financeiros e de mercado ao longo da cadeia produtiva.
Os interessados deverão inscrever apenas uma proposta conectada com um dos temas abaixo:
Mineração;
Formalização;
Organização da produção (cooperativismo, associativismo, laboratorial ou economia solidária);
Transferência e disseminação de tecnologia e inovação;
Treinamento/capacitação;
Inclusão social;
Gestão e governança;
Meio ambiente, saúde, segurança e higiene do trabalho.
Os vencedores receberão um troféu de acordo com a classificação ouro, prata ou bronze, um certificado e um tablet. A cerimônia de premiação ocorrerá ao longo do XV Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e do XII Encontro do Comitê da Rede Brasileira de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral, que serão realizados entre os dias 5 e 7 de dezembro de 2018, em Natal (RN).
Clique aqui para acessar o edital.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
As cooperativas que ainda não se inscreveram para participar do Prêmio SomosCoop – Melhores do Ano devem se apressar, pois o prazo termina nesta quinta-feira (30/8). A premiação é realizada pelo Sistema OCB, a cada dois anos, como forma de reconhecimento público às boas práticas das cooperativas, com benefícios comprovados aos seus cooperados e às comunidades onde estão inseridas.
A ideia é que os casos premiados sejam replicados por outras cooperativas, ampliando, dessa forma, o alcance dos benefícios da prática diária da cooperação. Desde sua primeira edição, em 2004, já foram premiadas ações de mais de 80 cooperativas, elevando, assim, o nível de comprometimento tanto com a sustentabilidade do negócio quanto com as questões sociais.
CATEGORIAS
O prêmio está dividido em sete categorias: Comunicação e Difusão do Cooperativismo, Cooperativa Cidadã, Desenvolvimento Sustentável, Fidelização, Inovação e Tecnologia, Intercooperação e, a partir desta edição, Cooperjovem.
INSCRIÇÃO
Qualquer cooperativa, independentemente do ramo ou do porte, pode inscrever um projeto por categoria. As inscrições são gratuitas. Para garantir a inscrição, é preciso estar registrado e regular com o Sistema OCB, inclusive com o pagamento da Contribuição Cooperativista sobre o exercício 2017. E, para fortalecer o sistema como um todo, a cooperativa deve participar de um dos programas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). São eles:
- Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC)
- Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC)
- Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (GDA)
- Dia de Cooperar (Dia C)
Com informações: Sistema OCB
Negócios
No dia 25 de agosto, último sábado, no auditório da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), aconteceu a formatura da turma do ano de 2016 do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Reconhecida como a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada à pesquisa, ensino e extensão em Cooperativismo, a Escoop formou 19 alunos.
O diretor geral da Escoop e paraninfo da turma, Mario De Conto realizou a abertura da cerimônia e conduziu a entrada dos formandos para, na sequência, ouvirem a execução do hino nacional. Em seguida, o supervisor da secretaria acadêmica da Escoop, Vanderlei Moacir Schneider, realizou a leitura da ata de conclusão do curso.
Após o juramento dos formandos, representados pela juramentista Carla Techi, aconteceu a chamada nominal dos alunos para receber a outorga de grau do diretor.
Em seguida, os oradores da turma, Claudia Andriotti de Souza e Fabiano da Silva Vaz, realizaram seu pronunciamento em nome da turma. Eles lembraram de momentos marcantes do curso, dos desafios e conquistas e agradeceram aos familiares pelo apoio e compreensão pelas ausências, à diretoria do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, aos funcionários, professores e diretor da Faculdade que possibilitaram a realização do sonho da formatura no curso de graduação da Escoop.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Estado, Tarcisio Minetto, saudou e parabenizou todos os envolvidos na realização da formatura.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, saudou e parabenizou os formandos e principalmente, aos familiares por terem indicado o melhor caminho, do cooperativismo. “A carreira de vocês está recém começando, mas com certeza será de muito sucesso, pois vocês escolheram o caminho da cooperação. As cooperativas gaúchas precisam de vocês e a Escoop estará sempre de portas abertas para que vocês voltem e se capacitem cada vez mais”.
Em seguida, os alunos prestaram suas homenagens ao diretor da Escoop e paraninfo da turma, Mario De Conto, ao coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop, José Máximo Daronco, ao patrono, Tarcisio Minetto, aos professores homenageados, Gerônimo Grando e Ernesto Krug, ao coordenador de graduação, Carlos Alberto de Oliveira, ao presidente Vergilio Perius e à funcionária homenageada, Eliete Costa. E também aos familiares.
Após, o paraninfo Mario De Conto, falou do orgulho de ser paraninfo da turma, da sua trajetória acadêmica, de números e dados do cooperativismo no Brasil e no mundo e de como a turma contribuiu a cada dia para que ele visse sentido em sua profissão. “Todo educador sabe que no final das contas esse é o seu papel: desenvolver e estimular a capacidade das pessoas e em seu campo de atuação lutar por uma sociedade mais justa. E para nós da Escoop, construir uma sociedade mais justa é pensar em cooperativismo e educação, juntos”.
Negócios
O cooperativismo é uma opção de crescimento econômico que caminha junto com o desenvolvimento social, pautado por valores humanos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade. E as cooperativas do Rio Grande do Sul, mais uma vez, mostram sua pujança e expressão ao figurarem na edição especial Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil, divulgado pela revista Exame.
A publicação ranqueia os destaques de vários segmentos da economia, segundo seus resultados financeiros, referentes ao exercício de 2017. A Exame listou dezenas de cooperativas entre as empresas que tiveram o melhor desempenho no ano passado. Pelo Rio Grande do Sul, 16 cooperativas estão entre as maiores companhias do País, com destaque para o ramo Agropecuário, que contabiliza 15 cooperativas, além da Unimed Porto Alegre, a cooperativa gaúcha mais bem ranqueada, que ocupa a 278ª posição. Juntas, essas 16 cooperativas são responsáveis por R$ 15,91 bilhões em vendas líquidas.
Entre as representantes do Estado, figuram na relação das 1000 maiores em vendas líquidas, a Unimed Porto Alegre (278ª posição), Cotrijal (395ª posição), Cotrisal (509ª posição), Languiru (563ª posição), Cosuel – Dália Alimentos (617ª posição), Cotripal (623ª posição), Coopatrigo (625ª posição), Cotrijuc (674ª posição), Cotriel (704ª posição), Coagrisol (709ª posição), Cotrisel (792ª posição), Camnpal (819ª posição), Cotricampo (857ª posição), Cotrisul (858ª posição), Agropan (878ª posição) e Coopermil (902ª posição).
400 Maiores do Agronegócio
No ranking das 400 maiores do Agronegócio, 15 cooperativas gaúchas marcam presença: Cotrijal (86ª posição), Cotrisal (122ª posição), Languiru (141ª posição), Cosuel – Dália Alimentos (162ª posição), Cotripal (165ª posição), Coopatrigo (166ª posição), Cotrijuc (180ª posição), Cotriel (189ª posição), Coagrisol (192ª posição), Cotrisel (217ª posição), Camnpal (227ª posição), Cotricampo (240ª posição), Cotrisul (241ª posição), Agropan (249ª posição) e Coopermil (257ª posição). Juntas, essas cooperativas totalizam R$13,35 bilhões em vendas líquidas.
