Foi assinado um contrato de financiamento entre a Dália Alimentos e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) no valor de R$ 20 milhões. A cerimônia ocorreu na sede do banco na Expointer, nesta quinta-feira (1), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
Com o montante, a coop pretende se tornar mais competitiva. “Vamos duplicar a capacidade de armazenagem de grãos, algo muito importante porque precisamos comprar o grão no momento da safra, quando há chance de melhor preço e estocar para ir consumindo aos poucos”, afirma Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, presidente executivo da cooperativa. O material, conta ele, é transformado em ração.Outras fatias do valor também irão para o depósito de armazenagem de leite UHT e para melhorias no frigorífico de frango. São mudanças no sentido de melhorar o fluxo operacional e de aumentar a escala.
Embora a previsão é de que os investimentos serão aplicados nas operações da cidade de Arroio do Meio, Freitas lembra que a Dália atua em 132 municípios. “No momento que se faz um investimento desses, ajuda a desenvolver todos”, avalia, mensurando 3 mil famílias envolvidas no negócio.
A cooperativa vem, desde 1990, crescendo: começou com suinocultura e, atualmente, trabalha com aves, leite e ração. O financiamento faz parte do planejamento estratégico de 2020 a 2030, que prevê outras apostas. “Nesses 10 anos, tem uma série de investimentos projetados para aumentar escala, automação, rentabilidade e distribuição de resultados”, entrega o presidente.
Até este sexto dia de Expointer, o BRDE já destinou R$ 98,1 milhões a cooperativas. Os demais contratos envolveram a CCGL (R$ 35 milhões), a Santa Clara (R$ 35 milhões) e a Nova Aliança (R$ 8,1 milhões).
Marcos Aurélio Cunha, gerente adjunto de Operações do BRDE, interpreta que a relação do banco com o setor é baseada em confiança. “As pessoas ainda são decisivas”, frisa ele. “O aporte representa a certeza no rigor técnico do banco”, percebe. Cunha comenta, ainda, que a Expointer da retomada já bateu recorde de público e de negócios. “Estamos aqui para celebrar o desenvolvimento.”
Fonte: Jornal do Comércio
A Cooperativa Santa Clara já está produzindo 30% mais de queijos nobres em Carlos Barbosa, sede da entidade, na Serra Gaúcha. A ampliação é efeito do investimento de R$ 35 milhões na adaptação de uma unidade para servir de ambiente de maturação e armazenamento de produtos.
A nova estrutura está pronta, e o recurso foi liberado nesta quinta-feira (1) pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Outra cooperativa a oficializar contrato com o BRDE foi a Dália, no valor de R$ 20 milhões.
O diretor da cooperativa, Alexandre Guerra, explica que o pedido do recurso foi feito em 2021 e que é possível executar o aporte e depois fazer a reposição de caixa com a liberação dos recursos, o que será feito agora. "A gente tinha capacidade de processar (o leite), mas não tinha como finalizar os produtos (maturação) e depois armazenar. As novas instalações também melhoraram nossa logística", destaca Guerra. O fluxo logístico vai apoiar as outras sete unidades de distribuição de produtos que a cooperativa tem.
A Santa Clara processa 800 mil litros de leite por dia, repassados por cerca de 2,5 mil associados que atuam com o segmento. A coop tem mais de 5 mil associados. Do total industrializado, 50% vira leite UHT, e a outra metade é transformada em subprodutos.
A nova estrutura, que tem mais de 3 mil metros quadrados, foi montada em área que antes tinha o processamento de leite UHT, cuja planta foi transferida para Casca, em nova unidade, há três anos. O presidente da Santa Clara, Gelci Thums, citou que a nova capacidade está consolidada." Isso agrega valor e mais renda para produtores", associou Thums, acrescentando que a cooperativa caminha para superar R$ 2 bilhões em faturamento este ano, com alta de 8% na receita frente a 2021. "Levamos 104 anos para chegar a R$ 1 bilhão e seis anos para chegar ao segundo bilhão", valoriza o presidente.
Hoje 90% dos derivados produzidos são vendidos no Estado e 75% do UHT. O diretor de Planejamento e de Operações do BRDE, Otomar Vivian, comentou que os aportes nas cooperativas sinalizam para aumento do valor dos produtos, pela diversificação, e ampliação da produção em um momento de demanda por alimentos.
Fonte: Jornal do Comércio
Nas próximas semanas, a Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) inicia uma transformação na matriz energética da sua produção de laticínios, em Cruz Alta. Em uma área de 6 hectares, painéis solares serão instalados para a criação daquela que será a maior usina de energia fotovoltaica privada no Estado, a partir de R$ 35 milhões em investimentos financiados pelo BRDE. O anúncio foi feito durante a Expointer e o gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto, esteve representando a entidade.
De acordo com o presidente da cooperativa, Caio Vianna, a usina terá capacidade de 4 MW, para garantir todo o abastecimento da planta industrial da CCGL, que atualmente tem capacidade para processar 3,4 milhões de litros de leite por dia. Serão 7.500 placas de captação solar instaladas na usina.“Os custos com energia hoje pesam para qualquer indústria, mas é mais do que isso. Nós temos a preocupação não apenas com o nosso produto final, mas com a forma como ele é produzido. Por isso, estamos engajados no investimento em energia limpa e de acordo com o que os novos tempos exigem”, explica o presidente.
A perspectiva é de que a usina já comece a operar no final deste ano, e vai garantir, conforme as estimativas da cooperativa, uma economia de R$ 2,5 milhões por ano com energia. No ano passado, a CCGL dedicou recursos para expansão da produção de leite condensado e em pó, chegando à capacidade de processamento de 800 mil litros por dia, em Cruz Alta.
O investimento na nova usina é o principal da cooperativa neste ano, mas parte dos R$ 35 milhões também será aplicada em melhorias, com equipamentos para armazenagem e refrigeração, no posto de coleta de leite da CCGL em Bagé. “É um investimento para melhorarmos a logística do transporte do material desde o Sul do Estado até Cruz Alta”, explica Caio Vianna.De acordo com o diretor de Planejamento e de Operações do BRDE, Otomar Vivian, a nova operação com a CCGL reflete a missão do banco de promover o desenvolvimento alinhado com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Somos uma instituição signatária das metas da Agenda 2030 e atuamos com esse olhar de futuro.
A cada quatro operações do BRDE, três têm vinculação de no mínimo a um dos ODS e a parceria com a cooperativa unifica o apoio ao agro e em favor da sustentabilidade”, disse Otomar, de acordo com informações divulgadas pela assessoria de imprensa do banco.O BRDE dispõe de linhas de crédito para projetos de geração de energia com fontes renováveis tanto para empresas, como para o setor público. “Além de indústrias, cooperativas e empresas varejistas, vem crescendo o interesse de prefeituras em investir na modernização da iluminação pública com lâmpadas de LED, além de placas solares para os prédios próprios. A própria economia com o custo de energia por vezes cobre o próprio financiamento”, exemplifica o diretor do banco.
Ampliação dos terminais de grãos da cooperativa no horizonte
Nas últimas duas décadas, o BRDE destinou R$ 223 milhões para investimentos da CCGL, que foram fundamentais, por exemplo, para que os terminais Termasa e Tergrasa, operados pela cooperativa no Porto de Rio Grande, hoje concentrem mais da metade das movimentações de grãos do Rio Grande do Sul.
E no horizonte da cooperativa está justamente a ampliação da importância dos dois terminais. Está em fase de negociações por áreas uma ampliação do que vai possibilitar triplicar a capacidade do Termasa, com uma perspectiva de até R$ 800 milhões em investimentos. “O projeto e o orçamento estão prontos, mas ainda não temos um prazo definido para tirar esta ideia do papel. É para breve”, diz o presidente.
O terminal hoje tem capacidade para 1,5 toneladas de grãos por hora. Com a ampliação prevista, aumentará para 6 mil, e poderá destravar projetos de melhoria logística da cooperativa. É que, em conjunto com a possível ampliação do terminal em Rio Grande, a CCGL projeta também melhorias no terminal ferroviário de Cruz Alta, ampliando a capacidade de transporte ferroviário. “Hoje a malha é limitada, mas não vale a pena investirmos em aumento dessa capacidade enquanto ainda tivermos limitação de armazenagem lá na ponta, nos terminais em Rio Grande. Destravando aquele gargalo, faremos as melhorias”, resume o presidente.
Fonte: Jornal do Comércio
A tendência do mercado mundial é incorporar os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança, em português) em todas as suas atividades e segmentos. Para o cooperativismo, essa conduta já é uma realidade, uma vez que, desde suas raízes, esses princípios sempre estiveram presentes em seu DNA. O segundo eixo da publicação Propostas para um Brasil mais Cooperativo, elaborado pelo Sistema OCB, descreve como o movimento vem se consolidando como modelo econômico do desenvolvimento sustentável.
