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Conselheiros Fiscais participam de curso de Formação

Conselheiros Fiscais participam de curso de Formação

Durante o mês de maio, o Sescoop/RS realizou mais uma edição do Programa de Formação de Conselheiros fiscais. Até o momento, 192 conselheiros de 59 cooperativas participaram das seis turmas nas cidades de Uruguaiana (Unimed), Carlos Barbosa (Santa Clara), Cruz Alta (CCGL), São Sepé (Cotrisel), Santa Rosa (Cooperconcórdia) e Não-me-Toque (Casa do cooperativismo – Parceria com a Cotrijal).

O programa aborda, de forma integrada, as obrigações e atribuições do Conselheiro Fiscal, destacando a legislação aplicável e a adoção de metodologia voltada para o desenvolvimento prático das atividades dos conselheiros, através da adoção sistemática de um Plano de Trabalho Anual.

Confira as próximas turmas: Porto Alegre: 7 de junho Porto Alegre: 12 de junho Erechim: 27 de junho Ibiraiaras: 28 de junho Porto Alegre: 5 de julho INSCRIÇÕES ABERTAS  

Inscrições para o Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 estão abertas

O Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 tem por objetivo reconhecer e divulgar as cooperativas do Rio Grande do Sul que prestam serviços relevantes aos seus associados e à comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Em sua terceira edição, o Prêmio Ocergs de Cooperativismo segue com inscrições abertas até as 18h do dia 3 de setembro.

São quatro categorias distintas e cada cooperativa deve se inscrever em apenas uma delas:

I. INTERCOOPERAÇÃO – Consiste na adoção de práticas por parte da cooperativa que possibilite a cooperação com outras cooperativas de maneira que se obtenham resultados sociais e econômicos de significativa relevância.

II. INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA, GESTÃO OU TECNOLOGIA – Consiste na adoção de estratégias inovadoras que permitam o desenvolvimento do cooperativismo nas áreas da educação, cultura, gestão ou tecnologia.

III. RESPONSABILIDADE SOCIAL – Consiste na adoção de práticas que beneficiem a sociedade.

IV. RESPONSABILIDADE AMBIENTAL – Consiste na adoção de práticas voltadas à sustentabilidade ambiental.

Podem participar da premiação as cooperativas registradas e que estão regulares junto ao Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), bem como as cooperativas escolares, observadas as exigências contidas no regulamento disponível no site www.ocergs.coop.br (clique aqui).

Outro destaque do Prêmio fica por conta do Troféu Padre Theodor Amstad 2018, que será concedido à personalidade que prestou serviços relevantes ao cooperativismo gaúcho. Homenageando o padre Theodor Amstad, responsável pela fundação da primeira cooperativa de Crédito no Brasil (a Sicredi Pioneira RS de Nova Petrópolis), o troféu será entregue à pessoa física escolhida pela Diretoria da Ocergs.

O Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad são concedidos sempre nos anos pares. Neste ano, os prêmios serão concedidos dentro da programação do 18° Seminário Gaúcho do Cooperativismo, que ocorrerá entre os dias 8 e 9 de novembro, no Hotel Dall’Onder, em Bento Gonçalves.

Para mais informações sobre o Prêmio Ocergs de Cooperativismo 2018 e o troféu Padre Theodor Amstad 2018 envie e-mail para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

REGULAMENTO

Programa de Autogestão chega à segunda fase de reuniões devolutivas

Programa de Autogestão chega à segunda fase de reuniões devolutivas

Durante o mês de maio, o setor de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e a FecoAgro/RS, realizaram a segunda devolutiva, com visitas técnicas às cooperativas que participam do projeto de Autogestão. O superintendente técnico-operacional, Gerson Lauermann, e o gerente de Monitoramento do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, José Máximo Daronco, acompanhados do presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, e do diretor-executivo da entidade, Sérgio Feltraco, além de técnicos do Sistema, participaram dos encontros, que aconteceram nas cooperativas CCGL, Coopermil, Cotrirosa, Cotripal, Cooperoque, Coopatrigo e Languiru.

Nas visitas, foi ressaltado que a ferramenta de autogestão das cooperativas agropecuárias é de fundamental importância para a boa gestão das cooperativas, e que seus benefícios econômicos e financeiros para o sistema serão evidenciados com clareza e transparência. O programa, implementado no RS desde março de 2015, possibilita que a boa governança contribua para a aplicação da autogestão e tem por finalidades ampliar a transparência da administração da sociedade cooperativa; facilitar o desenvolvimento e a competitividade das cooperativas; contribuir para a sustentabilidade e perenidade do modelo cooperativista; praticar a autogestão como forma de aprimorar a participação do cooperado no processo decisório; obter melhores resultados econômico-financeiros; incentivar a inovação e proporcionar a melhoria da qualidade dos serviços ao quadro social; e aplicar a responsabilidade social como integração da cooperativa com a sociedade civil.

Segundo o superintendente técnico-operacional do Sescoop/RS, Gerson Lauermann,

“as reuniões devolutivas são uma das etapas do processo de monitoramento e acompanhamento das cooperativas, dentro do programa de Autogestão. O objetivo é apresentar a avaliação econômica e financeira do desempenho das cooperativas participantes. É momento de importância ímpar, onde a cooperativa tem seu desempenho analisado e comparado com cenários elaborados para este fim. Os compromissos do programa são benchmarking, melhoria contínua e transparência da gestão”,

frisa Lauermann.

Já o diretor-executivo da FecoAgro/RS, Sérgio Feltraco, considera o programa Autogestão como uma atividade estruturante para o ramo, pois habilita de forma dinâmica uma visão sistêmica das cooperativas, permite uma visão abrangente dos principais indicadores de gestão em tempo adequado e qualifica as informações para tomada de decisão das cooperativas.

“Neste segundo ano de entregas dos resultados, com 33 cooperativas integrantes do programa, estamos recolhendo uma impressão muito positiva quanto à adesão e avaliação das cooperativas e a certeza de que deveremos persistir na perenização do programa junto ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS e as nossas cooperativas afiliadas”,

destaca Feltraco.

 

Sistema apoia Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano

A região sul volta a se reunir para debater a produção e o uso do biogás como fonte de energia. De 6 a 8 de junho de 2018, em Foz do Iguaçu (PR), será realizado o Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. Palestras, mesas-redondas e visitas técnicas possibilitarão a discussão sobre estruturação da cadeia de suprimentos, tecnologia, formação de mão de obra, mercado e desenvolvimento do setor.

O evento, no Golden Park Internacional, dá continuidade aos assuntos tratados no 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano, realizado em junho de 2017, em Caxias do Sul (RS). “O sucesso do fórum realizado no ano passado nos incentivou a ampliar e a estender o evento para toda a região sul do Brasil”, destaca o coordenador-geral do fórum, Clóvis Leopoldo Reichert.

Programação

No dia 6, a palestra que abre o fórum vai tratar sobre o Panorama Europeu e Internacional de Biogás e Biometano. O diretor de projetos da Associação Europeia de Biogás (EBA), Bruno Deremince, mestre no assunto e autor de diversas pesquisas da EBA, fala sobre panorama internacional e experiência europeia em biogás e biometano.

A palestra dialoga com os cinco temas do fórum com foco na experiência da União Europeia. Conforme recente pesquisa da EBA, estima-se que, até 2020, o setor de biogás e biometano seja responsável por 1,5% da geração de energia elétrica e 5% do gás natural consumido na Europa.

Deremince está no centro da inteligência de biogás e biometano na Europa. Ele atua diretamente no diálogo entre a EBA, a indústria de biogás e biometano e os órgãos políticos que interagem com o setor na União Europeia. Ele trabalha no desenvolvimento de projetos, análise de mercado, elaboração de estatísticas, publicações técnicas sobre o assunto e desenvolvimento de network.

O debate segue na quarta e quinta-feira (06 e 07/06) com mesas-redondas que abordarão sobre panorama sul-americano do biogás e biometano; políticas públicas; tecnologias e processos para produção de biogás e geração de energia; e sobre mercados potenciais. Também estão programadas apresentações de cinco cases bem-sucedidos.

Formação de Mão de Obra para o Setor é o tema da primeira mesa-redonda da quinta-feira (7), no Forum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. No debate mediado pelo engenheiro agrônomo Carlos Antonio Ferraro Biasi (FAO), o engenheiro químico Lademir Leal (UCS Oficial), Giovana Chimentao Punhaghi, gerente executiva de educação do Sistema FIEP (SENAI PR, SC, e RS); a engenheira ambiental Leidiane Mariani (CIBiogás); o médico veterinário Ronei Volpi (FAEP/Senar) e o gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos, discutem iniciativas para capacitação de profissionais para o setor de biogás.

O último dia (08/06) é reservado às visitas técnicas, com duas opções de roteiros. Entre os destinos a serem visitados, estão a Unidade de Demonstração de Biogás e Biometano da Itaipu Binacional, que produz biometano para abastecimento de veículos, e iniciativas de aplicação de biogás e biometano na sustentabilidade energética de negócios como a Granja Colombari, a Granja Stein, e a Fazenda Iguaçu Starmilk, que utilizam dejetos de suínos e de vacas leiteiras para produção de biogás e geração de energia.

Inscrições

Pela participação nos dias 6 e 7, estudantes e professores pagam R$ 60 e profissionais em geral pagam R$ 160. As visitas técnicas programadas para o dia 8, também necessitam inscrição e custam R$ 120 e R$ 140. Para participar das visitas técnicas é necessário estar inscrito nos dois dias do Fórum. As vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas no site www.biogasebiometano.com.br

A expectativa dos organizadores é receber 400 participantes, principalmente do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Como no ano passado, o evento vai reunir empresários, gestores de órgãos públicos, profissionais, pesquisadores, estudantes e pessoas interessadas nessa promissora indústria do biogás e biometano.

O Fórum Sul Brasileiro, salienta o coordenador-geral, vai propiciar a integração dos atores do setor dos três estados do sul, bem como promover a discussão e troca de experiências. “A região sul tem grande potencial de produção de biogás, pela quantidade de resíduos agropecuários e da indústria, que produzem efluentes com alta carga orgânica e, também, pela proximidade com os pontos de consumo de energia”, observa Clóvis.

Para o coordenador-geral do fórum, que é gerente de operações do Instituto Senai de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia, o uso de biogás se apresenta como relevante fonte energética e recurso fundamental para o crescimento e melhoria da eficiência dos setores produtivos, especialmente o agronegócio.

Realização do Fórum

A realização do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano é do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha (APL MMeA), do Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás (CIBiogás), do Instituto SENAI de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia (IST PGE) e da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e possui o apoio do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

Inscrições e informações: www.biogasebiometano.com.brEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. – 54 99966-9713 e 54 99971-9713

Inscrições abertas para curso de Formação de Conselheiros Fiscais 2018

Com o objetivo de capacitar os associados que atuam ou que desejam atuar como conselheiros fiscais em suas cooperativas, o Sescoop/RS promove o curso de Formação de Conselheiros Fiscais – 2018. Com conteúdos que abrangem Aspectos Legais e Societários – Governança Cooperativa, Aspectos Contábeis e Financeiros – Controles, Riscos e Auditoria, Práticas de Gestão Cooperativa, e Atuação prática – Plano de trabalho anual, as aulas aconteceram em diversas cidades do interior mais a capital. (Confira AQUI a lista das cidades completa) A turma 12 acontece no dia 5 de julho, em Porto Alegre, na Escoop (Av. Berlim,409 - Bairro São Geraldo) e as inscrições podem ser feitas no site do Sistema Ocergs-Sescoop/RS até o dia 2 de julho. A Lei 5.764/71 determina a presença do conselho fiscal nas cooperativas. Este órgão participa do monitoramento, sendo responsável por verificar e validar os relatórios a serem apresentados à assembleia geral. O conselho contribui para o desenvolvimento da cooperativa, fiscalizando a gestão dos recursos que sustentam a evolução do patrimônio e contribuem para que os objetivos da cooperativa e dos associados sejam atingidos na íntegra. Com certificação pela Escoop, o programa tem inscrições gratuitas.
Cotrimaio recebe homenagem em Porto Alegre

Cotrimaio recebe homenagem em Porto Alegre

A Cotrimaio foi uma das homenageadas na edição do mês do ‘Bom dia associado’, evento realizado pela Associação Comercial de Porto Alegre. A solenidade aconteceu na quinta-feira, 17, nas dependências do Salão Nobre do Palácio do Comércio, com a participação de lideranças empresariais e convidados.

Receberam a distinção pelos 50 anos de atividade, em nome da cooperativa, o presidente Silceu Dalberto e o Diretor Executivo Vanderlei Cadore. “Aqui represento a força de trabalho de 12.559 famílias associadas, que com sua participação efetiva no espirito cooperativista, fortalecem a cada dia a Cotrimaio, o que reflete no desenvolvimento econômico e social da região onde estamos inseridos há 50 anos”, destacou Silceu Dalberto ao fazer uso da palavra.

Ele frisou ainda a importância deste reconhecimento pelo trabalho que esta sendo realizado junto a cooperativa, servindo como referencial de que esta se trilhando o caminho certo e da responsabilidade da atual gestão de construir uma cooperativa que cumpra o seu papel na defesa do associado.

ACI assina Memorandos de Entendimento sobre o futuro do trabalho e desenvolvimento sustentável

ACI assina Memorandos de Entendimento sobre o futuro do trabalho e desenvolvimento sustentável

Nos últimos dias, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) marcou presença junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT) e à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), fortalecendo importantes parcerias do movimento cooperativista através de Memorandos de Entendimento (MoU).

No dia 9 de maio, o presidente da ACI, Ariel Guarco, reuniu-se em Genebra, na Suíça, com o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, para discutir a renovação do MoU no âmbito do Futuro do Trabalho, referente a várias iniciativas em comum, entre elas: reformar o direito e a política da cooperativa e da economia social e solidária; formalizar a economia informal através de cooperativas de trabalhadores, produtores e serviços; ativar  cooperativas sociais para migrantes, refugiados e serviços de economia de assistência; e promover o emprego e a subsistência de jovens e mulheres através de cooperativas, entre outros. O MoU atualizado será assinado e entrará em vigor a tempo para o centenário da OIT em 2019.

E no dia 14 de maio, a ACI assinou um MoU com a à Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, buscando apoiar, aprimorar e promover as contribuições únicas das cooperativas para erradicar a insegurança alimentar, reduzir a pobreza rural e trazer uma gestão sustentável dos recursos naturais. O MoU foi assinado pelo presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco, e pelo vice-diretor geral da FAO, Daniel Gustafson, em Roma, na Itália. As ações deste MoU terão como objetivo, entre outras coisas, aumentar a eficiência e a eficácia das cooperativas na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, melhorando os ambientes legais e políticos das cooperativas em todo o mundo e aumentando o conhecimento e a conscientização sobre o papel das cooperativas. A FAO é a agência das Nações Unidas sobre os esforços para erradicar a fome e tornar a agricultura e os sistemas alimentares mais sustentáveis.