Sicredi e Sicoob: Cases de sucesso
O Banco Cooperativo Sicredi e o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) ocupam posições de destaque em diversos indicadores setoriais do mercado financeiro. Na relação dos 50 Maiores Bancos por Patrimônio, o Bancoob e o Banco Cooperativo Sicredi figuram na 31ª e 40 posições, respectivamente.
O Banco Cooperativo Sicredi e o Bancoob marcam presença nos indicadores: Depósitos em Poupança; Total do Ativo Ajustado; Riqueza Criada por Empregado; Receita de Intermediação Financeira e Serviços; Crédito Imobiliário; Crédito para Grandes Empresas; Crédito Pessoa Jurídica Total; Crédito Pessoal; Emissores de Cartões de Crédito; Crédito Rural e Correntistas. O Banco Cooperativo Sicredi também figura na 17ª posição em Empréstimos e Financiamentos, com R$ 8,47 bilhões. E o Bancoob ocupa a 13ª posição em Crédito para Médias Empresas, com R$ 790,5 milhões.
A Sicoob Confederação ocupa o 41° entre os 200 Maiores Grupos privados com atuação no País, classificados por vendas líquidas. O Sicredi também aparece na relação na 48ª posição.
Unimed Porto Alegre: Melhores da Saúde
Entre as 15 maiores companhias do setor de saúde, a Unimed Porto Alegre ocupa a décima posição no ranking, com 305 pontos. A Cooperativa registrou em 2017 R$ 2,56 bilhões em vendas líquidas, com um quadro de 1.949 empregados e um patrimônio líquido ajustado de US$ 155,9 milhões. A Unimed Porto Alegre também aparece na sétima posição em Rentabilidade, com retorno do investimento obtido no ano de 21,7%; em segundo lugar em Riqueza/Empregado (riqueza criada por empregado), com US$ 188.507; e na décima posição em Liquidez Corrente.
Publicação
Criado há mais de 40 anos pela Editora Abril, o anuário tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. O levantamento se fundamenta no balanço das empresas, relativo ao exercício anterior, além de dados oficiais.
As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores & Maiores: uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, salários e encargos, tributos, controle acionário, exportação e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização.
Negócios
Agosto é muito especial para a Cooperativa de Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec). Foi neste mês que, há 22 anos, um grupo de 28 profissionais idealizou a criação de uma cooperativa de trabalho. De um período de mudanças na organização onde os 28 sócios-fundadores trabalhavam, surgiu a possibilidade de serem prestadores de serviços, algo novo até então na região. Hoje, a cooperativa está sob a presidência do engenheiro agrônomo Marcelino Colla, um dos sócios-fundadores. Confira as entrevistas com os presidentes da cooperativa nestes 22 anos de história, todos sócios-fundadores da Unitec.
O engenheiro agrônomo Denilso Rosalvo Fagan Zanon foi o primeiro presidente da Unitec. Segundo ele, presidir a cooperativa representou uma nova jornada. “Sair da posição de colaborador para gestor do seu negócio parece algo simples, mas teve grande significado na minha vida.”
Sobre a criação da Unitec, Denilso destaca que, como na maioria das vezes, novos passos ocorrem em momentos de crise. E o processo de criação da cooperativa não foi diferente. Para ele, os primeiros passos foram os mais difíceis. “Nas primeiras reuniões, muitas discussões e pensamentos diversos sobre como conduzir os trabalhos. Afinal, mais de 20 donos, decidindo seu futuro, era uma novidade na forma de operar as carreiras de técnicos, que até então o que pensavam era na competência técnica como agrônomos, veterinários, técnicos agrícolas e inseminadores. Isto foi uma mudança de paradigma significativa. Um aspecto importante foi a união, porque discutíamos muito, mas saíamos das reuniões e cada um fazia do seu trabalho uma forma de levar o nome da Unitec e representá-la bem. Foi graças a isto que a Unitec foi sendo construída e levada para outros municípios.”
Ele conta que a criação da Unitec lhe permitiu, através do Sebrae, ser facilitador do Empretec em 12 estados. “Então, defino esta experiência como muito proveitosa, de muito aprendizado, um passo significativo para uma grande mudança. Só tenho a agradecer pela oportunidade e pela confiança dos meus colegas naquela época.”
“Agradeço aos colegas de diretoria pelo apoio, dedicação e tolerância, e a todos os sócios que ajudaram nesta caminhada. Aprendi muito neste período. E, hoje, ao ver a Unitec consolidada, meu maior sentimento é gratidão. Aquela decisão corajosa em um momento de incertezas para todos os colegas propiciou um grande case de sucesso, talvez nem imaginado deste tamanho.”
Denilso é empresário, Master Coach, especialista em Qualidade Total, Administração e Dinâmica dos Grupos. É sócio-proprietário da Imobiliária Banco de Imóveis, da Rota Simuladores e da Simbox Studios Softwares.
“Unitec é exemplo de cooperativa em todo o Estado”. A afirmação é do associado e ex-presidente da cooperativa, Ari Benedetti. Ele, que presidiu a Unitec na segunda gestão, relembra que já na sua gestão via-se que a Unitec tinha dado certo, mas confessa que não imaginavam que iria crescer tanto. Naquele período eram em torno de 40 sócios.
Benedetti, assim como alguns dos fundadores da Unitec, já atuavam no Senar-RS – onde o engenheiro agrônomo ministra cursos desde 1994. “Deu certo porque estamos firmes até hoje. Começamos do nada, e o que era nossa preocupação inicial interna, de montar uma empresa enxuta com menos vícios que o cooperativismo tem hoje, obteve êxito. A Unitec é exemplo de cooperativa no Estado.”
Quando Benedetti assumiu a presidência da Unitec, no segundo mandato, uma das preocupações era de que a cota capital fosse corrigida pela poupança. “Acredito que fomos uma das primeiras a fazer isso. Outro ponto forte hoje que posso destacar hoje é o baixo custo e critérios para admissão de sócios. Não queremos inchar a cooperativa. E também a exclusão por motivos do estatuto.”
“Para mim, o cooperativismo é a melhor coisa que existe, desde que gerenciado ao interesse comum. A cooperativa existe para beneficiar os associados, e não ‘meia dúzia’ como ocorre em algumas. Não posso deixar de falar na competência da diretoria na forma de gerir a cooperativa, que é essencial. As pessoas confiam muito na gestão da Unitec.”
Natural de David Canabarro, Benedetti morou em Três de Maio até 2002, quando se mudou para Passo Fundo. Desde a fundação da Unitec, em 1996, até 2012, o profissional trabalhou com assistência técnica, consultoria em empresa de lácteos e elaboração de projetos de desenvolvimento. E, a partir de 2013, passou a atuar somente pelo Senar-RS.
O engenheiro agrônomo José Álvaro Pacheco foi presidente na Unitec na quarta gestão. Conforme o profissional, quando criada a Unitec, o grupo tinha algumas ideias e imaginava outros serviços. “Mas, em termos de associados, não imaginávamos que chegaria a mais de 200, como temos hoje.” Para ele, a Unitec é uma via rápida de entrar no mercado de trabalho. “Com uma visibilidade grande e idoneidade muito boa, a cooperativa é conhecida e seus profissionais são referência na prestação de serviços no setor agropecuário.”
