A apresentação dos bons exemplos do cooperativismo deu inicio à reunião ramo Produção ontem (26/10), em Brasília (DF). Evandro Ninaut, gerente de Mercados da OCB, acredita que o mapeamento de possíveis parceiros para o desenvolvimento de ações do ramo (governo e iniciativa privada), incluindo eventos em que as cooperativas possam participar, ajudarão no fortalecimento do setor. Ele apresentou, aos representantes do ramo Produção o modelo do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco/OCB) que pode servir de parâmetro organizacional para o ramo.
A representante nacional do ramo Produção, Márcia Oliveira, apresentou o panorama do setor, que conta hoje com 226 cooperativas, 11.396 associados e 2.936 funcionários. Márcia também falou da importância de se identificar as cooperativas de Produção junto aos estados. “O ramo atende uma enorme diversificação de cooperativas. Há cooperativas de artesanato, calçados, e muitas outras. Precisamos verificar essas demandas específicas e trabalhar ações que atendam todo o setor."
A reunião também tratou da redução dos tributos das cooperativas de Produção e analisou o Projeto de Lei nº 136/2009, que prevê a regulamentação da profissão do artesão e a instituição de cooperativas de artesanato rural no ramo Produção.
Representação

A Assembleia Legislativa (AL) do Rio Grande do Sul, em conjunto com a Câmara de Vereadores de Santa Maria, promoverá no município um encontro do Fórum Democrático, no dia 28 de outubro, às 18h, na Câmara de Vereadores (Rua Dr. Vale Machado, 1415). O Grupo Executivo de Acompanhamento de Debates (Gead) será o de Ações Cooperadas e Desenvolvimento e o tema dos debates é "Cooperativismo, Redes de Cooperação e Associativismo".
O Gead será coordenado por José Garibaldi Pontes e o Espaço dos Vereadores, da AL-RS, será representado por seu coordenador, Glei de Menezes. Os trabalhos serão coordenados pelo assessor de formação cooperativista do Sescoop/RS, Paulo Vianna Lopes. Segue a programação:
18h – Abertura, com o presidente da AL, deputado Giovani Cherini
18h10 – Presidente da Câmara de Vereadores de Santa Maria, Paulo Denardin
18h20 – “Cooperativismo, associativismo e redes de cooperação” - palestra do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius
18h35 – “Redes de cooperação”, com a presidência da Rede Super de Santa Maria, Ibanes Bertagnolli e Sergio Luiz Copetti
18h50 – “Redes de cooperação e arranjos produtivos locais” – professor da Universidade federal de Santa Maria (UFSM) e do projeto de pós-graduação em Administração, professor doutor Milton Luiz Wittmann
19h05 – Cooperativa de reciclagem de lixo (Unicruz) – professor José Carlos Severo Corrêa e professora Enedina Teixeira da Silva
19h20 – Cooperativa de Estudantes de Santa Maria (Cesma) – professor Décio Squarcieri de Oliveira
19h30 – Associação dos Recicladores de Lixo de Santa Maria – coordenadora da Asmar, Margarete Vidal
19h40 – Participação do plenário (perguntas)
20h10 – Encerramento – presidente da Comissão de Políticas Públicas, vereador Admar Pozzobom
Representação
Entre os dias 22 e 26 de novembro será realizada, em Buenos Aires, na Argentina, a XVII Conferência Regional da ACI Américas - "Compromisso Cooperativo para a Preservação do Planeta", promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as Américas. As inscrições devem ser efetuadas diretamente no site da ACI Américas (clique para acessar). Todas as cooperativas devidamente registradas e adimplentes com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Sistema OCB) poderão participar.
Na programação do evento constam diversos temas relacionados ao meio ambiente, além de encontros setoriais de gênero e juventude, fóruns de cooperativas de Saúde, trabalho associado e setor de seguros. Também estarão na pauta encontros sobre educação cooperativista e de parlamentares, um seminário do setor Agropecuário e fóruns sobre comunicação e cooperativismo, intercâmbio empresarial cooperativo e encontros da rede de universidades e do setor financeiro.
Acesse aqui a programação preliminar completa.
Na programação do evento constam diversos temas relacionados ao meio ambiente, além de encontros setoriais de gênero e juventude, fóruns de cooperativas de Saúde, trabalho associado e setor de seguros. Também estarão na pauta encontros sobre educação cooperativista e de parlamentares, um seminário do setor Agropecuário e fóruns sobre comunicação e cooperativismo, intercâmbio empresarial cooperativo e encontros da rede de universidades e do setor financeiro.
Acesse aqui a programação preliminar completa.

Representação
O Ministério da Agricultura divulgou os números da balança do agronegócio. Em setembro, o valor dos embarques, em dólar, bateu recorde. Só que a desvalorização da moeda norte-americana já traz preocupação. A receita das exportações dos produtos agrícolas em setembro somou US$ 7,363 bilhões, o equivalente a R$ 12 bilhões. No mesmo mês do ano passado, os embarques somaram US$ 5,747 bilhões ou cerca de R$ 9,9 bilhões, na cotação do dólar daquele período.
A receita em real no mês de setembro cresceu 17% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita com as vendas externas cresceu não apenas por causa da expansão do volume das exportações, mas, principalmente, pelo aumento do preço internacional de alguns produtos como café, açúcar e carnes. Os setores que mais impulsionaram as vendas foram o da soja, o das carnes e o do açúcar e álcool.
O gerente de mercados da Organização das Cooperativas do Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, explicou porque a desvalorização do dólar pode prejudicar o agronegócio. “O que precisamos é que outros setores que estão prejudicados nesse momento alcancem força em função de um dólar mais valorizado. Isso traria divisas para nós. Hoje, estamos sendo puxados por três setores, por três segmentos. Mas nós precisamos que outros segmentos do agronegócio entrem também em virtude de que nascemos para produzir e exportar nossos excedentes”, disse Ninaut.
