No dia 15 de julho, o município de Nova Petrópolis, Capital Nacional do Cooperativismo, dará mais um importante passo para enaltecer ainda mais o título reconhecido em janeiro de 2010. A Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, que já vinha realizando diversas ações desde março do ano passado, terá sua assembleia de fundação a partir da tarde do dia 15. A entidade tem como objetivos promover a educação e a cultura do cooperativismo; incentivar a criação e desenvolvimento de cooperativas e associações, através da articulação de redes de cooperação e também estimular o desenvolvimento de lideranças. Esta é a primeira Casa Cooperativa existente no Brasil.
Às 19 horas, a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Executivo serão empossados e, em seguida, o presidente da ACI Américas, Ramon Imperial, ministrará a palestra “Cooperativismo nas Américas”, no auditório do Centro de Eventos. O evento, que é aberto ao público, também contará com a presença de uma comitiva da cidade-irmã de Nova Petrópolis, Sunchales, que foi uma das principais incentivadoras da Casa Cooperativa. Toda a comunidade está convidada a participar.
A tarde também terá uma apresentação da Cooperativa Escolar Cooebompa, do Colégio Bom Pastor, que tem o apoio da Casa Cooperativa. Assim, a entidade também incentiva outros municípios a criarem cooperativas escolares dentro dos colégios, estimulando os jovens a realizarem todo o processo de planejamento, fundação, definição de produto, produção e venda. O aprendizado em uma cooperativa escolar forma futuros gestores e líderes de comunidade e cidadãos mais solidários, que respeitam os princípios do cooperativismo.
As entidades fundadoras da Casa Cooperativa são: Associação Amstad, Acinp, Ahica, Construcia, Combosul, Piá, Sicredi Pioneira RS, Escola Bom Pastor, Facenp e Prefeitura Municipal.
Às 19 horas, a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho Executivo serão empossados e, em seguida, o presidente da ACI Américas, Ramon Imperial, ministrará a palestra “Cooperativismo nas Américas”, no auditório do Centro de Eventos. O evento, que é aberto ao público, também contará com a presença de uma comitiva da cidade-irmã de Nova Petrópolis, Sunchales, que foi uma das principais incentivadoras da Casa Cooperativa. Toda a comunidade está convidada a participar.
A tarde também terá uma apresentação da Cooperativa Escolar Cooebompa, do Colégio Bom Pastor, que tem o apoio da Casa Cooperativa. Assim, a entidade também incentiva outros municípios a criarem cooperativas escolares dentro dos colégios, estimulando os jovens a realizarem todo o processo de planejamento, fundação, definição de produto, produção e venda. O aprendizado em uma cooperativa escolar forma futuros gestores e líderes de comunidade e cidadãos mais solidários, que respeitam os princípios do cooperativismo.
As entidades fundadoras da Casa Cooperativa são: Associação Amstad, Acinp, Ahica, Construcia, Combosul, Piá, Sicredi Pioneira RS, Escola Bom Pastor, Facenp e Prefeitura Municipal.
Serviço
Evento de fundação da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis
Data: 15 de julho. Assembleia a partir das 16h; posse da diretoria e palestra “Cooperativismo nas Américas” a partir das 19h.
Local: Centro de Eventos de Nova Petrópolis (Avenida Padre Afonso Theobald, 1700, B Juriti)
O evento é gratuito e contará com a presença do presidente da ACI Américas, Ramon Imperial, uma comitiva de Sunchales e as entidades fundadoras da Casa
Confirme presença pelo site www.capitaldocooperativismo.com.br ou pelo fone 54 9978 5250.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Sicredi Pioneira
Negócios

Iniciou hoje (30/06) e segue até amanhã, o Congresso Luso-Brasileiro de Direito Constitucional Cooperativo, no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre. O evento, promovido pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS, reúne advogados e cooperativistas e tem como objetivo mostrar o Direito Cooperativo através da perspectiva do Direito Constitucional. Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, a questão do Direito Constitucional é um dos temas mais importantes para o cooperativismo. “Queremos que o cooperativismo fortalecido pelo Direito Constitucional consiga crescer cada vez mais no Brasil e especialmente em nosso Estado”, afirmou.
Perius explicou que a Constituição Federal assegurou diversas garantias ao cooperativismo: “Em 1988, o cooperativismo brasileiro atingiu um extraordinário progresso, pois os Constituintes consagraram proteção ao sistema. Trata-se de um grande avanço e, comparado com as Constituições de outros países, que também o protegem, pode-se confirmar, sem sombra de dúvida, que se trata de um dos melhores textos constitucionais”. Segundo ele, a legislação brasileira foi fortemente inspirada na Constituição portuguesa, uma referência no assunto.
O Congresso Luso-Brasileiro de Direito Constitucional Cooperativo tem apoio da Cooperativa Antônio Sérgio de Economia Social (Cases), de Portugal; do Centro de Estudos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris); e da Sicredi Ajuris. O evento faz parte das comemorações alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo.
Perius explicou que a Constituição Federal assegurou diversas garantias ao cooperativismo: “Em 1988, o cooperativismo brasileiro atingiu um extraordinário progresso, pois os Constituintes consagraram proteção ao sistema. Trata-se de um grande avanço e, comparado com as Constituições de outros países, que também o protegem, pode-se confirmar, sem sombra de dúvida, que se trata de um dos melhores textos constitucionais”. Segundo ele, a legislação brasileira foi fortemente inspirada na Constituição portuguesa, uma referência no assunto.
O Congresso Luso-Brasileiro de Direito Constitucional Cooperativo tem apoio da Cooperativa Antônio Sérgio de Economia Social (Cases), de Portugal; do Centro de Estudos do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; da Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris); e da Sicredi Ajuris. O evento faz parte das comemorações alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo.
CASES
Durante a abertura do evento, o presidente da Cooperativa Antônio Sérgio de Economia Social (Cases), Eduardo Graça, explicou as funções da entidade. Conforme ele, os países da União Europeia congregam em apenas uma instituição as diversas famílias, incluindo a cooperativa. No caso de Portugal, o órgão que desempenha esse papel é a Cases. “O cooperativismo na União Europeia faz parte do conceito de economia social. No caso da Cooperativa Antônio Sérgio, encontramos o desafio de criar um modelo de gestão aberto e participativo dentro do qual promover e organizar o setor cooperativo e social”, salientou.
Participaram da abertura, ainda, o vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto; o diretor do Departamento de Cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, Gervásio Plucinski; e o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Alexandre Mussoi Moreira.
Durante a abertura do evento, o presidente da Cooperativa Antônio Sérgio de Economia Social (Cases), Eduardo Graça, explicou as funções da entidade. Conforme ele, os países da União Europeia congregam em apenas uma instituição as diversas famílias, incluindo a cooperativa. No caso de Portugal, o órgão que desempenha esse papel é a Cases. “O cooperativismo na União Europeia faz parte do conceito de economia social. No caso da Cooperativa Antônio Sérgio, encontramos o desafio de criar um modelo de gestão aberto e participativo dentro do qual promover e organizar o setor cooperativo e social”, salientou.