De acordo com o sócio-fundador, a formação da Unitec proporcionou outra mentalidade com relação ao mercado de trabalho. “Em termos profissionais, foi outra realidade. Normalmente, quando se sai da faculdade, se tem a ideia de ser empregado; não se imagina como autônomo. Daí surgem as dúvidas: será q vou conseguir trabalhar amanhã? Me sustentar? Isso provocou em nós um amadurecimento profissional e nosso trabalho foi sendo reconhecido e expandido”, destaca Pacheco.
Para ele, a Unitec ter se tornado uma cooperativa com expressão estadual e conhecida no país é fruto do trabalho em conjunto. “E ter sido presidente foi uma experiência gratificante. Na diretoria tentamos criar oportunidades, preocupados com o associado. Desde a segunda gestão estou envolvido na diretoria, e considero importante essa doação que fazemos aqui, esse engajamento é necessário para a continuidade da cooperativa. Estamos tentando mesclar os integrantes da diretoria com os novos e jovens associados, fazendo, aos poucos, uma sucessão.”
“Desejo vida longa à Unitec. Dentro deste modelo, que cada vez cresce mais no mundo inteiro, o sistema alavanca muito a economia. É uma forma mais ágil de relacionamento com o mercado. Enquanto estivermos aqui, ajudaremos a levar adiante isso. Para o futuro, acredito que é preciso diversificar ainda mais nossa carteira de clientes, que é o que vai nos manter”, finaliza.
Pacheco é engenheiro agrônomo, com especialização na área de solos. Na atual diretoria, é representante da categoria dos engenheiros agrônomos. Trabalha com consultoria na área de solos e cursos do Senar-RS e Sebrae em todo o Estado.
O atual presidente da cooperativa, Marcelino Colla, conta que quando criaram a Unitec, acreditavam que atuariam mais regionalmente, tanto que no nome consta ‘Noroeste’. “A medida que foram sendo associados novos profissionais, de forma criteriosa, esse crescimento foi acontecendo de forma gradativa e contínua. Associamos quando existe demanda de trabalho e alguém é indicado ou precisa de empresa para prestar serviço”, explica.
Para o presidente, o grande diferencial da Unitec é que o associado não se preocupa com as questões burocrática e operacional. “Ele busca o trabalho e procura realizá-lo da melhor forma.” Quanto à credibilidade que a cooperativa conquistou, ele destaca que sempre se manteve uma postura correta. “Há algum tempo conversei com uma associada, que está conosco desde o início, e ela me disse que confia 100% na Unitec. Isso é muito gratificante ouvir, porque não é apenas a cooperativa, mas as pessoas que fazem se tornar confiante. Quem nos conhece e é associado, confia no nosso trabalho. Você enxerga a cooperativa e as pessoas que estão nela. Se sou boa pessoa, a cooperativa, por consequência, também é. É assim em todos os lugares. E é uma preocupação que temos.”
Há 15 anos na presidência, Colla frisa que a Unitec representa tudo na sua vida. “São 22 anos de uma vida profissional, sendo 15 deles conduzindo-a como presidente. A gente se envolve e veste a camisa. Me sinto um grande privilegiado porque consigo fazer duas coisas fundamentais: presto serviço pela Unitec, sendo sócio atuante, e vivo disso. Toda minha caminhada profissional se deu aqui dentro, e associei isso de fazer parte e ser diretor. Digo aos associados que eu vivo como eles. Isso faz com que haja uma identificação com o associado, pois não vivo só o mundo gerencial. Aqui, as pessoas não vivem da estrutura e nem são bancadas pela Unitec. Sinto-me privilegiado e orgulhoso em ajudar a construir a história da Unitec.”
Ele destaca a dimensão da cooperativa. Com uma estrutura operacional enxuta e necessária, que não está alicerçada em grande estrutura física, conta com mais de 200 profissionais atuando em todo o Estado. “Claro que a distância nos atrapalha um pouco, já que temos associados de todo o Estado e não estamos em contato direto com todos eles, mas algumas ferramentas facilitam hoje a comunicação.”
Para o futuro da cooperativa, o presidente diz vislumbrar uma continuidade de crescimento e de pessoas dentro desta linha, mantendo o mesmo foco, que é a prestação de serviço para o setor primário. “Acredito que, cada vez mais, o caminho vai ser o da profissionalização. Teremos que dar condições para que cada um seja bom naquilo que faz. Desejo que a Unitec siga crescendo”, finaliza.
Hoje, Colla é instrutor do Senar-RS em curso e programas, realiza projetos de assistência técnica, palestras e trabalhos da parte agronômica, como perícias e vistorias.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unitec
Negócios
Foi realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Campus Ijuí, em Ijuí, o II Simpósio Internacional de Governança Corporativa, Cooperativa e Territorial, realizado em parceria pela Unijuí e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS). O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, participou da abertura do evento, que contou também com a presença de dirigentes e representantes de cooperativas com atuação na região.
O Simpósio teve como objetivo divulgar e debater estudos, pesquisas e experiências de governança realizados em âmbito nacional e internacional, de forma articulada com o Sistema OCB, o Instituto Brasileiro de Governança Cooperativa - IBGC e Órgãos de Fomento da Pesquisa e da Extensão Universitária.
Em sua fala, Perius destacou as parcerias com as universidades na implementação do ensino cooperativista em todo o Estado, destacando que foram capacitadas em média sete pessoas por cooperativas, com recursos do Sescoop/RS. “O tema gestão e governança é preocupação permanente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. O Seminário incentiva que possamos discutir ainda mais o tema e trocar experiências, com base nos estudos da academia”, salientou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Participaram da abertura do evento o vice-reitor de Administração da Unijuí, professor Dieter Siedemberg, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, a presidente da Rede de Cooperação Interuniversitária para o Desenvolvimento e a Integração Regional (RED CIDIR) e Reitora da Universidade Autónoma de Encarnación, Nadia Czeraniuk, o coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Desenvolvimento Regional da Unijuí, professor Dilson Trennepohl e a chefe do Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação (DACEC) da Unijuí, professora Euzélia Paveglio Vieira. O professor Adelar Francisco Baggio fez a abertura e conduziu o início dos trabalhos, apresentando um resumo do Iº Simpósio e expectativas dos resultados desta edição.
Durante a abertura oficial foi realizado o lançamento do livro “Governança Corporativa, Cooperativa e Territorial”, editado pelo Sescoop/RS, que relata os trabalhos desenvolvidos durante a Iª edição do Simpósio, realizada em maio de 2017.
Negócios
A região Fronteira Oeste é privilegiada quanto à radiação solar, principalmente no verão. Mesmo nas demais estações do ano existe luz solar suficiente para produzir bastante energia elétrica a partir de painéis fotovoltaicos. Convém destacar que a energia solar não é gerada apenas quando o sol bate. Mesmo em tempo nublado, a luz passa pelas nuvens e é captada pelas placas, enviando energia para a rede, sendo os painéis adequados para grandes extensões ou pequenas propriedades. O equipamento dura em média 25 anos e exige pouca manutenção.