“Nosso movimento existe para melhorar a vida das pessoas e das comunidades onde as cooperativas estão inseridas. Quem coopera, constrói um futuro melhor para si e para todos. A questão ambiental é pauta fixa no cooperativismo desde o seu surgimento e o Sistema OCB sempre esteve alinhado pelo alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), validados na Agenda 2030 da ONU”, declara o presidente Márcio Lopes de Freitas.
Ainda segundo ele, a partir de uma produção agropecuária que se preocupa com os princípios de ESG, as cooperativas são necessárias e fundamentais para as políticas de combate à fome e de segurança alimentar mundial. “Um mundo mais próspero, solidário e sustentável passa obrigatoriamente pelas ações do cooperativismo”, reforça.
Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), em 2021, o painel “Cooperativismo como ferramenta para a economia de baixo carbono” apresentou exemplos práticos de que é possível aliar produtividade e desenvolvimento com responsabilidade social, equilíbrio ambiental e viabilidade econômica, e como o cooperativismo está no centro desta agenda.
As sugestões propostas no segundo eixo apontam, assim, contribuições sobre como criar um ambiente mais favorável para o aproveitamento do potencial do país como protagonista na transição para a economia verde.
Políticas de fomento e estímulo
Um dos pontos de destaque defende a importância de se garantir a continuidade e o fortalecimento da atual política de Crédito Rural voltada aos produtores e cooperativas agropecuárias, bem como o volume de recursos e taxas de juros compatíveis com o retorno das atividades no campo. O texto aponta que o Crédito Rural tem papel relevante na previsibilidade e segurança da cadeia produtiva ao assegurar o financiamento da safra. A previsibilidade de liberação do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) é outro ponto considerado importante para o movimento.
O estímulo à agricultura familiar dentro do movimento por meio de regulamentações e atenção ao setor, em previsões na Lei Orçamentária Anual (LOA), também é assinalada como propulsora da sustentabilidade, o que agrega valor à produção de pequenos produtores das cooperativas que, por consequência, gera economia de larga escala.
O fomento às pesquisas direcionadas ao agronegócio também é elencado como um dos principais estimuladores de políticas para o ramo. A sugestão proposta é elevar os níveis de investimentos públicos por meio da Embrapa, universidades e outros centros de pesquisas que podem apresentar novas formas de captar investimentos e inovar diante dos desafios enfrentados pelo agro.
A cadeia de suprimentos também não foi esquecida. Nesse caso, a publicação ressalta a necessidade de se planejar e promover políticas para o setor de fertilizantes e defensivos agrícolas para as próximas décadas. O texto lembra que as cooperativas possuem capacidade tecnológica e de armazenagem destes suprimentos o que as coloca como parte estratégica para a implementação do Plano Nacional de Fertilizantes (PNF). Além disso, destaca que o Sistema OCB tem atuado, junto a outros países, com estudos sobre produção de biofertilizantes.
Economia de baixo carbono
O cooperativismo possui inúmeras iniciativas que corroboram com o Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC+). Os cases de sucesso vão desde a recuperação de pastagens degradadas, disseminação de sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), de Sistemas Agroflorestais (SAFs), até outras técnicas de tratamento de dejetos animais e resíduos para redução de emissão de metano, produção de adubo orgânico e geração de energia limpa, por meio da biomassa. A ideia é fortalecer, cada vez mais, o protagonismo das cooperativas nesta política.
Outro tema com papel central na publicação é a efetivação completa do novo Código Florestal, com a implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) dinamizado, que utiliza mecanismos de sensoriamento remoto para aumentar a velocidade da análise dos cadastros. O sistema cooperativista apoia a iniciativa e considera importante a implantação da ferramenta do CAR Dinamizado em todos os estados, desde que feita de forma responsável, com previsibilidade e sem gerar insegurança jurídica aos produtores, de modo a colocar em plena aplicação as diretrizes do Código Florestal e fortalecer o combate irrestrito ao desmatamento ilegal no país.
Para otimizar e estimular ações similares, o documento de propostas do cooperativismo ressalta a necessidade de regulamentação da Lei 14.119/2021, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNSA). Além disso, a publicação apoia o avanço da emissão de títulos verdes (green bonds) e de certificados de serviços ambientais como instrumento que podem colaborar decisivamente para aumentar o interesse de pessoas e instituições por projetos sustentáveis. Para tanto, recomenda-se que o poder público adote a lógica de estímulo a medidas de proteção e promoção da qualidade do meio ambiente para títulos verdes e certificados que não se restrinjam apenas ao viés repressivo e punitivo.
Fonte: Sistema OCB
Para agregar valor à produção de seus associados e produtores, a Cotrijal dá seguimento ao projeto de instalação de uma indústria de produção de etanol em Não-Me-Toque. Depois de mais de dois anos de estudos e alinhamentos com o Conselho de Administração, a cooperativa teve nesta quarta-feira, 31/8, a assinatura de um protocolo de intenções com o governo do Rio Grande do Sul para a instalação da indústria.
O documento estabelece ações articuladas para possibilitar o investimento de cerca de R$ 300 milhões por parte da cooperativa em até quatro semestres. A assinatura ocorreu no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, onde está instalada a sede do governo do Estado durante a 45ª Expointer.
A indústria terá capacidade de produção de 70 milhões de litros por ano e o início das operações está previsto para 2024. O presidente da Cotrijal, Nei César Manica, destacou que o projeto tem como foco o aproveitamento das culturas de inverno para a produção do biocombustível, com o envolvimento total dos produtores da região.
“Vai estimular o aumento da produção dessas culturas no Rio Grande do Sul, para que possamos gerar mais renda para o produtor, retorno em ICMS para o governo e aumentar a produção deste insumo tão importante para a nossa economia e para o meio ambiente, que é o etanol”, afirmou.
O presidente ainda reforçou a importância do investimento no atendimento de uma necessidade do Estado, que produz apenas 2% do etanol consumido. O restante vem de outras regiões do país.
O protocolo estabelece ações no âmbito da Secretaria da Fazenda, como o diferimento do pagamento de ICMS devido nas aquisições de máquinas e equipamentos de fornecedores localizados no Rio Grande do Sul, assim como de acessórios, sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens e que sejam produzidos no Estado.
O governo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, assumiu o compromisso de viabilizar a tramitação do projeto da cooperativa no Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS) e no Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul (Integrar RS).
A cooperativa também assume compromissos por meio do protocolo, como o da criação de pelo menos 92 empregos diretos, dando preferência para a contratação de mão de obra local.
O governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior, que participou do ato de assinatura, disse que a nova unidade industrial vai ajudar na ampliação da cadeia de bioenergia do Rio Grande do Sul. “Esse empreendimento, além de gerar emprego, renda e desenvolvimento na região, também contribui para diminuir a dependência gaúcha da produção de etanol de outros estados”, disse.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
Inúmeros fatores externos sobre os quais não temos controle, como estiagem e alto custo de produção, geram dificuldades ao agronegócio. Esse cenário desafiou a atividade leiteira e afetou toda cadeia produtiva. A Languiru atuou para amenizar seus efeitos ao lançar o Programa Pró-Leite, ferramenta que estimula o incremento e a qualidade da produção da matéria-prima. A iniciativa é voltada à remuneração complementar por litro de leite, com bônus que contempla incremento do volume de produção, qualidade, fidelidade dos produtores associados e, de forma destacada, remuneração melhor para produtores que investem em bem-estar animal e ações de preservação do Meio Ambiente. Com esse case de sucesso, a Cooperativa foi agraciada no 10º Prêmio Vencedores do Agronegócio, promovido pela Federasul. Identificando e valorizando iniciativas do setor primário que contribuem para o desenvolvimento do Estado, em 2022 teve o recorde de 77 projetos inscritos.
A Languiru foi premiada na categoria “Antes da Porteira”. A entrega da premiação ocorreu no dia 31 de agosto, na casa da Farsul na Expointer. O presidente Dirceu Bayer, acompanhado do vice-presidente Cesar Wilsmann, recebeu o troféu Três Porteiras. “O Pró-Leite insere uma série de novos indicadores à remuneração do produtor, com faixas de alcance, conforme o seu desempenho. A Languiru paga para que o produtor rural cresça, oportuniza assistência técnica e incentiva o aumento da produção”, destaca.
A premiação
A premiação é dividida em cinco categorias: “Antes da Porteira”, voltado à área de insumos necessários para suprir as necessidades do campo; “Dentro da Porteira”, para a área de produção e geração de valor da propriedade rural; “Depois da Porteira”, englobando as áreas de armazenamento, distribuição e serviços associados ao agronegócio; ESG, destinado às práticas ambientais, sociais e de governança; e Elas no Agro, que destaca a liderança feminina pelo relevante trabalho no setor.
A comissão julgadora esteve composta pela Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural; Farsul; Senar; Emater/RS-Ascar; Embrapa Clima Temperado; Pesquisador da Embrapa e membro do Conselho Sustentável; BRDE; Banco do Brasil; Sebrae-RS; Ministério da Agricultura e Abastecimento; e vice-presidente de Micro e Pequena Empresa da Federasul, Rafael Goelzer.