Participaram da abertura, ainda, o vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto; o diretor do Departamento de Cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, Gervásio Plucinski; e o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Alexandre Mussoi Moreira.
Negócios

A Suinofest 2011 ocorrerá nos dias 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de junho, no Parque Municipal João Batista Marchese, em Encantado. Uma das atrações do evento será a palestra do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues. Ele falará sobre “O papel do cooperativismo no desenvolvimento social e econômico da sociedade”, no dia 17 de junho, às 16h30. A palestra faz parte do 3º Fórum A Força do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop/RS nos dias 11 e 17 de junho.
A Suinofest tem o objetivo de divulgar e incentivar o consumo da carne suína. Para isso, conta com mais de 40 itens para degustação no Salão Gastronômico. São promovidos também eventos técnicos, uma feira comercial e industrial e inúmeros shows. Mais informações no site www.suinofest.com.br. Além da promoção do Fórum, o Sescoop/RS estará presente com um estande e terá dois auditórios, que serão utilizados para eventos técnicos.
A Suinofest tem o objetivo de divulgar e incentivar o consumo da carne suína. Para isso, conta com mais de 40 itens para degustação no Salão Gastronômico. São promovidos também eventos técnicos, uma feira comercial e industrial e inúmeros shows. Mais informações no site www.suinofest.com.br. Além da promoção do Fórum, o Sescoop/RS estará presente com um estande e terá dois auditórios, que serão utilizados para eventos técnicos.
Confira a programação completa do 3º Fórum A Força do Cooperativismo:
11 de junho
10h – Encontro de colaboradores, conselheiros e coordenadores de núcleo do Sicredi Região dos Vales – palestra com Josué Biachi Piccini, ex-diretor do Banco Central e consultor de empresas.
17 de junho
9h – Encontro e posse de delegados da Cosuel – palestra motivacional com Ainor Lotério
11 de junho
10h – Encontro de colaboradores, conselheiros e coordenadores de núcleo do Sicredi Região dos Vales – palestra com Josué Biachi Piccini, ex-diretor do Banco Central e consultor de empresas.
17 de junho
9h – Encontro e posse de delegados da Cosuel – palestra motivacional com Ainor Lotério
15h – Palestra sobre Sustentabilidade – Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
16h30 – Palestra “O papel do cooperativismo no desenvolvimento social e econômico da sociedade”, com Roberto Rodrigues
16h30 – Palestra “O papel do cooperativismo no desenvolvimento social e econômico da sociedade”, com Roberto Rodrigues
Negócios
O Diário Oficial da União de hoje (30/05) publicou o credenciamento da Escoop – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, concedido por unanimidade pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). O parecer positivo foi dado na reunião do CNE que ocorreu no dia 07 de abril.
A Escoop é a primeira faculdade de cooperativismo do Sistema S brasileiro. A iniciativa do Sescoop/RS pretende formar gestores de cooperativas e promover cursos em níveis de graduação, pós-graduação e extensão universitária. Para seu funcionamento, falta apenas a publicação da portaria pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo obteve avaliações positivas do MEC: sua estrutura recebeu conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas conceito 5, o máximo creditado.
A Escoop é a primeira faculdade de cooperativismo do Sistema S brasileiro. A iniciativa do Sescoop/RS pretende formar gestores de cooperativas e promover cursos em níveis de graduação, pós-graduação e extensão universitária. Para seu funcionamento, falta apenas a publicação da portaria pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo obteve avaliações positivas do MEC: sua estrutura recebeu conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas conceito 5, o máximo creditado.
Negócios
A Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul), representada por seu presidente, Vergilio Perius, participou ontem (25/05) do lançamento do Movimento pela Transparência dos Benefícios Fiscais, ato público promovido pela Ajuris (Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul) e pela União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública. De acordo com João Ricardo dos Santos Costa, presidente das duas entidades, o que motivou a iniciativa foi a necessidade de transparência sobre a destinação dos tributos, para que a sociedade possa avaliar e debater as políticas de desenvolvimento do Estado com autonomia e responsabilidade, além da esfera do domínio dos agentes públicos. A cerimônia de lançamento ocorreu no auditório da Escola Superior de Magistratura, em Porto Alegre, e foi prestigiada por lideranças políticas e empresariais, entidades de classe e representativas.
“A responsabilidade pelas mudanças é de toda a cidadania e o primeiro passo para o exercício destas atribuições é tornar transparente, com a devida amplitude, as coisas públicas”, declarou João Ricardo. “A transparência é uma questão de efetividade das garantias constitucionais, não apenas pelo singelo direito da sociedade de saber, mas, sobretudo, pela proteção e estabilidade da ordem econômica e social”, afirmou o magistrado, acrescentando que “a ocultação das políticas de isenções desestabiliza a concorrência, gerando um atentado ao empreendedorismo e à livre concorrência”.
Em nome do sistema cooperativista gaúcho, Perius se manifestou a respeito de uma questão que, segundo ele, prejudica muito as cooperativas do Estado: a questão do Fundopem. O presidente da Ocergs apresentou um estudo, realizado pelo Tribunal de Contas do RS (veja aqui), que mostra que as seis maiores empresas incentivadas geraram apenas o incremento de um terço do que foi prometido no projeto e, ao invés de gerarem 11.229 empregos, foram responsáveis por apenas 1.126 empregos (p. 45 do relatório). "Para as cooperativas, as conseqüências disso são terríveis. Estas empresas, que receberam incentivos não apenas financeiros, mas também tributários, vão a campo buscar a produção com um preço adicional ao valor. Assim, só as cooperativas de leite do Rio Grande do Sul perdem, diariamente, cerca de um milhão de litros”, afirmou Perius.
Durante a cerimônia, o procurador-geral do Estado, Carlos Henrique Kaipper, representando o governador Tarso Genro, entregou ao presidente da Ajuris e da União Gaúcha uma nota técnica elaborada pela Receita Estadual, com um demonstrativo das desonerações fiscais que vigoram no Rio Grande do Sul.
Um dos maiores defensores da Reforma Tributária, o ex-governador Germano Rigotto também manifestou apoio à ideia de transparência lançada pela Ajuris e União Gaúcha: "A Guerra Fiscal chegou ao limite. Por trás deste movimento está algo a mais do que a transparência, está a luta para que tenhamos realmente avanços na tributação."
O presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Osório, aproveitou para lembrar os cinco princípios básicos da administração pública: legalidade, moralidade, economicidade, eficiência e transparência - este último, segundo ele, um dos mais importantes. "Se não houver transparência, não posso me referir aos outros princípios". Para ele, o Movimento pela Transparência dos Benefícios Fiscais precisa cruzar as fronteiras gaúchas e ganhar um status maior. "Esta iniciativa da Ajuris não pode parar aqui no Rio Grande. Este problema não é privilégio nosso, pois atinge o País inteiro. Esta luta tem que ser nacional” afirmou.
Após uma série de manifestações de representantes de entidades e lideranças estaduais, João Ricardo agradeceu o apoio de todos os segmentos da sociedade gaúcha e encerrou: "Iniciamos aqui uma caminhada com a expectativa de que ela se torne, cada vez mais, um movimento consistente em busca da transparência no setor público”.

Negócios
A Unicred Pelotas e a Universidade Católica de Pelotas (UCPel) realizaram, nos dias 11 e 12 de maio, o 1º Seminário de Cooperativismo de Crédito, no Auditório Dom Antônio Zattera. O evento tratou de assuntos como a conjuntura econômica atual, perspectivas e capitalização das cooperativas de Crédito. As inscrições foram feitas mediante doação de um quilo de alimento não-perecível.
No segundo dia, o Seminário promoveu uma mesa-redonda para debater o “Papel do Cooperativismo de Crédito no desenvolvimento dos municípios e das regiões”. A atividade teve como mediadora a professora da UCPel e superintendente da Unicred Pelotas, Claudia Lemos, e contou com a participação do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. Foram debatedores o diretor-presidente da unidade Pelotas, Luís Antônio Dias da Fonseca; o diretor-presidente da Unicred Central, Antônio Amaral Vilela; e o diretor-presidente da Unicred Porto Alegre, Léo Trombka.
Para Perius, o encontro foi importante por promover o conhecimento sobre a integração que o cooperativismo proporciona entre o produtor e o consumidor. “Nós é que construímos essa ponte. Ajudamos os dois lados, o que tem como conseqüência o desenvolvimento e o crescimento das comunidades, já que os lucros se direcionam para a população: é o efeito macro-econômico”, explicou.
Perius citou como exemplo, a parceria firmada com a UCPel. Enfatizou a importância de levar, não só aos profissionais, mas também aos alunos, informações acerca do cooperativismo e do crédito, seus benefícios e incrementos. Ele lembrou que em países da Europa, como a Alemanha, sete universidades estão diretamente ligadas ao sócio-cooperativismo. “Há países que trabalham fortemente essa linha. Nós vemos na Católica uma instituição com todas as ferramentas necessárias para atingir essa meta: tornar o assunto ainda mais presente no dia a dia de seus alunos para que eles possam trilhar esse caminho”, concluiu.
Antônio Amaral Vilela, diretor-presidente da Unicred Central, a unidade reguladora das 19 cooperativas existentes no estado, reitera o apoio da Universidade desde a sua instalação em Pelotas, há 14 anos. “Para nós, é fundamental essa relação tão próxima que temos com a UCPel. Ela repercute em benefícios para a comunidade da zona Sul”, disse ele, referindo-se, como exemplo, à compra de aparelhos para exames específicos que são feitos no Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP).
* Com informações da Universidade Católica de Pelotas - http://www.ucpel.tche.br
Negócios
A Ocergs – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul fez sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) ontem (26/04), no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, em Porto Alegre. Os principais itens da pauta foram a apresentação dos relatórios de gestão e prestação de contas de 2010 e o plano de trabalho de 2011.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, deu início ao evento com a apresentação dos números do cooperativismo em 2010: o ano passado iniciou com 799 cooperativas e foi encerrado com 728. De acordo com ele, o número reduziu porque muitas cooperativas que estavam inativas foram fechadas ao longo do ano. O número de associados aumentou 10,69%; o de empregados, 6,97%. “Crescemos muito em 2010”, sinalizou Perius.
Após a devida apreciação pela Assembleia Geral, a prestação de contas do exercício de 2010, o relatório de gestão, o balanço patrimonial e o demonstrativo de resultados foram aprovados por unanimidade, assim como o plano de trabalho, o orçamento de receitas e as despesas do exercício de 2011.
Atuação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS no exercício 2010
Conforme o relatório de gestão e prestação de contas, os colegiados da Ocergs (Diretor, Fiscal, Técnico Sindical e de Ética) e do Sescoop/RS (Administrativo e Fiscal) realizaram 40 reuniões. A Câmara Temática do Leite (CTL), por sua vez, realizou sete reuniões, enquanto a Câmara Temática do Transporte Internacional (CTTI), após um longo estudo sobre a criação de uma cooperativa de segundo grau, teve suas atribuições assumidas pela Central Rede Transporte.
A representação institucional, sintetizada no trabalho da Presidência do Sistema Ocergs-Sescoop/RS – presidente Vergilio Perius, vice-presidente Irno Pretto e superintendente Norberto Tomasini – totalizou 6.786, entre exames de contratos, audiências a cooperativas e instituições, assinatura de cheques, certificados de regularidade e de cursos, eventos, audiências públicas, reuniões técnico-políticas, conferências, entrevistas e homenagens. A representação sindical totalizou 664 ações, relativos à representação de 535 cooperativas.
O relatório da gerência jurídica apresentou 2.764 ações, entre contratos processados, processos licitatórios, pareceres jurídicos, memorandos internos e manutenção do Sistema na ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre). As atividades foram demonstradas em um gráfico de demanda por ramo: o Agropecuário foi responsável por 41% das ações; o Trabalho, 20%; o Transporte, 9%; e o ramo Saúde, 6%. Os demais ramos somam 24% da demanda.
O setor de Monitoramento apresentou a soma de 2.857 ações entre todas as atividades que desempenha. A Comunicação apresentou dados de produção jornalística e gráfica e a Informática demonstrou as implantações de sistemas, softwares e equipamentos da área. O suporte administrativo processou 10.633 documentos, entre correspondências, circulares, protocolos e outros.
Os departamentos de Formação Profissional e Promoção Social aplicaram, respectivamente, R$ 3.996.821,42 em cursos de aperfeiçoamento, graduação, pós-graduação e capacitação técnica, e R$ 3.206.384,02 nas áreas de educação, saúde, integração social e cultura. Perius citou a relevância do Programa Jovem Aprendiz, que teve 881 alunos em 36 turmas no ano de 2010.
Perius ainda destacou a estrutura do Centro de Formação Profissional Cooperativista, sede da ESCOOP – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo. “O laboratório de informática foi totalmente formado de acordo com os critérios do MEC (Ministério da Educação e Cultura) e a Biblioteca Dr. Walmor Franke já conta com mais de quatro mil exemplares”, afirmou.