A energia solar no Brasil tem crescido de forma constante nos últimos anos, tendo a seu favor diversos benefícios econômicos e ambientais que estão ajudando a impulsionar o crescimento desta fonte de energia renovável.
Entre os benefícios econômicos da Energia Solar pode-se destacar que investidores na geração solar podem gerar a sua própria energia renovável e assim praticamente se livrar da sua conta de luz. Quanto mais energia solar instalada menor é a necessidade de utilizarmos as usinas termoelétricas que são caras, contribuindo para uma menor inflação na rubrica “conta de luz”. Junto ao benefício econômico vem a questão social, sendo a indústria de energia solar no Brasil geradora de milhares de empregos, e à medida que se incrementa o uso de placas solares, mais renda e trabalho são gerados no setor.
Os benefícios ambientais também são muitos. À medida que aumenta o parque gerador de energia a partir da matriz solar, menos áreas serão inundadas para hidrelétricas, poupando matas e áreas agricultáveis. Menor emissão de gases gerados pelas termoelétricas a carvão ou óleo é outro benefício importante.
Como exemplo de benefício ambiental tome-se o caso da usina solar que a CAAL está implantando. A capacidade nominal de 343 quilovats/hora seria suficiente para abastecer mais de 340 residências e evitaria a emissão de 3.000 toneladas de gás carbônico por ano, protegendo o meio ambiente da poluição.
As vantagens de se utilizar a energia solar são inúmeras, principalmente por ser totalmente renovável e infinita. Também não faz barulho, exige pouca manutenção, é de fácil instalação, além de ser financeiramente viável e acessível.
Por todas estas razões econômicas e ambientais a CAAL implantará uma usina geradora de energia a partir da luz do sol. Para isso, contratou um financiamento junto à Sicredi Pampa Gaúcho, que tem linha especial para este tipo de investimento em energia limpa. O fornecedor dos equipamentos e dos serviços de montagem e instalação do sistema será a empresa alegretense Esco-GD, que a partir da PampaTec, incubadora de empresas tecnológicas da Unipampa Campus Alegrete tem conquistado mercado no segmento de energia limpa. A Esco-GD foi fundada em 27/02/2015 por três engenheiros eletricistas, sendo dois formados na UNIPAMPA - Universidade Federal do Pampa.
Para assinar o contrato de financiamento com a Sicredi Pampa Gaúcho e selar o contrato com a fornecedora da tecnologia, reuniram-se os diretores das três instituições envolvidas no projeto. A assinatura ocorreu no auditório da CAAL nesta quinta-feira, 23 de agosto.
O presidente da CAAL, José Alberto Pacheco Ramos, juntamente com o vice-presidente, Antônio Roberto Mendes Dalcin, receberam o diretor da Esco-GD Nelcy Ulisses Duarte de Almeida e o presidente da Sicredi Pampa Gaúcho, José Antônio Menezes. Acompanharam o presidente José Antônio o Superintendente Regional Leandro Gindri de Lima e a gerente de contas Dunia Milbradt. O presidente Ramos enfatizou a importância de ter um parceiro como a Sicredi que oferece condições adequadas de financiamento e, principalmente a agilidade no processo como um todo, sendo um diferencial em relação a outras instituições financeiras. Por sua vez, o presidente da Sicredi, José Antônio citou o sexto princípio cooperativo, que trata da intercooperação, quando as cooperativas agem mutuamente fortalecendo os laços cooperativistas e valorizando o ato de cooperar.
O presidente Ramos justificou a iniciativa como uma oportunidade de negócio que vai beneficiar a cooperativa economicamente e contribuir com o meio-ambiente ao produzir energia limpa e renovável. A exemplo da usina termoelétrica que transforma casca de arroz em energia, esta usina solar confirma a vocação da CAAL em buscar soluções sustentáveis para os negócios da cooperativa. Com a geração na Unidade Rincão do São Miguel que ocupará uma área de 3 mil metros quadrados com 1.040 painéis solares, a energia abastecerá toda a planta de recebimento e armazenagem, além de suprir as necessidades da CAAL Centro Comercial.
As vantagens da geração própria não se resumem apenas ao negócio em si. Os associados da CAAL, os consumidores das lojas, a comunidade como um todo é beneficiada. Os associados e produtores têm a garantia de funcionamento da unidade industrial com energia de qualidade e redução de custo. Os consumidores também são beneficiados com os menores custos que proporcionarão melhores negociações dos produtos das lojas. A comunidade é beneficiada com a manutenção de empregos e geração de renda que fica no município, fazendo girar a roda da economia local.
O diretor da Esco-GD, Nelcy de Almeida disse que é uma satisfação muito grande poder trabalhar com a CAAL, pois isso demonstra que a cooperativa apoia iniciativas da terra, contribuindo com o desenvolvimento dos negócios locais. Nelcy destacou que esta é a maior usina solar do município, que deverá estar em funcionamento até o final deste ano de 2018.
Este é mais um investimento estratégico da CAAL que pensa na sustentabilidade como um todo, desde a proteção do meio ambiente à manutenção do negócio de forma que se sustente ao longo do tempo. Isso se dá através de mecanismos que agregam valor à marca, ao mesmo tempo que reduzem custos de produção. Agindo assim, os diretores e gestores da organização preparam a cooperativa para os desafios dos novos tempos.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da CAAL
Negócios
Os profissionais da Cooperliquidos, do município de Três Cachoeiras, Rio Grande do Sul, visitaram as cooperativas Cooper-trans, CooperABC e Coopercar, acompanhados do diretor do ramo Transporte do Sistema Ocesp, Murilo Karapetcov.
A visita foi proposta durante encontro do ramo em Brasília, para tratar do Marco Regulatório do Transporte. Na ocasião, a presidente da Cooperliquidos, Etiane Clavijo, mostrou-se interessada nas cooperativas paulistas que atuam com o Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (SASSMAQ), que avalia o desempenho de empresas que prestam serviços à indústria química e que desde 2005 é pré-requisito para transportadoras de produtos do setor.
"No Rio Grande do Sul não há cooperativas desse segmento, portanto sugeri que a presidente viesse a São Paulo conhecer a atuação de cooperativas de Transporte de cargas líquidas e para gerar negócios", explica o diretor.
A equipe foi recebida na Coopertrans pelo presidente Nelson Daloia, vice-presidente Sílvio Botaro e diretor administrativo Fabio Fagundes, que é conselheiro do ramo Transporte no segmento Cargas Perigosas. "Na reunião, trocamos informações sobre o seguimento e intercooperativismo para produtos que uma ou outra cooperativa não possa transportar. Foram debatidos temas como gestão, frota, comercial, entre outros", relata Karapetcov.
Já na CooperABC, os profissionais foram recebidos pelo presidente Joaquim Fernandes e pelo vice-presidente Josimar Estevão. "A reunião tratou de assuntos como as novas tecnologias e a qualidade de transportar com regras e as ISO9000, já que o diferencial em muitas cooperativas tem sido a qualidade e a economicidade", ressalta o diretor.
Por fim, a equipe conheceu a Coopercar, na qual Karapetcov é presidente, e aproveitou a oportunidade para conhecer mais sobre o Sistema Ocesp e o Sescoop/SP.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Ocesp
Negócios
Com o tema "Nossa gente, nossa força", a 41ª edição da Expointer foi oficialmente aberta na tarde desse sábado (25/8), no Restaurante Internacional do Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Serão nove dias de programação, com mais de 400 eventos e atividades para os visitantes.
