Os sentimentos de pertencimento e valorização de ser um dos quase 500 colaboradores da Vinícola Aurora fez com que a empresa gaúcha fosse reconhecida com a certificação Great Place To Work (GPTW). A distinção por ser um excelente lugar para trabalhar foi concedida pela consultoria homônima, após realização de pesquisa de clima com os funcionários da Aurora.
A certificação, que deve ser renovada anualmente, leva em conta a percepção dos próprios colaboradores em fatores como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.
A supervisora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Aurora, Christiane Sleiffer, explica que a Great Place to Work é uma consultoria global que apoia organizações a obter melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. A profissional, que está na cooperativa há sete anos, destaca alguns pontos que foram fundamentais para a obtenção do reconhecimento.
“O selo da GPTW vem ao encontro dessa mudança interna que a Aurora vem adotando, de cultura organizacional, com evolução e inovação na gestão. Esse processo tem resultado desde a qualificação dos produtos até as melhorias nas relações de trabalho. Cito alguns itens que obtiveram um ótimo resultado junto aos colaboradores, como o ambiente de trabalho, as oportunidades e os benefícios que são disponibilizados a todos, de forma indistinta”, elenca.
Christiane também avalia que para a cooperativa é fundamental a realização de pesquisas de satisfação interna, por também levantar pontos que precisam ser melhorados.
A Great Place To Work certifica e reconhece os melhores ambientes de trabalho em 109 países ao redor do mundo. Em 25 anos, são mais de 2,3 mil empresas certificadas, com mais de 100 mil práticas de gestão avaliadas.
Fonte: Assessoria de Comunicação Vinícola Aurora
Na tarde desta quarta-feira, 08 de junho, aconteceu na Sala de Reuniões da Cotriel mais uma reunião do Programa de Autogestão das Cooperativas Agropecuárias, promovido pelo Sistema Ocergs. Participaram do encontro pela Cooperativa o presidente, Leocezar Nicolini, o assessor executivo, José Augusto Brunori, a gerente de gestão de pessoas, Stela Scharlau e a assessora de planejamento, Rosane Pierezan. Da Organização, participaram o coordenador de Monitoramento do Sescoop/RS, Cássio Triches e o superintendente da Ocergs, Gerson Lauermann. A Fecoagro foi representada pelo diretor executivo Sérgio Feltraco.
O programa, que iniciou em 2015 no RS e que existe no Paraná desde 1991, onde 100% das cooperativas são autogeridas com informações que permitem análise de desempenho e cenários, conta com a participação da Cotriel e mais 60 cooperativas do Estado. Os representantes realizam uma visita técnica e com as informações e os indicadores gerados pelas cooperativas, fornecem subsídios para análise de desempenho e cenários por ramo, por região e por grupos específicos da cooperativa, com ampla gama de informações para tomada de decisões internas e para negociação com parceiros. Os indicadores permitem avaliar, no conjunto, a melhoria de resultados e possibilitam traçar perspectivas futuras para a melhoria da gestão e governança das cooperativas, propiciando o desenvolvimento da sua autogestão. O objetivo é atingir a totalidade das cooperativas registradas na Ocergs.
Segundo Lauermann, o programa tem sido um instrumento de melhoria empresarial e agregação dos associados na cooperativa, além de tornar transparente a administração da cooperativa aos associados, fazendo com que estes, além dos líderes e dirigentes assumam a responsabilidade plena da gestão cooperativa
O presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini, destacou a importância da sistematização do ramo Agropecuário e da implantação do Programa no Estado: “A iniciativa melhora a vida das cooperativas, a gestão para que possam ser mais eficientes, mais democráticas, mais preparadas para agirem no mercado nos produtos que elas atendem e melhorarem suas escalas em nível operacional”, destacou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotriel
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, conquistou a 7ª posição entre as melhores gestoras de fundos de renda fixa, no ranking “Top Asset”, da revista Investidor Institucional.
A 49ª edição do Top Asset, publicada no último mês de abril, teve como base o período de 12 meses, finalizado em dezembro de 2021. Os fundos de renda fixa do Sicredi ficaram na 7ª colocação do ranking, com R$ 34.816,84 milhões. A publicação destaca a capilaridade do sistema cooperativo, que conta com 2,2 mil agências, distribuídas em mais de 100 cooperativas no país.
Para Ricardo Sommer, diretor da Sicredi Asset, o crescimento da instituição na categoria se deve ao trabalho de confiança e comprometimento com os associados. “O mais importante para nós é gerar retorno para nosso investidor. O objetivo e principal foco do time é oferecer as melhores opções de investimentos, indicando possíveis riscos e orientando para as melhores oportunidades”, destaca o executivo.
O Sicredi ficou na 13ª posição no ranking geral da revista, com R$ 53.862,68 milhões sob gestão. A Sicredi Asset é classificada como “Forte” pelo rating de gestoras da Fitch, que mensura todos os aspectos relacionados à atividade de gestão, com critérios globais de avaliação.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi
Com a perspectiva de produção total de 5 milhões de toneladas de grãos, 11,9% maior do que no ano anterior, a safra de inverno 2022 poderá ser a maior para o período no Rio Grande do Sul. Este volume é a soma da estimativa feita para a cultura do trigo, de 3,9 milhões de toneladas; 870,2 mil toneladas de aveia branca; 108,6 mil toneladas de cevada e 91,3 mil toneladas de canola. A área implantada para fins comerciais está projetada em 1,89 milhão de hectares, um incremento de 14,6% em relação à extensão das lavouras no ano passado.
A projeção inicial da safra foi divulgada nesta terça-feira (7/6), em coletiva de imprensa virtual e presencial, na sede da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr). O Sistema Ocergs esteve representado pelo gerente de Relações Institucionais e Sindicais, Tarcisio Minetto. De acordo com os dados compilados pela Gerência de Planejamento (GPL) e levantados pelos escritórios municipais entre os dias 11 e 23 de maio, as produtividades iniciais são baseadas na tendência apresentada pelas médias registradas ao longo dos últimos 10 anos.
Pelo levantamento, a área de trigo prevista para esta safra é a maior desde 1980, com 1,4 milhão de hectares implantados. Segundo o diretor técnico da Emater, Alencar Rugeri, este incremento deve-se à conjuntura, com preços favoráveis e liquidez do grão, mas também ao avanço que vem se consolidando a partir de tecnologias disponíveis e do aumento do preparo do produtor rural para este cultivo. A tentativa de reverter o quadro da safra de verão, impactada pela estiagem, também impulsiona as apostas no inverno.