Fonte: Globo Rural
Representação
Aprimorar conhecimentos e técnicas dos membros dos Conselhos Administrativos Estaduais para o exercício efetivo de suas atividades. Esse é o foco do Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop, que acontece de 13 a 15 de outubro, na sede da OCB, em Brasília (DF). Presidentes, superintendentes, conselheiros, gerentes e técnicos das 26 unidades estaduais e da unidade do DF da OCB estão reunidos para aprender, discutir e aprimorar conhecimentos no que diz respeito a governança corporativa, responsabilidades e melhores práticas para Conselhos de Administração.
O presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou na abertura do Encontro que, neste momento em que se busca a consolidação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) como um Sistema, a união de todos os membros da instituição é fundamental. “Sabemos das dificuldades em reunir todos vocês, em arrumar tempo. Por isso, essa reunião é uma vitória para o Conselho”, agradeceu o presidente aos participantes. Segundo Freitas, o objetivo maior deste Encontro é criar ferramentas para o desenvolvimento sistêmico. “As diferenças, diversidades culturais nos estados são imensas, mas precisamos criar pontos em comum no cooperativismo”, disse.
Compondo a mesa de abertura do Encontro, o representante do Governo Federal, Ismael Lisboa, destacou a estrita observância sobre o cooperativismo com a aproximação das Olimpíadas e da Copa do Mundo no Brasil. “O governo está olhando muito atentamente para esse sistema. O cooperativismo no Brasil tem uma importância muito grande, e com esses dois eventos se aproximando, vai ter que se preparar muito bem.”
O Encontro será, ainda, um momento de alinhamento dos Conselhos Estaduais com o Nacional e das diretrizes nacionais aprovadas no Planejamento Estratégico do Sescoop para o período 2010-2013 que, na oportunidade da abertura do evento, foi apresentado brevemente aos presentes. Tendo como diretrizes principais a formação profissional, a promoção social e o monitoramento das cooperativas, o Planejamento Estratégico do Sescoop é, nas palavras do presidente Márcio, “uma ferramenta importantíssima para nos tornarmos, enfim, um Sistema consolidado”.
Representação
O ministro do Tribunal de Contas da União André Luís de Carvalho falou para cerca de 70 conselheiros fiscais do Sescoop, representantes das unidades estaduais e da nacional, que estiveram na capital federal de quarta (6/10) a sexta-feira (08/10), no Encontro de Conselheiros Fiscais Estaduais do Sescoop. O ministro abordou as responsabilidades dos conselheiros frente à Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU). “A intenção foi mostrar o funcionamento destes dois órgãos e como o Conselho Fiscal deve agir na área de gestão de pessoas, de licitações e contratos para fazer uma melhor fundamentação de seus atos e registro documental de sua rotina para facilitar o exame pelo órgãos”, disse.
Este foi o primeiro encontro que reuniu representantes dos conselhos estaduais do Sescoop. A proposta é contribuir para a formação qualificada e criar um espaço de reflexão para se consolidar e sistematizar o conhecimento. O evento foi realizado na sede da instituição, em Brasília (DF). Na próxima semana, as discussões serão retomanadas, desta vez com o Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais do Sescoop
Representação
Começou na manhã de hoje (06/10), na capital do Rio Grande do Sul, o 9º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e pela Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa (OCPLP). Este ano, o evento tem o apoio do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, que é anfitrião do Encontro e está recebendo os cooperativistas dos oito países participantes em seu Centro de Formação Profissional Cooperativista.
Estão presentes no evento cerca de 50 representantes de cooperativas singulares, centrais, federações e organizações representativas da Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. O Encontro conta ainda com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; e do secretário executivo da OCPLP, Eduardo Graça. “Mais do que a língua, o que nos une é o cooperativismo”, declarou Perius.
A manhã do primeiro dia foi dedicada à recepção dos visitantes e abertura do Encontro, momento em que foi assinado um termo de cooperação entre o Sistema Ocergs-Sescoop/RS e a OCPLP. Perius e Graça assinaram um convênio de pesquisa e intercâmbio de professores e alunos de países cooperativos de língua portuguesa, estreitando, assim, os laços entre as nações. “Precisamos nos internacionalizar”, afirmou Freitas, testemunha da assinatura do documento. “Então, que o primeiro passo seja dado onde falamos a mesma língua. Como organização de representação institucional, o Sistema OCB não pretende fechar negócios comerciais neste Encontro, e sim abrir portas para que as cooperativas busquem oportunidades”, explicou o presidente da OCB.
O público assistiu ainda à palestra do presidente executivo do Bansicredi, Ademar Schardong, sobre a conjuntura econômica internacional e as oportunidades para as cooperativas.
O Brasil na OCPLP
Para Eduardo Graça, o cooperativismo brasileiro ocupa um espaço de grande relevância na OCLPL. “Por ser um país emergente, que se firma cada vez mais no cenário internacional, por ser uma potência em nível global e por ter um movimento cooperativista pugente e em fase de reforma, com um grande futuro a sua frente”, justificou o secretário executivo da Organização dos Países de Língua Portuguesa. Ele pediu ao Sistema OCB uma participação ativa na OCPLP e defendeu o fortalecimento da entidade através do uso de tecnologias de informação. “Nisso temos uma imensa vantagem: apesar dos sotaques, falamos a mesma língua”. E finalizou lembrando que a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2012 o Ano das Cooperativas no Mundo, momento que o cooperativismo deve aproveitar para se firmar em âmbito internacional.
O Encontro
O Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa é realizado a cada dois anos. A última edição, em 2008, foi em Lisboa, Portugal, durante a ICA Expo World Co-operatives Exhibition (Exposição Mundial de Cooperativas), organizada pela Internacional Cooperative Alliance (Aliança Cooperativa Internacional).
Durante toda a tarde de hoje, os cooperativistas apresentarão o cooperativismo de seus respectivos países, apontando as principais características, dificuldades e planos. Amanhã, a programação terá a apresentação de programas cooperativistas de sucesso no Brasil, como A União Faz a Vida, do Sicredi, e a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), do Sescoop/RS. No dia 08, farão uma viagem à Capital Nacional do Cooperativismo, Nova Petrópolis, onde conhecerão também as cooperativas Piá e Sicredi Pioneira.
Representando o governo do Rio Grande do Sul, o secretário de Relações Institucionais, Pedro Feiten, disse ser uma honra receber os países no Estado, “reunindo ideias com foco no futuro”.

Representação
A Organização das Cooperativas Brasileiras realizará, no dia 19 de outubro, o Seminário Tendências do Agronegócio: Cenários para 2011 – Câmbio, commodities, política econômica e política agrícola. O evento ocorrerá a partir das 9h30, na sede da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), em Curitiba (PR). O objetivo do Seminário é subsidiar as cooperativas na elaboração de estratégias para comercialização na próxima safra, com o intuito de fortalecer a atuação do setor no agronegócio. O público-alvo são presidentes, superintendentes e técnicos das organizações estaduais, diretores, coordenadores e técnicos das cooperativas Agropecuárias brasileiras e de instituições parceiras.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site. Mais informações através do telefone (61) 3217-2128 ou e-mail
* Com informações do Sistema OCB.
Representação
As cooperativas brasileiras são destaque na economia nacional e têm investido, cada vez mais, em uma gestão profissionalizada e inovadora. Este ano, 12 delas receberão, no dia 26 de outubro, em Brasília (DF), o Prêmio Cooperativa do Ano 2010. A iniciativa, que está em sua sétima edição, é realizada anualmente e promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é reconhecer iniciativas pautadas na inovação, criatividade e eficiência e torná-las referências para o setor.
Foram avaliados 114 projetos enviados por 91 cooperativas. Destas, 53 foram finalistas e 12, vencedoras. A cooperativa gaúcha Certel, de Teutônia, será uma das agraciadas com a premiação.
Conheça as vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 - 7ª edição:
Agropecuário - Educação Cooperativista
Cooperativa - Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel)
Projeto - Educação Continuada - aperfeiçoamento profissional
Agropecuário - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm)
Projeto - Gestão Compartilhada, um modelo certificado de inclusão social e produtiva
Agropecuário - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrária Agroindustrial (Agrária)
Projeto - Programa Gestão Ambiental Agrária
Crédito - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto - Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta
Crédito - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto - Gestão de Controles Internos e de Riscos
Educacional - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto - Os Sentidos da Leitura
Infraestrutura - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto - Energia Verde - Em harmonia ambiental
Saúde - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto - Óleo de cozinha reciclado
Saúde - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto - Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica
Trabalho - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto - Transforma e Renascer
Cooperativa - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados São Miguel do Oeste (Sicoob São Miguel SC)
Projeto - Plantação de mudas e implantação de cerca de arame para preservação de cursos de água em comunidades dos municípios de Paraíso, Bandeirante, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Princesa, Dionísio Cerqueira e Anchieta
Crédito - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa de Economia e Crédito da Serra da Cantareira (Sicoob Cantareira)
Projeto - Gestão de Controles Internos e de Riscos
Educacional - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa Educacional de São Carlos (Cesc)
Projeto - Os Sentidos da Leitura
Infraestrutura - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa de Distribuição de Energia Teutônia (Certel Energia)
Projeto - Energia Verde - Em harmonia ambiental
Saúde - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Unimed Alto Vale Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Alto Vale)
Projeto - Óleo de cozinha reciclado
Saúde - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Unimed Brusque Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed Brusque)
Projeto - Implantação do Balanced Scorecard como Ferramenta de Gestão Estratégica
Trabalho - Desenvolvimento Sustentável
Cooperativa - Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates)
Projeto - Transforma e Renascer
Trabalho - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Atrium São Paulo Consultores Cooperativa de Profissionais de Informática Assessoria e Consultoria Técnica (Atrium)
Projeto - Tecnologia Cooperativa - Projeto Social de Informação
Transporte - Gestão para a Qualidade
Cooperativa - Cooperativa dos Transportadores Autônomos de Cargas de São Carlos - SP (Coopertransc)
Projeto - Programa Renovafrota - A força da Cooperação
* Com informações do Sistema OCB.
Representação
Neste domingo (26/09), assista ao Rio Grande Cooperativo, transmitido pela Rede Vida de Televisão a partir das 19h30. O programa é exibido todos os últimos domingos de cada mês e mostra as prinicpais ações do cooperativismo. Nesta edição, trará a cobertura completa do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília, de 9 a 11 de setembro.
A Rede Vida tem cobertura nacional. Confira os canais da emissora na sua região no site, através do link “Cobertura”.
Representação
Vereadores e lideranças cooperativistas da Serra gaúcha participaram, na quinta e sexta-feiras (16 e 17/09), do Seminário das Frencoops Municipais Gaúchas. O evento ocorreu em Farroupilha e teve como objetivo difundir o cooperativismo aos parlamentares e estimular a formação de Frentes Parlamentares de Apoio ao Cooperativismo. O encontro foi dividido em dois momentos: o primeiro, na tarde de quinta-feira, teve lições sobre cooperativismo, incluindo história, doutrina, tendências e a apresentação de um exemplo de sucesso: a Sicredi Serrana; o segundo ocorreu na sexta-feira, com a presença de lideranças que abordaram políticas públicas em favor das cooperativas.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, ressaltou que é grande o número de deputados que começaram a vida política na vereança. Por isso, é fundamental que os vereadores conheçam e defendam o sistema cooperativista. “Só assim garantiremos o futuro do cooperativismo”, acrescentou Perius. Para o presidente da Assembleia Legislativa e coordenador da Frencoop Estadual, Giovani Cherini, política e cooperativismo devem andar juntos, independente da sigla partidária. “Acredito na força do cooperativismo, mas temos que avançar mais no campo político para termos mais ajuda do poder público”, afirmou.
Farroupilha se destaca pela força do cooperativismo Habitacional. O presidente da Frencoop do município, vereador José Roberto Calábria, informou que ramo possui 15 cooperativas, sendo nove complexos habitacionais já prontos, cinco em fase de conclusão e um em andamento. De acordo com o prefeito Ademir Baretta, embora a habitação tenha impulsionado a formação de cooperativas, outros ramos como Agropecuário, Saúde, Transporte, Crédito e Turismo também são representativos. “Temos sido parceiros do cooperativismo, pois colocamos os seres humanos em primeiro lugar em nossas ações”, salientou.
O Seminário das Frencoops Municipais Gaúchas de Farroupilha foi o terceiro realizado pelo Sescoop/RS este ano. São Luiz Gonzaga e Capão do Leão também já sediaram o evento; o próximo será em Não-Me-Toque, nos dias 14 e 15 de outubro.
O Seminário das Frencoops Municipais Gaúchas de Farroupilha foi o terceiro realizado pelo Sescoop/RS este ano. São Luiz Gonzaga e Capão do Leão também já sediaram o evento; o próximo será em Não-Me-Toque, nos dias 14 e 15 de outubro.
Representação
A Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa (OCPLP) promove, de 6 a 8 de outubro, o 9º Encontro Cooperativo dos Países de Língua Portuguesa. O evento será em Porto Alegre, no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS, que fica na Av. Berlim, 409. Estão previstas as participações de representantes de Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, Guiné Bissau, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. O Encontro é realizado com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Sistema Ocergs-Sescoop/RS.
A programação inclui a apresentação do cooperativismo nos países participantes e uma visita a Nova Petrópolis, a Capital Nacional do Cooperativismo. Estão confirmadas, na abertura, as presenças do presidente do Sistema OCB, Marcio Lopes de Freitas; do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius; e do presidente da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) e secretário executivo da OCPLP, Eduardo Graça. Mais informações podem ser obtidas com a Assessoria Internacional da OCB, através do telefone (61) 3217.2142.
O evento acontece a cada dois anos. A última edição, em 2008, foi em Lisboa, Portugal, durante a ICA Expo World Co-operatives Exhibition (Exposição Mundial de Cooperativas), organizada pela Internacional Cooperative Alliance (Aliança Cooperativa Internacional).
Representação
O Conselho Nacional e o Conselho Fiscal do Sescoop definiram como atividade prioritária para o exercício 2010 a realização dos Encontros de Alinhamento nas unidades estaduais, que estão orçados como atividades da unidade nacional. Assim, serão realizados dois encontros em datas separadas: nos dias 06, 07 e 08 de outubro ocorrerá o Encontro dos Conselheiros Fiscais Estaduais; em 13, 14 e 15 de outubro acontecerá o Encontro de Conselheiros Administrativos Estaduais.
O objetivo dos eventos é capacitar os membros desses colegiados para o exercício efetivo de suas atividades. Além disso, eles servirão também como alinhamento dos Conselhos Nacional e Fiscal do Sescoop com os Conselhos Fiscais e Administrativos Estaduais.
Os encontros contarão com instrutores do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) para realização do treinamento, trazendo inclusive informações sobre as melhores práticas de governança. Haverá ainda a presença do ministro substituto do TCU, André Luís de Carvalho, para realizar palestra sobre as responsabilidades dos Conselheiros frente ao Tribunal de Contas da União, e apresentação do Planejamento Estratégico do SESCOOP 2010-2013, aprovado na 61ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional.
Para otimizar recursos e tempo, no dia 13/10 será realizado também o Encontro de Presidentes e Superintendentes do SESCOOP, cujo objetivo é a apresentação do Planejamento Estratégico do Sescoop, bem como a discussão de continuidade das ações de planejamento, além de outros alinhamentos institucionais.
A confirmação de presença deve ser feita até hoje, 17/09, através do e-mail
Representação
Leia abaixo:
1. O que significa ser sustentável
2. XIII CBC abre em clima de emoção
3. Seminários nos Estados prepararam o caminho
4. Cooperativas querem mais educação
5. As reivindicações aos presidenciáveis
* Todos os textos foram fornecidos pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
* A edição de setembro do jornal O Interior trará detalhes sobre o Congresso, palestras, temáticas discutidas e propostas apresentadas.
1. O que significa ser sustentável
O tema sustentabilidade está na pauta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele é o foco do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, do Prêmio Cooperativa do Ano, do Comitê de Sustentabilidade do Sescoop e da própria rotina das organizações do segmento cooperativista.
“A verdadeira sustentabilidade”, diz o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “vai além do desempenho econômico e financeiro: tem a ver com o grau de compromisso das cooperativas com os cooperativados, com a satisfação de todos os envolvidos e com todo o contexto”. Para o presidente, “sustentabilidade é aquilo que resulta em melhor qualidade de vida para a nossa gente”.
Colocando em termos simples, sustentabilidade consiste em promover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto no presente como no futuro. Para um empreendimento humano ser sustentável, ele deve levar em conta quatro princípios fundamentais. A atividade precisa ser ecologicamente correta; economicamente viável; socialmente justa; e culturalmente aceita.
“A ideia das cooperativas – como negócio que ganha e distribui lucros à comunidade - já é, por si só, sustentável”, defende Glaucia Terreo, coordenadora da Global Reporting Iniciative, organização que tem como missão lutar pelo desenvolvimento sustentável no planeta. No caso das cooperativas ligadas à OCB, Terreo destacou que a sustentabilidade significa um “efetivo controle do que se gasta e se produz, medindo os resultados e tomando decisões a partir deles”.
Um pensamento voltado para a sustentabilidade começa a adquirir contornos de vantagem competitiva quando, em interação com os temas de gestão, garanta a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Nesse sentido são organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, que signifiquem rentabilidade e bons dividendos para os empreendimentos, as pessoas e as comunidades.
Uma consciência sustentável por parte das organizações tem chance de significar uma vantagem competitiva se for encarada como um componente estratégico e importante. Os resultados não se farão esperar: atração de investimentos para a cooperativa, manutenção da carteira de clientes, melhoria da gestão e melhor acesso ao crédito.
Como forma de pensamento sistêmico, relacionado aos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, o ideal do desenvolvimento sustentável é um meio de configurar a civilização e a atividade humana de tal forma que a sociedade, seus membros e suas economias possam preencher as necessidades no presente.
Ao mesmo tempo, terão que lutar por preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir e manter níveis de excelência no futuro.
2. XIII CBC abre em clima de emoção
“A verdadeira sustentabilidade”, diz o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “vai além do desempenho econômico e financeiro: tem a ver com o grau de compromisso das cooperativas com os cooperativados, com a satisfação de todos os envolvidos e com todo o contexto”. Para o presidente, “sustentabilidade é aquilo que resulta em melhor qualidade de vida para a nossa gente”.
Colocando em termos simples, sustentabilidade consiste em promover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto no presente como no futuro. Para um empreendimento humano ser sustentável, ele deve levar em conta quatro princípios fundamentais. A atividade precisa ser ecologicamente correta; economicamente viável; socialmente justa; e culturalmente aceita.
“A ideia das cooperativas – como negócio que ganha e distribui lucros à comunidade - já é, por si só, sustentável”, defende Glaucia Terreo, coordenadora da Global Reporting Iniciative, organização que tem como missão lutar pelo desenvolvimento sustentável no planeta. No caso das cooperativas ligadas à OCB, Terreo destacou que a sustentabilidade significa um “efetivo controle do que se gasta e se produz, medindo os resultados e tomando decisões a partir deles”.
Um pensamento voltado para a sustentabilidade começa a adquirir contornos de vantagem competitiva quando, em interação com os temas de gestão, garanta a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Nesse sentido são organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, que signifiquem rentabilidade e bons dividendos para os empreendimentos, as pessoas e as comunidades.
Uma consciência sustentável por parte das organizações tem chance de significar uma vantagem competitiva se for encarada como um componente estratégico e importante. Os resultados não se farão esperar: atração de investimentos para a cooperativa, manutenção da carteira de clientes, melhoria da gestão e melhor acesso ao crédito.
Como forma de pensamento sistêmico, relacionado aos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, o ideal do desenvolvimento sustentável é um meio de configurar a civilização e a atividade humana de tal forma que a sociedade, seus membros e suas economias possam preencher as necessidades no presente.
Ao mesmo tempo, terão que lutar por preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir e manter níveis de excelência no futuro.
2. XIII CBC abre em clima de emoção
Com a presença de 800 delegados de todos os Estados, o XIII Congresso Brasileiro do cooperativismo foi aberto no dia 9 de setembro, no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio, em Brasília. O homenageado da noite, Roberto Rodrigues, em um discurso emocionado, fez um retrospecto da história do cooperativismo no Brasil. “Quem não sabe de onde vem, não sabe para onde vai”, lembrou Rodrigues, exortando os participantes à reflexão sobre o tema central do XIII CBC, “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O mote havia sido dado pelo presidente da OCB, Márcio de Freitas, quando disse que o objetivo do evento seria “pensar o passado, enxergar o presente e lançar nossos olhares para o futuro”.
“Foi isso que imaginamos para este congresso. Não era hora de fazer mais uma convenção, onde discutiríamos mais um tema e as decisões ficariam apenas nos anais do encontro. É um momento de maturidade, de trabalhar nossos anseios”, convidou Márcio. “Quarenta anos atrás, em Belo Horizonte, um congresso tomou a decisão de formar um organismo como a OCB. Agora vamos decidir como iniciar a caminhada dos próximos 40.”
Roberto Rodrigues rememorou a iniciativa do ministro da Agricultura Cirne Lima de unificar o cooperativismo brasileiro. Em 1970, a Organização das Cooperativas Brasileiras foi reconhecida como órgão consultivo do governo brasileiro e em 1971, com a lei do cooperativismo, o Sistema ganhou consistência. Em 1985, Rodrigues assumiu a presidência da OCB às vésperas da Assembléia Nacional Constituinte e 47 deputados federais criaram a Frente Parlamentar do Cooperativismo.
“Tenho andado muito pelo mundo, como conselheiro de empresas internacionais ligadas à sustentabilidade. As grandes organizações vêm perdendo protagonismo no planeta. A sociedade precisa se organizar e tomar rumo. É a hora das organizações sociais tomarem esse lugar. Sob a ótica da sustentabilidade, isto está no DNA do cooperativismo”, previu. Roberto Rodrigues recebeu das mãos do presidente da OCB Márcio de Freitas a medalha que tem o seu nome e simboliza a participação dos cooperados na construção da entidade.
3. Seminários nos Estados prepararam o caminho
Nos últimos meses o setor cooperativista brasileiro esteve mobilizado para identificar os mecanismos que poderão promover a sustentabilidade do sistema na próxima década. Um total de 2000 cooperativistas de todo o país participaram dos debates que foram travados durante os Seminários Preparatórios ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, a partir do mês de abril. “Ao longo desse período preparatório, tivemos a preocupação de prezar pela transparência, informando a todos sobre o andamento dos trabalhos”, destacou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. Um total de 40 Seminários Estaduais Preparatórios alicerçaram o caminho para o sucesso do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo. A Comissão de Sistematização teve em mãos 1083 proposições apresentadas pelas cooperativas.
“Essa foi a primeira fase do encontro, momento em que reunimos as demandas da base, das cooperativas, sobre as estratégias que deviam ser definidas para se garantir a sustentabilidade do cooperativismo brasileiro”, explicou o coordenador do evento, Maurício Landi. “O levantamento foi o ponto de partida”, acrescentou. As propostas foram direcionadas aos quatro eixos temáticos do XIII CBC, estabelecendo-se 27 proposições básicas e 113 linhas de ação.
O sistema cooperativista brasileiro ocupa hoje um espaço expressivo na economia do País, respondendo por 5,39% do PIB nacional, com uma movimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões. O setor, que congrega 7.261 cooperativas, 8.252.410 associados e 274.190 empregados, tem uma receita de US$ 3,6 bilhões em exportações.
Os indicadores mostram o resultado de um processo de amadurecimento, aprimoramento e consolidação. Como órgão máximo de representação do setor, a Organização das Cooperativas Brasileiras congrega 547 cooperativas dos mais variados ramos de atividade.
4. Cooperativas querem mais educação
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, convidou Delfim Netto a integrar a Rede Nacional de Pesquisadores do Cooperativismo e o ex-ministro aceitou, “com muita honra”. Delfim foi o palestrante do dia 10/09, com o tema “Cenário Político e Econômico”. A tônica de todos os pronunciamentos foi a questão da educação e da pesquisa para o desenvolvimento.
“O Brasil está na ponta da produção de etanol. Recebemos um bônus energético, o pré-sal. E as novas tecnologias que o país já está empregando em larga escala na indústria, no comércio e em todos os setores, vão ser outra revolução. Temos que garantir força à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e aos institutos de pesquisa para conservar o estado da arte na produção de combustíveis. Estas são as grandes oportunidades que estão colocadas para nós”, disse Delfim.
Em seguida à conferência de Delfim, Roberto Rodrigues coordenou um painel com cooperativados, que trouxeram sua experiência ao palco. Respondendo a uma indagação de Roberto Rodrigues, os participantes da mesa falaram sobre os valores do cooperativismo. A cada pronunciamento, ele pontuava as observações e fazia novo questionamento.
“As cooperativas necessitam atrair mais jovens e precisam explicar aos que estão chegando o que é o cooperativismo”, sugeriu Argemira Fátima, colaboradora da Unimed de Manaus, pedindo mais cursos que esclareçam e divulguem os valores do cooperativismo. “Em nossa cooperativa, a gente percebe a divulgação desses valores, mas vemos que eles não são colocados na prática”, rebateu José Cláudio da Silva, da Coates, de Pernambuco.
Ademar Schardong, presidente do Sicred de Santa Catarina, defendeu a integração do Sistema. Já o presidente da Cooperbio, João Luiz Ribas Pessa, alinhou seis ações que vê como prioritárias para a próxima década: 1) entidades e associações de classe mais atuantes; 2) reconhecer que a cooperativa não é um fim, mas um recurso para prosperar com as pessoas; 3) incentivar as cooperativas a contribuir para a melhoria dos cooperativados; 4) evitar a concorrência predatória entre cooperativas; 5) atualizar as leis do cooperativismo; e 7) unificar alguns ramos, como os das cooperativas de crédito e rural, para aumentar o potencial.
Enquanto isso, o vice-presidente da OCB, Ronaldo Scucato, representante da OCEMG, defendia a emoção. “Na vida não se consegue nada sem emotividade”, assegurava. Citando o filósofo Domenico de Masi, disse que “o cidadão de 2020 vai ser guiado pela emotividade, tem que ter flexibilidade, ser contra todas as formas de corrupção e portador da bandeira da ética”.
Para finalizar, Roberto Rodrigues simulou estar recebendo um telefonema de sua esposa para passar um recado aos cooperativados reunidos no auditório da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC): “Amanhã vai todo mundo embora e o risco é esquecer tudo o que discutimos aqui nesses três dias. A vida real, com seus problemas, nos afasta dos compromissos. Não podemos deixar que isso aconteça. Temos que transformar tudo o que falamos aqui em ação”.
5. As reivindicações aos presidenciáveis
As 7261 cooperativas brasileiras, em 13 ramos de atividade, geram 274.190 empregos diretos a cada ano, produzem R$ 88,5 bilhões em receita – o que representa 5,39% do PIB – e exportam US$ 3,63 bilhões. É com a certeza da importância de sua representatividade na quinta economia mundial que o Sistema OCB elaborou uma carta de reivindicações aos candidatos ao pleito de 3 de outubro.
Rever a lei geral das cooperativas (5764/71), mantendo resguardados os princípios do movimento; fixar critérios para o ato cooperativo, evitando a cobrança dupla de tributos; e participar mais dos órgãos, conselhos e agências reguladoras federais são as maiores expectativas em relação ao próximo ocupante da Presidência da República. Assim, entre os anos 2011 e 2014, o cooperativismo espera contribuir mais e melhor para a agenda de desafios do governo federal.
No vasto documento que fez chegar às mãos dos presidenciáveis, o Sistema OCB alinhou pedidos que devem beneficiar todos os ramos do cooperativismo. Como o da extensão do programa de capitalização de cooperativas (Procapcred) para atender à demanda e melhorar o desempenho e a competitividade das cooperativas no mercado. Ou a adoção de políticas que garantam os direitos à propriedade rural e urbana. Uma outra idéia importante é a de se dar apoio ao programa Cooperjovem, que visa formar, por meio das escolas fundamentais e médias, uma cultura pró-cooperação.
Entretanto, há propostas específicas destinadas aos ramos do trabalho, transporte, produção, habitação, infraestrutura, saúde e educação, além do meio ambiente. Em relação ao escoamento da produção, por exemplo, a pauta vai desde a ponderação de que existe uma sobrecarga nas estradas – pois 58% da movimentação de cargas acontece por essa via, quando o ideal seria restringir-se a 30% - até a definição de parâmetros para certificação de grãos e cereais, que tornem mais competitivas as cooperativas.
Uma das sugestões mais relevantes é a de se criar um seguro de renda agropecuária, como forma de assegurar a continuidade da produção, evitando as perdas do produtor rural com quebras de safra ou redução dos produtos agrícolas. Ciente de que tem prestado um enorme serviço ao setor agripecuário, os cooperativistas conclamam o próximo ocupante do Palácio do Planalto a ampliar a capacidade estática de armazenamento no Brasil, no âmbito da segurança alimentar, com vistas a atenuar o gargalo na cadeia produtiva de cereais, oleaginosas e fibras.
Finalmente, na questão ambiental, o presidente brasileiro deveria priorizar a revisão do Código Florestal, de modo a reconhecer as áreas de agropecuária; promover a simplificação das exigências legais relacionadas ao licenciamento ambiental; viabilizar a participação do Sistema OCB no debate sobre mudanças climáticas e resíduos sólidos; e instituir programas de pagamento por serviços ambientais que estimulem medidas ambientalmente adequadas às propriedades rurais.
Representação
O Seminário das Frencoops Municipais Gaúchas ocorrerá nesta semana, durante os dias 16 e 17 de setembro. O evento será em Farroupilha, na Rodovia dos Romeiros, 1211, bairro Bela Vista. O objetivo é articular vereadores e comunidades para a instalação das Frentes Municipais de Apoio ao Cooperativismo nos municípios gaúchos. A participação é gratuita e as inscrições serão realizadas no local.
No dia 16, o encontro será das 13h30 ás 18h; no dia 17, das 9h às 13h30. A programação conta com palestras sobre cooperativismo, incluindo legislação, história e doutrina. Além disso, os participantes podem conhecer experiências de cooperativas da região e políticas públicas do município. O Seminário de Farroupilha é o terceiro realizado este ano. São Luiz Gonzaga e Capão do Leão já sediaram o evento; o último será em Não-Me-Toque, nos dias 14 e 15 de outubro.
Mais informações podem ser obtidas junto ao Departamento de Promoção Social do Sescoop/RS, através do telefone (51) 3323.0002 e do e-mail
PROGRAMAÇÃO
Primeiro dia – 16/09
13h30 – Credenciamento
14h – História e Doutrina Cooperativista - José Zigomar Vieira dos Santos, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/RS
Primeiro dia – 16/09
13h30 – Credenciamento
14h – História e Doutrina Cooperativista - José Zigomar Vieira dos Santos, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/RS
15h30 – Intervalo
15h45 – Legislação Cooperativa - Mario De Conto, gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
15h45 – Legislação Cooperativa - Mario De Conto, gerente jurídico do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
17h – Experiência local do cooperativismo – Liderança do cooperativismo local
18h – Encerramento
Segundo dia – 17/09
09h – Cooperativismo e Legislativo – Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
10h – Intervalo
10h30 – Políticas Públicas Municipais – Prefeito do município sede do evento
11h – Frencoop Municipal – Presidente ou representante da Frencoop Municipal
11h30 – Frencoop Estadual – Giovani Cherini, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
13h30 – Encerramento e almoço
18h – Encerramento
Segundo dia – 17/09
09h – Cooperativismo e Legislativo – Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS
10h – Intervalo
10h30 – Políticas Públicas Municipais – Prefeito do município sede do evento
11h – Frencoop Municipal – Presidente ou representante da Frencoop Municipal
11h30 – Frencoop Estadual – Giovani Cherini, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul
13h30 – Encerramento e almoço
Representação
Iniciou na quinta-feira (09/09), em Brasília (DF), o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O objetivo do Encontro é identificar mecanismos que promovam a sustentabilidade do cooperativismo. Além disso, a ideia é avaliar também o passado e o presente, e pensar o futuro do segmento, a partir de uma reflexão sobre o tema “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O evento, que termina sábado (11/09), reúne dirigentes das organizações estaduais do Sistema OCB e de cooperativas dos 13 ramos de atividades econômicas nos quais atua o setor.
O XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo está sendo transmitido ao vivo pelo portal www.brasilcooperativo.coop.br. Além das palestras e painéis previstos no evento, a grade de programação contemplará entrevistas com líderes cooperativistas de todo o País, na tarde de sexta-feira (10/09) e na manhã de sábado (11/09). A transmissão será encerrada por volta das 12h do último dia do Congresso, com uma avaliação das discussões feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.
Programação:
Dia 9
19h – Sessão solene de abertura
Dia 10
8h30 - Conferência “Cenário Econômico e Político”
10h – Painel “O Sistema OCB e o desafio da inovação”
15h às 18h - Entrevistas com líderes cooperativistas
Dia 11
9h às 12h – Entrevistas com líderes cooperativistas
12h – Encerramento da transmissão
*Fonte: Sistema OCB.
Representação
A Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC) foi instituída nesta quinta-feira (9/9) durante o I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC).O evento aconteceu em Brasília (DF), e contou com mais de 100 especialistas na área. A proposta é manter pujante o processo de discussão, produção e disseminação de informações sobre as realidades cooperativistas no Brasil e em outros países. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileira (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participou da conclusão das atividades.
A iniciativa também vai unificar de forma organizada e mais intensa, os diversos estudos e pesquisas relacionados ao desenvolvimento do cooperativismo sob os diversos aspectos econômicos, sociais, tecnológicos e outros, além de estabelecer o contato entre as pessoas que estudam o cooperativismo no Brasil. Outro ponto importante é que o RBPC pretende contribuir para a formação de núcleos universitários de ensino, estudos e pesquisas em cooperativismo em universidades públicas e privadas nacionais, distribuídas por todas as regiões brasileiras.
O comitê científico do evento teve a participação do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP); Alessandra Bandeira Antunes de Azevedo, da Universidade Federal Recôncavo da Bahia – Cruz das Almas; Brício dos Santos Reis, da Universidade Federal de Viçosa, (MG); José Odelso Schneider, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo (RS); e Roberto Max Protil, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
* Fonte: Sistema OCB.
Representação
No dia 03 de setembro, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apresentou ao Ministério do Desenvolvimento e Indústria do Comércio Exterior Reunião (MDIC), em Brasília (DF), sugestões ao manual de arquivamento de atos de cooperativas do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), órgão vinculado ao MDIC. O secretário executivo da OCB, Renato Nobile, acompanhado de Aramis Moutinho Júnior, superintendente Corporativo da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do coordenador jurídico da OCB, Adriano Alves, foram recebidos pelo secretário Nacional de Comércio e Serviços, Edson Lupatini Junior e pelos diretores do DNRC, Jaime Herzog e Mauricio do Val.
O manual de atos das juntas comerciais esta sendo atualizado e a expectativa é que, com isso, as cooperativas tenham o adequado tratamento de seus atos constitutivos, respeitando as suas peculiaridades.
Outra questão tratada é a criação de um programa de capacitação destinado a vogais e assessores com foco no cooperativismo. Essas ações visam permitir que processos envolvendo os arquivamentos dos atos das cooperativas sejam conduzidos levando em consideração a legislação específica do setor.
O manual de atos das juntas comerciais esta sendo atualizado e a expectativa é que, com isso, as cooperativas tenham o adequado tratamento de seus atos constitutivos, respeitando as suas peculiaridades.
Outra questão tratada é a criação de um programa de capacitação destinado a vogais e assessores com foco no cooperativismo. Essas ações visam permitir que processos envolvendo os arquivamentos dos atos das cooperativas sejam conduzidos levando em consideração a legislação específica do setor.
Representação
Representantes do Departamento de Supervisão de Cooperativas e Instituições Não Bancárias (Desuc) do Banco Central do Brasil estiveram reunidos com profissionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) no dia 31 de agosto, em Brasília (DF), para avaliar os entendimentos sobre os possíveis impactos e propósitos da nova resolução do Conselho Monetário Nacional, nº 3.897, de 25 de agosto, que proporciona um novo ambiente para o crescimento do cooperativismo de Crédito brasileiro.
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, essa nova possibilidade irá proporcionar um ambiente menos oneroso nos aspectos de custos de observância das cooperativas. "Esse retorno vai ocorrer, principalmente, para aquelas instituições que são mais segmentadas, permitindo, assim, uma dinâmica de crescimento e desenvolvimento mais favorável ao segmento cooperativo de crédito brasileiro".
A mudança é um antigo anseio do cooperativismo de Crédito. Segundo representantes do BC, o objetivo do avanço é propor ajuste na norma para viabilizar o crescimento sustentável das instituições, assegurando adequada mensuração e controle do risco, mas sem obrigá-las a adotarem um grau de sofisticação gerencial incompatível com o seu negócio e com os seus objetivos econômicos e sociais.
Com essa proposta, segundo Giusti, surge a possibilidade da cooperativa optar pelo modelo de Regime Prudencial Completo (RPC) ou Regime Prudencial Simplificado (RPS). O prazo para fazer essa opção vai até o final do ano e deverá obedecer critérios de enquadramento. Ainda segundo os representantes do BC, a previsão é de que 80% das cooperativas de Crédito do País possam se enquadrar nesse novo ambiente, embora essa seja uma opção a ser feita por cada cooperativa. A resolução ainda depende de circulares detalhando o funcionamento prático dessa possibilidade, principalmente no que se refere à formação de cálculos de patrimônio.
A mudança, na análise do gerente, trata de um refinamento da norma "fazendo uma sintonia mais fina e justa no que se refere a um adequado controle de risco diante do tamanho, exposição e complexidade dos negócios da cooperativa de Crédito sem perder de vista os níveis e qualidade de controle e gestão do risco".
Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, essa nova possibilidade irá proporcionar um ambiente menos oneroso nos aspectos de custos de observância das cooperativas. "Esse retorno vai ocorrer, principalmente, para aquelas instituições que são mais segmentadas, permitindo, assim, uma dinâmica de crescimento e desenvolvimento mais favorável ao segmento cooperativo de crédito brasileiro".
A mudança é um antigo anseio do cooperativismo de Crédito. Segundo representantes do BC, o objetivo do avanço é propor ajuste na norma para viabilizar o crescimento sustentável das instituições, assegurando adequada mensuração e controle do risco, mas sem obrigá-las a adotarem um grau de sofisticação gerencial incompatível com o seu negócio e com os seus objetivos econômicos e sociais.
Com essa proposta, segundo Giusti, surge a possibilidade da cooperativa optar pelo modelo de Regime Prudencial Completo (RPC) ou Regime Prudencial Simplificado (RPS). O prazo para fazer essa opção vai até o final do ano e deverá obedecer critérios de enquadramento. Ainda segundo os representantes do BC, a previsão é de que 80% das cooperativas de Crédito do País possam se enquadrar nesse novo ambiente, embora essa seja uma opção a ser feita por cada cooperativa. A resolução ainda depende de circulares detalhando o funcionamento prático dessa possibilidade, principalmente no que se refere à formação de cálculos de patrimônio.
A mudança, na análise do gerente, trata de um refinamento da norma "fazendo uma sintonia mais fina e justa no que se refere a um adequado controle de risco diante do tamanho, exposição e complexidade dos negócios da cooperativa de Crédito sem perder de vista os níveis e qualidade de controle e gestão do risco".
Representação
O comitê técnico do Prêmio Cooperativa do Ano 2010 está hoje (03/09) na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para fazer a avaliação dos projetos inscritos, iniciada ontem (02/09). Fazem parte do comitê representantes das cinco regiões e da própria OCB. Concluída esta fase, os projetos escolhidos serão analisados pela comissão julgadora, que definirá os vencedores desta edição.
Ao todo, foram inscritos 122 projetos. Nesta edição, o prêmio traz algumas novidades, idealizadas com o intuito de valorizar ações direcionados a temas em debate e determinantes para a sustentabilidade do setor. As cooperativas agropecuárias podem concorrer a três categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. A premiação também contempla as que estão ligadas aos ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.
Participam 94 cooperativas dos seguintes estados - Paraná (18), São Paulo (17), Rio Grande do Sul (15), Santa Catarina (12), Minas Gerais (10), Bahia (4), Rio de Janeiro (3), Espírito Santo (3), Goiás (2), Ceará (2), Pernambuco (2), Distrito Federal (1), Alagoas (1), Piauí (1), Mato Grosso do Sul (1), Tocantins (1) e Mato Grosso (1).
O prêmio, que está em sua sétima edição, é uma iniciativa da OCB, Editora Globo e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O objetivo é mostrar à sociedade as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo.
Representação