Um dos destaques da abertura oficial foi a entrega da medalha Assis Brasil, instituída em 1973, em reconhecimento a personalidades por serviços prestados na agricultura e na pecuária. Os agraciados foram Ricardo Barbosa Alfosin (advogado e presidente da Comissão Especial de Direito Agrário e do Agronegócio da OAB/RS), Rogério Jacob Kerber (consultor e presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal) e Vasco Antônio da Costa Gama (agropecuarista e criador de gado, ovinos e equinos).
Força do campo
O governador José Ivo Sartori ressaltou a importância da Expointer para o Estado. "É o momento em que o Brasil e outros países reconhecem a força do agronegócio e da agricultura familiar do Rio Grande do Sul. Esta feira só existe porque existem as mulheres e os homens do campo. Um povo que ama a sua tradição, mas que também sabe ser inovador e desbravador".
O secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação, Odacir Klein, citou outro aspecto do evento. "É fundamental que a população urbana saiba o que se faz no campo. Eu gosto de lembrar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que todos têm direito à vida. Mas não há vida sem alimento. E aqui é uma demonstração de como nós produzimos os alimentos: com trabalho, integração e competência".
O secretário do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcisio Minetto, falou de um dos setores que mais cresceram na feira em virtude de terem caído no gosto do público. "A agricultura familiar entrou na Expointer há 20 anos. Eram 30 expositores. Hoje, são 285. É o contato direto com o consumidor. É agregação de valor ao produto deles".
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o crescimento da Expointer reflete o protagonismo do setor rural. "Nos últimos 40 anos, o Brasil passou de importador a exportador de alimentos. Somos o segundo maior exportador de alimentos do mundo. Graças ao pequeno, ao médio e ao grande produtor".
O presidente da Ocergs, Vergilio Perius, enfatizou a sinergia de pensamento entre os produtores rurais e consumidores na busca de um Estado e País cada vez mais desenvolvidos. “Cada vez me convenço que a Expointer é uma academia do saber do campo, da cidade e da indústria. Aqui se encontram os produtores rurais e as melhores coisas que foram produzidas o ano inteiro, e tem as melhores máquinas e implementos de tecnologias avançadas. E os consumidores vêm apreciar tudo isso. Eu diria que aqui estamos numa grande cooperativa, onde produtores e consumidores se dão as mãos, conhecem mais, trocam ideais e informações. Todos com o mesmo pensamento, o Estado mais desenvolvido e o Brasil caminhando junto nesse sentido”.
O prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal, enfatizou em seu discurso o significado da palavra "esteio". "É sinônimo de sustentação. E é justamente isso que a agropecuária tem sido para a economia dos municípios, do Estado e do País", destacou.
A solenidade terminou com a apresentação do cantor gaúcho Thomas Machado, que cantou o Hino do Rio Grande do Sul.
Atrações
Além das 151 raças de animais, o público - seja da cidade ou do campo - tem várias outras atrações até o dia 2 de setembro. São centenas de opções para se divertir, comprar e até aprender mais sobre as atividades rurais. Dois locais que costumam chamar a atenção de muitos visitantes são o Pavilhão da Agricultura Familiar, que neste ano ganhou um espaço novo e maior e a Exposição de Artesanato do Rio Grande do Sul (Expoargs).
Também há os pavilhões de máquinas e implementos agrícolas, que costumam gerar grandes volumes de comercialização. Além disso, mantendo a tradição das edições anteriores, várias entidades vão oferecer cursos, oficinas, palestras e seminários para quem quiser aprender mais sobre o setor rural. Você pode conferir a programação completa aqui: http://www.expointer.rs.gov.br/programacao.
O parque funciona das 8h às 20h30. Para informações sobre ingressos e excursões, acesse: http://www.expointer.rs.gov.br/quero-visitar.
Fonte: Secretaria de Comunicação do RS (Secom)
Negócios
A Unicred Integração está apresentando neste mês de agosto, aos seus cooperados, o Portal de Governança. Esse novo canal de comunicação, inédito dentro do sistema Unicred Brasil, ganhou ações especiais de divulgação e tem entre os objetivos colaborar no aprimoramento e na transparência da gestão da cooperativa e auxiliar cooperados, líderes de núcleo, conselheiros e diretores no desempenho de suas responsabilidades. O Portal de Governança foi desenvolvido atendendo a todas as resoluções e normativas do Banco Central voltados ao sistema de cooperativas de crédito. Ele pode ser acessado pelos cooperados de forma prática e rápida em todos os dispositivos (celular, tablet e computador), por meio de login e senha pessoais. O site disponibiliza informações institucionais e sobre resultados e atas de assembleias, notícias, campanhas, planejamento estratégico, área exclusiva para os conselhos e leilões, entre outros dados. "É um portal da transparência voltado aos nossos cooperados, merecedoresdesse serviço de prestação de contas porque investem e acreditam na Unicred Integração. Além do mais, é uma ferramenta que promove maior atuação e participação dos cooperados nos resultados e contribui para o aprimoramento dos processos de governança", destaca o diretor Administrativo e de Operações da Unicred Integração, Everson Jari Pohlmann. Ele participou ativamente do processo de criação do Portal e diz que tudo foi pensando de forma democrática de acordo com a realidade e as práticas da Unicred Integração, por meio de reuniões com seus conselheiros. "Certamente o Portal de Governança fará com que nossos cooperados participem de forma mais efetiva dos negócios da cooperativa, promovendo novas ações e resultados", conclui Pohlmann. Para a presidente da Unicred Integração, Dra. Deize de Zorzi Piccoli, o espaço fortalece os ideais da Governança Corporativa e as relações entre todos os envolvidos com a cooperativa "Trazemos as boas práticas de governança, alinhando os interesses de todos com a finalidade de preservar e otimizar o valor da cooperativa, contribuindo para sua longevidade através de eficiência e principalmente da transparência de todos os seus atos", afirma a presidente. O projeto foi conduzido pela área de Marketing da Unicred Integração que contou com o parceiro Studio 72 Web Business para o desenvolvimento do portal.
Unicred Integração A Unicred Integração completou em abril de 2018 cinco anos de atuação considerando a união de três forças cooperativas regionais gaúchas: Nordeste, Litoral Sul e Pelotas. Ganhou essa denominação em 1º de abril de 2013, a partir da unificação da Unicred Nordeste (sede em Caxias do Sul), Unicred Litoral Sul (sede em Rio Grande) e Unicred Pelotas. Atualmente, conta com 11 Unidades e Salas de Negócios localizadas em Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, Bento Gonçalves, Vacaria, Lagoa Vermelha, Pelotas (Barroso e Lobo da Costa), Rio Grande, São Lourenço do Sul e Santa Vitória do Palmar, em uma atuação que abrange 46 municípios do Rio Grande do Sul. Atualmente com 9.783 cooperados, a cooperativa proporciona suporte financeiro aos associados por meio de créditos, aplicações financeiras e prestação de serviços da forma mais simples e benéfica. Organizada em bases democráticas, busca atender às necessidades dos cooperados, que também são donos do empreendimento.