Histórico de campeão
Criado em 2013, este é o quarto troféu do Prêmio Vencedores do Agronegócio conquistado pela Languiru. Na primeira edição, a Cooperativa foi agraciada com o case “Programa de readequação das atividades frente ao novo cenário do agronegócio”, na categoria Dentro da Porteira – Agroindústria. Em 2019, o case “Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo” foi reconhecido na categoria Depois da Porteira. Em 2020, o case “Leite Languiru Origem: inovação mundial criando novos mercados e agregando valor ao negócio” foi premiado na categoria “Dentro da Porteira”.
Casos de Sucesso em Inovação
Também no dia 31 de agosto a Languiru recebeu premiação do mapeamento “Casos de Sucesso em Inovação RS 2020”, chamamento público da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul. A Cooperativa foi destacada com o Leite Origem. A entrega dos certificados ocorreu durante solenidade na Expointer.
A láurea ainda refere-se à primeira edição do mapeamento (2020/2021), cujos certificados não puderam ser entregues à época em virtude das restrições impostas pela pandemia. A iniciativa objetiva identificar casos de sucesso que evidenciem a inovação nas principais cadeias produtivas do Estado, agregando economia intensiva em conhecimento e diferenciação aos produtos desenvolvidos. Identifica e reconhece empresas inovadoras, além de incentivar o desenvolvimento tecnológico da matriz produtiva tradicional e de setores prioritários gaúchos.
Fonte: Assessoria de Comunicação Languiru
Na manhã desta quarta-feira, durante a 45ª Expointer, na Casa do Cooperativismo no Parque Assis Brasil, o Sistema Ocergs apresentou um desafio ao movimento cooperativista gaúcho: alcançar os R$ 150 bilhões de faturamento em até cinco anos. A programação iniciou com uma reunião com diretores e conselheiros do Sistema, presidentes, dirigentes e executivos de cooperativas, e encerrou com coletiva de imprensa, com a participação do presidente do Sistema, Darci Hartmann, juntamente com a diretoria.
O Plano Gaúcho de Cooperativismo RSCOOP150 tem como objetivo traçar estratégias junto com as cooperativas para atingir a meta de R$ 150 bilhões de faturamento e de 4 milhões de associados até 2028, considerando seus segmentos de negócios com visão de curto, médio e longo prazo. O desafio faz referência ao poder que o cooperativismo tem em gerar trabalho, renda, oportunidade e prosperidade para os associados, cooperativas e comunidades em que está inserido, confirmando o protagonismo no desenvolvimento do Rio Grande do Sul.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho
O objetivo de faturar R$ 150 bilhões no período de 2023 a 2028, segundo o presidente do Sistema, Darci Hartmann, é totalmente possível. Em 2021, segundo dados divulgados na Expressão do Cooperativismo Gaúcho, as 423 cooperativas gaúchas faturaram R$ 71,2 bilhões, um incremento de 36,8% em relação ao período anterior. O crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 20,7%, atingindo o valor de R$ 3,6 bilhões, o que representa o dobro do valor obtido em 2017.
O saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas foi de 5.791, o que aponta variação relativa de 8,5%. A expansão de postos de trabalho no setor, que em 2021 registrou 74.094 empregos diretos, superou o crescimento de empregos no Rio Grande do Sul, que fechou o ano de 2021 com variação de 4,68% e saldo de 114.512 novos empregos.
De olho no futuro
Através dos pilares de Representação e Defesa; Comunicação e Relacionamento; Mercado e Alianças;
Gestão e Governança; Infraestrutura e Tecnologia, o cooperativismo tem um objetivo sistêmico de crescimento homogêneo, conjunto e que respeite a velocidade e o momento de cada cooperativa. Dessa forma, é possível demonstrar a relevância e o protagonismo da Organização (Escoop, Sescoop/RS, Sindicato e Ocergs) no crescimento econômico e social sustentável das cooperativas e, consequentemente, das comunidades.
Até 2028, com o RSCOOP150 pretende-se chegar a 4 milhões de cooperados, 100 mil empregos diretos, realizar R$300 milhões de investimentos em capacitação, R$7,5 bilhões de sobras líquidas anual e R$150 bilhões de faturamento, ou seja, uma variação de 12% ao ano. “O modelo cooperativo privilegia o desenvolvimento da comunidade como um todo, pois os resultados e as sobras das cooperativas vão para os associados, gerando riqueza e distribuição de renda para todos. Temos muitos desafios pela frente, mas com o esforço de todos, conseguiremos crescer. Onde tem cooperativismo pujante, tem desenvolvimento”, afirma Hartmann.
BRC 1 Tri – Brasil Mais Cooperativo - 1 trilhão de prosperidade
Durante a palestra Construindo o Coop do Futuro, apresentada no encerramento da programação da Semana de Competitividade, no dia 24 de agosto, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também lançou um desafio ao coop brasileiro: R$ 1 trilhão de prosperidade e 30 milhões de cooperados até 2027. Em 2021, as cooperativas movimentaram quase R$ 525 bilhões no País inteiro. "Em um cenário arrojado chegaríamos nesta meta logo em 2024, mas como somos pé no chão, no formato moderado, até 2027 alcançaremos a meta. Importante reforçar que tudo isso é revertido em emprego, renda, oportunidades, negócios e prosperidade não apenas para o coop, mas para todos os brasileiros”.
Conheça mais sobre o RSCOOP150 clicando AQUI.
A Prefeitura de Esteio e o Grupo Sinos realizaram nesta terça-feira (30), com o apoio da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), a entrega do 2º Esteio do Agro. A cerimônia aconteceu no Espaço Institucional Feevale/Esteio, no Parque de Exposições Assis Brasil e reconheceu pessoas e empresas por seu destaque no agronegócio.
Os homenageados foram indicados por entidades co-promotoras da Feira (Febrac, Fetag, Simers, Sistema Farsul e Sistema Ocergs-Sescoop/RS) e pela Famurs. A premiação é dividida em seis categorias: Sustentabilidade (pessoas ou empresas envolvidas em projetos sustentáveis com resultados para o meio ambiente), Responsabilidade Social (ação ou projeto realizado junto à comunidade); Inovação Digital (tecnologias em prol do agro); Cidade Amiga do Agro (pela promoção de políticas de incentivo para melhorias na cidade e no campo); Mulher do Campo (destaque para as mulheres a frente dos negócios do campo); e Agromarketing (investimentos em projetos de marketing com resultados para a empresa).
Na categoria Responsabilidade Social, a Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho) foi a agraciada, indicada pelo Sistema Ocergs. O diretor executivo da Federação, Helio Marchioro recebeu a honraria das mãos do presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, agradeceu pela distinção e destacou a importância da parceria das cooperativas com os poderes públicos dos municípios para o desenvolvimento e geração de riqueza das comunidades em que o cooperativismo está presente.
Confira as categorias e homenageados:
- Sustentabilidade – Fazenda Santa Terezinha, de Jaquirana
- Responsabilidade Social – Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho)
- Inovação Digital – Small Farm Hub, de Frederico Westphalen
- Cidade Amiga do Agro – Quinze de Novembro
- Mulher do Campo – Vanessa Cristiane Ferreira Rutsatz, da Agroindústria de Embutidos Ferreira, de Sobradinho
Com informações: Feevale
Ex-secretários da Agricultura do Rio Grande do Sul, com o atual titular da pasta, Domingos Velho Lopes, foram recebidos em um almoço na casa do Cooperativismo, dentro do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, e fazia parte da programação oficial da 45ª Expointer. O ex-ministro da Agricultura no governo Emílio Garrastazu Médici, Luís Fernando Cirne Lima, também esteve presente.
Como anfitrião, em seu primeiro ano como presidente do Sistema Ocergs, entidade co-promotora da Feira, Darci Hartmann, comentou da alegria de promover reencontros em uma Expointer de retomada como esta. "A casa da Ocergs é a casa do cooperativismo e o cooperativismo é feito de pessoas e abraços. Estamos começando um nova gestão e queremos ser cada vez mais propositivos para promover o crescimento das cooperativas e, consequentemente, o desenvolvimento do nosso Estado. Sejam bem-vindos e contem conosco!", finalizou.
Entre os ex-secretários, o mais antigo a participar do evento foi Odacir Klein, titular em três oportunidades: entre 1987 e 1988, no governo de Pedro Simon, entre 2003 e 2007, durante o mandato do ex-governador Germano Rigotto, e brevemente em 2018, no governo de José Ivo Sartori. “As eventuais diferenças ideológicas não prejudicaram em nada os avanços na agricultura gaúcha. Esta reunião é realmente simbólica, porque representa bem o que ocorreu em termos de organização da Expointer”, disse Klein.