Se a estimativa da cultura do trigo se confirmar em 2022, a produção superará a de 2021, quando foram colhidas 3,5 milhões toneladas do grão. A terceira maior produção, com 3,3 milhões de toneladas, ocorreu em 2013.
Para o presidente da Emater, Edmilson Pelizari, os números positivos de produção, área e produtividade traduzem o trabalho dos agricultores, “mas também a atuação e o comprometimento dos extensionistas da Emater/RS-Ascar e todo o apoio prestado pela Seapdr”.
O assessor especial da Secretaria da Agricultura, Paulo Roberto da Silva, que representou o secretário Domingos Velho Lopes no evento, também agradeceu o desempenho da equipe da Emater na busca pelos números. “Os números estão a demonstrar a plena recuperação da safra de grãos no Rio Grande do Sul. Estamos pedindo que o clima nos ajude desta vez, para que os produtores tenham todas as condições para fazer uma excelente safra de inverno”, disse Silva.
Estimativa 2022, em comparação a 2021:
• Trigo
Safra atual (2022)
Área: 1.413.763 hectares (+15,045%)
Produção: 3.990.227 toneladas (+12,53%)
Produtividade: 2.822 quilos por hectare (-2,17)
Safra anterior (2021)
Área: 1.228.978 hectares
Produção: 3.545.796 toneladas
Produtividade: 2.885 quilos por hectare
• Aveia Branca
Safra atual (2022)
Área: 392.507 hectare (+14,26%)
Produção: 870.240 tonelada (+7,49%)
Produtividade: 2.217 quilos por hectare (-5,93%)
Safra anterior (2021)
Área: 343.511 hectares
Produção: 809.592 toneladas
Produtividade: 2.357 quilos por hectare
• Canola
Safra atual (2022)
Área: 48.457 hectares (+27,42%)
Produção: 91.346 toneladas (+66,79%)
Produtividade: 1.885 quilos por hectare (30,28%)
Safra anterior (2021)
Área: 38.029 hectare
Produção: 54.767 tonleadas
Produtividade: 1.447 quilos por hectare
• Cevada
Safra atual (2022)
Área: 36.727 hectares (+0,84%);
Produção: 108.638 tonleadas (-2,07%)
Produtividade: 2.958 quilos por hectare (-2,89%)
Safra anterior (2021)
Área: 36.421 hectare
Produção: 110.929 toneladas
Produtividade: 3.046 quilos por hectare
• A transmissão do evento pode ser acessada pelos links https://www.youtube.com/watch?v=MQ-9rQwDZyA e https://www.facebook.com/EmaterRS/videos/700297904566179
• Clique aqui para acessar o levantamento completo, inclusive com dados regionais
Texto: Com informações Ascom Emater e Seapdr
Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a práticas sustentáveis, a Cotrirosa contabiliza diversas iniciativas pela preservação do meio ambiente. Entre as ações que já são executadas pela Cooperativa estão: o recolhimento de embalagens de agrotóxicos e resíduos de óleo de cozinha, a doação de lonas de material publicitário, destinação correta de materiais para reciclagem e outros resíduos. A Cooperativa conta com assessoria ambiental de duas empresas terceirizadas, Verde Tecnologia Ambiental, do município de Tucunduva e a Químea Inteligência Ambiental, de Santa Rosa.
Ecoponto
A Cotrirosa conta com a parceria da Cooperativa Mista Agropecuária e Economia Solidária (Coopersol), com pontos de coleta de resíduos de óleo de cozinha nos 24 supermercados Cotrirosa. Cada unidade possui um recipiente específico para receber o óleo, que deve estar armazenado em embalagens bem fechadas. Os doadores recebem uma barra de sabão, produzida a partir do óleo entregue.
Para se ter uma ideia, um litro de óleo de cozinha pode poluir cerca de 1 milhão de litros de água. Isso equivale ao que é consumido por uma pessoa em aproximadamente 14 anos.
Recolhimento de embalagens de agrotóxicos
Todas as unidades agropecuárias da Cotrirosa contam com recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos, adquiridas na Cooperativa, que atendem aos requisitos da Lei N° 12.305 de 02/08/2010. Essa atividade é realizada nas unidades, de acordo com o calendário predefinido. Os clientes e associados devem buscar informações sobre datas junto às suas unidades.
Doação de lonas de material publicitário para reciclagem
A Cotrirosa realiza anualmente a doação de banners, lonas e faixas publicitárias utilizadas durante o ano. A ação beneficia famílias assistidas pela Economia Solidária, do Município de Santa Rosa. O material é transformado em sacolas, aventais e outros itens, que são comercializados pelo grupo, que é formando por famílias de baixa renda.
Reciclagem de materiais e destinação adequada dos resíduos
A Cooperativa conta com locais específicos para separação e armazenamento de papel/papelão e plástico. Os materiais recicláveis são separados e destinados para empresas e parceiros, para a correta destinação desses materiais. Os demais resíduos gerados também seguem para destinação adequada, junto a empresas habilitadas.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrirosa
Após o encerramento de um ano novamente imprevisível e de instabilidade econômica, a Unicred Central RS pôde se dedicar ao fechamento de seus indicadores e compilação de resultados, que acabam de ser apresentados em seu Relatório de Gestão. Dedicada principalmente aos seus cooperados ao longo de 2021, buscando alinhar inovação, crescimento sustentável, expansão e constantes novidades em seus produtos e serviços, a instituição financeira cooperativa pôde novamente superar adversidades e atingiu novo resultado histórico e inédito.
Para coroar o ano de pleno crescimento, a Unicred Central RS fechou 2021 com o resultado de R$ 142.216.621, revelando um aumento de 38,5% em relação ao ano de 2020. Números que representam o compromisso da instituição em estar ao lado de seus cooperados na busca por objetivos comuns e a prosperidade coletiva, que também demonstram a confiabilidade dos cooperados na instituição apesar dos desafios e instabilidades constantes do último ano.
Em relação ao crescimento no número de cooperados, a Unicred RS fechou o ano com 74.954 cooperados, número 4,2% maior do que aquele conquistado no final de 2020. Como consequência, a carteira de crédito da instituição financeira cooperativa chegou a R$ 3,6 bilhões, o que representa uma evolução de 14% em relação ao ano anterior. Os recursos administrados também cresceram na proporção de 15,6%, com um total de R$ 5,4 bilhões, demonstrando a solidez e inabalável confiança de cooperados.