Serviço: Portal de Governança - acesso exclusivo para Cooperados, Conselheiros e Diretoria da Unicred Integração: www.unicredintegracao.com.br/governanca
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred
Negócios
Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da gestão, estimulando um posicionamento comprometido com a sustentabilidade na estratégia das cooperativas, o Sistema Unimed-RS, através do Instituto Unimed/RS, com o apoio do Sescoop/RS, realizou nesta sexta-feira, 17, em Porto Alegre, a 9ª edição de Seminário de Sustentabilidade.
Ao longo do dia, o evento abriu espaço para discutir temas como ‘Pessoas, comportamentos e marcas’, em painel conduzido pelo especialista em estratégias Arthur Bender; 'Gestão - risco reputacional e ambiental’, com o sócio da PWC Brasil Riscos e Compliance, Jerri Ribeiro; 'Energia Renovável’, sob os cuidados do diretor Administrativo e de Negócios da Unicred Central, Gustavo Saltiél. As atividades foram encerradas com a palestra 'Felicidade e Produtividade: As duas faces da moeda da sustentabilidade’, ministrada por uma das principais pensadoras digitais do Brasil, Martha Gabriel.
Para o diretor Administrativo do Instituto Unimed/RS, Alcides Mandelli Stumpf, o Seminário superou as expectativas, reunindo grande presença de público e apontando caminhos importantes para a sustentabilidade do Sistema cooperativo e seu envolvimento com a comunidade.
Já o presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May, avalia que ações como estas, que trazem para o debate aspectos relacionados à perenidade das marcas, são vitais para fortalecer os valores das instituições - algo premente na sociedade brasileira atual.
Fonte: Núcleo de Comunicação e Marketing Unimed
Negócios
Como encerramento das ações alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo, realizadas em toda a região desde o mês de junho, a organização do Fórum Regional do Cooperativismo, as cooperativas que compõem a entidade e a Unidade de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen (UCP) promoveram na noite desta quinta-feira (16/08) uma palestra com o tema “Cooperativismo na veia”, para celebrar e fomentar ainda mais o cooperativismo na região. Em torno de 650 pessoas participaram do evento, realizado no Salão de Atos da Universidade Regional Integrada (URI), em Frederico Westphalen. Associados, colaboradores, lideranças ligadas ao setor e autoridades prestigiaram o evento.
”Sociedades sustentáveis por meio da cooperação” foi o tema do Dia Internacional do Cooperativismo deste ano. As cooperativas Cotrifred, Cooperjab, Cooper A1, Creluz, Sicred, Sicoob, Cresol, Cooperativa do Vale das Cuias, Coopraff e Coperametista programaram ações alusivas ao Dia C, realizadas desde junho em 30 municípios de atuação das cooperativas, que abrangem a região Norte do Estado e também alguns municípios de Santa Catarina. Recuperação de áreas públicas, pedágio ecológico, coleta de alimentos e agasalhos, ações de conscientização para melhoria da saúde e da qualidade de vida foram algumas das práticas realizadas pelos municípios para celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo. Todas as ações de arrecadação envolveram entidades beneficentes, como Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e hospitais dos municípios.
Para culminar esse roteiro de ações, a palestra “Cooperativismo na veia” foi pensada como forma de integração e celebração entre as cooperativas da região. No início da programação, o presidente do Fórum Regional do Cooperativismo e vice-presidente da Cresol, Loreno Cerutti, a coordenadora da Unidade de Cooperativismo da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen (UCP), Marcia Faccin, e o prefeito de Frederico Westphalen, José Alberto Panosso, deixaram suas mensagens de boas-vindas.
A coordenadora da UCP, Marcia Faccin, apresentou a atualização da pesquisa realizada junto às cooperativas que atuam na região. Ao todo, 15 cooperativas participaram desse questionário, que analisou os dados referentes a 2017. O cooperativismo na região divide-se em três principais ramos de atividade, o agropecuário, de crédito e de infraestrutura. Os dados computados pela pesquisa apontam crescimento do setor em todos os aspectos. Apenas no número de associados, de 2016 a 2017, o crescimento foi de 4,82%.
Para celebrar uma das mais antigas cooperativas da região, uma homenagem foi prestada à Cotrifred, Cooperativa Tritícola de Frederico Westphalen, que completa 60 anos atuando em toda a região, contribuindo com o desenvolvimento das famílias rurais e da comunidade regional.
O grande momento da noite foi a palestra sobre gestão, cooperação e desenvolvimento, ministrada pelo pesquisador, especialista e coordenador do curso de Pós-graduação MBA em Gestão de Cooperativas da Unijuí, Pedro Büttenbender. Como análise do setor, Büttenbender trouxe dados que apontam a importância do cooperativismo no Brasil. Segundo ele, 95% dos municípios brasileiros são atendidos por cooperativas de crédito e em 564 municípios as cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras presentes. Nessa região, 15 dos 42 municípios possuem apenas cooperativas de crédito como instituições financeiras, um índice de 36%. No RS, o cooperativismo engloba um universo de 2,8 milhões de associados, 426 cooperativas e emprega mais de 61 mil pessoas. A concentração das cooperativas está nos ramos agropecuário, crédito, transporte e saúde, representando 78% do total.
Segundo Büttenbender, o cooperativismo é o setor que cresce a cada ano. Dessa forma, exige gestão cooperativa e de desenvolvimento, analisando as novas competências. Entender antecipadamente os sinais que representam mudanças no ambiente possibilita que adotemos estratégias e ações que nos permitam navegar de forma mais adequada sobre mares tempestuosos, aconselhou o palestrante, fazendo uma reflexão sobre as mudanças dos hábitos, costumes e relacionamento da sociedade frente ao desenvolvimento das tecnologias e demais inovações.
Sobre a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social da região, Estado e país, Büttenbender listou 50 características que reafirmam o valor desse setor. A formação de pessoas e lideranças para o sistema e para sociedade, a geração de maior autonomia e liberdade no território, o apoio e integração de iniciativas comunitárias, a fixação de serviços em regiões economicamente menos dinâmicas, o desenvolvimento de produtos e serviços que emergem das necessidades locais, a participação da mulher e de todos os membros da família e a geração de oportunidades de trabalho e renda foram alguns dos itens citados pelo palestrante que refletem a importância do setor.
Para concluir, Büttenbender fez referência à atuação das instituições regionais, que apoiam e trabalham de forma conjunta com as cooperativas, para fortalecer o setor e a região. Se confirma o empoderamento regional para propor, gerir e implementar um processo de desenvolvimento sustentável, por meio de uma visão estratégica com foco e alinhamento nas prioridades. A região deve reafirmar continuamente seu pacto cooperativo e de ações a serem executadas. E, para isso, é preciso seguir com a contínua educação e ação cooperativa, capacitação dos participantes e o fortalecimento das instituições, articuladas de forma conjunta, buscando oportunidades para geração de renda, agregação de valor, promoção do desenvolvimento econômico, social e sustentável, com inclusão e equidade, finalizou o palestrante.