O atual secretário classificou o evento como uma homenagem. “Todos eles trabalharam em prol do setor agrário, dos produtores rurais. Temos diferenças, mas muito mais semelhanças. O intuito foi criar um ambiente de confraternização, também para homenagear as pessoas que contribuíram para que a Secretaria Estadual de Agricultura chegar onde está hoje”, afirmou Domingos. Já o secretário-adjunto da Seapdr, Rodrigo Rizzo, ressaltou a valorização do legado dos participantes do almoço. “Nada mais justo do que valorizarmos aquelas pessoas que dedicaram seu tempo a esta atividade, que é tocar a Secretaria da Agricultura”, comentou.
Com informações de Correio do Povo
O auditório da Casa do Cooperativismo na Expointer recebeu, hoje, a reunião da Câmara Setorial do Trigo. A reunião foi coordenada pela Câmara do Trigo, em conjunto com a Secretaria da Agricultura e teve como principal objetivo discutir as metodologias de levantamento de safras, ou seja, de que forma as entidades podem trabalhar juntas para unificar metodologias de gestão de indicadores.
Na ocasião, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apresentou um trabalho de medição da produtividade média da cultura de soja em cerca de cem pontos no Rio Grande do Sul. O levantamento aferiu a produtividade média de 1.433 quilos por hectare na safra de verão, número bastante próximo à referência aferida pela Conab em âmbito nacional.
Os resultados foram considerados satisfatórios, ainda que o número de lavouras estudadas tenha sido menor do que o originalmente previsto dentro da metodologia, que eram em torno de 400. O responsável pelo projeto, o engenheiro agrônomo Marcio Renan Weber Schorr, disse que a ideia é expandir este trabalho para outras culturas, como o trigo. Ainda de acordo com ele, os dados “representam muito bem a realidade das lavouras do Estado”.
Parceria com entidades e empresas
“Buscamos visitar as propriedades e coletar os componentes do rendimento na propriedade. Fizemos um sorteio de pontos amostrais em todo o RS, e eles são coletados, conforme o número de plantas, o espaçamento entre linhas, depois levamos para o laboratório e fazemos a pesagem. Com isso, se chega no resultado”, explicou. O trabalho específico iniciou em 2012, de acordo com o superintendente da Conab no Rio Grande do Sul, Carlos Roberto Bestetti.
“Tentamos implantá-lo no Brasil todo, mas tivemos alguns problemas. Conseguimos, por último, uma autorização para implantar um projeto-piloto a fim de testar a metodologia. Agora, nossa diretoria está tentando ampliá-la para todo o país. O RS vai conseguir, se pudermos estabelecer parcerias com outras empresas e entidades”. De acordo com ele, a importância do projeto é justificada pela acurácia dos estoques públicos de grãos, utilizados como referência nacional pela Conab.
IBGE apresenta metodologia de dados
O gerente de Agricultura do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Alfredo Guedes, também participou da reunião, demonstrando como funcionam as nove pesquisas agropecuárias realizadas pelo órgão. De acordo com ele, cada uma delas utiliza formas diferentes de coleta de dados.
Já o coordenador da Câmara Setorial do Trigo e gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto, disse que este é apenas o primeiro contato com as entidades. “Vimos hoje que elas estão buscando convergência, para diminuir as discrepâncias de estimativas que existem e podemos ajudá-los nisso, pois isso melhorar todos os elos das cadeias produtivas do grão no Estado", comentou.
Sobre a Câmara do Trigo
Criada pelo Decreto nº 48.972, de 3 de abril de 2012, tem o objetivo de definir, orientar e discutir políticas, estratégias e diretrizes relativas à produção, beneficiamento, industrialização e comercialização do trigo, visando aumentar a sua competitividade, de modo que venham a ser traçadas linhas harmônicas para as necessidades de desenvolvimento de toda a cadeia produtiva, bem como estabelecidas relações benéficas entre agricultores, trabalhadores, produtores, fornecedores, consumidores, empresários e Administração Pública Estadual.
Com informações do Correio do Povo e Conab
Você sabia que quando foi oficializada a legislação sobre o cooperativismo no Brasil, em 1938, durante o governo de Getúlio Vargas, a Cotribá já estava em atividade há quase 30 anos? Esse é um dos muitos fatos sobre a história da Cooperativa Agrícola Mista General Osório (Cotribá) e fazem parte do livro “Cotribá 110 anos”. A trajetória é relatada pelo vice-presidente da Cotribá, Enio Cezar Moura do Nascimento, e pela jornalista Marcela Prass Scheffler numa obra repleta de fotos e informações da época. O lançamento do livro ocorreu dia 29 de agosto na Casa da Cotribá, na Expointer.
Durante o lançamento, Enio Cezar destacou que o livro retrata um compromisso da Cooperativa com as próximas gerações. “Trata-se de um legado transcrito para mostrar que nada se constrói de forma individual ou que ninguém cresce sozinho. Este é um dos principais recados que a obra nos deixa. Tudo que se desenvolve precisa ter continuidade, como mostra nossa própria história através da contribuição de diferentes gerações de cooperados. Que essa união resgatada pelo livro inspire, não somente o agronegócio, mas, também, o crescimento da sociedade como um todo”.
Na oportunidade, o presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, recebeu o primeiro exemplar da obra e destacou a importância da cooperativa na história e desenvolvimento do cooperativismo gaúcho. "Nosso grande desafio como instituição é auxiliar no crescimento das cooperativas com qualidade, inovação e profissionalização. Ver o sucesso de uma cooperativa como a Cotribá nos incentiva cada vez mais a modernizar nossos processos para avançarmos cada vez mais juntos. Parabéns à Cotribá pela trajetória e pela valorização de seu passado. Um povo que valoriza sua história constrói seus alicerces para o futuro", finalizou.
O presidente da entidade, Celso Krug, ressaltou que o livro serve de inspiração para os cooperados darem continuidade à história da instituição. “Saber dos 110 da Cotribá é fundamental, pois ela começou com poucos produtores, cresceu, foi se desenvolvendo e hoje é um exemplo de cooperativa no RS por sua assistência técnica, orientação e tecnologia. Uma história que exige responsabilidade com o produtor e o agronegócio para seguirmos nos próximos 100 construindo resultados”.
A história da Cotribá começou a ser construída em 21 de janeiro de 1911 a partir da iniciativa de um grupo de pessoas que se reuniu para fundar uma entidade cooperativa sob o modelo alemão, para representar os interesses do homem da terra e defender seus direitos. Surgiu, então, Genossenschaft General Osório. General Osório foi uma das primeiras denominações do município de Ibirubá. A Cotribá iniciou atuando na compra e venda de mercadoria excedente e também no beneficiamento e comércio dos produtos agrícolas e oferecia à comunidade gêneros de primeira necessidade.
Durante a II Guerra Mundial, muitos documentos oficiais da cooperativa tiveram de ser eliminados ou escondidos, pois eram redigidos em alemão, e os infratores seriam punidos “com todo o rigor da lei”, como avisavam as autoridades na época. Esse é um dos motivos que fez com que os documentos históricos que comprovam a fundação da Cobritá em 21 de janeiro de 1911 apenas fossem localizados em 2005.
O crescimento da cooperativa levou à necessidade de renovação e modernização. Em 2014, começou a implementar um novo modelo de gestão, baseado na Governança Corporativa, e substituiu o seu sistema de informática garantindo mais agilidade e confiabilidade às transações do agronegócio. Nessa época também passou a valorizar a diversidade e o Conselho de Administração normatizou a necessidade de representatividade de mulheres e jovens nos Conselhos Consultivos. Atenta às inovações, no início de 2019, lançou o App Cotribá, disponível para plataformas de smartphones. Com o aplicativo, o produtor rural tem acesso a informações sobre produção entregue, extratos de compras efetuadas e saldos a receber pela comercialização de grãos na cooperativa.
COTRIBÁ HOJE
Mais de 8.200 associados
Mais de 30 mil clientes no estado.
Mais de 1.300 colaboradores
Atuação em 26 municípios da Fronteira Oeste, Sul, Metade Sul e Alto Jacuí: Arroio Grande, São Lourenço do Sul, Encruzilhada do Sul, Minas do leão, Butiá, Pantano Grande, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Fortaleza dos Valos, Quinze de Novembro, Ibirubá, Tapera, Colorado, Saldanha Marinho, Santa Bárbara do Sul, Cruz Alta, Tupanciretã, Boa Vista do Incra, Candelária, Cachoeira do Sul, Rosário do Sul, Santana do Livramento, São Gabriel, Santa Margarida do Sul, São Francisco de Assis e Augusto Pestana.
Área cultivada 2 milhões de hectares
Mais de 11 milhões de sacas de capacidade estática de armazenagem
02 fábricas de rações
17 farmácias veterinárias
20 lojas de agropecuária e peças para maquinário agrícola
05 postos de combustível, 04 supermercados e 02 lojas de departamento
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotribá
“Essa semana é para desenvolver caminhos para o futuro e detalhar as etapas. Precisamos tratar de competitividade para mostrar nossa força dentro das estratégias de ESG. Vamos manter nossa âncora de princípios e valores no ESGCoop, porque ele já está em nosso DNA. Criaremos juntos métricas e caminhos para avançarmos ainda mais, em especial, nos comitês de mulheres e jovens que são as lideranças para a transformação.”
O anúncio caloroso do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez referência ao lançamento do Programa ESGCoop, programa que reúne estratégias de governança, social e ambiental dentro do modelo de negócios cooperativista. A fala foi proferida durante a abertura da Semana de Competitividade, nesta terça-feira (23), em Brasília. Segundo ele, quatro temas devem balizar o futuro de competitividade do coop: inovação; inteligência e estratégia de mercado; ESG no Coop; e formação de novas lideranças.
“Somos uma força econômica e social muito forte que cria caminhos para o futuro. Politicamente, já temos representatividade no Parlamento e devemos ampliá-la para que nossas ideias sejam defendidas e possamos avançar em marcos regulatórios e na elaboração de políticas públicas para nosso movimento”, afirmou o presidente.
Outro ponto destacado por ele foi o leque de oportunidades que podem surgir no mercado exterior. “Minha presença estratégica no Conselho da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), abre caminhos para a internacionalização dos nossos negócios. Por isso, espero que todos saiam daqui entusiasmados com a missão de transformar cada dia mais. Amanhã, vou deixar um desafio a vocês”, instigou.
Em um bate papo descontraído, a chief purpose partner da EB Capital, Tarsila Reis, e o CEO do grupo Anga, José Dario Neto, ressaltaram a importância do cooperativismo para o cenário econômico mundial e reforçaram como ele está alinhado às estratégias de ESG.
“O cooperativismo já tem em sua raiz o ESG. A governança deve ser o primeiro pilar a ser construído porque não é mais uma questão de controle, mas de estratégia. O cooperativismo tem que assumir seu papel e refletir sobre quatro aspectos neste processo de construção: ambiental; inovação e acesso às tecnologias; equidade e diversidade; e liderança e governança para criar métodos e indicadores. O cooperativismo é o que o mundo precisa, porque o social e o econômico são compatíveis. E este meio lucrativo de servir a sociedade é ESG”, analisou Tarsila.
O CEO Dario, por sua vez, afirmou que os conceitos de ESG tendem a evoluir, como aconteceu com os Objetivos do Milênio, da Organização das Nações Unidas (ONU), para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Segundo ele, o cooperativismo será o maior protagonista nesta estratégia de negócios, sobretudo, porque as novas gerações estão alinhadas a uma economia mais verde e mais solidária.
“Temos cerca de 50 milhões de jovens brasileiros. Destes, 8 em cada 10 estão associados às questões ambientais e sociais. Estamos falando deum quarto da população brasileira. Os agentes públicos e privados têm se aproximado de organizações que praticam ESG. A América Latina, por sua origem sustentável, tem número crescente de investidores buscando empresas alinhadas à ESG. Estes três motivos reforçam que o Brasil precisa de lideranças competitivas e o cooperativismo é a vanguarda da estratégia ESG. As cooperativas podem fazer ainda mais investindo em ESG”, pontuou.
Na sequência, a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, contou como foi construída a iniciativa para a criação do Programa ESGCoop. “Durante meses ouvimos, por meio de um grupo de trabalho, as Unidades Estaduais e as cooperativas que já estão tratando da pauta, bem como fornecedores e parceiros, para saber o que está sendo feito no mundo. Nesse processo, foram encontradas excelentes e avançadas propostas, que estão contempladas em nosso programa. Nosso projeto está alicerçado em quatro pilares: o mapeamento de ações já realizadas no coop; a definição e organização de indicadores conectados com nossos negócios; a escolha de caminhos coletivos que gerem impactos positivos; e a formação de lideranças ESG”, explicou.
Potencial para liderar
Tânia também falou sobre o potencial do coop para liderar a transformação ESG e as oportunidades que a estratégia pode trazer para o movimento. “A partir deste ano, todas as instituições financeiras do Brasil — incluindo as cooperativas de crédito — serão obrigadas a divulgar informações sobre os riscos sociais, ambientais e climáticos das iniciativas que financiam. É esperada também a abertura de linhas de crédito específicas para projetos que seguem os princípios ESG. No mercado internacional, cerca de 120 países só importam mercadorias produzidas de forma sustentável. Isso vale para o café, cacau, banana, têxteis e outros 300 produtos. O ESG é um caminho sem volta. Precisamos, portanto, organizar nossos indicadores para demonstrar que nosso modelo é ESG por essência”, asseverou.
Futuro
Para potencializar os negócios coop, Tânia reforçou a necessidade de dar continuidade a programas e projetos que abarquem a promoção da educação, o fomento ao desenvolvimento local, o combate e adaptação à emergência climática e a promoção da diversidade nos ambientes das cooperativas.
Ao final, a superintendente convidou integrantes dos comitês Geração C (jovens) e Elas pelo Coop (mulheres), do Sistema OCB para a leitura do Manifesto ESG Coop. Confira!
Fonte: Sistema OCB
Acontece a partir desta terça-feira (23) e segue até sexta (26) a Semana de Competitividade. O evento, promovido pelo Sistema OCB, reúne as principais temáticas que envolvem o modelo de negócios do movimento cooperativista com palestras, feira, mesas redondas, laboratórios para atividades práticas, espaço de intercooperação e rodada de negócios internacional. Nesta primeira edição, os temas de destaques são inovação, liderança para transformação, ESG e inteligência de mercado. Tudo para tornar o coop mais ainda mais preparado para concorrer no mercado e conectado com o futuro.
“Precisamos mostrar que o coop pode e deve ser mais competitivo, sem deixar de ser cooperativo. Mantendo nossos valores e princípios, ou seja, nossas raízes, podemos ser ainda mais fortes para crescer e conquistar novos espaços”, destaca o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Também durante o evento, serão lançados o site da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no coop; e o ESGCoop, programa que apresentará os indicadores para os princípios governança, social e ambiental no cooperativismo.
A programação conta, ainda, com estandes para degustação de cafés produzidos por cooperativas e espaço sobre cooperativismo e eleições. O evento acontece de forma on-line de 23 a 26 de agosto, e presencialmente nos dias 23 e 24, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.
Programação
A abertura das plenárias, às 9h, será realizada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. A programação on-line será transmitida ao vivo, no YouTube do Sistema OCB:
- 23/08, às 9h30 - O Coop é ESG
A superintendente do Sistema OCB anuncia o lançamento do Programa ESGCoop. Em seguida, acontece um bate-papo com Dario Neto, CEO do Grupo Anga, e Tarcila Ursini, conselheira independente, sobre a relação entre o COOP e a agenda ESG. A palestra visa estabelecer uma análise dos princípios com a perspectiva da atual metodologia chamada ESG, que é a forma contemporânea de avaliação da sustentabilidade corporativa.
- 23/08, às 11h - Como vender e se projetar no Mercado Digital
O CEO da Wine.com, Rogério Salume, vai desvendar os desafios de montar um e-commerce no Brasil e como segmentar seu produto para um nicho específico. Ele também vai falar sobre como reinventar negócios para que as coops fiquem ainda mais alinhada com o mercado digital.
- 24/08, às 8h30 - Seminário Inovação e Sustentabilidade (transmitido pelo Canal Rural: https://lnkd.in/dRUqZPW2)
Quarta e última etapa do evento que vem abordando os desafios, oportunidades e contribuições do modelo de negócios coop em ações, atitudes e práticas sustentáveis. O tema central do debate é Da COP 26 à COP 27, o Brasil e o agro sustentável do século XXI. Os convidados vão abordar o marco regulatório indutor das metas e das práticas sustentáveis e dos serviços ambientais, bem como a geopolítica e diplomacia no posicionamento do Brasil e do agro perante a comunidade internacional. Presença confirmada dos ministros da Agricultura e Meio Ambiente, Marcos Montes e Joaquim Leite; do embaixador secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Paulino Franco de Carvalho Neto; diretora de Produção Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura (Mapa), Fabiana Villa Alves, e do presidente do Novo Banco de Desenvolvimento do Brics (Brasil, Rússia, China e África do Sul), Marcos Troyjo.
- 24/08, às 11h – O Futuro não está escrito
Fábio Seidl, diretor global de Desenvolvimento Criativo da Meta em Nova Iorque, e responsável por campanhas em todo o mundo para marcas como Facebook, Instagram, WhatsApp, Messenger e Quest, refletirá sobre as infinitas possibilidades de futuro, que derivam da capacidade humana de experimentações criativas. Apesar de todas as previsões sobre o que vai acontecer com o futuro da internet e da economia criativa, só existe uma certeza: o futuro é escrito por nós, agora. A nova – e descentralizada – jornada da ideia, a criatividade coletiva, a transformação de dados em inspiração e inovação são os três motores principais das mudanças para os próximos anos. Nesta palestra, Fábio Seidl, diretor global de desenvolvimento criativo da Meta, reflete sobre as infinitas possibilidades de futuro, que derivam da nossa capacidade e experimentação criativas.
- 24/08, às 12h – Construindo o Coop do Futuro
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, vai propor um desafio ao movimento cooperativista a ser atingido até 2027.
- 26/08, às 10h30 – Lançamento do site LGPD no Cooperativismo
A chefe da assessoria Jurídica do Sistema OCB, Ana Paula Andrade Ramos, e advogado especialista em Privacidade e Proteção de Dados (DPO), Christian Groff, fazem o lançamento do novo site sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), criado para orientar as cooperativas nos processos de conformidade e atendimento à Lei.
Além da programação on-line, a trilha de Inovação vai contar com a participação do presidente do Conselho de Administração do Sicoob Metropolitano, Luiz Ajita; da autora do livro Psicologia da Inovação, Fernanda Furia; da CEO da Mastertech, Camila Achutti; da diretora de estratégia da Futures Unit e Box 1824, Luísa Fedrizzi; da CEO da ABGI, Maria Carolina Rocha; e da diretora global de Inovação e Negócios Digitais do Grupo Stefanini, Mary Alejandra Ballesta.
Para falar sobre Inteligência de Mercado, os palestrantes incluem a sócia-fundadora da Oficina de Consultoria de Reputação e Gestão de Relacionamento, Patrícia Marins; o coordenador de ações do mercado externo do Ministério da Agricultura, Dalci Bagolin; a gerente geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta; o cofundador e CEO da Tátil Design, Fredd Gelli; o mentor nas áreas de inovação, estratégia e transformação digital, Marcelo Minutti; e o gerente de varejo da SBS, Ulysses Alves do Reis.
O tema Liderança para Transformação será aprofundado pela gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano; pela jornalista especialista em marketing e cooperativismo, Carolina Mussolini; pelo conselheiro administrativo do Sescoop de Roraima, Igleisson Gomes; pela sócia-fundadora da Oficina de Consultoria de Reputação e Gestão de Relacionamento, Patrícia Marins; pela diretora da Olabi, Silvana Bahia; pela consultora de inovação, tecnologia e transformação social, Gabi Augustini; e pelo engenheiro agrônomo, Bruno Rangel Geraldo Martins.
Acompanhe a programação completa em https://competitividade.coop.br/
Somos um movimento nacional que nasceu para divulgar o cooperativismo e despertar o orgulho coop. Nosso principal objetivo: unir cooperativas, cooperados e conectar pessoas que acreditam que o mundo pode ser mais justo e feliz. Juntos, vamos mostrar a força e o tamanho do cooperativismo no Brasil.
NÓS TEMOS ORGULHO DE SER COOP!
Uma das maneiras de mostrar esse nosso orgulho é com o carimbo SomosCoop. Quando uma cooperativa usa o carimbo, ela fortalece o movimento cooperativista e se fortalece, já que destaca as vantagens de ser coop no seu produto ou serviço.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!
Estamos espalhando o nosso orgulho de ser coop para o País inteiro. E o nosso desejo é colaborar com o movimento cooperativista no mundo todo. Queremos agregar ainda mais valor para os produtos e serviços das coops, além de mostrar que, quando unimos forças, todo mundo sai ganhando.
O QUE É O COOPERATIVISMO?
O cooperativismo é um modelo de negócio feito por pessoas e para as pessoas. Um jeito de empreender colaborativo em que o cooperado é o dono do negócio, a gestão é democrática e o foco vai muito além do desenvolvimento econômico. Assim, as pessoas crescem coletivamente e há geração de oportunidades por toda parte.
NÚMEROS COOP
No Brasil e no mundo todo, o cooperativismo é cada vez mais relevante!
O cooperativismo tem valores e princípios que fazem um mundo melhor acontecer. Com cooperação, equilíbrio e transformação, os impactos positivos são ainda maiores. O coop não é um movimento voltado apenas para os cooperados, mas para a construção de uma sociedade mais justa.
NOVA CAMPANHA
A nova campanha SomosCoop entrou em ação em junho de 2022 com o mote “O coop faz muito e faz bem”. O premiado tenista Gustavo Kuerten volta à ação para coordenar a divulgação de informações pouco conhecidas pela sociedade sobre os impactos positivos do cooperativismo e mostrar as vantagens desse modelo de negócio que busca transformar o mundo em um lugar melhor para todos.
A campanha está dividida em três grandes momentos que buscam um único objetivo: levar o entendimento do coop, conquistar a empatia da sociedade para a relevância do movimento cooperativista a ponto de influenciar suas escolhas nos momentos de consumo. Para isso, serão trabalhadas informações básicas sobre os conceitos do cooperativismo, seu impacto e relevância para o país e como o consumo de seus produtos e serviços contribui para que esse ciclo positivo se amplie cada vez mais.
“Vamos começar explicando de forma simples o que é o cooperativismo, que ele está presente em todos os setores da economia e traz impactos positivos para toda a comunidade. Depois, o desafio será mostrar os números e relevância do movimento, como ele pode ser percebido no dia a dia das pessoas e a diferença que faz em suas vidas. Por fim, a ideia é trabalhar o convencimento. Queremos que as pessoas façam uma escolha consciente e optem pelo consumo de produtos e serviços ofertados pelas coop”, explica a gerente de Comunicação do Sistema OCB, Samara Araujo.
A campanha nacional conduzida pelo Sistema OCB também se soma aos esforços e estratégias de comunicação desenvolvidas pelas cooperativas em suas realidades locais. “Quando divulgamos o movimento cooperativista como um todo, também facilitamos o trabalho das cooperativas. Isso porque, muitas vezes, ao tentar divulgar um produto ou serviço, elas precisam explicar primeiro o que é cooperativismo. Se o sistema OCB já cumpre esse papel, tudo fica mais simples”, ressalta Samara.
MANIFESTO SOMOSCOOP
Levar o cooperativismo ainda mais longe, de um jeito didático e inspirador. Foi pensando nisso que lançamos o Manifesto SomosCoop. A peça busca sensibilizar a sociedade sobre o potencial de transformação socioeconômico do cooperativismo e soma forças à nova onda da campanha do SomosCoop – o movimento que existe para divulgar o coop à toda sociedade -, que saiu do forno nesse mês de junho e conta ainda com materiais de divulgação para redes sociais e mídia off-line.
Além da atuação em diferentes frentes de comunicação para disseminar o movimento à toda sociedade e fomentar a escolha de produtos e serviços cooperativistas, o filme é uma peça impactante, emocional e que traz a diversidade que o cooperativismo abarca. Tanto na variedade de sotaques presentes na locução, como na escolha das cenas sobre os diferentes setores da economia nos quais o coop está presente, o intuito é mostrar que o coop está fazendo muito e fazendo bem.
“Precisávamos de um outro meio para explicar o movimento para todo o país e decidimos criar o Manifesto para falar do cooperativismo de uma forma ainda mais inspiradora. Este não é uma mudança de posicionamento do SomosCoop, mas uma evolução na nossa forma de falar sobre o coop, para reverberar para toda sociedade as nossas potencialidades”, explica a gerente de comunicação do Sistema OCB, Samara Araujo.
Confira o Manifesto:
ONDE O COOP ESTÁ
O cooperativismo está presente em todos os setores da economia, que segue inovando a cada dia. Diante da realidade atual, onde as novas gerações cobram por uma economia mais justa e solidária, o movimento serve como uma luva, e se revela como uma atual e necessária forma de gerar renda e prosperidade aos envolvidos e às comunidades em que atua, por meio de um ciclo virtuoso.
Ao invés de continuar seguindo regras impostas pelas grandes corporações, o modelo é guiado por seus próprios princípios e valores, e angariou pessoas com a intenção de fazer mais e melhor e para todos. Com inovação e respostas rápidas às demandas da sociedade, o jeito humano do coop cativa e convida todos a praticarem a solidariedade, sem deixar de obter ganhos reais para melhorar a vida das pessoas. O segredo do coop está na força da união.
Viu como o coop faz muito e faz bem?
Carimbo SomosCoop
Além da campanha com Gustavo Kuerten, continuam também as ações para que cada vez mais cooperativas adotem o carimbo SomosCoop em seus produtos e serviços. A marca é importante para que o consumidor possa identificar facilmente produtos e serviços do coop e reconhecer que o que está adquirindo tem qualidade e carrega os valores do movimento.
Quer contribuir para aumentar ainda mais a divulgação do cooperativismo? Então acesse https://www.somos.coop.br/ e siga @somoscoop no Instagram e no Facebook!
A Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS) anunciou nesta quarta-feira, 17, os finalistas do 'Top de Marketing 4.0'. Acompanhada de uma proposta de renovação, a 40ª edição da premiação conta com 32 categorias e recebeu essa nomenclatura em alusão aos preceitos do Marketing 4.0. A revelação dos vencedores será feita em 10 de novembro, durante uma cerimônia aberta ao público, em Porto Alegre.
Um dos destaques é a distinção em 'Transformação Digital', criada neste ano, que tem a rádio Gaúcha e a Universidade La Salle como finalistas. Outra adição é o prêmio para 'Iniciativas em ESG', que conta com três selecionados: Calçados Beira Rio, Hospital Moinhos de Vento e South Summit Brazil. Por fim, a categoria 'Atitude Solidária', que faz o fechamento das novidades de 2022, escolheu ações da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, da DU99 e do coletivo Bonja Viva. Com inscrição gratuita, o prêmio foi criado como incentivo ao voluntariado
Com as atualizações, propostas em consideração às adaptações sofridas pela premiação durante a pandemia, o objetivo é que o 'Top de Marketing' passe a abranger temáticas da atualidade e se torne mais ágil e simplificado. Vale ressaltar que todas as etapas de avaliação são acompanhadas e verificadas pela Baker Tilly, auditoria responsável por guardar os dados referentes aos cases e à competição.
Confira abaixo a listagem completa dos finalistas:
Alimentação:
- Cooperativa Languiru LTDA
Agronegócio:
- Arroz Prato Fino
Bebidas:
- Brewine Leopoldina
- Casa Valduga
Branding:
- CDL Porto Alegre
- Grupo Panvel
- Stihl
Calçados:
- Dakota Calçados
Comunicação:
- Grupo RBS
Construção Civil:
- Melnick
- ABF Developments
Cooperativa:
- Unicred Porto Alegre
- Unicred Premium
- Unicred Região dos Vales
ESG:
- Calçados Beira Rio S.A.
- Hospital Moinhos de Vento
- South Summit Brazil
Educação:
- PUCRS
- Universidade La Salle
Endomarketing:
- Bem Promotora
- Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
- Gramado Parks
Entretenimento:
- Cais Embarcadero
- Gramado Parks
Esportes:
- Grupo RBS
- Poker
- Sport Club Internacional
Financeiro:
- Banrisul
- Universidade La Salle
Imobiliário:
- ABF Development
- Melnick e Arcadia Urbanismo
Indústria:
- Irani Papel e Embalagem
- Stihl
- Randon Implementos S/A
Marketing Digital:
- ATP
- Rede de Farmácias São João
- Stihl
Moda:
- Ralu Modas
Saúde:
- ABF Developments
- Escola de Saúde Lasalle
- Hospital Mãe de Deus
Serviços Públicos:
- Tribunal de Justiça do RS
Tecnologia:
- Codex
- Melnick
Transformação Digital:
- Rádio Gaúcha
- Universidade La Salle
Transporte e Logística:
- Ouro e Prata
Turismo:
- Cais Embarcadero
Atitude Solidária - Troféu Maria Elena Johannpeter:
- Bonja Viva
- DU99
- Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
Cultura - Troféu Eva Sopher:
- Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre
- Sinduscon-RS
Fonte: Coletiva.Net
A Comissão Julgadora do 10º Prêmio Vencedores do Agronegócio e o 6º Prêmio Elas no Agro, da FEDERASUL, definiu os contemplados desta edição que teve número recorde de inscritos. Ao total foram 77 cases que participaram da premiação. A cerimônia de entrega do troféu Três Porteiras vai ocorrer às 12h do dia 31 de agosto na Expointer, na Casa da FARSUL (parceira do evento).
A Comissão julgadora é formada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural; Farsul; Senar; Emater/RS-Ascar; Embrapa Clima Temperado; Pesquisador da Embrapa e membro do Conselho Sustentável; BRDE; Banco do Brasil; Sebrae-RS e Ministério da Agricultura e Abastecimento e o Vice-presidente de Micro e Pequena Empresa da Federasul, Rafael Goelzer.
O Prêmio Vencedores do Agronegócio e Elas no Agro identifica e valoriza as iniciativas do setor primário que contribuem para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Participaram instituições públicas ou privadas e pessoas físicas com ramificações de produtos e serviços na cadeia do agronegócio.
A premiação é dividida em cinco categorias: Antes da Porteira, voltado à área de insumos necessários para suprir as necessidades do campo; Dentro da Porteira, para a área de produção e geração de valor da propriedade rural; Depois da Porteira, englobando as áreas de armazenamento, distribuição e serviços associados ao agronegócio; ESG destinado às práticas ambientais, sociais e de governança; e Elas no Agro, que destaca a liderança feminina pelo relevante trabalho no setor.
Veja a lista dos agraciados com o troféu Três Porteiras:
Antes da Porteira: Cooperativa Languiru
Dentro da Porteira: Fazenda Librelotto
Depois da Porteira: Small Farm Hub
Elas no Agro: Enojóias
ESG: Sindicato Rural de Santo Ângelo
Cases:
ANTES DA PORTEIRA
Cooperativa Languiru
Inúmeros fatores externos sobre os quais não temos controle, como estiagem e alto custo de produção, geram dificuldades ao agronegócio. Esse cenário desafiou a atividade leiteira e afetou toda cadeia produtiva. A Cooperativa Languiru, localizada em Teutônia, atuou para amenizar seus efeitos ao lançar o Programa Pró-Leite, ferramenta que estimula o incremento e a qualidade da produção da matéria-prima. Trata-se de uma iniciativa voltada à remuneração complementar por litro de leite, com bônus que contempla incremento do volume de produção, qualidade, fidelidade dos produtores associados e, de forma destacada, remuneração melhor para produtores que investem em bem-estar animal e ações de preservação do meio ambiente. O Pró-Leite insere uma série de novos indicadores à remuneração do produtor, com faixas de alcance, conforme o seu desempenho. A Languiru paga para que o produtor rural cresça, oportuniza assistência técnica e incentiva o aumento da produção.
DENTRO DA PORTEIRA
Fazenda Librelotto
Inovação, sustentabilidade e resultados
Localizada no município de Boa Vista das Missões, no norte do Estado, a Fazenda Librelotto é referência em sustentabilidade e segue à risca as boas práticas para aumentar a produtividade mesmo diante de eventos climáticos como foram os últimos anos de estiagem. Aplicando técnicas modernas e sustentáveis, como o sistema de terraceamento e a integração lavoura, pecuária e florestal, tem se tornado referência de propriedade familiar de alta produtividade e inovação. A Fazenda Librelotto sediou por muitos anos (até a pandemia) a realização do maior dia de campo do Estado, com a participação de milhares de pessoas em cada edição do evento.
DEPOIS DA PORTEIRA
Small Farm Hub
O Small Farm Hub é um dos primeiros ambientes inovadores no Brasil voltados ao desenvolvimento de soluções tecnológicas, principalmente, para pequenas propriedades rurais inteligentes. Esse ambiente propõe conectar diferentes atores para a troca de informações, co-criação e fortalecimento de um mix de produtos, serviços e projetos voltados para a inovação. Essa rede de inovação faz parte do projeto Agrotec Norte, do Ecossistema de Inovação da Região Produção e Norte, que visa a formação de uma rede de inovação voltada às pequenas propriedades rurais. Este Hub está sediado no campus da URI – Frederico Westphalen e atende as principais demandas de toda a região, abrangendo 131 municípios do Estado.
ESG
Sindicato Rural Santo Ângelo
Em junho deste ano, o Sindicato Rural criou uma força-tarefa para encaminhar uma solução para a ampliação do Aeroporto Regional Sepé Tiaraju, luta antiga da comunidade. De responsabilidade do Estado, o aeroporto necessitava de obras de segurança exigidas pela ANAC para receber aeronaves maiores. Por entenderem que o modal é de suma importância para o desenvolvimento da região foi firmado um termo de cooperação, onde a prefeitura assume os custos de combustível, a URI realizará as análises e acompanhamento técnico da construção e os produtores rurais irão operacionalizar a construção, com uso de seu maquinário, operadores e alimentação dos trabalhadores. A união da comunidade possibilitou a realização da obra.
ELAS NO AGRO
Enojóais
Localizada em Bento Gonçalves, a Enojoias é uma marca de joias que utiliza cristais de bitartarato de potássio formados durante o processo de armazenamento dos vinhos nas pipas de madeira. É a primeira e única marca de joias do mundo que faz uso dos cristais de vinho para a elaboração de suas peças. Os “diamantes do vinho” são formados pela precipitação de dois elementos presentes nas uvas tanto brancas quanto tintas: o ácido tartárico e o potássio. Na presença de baixa temperatura, esses elementos reagem entre si, dando origem aos cristais. Os “diamantes” são harmonizados nos metais folheados, ouro rosé, e prata, dando leveza e sofisticação às peças. As criações surgiram com o propósito inicial de uma exposição para mostrar a riqueza dos materiais, porém com a decisão da Cooperativa Vinícola Aurora de abraçar a ideia, a iniciativa teve continuidade.