Para o presidente do Conselho de Administração da Unicred Central RS, os resultados demonstram a superação de adversidades que bem representa o cooperativismo: “A escolha pelo cooperativismo demonstra, na prática, que juntos somos mais fortes. Conquistar, pelo segundo ano consecutivo, um resultado histórico reitera que estamos no caminho certo – e também a grata responsabilidade de seguirmos em crescimento coletivo”, declara.
A Unicred Central RS ainda apresentou outros indicadores positivos e de crescimento. O ativo total chegou a R$ 6 bilhões, valor 18,7% superior ao registrado em 2020, sendo que o capital social conquistado foi de R$ 470,2 milhões, 7,5% maior que em 2020. O depósito à vista também demonstrou ascensão, atingindo o montante de R$ 615 milhões, valor 5,1% maior que em 2020. Por fim, o depósito a prazo ultrapassou os R$ 4,3 bilhões – um crescimento de 18,2% no ano.
Em relação à receita de produtos e serviços, a cooperativa de crédito alcançou a marca de R$ 55,5 milhões, número 2,7% superior a 2020, resultado da qualidade dos produtos e serviços ofertados. Outro apontamento interessante está no índice de inadimplência, que foi de 0,86% em 2021, indicador que, além de estar abaixo da média do mercado, também se manteve estável diante da pandemia – atingindo uma provisão de 3,02%.
“Para a Unicred RS, nossos indicadores não representam apenas resultados econômicos, mas nossa dedicação coletiva ao crescimento sustentável de nossos cooperados e das regiões em que estamos inseridos”, aponta o diretor de Desenvolvimento e Negócios da Unicred Central RS, Emerson Irion de Oliveira. “Em bancos tradicionais, resultados como estes representam lucro, enquanto em nossa cooperativa são os resultados que retornam proporcionalmente aos nossos cooperados, por terem acreditado na solidez de nosso sistema, como benefícios para si próprios e para o desenvolvimento das comunidades onde estamos”, finaliza.
Sobre a Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 12 cooperativas e 76 pontos de atendimento que representam 74,9 mil cooperados, R$ 5,9 bilhões de ativos e 3,6 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Central RS
Até o dia 19 de junho, empresas associadas da Sicredi das Culturas RS/MG podem se inscrever na 3ª edição do Programa Prosperar. Fruto de uma parceria entre a Sicredi das Culturas RS/MG e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Programa tem como objetivo auxiliar os associados Pessoa Jurídica da instituição financeira cooperativa a alcançarem seus objetivos de desenvolvimento, a partir de consultorias especializadas em áreas como marketing, finanças, plano de negócios, fluxo de caixa e indicadores econômicos e financeiros. As inscrições poderão ser feitas por meio do site sicredi.com.br/coop/culturasrsmg/programa-prosperar.
O Programa é desenvolvido na área de atuação da Sicredi das Culturas RS/MG nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, nos municípios de Ajuricaba/RS, Augusto Pestana/RS, Bozano/RS, Chiapetta/RS, Condor/RS, Coronel Barros/RS, Coronel Bicaco/RS, Guaxupé/MG, Ijuí/RS, Jóia/RS, Monte Santo de Minas/MG, Muzambinho/MG, Nova Ramada/RS, Panambi/RS, Passos/MG, Santo Augusto/RS, São Sebastião do Paraíso/MG e São Valério do Sul/RS. Podem participar associados(as) da instituição financeira cooperativa enquadrados como MEI, micro ou pequena empresa, com faturamento anual até R$ 4,8 milhões; desde que não estejam participando de outros projetos junto ao Sebrae, conforme critérios específicos descritos no regulamento, disponível no site da inscrição.
O trabalho realizado tem diferentes etapas, entre elas, a de diagnóstico, em que é construído um programa de desenvolvimento individualizado e específico, levando em consideração as necessidades de cada empreendimento e a definição de cronograma de ações; a etapa de implementação das propostas e a realização de capacitações, por meio de consultorias e de acompanhamento; além da etapa de avaliação. De acordo com o diretor de negócios da Sicredi das Culturas RS/MG, Cristiano Ourique, um dos grandes objetivos do Prosperar é realizar um atendimento personalizado, voltando o olhar para as características de cada empresa, garantindo assertividade nas tomadas de decisões e o crescimento dos negócios.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
A preferência por marcas que harmonizam os pilares econômico, social e ambiental é uma tendência de mercado. Cada vez mais novos projetos aliam inovação com sustentabilidade, uma mudança cultural que reflete os novos tempos.
A Languiru historicamente promove e apoia iniciativas conectadas com essa filosofia. Além do compromisso em oferecer produtos de qualidade aos consumidores, a Cooperativa também está em “sintonia” com o meio ambiente.
Nesse contexto, recentemente ocorreu o lançamento e começaram a chegar às gôndolas dos supermercados as bandejas 100% recicláveis, cuja proposta está, acima de tudo, relacionada à preocupação constante com relação à produção excessiva de descartes.
Elas são feitas de material PET (Poliéster Reciclado Grau Alimentício) certificado e homologado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O filme é de fabricação nacional e laminado com barreira nylon. A proposta busca apresentar um visual moderno e clean em uma embalagem de fácil manipulação.
As bandejas contemplam a linha de cortes de frango temperados e resfriados, como peito de frango sem osso, sobrecoxas, coxinhas das asas e coração. O destaque fica por conta do medalhão de frango com bacon. A novidade já está à disposição dos consumidores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Da mesma forma, num futuro próximo, o intuito é ampliar essa responsabilidade socioambiental para fora do País. A intenção é expandir as embalagens 100% recicláveis aos cortes e miúdos congelados de frango direcionados à exportação.
Para chegar nesse resultado foi desenvolvido estudo específico para escolha do material da embalagem. A elaboração e composição das bandejas e do filme foram criteriosamente analisadas pelo setor de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) da Languiru. Também participaram do processo de criação os setores de Marketing, Área Comercial e fornecedores parceiros.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Crédito da foto: Éderson Moisés Käfer
Ao longo da última semana, uma comitiva formada por colaboradores do Sistema OCB/ES e do Sebrae/ES foi ao Rio Grande do Sul para conhecer o funcionamento e as estruturas da cooperativa financeira Sicredi no estado, do Sistema Ocergs e do Sebrae/ES. As visitas ocorreram entre os dias 31 de maio e 3 de junho.