 
Prêmio Top de Marketing 2018 está com inscrições abertas

Prêmio Top de Marketing 2018 está com inscrições abertas

Cooperativas já podem inscrever seus cases para o prêmio Top de Marketing ADVB/RS 2018. Promovido há 36 anos, a premiação é considerada o prêmio de marketing mais tradicional do Sul do País, reconhecendo as melhores estratégias e práticas mercadológicas de organizações em diferentes segmentos de atuação. As inscrições, indicações e entrega dos cases podem ser feitas até dia 4 de julho com a equipe de Relacionamento com o Mercado da ADVB/RS, pelo telefone (51) 3290-6300 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Uma novidade deste ano é que a ADVB/RS vai oferecer gratuitamente aos inscritos um workshop para estruturação dos cases. “Esta é uma demanda das empresas, estamos ouvindo o mercado. A dinâmica de estruturação de cases, desenvolvimento do storytelling e a abordagem dos resultados podem ser simples, e isso que vamos oferecer, uma facilitação para que as companhias apresentem bem suas estratégias. É mais um serviço ADVB/RS para as equipes internas dos inscritos. Mas, caso o mercado prefira contratar profissionais que produzem esse tipo de conteúdo, o Rio Grande do Sul possui ótimos profissionais, é outra opção”, afirma o CEO do Top de Marketing, Mauro Mabilde.

O Top de Marketing ADVB-RS premia empresas e entidades em três categorias: Setores de Mercado, com 20 categorias; Especiais como Top Endomarketing, Top Sustentabilidade, Top Inovação em Produto, Top Inovação em Serviços e Top Inovação em Processos, Prêmios Incentivo, que reconhecerá uma Startup e uma Miniempresa Escola, e ainda o e Top Desenvolvimento Social, que reconhece instituições sem fins lucrativos.

A categoria Setores de Mercado premiará cases de Agribusiness, Alimentação, Comunicação, Construção Civil, Cooperativas, Cultura e Entretenimento, Design, Educação, Entidades e Associações, Esportes, Estratégias Digitais, Financeiro, Indústria, Saúde, Seguros, Serviços, Serviços Públicos, Tecnologia, Turismo e Varejo.

O Top de Marketing é composto de três etapas: inscrições; descrição dos cases e apresentação dos cases. Nessas etapas, algumas datas são importantes:

Até 4 de julho – Inscrições;

7 de agosto - Divulgação dos finalistas;

21 a 30 de agosto - Apresentação dos cases;

6 de setembro - Divulgação dos Vencedores;

25 de setembro - Noite de Premiação.

Mais informações podem ser encontradas no site: www.advb.com.br/site/categoriaevento/top-de-marketing/.

 
Fonte: Reverso Comunicação Integrada
Sicredi Vale do Taquari leva peça teatral para alunos do Ensino Médio

Sicredi Vale do Taquari leva peça teatral para alunos do Ensino Médio

O público jovem foi o alvo da programação especial realizada pela Sicredi Vale do Taquari nessa quinta-feira (17/5), na sede da Cooperativa, em Lajeado. Cerca de 230 alunos do Ensino Médio das escolas Érico Veríssimo e Gustavo Adolfo, de Lajeado, e Monsenhor Seger, de Travesseiro, prestigiaram o espetáculo "Qual Vai Ser?", um projeto do Sicredi e do Ministério da Cultura que já está na terceira temporada e prevê apresentações em 80 municípios de 11 estados brasileiros em 2018. O teatro bem-humorado tratou sobre a escolha da profissão, o ingresso na universidade e os novos desafios dos jovens nesta fase da vida.

Por aproximadamente uma hora, os estudantes acompanharam atentos a história de um jovem que muda a vida da família e da cidade a partir das suas descobertas. Os temas educação financeira, empreendedorismo e cooperativismo estiveram presentes dentro de sua aplicação cotidiana, sem um formato didático, fazendo com que os personagens tivessem grande empatia com a plateia. "Achei bem interessante e me identifiquei com a peça. Meus pais têm negócio e talvez um dia eu continue", avaliou Daiane Schmidt, 16 anos, de Travesseiro. Para o lajeadense Fabrício José do Nascimento, 19 anos, que acabou sendo chamado para o palco e interagiu com os atores, várias partes do teatro lhe chamaram a atenção. "Quando falam sobre a importância de fazer economia, tem que levar isso pra vida da gente", citou.

A peça integrou as ações da 5ª Semana Nacional de Educação Financeira, organizada pelo Banco Central do Brasil e apoiada por diversos agentes do setor financeiro do País. Outras atividades, como palestras sobre o tema nas próprias agências da Sicredi Vale do Taquari, como em escolas de Ensino Fundamental, fizeram parte da programação. O mesmo ocorreu nos demais 1.220 municípios onde o Sicredi está presente, mobilizando seus mais de 23 mil colaboradores. No hotsite (www.sicredinasemanaenef.com.br) é possível acessar materiais educativos, dicas, testes financeiros, entre outros conteúdos.

Fonte: O Informativo do Vale
Sicredi e Turma da Mônica lançam coleção com foco em educação financeira

Sicredi e Turma da Mônica lançam coleção com foco em educação financeira

No dia 14 de maio, o Sicredi – que nasceu em Nova Petrópolis, na serra gaúcha, lançou nacionalmente, em parceria com a Mauricio de Sousa Produções, uma série especial de revistas em quadrinhos da Turma da Mônica com a temática “educação financeira para crianças”.

O grupo, que hoje está espalhado por quase todo o Brasil, buscou a alternativa para se comunicar com o público infantil e jovem sobre a importância de gerir bem as finanças, um dos princípios do cooperativismo de Crédito, com linguagem e comunicação visual acessíveis.

Um levantamento feito neste ano pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que só 44% dos brasileiros falam com frequência sobre dinheiro com a família. E 39% só entram no assunto quando a situação financeira já está ruim. Seis em cada 10 brasileiros (58%) não gostam de dedicar tempo para cuidar das próprias finanças.

Por isso, a coleção foi lançada na Semana Nacional da Educação Financeira (Enef), promovida pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef) e terá seis edições com os personagens. Os títulos são: “Nossa Relação com o Dinheiro”; “Orçamento Pessoal ou Familiar”; “Uso do Crédito e Administração das Dívidas”; “Consumo Planejado e Consciente”; “Poupança e Investimento”; e “Prevenção e Proteção”.  As primeiras três edições das histórias em quadrinhos circulam em 2018 e as outras três sairão em 2019.

Para o presidente nacional do Sistema Sicredi e da Central PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, iniciativas como essa são importantes para mostrar que, com a educação financeira, hábitos equivocados de consumo de toda uma geração podem ser mudados. “E isso vai além de cálculos matemáticos. Abrange hábitos cotidianos, como fazer escolhas com o dinheiro, envolvendo razão e emoção, desejo e necessidade. A educação financeira engloba dimensões culturais, sociais e psicológicas”, analisa.

Mauricio de Sousa ressalta a importância de tratar temas importantes como esse de forma lúdica e descontraída. “O projeto das revistas sobre educação financeira do Sicredi é mais um exemplo de como a Turma da Mônica colabora com a educação, por meio da simpatia e carisma dos personagens e suas histórias. Dessa forma, as crianças têm acesso à informação de maneira lúdica e prazerosa, diferente da obrigação de decorar um conteúdo, normalmente estranho à sua realidade e ao seu vocabulário”, aponta.

Estudantes da Escoop buscam referências no trabalho da Languiru

Estudantes da Escoop buscam referências no trabalho da Languiru

“Da teoria à prática há uma grande diferença. A oportunidade de conhecer o trabalho do cooperativismo na prática é uma excelente vivência e contribui para o aprendizado”.

Dessa forma o professor das disciplinas de Governança Corporativa e Cooperativa e de Mercados e Negociação Cooperativa, Ernesto Enio Budke Krug, avalia os resultados da visita técnica de duas turmas de estudantes do Curso Superior em Gestão de Cooperativas da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop).