Fonte: Assessoria de Imprensa Emater/RS
Negócios
Você já ouviu falar sobre aprendizagem gamification? O termo se refere ao desenvolvimento de técnicas de ensino a partir de elementos de jogos. No ambiente corporativo, a prática tem sido cada vez mais usada para treinamentos e cursos. Para tirar do papel o conceito, o Sicredi, instituição composta por 116 cooperativas de crédito filiadas que operam em uma rede de atendimento com mais de 1.600 agências, criou o Inovar Juntos, seu programa de conexão com startups. O objetivo é solucionar alguns desafios.
Um deles é criar uma solução de game para treinar colaboradores e futuros associados. “Buscamos uma ferramenta para capacitar de forma divertida e leve”, ressalta Dagoberto Trento, gerente de PMO corporativo do Sicredi. O profissional explica que cada associado se torna “dono” de uma instituição financeira, recebendo dividendos pelos resultados gerados. Por isso, todos que entram precisam entender o que é uma cooperativa de crédito e tirar as dúvidas sobre o modelo de negócio. Hoje, essa capacitação acontece de forma presencial.
Além de inovar nos treinamentos, o Sicredi busca solucionar outros desafios: criar uma solução de controle financeiro para os associados, otimizar a triagem de currículos de candidatos, aprimorar a digitalização de documentos e a gestão de benefícios dos colaboradores, criar um marketplace, melhorar os processos de gestão de certidões e controle de viagens, conectar associados pessoa jurídica com pessoa física e automatizar a coleta de dados para perfil de investidor.
Após o período de inscrições, que termina no dia 31 de agosto, até vinte startups serão selecionadas para o Pitch Day. As escolhidas passarão para a segunda fase de imersão junto à área responsável da instituição. Depois, poderão testar a solução no ambiente do Sicredi. Por fim, haverá uma avaliação dos resultados para possível parceria comercial com a instituição. Para saber mais sobre o Inovar Juntos, acesse o site e faça sua inscrição!
Fonte: www.startse.com.br
Negócios
Disseminar boas práticas de gestão nos negócios e estimular a entrada de cooperativas em novos mercados. Este é um dos objetivos do Intercoop, evento realizado pelo Sistema OCB, com foco nos ramos agro, crédito, saúde, transporte e que ocorrerá em Brasília, na semana que vem. O evento que discutirá a gestão do negócio cooperativo deve receber 500 representantes do movimento cooperativista de todas as regiões do país.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o Intercoop é uma iniciativa que reúne, em si, três importantes eventos: Seminário de Autogestão, Espaço Cooperação e Encontro de Superintendentes. Confira a entrevista.
Qual o objetivo do Intercoop?
Nossa intenção é apresentar o cenário econômico-financeiro nacional, além de casos específicos que envolvam a atuação de cooperativas agropecuárias, de crédito, de saúde e de transporte. Pretendemos, ainda, disseminar boas práticas de gestão nos negócios, estimulando o movimento cooperativista a ampliar sua participação nos mercados já conquistados e, até, uma atuação em nichos ainda não explorados. Vale destacar que o Intercoop é uma iniciativa do Sistema OCB que congregará, em uma mesma oportunidade, três eventos: Seminário de Autogestão, Espaço Cooperação e Encontro de Superintendentes.
Como o evento está montado?
Bom, teremos dois dias de muita atividade. Na terça, dia 21, a programação inclui uma série de palestras técnicas a respeito de governança, gestão e desempenho. Além desses momentos, João Paulo Koslovski, uma das referências do movimento cooperativista nacional, falará sobre a jornada da autogestão, enquanto Juan Jensen, abordará a conjuntura político-econômica e as perspectivas para o período de 2018-2022.
No dia seguinte, assuntos como recuperação de créditos tributários e os cenários do leite, de frutas, grãos, insumos e carnes também serão debatidos pelos representantes das cooperativas. Também contaremos com a apresentação de casos de algumas cooperativas que encontraram formas inovadoras no que se refere à fornecedores, sucessão, necessidades do cliente, compliance e, ainda, modelo de negócio cooperativista. Vale a pena conferir.
Poderia nos falar um pouco sobre o Seminário de Autogestão?
Esse seminário tem por objetivo desenvolver as lideranças para aprimorar a análise do desempenho da cooperativa, pois é de responsabilidade, além da análise de sua cooperativa, avaliar a competitividade da organização com base em referenciais comparativos do setor e do mercado.
É importante destacar que o Sescoop apoia as cooperativas a aprimorarem a governança, a gestão dos processos e a gestão econômico-financeira de seus negócios, por meio de ferramentas disponibilizadas pela instituição. O resultado esperado, após a utilização dessas ferramentas, objetiva o aprimoramento da gestão e a mensuração da riqueza gerada pela cooperativa.
E o que se pretende com o Espaço Cooperação?
O Espaço Cooperação é uma área de exposição, que deverá fomentar a intercooperação. Serão cinco estandes com a participação das confederações de cooperativas dos ramos Crédito e Saúde, apresentando seus portfólios de produtos e serviços às demais cooperativas.
Além disso, haverá oito ilhas de degustação e apresentação de produtos de cooperativas agropecuárias e de trabalho. Os participantes poderão conhecer embutidos e congelados, sucos, frutas, derivados de leite, café, bolsas e afins, além de itens de papelaria e biojoias.
Esse espaço vai abrigar, ainda, um local exclusivo para o movimento SomosCoop, com um estande personalizado, no qual esperamos poder gerar mais engajamento e adesão das cooperativas.
E qual é a pauta do Encontro dos Superintendentes do Sistema OCB?
No encontro da semana que vem, daremos início ao processo de planejamento de nossas ações para 2019. Nossa intenção é discutir alguns pontos, como por exemplo, a realização do Congresso Brasileiro do Cooperativismo e, também, colher as necessidades de nossa base para fazermos um trabalho integrado com todos os estados.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Nos dias 10, 11 e 12 de agosto a Coopatrigo esteve realizando o seu seminário de líderes reunindo os delegados das suas regionais, conselheiros e direção, como ocorre tradicionalmente após o encerramento do primeiro semestre.
O local escolhido neste ano para a realização deste encontro foi as Thermas de Machadinho, onde após os trabalhos do Seminário os líderes e seus cônjuges puderam aproveitar a estrutura turística do local que fica na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina e possui uma das melhores águas termais do Brasil, com propriedades medicinais que brotam de suas fontes com temperaturas de 46ºC.. “Nestes encontros estamos envolvendo a família para o fortalecimento da cooperativa e também para promover a integração de todas as regiões da nossa abrangência”, afirmou o presidente da Coopatrigo Ivo Batista, registrando que este foi o maior encontro já realizado com os 13 municípios da abrangência representados, reunindo reuniu mais de 100 pessoas.
Além da apresentação dos números contábeis do primeiro semestre e projeções de faturamento para o segundo semestre, onde a cooperativa tem a meta de ultrapassar R$1 bilhão de faturamento, também foram apresentados os investimentos realizados e os que estão previstos para serem concluídos até o final do ano. Como tema do seminário foi colocado na pauta de discussões um assunto que é muito importante na atualidade na grande maioria das propriedades, que é a “sucessão familiar rural”.