Prestação de contas
As demonstrações contábeis e financeiras do Sistema Ocergs- Sescoop/RS foram apresentadas pelo superintendente, Norberto Tomasini. Na prestação de contas, destacam-se os seguintes gráficos:



Plano de trabalho de 2011
Ao apresentar o plano de trabalho para o ano corrente, o presidente Vergilio Perius ressaltou alguns dos projetos do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Na área da educação e cultura, dois projetos de grande destaque são o Jovem Aprendiz, que terá 43 turmas este ano, e o início das atividades da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo. “Pela primeira vez, uma Faculdade do Sistema S recebe nota máxima e unânime”, declarou Perius, que anunciou: “O primeiro vestibular será em julho, com 80 vagas para dois cursos de graduação: um para o ramo Agropecuário e outro para todos os ramos”. A capacitação para auditoria interna de cooperativas Agropecuárias também faz parte do plano de trabalho para 2011, bem como a 5ª Edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo e o lançamento do CD e do DVD da 4ª Edição, realizada em 2010.
Também foi citado o projeto de demonstração econômico-social das cooperativas gaúchas. De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o cooperativismo gaúcho não costuma aparecer em números. “Queremos fazer uma contabilidade social, mostrar com números a inclusão social, a geração de renda, o desenvolvimento da assistência técnica pelos quais as cooperativas são responsáveis”, afirmou ele.
A reestruturação das Cooperativas Agropecuárias Gaúchas, que já foi iniciado, também é um dos grandes desafios da atual gestão do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, bem como a execução do programa de comunicação “Cooperativismo, a grande força do Rio Grande”, executado pela agência Competence, de Porto Alegre.
A estruturação de um departamento de Assessoria Parlamentar também foi lembrada: “Não podemos deixar que sejam aprovados projetos de lei contrários ao cooperativismo”, justificou Perius. Outro objetivo do Sistema é consolidar a participação das cooperativas no Sindicato Ocergs. “Precisamos que aqueles que não estão contribuindo passem a contribuir”, lembrou o vice-presidente da Ocergs e diretor de relações sindicais, Irno Pretto.
Outros itens do edital
Além do relatório de contas, gestão e plano de trabalho, a Assembleia Geral ordinária homologou o valor das cédulas de presença dos conselheiros; aprovou reajuste na remuneração do presidente e vice; autorizou o presidente a firmar convenções coletivas e/ou acordos em processos de revisão e/ou dissídios coletivos, definiu o valor da Contribuição Assistencial para o exercício de 2012; e autorizou a proposição de dissolução do IDESC (Instituto de Desenvolvimento Sócio-Cultural e Cidadania).
Todos os participantes da AGO acompanharam a apresentação destas e de outras informações pelo Relatório de Gestão e Prestação de Contas 2010, elaborado e publicado pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

Negócios
Em reunião-almoço realizada ontem (18/04) no Galpão Gaúcho do Palácio Piratini, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, oficializou o Grupo de Trabalho do Cooperativismo Gaúcho, formado por lideranças políticas, de entidades públicas e representativas e gestores de cooperativas gaúchas. A missão do Grupo de Trabalho é formular, nos próximos 90 dias, um projeto de reestruturação do cooperativismo gaúcho, fundamentado em uma pauta discutida anteriormente pelo governo estadual e diversas entidades ligadas ao setor cooperativista do campo.
“Queremos constituir um sistema político-administrativo na base e em torno do cooperativismo”, declarou o governador Tarso Genro. “A riqueza do Estado está centrada nas cooperativas e elas precisam se fortalecer. Em conjunto, de maneira organizada, sustentadas por uma política estadual firme. Precisam intercooperar, não competir. Vamos duplicar a importância do cooperativismo e colocá-lo em um novo patamar do desenvolvimento”, afirmou o governador.
O secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, foi quem apresentou os itens que constituem a pauta do projeto. Ele explicou que “o Grupo vai trabalhar, inicialmente, pelo desenvolvimento do cooperativismo rural, que é emergencial. Posteriormente, o cooperativismo urbano também será pensado”.
Gestão e inovação
O primeiro item da pauta do futuro projeto é a formulação de um novo modelo para o sistema cooperativista do Rio Grande do Sul. “O cooperativismo tem grande força política, mas pouca intercooperação no mercado”, opinou, afirmando também que é importante oferecer às cooperativas um novo modelo de gestão. Para Pavan, a inovação tecnológica, tanto na produção quando na gestão, é um grande desafio para o cooperativismo.
Políticas tributárias e acesso ao crédito
Pavan apontou a reformulação das políticas tributárias como um compromisso do governo estadual com o cooperativismo. De acordo com ele, as cooperativas, que produzem matéria-prima, sofrem concorrência desleal das empresas que apenas compram essa matéria-prima no Estado. “Precisamos adequar a legislação para acabar com a disparidade de tributação entre pequenas empresas e cooperativas, inclusive com relação ao Fundopem”, disse o secretário.
O governo estadual apontou ainda a dificuldade de acesso ao crédito como um dos principais obstáculos ao desenvolvimento do cooperativismo. Para Pavan, “o BNDESPAR tem sido uma política predatória”.
Finalizando a apresentação, o secretário citou a importância de revisar a questão do endividamento das cooperativas para que se viabilize o desenvolvimento do sistema.
Reconhecimento
“Hoje, o Estado está reconhecendo a importância das cooperativas, que sempre investiram em infraestrutura e assistência técnica para o produtor e são responsáveis pela inclusão social de 40 mil pequenos produtores de leite”, declarou o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. “O Rio Grande do Sul pode ter certeza de que as cooperativas estarão sempre a seu lado para crescer junto com o Estado e fortalecê-lo”, garantiu Perius, apoiado pelo presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do RS (FecoAgro/RS), Rui Polidoro Pinto, e dirigentes de cooperativas”.
Grupo de Trabalho:
Coordenador:
Secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan
Representantes do Governo:
Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo: Gervásio Plucinski;
Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento: José Miguel Pretto;
Secretaria da Fazenda: Sílvio Barbosa dos Reis;
Banrisul: Guilherme Cassel;
BRDE: José Hermeto Hoffmann;
Badesul: Lindamir Teresinha Verbiski;
Assessoria Superior do Governador: João Vittor Domingues e Milton Viário.
Representantes da Ocergs/FecoAgro/RS:
Vergílio Frederico Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
Rui Polidoro Pinto, presidente da FecoAgro/RS
Representantes da Ocergs/FecoAgro/RS:
Vergílio Frederico Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
Rui Polidoro Pinto, presidente da FecoAgro/RS
Caio Vianna, presidente da CCGL;
Aquelino Delalibera, presidente da Coopibi;
Hélio Marchioro, diretor da Fecovinho;
Nei Mânica, presidente da Cotrijal;
Tarcísio Mineto, economista da FecoAgro/RS.
Tarcísio Mineto, economista da FecoAgro/RS.
Representantes da Unicafes:
Claúdio Risson; Ailton Croda; Clamir Balen; Paulo Kreutz.