O superintendente do Sistema OCB/ES e presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/ES, Carlos André Santos de Oliveira, liderou a comitiva. Do Sistema OCB/ES, também participaram o gerente de Desenvolvimento Cooperativista, Valdemar Fonseca; as assessoras contábeis tributárias Elizabeth Barcelos e Raquel Veiga; o assessor de Relações Institucionais, David Duarte; e a assessora jurídica Juliana Linhares.
Já pelo Sebrae/ES, participaram a assessora de Compliance e da Presidência do CDE, Geovana Sinhorelo Campos; a gerente da Unidade de Relações Institucionais, Alline Zanoni Batista; e o analista da Unidade de Ambiente de Negócio e Acesso ao Crédito, Carlos Augusto Castro Perrin.
No dia 31 de maio, a comitiva visitou a Central Sicredi Sul/Sudeste, onde foram recebidos pelo presidente da central, Márcio Port, seus diretores e gestores. Os visitantes conheceram a história do Sicredi e da central. Port aproveitou o momento para elogiar o trabalho realizado pelo Sistema OCB/ES, sob a liderança do superintendente da organização e do seu presidente, Pedro Scarpi Melhorim. Ainda no mesmo dia, a comitiva foi à sede do Sebrae/RS para conhecer os serviços prestados pela entidade e a parceria que firmaram com o Sicredi. À tarde, foi a vez de conhecer o Centro Administrativo do Sicredi (CAS), localizado em Porto Alegre.
As agendas do dia 1° de junho foram reservadas para ir à Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis, e à Sicredi Serrana, em Carlos Barbosa. Na primeira cooperativa, os visitantes conheceram algumas conquistas e parte da equipe da instituição financeira mais antiga do Ramo Crédito na América Latina e instituição privada mais antiga em funcionamento no Brasil. Em Nova Petrópolis, a comitiva também teve a oportunidade de conhecer a Caixa Rural e o memorial em homenagem ao Padre Theodor Amstad, jesuíta que teve grande participação para o início do cooperativismo de crédito no país.
Na Sicredi Serrana, a recepção foi realizada pelo presidente da instituição, Marcos Balbinot, e sua equipe. Foram apresentados os princípios e as diretrizes que norteiam o trabalho dos colaboradores da coop, focado na experiência dos clientes, e os setores da cooperativa.
No dia 2 de junho foi a vez de conhecer a Sicredi Aliança RS/SC/ES, que este ano completa 40 anos. A sede da cooperativa fica em Marau. A comitiva foi recebida pelo presidente Ivo da instituição financeira, Miri Brugnera, pelo diretor executivo Cristiano Piano e demais diretores e gestores da cooperativa. Os visitantes fizeram um tour pela sede, conheceram a história e a economia da cidade da cidade de Marau e ficaram a par dos projetos que a cooperativa tem para o Espírito Santo.
Marcando o encerramento das atividades da comitiva, o dia 3 de junho foi destinado à imersão no cooperativismo gaúcho, mediante visita ao Sistema Ocergs, em Porto Alegre. O presidente Darci Hartmann, os superintendentes Mário De Conto e Gerson Lauermann e os gerentes do Sistema apresentaram às equipes do Sistema OCB/ES e do Sebrae/ES, as ações que estão sendo implementadas pela nova diretoria da organização, bem como seus desafios e a importância e satisfação de momentos de troca como esse.
De acordo com Carlos André, as visitas a trabalho ao Rio Grande do Sul trarão retornos positivos para o cooperativismo capixaba. “Eu e minhas equipes ganhamos uma bagagem de conhecimentos extremamente relevantes, que inclui novas ideias e processos a serem implementados. E saímos do Rio Grande do Sul tendo a certeza de que o estado é um grande parceiro do cooperativismo capixaba”, avalia a liderança.
Com informações do Sistema OCB/ES
Vinte anos após projetar e acompanhar a construção do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC), o arquiteto caxiense André Lorenz retornou a Montenegro para mais um importante trabalho junto à Cooperativa: comandar a ampliação do hospital. O projeto iniciou em 2020 e, em janeiro deste ano, começou a sair do papel. E apesar de ocorrer nos fundos da atual estrutura, a obra já chama atenção, pois são quatro pavimentos que estão sendo construídos para dar mais conforto e qualidade nos atendimentos realizados no local.
O novo prédio de 2.880 metros quadrados deve ser entregue na metade do mês de dezembro, conta Lorenz, que atua com arquitetura hospitalar há 40 anos. É dele o projeto e também a função de acompanhar de perto a ampliação do HUVC, realizada pela construtora Ducatti Engenharia. Feito com estrutura pré-moldada, o novo prédio terá geração de energia solar e captação de água da chuva, além de uma passarela de ligação com o hospital.
A área abrigará os setores de Almoxarifado, Departamento Pessoal, Compras, Faturamento, TI e Serviço de Arquivo Médico e Estatística (Same), além do Laboratório de Análises Clínicas, Histomed e Agência Transfusional. Com a saída dessas áreas da atual sede do hospital, será possível ampliar os setores de recepção e atendimento, gerando mais conforto e qualidade nos serviços prestados. Isso tudo faz parte de um planejamento que prevê também outras ações já em andamento, como reforma de quartos, pintura e reorganização do Centro de Diagnóstico por Imagem.
Fonte: Marketing da Unimed Vale do Caí
A Cotrirosa agora conta com uma excelente oportunidade aos estudantes dos cursos técnicos, que se preparam para a atuação profissional como Técnicos em Agropecuária. Até o momento, os estágios disponibilizados eram voluntários e, a partir do segundo semestre de 2022, serão disponibilizadas seis (6) vagas por semestre para estágio remunerado nas áreas de grãos e leite da Cooperativa.
A psicóloga, Karine Kunzler e os engenheiros agrônomos da Cotrirosa, Taciano Reginatto e Luan Bortoli, divulgaram a novidade nas escolas de formação técnica da região: Escola Estadual Técnica Fronteira Noroeste, de Santa Rosa; Escola Estadual Técnica Guaramano, de Guarani das Missões; e Sociedade Educacional Três de Maio – Setrem, de Três de Maio.
O programa tem como principal objetivo direcionar os estudantes para um aprendizado mais efetivo e duradouro, com a possibilidade de colocar em prática os aprendizados adquiridos e aproximá-los do mercado de trabalho. Além disso, os estagiários terão a oportunidade de estar presente e conhecer um pouco mais sobre o dia a dia de uma Cooperativa.