Para abordar o assunto foi contratada a conferencista Icledes Maria Matté, do Instituto Prosperittá, de Erechim, que possui vasta bagagem na área de palestras para cooperativas e empresas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Segundo ela, o tema sucessão familiar na agricultura tem se tornado central nas discussões relacionadas ao campo, já que as implicações da dificuldade de permanência dos jovens no campo e da adequada transição de gestão dos estabelecimentos agropecuários são de cunho social e econômico.
O processo de transferência de patrimônio entre gerações na agricultura implica em retirar do processo de gestão do estabelecimento as gerações mais velhas e, em contrapartida, visar a formação de um novo agricultor gestor. Nessa etapa reside um gargalo, uma vez que os filhos, na maioria das vezes, não são preparados para gerenciar a propriedade, bem como não recebem instruções e autonomia no processo de formação e sucessão. Esse erro gerencial por parte das famílias rurais faz com que muitos filhos só assumam a propriedade, do ponto de vista gerencial, quando os pais morrem. Nestes casos, o despreparo e, em alguns casos, a falta de identificação com o negócio da família pode ocasionar uma inadequada gestão, insucesso e/ou a venda da propriedade.
Matté disse que a melhor sucessão ocorre com o diálogo entre as partes, devendo este processo iniciar o mais cedo possível, e os pais precisam ter a convicção de que os filhos ou o sucessor ame a atividade agrícola para ter sucesso nesta sucessão.
O presidente do Conselho Central de Representantes, Fábio Rambo, disse que o assunto é muito oportuno e a Coopatrigo demonstra a sua visão de futuro ao propor esta discussão, a qual deve ser mais aprofundada e também estendida para todo o quadro social da Cooperativa.
O presidente Ivo Batista agradeceu a presença da liderança em mais este seminário, o que é muito importante para a cooperativa, pois demonstra comprometimento dos delegados e conselheiros. Ele disse ainda que a Coopatrigo vem conseguindo manter o seu crescimento econômico, mas também precisa olhar para o futuro e principalmente fazer com que os jovens participem mais da cooperativa de seus pais.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopatrigo
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Para marcar a passagem dos 63 anos da Coopermil, está sendo programada a realização de ciclo de palestras para todas as famílias associadas e as integrantes do Programa de Educação Social da Cooperativa.
O ciclo de palestras, que terá por tema "Sucessão Familiar Rural Compartilhada, contará com o palestrante Ainor Lotério, filho de agricultores cooperativistas familiares. Formado em Engenharia Agronômica, tem pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior, Gerenciamento de Marketing e Psicopedagogia. Possui Mestrado em Gestão de Políticas Públicas/Instituições, cultura e sustentabilidade.
As palestras sobre "Sucessão Familiar Compartilhada", que contam com o apoio do Sescoop/RS, além de abordar o tema central, também estarão versando sobre cooperativismo e espírito familiar fortalecendo gerações, pois tudo o trabalho cooperativo inicia a partir do envolvimento familiar de todas as gerações. Este envolvimento tem o potencial de gerar um impacto gigante na atividade familiar, oxigenando e trazendo novo fôlego para que todos possam permanecer no campo e na atividade, com produtividade e rentabilidade.
Os encontros sobre Sucessão Familiar Compartilhada serão realizados sempre a partir das 19h30min, conforme o seguinte calendário:
Dia 27 de agosto em Santo Cristo, no Centro Cultural;
Dia 28 de agosto em Santa Rosa, na Afumil;
Dia 29 de agosto em Tuparendi, no CTG Fronteira da Amizade;
Dia 30 de agosto em Giruá, no Salão Evangélico;
Dia 31 de agosto em Cândido Godói, no Salão Paroquial.
Os associados e familiares interessados em participar devem efetivar sua inscrição com antecedência nas unidades da Coopermil.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coopermil
Negócios
A Ocergs realizou no dia 10 de agosto, em Farroupilha, mais um Seminário das Frencoops municipais, que reuniu vereadores de cinco municípios da serra gaúcha, além de dirigentes cooperativistas e secretários municipais. O evento teve como objetivo aproximar lideranças cooperativistas e políticas por meio do fortalecimento de frentes representativas do setor nas Câmaras Municipais. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, apresentou números do setor e dados que atestam a importância econômica e social das cooperativas nas regiões e comunidades onde estão inseridas. Perius ressaltou também a necessidade do setor, em todas as esferas de poder, estar alinhado com os legisladores para a resolução e entendimento na resolução das questões cooperativas.
Os outros palestrantes do evento foram o presidente da Fecovinho e da Cooprado, Sadi Macagnan; o presidente da Sicredi Pioneira, Tiago Schmidt; o representante da Unimed Nordeste-RS, Edson Doncatto; e o presidente da Cooperativa Santa Clara, Rogério Sauthier. Os dirigentes falaram sobre o tema proposto para o evento, “Sua Cooperativa e os desafios para a região”.
Participaram do evento o secretário de Gestão e Desenvolvimento de Humano de Farroupilha, Vandré Fardin, o presidente da Câmara de Farroupilha, Thiago Brunet, o presidente da cooperativa Nova Aliança, Alceu Dalle Molle, o presidente do núcleo de cooperativas habitacionais de Farroupilha, Dilço Rodrigues, o presidente da cooperativa habitacional Águas Claras, Luís Henrique Verner, da cooperativa Monte Cristo, Jano de Carli, da Cooperfar, Rafael Vedarelli, e da Sicredi Serrana, Marcos Balbinot. Participaram vereadores de Farroupilha, Bom Princípio, Caxias do Sul, Nova Prata e Feliz.
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Agosto é mês de comemoração para a família Cotrisal. A cooperativa que nasceu do sonho de um pequeno grupo de agricultores, na busca de uma vida melhor para suas famílias, neste dia 15, completa 61 anos de vida.
As ideias e os ideais que no início eram apenas algo para ser conquistado, hoje são realidade para milhares de pessoas que acreditam no cooperativismo e na força do trabalho em conjunto.
Para Walter Vontobel, a cooperativa tem na união dos seus associados, diretoria e funcionários, motivos que impulsionam o desenvolvimento e o progresso. “A consolidação dos nossos compromissos com a comunidade, seja ela interna ou externa, tem levado a Cotrisal a um caminho cada vez mais sólido na construção de uma cooperativa capaz de enfrentar todos os desafios dos novos tempos”, afirma o presidente Vontobel, que à frente da administração da cooperativa transformou a Cotrisal na grande força do homem do campo.
Para orientar a aplicação de modernas tecnologias e incrementar produtividade, renda e qualidade de vida aos seus associados, a Cotrisal disponibiliza assistência técnica, agronômica e veterinária, com o trabalho de profissionais treinados e especializados em suas funções.
Assim, seguindo a sua trajetória de sucesso a Cotrisal vem agregando valor e renda a produção dos seus associados, além de gerar empregos, divisas, tributos e qualidade de vida a milhares de pessoas. Buscando assim, a cada ano, a superação de seus resultados.
Sobre a Cotrisal
A Cotrisal possui uma rede de recebimento de produtos agrícolas (soja, trigo e milho), rede de Supermercados, Lojas Lar & Construção, Unidade de Peças & Implementos Agrícolas, Lojas de Pecuária, Insumos, Moinho de Trigo, Posto de Recebimento de Leite, Fábrica de Rações, Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) e Posto de Combustíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrisal
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