Representante da Coceargs:
Emerson Giacomelli.
Claúdio Risson; Ailton Croda; Clamir Balen; Paulo Kreutz.
Representante da Coceargs:
Emerson Giacomelli.

Negócios
Todas as cooperativas registradas na Ocergs (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul) estão convocadas a participar da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da entidade, que ocorrerá no dia 26 de abril. O encontro será no auditório do Centro de Formação Profissional Cooperativista, localizado na Rua Berlim, 409, Porto Alegre. A primeira convocação será às 8h e a última às 10h.
A pauta da AGO é a seguinte:
1- Apreciar a Prestação de Contas do exercício de 2010, incluindo o parecer do Conselho Fiscal e o da Auditoria, o Relatório de Gestão, o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Resultados.
2- Apreciar o Plano de Trabalho, o Orçamento de Receitas e Despesas do exercício de 2011.
3- Homologar a fixação do valor de Cédulas de Presença dos integrantes do Conselho Diretor, Fiscal, Ética e da remuneração do presidente e do 1º vice-presidente.
4- Autorizar o presidente da entidade a firmar convenções coletivas e/ou acordos em processos de revisão e/ou dissídios coletivos.
5- Definir o valor da Contribuição Assistencial para o exercício de 2012.
6- Autorizar a propor dissolução do IDESC.
7- Assuntos gerais, sem caráter decisório.
Negócios
Em reunião ordinária realizada na tarde de hoje (07/04), o Conselho Nacional de Educação (CNE) deu parecer positivo e unânime à ESCOOP – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo do Sescoop/RS. Esta é a primeira faculdade de cooperativismo do Sistema S brasileiro.
A ESCOOP é uma iniciativa do Sescoop/RS surgida de uma lacuna na capacitação das lideranças de cooperativas gaúchas. A primeira experiência, que culminou na criação da Faculdade, ocorreu entre os anos de 2007 e 2010, no Curso Superior em Gestão de Cooperativas, o Gescoop, realizado em parceria com a Univates. A graduação formou sua primeira turma em maio de 2010.
Antes do credenciamento, a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo já havia tido duas avaliações do Ministério da Educação: sua estrutura obteve conceito 4 e o Curso Tecnólogo em Gestão de Cooperativas recebeu conceito 5, o máximo creditado.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, ressalta que a ESCOOP tem como objetivo formar gestores para melhorar a governança cooperativa do Rio Grande do Sul. A Faculdade de Tecnologia é a primeira do País direcionada especificamente para o ensino do cooperativismo. Seu funcionamento, na visão de Perius, representará um salto de qualidade no cenário das cooperativas gaúchas.
A sede da ESCOOP é o Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, localizado em Porto Alegre. Trata-se de uma estrutura com salas de aula, biblioteca, auditório, sala de informática, estacionamento e espaço de conveniência. O local já está disponível às cooperativas para capacitações e cursos de pós-graduação realizados pelo Sescoop/RS em parceria com universidades desde 2009, quando foi inaugurado.
Negócios
Os presidentes das cooperativas integrantes do projeto de governança corporativa, que tem como objetivo a reestruturação das Agropecuárias, reuniram-se em Porto Alegre no dia 05 de abril para discutir as próximas etapas. Os dirigentes examinaram as obrigações contratuais e a participação financeira das cooperativas, além de definirem o cronograma de ações dos próximos 18 meses.
Na reunião anterior, realizada no final de 2010, o grupo definiu os principais critérios para a contratação de uma empresa de auditoria e consultoria especializada para execução do processo. A empresa vencedora da licitação foi o Rabobank International Brasil, que faz parte do grupo holandês Rabobank, um banco com mais de nove milhões de clientes e presente em 43 países. “Estamos muito felizes em participar deste projeto. A comissão já foi composta e grandes nomes de nossa equipe foram designados para fazer parte dela”, afirmou o gerente de projetos do Rabobank, Dante Pozzi, que veio de São Paulo para participar do encontro. “Sabemos que há um longo caminho a ser percorrido. Internamente, o projeto recebeu o apelido de Hércules”, declarou, garantindo que o status do projeto no Rabobank é dos mais elevados.
A partir de agora, o desafio é a execução do objeto contratado: auditoria e consultoria às 48 cooperativas que participam do Projeto. De acordo com o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o trabalho dos próximos 12 meses será de análises, avaliações e pesquisas.
Inicialmente, será fornecido um relatório de análise dos cenários internacional, nacional, regional e local das cadeias produtivas, englobando as atividades de todas as cooperativas envolvidas. Depois, cada uma delas receberá um relatório individual, no qual constarão informações sobre os aspectos gerais, quadro social, empregados e prestadores de serviços, situação da cooperativa no mercado e análise estratégica. Perius explica: “O primeiro relatório é setorizado. O setor vitivinícola, por exemplo, organiza-se em uma governança. Depois, cada cooperativa vinícola terá seu relatório individual.” Por fim, dentro de 11 meses, as cooperativas receberão o relatório de estratégias de negócios.
A fase seguinte à dos relatórios é colocar em prática a governança. Para isso, serão levados em conta todos os aspectos analisados anteriormente e executadas ações de planejamento mercadológico, estratégias competitivas e projetos de capitalização. “O relatório final apontará alternativas, mas os dirigentes escolherão os caminhos”, ressalta o gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mario De Conto.
No dia 25 de abril, um dia antes da Assembleia Geral da Ocergs, os presidentes das 48 cooperativas assinarão o contrato de execução e participação financeira. O investimento estimado para a realização do projeto de reestruturação é de R$ 4,2 milhões. Deste valor, 70% será custeado pelo Sescoop/RS, 20,13% pelo Sicredi e 9,87% pelo grupo de cooperativas participantes. Conforme explicou o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, essas cooperativas serão divididas em três grupos, de acordo com o faturamento, e o investimento aplicado por elas será proporcional a esse valor. Juntas, elas somaram um faturamento de R$ 8,5 bilhões em 2009.
Histórico do projeto de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias
As discussões sobre a reestruturação das cooperativas Agropecuárias começaram em janeiro de 2010. Para encaminhar o projeto, foi instituída uma comissão, coordenada pelo presidente da Cotrijal, Nei Mânica. Além dele e do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, participam da comissão os presidentes Rui Polidoro Pinto, da FecoAgro/RS; Orlando Müller, da Central Sicredi Sul; Álvaro Lima da Silva, da Fecolã; Alceu Dalle Molle, da Fecovinho; André Barreto, da Fearroz; Paulo César Pires, da Coopatrigo; Walter Vontobel, da Cotrisal; Darci Hartmann, da CCGL; Daniel Colombo, da Cotriel. Também auxiliam no processo o gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Mario De Conto; o diretor financeiro do Banco Cooperativo Sicredi, Fernando Marchet; e o auditor da CCGL, Airton Donatti.
Para o presidente da Cotrijal e coordenador do projeto, Nei Mânica, o procedimento visa identificar problemas e reorganizar o cooperativismo. “O maior desafio é que as cooperativas tenham o entendimento de que são um sistema. Esse diagnóstico vai mostrar o potencial e a realidade de cada cooperativa”, disse. O dirigente garante que o sigilo das informações levantadas nas cooperativas será mantido.
“Nós, que vivemos sob a mesma bandeira do cooperativismo, não podemos nos conformar com o insucesso do sistema. Temos que fortalecer a imagem do cooperativismo e, para isso, temos que nos ajudar”, destacou o presidente da Central Sicredi Sul, Orlando Müller. O presidente da FecoAgro/RS, Rui Polidoro Pinto, salientou que o projeto de reestruturação das cooperativas Agropecuárias é um grande desafio: “Seguramente, no decorrer desses dois anos, teremos dado passos importantes”, estima.

Negócios
A campanha do Sescoop - entidade responsável pelo fomento, desenvolvimento e promoção do cooperativismo gaúcho, que estreia na mídia no próximo dia 24 de março, inaugura uma nova fase na comunicação da instituição. Trabalhando pela primeira vez com uma agência de publicidade, escolhida através de processo licitatório, o objetivo é promover o cooperativismo, mostrando a sua força para o desenvolvimento do RS e despertar assim o orgulho dos seus associados em fazer parte deste negócio.
A campanha assinada pela Competece traz o conceito “Cooperativismo, a grande força do Rio Grande”, refletindo um mercado que hoje movimenta R$ 18 bilhões em faturamento anual, responde por 50 mil empregos diretos e envolve 2 milhões de associados de diversos segmentos da cadeia produtiva do Estado. A construção da logomarca, segundo João Satt, diretor-presidente do Grupo Competence, se pautou nesta força. O símbolo utilizado expressa a união das pessoas e as cores identificam o estado. “A logo tem o propósito de humanizar. De mostrar a força da união das pessoas,” anuncia João.
A primeira fase da campanha, que tem início no dia 24, é composta de anúncios nos principais jornais e rádio do RS, sendo que primeiro dia trará uma ação especial ao longo da programação da Gaúcha. “Ao longo de todo o dia, os apresentadores da rádio farão intervenções ao vivo sobre todas as áreas onde o cooperativismo está inserido e o quanto movimenta,” informa.
Para reforçar a mensagem da força gaúcha, a interpretação do jingle ficou por conta do cantor e compositor Neto Fagundes.

Negócios
A Ocergs – Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul, em nome das cooperativas singulares, federações e centrais do Rio Grande do Sul, solicitou ao presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a consolidação do financiamento do Procap-Agro às cooperativas que já se encontram aptas à contratação junto aos seus agentes financeiros. O documento foi enviado hoje (22/03) ao Banco de Desenvolvimento Econômico e Social.
Desde 2009, as cooperativas Agropecuárias pleiteiam o Programa Específico de Capitalização, oferecido pelo BNDES e regulamentado através do Procap-Agro. Tão logo o Procap-Agro foi criado, as cooperativas passaram a elaborar projetos, avaliar bens, minutas de contratos, elevações nos limites de crédito e providenciar toda a documentação exigida. Foram requeridas reuniões e assembleias gerais com associados e, por conta disso, demandou-se muito tempo até a assinatura do termo de adesão entre essas e os bancos.
Depois de tudo pronto e atendido, faltando apenas a assinatura do contrato, as cooperativas foram surpreendidas com o aviso da Seagri (Secretaria de Gestão da Carteira Agropecuária), que, através do comunicado 4/211, suspendeu o encaminhamento dos pedidos que já existem nos bancos.
A Ocergs ressalta que as Agropecuárias representam 25,66% do total de cooperativas existentes no Estado e participam com 60% do PIB agropecuário gaúcho, empregando 60% das pessoas que trabalham no sistema cooperativo no Estado. Elas são o suporte social e econômico dos produtores e da produção agropecuária do Rio Grande do Sul, auxiliando o governo em seus programas de armazenagem, escoamento da safra, compras para os programas sociais, na comercialização dos produtos agrícolas, bem como assistência técnica continuada.
Negócios

A tarde desta quinta-feira (17/03) marcou a formatura de 49 alunos do Programa Jovem Aprendiz promovido pelo Sescoop/RS. A cerimônia ocorreu no Mundo Cooperativo Gaúcho, espaço do cooperativismo na Expodireto Cotrijal. Os formandos de Não-Me-Toque realizaram mil horas entre teoria e prática para serem capacitados no curso de assistente administrativo para cooperativas. Executado pela Coeducars no município, o Programa contemplou jovens de 14 a 24 anos das cooperativas Cotrijal e Sicredi Alto Jacuí.
Para o vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto, a profissionalização é fundamental para a entrada no mercado de trabalho. Conforme ele, o Jovem Aprendiz formará gestores para as cooperativas. “Nós, como dirigentes, ficamos felizes vendo jovens que poderão nos substituir”. O presidente da Cotrijal e da Expodireto, Nei Mânica, também ressaltou a importância do Programa para o futuro do cooperativismo. “Vocês são a essência de um projeto que nos trará grandes lideranças”, disse. Mânica apontou que dez alunos de turmas anteriores já foram contratados pela Cotrijal.
Também participaram da formatura o presidente da Coeducars, Ricardo Lermen; o presidente do Sicredi Alto Jacuí, José Celeste De Negri; o gerente da Unidade da Cotrijal de Não-Me-Toque, Airton Mário Gorgen; o gerente administrativo da Cotrijal, Ivanir Tognon; e o gerente de Desenvolvimento Cooperativista, Enio Schroeder.
Jovem Aprendiz
O Programa Jovem Aprendiz é desenvolvido em cumprimento à Lei Federal 10.097/2000, que determina que as empresas devem ter, em seu quadro de funcionários, no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes, cujas funções exijam formação profissional. O Programa promovido pelo Sescoop/RS capacitou mais de 800 jovens no ano passado, distribuídos em 36 turmas pelo Estado.
O Programa Jovem Aprendiz é desenvolvido em cumprimento à Lei Federal 10.097/2000, que determina que as empresas devem ter, em seu quadro de funcionários, no mínimo 5% e no máximo 15% de jovens aprendizes, cujas funções exijam formação profissional. O Programa promovido pelo Sescoop/RS capacitou mais de 800 jovens no ano passado, distribuídos em 36 turmas pelo Estado.
Negócios
Superintendentes e técnicos de planejamento das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estão reunidos em Brasília (DF) para construir um alinhamento estratégico sistêmico. Eles participam de um evento de capacitação promovido pela unidade nacional do Sescoop, na sede do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). A ação reúne cerca de 60 participantes e tem a coordenação da Assessoria de Gestão Estratégica da unidade nacional. O Rio Grande do Sul está sendo representado pelo superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, e pelo coordenador de projetos do departamento de Formação Profissional do Sescoop/RS, Helio Loureiro de Oliveira.
Na abertura do encontro, o superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, enfatizou que o trabalho será realizado a partir de um processo de construção participativa. “Nossa intenção é disseminar informações e capacitar os estados para a elaboração dos seus respectivos planejamentos estratégicos, contemplando suas especificidades, tendo como diretriz o Planejamento Estratégico Sescoop 2010-2013", informou ele.
O evento tem duração de três dias, de 7 a 9 de fevereiro. Ontem (7/2), foram apresentados o ciclo de planejamento estratégico do Sescoop, princípios e premissas, metodologia de elaboração, entre outros temas, além de trabalhos em grupo. A programação inclui ainda trabalhos em grupo e sessões plenárias.
Negócios
A OCB sediou nesta segunda-feira (7/2) a primeira reunião da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC). Participaram dez professores que se dedicam ao estudo do tema e que constituem o núcleo central de discussão sobre a formatação e atuação da Rede. O coordenador técnico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Derli Schmidt, representou o Rio Grande do Sul.
Segundo Andréa Sayar, gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG), do Sescoop, o grupo tratou de propostas referentes a linhas de pesquisas a serem desenvolvidas e seu alinhamento com as demandas de conhecimentos apresentadas pelo Sistema Cooperativista Brasileiro. O evento tratou ainda da forma de trabalho e da interlocução das universidades com a OCB, e o Sescoop. “Hoje nós verificamos que uma das principais demandas é a criação de um banco de dados nacional das cooperativas que viabilize a fundamentação de novas pesquisas do setor”.
A RBPC foi criada no ano passado durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo, promovido pelo Sescoop, com o apoio da OCB, em Brasília. "Entre outros objetivos", destaca Andréa, "a RBPC pretende contribuir para a geração de estudos e pesquisas que sejam aplicáveis a todo o Sistema Cooperativista".
* Com informações do Sistema OCB
Negócios
O cooperativismo gaúcho tem uma nova Central: no dia 25 de janeiro, o ramo Transporte constituiu uma cooperativa de segundo grau, chamada Central Rede Transporte. “O objetivo é organizar o setor nas áreas técnica, contábil, jurídica e comercial”, explica o presidente da Câmara Temática de Transporte Internacional da Ocergs (CTTI), Abel Paré, um dos idealizadores do projeto.
A reunião do dia 25 aprovou o estatuto social da Central, aprovou a adesão das cooperativas singulares para filiação e elegeu o Conselho de Administração, cuja composição é: Abel Moreira Paré como presidente; Luiz Helio Girotto, conselheiro fiscal da Cooperlogin, na vice- vice-presidência; Roberto Brezolin, presidente da Cotraibi, como diretor administrativo-financeiro; José Luis Santin, presidente da Cotramar, na função de diretor Operacional, de Desenvolvimento e Educação; e Astrogildo Frederico Saballa dos Santos, integrante do Conselho de Administração da Coomabel, como secretário.
Histórico
Segundo Paré, os planos de criar uma Central do ramo Transporte existem desde 2004. Em julho de 2010, criou-se a Comissão de Constituição da Central de Cooperativas de Transporte – Rede Transporte, secretariada pelo pedagogo e administrador Paulo Campos e sob a coordenação de Luiz Helio Girotto. Para definir o regimento e funcionamento da futura Central, a Comissão de Constituição contou com o apoio da Ocergs e visitou Centrais de outros ramos. Releia matéria publicada em dezembro do ano passado.

Negócios
A Diretoria da Ocergs e outros representantes do setor cooperativista gaúcho se reuniram na manhã do dia 11 de janeiro com o secretário estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul, Ivar Pavan. O objetivo foi reforçar, junto à Secretaria, as propostas apresentadas em agosto de 2010 ao atual governador do Estado, Tarso Genro, e aos demais candidatos ao governo.
A plataforma de políticas públicas para o cooperativismo se fundamenta, basicamente, em cinco temas, que abordam questões institucionais, fiscais, de infraestrutura, de habitação e de trabalho. Participaram do encontro, além do secretário Pavan, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; o vice, Irno Pretto; o assessor jurídico da Ocergs, Mário de Conto; o superintendente do Sistema, Norberto Tomasini; o vice-presidente da Central Sicredi Sul, Gerson Seefeld; o presidente da Fecolã, Álvaro Lima da Silva; e Gervasio Plusinski, representante da Secretaria. Os representantes do cooperativismo ressaltaram algumas das propostas da plataforma, detalhando alguns pontos.
Um deles é a questão da rede elétrica no meio rural. Perius salientou que o Rio Grande do Sul tem cerca de 40 mil pequenos produtores de leite, que sofrem com deficiências na rede elétrica e têm seu produto e sua qualidade de vida prejudicados. A Ocergs propõe, entre outros itens relacionados à infraestrutura, a constituição de um programa de financiamento para os pequenos produtores rurais, visando a transformação de redes de distribuição de energia elétrica monofásica em redes bifásica e trifásica. Pede também incentivo para implementação de melhorias nos serviços de infraestrutura e logística, armazenagem, movimentação de cargas e sistema de segurança nos terminais portuários, com vistas a alcançar a integração de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos do estado. “Sabemos que as áreas com cooperativas de eletrificação são onde a comunidade está mais bem atendida”, reconhece Pavan.
Outra proposta da plataforma de políticas públicas para o cooperativismo é com relação ao fisco estadual, que não leva plenamente em conta a natureza jurídica do ato cooperativo, nem o papel social das cooperativas na inclusão de milhares de gaúchos. Perius explica: “O principal problema é a falta de isonomia tributária. O Fundopem, por exemplo, é um mecanismo importante para a atratividade de empresas que vem de fora do Estado e do País. Porém, ainda é um instrumento injusto para cooperativas e outras empresas que se estabeleceram há mais tempo no Rio Grande do Sul, já que, na agricultura e na pecuária, a matéria-prima não se dá pela natureza, ela tem que ser produzida. As empresas deveriam ter um compromisso claro de investimento de 20% do valor do financiamento e do benefício obtido, para incentivar a produção de matérias-primas”. Ainda no contexto de incentivos financeiros e fiscais, foi lembrada ao secretário a urgência em fixar alíquotas de ICMS menores no consumo de energia elétrica rural.
Para Pavan, as cooperativas cumprem, em grande parte, o papel do Estado, mas não são compensadas por isso. “Deve haver vantagens quem se esforçou ao longo da vida para ficar ao lado dos pequenos, para mantê-los incluídos no mercado”, afirmou o secretário.