Os 31 estudantes, acompanhados do professor, foram recebidos na Languiru no dia 11 de maio. A programação contou com visitação ao Frigorífico de Suínos, em Poço das Antas; à loja Agrocenter Languiru e ao Supermercado Languiru, no Bairro Languiru, em Teutônia; ao Frigorífico de Aves, em Westfália; e à Granja da Fundação Agrícola Teutônia, associada da Languiru com produção leiteira. O objetivo foi possibilitar que o grupo conhecesse de perto o dia a dia da prática do cooperativismo trabalhado em sala de aula, além de conferir in loco diferentes modelos de negócios cooperativos.

O grupo foi acompanhado pelo gerente de fomento, Beto Aurélio Markus, e pelo engenheiro agrônomo, coordenador do Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru, Fernando Staggemeier. Os estudantes ainda participaram de palestra com o presidente Dirceu Bayer, que apresentou a cooperativa e enalteceu os processos de qualidade na produção de alimentos. “Muitos investimentos foram realizados nos últimos anos, especialmente na automação do nosso parque industrial e na formação de novas lideranças para a sucessão na propriedade rural dos associados e na própria gestão da Cooperativa Languiru”, exemplificou.

Bayer também falou de cenários e da importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social.

“O cooperativismo gera emprego, renda, impostos e riqueza. Com certeza é o modelo ideal e mais justo para recuperar a economia brasileira. Nosso país possui um enorme potencial produtivo no agronegócio”, concluiu, colocando-se à disposição dos estudantes para esclarecer dúvidas.

“A visita traz excelentes resultados, com a possibilidade de ouvir e questionar o presidente Dirceu Bayer sobre os diferentes temas, além da troca de informações com os demais coordenadores setoriais e equipe de colaboradores que acompanharam o grupo na visita técnica. As diferentes temáticas abordadas ainda serão amplamente discutidas pelo grupo em sala de aula, a partir da elaboração e apresentação de relatórios. Nesse projeto serão destacados aspectos como a preocupação da Languiru com a qualidade e rastreabilidade de seus produtos, bem como estratégias de trabalho no mercado interno e externo”, conclui Krug.

Informações: Assessoria de Comunicação Languiru
Languiru desenvolve projeto focado em ferramentas de gestão

Languiru desenvolve projeto focado em ferramentas de gestão

“Precisamos preparar novas lideranças, que possam dar continuidade ao projeto de desenvolvimento econômico e social da Cooperativa Languiru. É motivo de orgulho poder participar desse processo de crescimento, que precisa ter uma continuidade.” As palavras são do presidente da Languiru, Dirceu Bayer, referindo-se ao projeto de Governança Corporativa em Cooperativas, que está sendo desenvolvido pela Cooperativa Languiru desde junho de 2017.

Trata-se da implementação de ferramentas, acompanhadas de devidas estruturações legais que permitem à Languiru aperfeiçoar o processo de profissionalização e modernização de sua gestão. Um grupo multidisciplinar, envolvendo funcionários e consultor, designados pelo Conselho de Administração, trabalha a gestão da cooperativa considerando as diversas legislações vigentes que influenciam em adequações do processo. A equipe tem se reunido semanalmente para discutir os avanços do trabalho a partir de um cronograma de atividades pré-estabelecido. Com o andamento das atividades, gradativamente outros setores da Languiru também serão envolvidos.

Conforme o advogado e consultor da Languiru, Lucas Martins Dias, sócio do escritório LMDias Advocacia Empresarial, especializado em Direito Societário, o principal objetivo do projeto de Governança é “propiciar à Languiru uma melhoria contínua no seu processo de gestão e profissionalização das atividades de acordo com as legislações atuais, que impactam na gestão de qualquer sociedade. A partir disso, a cooperativa estará dando um passo pioneiro no conceito de adoção de ferramentas de governança corporativa no segmento cooperativo, qualificando ainda mais a sua reputação perante o mercado em geral”.

Sucessão na Languiru e na propriedade dos associados

Conforme Bayer, é essencial preparar as futuras lideranças, tanto na sucessão familiar das propriedades dos associados como na gestão administrativa da cooperativa. “Todo esse processo culmina com a reforma do estatuto, implantação do Manual de Transparência, Ética e Conduta, políticas de gestão, regimentos internos, que auxiliarão na adaptação de uma nova realidade. Nos espelhamos em experiências bem-sucedidas”, ressalta, mencionando a reformulação do organograma interno da Languiru. “Considerando outros modelos indicados pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS, presidente e vice-presidente são posições muito importantes, porém mais comprometidas com questões institucionais e de representatividade da cooperativa. Nesse formato, a cooperativa designa profissionais especializados nas suas respectivas funções que se dedicam a questões relacionadas à parte econômica, operacional e executiva. Na Languiru, por exemplo, esse processo já está vigorando e contamos com diretor administrativo e profissionais dedicados à indústria e à controladoria”, exemplifica.

Nesse mesmo contexto, ele cita a retomada, em breve, da Formação Gerencial de Sucessores da Agricultura Familiar, destinada a jovens associados e filhos de associados, iniciada em novembro de 2013 e com a primeira turma formada em dezembro de 2015; além do início do Programa de Desenvolvimento de Conselheiros de Cooperativas, no último mês de abril, formação que busca a capacitação e preparação de lideranças, esclarecendo atribuições e responsabilidades do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal, dos Líderes de Núcleo e demais integrantes do quadro social da Languiru. “Buscamos seguir melhorando o processo de gestão na cooperativa, atentando para alguns aspectos importantes, como a transparência e o fortalecimento dos princípios do cooperativismo”, destaca Bayer.

“A Cooperativa Languiru cresceu muito nos últimos anos. Somos a maior empresa, cooperativa ou não, com sede no Vale do Taquari, estamos entre as maiores cooperativas de produção do Estado e entre as maiores empresas da região Sul do Brasil. Crescemos muito economicamente, o que sempre foi a nossa preocupação, mas percebemos a necessidade de aprimorarmos nossa gestão, levando em conta todo esse crescimento dos últimos anos. Esse projeto de Governança vem ao encontro dessa necessidade, com o intuito de aperfeiçoarmos o que já possuímos. É uma transformação importante na Languiru”, afirma o presidente.

Qualificação

Dias ressalta que as ferramentas de governança que passam a ser adotadas pela Languiru qualificam ainda mais o processo de gestão da cooperativa como um todo, tornando o ambiente de produção mais profissionalizado. O projeto será desenvolvido por etapas, com a perspectiva de que as primeiras sejam implementadas a partir de junho de 2018.

“A primeira mudança a ser diagnosticada é a implementação do Manual de Transparência, Ética e Conduta (MTEC), que abrange todas as pessoas que se relacionam com a Languiru, como associados, conselheiros, colaboradores, fornecedores, prestadores de serviços, clientes, parceiros e a sociedade em geral”, ressalta o consultor.

A governança é uma realidade no Brasil, porém pouco utilizada no segmento de cooperativas. “As Sociedades Anônimas (S/A), de capital aberto, possuem ferramentas de governança mais consolidadas. Para a construção do projeto da Languiru, analisamos inúmeros cases bem-sucedidos, que incluem sociedades cooperativas, mas a principal base para implementação desse projeto é a própria operação da Languiru”, explica Dias.

Nova filosofia

Como um dos resultados já obtidos pelo projeto de Governança, a Languiru atualizou a sua filosofia, conforme abaixo:

 

NEGÓCIO – Produzir alimentos e realizar serviços com qualidade.

VISÃO – Ser referência na produção de alimentos e realização de serviços aliados aos princípios do cooperativismo.

MISSÃO – Agregar valor aos produtos oriundos de propriedades rurais de seus associados, estimulando o empreendedorismo, a inovação, a melhoria contínua e o respeito à tradição da Cooperativa, oferecendo alimentos e serviços de qualidade à sociedade.

ÉTICA – Praticar o bem sem prejudicar o próximo, cumprindo as atividades e responsabilidades respeitando valores de cooperação, honestidade, lealdade, transparência e sustentabilidade.

VALORES E PRINCÍPIOS

Cooperação – Estimular o trabalho em equipe e a cooperação entre todas as partes interessadas.

Honestidade – Garantir a seriedade, o comprometimento e a responsabilidade nas ações.

Lealdade – Respeitar os princípios e regras que norteiam a honra e probidade, assim como ser fiel aos compromissos assumidos pela Cooperativa.

Transparência – Permitir, no âmbito dos limites legais, acessibilidade às informações institucionais, assim como estimular a franqueza em todas as relações da Cooperativa.

Sustentabilidade – Manter os negócios através do equilíbrio econômico, social e ambiental.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Cooperativas estão entre os destaques do setor supermercadista gaúcho

Cooperativas estão entre os destaques do setor supermercadista gaúcho

O setor supermercadista gaúcho cresceu 2,4% em 2017, representando uma participação de 7,2% no PIB gaúcho. É o que aponta o Ranking Agas 2017, estudo que contempla as 226 maiores companhias do setor no RS para mapear o desempenho dos supermercados do RS em 2017 e revelar alguns dos novos hábitos de consumo e mudanças no comportamento dos gaúchos em frente às gôndolas do setor. Entre as maiores companhias do setor no Estado, o destaque ficou por conta dos supermercados de 20 cooperativas, que juntos alcançaram o faturamento bruto de R$ 1,55 bilhão, o que representa um crescimento de 2,97% em relação ao montante obtido pelos supermercados de cooperativas no Ranking Agas 2016.

Conforme a pesquisa, as 125 lojas das 20 cooperativas gaúchas detêm um total de 109.094 m2 em área de vendas e 4.786 funcionários, e registraram 784 check-outs. Ao todo, são 4.600 lojas em todo o Estado, que recebem diariamente 4 milhões de consumidores nestes pontos de venda, empregando  diretamente 97 mil colaboradores, sendo que 53% desta mão de obra é de mulheres.

Cotriel registra crescimento de 7,92% no setor de Supermercados

O administrador dos Supermercados da Cotriel, Nelson Junior Sebben, ressalta que depois de um momento de restrição de compras por parte dos consumidores, o setor da Cooperativa, que possui nove lojas, tem feito ações que mantém o crescimento das vendas. Em 2017, a Cotriel registrou um faturamento bruto de R$ 71,89 milhões, resultado que representa um crescimento de 7,92% em relação a 2016.

"Temos buscado de todas as formas atrair o cliente para as nossas lojas. O exemplo maior disso é a Compra Premiada, que terá duas fases este ano, sorteando dois carros, uma moto e vales-compra. A participação na Redeagro, uma central de negócios das Cooperativas agropecuárias do RS com apoio da FecoAgro/RS, juntamente com mais 18 cooperativas gaúchas, também tem aumentado nossa competitividade. Toda a rede de Supermercados possui quase 300 funcionários, um número expressivo que significa que cada cidade em que estamos instalados há uma demanda que também gera empregos e renda para outras famílias”, disse.

No total, as 226 maiores companhias do setor supermercadista gaúcho registraram juntas um faturamento bruto de R$ 24,1 bilhões em 2017. O faturamento bruto das 20 cooperativas presentes na relação representa 6,44% do total.

Sobre o Ranking Agas

Elaborado desde 1991 pela Associação Gaúcha dos Supermercados – Agas, o Ranking Agas 2017 contou com a participação de 226 empresas de supermercados estabelecidas no Rio Grande do Sul, com faturamentos anuais entre R$ 215 mil e R$ 5 bilhões. Foram avaliadas nove diferentes categorias, sendo entregues prêmios à companhia maior empregadora, a que mais incentivou a promoção da cultura e três personagens que contribuíram para o desenvolvimento do segmento supermercadista no Estado.

Confira a relação das 20 cooperativas que figuram no Ranking Agas 2017:

13° - Cotripal – Agropecuária Cooperativa (Panambi)

Faturamento bruto: R$ 274.802.994,09

Número de check-outs: 113

Área de vendas (m2): 13.209

Número de lojas: 6

Número de funcionários: 949

19° - Cooperativa Tritícola Santa Rosa Ltda. (Santa Rosa)

Faturamento bruto: R$ 160.473.454,00

Número de check-outs: 74

Área de vendas (m2): 12.000

Número de lojas: 21

Número de funcionários: 420

20° - Cooperativa Santa Clara Ltda. (Carlos Barbosa)

Faturamento bruto: R$ 156.485.328,00

Número de check-outs: 69

Área de vendas (m2): 9.540

Número de lojas: 10

Número de funcionários: 410

24° - Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda. (Nova Petrópolis)

Faturamento bruto: R$ 137.872.751,00

Número de check-outs: 65

Área de vendas (m2): 8.565

Número de lojas: 9

Número de funcionários: 270

25° - Cooperativa Tritícola Sarandi Ltda. (Sarandi)

Faturamento bruto: R$ 133.892.770,98

Número de check-outs: 86

Área de vendas (m2): 10.300

Número de lojas: 17

Número de funcionários: 436

36° - Cooperativa Mista São Luiz Ltda. (Santa Rosa)

Faturamento bruto: R$ 98.254.166,00

Número de check-outs: 54

Área de vendas (m2): 7.171

Número de lojas: 12

Número de funcionários: 344

39° - Cooperativa Agrícola Cairú Ltda. (Garibaldi)

Faturamento bruto: R$ 89.554.000,00

Número de check-outs: 18

Área de vendas (m2): 3.750

Número de lojas: 1

Número de funcionários: 165

41° - Cooperativa Tritícola Misto Campo Novo Ltda. (Campo Novo)

Faturamento bruto: R$ 83.236.305,45

Número de check-outs: 48

Área de vendas (m2): 9.122

Número de lojas: 10

Número de funcionários: 326

43° - Cooperativa Tritícola de Espumoso Ltda. (Espumoso)

Faturamento bruto: R$ 71.890.529,30

Número de check-outs: 41

Área de vendas (m2): 4.175

Número de lojas: 9

Número de funcionários: 283

45° - Cotrijal – Cooperativa Agropecuária e Industrial (Não-Me-Toque)

Faturamento bruto: R$ 68.523.570,97

Número de check-outs: 54

Área de vendas (m2): 6.327

Número de lojas: 9

Número de funcionários: 245

51° - Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda. (São Sepé)

Faturamento bruto: R$ 63.011.831,23

Número de check-outs: 36

Área de vendas (m2): 4.327

Número de lojas: 4

Número de funcionários: 235

67° - Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda. (Encantado)

Faturamento bruto: R$ 36.520.188,00

Número de check-outs: 12

Área de vendas (m2): 4.000

Número de lojas: 2

Número de funcionários: 147

70° - Cooperativa Agrícola Mista Nova Palma Ltda. (Nova Palma)

Faturamento bruto: R$ 33.799.463,00

Número de check-outs: 16

Área de vendas (m2): 3.000

Número de lojas: 4

Número de funcionários: 100

81° - Coagrisol Cooperativa Agroindustrial (Soledade)

Faturamento bruto: R$ 29.951.489,89

Número de check-outs: 36

Área de vendas (m2): 5.340

Número de lojas: 7

Número de funcionários: 112

85° - Cooperativa Agrícola Mista Rio Branco Ltda. (São Marcos)

Faturamento bruto: R$ 27.789.416,63

Número de check-outs: 13

Área de vendas (m2): 1.400

Número de lojas: 2

Número de funcionários: 83

86° - Cooperativa dos Suinocultores do Caí Superior Ltda. (Harmonia)

Faturamento bruto: R$ 27.736.941,00

Número de check-outs: 12

Área de vendas (m2): 1.800

Número de lojas: 3

Número de funcionários: 83

92° - Cooperativa Agrícola Mista Agudo Ltda. (Agudo)

Faturamento bruto: R$ 24.000.000,00

Número de check-outs: 10

Área de vendas (m2): 2.500

Número de lojas: 1

Número de funcionários: 60

120° - Cooperativa dos Agricultores de Chapada Ltda. (Chapada)

Faturamento bruto: R$ 13.818.275,66

Número de check-outs: 6

Área de vendas (m2): 700

Número de lojas: 1

Número de funcionários: 47

124° - Cooperativa Agrária São José Ltda. (Jaguari)

Faturamento bruto: R$ 12.900.900,16

Número de check-outs: 5

Área de vendas (m2): 468

Número de lojas: 1

Número de funcionários: 28

154° - Cooperativa Agrícola Mista Ibiraiaras Ltda. (Ibiraiaras)

Faturamento bruto: R$ 8.886.505,95

Número de check-outs: 10

Área de vendas (m2): 1.400

Número de lojas: 6

Número de funcionários: 43

 
5ª Semana ENEF ocorre entre 14 e 20 de maio em várias cidades do Brasil

5ª Semana ENEF ocorre entre 14 e 20 de maio em várias cidades do Brasil

O uso consciente do dinheiro ainda é algo que precisa ser trabalhado, discutido e estimulado entre os brasileiros. Por isso, o Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef), do Banco Central, apoiado por cooperativas e um pool de parceiros, realizará entre os dias 14 e 20 deste mês, a Semana Nacional de Educação Financeira, mais conhecida como Semana Enef.

O evento já está na quinta edição e tem por objetivo promover uma estratégia nacional de como usar o dinheiro de forma consciente, educada, inclusive poupando e investindo sempre que possível. As ações ocorrem em todo o país e, para isso, o Banco Central conta com o apoio das cooperativas de crédito.

Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, só em 2017, praticamente metade de todas as iniciativas de educação financeira foi realizada por cooperativas. Nobile também destacou o número de beneficiados com essas ações. “Para se ter uma ideia, no ano passado, 2,6 milhões de pessoas foram contempladas com iniciativas de educação financeira (palestras, minicursos, atividades lúdicas, etc...). Desse total, 46,9% compareceram às ações desenvolvidas pelas cooperativas”, frisou.

Confira abaixo a entrevista completa com o líder cooperativista.

Qual a importância da Semana ENEF para o cooperativismo?

Renato Nobile – Bem, em primeiro lugar, destaco que as cooperativas, independentemente do ramo, trabalham para transformar a realidade de seus cooperados, empregados, familiares e a sociedade à sua volta.

Por isso, neste momento em que o Banco Central, por meio da Semana ENEF, realizada pelo Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef), propõe ações de educação financeira dos brasileiros, as cooperativas não podem ficar de fora. Nossa participação, portanto, atende a pelo menos dois princípios do nosso movimento: educação, formação e informação e, ainda, interesse pela comunidade.

Falando especificamente sobre as cooperativas de crédito, elas se engajam porque tem no seu negócio a lida com dinheiro. Para elas, quanto mais educados forem seus cooperados, mais chances de potencializar os resultados financeiros e, além deles, os sociais. Para nós, cooperativistas, a educação – em todos os campos – o melhor caminho para a construção de um futuro com melhores oportunidades para todos.

E, assim, juntos, cada um fazendo o que pode para melhorar o seu entorno, faremos parte do processo de construção de um novo Brasil... um país mais justo, equilibrado e próspero.

De que forma as cooperativas podem contribuir com esse processo de educação financeira?

Renato Nobile – Como eu disse, as cooperativas têm feito sua parte para a construção de uma sociedade onde cada indivíduo seja valorizado por sua capacidade de trabalho em prol do coletivo. É claro que cada um tem seus sonhos e luta pela realização deles, mas o que o cooperativismo nos ensina é que podemos trabalhar em conjunto para realizar os sonhos uns dos outros. Desta forma, todos participam do processo e ninguém fica sem ver seu desejo sair do papel. Essa é a relação de ganha-ganha que pauta a cooperativa. Juntos, somamos nossa força para agir coletivamente, num processo constante de enriquecimento social.

Nós acreditamos muito nisso. E, considerando a capilaridade das nossas cooperativas de crédito – afinal de contas estamos em praticamente todos os municípios brasileiros, em alguns deles, inclusive, como a única instituição financeira existente – temos o dever de contribuir.

Palestras e cursos, presenciais ou a distância, sobre o valor do dinheiro, como lidar com ele, onde e como investir e, ainda, como planejar a vida financeira são grandes exemplos de como as cooperativas podem contribuir com a sociedade. Parece simples, mas não é. Ainda tem muita gente que acha que dinheiro é um bicho de sete cabeças e, por isso, tem medo de se informar.

É por isso que estimulamos as cooperativas a fazerem parte desse grande evento de educação financeira, realizando ações locais, com grande repercussão na vida e no modo de agir das pessoas.

O evento está em sua quarta edição. É possível mensurar a contribuição das cooperativas de crédito?

Renato Nobile – Claro que sim! De acordo com os números do próprio Banco Central, praticamente metade de todas as ações realizadas só na última edição do evento, ou seja, em 2017, ocorreu por iniciativa e empenho das cooperativas de crédito. O mesmo ocorreu com relação ao público alcançado por essas ações.

Para se ter uma ideia, no ano passado, durante toda a semana, 2,6 milhões de pessoas foram contempladas com iniciativas de educação financeira (palestras, minicursos, atividades lúdicas, etc...). Desse total, 46,9% compareceram às ações desenvolvidas pelas cooperativas.

E nossa expectativa para este ano é que esse número aumente. Por isso é fundamental que as cooperativas se envolvam ainda mais na divulgação da programação da Semana ENEF. Assim, juntos, podemos fazer do Brasil o país do futuro, já no presente.

Qual a importância da educação financeira no Brasil?

Renato Nobile – Temos a certeza de que a educação financeira é um componente importante para o desenvolvimento sustentável do país. Por isso, eventos como a Semana ENEF funcionam como marcos para discutir esse assunto. Não devemos ter medo do dinheiro. Ele é uma ferramenta que pode melhorar a vida das pessoas e, para isso, é necessário disseminar o conhecimento sobre o que o mercado oferece e, também, estimular o hábito de poupar e o consumo consciente.

Consumir de forma consciente e planejada, aderir ao crédito apenas quando necessário e conveniente, investir em produtos financeiros de origem conhecida, ofertados por provedores de serviço legalmente atuantes no mercado, todos esses são elementos que devem estar presentes na vida do cidadão bem-educado financeiramente, independente da conjuntura econômica que se viva.

Como qualquer processo educativo que vise a mudança de um comportamento, a educação financeira deve ser permanente e continuada ao longo da vida, iniciando-se desde a escola e avançando pela vida adulta. Só com essas discussões é que o brasileiro terá base para saber tomar as decisões mais adequadas e de acordo com sua realidade.

Conheça o site da Semana Enef.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sistema OCB
Sua cooperativa já está cadastrada no Dia C 2018?

Sua cooperativa já está cadastrada no Dia C 2018?