Fonte: Federasul
O Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios comunica a abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao curso de Mestrado Profissional, no período de 17 de agosto a 30 de setembro de 2022. O processo de Seleção é uma turma da Unisinos, Fecoagro/RS, Escoop Agro e Sescoop/RS. O lançamento acontece no dia 17 de agosto, a partir das 10h, na Plataforma Microsoft Teams, através do link: https://bit.ly/3bYxhKX
Voltado para o ramo Agro, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios tem o compromisso com a prática transformadora. A partir da combinação entre embasamento conceitual, pesquisa, troca de experiências e atividades práticas, histórias de transformação são construídas tanto no contexto profissional (qualificação da gestão e geração de soluções inovadoras para problemas complexos) quanto no âmbito pessoal (visão de mundo e competências de interpessoais e de liderança).
Segundo o coordenador do PPG em Gestão e Negócios, Marcelo Jacques Fonseca, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios vem transformando realidades pessoais e profissionais desde 2011, com reconhecimento nacional e internacional. Ele destaca que, para a turma do cooperativismo agropecuário, algumas das principais características distintivas são:
- Aulas que combinam sólido embasamento teórico com foco na solução de problemas das cooperativas de forma inovadora;
- Customização da formação proposta à realidade das cooperativas e do agronegócio a partir da contextualização de casos, exemplos e atividades práticas;
- Disciplinas em temáticas caras ao cooperativismo, tais como (a) digitalização, plataformas e plataformas cooperativas, (b) financiamento para investimento no agronegócio, (c) negócios internacionais para o Agronegócio, (d) relações interorganizacionais e (f) gestão de risco em cooperativas;
- Desenvolvimento de dissertação voltada à prática transformadora e à geração de impacto nas cooperativas de agronegócios.
“O propósito final deste curso é o de contribuir para que as cooperativas de agronegócios possam dar um salto de competitividade. E o Mestrado busca atingir esse propósito a partir do desenvolvimento da visão estratégica e do perfil de liderança dos participantes, sempre embasado nos sete princípios do cooperativismo. Ao final, pretende-se que as discussões e a pesquisa dos participantes agreguem efetivo valor ao negócio tanto das cooperativas singulares, em particular, como do sistema cooperativo como um todo”, reitera Fonseca.
Para o presidente da Fecoagro/RS, Paulo Pires, a parceria entre o Sescoop/RS, que se tornou um importante instrumento de capacitação das pessoas no cooperativismo gaúcho, e a Fecoagro/RS, entidade que catalisa e representa as coops agro no Estado, é imprescindível para que as lideranças estejam cada vez mais preparadas para continuar desenvolvendo e gerando excelentes resultados no ramo e na sociedade gaúcha.
Ao todo, são 25 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas online através do link: https://www.unisinos.br/pos/mestrado-profissional/gestao-e-negocios/presencial/porto-alegre
Acesse o edital completo AQUI.
As cooperativas do Vale do Sinos registraram o crescimento de 21% e faturaram mais de R$ 818,7 milhões em 2021. O resultado positivo é impulsionado pelo desempenho do ramo saúde, que registrou expansão de 11,5% em relação a 2020.
Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Darci Hartmann, a eficiência econômica das cooperativas se concretiza pelos resultados que apresentam. “O modelo cooperativo privilegia o desenvolvimento da comunidade como um todo, pois os resultados e as sobras das cooperativas vão para os associados, gerando riqueza e distribuição de renda para todos. Onde tem cooperativismo pujante, tem desenvolvimento”, afirma.
Saldo positivo de empregos no Vale do Sinos
No acumulado de 2021, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas do Vale do Sinos obteve um crescimento de 8,75%. O crescimento dos postos de trabalho no setor, que em 2021 registrou 2.225 empregos diretos, passa pela ampliação de serviços na área de saúde e investimentos do setor na região.
O número de associados às 23 cooperativas com sede em municípios do Vale do Sinos registrou incremento de 16,6%, conduzido principalmente pela expansão de 13,8% nos sócios em cooperativas do ramo crédito, que chegou a 8.930 associados. Atualmente, as instituições financeiras cooperativas estão presentes em todos os municípios do Vale do Sinos, com 53 postos de atendimento cooperativo distribuídos em 14 cidades.
Cooperativismo no Vale do Sinos
Ramo Saúde: 7 cooperativas
Ramo Crédito: 5 cooperativas
Ramo Transporte: 4 cooperativas
Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços: 3 cooperativas
Ramo Agropecuário: 2 cooperativas
Ramo Infraestrutura: 2 cooperativas
Total: 23 cooperativas
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2022
As cooperativas gaúchas registraram em 2021 o faturamento recorde de R$ 71,2 bilhões, com incremento de 36,8% em relação ao período anterior. No último ano, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 20,7%, atingindo o valor de R$ 3,6 bilhões. O saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas gaúchas em 2021 foi de 5.791, o que aponta variação relativa de 8,5%. O número de associados às 423 cooperativas gaúchas passou de 3,01 milhões para 3,2 milhões em 2021, o que reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista.
A Unicred Eleva, cooperativa gaúcha com sede em Lajeado, está próxima de completar seis meses de sua chegada em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Antes de suas projeções, a instituição acaba de atingir a marca de 600 cooperados e aporte de mais de R$ 64 milhões em operações de crédito. "Chegamos a esses números antes do esperado, o que comprova o potencial econômico da região que motivou nossa expansão, assim como a receptividade do campo-grandense para as novas oportunidades do mercado", aponta o presidente da Unicred Eleva, Pedro Paulo Bottom Moro.
O resultado fortalece o plano de expansão da Cooperativa no Mato Grosso do Sul, que ainda contempla as cidades de Dourados e Três Lagoas, que deverão receber agências da Unicred em período próximo. Com origem no Rio Grande do Sul, a Unicred Eleva é uma das mais antigas cooperativas do sistema Unicred RS, abrangendo 55 municípios e mais de 6 mil associados. Atualmente, conta com mais de R$ 532 milhões em ativos totais e administra uma carteira de crédito de R$ 366 milhões.
Também na capital do Mato Grosso do Sul, a Unicred Eleva e o Instituto Unicred RS selaram uma parceria com o Senac para orientar jovens sobre os temas da educação financeira. Por meio do programa "Unipoupe", que orienta estudantes de 14 a 20 anos sobre finanças, as instituições vão oferecer a capacitação a alunos dos cursos de Aprendizagem Profissional, realizados no Senac. No dia 29 de julho, representantes das instituições celebraram a inclusão da marca do Instituto Unicred na galeria de parceiros do Senac Hub Academy, em Campo Grande.
"Nossa proposta é oportunizar aos jovens orientação sobre como lidar com o dinheiro. Com os primeiros salários, vem também a necessidade de começar a se organizar financeiramente e uma vida financeira bem controlada é fundamental para quem deseja começar um patrimônio e realizar os seus objetivos", explica o presidente do Instituto Unicred RS, Paulo Abreu Barcellos.
Sobre a Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 11 cooperativas e 88 pontos de atendimento que representam 71 mil cooperados, R$ 6,1 bilhões de ativos e 3,9 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Sobre o Instituto Unicred RS
O Instituto Unicred RS é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) sem fins lucrativos, com finalidade específica de fomentar projetos de relevância, impacto e mérito que sejam implantados em conjunto com as cooperativas singulares e parceiros, promovendo prosperidade nas comunidades de atuação do Sistema Unicred.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred RS
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizou a Plataforma Cursos, ferramenta de ensino on-line, gratuita e aberta ao público. A iniciativa faz parte da estratégia de educação corporativa do Sicredi, denominada Ecossistema de Aprendizagem, por meio da qual a instituição organiza trilhas de conhecimento para capacitar seus profissionais e amplia o seu impacto positivo nas localidades onde atua, promovendo conteúdos de livre acesso sobre educação financeira, desenvolvimento pessoal e cooperativismo.
Os cursos são divididos em cinco eixos temáticos: Educação para Transformação Social, Educação Financeira para uma Vida Sustentável, Cooperativismo na Prática, Para Você e seu Negócio, e Para um Mundo Melhor. O acesso é feito pelo site do sicredi.com.br/nacomunidade, mediante cadastro.
“Um dos princípios do cooperativismo é Educação, Formação e Informação e a democratização do acesso a conteúdos de qualidade sobre o segmento, desenvolvimento pessoal e profissional reforça o compromisso com o nosso propósito de gerar prosperidade nas regiões onde atuamos”, afirma a coordenadora de Desenvolvimento do Cooperativismo da Fundação Sicredi, Carla Katsurayama. “A plataforma é um projeto vivo e compartilhado com nossas cooperativas, que seguirão abastecendo-a com mais cursos de diferentes áreas e formatos para que todos possam aproveitar”, complementa Carla.
Entre os 50 cursos disponíveis atualmente, os alunos podem assistir aulas gravadas de Cooperativismo na Prática, Autogestão Ágil, Autoliderança, Comunicação Não Violenta, Social Media Data Analytics, entre outros. Ao final de cada curso, o aluno terá acesso ao seu certificado virtual, que pode ser compartilhado no LinkedIn.
Para saber mais sobre a plataforma e os cursos oferecidos, acesse sicredi.com.br/nacomunidade.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG