A Assembléia Legislativa (AL) do Rio Grande do Sul realizará nesta sexta-feira, dia 27 de março, uma audiência pública para ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e para secretários estaduais. Serão apresentados um diagnóstico e as propostas dos gaúchos para enfrentar os reflexos da crise mundial na economia do Estado. O estudo é resultado das audiências públicas realizadas no mês de março em Caxias do Sul no dia 16, em Não-Me-Toque no dia 19 e em Pelotas no dia 23.
O debate, intitulado “Diagnósticos e Alternativas para enfrentar a Crise no Rio Grande do Sul”, contará ainda com o presidente da AL, deputado Ivar Pavani, presidentes das três comissões que conduziram o tema no interior do Estado (Agricultura, Economia e Finanças) e representantes de seis entidades empresariais e de trabalhadores de nível estadual. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, estará presente no evento e convida todos os cooperativistas do Rio Grande do Sul a prestigiarem o debate.
Representação
Os 16 finalistas do Rio Grande Canta o Cooperativismo em 2008 subiram ao palco novamente na noite de 16 de fevereiro. A lagoa Armênia, de Taquari, cenário da grande final do ano passado, cedeu espaço ao litoral Norte do Rio Grande do Sul, no Parque de Rodeios de Imbé, onde o grande show marcou o lançamento da 3ª edição do Festival e do CD e DVD da 2ª edição. Além disso, a ocasião deu a largada inicial para as inscrições em 2009 no Festival de música promovido pelo Sescoop/RS.
Vergilio Perius recebe comenda dos cavaleiros
Devido à participação do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o presidente Vergilio Perius recebeu, na noite de 17 de fevereiro, a comenda da 25ª Cavalgada do Mar. A homenagem foi prestada às entidades apoiadoras da festividade.
Alceu Moreira recebe menção honrosa
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS prestou uma homenagem ao deputado Alceu Moreira durante o lançamento do Rio Grande Canta o Cooperativismo em 2009. O objetivo foi agradecer as ações do parlamentar em prol do cooperativismo gaúcho enquanto esteve à frente da presidência da Assembleia Legislativa, no ano de 2008. Alceu Moreira foi nomeado “amigo do cooperativismo” e recebeu certificado de menção honrosa do vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto.
Representação
O setor cooperativista comemorou nesta quinta-feira a liberação de R$ 700 milhões pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para capital de giro para as cooperativas de todo o País. O valor foi considerado decisivo para a manutenção do crescimento do setor, que passa por dificuldades após a quebra de safra e as turbulências econômicas que balançam os mercados mundo afora.
Conforme o gerente de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, em um momento em que se aproxima a época da comercialização da safra e que as traddings se retiraram do mercado, as cooperativas necessitam de capital de giro para bancar essa lacuna. Ninaut afirma que não há definição de recursos por estado e o montante deverá ser liberado conforme a necessidade de cada unidade da federação. Ele acredita que, entre os setores que acessarão os recursos, o leiteiro deve ser o de maior demanda, em função da baixa dos preços do produto.
Com os R$ 700 milhões, a liberação de R$ 1 bilhão em agosto e outros R$ 300 milhões previstos ainda para este ano o total disponibilizado ao setor chega a R$ 2 bilhões. O dirigente afirma que os outros R$ 2 bilhões demandados pelas cooperativas serão liberados apenas para a safra 2009/2010.
Na opinião do presidente da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergílio Perius, trata-se de uma importante linha para capitalização de sociedades cooperativas, que além da crise econômica, "sofrem com a falta de capital de giro, especialmente após um período de frustração de safra". Perius ressalta a importância das cooperativas estarem prontas para operacionalizar os recursos para os produtores que buscarem novos investimentos. "Também precisamos ajudar a dar liquidez a produtos estocados, como é o caso de frangos e suínos, após a retração russa em função da crise", afirmou.
De acordo com a decisão do CMN, esse reforço de caixa tem como origem R$ 450 milhões do Programa de Estímulo à Produção Agropecuária Sustentável (Produsa) e outros R$ 250 milhões do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro). O conselho também aprovou o aumento do limite de crédito para cada cooperativa, de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões, excepcionalmente para a safra 2008/2009. Caso necessário, esse limite individual por cooperativa poderá ser dobrado para o financiamento de empreendimentos da própria cooperativa em outros estados que não o da sede da entidade. Apesar do aumento dos recursos, essa linha de crédito continua com prazo máximo de 24 meses e juros de 6,75% ao ano.
Fonte: Jornal do Comércio (30/01, p. 13)
Representação
Uma comitiva de cooperativistas, tendo a frente o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, acompanhou o presidente da Assembléia, deputado Alceu Moreira, no ato de entrega formal das propostas de alteração do Fundopem e na legislação dos créditos presumidos, no dia 28 de janeiro, no Palácio Piratini.
As duas minutas de projeto de lei foram recebidas pelo chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel. Os documentos foram elaborados, a partir de solicitações principalmente do setor cooperativista, por representantes de secretarias de Estado e outras entidades ligadas à Agropecuária. As propostas foram debatidas durante o ano de 2008 no âmbito do Programa Sociedade Convergente da Assembléia Legislativa.
Basicamente, a Ocergs defende que os incentivos do Fundopem sejam concedidos a empresas que se comprometam com o fomento à matéria-prima, para impedir uma concorrência desleal em relação às indústrias já instaladas. Também está sendo pleiteada a participação da Ocergs e da Fetag no Conselho Diretor do Fundo.
Representação
O Conselho Monetário Nacional (CMN) deve liberar, nesta semana, R$ 700 milhões para financiar o capital de giro das cooperativas agrícolas. O anúncio foi feito ontem, pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. O recurso será liberado por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O valor é parte dos R$ 2 bilhões prometidos por Stephanes no início do ano para facilitar a comercialização da safra. Segundo ele, o governo ainda não definiu a fonte para o R$ 1,3 bilhão restante.
O ministro ainda anunciou que o governo prorrogará por 90 dias o prazo para os bancos converterem os débitos dos produtores que aderiram à renegociação da dívida rural. Conforme Stephanes, a medida deve sair até a próxima semana. O prazo encerrou-se em 31 de dezembro.
Fonte: Correio do Povo (27/01, p. 16)
Representação
As entidades que representam o agronegócio gaúcho querem um tratamento igualitário quanto aos benefícios fiscais que o Estado concede às empresas do setor. Com esse objetivo, foi realizada ontem, pelo Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional, na Sala do Espaço de Convergência da Assembleia Legislativa, uma Oficina de Soluções para tratar de mudanças no Fundo Operação Empresa (Fundopem), incentivo concedido pelo governo do Estado para atrair investimentos.
O encontro foi uma solicitação da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs). O presidente da Ocergs, Vergílio Perius, defende que as companhias já estabelecidas no Estado, que aumentem sua produção, tenham um tratamento fiscal mais adequado. Algo semelhante ao Fundopem concedido a empresas que instalam novas unidades no Rio Grande do Sul.
O segmento do leite foi um dos temas que se salientaram na reunião. Foi destacado que a concessão de créditos presumidos a empresas que levam o leite semi-industrializado para industrializá-lo em outros estados gera um desequilíbrio na cadeia produtiva.
Em carta endereçada ao Conselho Diretor do Fundopem e à Fiergs, o presidente do Sindicato da Indústria da Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Gilberto Piccinini, disse que os dois últimos governos estaduais buscaram, por meio de incentivos fiscais, atrair novas indústrias lácteas sem priorizar a estruturação de uma política de incentivo ao segmento produtivo do leite. Na prática, segundo ele, as companhias beneficiadas captaram a produção dos produtores vinculados a empresas tradicionalmente gaúchas e estruturados em bacias leiteiras organizadas, gerando disputa pela produção existente e aumento de preço aos produtores.
Na sessão de ontem foi relatado que uma grande empresa gerou este desequilíbrio no Rio Grande do Sul. Não foram citados nomes, mas uma fonte garantiu tratar-se da Nestlé. O presidente da Ocergs afirma que quando uma empresa pretender se estabelecer no Estado, com recursos do Fundopem, é preciso que esse benefício seja vinculado a um compromisso de produção de matéria-prima. No caso do leite, ao fomento de uma bacia leiteira. A sugestão da Ocergs é de que 20% dos investimentos previstos em contrapartida ao Fundopem, sejam destinados a essa ação. Perius também reivindica que a Ocergs e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag) sejam incluídas na formação do Conselho do Fundopem.
O presidente da Ocergs propôs uma mudança na legislação para atender a essas solicitações. O presidente da Assembleia Legislativa, Alceu Moreira (PMDB), esclarece que, para efetivar uma alteração na estrutura fiscal ou tributária, a proposta precisa ser encaminhada pelo governo.
Como resultado da Oficina de Soluções ficou definida a criação de um grupo técnico, com representantes das Secretarias de Agricultura e de Assuntos Institucionais e das entidades presentes, que estudará uma proposta de legislação para alterar questões relativas ao tema.
Fonte: Jornal do Comércio (15/01, p.12)
Representação
O anúncio da liberação de R$ 2 bilhões do governo federal para cooperativas agrícolas, feito na segunda-feira pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, foi acompanhado com atenção no Rio Grande do Sul. A medida, que servirá para financiar o capital de giro das cooperativas agrícolas e garantir a comercialização da safra, foi considerada extremamente bem-vinda pelo presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Rui Polidoro Pinto. "É um auxílio para as cooperativas que estão em aperto financeiro, uma ação que já vínhamos requisitando há dois anos", informa.
Segundo Polidoro Pinto, as cooperativas gaúchas hoje apresentam um passivo financeiro em torno de R$ 600 milhões no Rio Grande do Sul, um valor que está aumentando devido às dificuldades de obtenção de crédito que se apresentam desde o início da crise econômica. Para Tarcísio Minetto, economista da FecoAgro, a liberação dos recursos, embora não solucionando a totalidade das dívidas do setor no Estado, irá proporcionar uma melhor condição econômica para as empresas e os agricultores. Segundo o economista, o essencial agora é garantir a agilidade na liberação dos recursos, a fim de proporcionar o capital de giro.
É a preocupação com o acesso aos recursos anunciados que está deixando algumas cooperativas em dúvidas quanto à efetividade da medida. De acordo com o presidente da Cotrijuí, Carlos Domingo Poletto, a experiência de operações semelhantes do passado demonstra que a obtenção dos valores acaba sendo emperrada pela burocracia. O vice-presidente da Cotrimaio, Antônio Wünsch, também alerta para a necessidade de menor burocracia para o recebimento dos recursos. "Precisamos de agilidade na liberação, temos que discutir flexibilização de garantias e acesso rápido", aponta.
Fonte: Jornal do Comércio (07/01, p. 11)
Representação
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse ontem que o governo pretende liberar, em até 30 dias, R$ 2 bilhões para capital de giro para as cooperativas e também para a comercialização da safra.
Fonte: Jornal do Comércio (06/01, p.32)
Representação
A Cooplantio, de Eldorado do Sul, e a Coopsil, de Faxinal do Soturno, assinaram um termo de intercooperação destinado a superar a crise financeira da Coopsil e atender as necessidades de seus associados. O convênio foi assinado na terça-feira (16/12), na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS,
Ficou acertado que a Cooplantio disponibilizará à parceira recursos técnicos e econômicos como fornecimento de insumos, financiamentos e transferência de tecnologia de gestão e recursos humanos. Por outro lado, a Coopsil se compromete a estimular regionalmente as ações conjuntas entre as partes que integram o Termo, além de prover à Cooplantio as condições necessárias para a implementação do projeto de intercooperação. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, declarou que a intercooperação deve ser estimulada em outras regiões do Estado, pois “estamos vivendo um momento importante para o agronegócio e a união pode superar dificuldades”. O presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (Fecoagro), Rui Polidoro Pinto, garantiu que “o cooperativismo colherá, dentro de pouco tempo, os frutos desta integração”.
ESCOOP
Perius também anunciou o encaminhamento do processo de credenciamento da Escola Superior de Cooperativismo (Escoop) junto ao Ministério da Educação (MEC): “O Sescoop/RS terá, com muito orgulho, a primeira Faculdade de Cooperativismo do Brasil” – disse o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
Do almoço participaram membros dos Conselhos da Ocergs e do Sescoop/RS, presidentes de cooperativas, membros do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop) e da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop/RS) e dois secretários do governo estadual. Além disso, o almoço teve show dos músicos vencedores da categoria Música mais Popular na Edição 2008 do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, “A Idéia de quem coopera”, interpretada por Leonardo Paim e Jorge de Freitas.
Também foi feita uma homenagem aos ex-juízes do Tribunal Administrativo de Recursos Fiscais (Tarf), Antônio Carlos Panitz e Enio Meinem, que foram indicados pelo sistema cooperativista.
CECOOP
Após o almoço, o Cecoop realizou uma reunião no auditório da sede do Sistema Ocergs-sescoop/RS. O secretário de Estado da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio, João Carlos Fagundes Machado, ministrou uma palestra sobre o Programa Estruturante Terra Grande do Sul, que possui os projetos “Modernização da defesa agropecuária” e “Certificação e rastreabilidade de produtos agropecuários”. A reunião contou ainda com palestra do superintendente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), José Zordan, que falou sobre a história e o desenvolvimento das cooperativas de eletrificação rural no Rio Grande do Sul.
A representante da Secretaria Estadual da Habitação, Vera Pastro, também se pronunciou, fazendo um relato sobre a lista de prédios apontados pela Ocergs para melhor viabilização do cooperativismo Habitacional. Disse que a lista está sendo examinada por áreas jurídica e administrativa.
Representação
Interpretada por Lú Schiavo e Robledo Martins, a música “Claridade”, de autoria de João Bosco Ayala Rodriguez e Fábio Peralta e letra de Fernanda Irala Gomes, foi a grande vencedora da segunda edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo. A etapa final foi realizada na noite de 29 de novembro, em Taquari, na Lagoa Armênia. Cerca de 2.500 pessoas assistiram à apresentação das 16 obras finalistas e viram a premiação dos artistas e show de Daniel Torres. O público também votou, elegendo a música mais popular.
Confira os ganhadores do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo – Edição 2008:
1º lugar: Claridade
Prêmio: R$ 6 mil e troféu
Letra de Fernanda Irala Gomes
Melodia de João Bosco Ayala Rodriguez e Fábio Peralta
Interpretação de Lú Schiavo e Robledo Martins
Melodia de João Bosco Ayala Rodriguez e Fábio Peralta
Interpretação de Lú Schiavo e Robledo Martins
2º lugar: O milagre da multiplicação
Prêmio: R$ 5 mil e troféu
Letra de Carlos Omar Villela Gomes
Melodia de Jean Kirchoff e Arison Martins
Interpretação de Jean Carlo Kirchoff
3º lugar: De Sonho à Realidade
Prêmio: R$ 4 mil e troféu
Letra de Rodrigo Bauer
Melodia de Pirisca Grecco e Pedro Olmedo Ribas
Interpretação de Pirisca Grecco e Cristiano Quevedo
Música mais popular: A idéia de quem coopera
Prêmio: R$ 2 mil e troféu
Letra de Mauro Dias
Melodia de Fábio Prates
Interpretação de Leonardo Paim e Jorge Freitas
Melhor instrumentista: Luis Augusto Corrêa, acordeonista em “Claridade”
Prêmio: R$ 2 mil e troféu
Melhor intérprete: João de Almeida Neto (Missões, legado e herança)
Prêmio: R$ 2 mil e troféu
Melhor letra: Flaubiano Lima (A Fábula dos Gansos)
Prêmio: R$ 3 mil e troféu
Melhor melodia: João Bosco Ayala Rodriguez e Fábio Peralta (Claridade)
Prêmio: R$ 3 mil e troféu
Melhor arranjo: Lenin Nunez (Coração para florir)
Prêmio: R$ 2 mil e troféu
Ao saudar o público presente na Lagoa Armênia, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, enfatizou que todos os artistas da noite são grandes vencedores. “Hoje à noite, nós teremos 16 aulas de cooperativismo. Não importa quem vai ganhar, pois a razão de ser do nosso Festival é cantar o cooperativismo. Queremos que ele seja cantado em todo o Brasil, mas o espírito começa aqui, no Rio Grande do Sul” – afirmou Perius, que dedicou a etapa de Taquari ao ex-presidente da Certaja, Frederico Bavaresco, falecido em fevereiro deste ano.
A noite ainda teve uma homenagem simbólica a duas cooperativas gaúchas que receberam o “Prêmio Cooperativa do Ano”, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e revista Globo Rural, da Editora Globo, no mês de agosto. Os presidentes da Coprel Cooperativa de Energia, Jânio Vital Stefanello, e do Sicredi Alto Uruguai, Eugênio Poltonieri, subiram ao palco para representar as ganhadoras, que receberam os prêmios da categoria Infra-estrutura e Crédito, respectivamente.
Retrospectiva
A segunda edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo começou no dia 15 de agosto, com a etapa de Soledade. As outras eliminatórias foram realizadas em Lagoa Vermelha (05/09), Uruguaiana (04/10) e São Miguel das Missões (31/10). Em cada fase foram classificadas quatro obras, que participaram da final em Taquari. Cada noite de eliminatória foi encerrada com um show. Subiram ao palco do Festival artistas consagrados, como Os Fagundes, Joca Martins, Mano Lima e Pedro Ortaça.
O Rio Grande Canta o Cooperativismo reuniu mais de 8 mil pessoas ao longo das cinco fases e se firmou, na opinião dos próprios artistas participantes, como o maior e mais bem organizado Festival de música tradicionalista do Rio Grande do Sul na atualidade.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS agradeceu aos artistas afirmando que “sua participação no Festival é uma grande vantagem no fortalecimento das cooperativas gaúchas”. Perius encerrou a segunda edição do evento declarando: “Nosso objetivo é mostrar o valor da cooperação através da cultura. Espero que esta parceria em favor do cooperativismo siga forte por muito tempo”.
Representação
Um café da manhã, na sede da Ocergs, nesta segunda-feira (24.11), reuniu parlamentares federais e estaduais, além de dirigentes de cooperativas na defesa do Cooperativismo, entre eles o senador Sérgio Zambiasi e o presidente da Frente de Apoio ao Cooperativismo da Câmara Federal (Frencoop), Odacir Zonta.
Conforme salientou o presidente da Ocergs, Vergilio Perius, a legislação que tramita atualmente no Senado Federal traz sérias ameaças à própria existência do Sistema. Para corrigir esta situação a Ocergs preparou duas emendas: uma modificando o artigo que previa a volta do cooperativismo à tutela do estado e outra que retira do projeto a proposta de revogação do parágrafo único do artigo 442 da CLT que garantia a não existência de vínculo empregatício entre o sócio e a cooperativa e com o tomador de serviço dela.
Representação
Uma comitiva de 35 dirigentes de cooperativas da Argentina chegou ao Rio Grande do Sul nesta segunda-feira (10.11) para conhecer o cooperativismo gaúcho e estabelecer vínculos que permitam um futuro intercâmbio comercial e cultural. Pertencentes à Cafer (Cooperativas Agropecuárias Federadas de Entre Rio), os dirigentes integraram a mobilização que recentemente parou a Argentina e que reclamava melhores condições para o meio rural.
A comitiva visitou a sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e as cooperativas Cooplantio, de Eldorado do Sul, Languiru, de Teutônia, e Cotrijal, de Não-Me-Toque. Na quinta-feira (13.11), os argentinos participaram de uma audiência pública na Assembléia Legislativa, com o tema “Apresentação das estratégias pela valorização do agronegócio". Eles ainda conheceram o funcionamento da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop), coordenada pelo deputado Giovani Cherini.
Representação
O Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) se reuniu na quinta-feira (16/10), na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. A pauta principal foi a apresentação do Programa Duplica RS do governo do Estado, pelo secretário de Infra-estrutura e Logística, Daniel Andrade. O projeto prevê investimentos em rodovias pavimentadas, acessos municipais, hidrovias e aeroportos no Rio Grande do Sul. “A logística externa faz a grande diferença competitiva de uma região. O Rio Grande do Sul que é tipicamente exportador perde muito por falta de infra-estrutura”, ressaltou. Os cooperativistas presentes na reunião solicitaram melhorias nas estradas de diversos pontos do Estado. Conforme Andrade, “todas as regiões são importantes, basta perceber as necessidades das pessoas que moram em cada local”. O secretário garantiu que as ações do Duplica RS devem iniciar já no ano que vem.
Participaram da reunião o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; secretário de Relações Institucionais e presidente do Cecoop, Celso Bernardi; secretário executivo do Cecoop, Lino Hamann; conselheiro do Cecoop e representante da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Gilmar Tietböhl; integrantes do governo do Estado e de cooperativas gaúchas.
Representação
Na audiência concedida à comissão da Ocergs liderada pelo presidente Vergilio Perius, o secretário disse que concorda que a concessão de incentivos a agroindústrias através do Fundo Operação Empresa (Fundopem). esteja condicionada à aplicação de parte dos benefícios na produção de matéria-prima. Também se manifestou favorável à participação da Ocergs no Conselho Diretor do Fundo e na extinção do fator de correção (UIF) da base da cálculo do ICMS, estabelecendo isonomia entre as novas empresas e aquelas já instaladas no Rio Grande do Sul.
Na ocasião, o presidente da Assembléia Legislativa, Alceu Moreira, comprometeu-se a organizar uma oficina sobre o assunto assim que o governo do Estado se manifeste oficialmente. A deputada Zilá Breitenbach ficou responsável pelos contatos com o Executivo.
Também estavam presentes o vice-presidente da Ocergs, Irno Pretto; o secretário de Relações Institucionais, Celso Bernardi; o deputado Giovani Chierini; o presidente da FecoAgro/RS, Rui Polidoro Pinto; o diretor do Departamento de Cooperativismo da Secretaria da Relações Institucionais, Lino Hamann, e a economista da Ocergs, Adriana Yamasaki.
Representação
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Alceu Moreira, mostrou-se favorável às alterações na dinâmica do Fundo Operação Empresa (Fundopem)defendidas pelo cooperativismo. Em visita, hoje (05-09) ao estande Mundo Cooperativista Gaúcho, na Expointer, Moreira declarou que as cooperativas têm que estar em igualdade de condições com as empresas que vêm se instalar no Estado.
“No caso do leite, não pode haver privilégio às multinacionais em detrimento das cooperativas que estão aqui há 50 anos, protegendo o produtor”, disse o parlamentar.
O cooperativismo, através da Ocergs, defende que a concessão de incentivos a agroindústrias através do Fundopem esteja condicionada à aplicação de parte dos benefícios em programas de fomento à produção de matérias-primas.Também requer a participação de representante do setor cooperativista no conselho diretor do Fundopem e a extinção do fator de correção (UIF) da base de cálculo do ICMS, estabelecendo isonomia entre as novas empresas e aquelas já instaladas no Rio Grande do Sul.
Representação
A Coprel Cooperativa de Energia e o Sicredi Alto Uruguai foram vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. A cerimônia de premiação ocorreu em Brasília, no dia 26 de agosto. As cooperativas gaúchas foram contempladas no grupo Ramos afins ao Agropecuário, sendo que a Coprel venceu a categoria Infra-estrutura, com o projeto Coprel na Escola, e o Sicredi Alto Uruguai foi ganhador da categoria Crédito, com o projeto Seminários Municipais de Crédito Orientado. A quinta edição do Prêmio contou com 118 projetos inscritos por 82 cooperativas de 14 estados brasileiros. A premiação foi entregue a um total de nove cooperativas, que foram vencedoras com 11 projetos.
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A Câmara Temática do Transporte Internacional (CTTI) realiza uma reunião na sexta-feira (29/08),
Representação
Durante seu pronunciamento, João Carlos Machado afirmou que as regiões que apresentam progresso no Estado têm cooperativas
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, simbolizou os 14 ramos do cooperativismo com uma cesta de produtos oriundos de cooperativas gaúchas, que representou a participação de todos os associados e envolvidos com o setor no Estado. Perius destacou os investimentos de mais de R$ 1 bilhão no RS: “Praticamos a responsabilidade social todos os dias, pois geramos riquezas e distribuímos no princípio da equiparação. Tanto o cooperativismo quanto o governo do Estado se preocupam com a totalidade, com a distribuição econômica de forma coletiva”, acrescentou.
Perius reivindicou questões relativas ao trigo, vinho e leite. Quanto ao trigo, o sistema cooperativista pede a equiparação da carga tributária do ICMS com outros estados. Em relação ao vinho, solicita a gestão do governo do Estado junto ao Confaz para que todos os estados tenham a mesma alíquota. No que diz respeito ao leite, Perius salientou a necessidade do governo do Estado revisar os decretos legislativos a respeito dos créditos presumidos do leite e do queijo. Além disso, solicitou–prima; alterações em relação ao Fundopem: as empresas que vêm de fora devem ser colaboradoras de matéria o Fundopem deve ser validado a cooperativas que querem aumentar a produção, sem expandir a planta; e a Ocergs precisa ter acento no Conselho Diretor do Fundopem.
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Diversas autoridades participaram do Seminário Cooperativo de Habitação, declarando apoio à formação de cooperativas na região Litoral e apresentando soluções para o problema de falta de moradias. Entre eles, o presidente do Sicredi Nordeste, Celso Trentin; o gerente de Desenvolvimento Urbano da Caixa Econômica Federal, Gustavo Neto; o representante da Secretaria de Justiça e Desenvolvimento Social do Estado, Jocelito Vargas; a representante da prefeitura de Farroupilha, Dorli Maria Tonin; e o secretário de Planejamento de Tramandaí, Joel Abraão, que lembrou que é preciso esclarecer os princípios do cooperativismo para que eles não sejam deturpados. “Temos que explicar que o poder público não pode dar tudo às pessoas, que é preciso união e trabalho com os pés no chão para alcançar os objetivos”, acrescentou.
O Seminário Cooperativo de Habitação debate o cooperativismo Habitacional como estratégia de desenvolvimento. O evento ocorre em forma de seminários regionais, que contam com a presença de cooperativistas, parlamentares, vereadores, autoridades e comunidade. Além de Tramandaí, os encontros já percorreram cinco cidades gaúchas: Não-Me-Toque, Pelotas, São Sepé, Santa Rosa e Caxias do Sul. A iniciativa é promovida pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em parceria com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e a Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS).
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