Por último, Perius abordou a questão do cooperativismo Habitacional, retomando um projeto que nasceu em 2008 e pelo qual a Ocergs, após um trabalho realizado em conjunto com cooperativas Habitacionais de todo o Estado, sugeriu mais de 70 áreas públicas que poderiam ser repassadas a cooperativas para a construção de moradias. “São áreas ociosas, perfeitas para a construção de condomínios habitacionais”, garante Perius.
“Assumo o compromisso de ajudar as cooperativas, pelo caminho legal e mantendo o foco no produtor”, garantiu Pavan, finalizando o encontro. O secretário recebeu, da Diretoria da Ocergs, o documento completo com as propostas do cooperativismo ao governo do Estado. A plataforma pode ser encontrada no jornal O Interior de agosto de 2010, página 12. É possível acessar a edição pelo site do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.

Negócios
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS está engajado na campanha de auxílio aos brasileiros vítimas da tragédia que ocorreu no Rio de Janeiro. A campanha busca doações de produtos de higiene e limpeza, alimentos não perecíveis, água e roupa, e é promovida pelo Coep/RS (Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida).
As doações podem ser entregues na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Rua Félix da Cunha, nº 12, Bairro Floresta, Porto Alegre), que levará a caixa de arrecadações ao posto de recolhimento montado pela Defesa Civil no Cais do Porto (Armazém 7). A Defesa Civil fará o transporte até o Rio de Janeiro.
A tragédia
A tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro completa uma semana nesta terça-feira (18/01) e já soma 680 mortos, segundo os números oficiais das prefeituras das cidades devastadas pelas chuvas. Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 318 mortos em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis, 20 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informa que são 665 mortos no estado, sendo 312 em Nova Friburgo, 276 em Teresópolis, 58 em Petrópolis (incluindo corpos encontrados em São José do Vale do Rio Preto) e 19 em Sumidouro.
Segundo a Polícia Civil, 676 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal. As buscas por outras vítimas que ainda estejam soterradas e o trabalho de resgate da população que ainda se encontra em áreas isoladas na Região Serrana do Rio entraram em seu sexto dia.
Esta já é a maior desastre natural da história Brasil. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
As doações podem ser entregues na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Rua Félix da Cunha, nº 12, Bairro Floresta, Porto Alegre), que levará a caixa de arrecadações ao posto de recolhimento montado pela Defesa Civil no Cais do Porto (Armazém 7). A Defesa Civil fará o transporte até o Rio de Janeiro.
A tragédia
A tragédia na Região Serrana do Rio de Janeiro completa uma semana nesta terça-feira (18/01) e já soma 680 mortos, segundo os números oficiais das prefeituras das cidades devastadas pelas chuvas. Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 318 mortos em Nova Friburgo, 277 em Teresópolis, 58 em Petrópolis, 20 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
A Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil informa que são 665 mortos no estado, sendo 312 em Nova Friburgo, 276 em Teresópolis, 58 em Petrópolis (incluindo corpos encontrados em São José do Vale do Rio Preto) e 19 em Sumidouro.
Segundo a Polícia Civil, 676 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal. As buscas por outras vítimas que ainda estejam soterradas e o trabalho de resgate da população que ainda se encontra em áreas isoladas na Região Serrana do Rio entraram em seu sexto dia.
Esta já é a maior desastre natural da história Brasil. O número de vítimas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo. Naquela tragédia, tida até então como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram.
Fonte: Globo.com
O Coep
O COEP – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida – foi criado em 1993, em meio à intensa mobilização da sociedade civil deflagrada pelo Movimento pela Ética na Política, tendo entre seus idealizadores o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. O objetivo era reunir empresas para somar esforços na articulação e implementação de ações voltadas para o combate à fome e à miséria.
Inicialmente, eram 30 as entidades envolvidas; hoje, o COEP é um dos principais articuladores junto a organizações públicas e privadas para a promoção de iniciativas visando o desenvolvimento humano e social, em especial as realizadas em comunidades de baixa renda de todo o país.
São mais de 1.100 instituições envolvidas nas 27 unidades da federação e em 29 municípios, incluindo entidades de classe e universidades, nas quais funcionários, colaboradores, professores e alunos são incentivados a participar de diferentes projetos sociais.
O COEP – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida – foi criado em 1993, em meio à intensa mobilização da sociedade civil deflagrada pelo Movimento pela Ética na Política, tendo entre seus idealizadores o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. O objetivo era reunir empresas para somar esforços na articulação e implementação de ações voltadas para o combate à fome e à miséria.
Inicialmente, eram 30 as entidades envolvidas; hoje, o COEP é um dos principais articuladores junto a organizações públicas e privadas para a promoção de iniciativas visando o desenvolvimento humano e social, em especial as realizadas em comunidades de baixa renda de todo o país.
São mais de 1.100 instituições envolvidas nas 27 unidades da federação e em 29 municípios, incluindo entidades de classe e universidades, nas quais funcionários, colaboradores, professores e alunos são incentivados a participar de diferentes projetos sociais.
Negócios

Uma comitiva de cooperativistas de São Paulo conheceu mais sobre o cooperativismo do Rio Grande do Sul durante os dias 13 e 14 de janeiro. Os profissionais do Sescoop/SP Sergio Dias, do núcleo de Formação Profissional, e Conceição Barros, consultora especializada no ramo Infraestrutura, estiveram no Estado, juntamente com o presidente da Fecoeresp (Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo), Danilo Roque Pasin; e com os representantes das cooperativas de Infraestrutura Cerim e Cervam, Eraldo Francisco Sonego e Roberto Longati, respectivamente. O grupo foi acompanhado pelo presidente da Fecoergs (Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul), Jânio Stefanello, e pelo superintendente, José Zordan. O objetivo foi promover a troca de experiências no ramo Infraestrutura.
Na tarde do dia 13, a comitiva esteve no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, mostrou dados sobre o cooperativismo gaúcho. O Estado possui 728 cooperativas, 1.924.384 associados e 49.072 empregados. As cooperativas são responsáveis por 10,11% do PIB do Rio Grande do Sul e por 59,57% do PIB Agropecuário. Também foram apresentados os principais projetos do Sescoop/RS, como a futura Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, o Programa Jovem Aprendiz, a reestruturação das cooperativas Agropecuárias e o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo. O superintendente do Sescoop/RS, Norberto Tomasini; o gerente jurídico, Mario De Conto; o gerente de Desenvolvimento Humano, José Zigomar Vieira dos Santos; e o coordenador de Projetos, Hélio Loureiro de Oliveira, especificaram os procedimentos do Sescoop/RS.
Além da visita ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, a programação contou com um encontro na Fecoergs, onde foram apresentados o planejamento estratégico, os procedimentos e a capacitação de técnicos do ramo Infraestrutura. A comitiva paulista conheceu também uma escola de treinamento da Federação, em Teutônia.
Negócios