O Dia de Cooperar (Dia C) é a essência do cooperativismo colocada em prática. A oportunidade de multiplicar o bem e gerar a felicidade, mudando a vida de milhares de pessoas em todo o Brasil. É uma iniciativa das cooperativas brasileiras, que promovem ações voluntárias em todo o País, em uma grande corrente do bem.

Para isto, o programa busca abraçar integralmente os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) e assim, tornar o mundo um lugar mais justo e menos desigual, até 2030. Conheça os 17 objetivos aqui.

Em 2018, a celebração destas ações que ocorrem durante todo o ano acontecerá no dia 30 de junho. Em Porto Alegre, será comemorado no Parque Farroupilha (Redenção), e a data é festiva em vários outros municípios no Rio Grande do Sul e nos demais estados brasileiros.

Em 2017, o Dia C foi celebrado no dia 1º de julho. O evento de celebração foi no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público, em Porto Alegre. Cerca de 25 mil pessoas participaram de vários projetos, entre eles o incentivo à doação de órgãos, educação financeira, medição de pressão, massagem relaxante, corte de cabelo, manicure, CPF e emissão de documentos, oficinas de artesanato, hortas urbanas, sustentabilidade no voluntariado e incentivo à doação de sangue, além de receber orientações sobre o cooperativismo e reciclagem. Foram diversas ações celebradas em um dia festivo, com shows e atrações, que você pode conferir aqui.

No Rio Grande do Sul, o Sescoop/RS participa do Dia C desde 2015. No ano passado, o Dia C contou com 8 mil voluntários de 262 cooperativas e entidades parceiras, totalizando mais de 240 mil pessoas beneficiadas em 150 municípios gaúchos. Contamos com a ajuda de todas as cooperativas para superarmos estes números!

As cooperativas que desejarem unir sua força ao Dia C devem cadastrar suas ações no site nacional do Dia C  durante o ano todo e enviar ao Sescoop/RS as notícias para divulgação destas ações (email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

Existem várias possibilidades de atuar em ações permanentes, com comprometimento, e que cabem no seu dia a dia. Inscreva sua cooperativa aqui!

SEJA PARTE DESSA CORRENTE DO BEM! #VEMCOOPERAR

Acompanhe o Dia C na fan page do Sescoop/RS e no Instagram.

 
Fórum Sul Brasileiro debate a produção e o uso do biogás como fonte de energia

Fórum Sul Brasileiro debate a produção e o uso do biogás como fonte de energia

A região sul volta a se reunir para debater a produção e o uso do biogás como fonte de energia. De 6 a 8 de junho de 2018, em Foz do Iguaçu (PR), será realizado o Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. Palestras, mesas-redondas e visitas técnicas possibilitarão a discussão sobre estruturação da cadeia de suprimentos, tecnologia, formação de mão de obra, mercado e desenvolvimento do setor.

O evento, no Golden Park Internacional, dá continuidade aos assuntos tratados no 1º Fórum Estadual de Biogás e Biometano, realizado em junho de 2017, em Caxias do Sul (RS). “O sucesso do fórum realizado no ano passado nos incentivou a ampliar e a estender o evento para toda a região sul do Brasil”, destaca o coordenador-geral do fórum, Clóvis Leopoldo Reichert.

Programação

No dia 6, a palestra que abre o fórum vai tratar sobre o Panorama Europeu e Internacional de Biogás e Biometano. O diretor de projetos da Associação Europeia de Biogás (EBA), Bruno Deremince, mestre no assunto e autor de diversas pesquisas da EBA, fala sobre panorama internacional e experiência europeia em biogás e biometano.

A palestra dialoga com os cinco temas do fórum com foco na experiência da União Europeia. Conforme recente pesquisa da EBA, estima-se que, até 2020, o setor de biogás e biometano seja responsável por 1,5% da geração de energia elétrica e 5% do gás natural consumido na Europa.

Deremince está no centro da inteligência de biogás e biometano na Europa. Ele atua diretamente no diálogo entre a EBA, a indústria de biogás e biometano e os órgãos políticos que interagem com o setor na União Europeia. Ele trabalha no desenvolvimento de projetos, análise de mercado, elaboração de estatísticas, publicações técnicas sobre o assunto e desenvolvimento de network.

O debate segue na quarta e quinta-feira (06 e 07/06) com mesas-redondas que abordarão sobre panorama sul-americano do biogás e biometano; políticas públicas; tecnologias e processos para produção de biogás e geração de energia; e sobre mercados potenciais. Também estão programadas apresentações de cinco cases bem-sucedidos.

O último dia (08/06) é reservado às visitas técnicas, com duas opções de roteiros. Entre os destinos a serem visitados, estão a Unidade de Demonstração de Biogás e Biometano da Itaipu Binacional, que produz biometano para abastecimento de veículos, e iniciativas de aplicação de biogás e biometano na sustentabilidade energética de negócios como a Granja Colombari, a Granja Stein, e a Fazenda Iguaçu Starmilk, que utilizam dejetos de suínos e de vacas leiteiras para produção de biogás e geração de energia.

Inscrições

Pela participação nos dias 6 e 7, estudantes e professores pagam R$ 60 e profissionais em geral pagam R$ 160. As visitas técnicas programadas para o dia 8, também necessitam inscrição e custam R$ 120 e R$ 140. Para participar das visitas técnicas é necessário estar inscrito nos dois dias do Fórum. As vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas no site www.biogasebiometano.com.br

A expectativa dos organizadores é receber 400 participantes, principalmente do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Como no ano passado, o evento vai reunir empresários, gestores de órgãos públicos, profissionais, pesquisadores, estudantes e pessoas interessadas nessa promissora indústria do biogás e biometano.

O Fórum Sul Brasileiro, salienta o coordenador-geral, vai propiciar a integração dos atores do setor dos três estados do sul, bem como promover a discussão e troca de experiências. “A região sul tem grande potencial de produção de biogás, pela quantidade de resíduos agropecuários e da indústria, que produzem efluentes com alta carga orgânica e, também, pela proximidade com os pontos de consumo de energia”, observa Clóvis.

Para o coordenador-geral do fórum, que é gerente de operações do Instituto Senai de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia, o uso de biogás se apresenta como relevante fonte energética e recurso fundamental para o crescimento e melhoria da eficiência dos setores produtivos, especialmente o agronegócio.

Realização do Fórum

A realização do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano é do Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha (APL MMeA), do Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás (CIBiogás), do Instituto SENAI de Tecnologia em Petróleo, Gás e Energia (IST PGE) e da Universidade de Caxias do Sul (UCS) e possui o apoio do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

Serviço

O quê: Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano

Quando: 6 a 8 de junho de 2018

Onde: Foz do Iguaçu (PR)

Inscrições e informações: www.biogasebiometano.com.br; Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. - 54 99966-9713 e 54 99971-9713

 
Fonte: Rosângela Longhi
Seminário marca o início do Projeto Maio Vermelho 2018

Seminário marca o início do Projeto Maio Vermelho 2018

O Projeto Maio Vermelho 2018, de prevenção e combate ao câncer de boca, possibilita o aperfeiçoamento contínuo dos profissionais para orientar a população em relação aos fatores de risco e ao desenvolvimento da doença e também para fortalecer seu conhecimento no diagnóstico precoce. Várias ações de orientação para a população e oportunidades de exames preventivos estão programadas até o dia 31 de maio, quando é celebrado o Dia Estadual de Combate contra o Câncer Bucal.

Este projeto é organizado pelo Comitê das Entidades de Classe da Odontologia (CECO), pelo Conselho Regional de Odontologia do Rio Grande do Sul (CRO/RS), pela Faculdade de Odontologia da UFRGS e pela Saúde Bucal da Prefeitura Municipal de Porto Alegre e engaja cada vez mais municípios gaúchos nesta ação de saúde pública.

As ações do Projeto Maio Vermelho 2018 iniciaram no último dia 24 de abril, com o seminário “Câncer bucal: desafios na construção da linha de cuidado”, realizado no Anfiteatro Carlos Albuquerque do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O evento teve a participação de cerca de 250 profissionais de diversas áreas da saúde. O seminário foi aberto pelo coordenador do CECO/RS, Irno Pretto, do Sistema Uniodonto, que ressaltou a importância da integração de todos os profissionais envolvidos.

O tabagismo é um dos principais fatores que causam o câncer de boca. Os números do Câncer Bucal foram apresentados pela coordenadora do projeto, Juliana Romanini, que destacou a permanência dos elevados índices de mortalidade em função do diagnóstico tardio. A possibilidade de diagnóstico ou telediagnóstico nos estágios iniciais da doença são fatores que podem alterar esses índices.

Também foi destacada a importância do cirurgião-dentista no preparo e cuidados necessários durante o tratamento oncológico, a integração de profissionais de diferentes especialidades e a qualidade de vida dos pacientes. O Projeto Maio Vermelho se propõe a ser um fórum permanente na Luta contra o Câncer Bucal.

Cotrirosa e Coopermil encerram Fenasoja com mais de R$ 18 milhões comercializados

Cotrirosa e Coopermil encerram Fenasoja com mais de R$ 18 milhões comercializados

As cooperativas agropecuárias Cotrirosa e Coopermil encerraram a sua participação na Fenasoja 2018, que aconteceu de 27 de abril 6 de maio, no parque de exposições de Santa Rosa, com uma comercialização superior a R$ 18 milhões em insumos agrícolas, medicamentos veterinários e nutrição animal.

Nesta edição, com a setorização da feira, a Cotrirosa esteve presente com um estande localizado junto a Exporural. Durante os dez dias, diversos eventos foram organizados, entre eles o lançamento do Feijão Premium Nutrirosa e da nova embalagem da farinha de trigo Cotrirosa; da campanha “Semeie Prevenção, Colha Saúde, Garanta a Vida”, com o objetivo de conscientizar o produtor sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção individual durante a aplicação dos produtos químicos nas lavouras e o lançamento do programa Agro+, que personaliza a assistência técnica junto à propriedade rural, através do uso da informática, permitindo a transferência de informações técnicas de forma mais produtiva ao agricultor.

No estande, montado em parceria com a Bayer, os visitantes tiveram a disposição profissionais técnicos com explicações e orientações sobre as diferentes variedades de soja e demais novidades do setor agrícola e leiteiro.

A Cooperativa Mista São Luiz (Coopermil) repetiu na Fenasoja 2018 o sucesso de sua participação em anos anteriores. Nesta edição, com a adoção de um estande que unificou todos os setores e negócios da Cooperativa, com a participação de diversas empresas parceiras, os associados e clientes puderam comprovar de perto o potencial e a diversificação de negócios que impulsionam o sucesso da Coopermil.

Para o supervisor Comercial de Agropecuária, Marcos Antonio Loureiro, esta afirmação pode ser comprovada pelos excelentes negócios realizados durante o período de realização da feira, que possibilitaram aos associados e agricultores de toda a região um volume que superou os R$ 10.420.000,00 em negócios efetivados.

O volume de vendas é mais uma notícia positiva no ano em que a Cooperativa amplia sua área de atuação com uma nova unidade inaugurada no mês de fevereiro, em Cerro Largo, e com novos investimentos planejados para os próximos meses.

Segundo o diretor-presidente da Coopermil, Joel Antonio Capeletti, poder estar presente na Fenasoja, com um estande que demonstra a força e a união de propósitos de todos os negócios da Cooperativa, de seus colaboradores e principalmente do quadro social, e com um resultado tão expressivo, demonstra a certeza de que a região tem um potencial inigualável e que a Coopermil está no caminho certo ao acreditar e investir no desenvolvimento das comunidades em que está inserida.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotrirosa e Coopermil
Inscrições para pesquisa Valor 1000 estão abertas até o dia 25 de maio

Inscrições para pesquisa Valor 1000 estão abertas até o dia 25 de maio

Estão abertas as inscrições para a pesquisa do anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico, que vai ranquear as mil maiores empresas do Brasil. As cooperativas interessadas em participar devem se inscrever pelo site www.serasaexperian.com.br/landingpage/valor-1000 até o dia 25 de maio. As inscrições são gratuitas e as cooperativas precisam anexar, junto ao questionário preenchido, as demonstrações contábeis encerradas em 2016 e 2017.

Referência para o mercado, a pesquisa desenvolvida pelo jornal tem parceria com o Serasa Experian e a FGV. O estudo analisa as empresas em 25 categorias e, além de utilizar a receita líquida como parâmetro para o ranqueamento, adota critérios atuais de medida de desempenho, como o Ebitda (sigla em inglês para o lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) e a gestão do endividamento.

Dessa análise em oito medidas de desempenho contábil e financeiro, a pesquisa Valor 1000 apontará a melhor empresa em 25 setores da economia, que concorrerão ao prêmio Empresa de Valor 2018. Além do ranking das mil maiores empresas, a pesquisa apresenta as 50 maiores por região e rankings da área financeira, com destaque para os 100 maiores bancos e as maiores seguradoras.

O anuário, além de trazer a publicação do estudo, terá reportagens que mostram os principais fatores conjunturais e macroeconômicos que influenciam o desempenho das companhias e as expectativas das empresas para os próximos anos, em momento de indefinição no cenário eleitoral.

Fonte: Assessoria de imprensa Infoglobo - In Press Porter Novelli
Sicredi realiza Formação de Educação Cooperativa para Comunicadores do RS e SC

Sicredi realiza Formação de Educação Cooperativa para Comunicadores do RS e SC

O Sicredi, que conta com mais de 3,7 milhões de associados e atua em 21 estados brasileiros, realizou a 3ª edição da Formação de Educação Cooperativa para Comunicadores nos dias 4 e 5 de maio. A primeira etapa aconteceu em Porto Alegre com o curso de Educação Financeira, ministrada pela consultora da Central Sicredi Sul/Sudeste, Fernanda Chidem. E a segunda etapa da formação foi realizada em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, distante 100 km da Capital Gaúcha, onde os participantes fizera uma imersão com vivências, história e cenários do cooperativismo no Brasil e no mundo. A turma teve inscritos 65 profissionais de diversas mídias, assessores de imprensa e coordenadores de comunicação de entidades parceiras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

Integrante dos Programas de Desenvolvimento do Cooperativismo da Central Sicredi Sul/Sudeste, que representa 42 cooperativas do Sistema Sicredi no RS e SC, a formação objetivou proporcionar aos formadores de opinião uma compreensão aprofundada e qualificada sobre o modelo de organização social cooperativista e sobre um dos seus ramos de atuação: o cooperativismo de crédito. “Levar conhecimento aos formadores de opinião é investir numa relação direta e transparente com a imprensa e entidades. E também cumprimos nossa missão, pois o papel de uma cooperativa é dar voz às pessoas que representa, e a imprensa faz parte desse processo de comunicação, interação e de debate com a sociedade”, afirma Márcio Port, vice presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste.

No município de Nova Petrópolis – berço do cooperativismo de crédito na América Latina -, os jornalistas, radialistas, relações públicas e assessores de imprensa foram levados à uma profunda imersão na história, conceitos, evolução, impactos socioeconômicos de ontem e de hoje. “A formação leva os participantes a experimentar o sentimento de ‘Ser Cooperativa’ e a emoção de pessoas que defendem e vivem o cooperativismo com alma e resiliência, por terem em suas mãos um propósito, um modelo de organização social que tem na sua essência o poder de ser um agente transformador”, explica Port.

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