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Escoop assina convênio com Sescoop Nacional e Sescoop/RS

Escoop assina convênio com Sescoop Nacional e Sescoop/RS

No dia 25 de abril, durante a Assembleia Geral Ordinária da Ocergs, foi realizada a assinatura do convênio entre o Sescoop Nacional, o Sescoop/RS e a Escoop, para execução de atividades de desenvolvimento e atualização de conteúdos didáticos inéditos para compor o Catálogo de Soluções de Formação Profissional do Sescoop, em regime de mútua cooperação.

O diretor da Escoop, Mário De Conto, agradeceu a oportunidade e reiterou a importância do convênio. “Estamos felizes em assinar esse termo que sintetiza o trabalho que a Escoop está realizando atualmente com o Sescoop Nacional. O convênio marca um momento importante em que somos responsáveis pela elaboração dos conteúdos de cursos nacionais que serão oferecidos pelo Sescoop, levando a educação cooperativa para todo o País.

Para Nobile, o convênio é um passo importante para aprimorar a pesquisa dedicada a assuntos do cooperativismo. “É fantástica a oportunidade que temos, na medida em que evoluímos esses processos educacionais. Estamos cumprindo as diretrizes do planejamento estratégico do Sistema do RS e Nacional. Queremos disseminar os conteúdos por todo o País e disponibilizar, posteriormente, conteúdos para cada unidade é um degrau que galgamos para capacitar e profissionalizar cada vez mais nossas cooperativas”, finalizou.

Assinaram o documento o superintendente da OCB, Renato Nobile, o diretor da Escoop, Mário De Conto e os superintendentes do Sescoop/RS, Gerson Lauermann e Norberto Tomasini.

 
Contagem regressiva para o 14º CBC

Contagem regressiva para o 14º CBC

A 14ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) está próxima. O evento realizado pelo Sistema OCB, em Brasília, entre os dias 8 e 10 de maio, reunirá 1,5 mil participantes e tem um único objetivo: planejar e construir, juntos, o futuro almejado para o movimento cooperativismo do País.

O evento também marca a celebração dos 50 anos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que, aliás, surgiu a partir de um consenso durante o 4º CBC, em 1969. Desde então, realiza a representação nacional das cooperativas junto aos Três Poderes da República.

Temas

As discussões do 14º CBC serão pautadas em torno de seis temas: Comunicação, Governança e Gestão, Inovação, Intercooperação, Mercado e Representação. Os participantes do evento podem se preparar com antecedência por meio dos documentos-base, que trazem cenários e reflexões sobre cada assunto, além de sugestões de propostas, com o objetivo de ajudar a nortear os debates.

Se você é um congressista, saiba mais sobre os temas e se prepare com antecedência para debater o futuro do cooperativismo. Clique aqui.

Programação

A organização do CBC está concluindo os processos que definem a programação completa, mas confira aqui o que já está programado.

O cooperativismo é o sistema mais fraterno

O cooperativismo é o sistema mais fraterno

A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, participou nesta quarta-feira, em Brasília, da reunião mensal da diretoria da OCB e representantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Durante o evento, realizado na Casa do Cooperativismo, ela anunciou que nos próximos dias preparará a minuta do decreto do novo Selo Combustível Social, que deve beneficiar cerca de 40 mil produtores rurais da agricultura familiar ligados às cooperativas agropecuárias. (Leia mais)

Durante seu pronunciamento, a ministra da Agricultura apresentou sua visão do cooperativismo, explicou a necessidade das reformas e falou sobre desemprego e sobre como imagina o desenvolvimento do setor na região do semiárido brasileiro. Para ela, “o cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência da economia e das pessoas, de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz”, confira!

Cooperativismo

O cooperativismo só tem trazido coisas boas para a organização das pessoas em todo o nosso país. O cooperativismo é o sistema mais fraterno de convivência na economia, das pessoas e de forma bem harmônica. E o resultado acaba sendo muito eficiente e eficaz.

É claro que isso não é fácil. Há quantos anos a OCB vem lutando, junto com suas unidades nos estados para mudar a cultura de muita gente? No início teve um monte de cooperativas que não deu certo, porque não tinha o espírito cooperativo. Os cooperados desse tipo de cooperativa visavam outras coisas. Com os erros, todos aprendem e, hoje, temos um sistema cooperativo sólido, sendo exemplo para todo o país. Graças a esse trabalho da OCB, vemos que o movimento cooperativista está sólido, tem ética, valores e princípios que o Brasil está precisando muito, atualmente.

Acredito até que muitas coisas que estamos enfrentando hoje em dia, no país, têm a ver com o fato de as pessoas terem esquecido desses valores, enxergando só os benefícios mais fáceis de serem alcançados e é por isso que, nós, no Ministério, temos pedido sempre a colaboração da OCB para que a gente caminhe junto em alguns projetos que são extremamente importantes.

Semiárido

Um exemplo é o desafio que temos no Nordeste brasileiro. O público que mais precisa de nós, hoje, são os pequenos produtores. Nós precisamos muito do sistema cooperativo para essa transição. Foi criado um projeto para que as cooperativas que deram certo, que já se estabeleceram no mercado, adotem uma cooperativa que está começando e que precisa de um apoio para ela se consolidar com esse espírito cooperativo, para poder, no futuro, também ter sucesso.

Nós já conhecemos bons exemplos lá no Nordeste e queremos expandir isso. Nós precisamos democratizar o sistema cooperativista em algumas regiões do país, porque eu acho que a solução de dignidade, de geração de renda, só virá por aí. Até mesmo para prestar assistência técnica, vamos precisar das cooperativas. Quero agradecer muito por essa parceria com a OCB. Podem ter certeza de que vamos avançar muito.

Desemprego

Nós precisamos ganhar tempo. O Brasil precisa funcionar. Minha agenda no Ministério é bastante apertada, porque todos os dias eu recebo representantes dos setores produtivos, já que o agronegócio está em quase tudo. O que percebo é a ansiedade das pessoas em verem as coisas acontecerem, darem certo, mudarem de rumo e o Brasil voltar a crescer...

Um país como o Brasil, com o potencial que temos por aqui... com tudo o que Deus nos deu, e de graça, nós precisamos trabalhar, juntos, para fazer dar certo. É uma vergonha que o Brasil tenha 13 milhões de desempregados.

Reforma da Previdência

Ontem, ficamos muito felizes com o primeiro resultado. Mas é bom lembrar que o Brasil não tem um plano B. Gostando ou não das reformas e começando pela Previdência, precisamos delas para destravar. O parlamento serve para resolver, mais para frente, as possíveis queixas dos grupos que se sentirem prejudicados. Neste momento, precisamos virar a chave do Brasil.

Precisamos fazer o país dar certo e ele só vai dar certo com esse passo que precisa ser dado pelo Congresso, mostrando independência e o quanto é patriota. Nós estamos votando pelo Brasil, não pelo Governo Bolsonaro, mas pelo nosso país. A reforma da Previdência é a primeira, porque nós precisamos fazer outras reformas. Aliás, eu acho que os próximos anos serão excitantes porque outras batalhas virão e nós vamos precisar de muita força e convicção de que o país precisa urgentemente dessas mudanças.

Num país como o nosso, todas as vezes que vejo na televisão o número dos milhões de desempregados eu tenho vergonha. Eu acho que a gente está fazendo pouco pelo nosso país. Eu acho que nós temos que ter isso em mente e fazer esse país avançar.

Oportunidade

A China está vivendo um problema seríssimo, que durante muito tempo esteve guardado, mas aflora: a peste suína. É triste e a China vai levar um tempo para se organizar. Se o Brasil tiver juízo e responsabilidade nós podemos ser os grandes fornecedores dessa proteína que a China vai demandar. Pelo tamanho do país e da população, eles podem ter problemas seríssimos como fome. O problema da China pode ser muito mais complicado do que estamos pensando comercialmente. Eles já estão vivendo um problema social, porque tiraram as pessoas do campo e trouxeram para viver nas cidades e todos precisam se alimentar.

Esse é um problema para a China, mas uma oportunidade para o Brasil. Precisamos estar todo mundo junto. Vamos precisar de todos para pensar sobre esse assunto e, assim, gerar emprego, agregar valor e aproveitar a oportunidade.

Selo Biodiesel

A intenção do Ministério é colocar todos os que a gente puder, vendendo para quem quiser, e tendo o benefício desse Selo Combustível Social. Faremos isso via decreto e não mais via portaria. Vocês podem ter certeza de que será bem rápido e bem mais seguro. Se Deus quiser nós faremos isso nos próximos 10 dias e o presidente Jair Bolsonaro vai assinar. Essa é uma oportunidade única e o presidente gosta do setor. Ele é um apoiador do setor e para tudo que a gente leva ele tem um olhar diferente, especial e, graças a isso, a gente tem podido andar muito rapidamente. Podem ter certeza de que esse decreto será feito o mais rápido possível porque a gente conhece, sabe que tem uma janela e precisa que essa comercialização esteja andando... então, eu espero que a gente tenha mais de 40 mil inseridas nessa política que estamos destravando.

Envio de demandas

O que estiver atrapalhando o desenvolvimento das cooperativas, como travas burocráticas, por favor, me passem. Vocês podem montar um grupo de estudos, já que têm gente capacitada para isso. Podem nos levar. O nosso jurídico vai avaliar e, se for possível, a gente vai resolver. É preciso destravar. As pessoas precisam produzir com seriedade, mas de maneira simplificada. Não podemos perder mais tanto tempo. A burocracia só atrapalha e tira emprego. Às vezes até duvidamos quando nos deparamos com coisas que estão aí há 20 anos atrapalhando e ninguém mexeu. Nós queremos trabalhar isso, mas precisamos de mão-de-obra, qualificada e séria, para que a gente possa caminhar de maneira mais célere, para que as pessoas consigam produzir e comercializar melhor, e todos da mesma maneira, independentemente de ser pequeno, médio e grande. Vai dar trabalho, mas vai dar certo!

FOTOS
Fonte: Sistema OCB
AGO 2019 da Ocergs aprova gestão, contas e plano de trabalho

AGO 2019 da Ocergs aprova gestão, contas e plano de trabalho

Na manhã desta quinta-feira, 25 de abril, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou a Assembleia Geral Ordinária (AGO), na qual foi aprovada a prestação de contas do exercício de 2018 e estabelecido o plano de trabalho de 2019, entre outras. As pautas foram aprovadas pelos presentes através de votação digital. O encontro aconteceu na Casa do Cooperativismo do Parque Assis Brasil, em Esteio.

Estavam presentes representantes de 43 cooperativas, contabilizando 176 votos. Após as boas-vindas do diretor-secretário da Ocergs, Darci Hartmann, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, falou sobre dados econômicos e sociais das cooperativas em 2018 e sobre o plano de trabalho de 2019. “As cooperativas gaúchas cresceram em faturamento, asseguraram seus empregos e geraram novos, mesmo em um contexto de crise em que nosso País se encontra. Agradecemos a todos os cooperativistas do Estado que fazem o cooperativismo cada vez mais forte. Em 2019, continuaremos trabalhando projetos importantes sob o ponto de vista político, econômico e social. Contamos com vocês”.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, apresentou os números do relatório de gestão do Sistema OCB, expostos na Assembleia Geral Ordinária, que aconteceu no mês de março e as ações e desafios do Sistema para os próximos anos, com foco em sustentabilidade, melhoria da competitividade e defesa dos interesses das cooperativas. Além de ressaltar a importância da manutenção dos recursos do Sistema S. “Trabalhamos constantemente para ter o reconhecimento do cooperativismo pelo governo federal. Em 2018, acompanhamos 1.400 proposições legislativas no Congresso Nacional. E isso só se torna possível porque contamos com o apoio e comprometimento de todos vocês e dos técnicos das cooperativas e das unidades estaduais. A inteligência do cooperativismo não está em Brasília. Ela está aqui. Muito obrigado”.

Após a leitura do edital de convocação da AGO pelo gerente jurídico do Sistema, Mário De Conto, Perius agradeceu a presença de todos e falou sobre as ações de representação institucional e a política da entidade. Também foram ressaltados a plataforma para governo e parlamento gaúchos 2019-2022, o Programa Aprendiz Cooperativo do Campo, o crescimento das cooperativas escolares, o Dia de Cooperar (Dia C), o Seminário Gaúcho do Cooperativismo, o crescimento econômico e social das cooperativas, a defesa do S Cooperativo, dentre outros.

As pautas do sindicato foram apresentadas pelo diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, que em sua fala destacou a importância da contribuição sindical e confederativa e as conquistas relacionadas à reforma trabalhista. O superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Norberto Tomasini, apresentou e definiu o Plano de Trabalho, o Orçamento de Receitas e Despesas do exercício de 2019 e, em seguida, o auditor, Antônio Carlos Nasi apresentou o Parecer da Auditoria Externa que aprovou, sem ressalvas, as contas da entidade. Da mesma forma, o secretário do Conselho Fiscal da Ocergs, João Vicente Bassols, apresentou o parecer do Conselho que aprovou as demonstrações contábeis e recomendou a AGO à aprovação das contas encerradas em 31 de dezembro de 2018.

Convênio Escoop e Sescoop Nacional

Durante a Assembleia, foi realizada a assinatura do convênio entre o Sescoop Nacional, o Sescoop/RS e a Escoop, para execução de atividades de desenvolvimento e atualização de conteúdos didáticos inéditos para compor o Catálogo de Soluções de Formação Profissional do Sescoop, em regime de mútua cooperação. Assinaram o superintendente da OCB, Renato Nobile, o diretor da Escoop, Mário De Conto e os superintendentes do Sescoop/RS, Gerson Lauermann e Norberto Tomasini.

Frencoop Estadual

O presidente da Frencoop Estadual, deputado Elton Weber, e o coordenador do cooperativismo da Secretaria de Agricultura do RS, Flávio Smaniotto, fizeram uma saudação aos presentes e apresentaram algumas ações para o ano de 2019 em prol do setor. “Até o momento temos conosco 46 de 55 deputados que, durante os próximos anos, farão parte da Frencoop e auxiliarão nas atividades de apoio à manutenção dos recursos do Sistema S, projetos com ênfase na assistência técnica das cooperativas e demais projetos que beneficiem os demais ramos. Estamos juntos para fortalecer o cooperativismo”, destacou Weber.

A Assembleia foi dirigida pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e acompanhada pelos diretores da Ocergs: Darci Hartmann, Irno Pretto, Roberto Brezolin, Margaret Garcia da Cunha, Iloir de Pauli e pelo gerente Jurídico da Ocergs, Mário De Conto, além dos superintendentes, Gerson Lauermann e Norberto Tomasini.

Confira nos links abaixo os materiais:

Vídeo Relatório Sistema Ocergs-Sescoop/RS

Álbum de fotos da AGO

Relatório de Gestão 2018 e Plano de Trabalho 2019 Sistema Ocergs-Sescoop/RS

Apresentação AGO do Sistema OCB

Vídeo AGO do Sistema OCB

Cooperativas celebram Dia do Aprendiz

Cooperativas celebram Dia do Aprendiz

Um olho no futuro e outro no presente! É assim que o movimento cooperativista brasileiro comemora, nesta quarta-feira (24/4), o Dia do Aprendiz, data dedicada a celebrar a participação do jovem no mercado de trabalho. E, nas cooperativas, a presença dessa galera sempre foi e será muito bem-vinda.

Tanto é que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desenvolve, há mais de dez anos, o Programa Aprendiz Cooperativo, voltado ao desenvolvimento profissional de estudantes com idades entre 14 e 24 anos, de Norte a Sul do Brasil, para atuarem nas cooperativas.

Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo é oferecer aos jovens uma formação completa, com base nos princípios e valores do cooperativismo. “É uma oportunidade de começar a exercer uma profissão e, ao mesmo tempo, vivenciar os diferenciais que têm tudo a ver com a cultura cooperativista e que ajudam a formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. Temos a certeza de que estamos formando os futuros líderes do nosso movimento”, avalia Nobile.

O Programa Aprendiz Cooperativo – desenvolvimento de acordo com Lei da Aprendizagem – já formou mais de 50 mil jovens desde que começou. Só no ano passado, mais de 12 mil pessoas conheceram mais de perto aspectos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade. Uma dessas jovens é Keli Meier, que participa atualmente do Programa Aprendiz Cooperativo pela Coagril (Cooperativa de Agricultores de Chapada/RS), e fala de sua importância para o desenvolvimento e inclusão de milhares de jovens através do cooperativismo (ver abaixo).

“Em nossas organizações estaduais e cooperativas é possível ver, na prática, exemplos de valores contemporâneos. No cooperativismo, liderança compartilhada, comércio justo, economia do propósito e sustentabilidade fazem parte do nosso dia-a-dia. Assim, vamos construindo agora, e juntos, um futuro melhor para o cooperativismo e para o nosso país. A todos os jovens, parabéns!”, finaliza Renato Nobile.

O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, reitera a importância do Programa no Rio Grande do Sul. "Hoje, quase 3 mil jovens do estado estão fazendo este curso, que prepara eles para o primeiro emprego. Evidente que as cooperativas absorvem os melhores, que se destacam, que realmente se esforçam para se ajustar ao modelo de empresa cooperativa. É a porta de abertura para o jovem ingressar no processo da produção produtivo do negócio cooperativo”, definiu o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius.

Aprendiz Cooperativo no RS

São várias opções de cursos oferecidos no RS: Auxiliar Administrativo, Serviços de Supermercado, Assistente para Manufatura de Calçados, Eletrotécnica Básica, Processamento de Carnes, Processamento de Leite e Derivados. Além disso, temos o Aprendiz Cooperativo do Campo (pauta da reportagem principal da RG Coop #14). Confira todas as opções de cursos e outras informações clicando aqui. Atualmente temos 88 turmas ativas em 84 cidades, atendendo 2.666 aprendizes, sendo 54 deles PCDs. Sua cooperativa participa do Programa? Ficou interessado em saber mais? Clique aqui ou entre em contato conosco pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou através dos telefones (51) 3323-0035 e (51) 3323-0073.

Saiba mais sobre o Programa:

Dia do Aprendiz no RS

Depoimento Aprendiz Keli Meier, da Cooperativa Coagril

Vídeo comemorativo Dia do Aprendiz OCB

Sistema realiza entrega de doações de Campanha de Páscoa 2019

Sistema realiza entrega de doações de Campanha de Páscoa 2019

O Sistema Ocergs-Sescoop/RS realizou ontem, dia 17 de abril, a entrega das doações da Campanha de Páscoa à Associação de Assistência Evangélica aos Portadores do Vírus HIV/AIDS (AAEPV), de Porto Alegre.

A Campanha foi uma iniciativa do Sistema para o Dia de Cooperar (Dia C), realizada entre os colaboradores da entidade e da Escoop. Ao todo, foram arrecadados mais de 50 quilos de balas, chocolates, leite condensado e doces variados e 16,2 litros de achocolatado que beneficiaram, em 2019, cerca de 196 crianças.

Sobre a AAEPV

Fundada em junho de 2000, a Instituição tem como objetivo ajudar portadores do vírus HIV/AIDS, crianças com câncer e famílias carentes em risco de vulnerabilidade.

A Associação tem caráter Filantrópico sem fins lucrativos e atua na área de assistência social atendendo Porto Alegre e região, tendo seu trabalho reconhecido pelo governo do Estado e inscrita na Secretaria do Trabalho e Assistência Social (STCAS), no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) e no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA).

Lei do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo completa 10 anos

Lei do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo completa 10 anos

Presentes em praticamente 100% do território brasileiro, as cooperativas de crédito são, em diversos municípios, a única opção de serviços financeiros. Graças à capilaridade dessas instituições, em 2018, mais de 10,5 milhões de cooperados no país tiveram acesso a todos os produtos disponíveis na rede bancária, mas com custos, em média, 30% mais baixos do que no segmento bancário tradicional.

Esse número, na última década, cresceu 179,89%, resultado de uma série de fatores, dentre eles: precificação diferenciada para os produtos de seu portfólio (tais como: conta corrente, empréstimos, financiamentos, investimentos, planos de previdência e seguros), atendimento personalizado e participação dos cooperados no processo de gestão, pois, além de clientes, são donos do negócio.

Além desses, outro aspecto que torna uma cooperativa de crédito a alternativa mais viável para cidadãos e empreendedores que buscam opções mais vantajosas no Sistema Financeiro Nacional, é o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). Criado para assegurar valores de até R$ 250 mil, por depositante, em casos de intervenção ou liquidação extrajudicial, o fundo trouxe mais segurança institucional, credibilidade e competitividade para todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

10 anos

O que também mostra a solidez do SNCC é o número de cooperativas (940) e de postos de atendimento (5.391). Atualmente, o SNCC ocupa o primeiro lugar no ranking das maiores redes de serviços financeiros do país. E isso só foi é possível graças à Lei Complementar nº 130/2009, que, aliás, completa 10 anos nesta quarta-feira, dia 17/4.

Para o movimento cooperativista essa lei representa um marco no processo de reconhecimento da importância econômica das cooperativas de crédito para a economia brasileira. Essa é a opinião do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

Segundo ele, a LC 130 reconheceu, de fato e de direito, que as cooperativas são instituições sólidas, competentes e capazes de atuar no mercado financeiro de igual para igual, como qualquer outra instituição financeira. “A única diferença é a nossa forma societária, baseada em princípios e valores que só o cooperativismo tem. Sem dúvida alguma, a LC 130 pode e deve ser interpretada como a materialização do reconhecimento do próprio governo, a respeito da solidez das cooperativas de crédito”, avalia Márcio Freitas.

Diferenciais

  • As cooperativas possuem uma precificação diferenciada. Grande parte do custo dos empréstimos e de outras operações e serviços bancários está ligada à necessidade de lucro dos acionistas. No caso das cooperativas de crédito isso não ocorre, pois elas atuam em favor de seus cooperados, que assumem a dupla condição de clientes e acionistas ao mesmo tempo. Logo, as margens são consideravelmente inferiores e, quanto menor o custo, melhor para os tomadores/usuários, ou seja, donos do negócio;
  • O SNCC possui um portfólio completo e compatível com as demandas de seus cooperados. Ou seja, as cooperativas de crédito atuam com todos os produtos e serviços dos grandes bancos de varejo, mas com uma precificação bem mais justa;
  • O processo de gestão nas cooperativas, tanto nas de crédito quanto nas demais, envolve a participação efetiva de seus cooperados. Desta forma, é possível decidir os rumos da instituição, com os benefícios desse processo de administração direta e evitando o habitual conflito de interesses entre o cliente (que quer pagar mais barato pelas operações) e o acionista (que se preocupa com o lucro advindo das operações). Isso, na cooperativa, não ocorre já que cliente e acionista (cooperado) são a mesma pessoa.

Números (Dez/2018)

  • Cooperativas: 940
  • Cooperados: 10.548.288
  • Postos de atendimento: 5.391Mais informações: Aurélio Prado, assessor de imprensa do Sistema OCB - 61 3217-1525 e Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Fonte: Sistema OCB
Contagem regressiva para o 14º CBC

Contagem regressiva para o 14º CBC

Estamos a menos de um mês do evento mais importante para as cooperativas do país: o Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), que está na 14ª edição e que será realizado pelo Sistema OCB, em Brasília, entre os dias 8 e 10 de maio. Os 1,5 mil participantes têm um único objetivo: planejar e construir, juntos, o futuro que querem para o movimento cooperativismo do país.

Considerado o mais importante do setor, o evento também marca a celebração dos 50 anos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que, aliás, surgiu a partir de um consenso durante o 4º CBC, em 1969. Desde então, realiza a representação nacional das cooperativas junto aos Três Poderes da República.

Temas

As discussões do 14º CBC serão pautadas em torno de seis temas: Comunicação, Governança e Gestão, Inovação, Intercooperação, Mercado e Representação. Os participantes do evento podem se preparar com antecedência por meio dos documentos-base, que trazem cenários e reflexões sobre cada assunto, além de sugestões de propostas, com o objetivo de ajudar a nortear os debates.

Se você é um congressista, saiba mais sobre os temas e se prepare com antecedência para debater o futuro do cooperativismo. Clique aqui.

Programação

A organização do CBC está concluindo os processos que definem a programação completa, mas confira aqui o que já está programado.

Inscrições

E se você ainda não está inscrito, procure a unidade do Sistema OCB no seu estado. As vagas são limitadas e estão acabando. Clique aqui para conhecer as regras da participação.
Ocergs integra Comissão da Junta Comercial do RS

Ocergs integra Comissão da Junta Comercial do RS

O governo do Estado do Rio Grande do Sul reconduziu e nomeou representantes para o Colégio de Vogais da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul (Jucis) para mandado de quatro anos. A Ocergs que, desde 2016 integra a comissão, é representada pela analista técnica do Sescoop/RS, Tatiana Francisco (titular) e pelo integrante do Conselho Técnico Sindical da Ocergs, Tiago Machado. A posse aconteceu na manhã de hoje (10/04), no plenário da junta.

O documento foi publicado em conformidade com os arts. 11, 12 e 16 da Lei Federal nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, combinado com os arts. 10, 11, 12, inciso I e 17 do Decreto Federal nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, assim como com o art. 12 da Lei nº 14.218, de 8 de abril de 2012. O mandado iniciará na sessão inaugural do Plenário de 2019, nos termos dos arts. 16 e 18 da Lei Federal nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, combinado com o art. 3º. da Instrução Normativa DREI n. 42, de 26 setembro de 2017, conforme consta NESTE LINK.

Sobre a Junta

A Jucis tem por finalidade a execução e a administração dos serviços e atos do registro do comércio e atividades afins no âmbito da sua jurisdição territorial, obedecidas às normas da legislação federal sobre o Sistema Nacional de Registro de Empresas Mercantis – Sinrem – e sobre as Juntas Comerciais.

O Plenário, órgão deliberativo superior da Jucis, é constituído de 21 vogais e respectivos suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, dentre brasileiros que satisfaçam as condições estabelecidas na legislação vigente, com mandato de quatro anos, admitida uma recondução nos termos do permissivo legal.

Sobre os vogais

Conforme o regimento interno da Jucis, as atribuições do Plenário do Colégio de Vogais são: julgar os recursos interpostos das decisões definitivas, singulares ou colegiadas, bem como os processos administrativos decorrentes da atividade de fiscalização dos Leiloeiros Públicos Oficiais e dos demais agentes auxiliares do comércio; decidir, sobre todas as matérias de competência das Turmas de Vogais, mediante recurso das partes, da Assessoria Superior Jurídico-Administrativa do Registro, ou mediante iniciativa das próprias Turmas;  deliberar, ouvida a Assessoria Superior Jurídico-Administrativa do Registro, sobre consulta, em matéria de Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins, formulada por órgão de Administração Direta, entidade de Administração Indireta ou Fundação instituída pelo Poder Público; deliberar sobre propostas apresentadas pela Presidência, Secretaria-Geral ou pelos Vogais; baixar resoluções sobre matéria de sua competência; deliberar, mediante processo regular, conforme dispuser a legislação aplicável, sobre a perda do exercício do mandato de Vogal e sobre a cassação de matrícula e de carteira de exercício profissional, expedida pela Jucis; formular consulta à  Assessoria Superior Jurídico-Administrativa do Registro com relação a processos ou matérias submetidas à sua apreciação; aprovar a tabela de preços dos serviços oferecidos pela Jucis; entre outras.

Ao vogal da Jucis compete participar também das Turmas de Vogais cujas atribuições são: julgar os pedidos de arquivamento dos atos sujeitos ao regime de decisão colegiada; julgar os pedidos de reconsideração de seus despachos e de despachos singulares a ela endereçados; baixar processo em diligência para correção, complementação ou substituição de dado ou documento; formular consulta à Assessoria Superior Jurídico-Administrativa do Registro ou a órgão de consulta; entre outras atribuições que forem fixadas pelo Plenário do Colégio de Vogais.

Ocergs na Comissão da Jucis

A nomeação da analista técnica do Sescoop/RS para Vogal na Junta Comercial possibilita uma maior aproximação do cooperativismo com a Jucis, no sentido de servir como intermediador entre as necessidades das cooperativas e melhoria no atendimento e tramitação dos processos de registro para ambas as partes, assim como participar de aprovação de enunciados que facilitem o atendimento às cooperativas, entre outras atividades que possibilitem o pleno atendimento as finalidades da Jucis e do cooperativismo.

Dia C 2019 – Inscreva as ações de sua cooperativa!

Dia C 2019 – Inscreva as ações de sua cooperativa!

Prestes a completar dez anos de existência, o movimento Dia de Cooperar (Dia C), iniciado em 2009, demonstra, a partir de iniciativas práticas, a força do cooperativismo no Brasil. No Rio Grande do Sul, o Dia C integra o calendário das cooperativas desde 2015. Com o propósito de mostrar à sociedade seu comprometimento com o desenvolvimento socioeconômico local, as cooperativas já podem inscrever suas iniciativas para 2019.

O objetivo é ilustrar que existem várias possibilidades de atuar em ações duradouras, que visam transformar a realidade da comunidade local, contribuindo para o desenvolvimento contínuo, sustentável e responsável. Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o Dia C traz em sua essência o espírito cooperativista. “O Dia C estende as mãos para as pessoas que precisam de ajuda, que precisam de um sorriso, de uma cultura, de uma instrução, que necessitam de um apoio”, afirma.

Dia C no Brasil

Em 2018, o número de cooperativas engajadas com as iniciativas do Dia C cresceu 8,4% em relação ao ano anterior. Ao todo, 1.706 cooperativas, com o apoio de quase 120 mil voluntários, dedicaram tempo, talento e muito trabalho para beneficiar mais de 2,2 milhões de pessoas com iniciativas que melhoram a qualidade de vida, a saúde, a educação, o meio ambiente e que estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aliás, vale destacar que das 1.355 iniciativas realizadas em 1.136 cidades do País, 509 são projetos contínuos, tornando as cooperativas aliadas naturais da ONU, para o alcance das metas de erradicação da pobreza extrema no mundo até 2030, conforme previsto em sua agenda.

Dia C no Rio Grande do Sul

O Dia C já mobilizou 30 mil voluntários e contou com 800 projetos desenvolvidos por cooperativas no Rio Grande do Sul, que beneficiaram mais de 770 mil pessoas no Estado nos últimos quatro anos. Em 2018, o projeto realizado pelo Sistema OCB, pelas unidades estaduais e pelas cooperativas contou com 9.841 voluntários de 307 cooperativas e entidades parceiras, totalizando mais de 251 mil pessoas beneficiadas em 186 municípios gaúchos.

Cooperativas em ação

Outro dado bastante relevante sobre as iniciativas do Dia C diz respeito aos ODS, estabelecidos pela ONU. Todos os 17 objetivos foram contemplados pelas iniciativas que, em alguns casos, abrange mais de um ODS. “Encerramos 2018 satisfeitos com os resultados alcançados, mas certos de que em 2019 podemos fazer ainda mais. Por este motivo, convidamos as cooperativas que ainda não realizam projetos com base nos ODS para estarem conosco nesta caminhada”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Na aba downloads, você pode conferir todo o material publicitário: campanha 2019, edições da Revista Dia de Cooperar e infográficos atualizados com números de ações regionais e nacionais, separados por Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ramos cooperativistas. Confira! Afinal, sua cooperativa é parte desse sucesso!

As cooperativas que desejarem unir sua força ao Dia C devem cadastrar suas ações no site nacional do Dia C durante o ano todo e enviar ao Sescoop/RS as notícias para divulgação destas ações (email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

Existem várias possibilidades de atuar em ações permanentes, com comprometimento, e que cabem no seu dia a dia. Inscreva sua cooperativa aqui!

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Dália Alimentos lança Pedra Fundamental do Condomínio Avícola Mato Leitão

Dália Alimentos lança Pedra Fundamental do Condomínio Avícola Mato Leitão

No dia 4 de abril, no município de Mato Leitão, aconteceu o ato de inauguração da Pedra Fundamental que marca as obras do Condomínio Avícola Mato Leitão. O evento foi realizado em Linha Sampaio Baixo, com a presença das 18 famílias associadas que fazem parte do condomínio, de representantes do Conselho de Administração e da Direção da Dália Alimentos, de membros dos poderes Executivo e Legislativo e da imprensa regional.

O Condomínio Avícola Mato Leitão é um dos nove projetos para criação de frango de corte que abastecerá o frigorífico de aves da Dália Alimentos que se encontra em construção em Palmas, no município de Arroio do Meio.

O presidente executivo da Dália Alimentos, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, recordou que no ano de 1998 uma comitiva visitou países da União Europeia a fim de verificar alternativas que impedissem a exclusão de pequenos produtores do meio rural. Deste grupo, o atual prefeito de Mato Leitão, Carlos Alberto Bohn, também fez parte e junto aos demais perceberam que uma das alternativas seriam as parcerias público-privadas, a exemplo desta que está sendo realizada entre condomínio, associados, cooperativa, prefeitura e Câmara de Vereadores. “Este é um projeto pensando no futuro, a longo prazo e só quem tem o espírito empreendedor, de comprometimento com a comunidade, consegue realizá-lo”.

Para registrar a gratidão pela parceria, Freitas entregou ao prefeito Carlos Alberto Bohn um guarda-chuva com a logomarca da Dália Alimentos simbolizando que, da forma que o guarda-chuva protege a pessoa da chuva, o município alicerça e ajuda associados, cooperativa e comunidade em geral para concretizar um projeto de ampla envergadura como este.

Ao mencionar o ato, o presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos, Gilberto Antônio Piccinini, disse tratar-se de momento histórico para a cooperativa, que em junho completa 72 anos de fundação, e para a comunidade de Mato Leitão, que com apenas 27 anos de emancipação já apresenta espírito de empreender em projetos que viabilizem a economia do município. “Precisamos sonhar, planejar e realizar. E é isso que está acontecendo aqui nesta comunidade, um exemplo do legítimo Brasil, estado e município que queremos, driblando as crises de forma planejada”.

Na visão do chefe do Executivo, é um momento marcante para o município, pois muitas pessoas se envolveram e acreditaram neste projeto, priorizando as futuras gerações. “Projeta-se que o empreendimento represente R$ 400 mil de retorno de ICMS para a administração em 2022, quando o condomínio estiver em plena produção”, projetou.

O presidente do condomínio e secretário municipal de Agricultura de Mato Leitão, João Carlos Machry, resgatou a trajetória do grupo cuja primeira reunião entre os produtores ocorreu em 2016. “Os primeiros passos foram difíceis, mas sempre olhando para frente. Juntos pensamos no futuro”, disse. Com esses investimentos na produção de frango de corte, Machry prevê que o setor assuma uma posição de destaque no ranking do setor primário.

A construção dos oito pavilhões e demais estruturas, que começou em dezembro do ano passado, deverá ser concluída ainda neste semestre com investimento dos próprios associados.

Incubatório

O município de Mato Leitão também abrigará o incubatório, outra parte importante do projeto macro frango de corte da Dália Alimentos. A edificação está localizada em Palanque Pequeno e construída com recursos próprios da cooperativa de Encantado. Quando estiver em funcionamento, o incubatório terá a capacidade de produzir até R$ 1,2 milhão de pintos ao mês que, posteriormente, serão encaminhados aos nove condomínios de produção de frango de corte.

Fonte: Assessoria de Imprensa Dália Alimentos
 
Certaja realiza ações do Dia C

Certaja realiza ações do Dia C

Seguindo uma tradição que aos poucos vai mudando a mentalidade de todas as pessoas envolvidas, em março a Certaja realizou atividades relacionadas ao Dia C 2019. A programação local faz parte de um contexto mais amplo, organizado pela OCB Organização das Cooperativas Brasileiras), e Sescoop/RS.

No dia 23 de março, aproximadamente 50 voluntários ajudaram a coletar quase uma tonelada de lixo nas margens do Rio Taquari, composta em sua maioria por garrafas pet, que serão encaminhadas a uma empresa recicladora. O restante será enviado pela Prefeitura Municipal de Taquari a um aterro sanitário. A coleta de vidro para reciclagem atingiu 100kg a serem remetidos a uma empresa recicladora. Os pontos de coleta localizaram-se na Certaja Energia, na central de resíduos, no SSE e Depósito da Agroveterinária.

Para o gestor de segurança e meio ambiente, Leandro Vargas, a ideia geral dessas iniciativas é criar hábitos corretos e destinação dos resíduos. “Na realidade, queremos mostrar que somos responsáveis pelas decisões e ações que tomamos no nosso dia a dia. E o lixo, que é um passivo, deve ser manejado de modo consciente em termos socioambientais. Com o passar do tempo, aponta Leandro, percebe-se uma diminuição na quantidade de lixo abandonada nas margens do Rio, por exemplo. O apoio de inúmeras empresas e o voluntariado crescente são pontos a serem destacados nas atividades do Dia C em 2019″, finalizou.

Cooperativas agropecuárias gaúchas vão à Brasília pedir definição para crédito rural

Cooperativas agropecuárias gaúchas vão à Brasília pedir definição para crédito rural

As cooperativas agropecuárias gaúchas estão reforçando junto ao governo federal pedido de estruturação de uma política de crédito rural que atenda a necessidade do setor. A falta de definição de regras e números fizeram com que a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), acompanhada de presidentes de cooperativas, acionasse dirigentes no executivo e legislativo em Brasília (DF) para buscar soluções que não tragam perdas aos produtores e suas cooperativas.

Conforme documento encaminhado pela entidade, são inúmeros os reflexos positivos do crédito rural às cooperativas com impactos diretos ao produtor rural, em especial, pela rubrica de custeio, pois permite as mesmas se dirigirem ao mercado e negociarem seus insumos a preços adequados e fornecer tais insumos a preços acessíveis aos cooperados. Já no que tange à comercialização, a FecoAgro/RS reforça que o produtor rural sem apoio na comercialização vende mal o seu produto na pressão de oferta de safra, depreciando a renda do produtor rural.

A entidade alega ainda que com instrumentos de política agrícola e através de cooperativas fortes o produtor mitiga os efeitos reversos, por comercializar em mercados melhor organizados. Já os recursos para investimentos permitem a ampliação e modernização de sua estrutura agroindustrial fundamental para produção de riquezas e empregos ao país. Dados do Banco Central indicam que de junho de 2018 a março de 2019 foram tomados R$ 136,57 bilhões em recursos, sendo que pelas cooperativas este montante foi de R$ 15,41 bilhões, ou seja, 11,29% do total que é repassado aos cooperados. O montante é 25,14% inferior ao volume tomado entre junho de 2017 e março de 2018, que foi de R$ 20,59 bilhões. "O crédito rural é muito importante porque as cooperativas têm sido as financiadoras especialmente do pequeno produtor, por meio de operações internas de fornecimento de insumos e comercialização de safras", observa o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires.

O documento foi entregue durante visita à Brasília (DF) nesta terça-feira, 2 de abril. Dirigentes das cooperativas agropecuárias gaúchas estiveram reunidos com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Alceu Moreira (MDB/RS). Na audiência com Lorenzoni, o ministro salientou que o governo reconhece a importância do agronegócio e do cooperativismo para o país. Garantiu ao grupo dos representantes das cooperativas que haverá recurso suficiente para o bom andamento da atividade agropecuária e das cooperativas. Já no encontro com Moreira, o parlamentar salientou que existem mudanças em curso, mas que a FPA está trabalhando para que, se ocorrerem alterações, que sejam feitas em uma forma de transição para não comprometer o setor agropecuário brasileiro.

Com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, os representantes das cooperativas gaúchas ouviram o reconhecimento de que no ano passado já faltaram recursos e que neste ano não é diferente, mas garantiu que pelo menos o Plano Safra deverá ter o mesmo volume de recursos. "Fomos incisivos de que este investimento do crédito tem sido bom em termos de volume e taxa de juros, sendo compatível com a atividade e o resultado disto é um setor pujante em que toda vez que se divulgam números econômicos do país ele aparece entre os principais geradores de emprego e de divisa para o Brasil", ressalta Pires.

Participaram desta missão à Brasília, além do presidente da FecoAgro/RS, o vice-presidente da entidade e da CCGL, Darci Hartmann, e os presidentes da CCGL e Cotrijuc, Caio Vianna, da Cotrijal, Nei Mânica, da Cotripal, Germano Dowich, da Cotricampo, Gelson Bridi, da Coagrisol, José Luiz Leite dos Santos, e da Cotrisel, José Paulo Kraemer Salerno.

 
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
Câmara aprova Padre Theodor Amstad como patrono do cooperativismo

Câmara aprova Padre Theodor Amstad como patrono do cooperativismo

Em 1902, um padre suíço chamado Theodor Amstad criou um tipo novo de empresa no interior do Rio Grande do Sul: uma cooperativa de crédito – a primeira do Brasil. Na época, ele mal poderia imaginar que 117 anos depois, esse modelo de negócios, baseado na cooperação entre as pessoas, seria considerado uma das ferramentas mais eficazes de transformação socioeconômica em todas as partes do país.

É por isso que o padre Theodor Amstad deve receber, com a validação do Congresso Nacional, o título de Patrono do Cooperativismo Brasileiro. Na última quarta-feira (27/3), a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou o PL 4.280/2012 que confere o título ao religioso visionário. O autor da proposição é o deputado Giovani Cherini (RS), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

O projeto de lei segue, agora, para aprovação do Senado Federal, mas lá, no Rio Grande do Sul, a importância da atuação do suíço em prol da disseminação da cultura cooperativista já foi reconhecida. Em 2003, por meio de uma lei estadual, o governo gaúcho concedeu ao padre o título de Patrono do Cooperativismo.

PRIMEIRA COOPERATIVA BRASILEIRA

Theodor Amstad nasceu em 9 de novembro de 1851, em Beckenried, na Suíça. No ano de 1885 chegou ao Brasil e se dedicou a prestar assistência econômica, social e cultural aos colonos do Rio Grande do Sul, dando início ao movimento de fundação das associações de lavradores e cooperativas no estado.

O padre foi o responsável por constituir a em 1902 a primeira cooperativa de crédito brasileira no município de Nova Petrópolis/RS, batizada como Caixa de Economia e Empréstimos Amstad. A cooperativa continua em atividade, porém agora com o nome de Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Pioneira da Serra Gaúcha, a Sicredi Pioneira/RS.

Fonte: Sistema OCB
OCB moderniza ramos do cooperativismo

OCB moderniza ramos do cooperativismo

Tornar mais efetiva a comunicação com a base e ampliar o alcance das ações de representação dos interesses do cooperativismo brasileiro, no âmbito do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. Essas são as razões da reorganização do número de ramos do movimento cooperativista nacional, aprovada pela assembleia geral ordinária da OCB, na quarta-feira passada (27/3/19).

Antes disso, o cooperativismo brasileiro era classificado nos seguintes segmentos: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte, turismo e lazer. Com a aprovação dessa nova classificação, as quase sete mil cooperativas brasileiras passam a integrar sete ramos.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que nada muda na rotina das cooperativas e que a mudança se faz necessária para promover o fortalecimento e dar maior representatividade para alguns segmentos de cooperativas. Confira na entrevista!

Porque o cooperativismo é dividido em ramos?

A classificação das cooperativas brasileiras em ramos é necessária para que a OCB se organize internamente e, assim, otimize os esforços de suas equipes, com vista ao máximo aproveitamento das ações de representação dos interesses dos cooperados junto aos Três Poderes. Vale dizer que a Lei nº 5.764/1971 não faz essa classificação, mas a OCB, seguindo a tendência mundial de segmentar para melhor representar e visando dar cumprimento às suas competências legais, deliberou fazer o mesmo.

Simplificando: o que queremos é conversar melhor com a nossa base, debatendo com elas as suas necessidades, agrupando-as conforme suas afinidades e, por fim, construindo um ambiente cada vez mais sólido para que se desenvolvam com sustentabilidade.

Porque repensar esse formato?

Para darmos cumprimento às competências da OCB, em especial a de defesa e representação das cooperativas, de maneira mais efetiva. A reclassificação traz como principal benefício o atendimento do Sistema OCB com maior representatividade, em uma organização que apresenta ramos robustos. Além disso, a organização em grandes setores é mais adequada e flexível para se adaptar às rápidas mudanças de mercado e inovação. E como consequência temos uma maior padronização, alinhamento de discurso e comunicação mais assertiva.

Como foi o processo de reorganização dos ramos?

A OCB, através de um grupo de trabalho constituído por representantes de todas as regiões, indicados pela Diretoria, estudou critérios elegíveis para aglutinação, como legislação própria, regulação específica e impactos tributários. Em dezembro (2018), apresentamos o resultado desse processo tanto à Diretoria quanto à assembleia geral extraordinária, oportunizando que fossem apresentadas sugestões, que seriam posteriormente avaliadas pelo grupo de trabalho. E, agora no dia 26/3, validamos a reorganização junto à Diretoria da OCB, apresentando os resultados e encaminhamentos na assembleia geral ordinária, realizada no dia seguinte (27/3).

Como fica agora?

Então, como já dissemos, dos 13 ramos que tínhamos, contaremos agora com sete. Alguns deles foram agrupados a outros, podendo haver reclassificação das cooperativas a partir desta reorganização. As mudanças são as seguintes:

Ramo Produção de Bens e Serviços: é a nova denominação do antigo Ramo Trabalho. A partir de agora, esse novo ramo engloba as cooperativas que prestam serviços especializados a terceiros ou que produzem bens tais como beneficiamento de material reciclável e artesanatos, por exemplo. Ele reúne todas as cooperativas de professores e dos antigos ramos: produção, mineral, parte do turismo e lazer e, por fim, especial.

Ramo Infraestrutura: composto por cooperativas que prestam serviços relacionados à infraestrutura a seus cooperados. Por exemplo: geração e compartilhamento de energia elétrica e, agora, com a incorporação do Ramo Habitacional, também terá as cooperativas de construção de imóveis para moradia.

Ramo Consumo: composto por cooperativas que realizam compra em comum tanto de produtos quanto de serviços para seus cooperados (supermercados, farmácias). Engloba, também, as cooperativas formadas por pais para contratação de serviços educacionais e também aquelas de consumo de serviços turísticos (antigamente classificadas dentro do Ramo Turismo e Lazer).

Ramo Transporte: este ramo preserva sua nomenclatura, mas seu conceito foi ajustado. A definição do ramo passa a trazer expressamente a condição do cooperado de proprietário ou possuidor do veículo. Deste modo, cooperativas formadas de motoristas de veículos de carga ou de passageiros, que não detenham a posse ou propriedade destes, devem ser classificadas no Ramo Produção de Bens e Serviços; Além disso, as cooperativas que se dediquem a transporte turístico, transfers, bugues, cujos cooperados sejam proprietários ou possuidores dos veículos e que eventualmente estejam enquadrados no Ramo Turismo e Lazer devem ser reclassificadas para o Ramo Transporte.

Ramo Saúde: composto por cooperativas formadas por médicos, odontólogos ou profissionais ligados à área de saúde humana, enquadrados no CNAE 865. O novo Ramo Saúde também engloba as cooperativas de usuários que se reúnem para constituir um plano de saúde, pois são consideradas operadoras.

Ramo Agropecuário: composto por cooperativas relacionadas às atividades agropecuária, extrativista, agroindustrial, aquícola ou pesqueira. Não sofreu alteração.

Ramo Crédito: composto por cooperativas que prestam serviços financeiros a seus cooperados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. Não sofreu alteração.

Diante da modernização dos ramos, como fica o modelo de governança?

Com essa simplificação, também estamos estudando a alteração do modelo de governança deles. Dessa forma, a proposta a ser debatida trará apenas sete conselhos consultivos e, dentro deles, câmaras temáticas. Com isso, cada coordenador de cada câmara assume, automaticamente, a função de conselheiro. Basicamente, as mudanças a serem discutidas ao longo deste ano no âmbito dos Conselhos Consultivos são as seguintes:

Ramo Produção de Bens e Serviços

- Câmara Temática das Cooperativas de Trabalho;

- Câmara Temática das Cooperativas Sociais (antigo Ramo Especial);

- Câmara Temática das Cooperativas de Garimpeiros;

- Câmara Temática das Cooperativas de Produção;

- Câmara Temática das Cooperativas de Professores;

- Câmara Temática das Cooperativas de Profissionais do Turismo.

Ramo Infraestrutura

- Câmara Temática das Cooperativas de Geração Distribuída;

- Câmara Temática das Cooperativas de Energia e Telecom;

- Câmara Temática das Cooperativas de Irrigação;

- Câmara Temática das Cooperativas Habitacionais.

Ramo Consumo

- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo;

- Câmara Temática das Cooperativas de Consumo de Serviços de Turismo;

- Câmara Temática das Cooperativas de Pais.

Ramo Transporte

- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Cargas;

- Câmara Temática das Cooperativas de Transporte de Passageiros.

E, por último, os Conselhos Consultivos dos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde não sofreram alterações em sua estrutura.

O que muda, na prática, para as cooperativas?

Nada. As cooperativas não terão nenhum ônus com essa reclassificação. A rotina delas segue normalmente. É importante reforçar que a classificação, como dito, tem seu alcance apenas internamente, na organização da representação e defesa das cooperativas. Não se presta, portanto, para definir o tratamento tributário, o enquadramento sindical ou mesmo a legislação aplicável a cada ramo. Todos esses pontos seguem sendo analisados a partir do objeto social e dos atos praticados pela cooperativa com seus cooperados.

Qual o papel das organizações estaduais nesta reorganização?

As organizações estaduais têm um papel essencial no processo de transição dessa nova forma de classificação. Além de divulgar a novidade, nossas equipes nos estados têm a tarefa de reclassificar, internamente, as cooperativas de acordo com essa nova conceituação. Elas têm até o dia 31/10 para concluir essa fase e, para informar à unidade nacional, as mudanças ocorridas em seus sistemas. Isso é importante para que nós, do nacional, realizemos a atualização no nosso sistema, até o dia 31/12. Estimamos que, pelo menos, mil cooperativas necessitem de reclassificação, mas repito: na prática, nada muda para as cooperativas.

 
Fonte: Sistema OCB
Inscrições para o concurso Embaixadoras Coop encerram nessa quinta

Inscrições para o concurso Embaixadoras Coop encerram nessa quinta

As inscrições para o concurso Embaixadoras Coop, promovido pelo Sistema OCB, encerram nessa quinta-feira (28/3). A iniciativa da entidade representante nacional do cooperativismo vai levar 20 lideranças femininas, com tudo pago, para ser congressista no mais importante evento cooperativista do Brasil – 14° Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), que ocorre entre os dias 8 e 10 de maio, em Brasília (DF), no ano em que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) completa 50 anos.

Serão selecionadas 20 mulheres com mais de 18 anos, que sejam sócias de uma cooperativa.

Para participar é preciso:

  • Ter mais de 18 anos.
  • Ser cooperada.
  • A cooperativa precisa estar ativa e regular, conforme Regimento Interno do 14º CBC.
  • Morar no Brasil.

Como participar:

  • Enviar uma frase com até 250 caracteres (incluindo espaços) respondendo a pergunta: Como podemos construir juntos o cooperativismo do futuro?
  • Realizar a inscrição na página do CBC;
  • Preencher o formulário com as informações e a frase e anexar o comprovante de vínculo com a cooperativa e a cópia do seu RG ou CNH (frente e verso).

    As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 28 de março. O resultado será divulgado no dia 5 de abril no  Facebook do Sistema OCB (@SistemaOCB). As vencedoras serão premiadas com passagem + hospedagem + refeições + credenciais de CONGRESSISTA para o CBC!

Leia o REGULAMENTO AQUI!

5 perguntas para Márcio Lopes de Freitas

5 perguntas para Márcio Lopes de Freitas

1) Quem é Marcio Lopes de Freitas e como o cooperativismo surgiu para você?

Sou Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília (UnB). Agropecuarista e cooperativista há mais de 30 anos, tenho 59 anos de idade, e sou natural de Patrocínio Paulista, interior de São Paulo (SP). A paixão pela agricultura e pelo cooperativismo vem de família. A primeira está concretizada em uma propriedade localizada na região de minha cidade natal, onde cultivo café, produzo olerícolas orgânicas e crio gado.
Por acreditar e defender os valores e princípios do cooperativismo, busquei na atividade cooperada uma melhor alternativa de vida. Minha participação direta no cooperativismo teve início em 1994, nas diretorias da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec) e da Cooperativa de Crédito Rural (Credicocapec), nas quais atuei como presidente.
Minha contribuição para o desenvolvimento do cooperativismo teve continuidade na gestão frente à Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), entre 1997 e 2001, e, finalmente, como representante máximo do setor, no exercício de presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e também do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), desde 2001. A presidência da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) assumi em 2005, com a criação da entidade.

2) Qual é a importância da OCB para as cooperativas?

A OCB foi criada para ser a voz das cooperativas brasileiras. Estamos sempre presentes, mostrando todos os benefícios que o cooperativismo é capaz de trazer, tanto às pessoas quanto ao país. Atuamos, principalmente, junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e com entidades internacionais em busca de conquistas e avanços para o setor.
É importante destacar que a OCB tem por missão promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras, por meio da representação político-institucional.

3) Cite uma conquista da sua gestão à frente da OCB.

Antes de falar de conquistas, gostaria de ressaltar que o Sistema OCB atua com base nas necessidades das cooperativas brasileiras. Para isso, a participação delas, a dedicação das nossas equipes e o comprometimento dos integrantes da nossa Frente Parlamentar são fundamentais. Só é possível celebrar as conquistas quando celebramos o trabalho de tanta gente dedicada em fazer com que as três casas do Sistema OCB cumpram sua missão.
Ao longo de minha atuação como presidente do Sistema OCB, tivemos, sem dúvida alguma, muitas conquistas. Podemos dizer que todo marco regulatório construído em prol do cooperativismo no Brasil nas últimas três décadas é resultado de uma atuação forte e conjunta entre OCB, Frencoop e cooperativas. Atualmente, temos uma das legislações mais modernas e estruturantes do mundo, inclusive com a consolidação de marcos regulatórios específicos, como no caso da Lei nº 12.690/2012, que regulamenta as cooperativas de trabalho, e a Lei Complementar nº 130/2009, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.
Nos últimos anos, também fomos protagonistas na formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento de todo o setor produtivo brasileiro, como no caso do novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012), da adequação das condições de renegociação de dívidas do Funrural, da continuidade dos programas de compras públicas da agricultura familiar e de diversos planos agrícolas e pecuários, que reconheceram a importância das cooperativas na política agrícola.
Para o Ramo Infraestrutura, adequamos a legislação à realidade das cooperativas, para que elas pudessem se adequar às mudanças estruturais de geração e distribuição de energia no país, inclusive como protagonistas no desenvolvimento de energia fotovoltaica.
Cabe lembrar, também, a recente aprovação da Lei Complementar nº 161/2018, que reconhece o papel do cooperativismo financeiro para o desenvolvimento regional do país, ao permitir que as cooperativas de crédito realizem a captação de recursos de prefeituras e outros entes públicos municipais. Consideramos que essas são vitórias do bom senso e do trabalho cooperativo entre OCB e Frencoop, buscando sempre o equilíbrio entre os diversos atores interessados nos temas em discussão.
Até aqui já deu para ver que nossas conquistas foram muitas e que ainda temos bastante a conquistar. Agora, é importante frisar que todos os frutos do trabalho realizado por cooperativas, unidades da OCB e parlamentares, ao longo dessas décadas, têm uma mesma raiz: a inclusão do cooperativismo na Constituição Federal, em 1988.

4) Qual é o maior desafio que a OCB enfrenta atualmente?

O nosso ponto de partida é a compreensão, pelo poder público, do papel do cooperativismo como modelo econômico sustentável e socialmente responsável, capaz de proporcionar inclusão produtiva, geração de renda, acesso a mercados e desenvolvimento regional. Todas as propostas estão sendo discutidas no âmbito da Diretoria Colegiada da OCB, que deverá em breve, aprovar os pontos a serem apresentados.
A partir das propostas que apresentaremos, acreditamos que teremos as portas abertas para o movimento ser cada vez mais entendido como parte da agenda estratégica do país, com a efetivação de políticas públicas que estimulem nossa atuação, com destaque para o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.
Com este reconhecimento, também conseguiremos evoluir no entendimento da necessidade de novas linhas de financiamento para o devido atendimento às nossas cooperativas, garantir maior clareza nos critérios adotados pelos órgãos de fiscalização das atividades do negócio cooperativo, assegurar a devida participação das cooperativas em licitações e fomentar o desenvolvimento de marcos regulatórios de apoio ao cooperativismo, em seus diversos setores econômicos.

5) Para onde ruma o cooperativismo no Brasil?

Para o sucesso! Essa tem de ser a nossa meta. É claro que os problemas são muitos, mas eles não são maiores do que a nossa capacidade de aprender com as dificuldades e de aproveitar as oportunidades. Já passamos por muitas crises ao longo da histórica econômica do país e o que nos mantém firmes e nos faz continuar trilhando esse caminho de desenvolvimento sustentável é a confiança gerada entre os quase 15 milhões de brasileiros que vivem diariamente o modelo de negócio baseado na cooperação.
É por isso que nós, do Sistema OCB, trabalhamos muito para promover um ambiente favorável ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras. A luta é diária e as conquistas merecem muita comemoração. As cooperativas têm melhorado bastante os seus indicadores mais expressivos, tais como: exportação, participação do mercado consumidor interno, profissionalização e desenvolvimento humano. E para isso, elas contam, sempre, com as três casas do Sistema (OCB, Sescoop e CNCoop), cada uma delas com sua lista de atribuições e sempre atentas ao desenvolvimento sustentável de cada cooperativa do país. Então, com todo esse trabalho, é fundamental acreditar que o rumo do cooperativismo brasileiro é, sem dúvida, o sucesso.
OCB e Embrapa iniciam nova série de capacitações

OCB e Embrapa iniciam nova série de capacitações

O tema agricultura conservacionista e fertilidade do solo abriu a série de módulos programados na capacitação Embrapa e Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) na cadeia produtiva de cereais de inverno. O primeiro módulo terminou hoje (20/03). Neste ano, participam 17 cooperativas totalizando 40 profissionais que atuam em departamentos técnicos nos estados do RS, SC e PR.

O engenheiro agrônomo José Henrique Seko integra a equipe da Cocamar, com sede em Maringá, PR, e, junto com mais quatro colegas, percorreu 800 km até à Embrapa Trigo, em Passo Fundo, RS, para participar da 5ª edição da capacitação. Ele mostrou grande expectativa quanto a oportunidade de aperfeiçoamento técnico: “os colegas que já fizeram o curso recomendaram aproveitar ao máximo o conhecimento dos pesquisadores e esclarecer todas as dúvidas, principalmente sobre trigo. Depois voltamos para a correria do plantio e acabamos isolados para resolver sozinhos os problemas que aparecem. Precisamos estar bem preparados para prestar a melhor assessoria ao produtor”.

Participam da edição deste ano as cooperativas Cooperante, Cocamar, Coamo, Camnpal, Cotriel, Coopatrigo, Coasa, Cotapel, Cotripal, Coagril, Cotribá, Coopermil, Cotrisal, Cotricampo, Cotrijal, CCGL, Auriverde, além da Fecoagro/SC e do Senar.

RECONHECIMENTO AO PRODUTOR

Na noite de 19 de março, um jantar contou com a palestra do produtor Humberto Falcão apresentando a experiência da família com agricultura conservacionista. A propriedade de 149 hectares em Sarandi, RS, serviu de base para uma nova forma de dimensionar e projetar terraços nas lavouras, a tecnologia “Terraços for Windows”, desenvolvida pela Universidade Federal de Viçosa e validada na Fazenda Sementes Falcão pela Embrapa Trigo e a Emater/RS.

De acordo com o produtor Humberto Falcão, os terraços tradicionais, de base larga em desnível, requeriam canais escoadouros, que se transformavam em voçorocas e roubavam considerável área propícia ao cultivo. A partir do método de “Terraços for Windows”, toda a propriedade foi sistematizada para uniformidade de cobertura do solo e calculados o espaçamento e o tamanho de terraços a serem estabelecidos em nível.

Este trabalho foi consolidado em 1997, resultando na construção de 5 km de terraços. “Os terraços foram projetados para suportar 130 mm de chuva em 24 horas, volume que pode acontecer nos anos mais chuvosos aqui na região”, conta Humberto Falcão, lembrando que houve um ano em que choveu 400 mm em seis dias e os terraços suportaram o grande volume de água sem qualquer vazamento.

No longo prazo, o planejamento dos 570 hectares de lavouras apresentou resultados surpreendentes: em cinco anos, a economia de fertilizantes ultrapassou a R$ 1 milhão, sem considerar a economia de mão-de-obra e de combustível; foram cinco safras de soja e três safras de com cereais de inverno somente com reposição de nitrogênio e 11 anos sem calagem; a média de rendimentos nas últimas safras foi de 80 sacos/hectare de trigo e 63 sacos/hectare de soja.

“Estamos sempre fazendo adaptações nas máquinas e nas próprias técnicas de agricultura de precisão, como diferentes profundidades da amostragem do solo, já que não seguimos mais a tabela oficial de adubação”, explica a engenheira agrônoma Fernanda Falcão, concluindo que “não nos interessa bater recordes de produtividade, mas garantir a máxima rentabilidade. Isso não se consegue de um ano para outro, mas no planejamento a longo prazo”.

Ao final, o produtor Humberto Falcão recebeu uma homenagem da Embrapa Trigo pela contribuição à agricultura brasileira, como reconhecimento pelo esforço da família em aplicar e difundir os fundamentos da agricultura conservacionista. Veja aqui a programação do primeiro módulo da capacitação Embrapa e Sistema OCB na cadeia produtiva de cereais de inverno.

 
Fonte: Sistema OCB
Estão abertas as inscrições para o concurso Embaixadoras Coop

Estão abertas as inscrições para o concurso Embaixadoras Coop

No ano em que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) completa 50 anos, Brasília recebe, de 8 a 10 de maio, a 14ª edição do Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC). O evento propõe o desafio de planejar e construir, juntos, o futuro do cooperativismo brasileiro.

No congresso são tomadas as grandes decisões e definidos os rumos do movimento. A própria OCB surgiu a partir de um consenso durante o 4º CBC, em 1969. Hoje, celebra cinco décadas de atuação como representante nacional do cooperativismo incansável na defesa dos interesses do setor cooperativista.

Aproveitando a oportunidade, o Sistema OCB vai levar 20 lideranças femininas, com tudo pago, para ser congressista no mais importante evento cooperativista do país! Serão selecionadas 20 mulheres com mais de 18 anos.

Para participar é preciso:

  • Ter mais de 18 anos.
  • Ser cooperada.
  • A cooperativa precisa estar ativa e regular, conforme Regimento Interno do 14º CBC.
  • Morar no Brasil.

Como participar:

  • Enviar uma frase com até 250 caracteres (incluindo espaços) respondendo a pergunta: Como podemos construir juntos o cooperativismo do futuro?
  • Realizar a inscrição na página do CBC;
  • Preencher o formulário com as informações e a frase e anexar o comprovante de vínculo com a cooperativa e a cópia do seu RG ou CNH (frente e verso).

    As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 28 de março. O resultado será divulgado no dia 5 de abril no  Facebook do Sistema OCB (@SistemaOCB). As vencedoras serão premiadas com passagem + hospedagem + refeições + credenciais de CONGRESSISTA para o CBC!

Leia o REGULAMENTO AQUI!

Dia C 2019 – Inscreva as ações de sua cooperativa!

Prestes a completar dez anos de existência, o movimento Dia de Cooperar (Dia C), iniciado em 2009, demonstra, a partir de iniciativas práticas, a força do cooperativismo no Brasil. No Rio Grande do Sul, o Dia C integra o calendário das cooperativas desde 2015. Com o propósito de mostrar à sociedade seu comprometimento com o desenvolvimento socioeconômico local, as cooperativas já podem inscrever suas iniciativas para 2019.

O objetivo é ilustrar que existem várias possibilidades de atuar em ações duradouras, que visam transformar a realidade da comunidade local, contribuindo para o desenvolvimento contínuo, sustentável e responsável. Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o Dia C traz em sua essência o espírito cooperativista. “O Dia C estende as mãos para as pessoas que precisam de ajuda, que precisam de um sorriso, de uma cultura, de uma instrução, que necessitam de um apoio”, afirma.

Dia C no Brasil

Em 2018, o número de cooperativas engajadas com as iniciativas do Dia C cresceu 8,4% em relação ao ano anterior. Ao todo, 1.706 cooperativas, com o apoio de quase 120 mil voluntários, dedicaram tempo, talento e muito trabalho para beneficiar mais de 2,2 milhões de pessoas com iniciativas que melhoram a qualidade de vida, a saúde, a educação, o meio ambiente e que estão alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aliás, vale destacar que das 1.355 iniciativas realizadas em 1.136 cidades do País, 509 são projetos contínuos, tornando as cooperativas aliadas naturais da ONU, para o alcance das metas de erradicação da pobreza extrema no mundo até 2030, conforme previsto em sua agenda.

Dia C no Rio Grande do Sul

O Dia C já mobilizou 30 mil voluntários e contou com 800 projetos desenvolvidos por cooperativas no Rio Grande do Sul, que beneficiaram mais de 770 mil pessoas no Estado nos últimos quatro anos. Em 2018, o projeto realizado pelo Sistema OCB, pelas unidades estaduais e pelas cooperativas contou com 9.841 voluntários de 307 cooperativas e entidades parceiras, totalizando mais de 251 mil pessoas beneficiadas em 186 municípios gaúchos.

Cooperativas em ação

Outro dado bastante relevante sobre as iniciativas do Dia C diz respeito aos ODS, estabelecidos pela ONU. Todos os 17 objetivos foram contemplados pelas iniciativas que, em alguns casos, abrange mais de um ODS. “Encerramos 2018 satisfeitos com os resultados alcançados, mas certos de que em 2019 podemos fazer ainda mais. Por este motivo, convidamos as cooperativas que ainda não realizam projetos com base nos ODS para estarem conosco nesta caminhada”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Na aba downloads, você pode conferir todo o material publicitário: campanha 2019, edições da Revista Dia de Cooperar e infográficos atualizados com números de ações regionais e nacionais, separados por Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e ramos cooperativistas. Confira! Afinal, sua cooperativa é parte desse sucesso!

As cooperativas que desejarem unir sua força ao Dia C devem cadastrar suas ações no site nacional do Dia C durante o ano todo e enviar ao Sescoop/RS as notícias para divulgação destas ações (email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).

Existem várias possibilidades de atuar em ações permanentes, com comprometimento, e que cabem no seu dia a dia. Inscreva sua cooperativa aqui!

SEJA PARTE DESSA CORRENTE DO BEM!

#VEMCOOPERAR

Acompanhe o Dia C na fan page do Sescoop/RS e no Instagram.

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