Os selecionados pelo programa poderão participar das seguintes atividades: treinamentos e eventos da área técnica, acompanhar a rotina e visitas técnicas dos agrônomos, acompanhar os campos de produção de semente junto dos responsáveis, acompanhamento da Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS), acompanhamento do consultor de vendas interno, acompanhamento do consultor de vendas externo; acompanhamento das atividades na Área Experimental da Cooperativa; e participação em dias de campo.
Num primeiro momento, os estudantes serão indicados pelas Instituições de Ensino, com base no desempenho dos interessados. Caso o número de candidatos for maior do que as seis vagas disponibilizadas pela Cooperativa, será realizado um processo de seleção interna. A remuneração será equivalente a 80% do salário mínimo vigente.
Dúvidas podem ser esclarecidas junto às escolas formadoras e também com o Setor de Gente e Gestão da Cotrirosa, pelo telefone (55) 3511-7676.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotrirosa
A Escoop Cred realizou, no dia 21 de maio, a entrega dos certificados do Curso de Extensão de Coordenadores de Núcleo de associados em Cooperativas a três turmas do Sicredi Pioneira. Com carga horária de 38 horas, o curso de extensão capacitou 78 coordenadores de núcleo (suplentes e efetivos) da Cooperativa.
O curso teve como objetivo desenvolver transferência de aprendizagem quanto ao DNA das Cooperativas, para entendimento do papel que devem exercer os Coordenadores dos Núcleos de Associados das Sociedades Cooperativas. Ele permite que os participantes disseminem o conhecimento sobre o cooperativismo e a relação com as práticas de de gestão e governança, bem como o aprimoramento necessário para as sociedades cooperativas na sua atuação como coordenador de núcleo.
Durante os doze módulos ofertados na modalidade virtual com aulas ao vivo, os participantes aprenderam e debateram sobre as cooperativas de crédito e o sistema Sicredi, a identidade cooperativista, seus princípios e valores, os desafios e a importância dos negócios sustentáveis, direito e legislação cooperativista, governança corporativa e suas implicações para as sociedades cooperativas, gestão estratégica, criatividade e inovação, comunicação interpessoal, gestão financeira e diversidade.
Para o diretor da Escoop, José Máximo, capacitar os coordenadores de núcleos é uma ação estruturante para que se estabeleça o fortalecimento das práticas voltadas a profissionalização da gestão e governança cooperativa. "Estamos felizes em poder contribuir com esse projeto que foi desenvolvido de forma customizada, com o intuito de ampliar o nível de conhecimento sobre o funcionamento da cooperativa e permitir maior maturidade nas decisões dos associados representantes dos núcleos, que no decorrer do tempo irão ajudar a promover as transformações necessárias para garantir o desenvolvimento sustentável dos negócios da cooperativa, destaca. "
Para o ano de 2022, já está confirmada a oferta de mais uma turma do curso e também da edição avançada com uma missão técnica para os coordenadores. Para mais informações ou contato com a Escoop acesse as redes sociais, envie um e-mail para
A instalação de usinas hidrelétricas, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), não consiste em um processo simples, pelo contrário, mostra-se bastante complexo, tanto no contexto estrutural, quanto na gestão dos impactos ambientais. Nesse último quesito, antes do início da construção de qualquer empreendimento, o projeto tramita anos pelo órgão ambiental até conquistar sua Licença Prévia (LP) e de Instalação (LI), após atender todos os requisitos do órgão regulador. Vencidos estes primeiros estágios as cobranças ambientais não cessam, pelo contrário, se ampliam, considerando que a usina deve gerar o menor impacto possível.
É o caso, por exemplo, do que está acontecendo na Pequena Central Hidrelétrica Linha Onze Oeste, empreendimento do Grupo Ceriluz em construção no leito do Rio Ijuí, no município de Coronel Barros, projetada para gerar a capacidade de 23,6 MW de potência. As obras dessa usina se iniciaram na terceira semana do mês de maio, seguindo todas as diretrizes da LI n° 88/2022, cedida no mês anterior pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM.
No transcorrer das obras civis serão realizados diversos monitoramentos e ações de conservação ambiental na área do empreendimento. São 29 programas ambientais previstos na licença, incluindo ações de monitoramento da qualidade da água, de resgate e monitoramento da fauna aquática e terrestre, de implantação de corredores ecológicos, de recuperação vegetal e implantação de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), de enriquecimento ecológico e de preservação do patrimônio histórico, cultural e paisagístico, entre outros. Previamente ao início das obras, especialistas da área ambiental já realizaram vistorias nas áreas do empreendimento, promovendo o resgate da flora e da fauna, monitoramento da qualidade da água e da ictiofauna (peixes), entre outras ações de caráter ambiental e social. “Os programas ambientais desenvolvidos são realizados periodicamente e tem como intuito avaliar a progressão das variáveis ambientais à longo prazo, com objetivo de identificar e minimizar possíveis alterações ambientais que possam estar ocorrendo”, explica o biólogo e consultor ambiental, Osvaldo Onghero Junior, da empresa Desenvolver Engenharia e Meio Ambiente, responsável pelos programas ambientais nessa e em outras usinas da Cooperativa.
Rigor na fiscalização, mesmo depois da Operação
Esses cuidados ambientais não se limitam a tramitação dos projetos nos órgãos ambientais e no período da construção, mas seguem mesmo após a usina construída e em operação. Como exemplo, apresentamos a PCH RS-155, construída no leito do rio Ijuí. Apesar de ser um projeto consolidado, em operação desde agosto de 2012, periodicamente são enviados relatórios aos agentes reguladores responsáveis, especialmente à FEPAM, como também explica o biólogo Osvaldo. “Um empreendimento desses é estudado anteriormente com relação a sua viabilidade, para obtenção da licença, durante a obra é feito um acompanhamento ambiental de mitigação dos impactos ambientais e, posteriormente a sua implantação, é feito uma rigorosa fiscalização, com relatórios anuais encaminhados à FEPAM, apresentando resultados de vários programas ambientais desenvolvidos”, esclarece. Estes relatórios incluem a sequência dos programas de recuperação das áreas de APPs, monitoramento da flora e fauna e da qualidade da água, para citar apenas alguns.
Outra ação importante desempenhada nas usinas é a Educação Ambiental, onde visitas orientadas são realizadas esclarecendo todos esses detalhes que envolvem um empreendimento de geração de energia. Situação registrada, por exemplo, no dia 28 de maio, quando a PCH RS-155 serviu de laboratório para um grupo de estudantes do curso de pós-graduação em Licenciamento Ambiental da Unijuí. Alunos, muitos deles já profissionais da área, buscaram na PCH RS-155, referências para a realização de seu trabalho. E eles atestaram a preocupação da Cooperativa com os fatores ambientais. “Sob o ponto de vista do consultor ambiental, eu vejo um empreendimento fantástico, a partir das alternativas de sustentabilidade que o próprio modelo de PCH proporciona, um sistema de geração de energia por gravidade, desviando a água por um canal, com a necessidade mínima de alagamento”, avaliou Rogério Coradini Oliveira, biólogo, consultor ambiental e presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Cruz Alta.Na coordenação do grupo esteve a engenheira química e professora Joice Oliveira, que destacou a oportunidade dos alunos perceberem que é possível equilibrar investimentos de qualquer porte aos cuidados ambientais. “Embora todos esses estudantes já sejam graduados e operem na área de consultoria ou mesmo em órgãos ambientais municipais, para eles é muito importante ver na prática uma licença sendo cumprida, todos os programas sendo desenvolvidos e perceberem que isso contribui com a preservação ambiental, entendendo que a gente pode sim ter empreendimentos do porte de uma PCH, totalmente sustentável e que cumprem de forma exímia as questões da Licença Ambiental”, testemunhou Joice.
Osvaldo Onghero Junior salienta que visitas como essas são importantes para desmistificar a impressão que muitos têm de que usinas comprometem o meio ambiente nos locais onde são construídas. “A PCH RS-155 é uma usina que desmistificou tudo isso hoje, aqui na visita. Os estudantes viram que o lago é pequeno, as APPs estão conservadas, estão melhorando a interconectividade ecológica, mostrando que os empreendimentos hidrelétricos são sustentáveis e viáveis, muito bem vindos economicamente, mostrando que com equilíbrio ambiental tudo se pode realizar”.
As demais usinas da Ceriluz, como as PCHs José Barasuol e Ijuí Centenária, e as CGHs, também seguem as rigorosas diretrizes determinados pelos órgãos fiscalizadores, sob risco de, pelo descumprimento de qualquer um deles, perderem a outorga de geração. Por todos esses cuidados e pelo rigor da legislação vigente sobre o setor, que as usinas hidrelétricas, especialmente de pequeno porte, estão enquadradas entre fontes de energia limpas e renováveis. Elas são fundamentais para nossa realidade, fortalecendo o sistema de distribuição de energia regional, uma vez que os consumidores ampliam a cada ano seu consumo, não abrindo mão da qualidade de vida, do conforto e do valor agregado ao seu trabalho que a energia lhes possibilita.
Fonte: Assessoria de Comunicação Ceriluz
Como parte de suas ações em benefício de instituições sociais, a Unicred Porto Alegre, por meio da Comissão de Responsabilidade Social e jovens da turma do Projeto Pescar, entregou, no dia 31 de maio, ao Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), 133,45 kg de tampinhas plásticas arrecadadas nos últimos meses, como doação ao movimento pela causa do câncer de mama.
O IMAMA é uma das entidades cadastradas no "Tampinha Legal", cuja finalidade é dar destino aos resíduos plásticos, por meio de coleta e comercialização com empresas de reciclagem.
Dezessete jovens do Projeto Pescar na Cooperativa se mobilizaram para a ação, incentivados pela educadora social e responsável pela turma, na Unicred Porto Alegre, Adelaide Chicomo. Após a entrega do material, na sede do IMAMA, todos participaram da atividade de separação das tampinhas, que são segregadas por cor para serem posteriormente entregues ao programa do SustenPlást, que atua como mediador entre a entidade e o reciclador.
Segundo a coordenadora de Voluntariado do IMAMA, Bruna Medeiros, a coleta de tampinhas tem um papel bastante relevante, "não só como fonte de recursos para a entidade, mas pela contribuição para um meio ambiente mais sustentável". Pelo menos 700 quilos de tampinhas por mês, a R$ 3,30 o quilo, são entregues ao programa.
Participaram ainda da ação, o diretor Administrativo-Financeiro da Unicred Porto Alegre, Edio Jahnel; o gerente da Unidade Empresarial, Alvacir Bertazzo, e a representante da Comissão de Responsabilidade Social da Cooperativa, Patrícia Azevedo.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred POA
A Cooperativa Mista São Luiz Ltda. iniciou no dia 26 de maio mais uma etapa do seu Programa de Desenvolvimento Gerencial envolvendo a equipe de supervisores, coordenadores e gerentes de unidade.
Os encontros do programa são realizados mensalmente e estendem-se até o final do ano e tem por objetivo proporcionar atualização frente as novas abordagens e tecnologias de gestão e oferecer a instrumentalização técnica para o exercício da função gerencial, no contexto da gestão estratégica e de resultados necessárias para o crescimento constate da cooperativa na busca de oferecer os melhores resultados aos seus associados, colaboradores e clientes.
Entre os assuntos que serão tratados nesta fase do Programa estão a gestão de pessoas e liderança de equipe, o mercado agropecuário, análise financeira e contábil, além de questões envolvendo gestão estratégica e de risco, sendo coordenado pelo Professor Dr. Jorge Oneide Sausen, com apoio do Sescoop/RS.
Para o Presidente da Coopermil, Ernani Thober, “buscar constantemente a qualificação da equipe de gestores da Coopermil é uma necessidade frente aos inúmeros desafios que o dia-a-dia empresarial se impõem par a cooperativa e podermos ter uma equipe qualificada na condução da cooperativa fortalece a Coopermil e por consequência os associados”.
O Professor Jorge O. Sausen, responsável pela coordenação do Programa de Desenvolvimento Gerencial, destaca: “Em tempos de mudanças e no contexto de uma gestão por resultados, é preciso constantemente renovar os conhecimentos e instrumentos de gestão. O PDG está no contexto deste espírito, da profissionalização da gestão”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil
A Ceriluz participou na manhã da última sexta-feira (27/5), representada pela empresa Linha Onze Oeste Energia Ltda., de Leilão Virtual de Venda de Energia A-4, operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com coordenação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Cooperativa foi contemplada com a venda de 5,9 Megawats (MW), ao valor de R$ 268,45 o MWh, o que corresponde a R$ 277 milhões em comercialização no período de 20 anos, viabilizando o empreendimento cujo investimento está estimado em R$160 milhões. Este leilão define a entrega de energia a partir de janeiro de 2026.
Conforme o presidente da Ceriluz Geração, Iloir de Pauli, a venda antecipada dessa energia é importante para o andamento do projeto, pois já dá garantias para o financiamento da obra, que está em fase inicial, no município de Coronel Barros. “Isso nos traz tranquilidade, pois vamos iniciar a obra sabendo que todo o investimento que fizermos dará retorno à Cooperativa e seus associados. Isso dá garantias aos agentes financeiros parceiros, para nós, gestores, e para nossos associados”, afirmou, após a divulgação do resultado. Além deste leilão, em 8 de julho de 2021, a PCH Linha Onze – que recebeu Licença de Instalação (LI) no dia 30 de abril deste ano – já havia sido contemplada em leilão de mesmo formato, definindo a comercialização de 2,6 MW para entrega a partir de janeiro de 2025, ao preço de R$ 228,00 o MWh, agregando R$ 155 milhões à sua receita em período de 30 anos.
Essas vendas correspondem a comercialização de 70% da atual garantia física da PCH Linha Onze, cuja potência instalada será de 23,6 MW, o que dá margens para aumentar ainda mais essa receita final, com a comercialização de mais 3 MW, aproximadamente.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Ceriluz
Cooperativa Vinícola Garibaldi estimula qualificação dos associados para gestão da propriedade rural
Do trabalho no campo até o preenchimento das planilhas eletrônicas no computador, a assessoria oferecida pela Cooperativa Vinícola Garibaldi procura garantir amparo global para que seus associados sejam cada vez mais produtivos, eficientes e sustentáveis no exercício das atividades. Esse processo começa com a oferta de orientações sobre técnicas de manejo de solo e de cultivo de videiras e chega até o auxílio na organização para assuntos extracampo, fundamentais na condução e profissionalização dos negócios.
Exemplo disso é o curso Desenvolvimento da Propriedade Rural, formação de extensão in company (na empresa), que está qualificando mais de 40 produtores associados à Cooperativa Vinícola Garibaldi. Desde o início deste mês, eles estão participando das aulas ministradas pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop, na sede da Cooperativa, em Garibaldi. A grade curricular do curso tem oito módulos e oferece um espaço para troca de experiências e debates sobre avanços na área rural, com aulas que seguem até agosto.
Os alunos estudarão os conteúdos de Inovação na Propriedade Rural; Digitalização da Propriedade Rural; Gestão de Custos; Gestão Financeira da Propriedade; Planejamento e Gestão Estratégica; Sustentabilidade; Gestão de Riscos; e Plano de Trabalho. Em algumas das aulas, a Cooperativa Vinícola Garibaldi terá janelas para expor suas realidades quanto a planejamento estratégico, finanças e tecnologia.
Ao final do curso, os participantes terão condições de ampliar seus conhecimentos sobre práticas de gestão, de modo a agregar mais valor às propriedades. Isso porque os ensinamentos do curso colocarão os alunos em contato com novas tecnologias e práticas de gestão, além de oferecer uma nova visão frente aos desafios das transformações do mercado e de oportunizar a construção do processo de perpetuidade da propriedade rural dentro do núcleo familiar.
Sustentabilidade dos negócios
Todo enfoque do curso é direcionado à sustentabilidade dos negócios como forma, também, de manter a perenidade da cooperativa. O curso de Desenvolvimento da Propriedade Rural tem seus módulos relacionados ao Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e ao Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), visando promover a adoção de boas práticas de gestão. “Esse movimento está claramente alinhado com o propósito da Cooperativa de promover a vida em harmonia, oportunizando condições e meios para que todos evoluam e cresçam conosco, gerando conhecimento que permitirá a melhoria contínua de produtos e processos e, consequentemente, alicerçará a continuidade sustentável do negócio”, explica o diretor executivo da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Alexandre Angonezi.
Além dessa formação oferecida aos produtores associados, a Cooperativa Vinícola Garibaldi mantém um projeto voltado à profissionalização e à permanência dos jovens no campo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande Do Sul (Sescoop/RS). Ao lado de outras cooperativas, a vinícola cotiza alunos para o programa. Eles estão frequentando, na Cooperativa de trabalho dos Profissionais Liberais do Brasil (Cooplib), em Bento Gonçalves, aulas cujos conteúdos passam por assuntos como cooperativismo, cidadania, informática, além de disciplinas técnicas, como fruticultura, viticultura e crédito rural.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cooperativa Vinícola Garibaldi
Crédito da foto: Divulgação Cooperativa Vinícola Garibaldi
A diretoria da Cooperativa de Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre – Cootravipa – entregou nesta segunda, 23, produtos de higiene para as apenadas da Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Durante a ação, também foi realizada a sanitização da unidade prisional, visando levar segurança sanitária ao local. A iniciativa faz parte da Agenda Solidária da Cootravipa, que contempla instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Mais de três mil itens de higiene, como papel higiênico, absorvente, creme dental e escova de dentes, serão destinados para as apenadas da unidade. Os produtos foram adquiridos pela Cootravipa em parceria com as empresas Couroarte, Soldasul, Ragom e RD.
A secretária adjunta de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo, Carolina Ramires, destacou a importância da ação e enalteceu a visão de responsabilidade social da Cootravipa. “A realidade é desafiadora no sistema prisional e fica ainda mais complexa quando a pensamos a partir do recorte de gênero. Por isso, essas doações, que vêm a complementar as ações realizadas pelo Estado, nos auxiliam a mudar a realidade e o dia a dia das mulheres privadas de liberdade”, afirmou.
A diretora da unidade prisional, Rafaelle Fernandes, também agradeceu a empatia e a sensibilidade da direção da Cootravipa no atendimento de uma demanda tão importante para o público feminino. “Sabemos que a necessidade de papel higiênico e absorventes é grande para as mulheres e que o custo é alto. A doação da Cootravipa vai fazer a diferença para essas apenadas. Quando falamos de higiene e limpeza, também estamos falando em tratamento penal, e esse é nosso grande objetivo”, enfatizou.
A diretora da Cootravipa Michele Fernandes ressaltou que cooperar faz parte do DNA da cooperativa. “Acreditamos no desenvolvimento humano, independente da origem de cada pessoa, por isso nos sentimos honrados em poder contribuir para levar mais dignidade às mulheres”.
Também estiveram presentes o diretor da Cootravipa Marcelo Ramires, o delegado adjunto da 10º Delegacia Penitenciária Regional, José Ferreira, além de sócios da cooperativa e servidoras do presídio.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cootravipa
Continuamente dedicada a investir em soluções inovadoras para seus cooperados, a Unicred RS acaba de se destacar pela terceira vez consecutiva entre as 50 empresas mais inovadoras do Sul do País. Elaborado pela Revista Amanhã, o reconhecimento está atualmente em sua 18ª edição e conta com o apoio técnico do renomado instituto norte-americano IXL. O ranking Campeãs da Inovação evidencia as melhores práticas entre corporações do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A premiação tem como parâmetro investigar as melhores e mais singulares práticas de negócios beneficiadas pela inovação, além de também serem considerados os modelos de gestão e promoção na cultura das corporações. O anúncio da Unicred RS foi recebido com entusiasmo pela diretoria da Cooperativa. “A inovação é hoje parte essencial do Sistema Unicred. Atualmente mantemos três pilares sólidos voltados para o desenvolvimento contínuo desta área (Cultura da Inovação, Inovação Incremental e Disruptiva e Conexões com o ecossistema de inovação), todos com excelentes resultados”, afirma o diretor de Desenvolvimento e Negócios da Unicred RS, Emerson Irion de Oliveira. “Este feito é ainda mais importante por ser referente ao período em que celebramos nossos 25 anos de Unicred Central RS, mantendo nosso propósito de excelência aos cooperados e entregando soluções cada vez mais inovadoras”, complementa.
Com o objetivo de implementar as mais novas ferramentas de gestão, a iniciativa Campeãs da Inovação conta com a parceria técnica do IXL - Center for Innovation, Excellence and Leadership, de Cambridge, região metropolitana de Boston (EUA). O IXL adota como instrumento de mensuração o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (GIMI) – uma organização sem fins lucrativos que auxilia pessoas, empresas e regiões a desenvolver e aplicar a gestão da inovação em âmbito mundial a partir de certificações globais.
A Unicred desenvolve uma série de projetos e práticas em que se destacam cases de grande êxito, com lançamento constante de melhorias e novas funcionalidades de sistemas, além de desenvolver uma gestão dedicada a mapear e implementar as melhores e mais inovadoras iniciativas. Entre as ações, se evidenciam iniciativas voltadas ao desenvolvimento dos cartões Unicred Visa e a evolução em canais de atendimento e relacionamento digitais, assim como a solidez de produtos e serviços: após conquistar 78% de transações feitas nos canais digitais em 2020, a Unicred registrou 88% destas no ano de 2021 – demonstrando a constante evolução e aperfeiçoamento destes canais e serviços.
Além disso, a Unicred possui um pilar específico para a experiência do cooperado com o conceito “Customer Centric”, a partir do qual direciona sua atuação para os desejos e necessidades destes a partir de constantes inovações. “Recentemente apresentamos produtos como o Unicred Pay (que oferece pagamentos à distância aos cooperados), um novo Clube de Vantagens, o lançamento de nossas carteiras digitais e outras novidades, como a Letra de Crédito Imobiliário, Saldo Global de Investimento, evolução em nossa Previdência, entre outros – tudo isso para estreitar ainda mais nosso relacionamento com cooperados”, acrescenta o presidente do Conselho de Administração da Unicred Central RS, Paulo Abreu Barcellos.
A Cooperativa se mantém como referência, a partir desta distinção, entre líderes globais conectados ao principal centro de referência mundial nas áreas de inovação, o IXL, a partir de um programa singular que é elevado por meio de conhecimento, networking, benchmarking e experiência cultural. A divulgação do prêmio, promovido pela Revista Amanhã ocorreu no dia 23 de maio de 2021.
Sobre a Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 11 cooperativas e 81 pontos de atendimento que representam 74,9 mil cooperados, R$ 5,9 bilhões de ativos e R$ 3,6 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Central RS
Na tarde desta sexta-feira (27/05), iniciou a primeira Pós-Graduação disponibilizada pela ESCOOP em parceria com a Cotriel. A Aula Magna da Pós-Graduação Gestão da Inovação em Organizações Cooperativistas ocorreu no Auditório da Afeco. As aulas, que acontecem a cada 15 dias, ocorrerão na Sala de Reuniões da Cooperativa e contarão também com alunos e associados das cooperativas da região.
O objetivo da Especialização é a qualificação na criação, no gerenciamento e na implementação de projetos com foco em inovação, buscando promover a sinergia entre um profundo entendimento das pessoas, a estruturação de modelos de negócio consistentes e a viabilidade tecnológica, permitindo a construção de uma vantagem competitiva, efetiva e sustentável para sociedades cooperativas.
Dirigentes da Cotriel e do Sescoop ressaltam importância das aulas serem na região
O presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini, enfatizou que a Cooperativa sempre foi parceira do Sistema Ocergs em várias iniciativas e a viabilização de uma pós-graduação sediada pela Cooperativa facilita o desenvolvimento dos colaboradores da Cotriel e das demais coirmãs: “Este momento é histórico, pois pela primeira vez iremos receber em nossa estrutura um curso de pós-graduação. Temos de parabenizar a nossa área de Inovação, que batalhou para que isso fosse possível e elogiar a quem está começando sua caminhada. Esse é mais um importante passo que a Cotriel está dando para fortalecer cada vez mais a cultura de inovação na Cooperativa, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de inovação da região, dessa forma, seguindo seus princípios e contribuindo no desenvolvimento de pessoas e instituições”, disse.
O assessor de marketing e inovação da Cotriel, Marcolan Prates, disse que o setor de inovação que em maio completou seu primeiro ano de atuação, segue buscando novas alternativas para a Cooperativa e a chegada da pós-graduação em inovação no setor cooperativista é um marco para o sistema.
O diretor geral da Escoop, José Máximo Daronco, frisou que a disposição da Cotriel foi fundamental para que esta pós-graduação chegasse à região. Afirmou que a nova diretoria eleita da Ocergs irá olhar ainda mais para o interior e oferecer as melhores alternativas em desenvolvimento para colaboradores e associados das cooperativas.
A coordenadora da pós-graduação da Escoop, Paola Londero, evidenciou que desde o credenciamento da instituição junto ao MEC em 2011, a meta sempre foi formar gestores para atuar e qualificar o cooperativismo gaúcho, sendo que a área de inovação por estar em franca expansão irá proporcionar ainda mais desenvolvimento ao setor.
O assessor de grãos e fomento da Cotriel, Cristiano Corazza, pontuou que a área de inovação trabalhou incessantemente para que a Cooperativa fosse a escolhida para sediar esta pós-graduação: “Desde que o setor passou a atuar em maio de 2021, tivemos muitas conquistas e esta é importantíssima, pois vai proporcionar ganhos aos colaboradores da Cotriel, das demais cooperativas e aos associados, que terão pessoas com sede maior de inovar”, lembrou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotriel