Depois de quase três décadas desenvolvendo ações para estimular a participação das mulheres na cooperativa e na propriedade, a Cotrijal dá início a um novo programa, o Mais Elas. O objetivo é avançar no trabalho com esse público, levando capacitações e incentivos para o pleno exercício dos seus talentos e força no contexto do cooperativismo.
Um dos primeiros passos é a reestruturação do Comitê de Mulheres, visando dar representatividade a todas as regiões em que a cooperativa está inserida atualmente com unidades. “Quando criamos o comitê, em 2015, estávamos em 15 municípios e hoje são 53. A partir do novo programa, organizaremos nossas associadas e produtoras em oito núcleos, coordenados por 11 associadas que formarão um comitê central e que será o porta-voz desses núcleos. Esse comitê central será eleito nos núcleos”, explicou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica, em reunião com o Comitê de Mulheres.
O vice-presidente, Enio Schroeder, reforçou que a reestruturação segue o modelo adotado com o Conselho de Administração e a liderança dos núcleos. “É um segundo passo que estamos dando para avançar em programas de capacitação e representatividade do quadro social na cooperativa. A participação das mulheres é fundamental e agora teremos ações anuais dentro dos núcleos femininos”, disse, otimista com o novo programa.
As atuais integrantes do comitê também elogiaram a iniciativa. “Tivemos até aqui um grande crescimento enquanto comitê e conseguimos passar muitas informações para as mulheres da nossa comunidade, mas esse novo modelo vai fortalecer o vínculo entre cooperativa e o público feminino”, disse Sueli Dessoy, de Almirante Tamandaré do Sul.
A ampliação do trabalho e criação de novos programas de capacitação para os diversos públicos que compõem o quadro social da Cotrijal foi iniciada em 2021, com a reestruturação da área de Desenvolvimento Cooperativista, coordenada por Patrícia Mota Rosin e ligada à Unidade de Marketing e à vice-presidência.
“Em 2021, iniciamos um programa inédito com os jovens, o Supernova; reestruturamos o Conselho de Administração e a liderança dos núcleos; retomamos programas de formação; e agora estamos avançando no trabalho com as mulheres e estudando outras ações para fortalecer o cooperativismo e vínculo com o associado, dono da cooperativa”, relatou Benisio Roque Rodrigues, gerente de Marketing.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal
Negócios
Subestação e linha de distribuição de 69 kV, com 25 quilômetros de extensão, beneficia cooperados de Vale Verde, Passo do Sobrado, General Câmara, Santa Cruz do Sul e Rio Pardo
A Certaja Energia inaugura, em 19 de outubro, mais um empreendimento: a Subestação Vale Verde, com potência instalada de 10 MVA, e uma linha de distribuição de 69 kV, com 25 quilômetros de extensão. A obra, que teve início em junho de 2021, beneficia diretamente mais de 5,5 mil cooperados de cinco municípios: Vale Verde, Passo do Sobrado, General Câmara, Santa Cruz do Sul e Rio Pardo.
O investimento total ultrapassa os R$ 26,7 milhões - é o maior da história da CERTAJA Energia. Presidente da Cooperativa, Renato Pereira Martins destaca que a iniciativa é uma conquista de todos os cooperados. “É fruto de um trabalho incessante e incansável para levar energia de qualidade para a nossa extensa área de atuação, que abrange 19 municípios do Rio Grande do Sul.”
Vice-presidente da CERTAJA Energia, Ederson Madruga ressalta que a obra deve alavancar o desenvolvimento econômico da região. “Este é um dos nossos compromissos. Com a nova subestação, o sistema oferece uma maior potência disponibilizada, o que possibilita a implantação de novos empreendimentos e a ampliação das atividades já existentes na região.”
Mais qualidade e confiabilidade
A Subestação Vale Verde fica na Rodovia ERS 244, km 42, na localidade de Cerro do Chileno. A linha de distribuição de 69 kV sai da subestação em Venâncio Aires e vai até a nova subestação. Ao todo, são 84 torres.
Gerente de Distribuição da Certaja Energia, Eleandro Luis Marques da Silva explica que o sistema de 69 kV melhora a qualidade da energia fornecida. “Esta melhora pode ser verificada nos níveis de tensão, na confiabilidade do sistema, na diminuição das interrupções do fornecimento e na redução das perdas elétricas para a Cooperativa.”
Fonte: Assessoria de Comunicação da Certaja Energia
Negócios
Iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-RS), o Programa Duas Safras - Mais Produção no ano inteiro aconteceu em Passo Fundo no dia 4 de outubro. Aberto ao público, o seminário ocorreu no Centro de Eventos Gran Palazzo da cidade e contou com a participação do gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto.
De acordo com o superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli, as palestras dessa edição tiveram foco no cultivo de trigo, um cereal de inverno, e no cultivo de milho, uma cultura de verão, como alternativas rentáveis para produção em áreas de várzea. Além disso, foi discutida a introdução da soja com os cereais de inverno, garantindo a colheita de duas safras por ano.
"Levar o programa Duas Safras a Passo Fundo significa aportar para esta região a possibilidade de se envolver na busca pela intensificação dos processos produtivos no Estado, que tem relação direta com a ampliação da produção agrícola de inverno", explica. O Superintendente frisa que melhorar a utilização das regiões de inverno vai colaborar para a otimização de recursos naturais, humanos e financeiros à disposição da produção agropecuária.
Moderado pelo economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antonio da Luz, o primeiro painel do seminário discutiu os cenários econômicos e mercadológicos ao lado dos palestrantes Jorge Lemainski (Chefe Geral da Embrapa Trigo), José Eduardo dos Santos (Presidente Executivo da Associação Gaúcha de Avicultura) e Tarcísio Minetto (Gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs).
No segundo painel, Giovani S. Faé, da Embrapa Trigo, e Fauro Loreto da Rocha, produtor da Agropecuária São Miguel, debateram a rentabilidade do trigo na prática. Já no painel 3, Marcos Rubens Figueiredo, do Sementes Pioneer (Passo Fundo/RS), e Lisandro Webber, do Sementes Webber (Coxilha/RS), abordaram os desafios de inserir o milho na região do planalto com alta produtividade.
Por fim, o painel 4 levantou a integração da soja com o Programa Duas Safras a partir das palestras de Osmar Conte, da Embrapa Trigo, e de Antoli Fauth Mello, da Fazenda Santo Antônio em Coxilha/RS. Eles contaram estratégias para harmonização de sistemas de produção agrícola e um case de sucesso na diversificação produtiva.
As próximas edições do seminário ocorrem até o final do ano, customizadas conforme as características de cada região.
O Duas Safras
O programa Duas Safras é fruto da articulação entre Senar-RS, Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e Associação Brasileira da Proteína Animal (ABPA), Embrapa, Fecoagro/RS, Asgav e Federarroz, Acergs, Sips e Aprosoja. As entidades promotoras coordenam esforços para intensificar a produção sustentável da agropecuária no Rio Grande do Sul: otimização de áreas produtivas de inverno, ampliação da produção de cereais, produção de milho em áreas de várzea e de forragens de inverno destinados à pecuária estão entre as pautas dos eventos.
A medida promete ampliar a renda do produtor rural e aumentar em 40% a capacidade do agro gaúcho. Segundo a Assessoria Econômica da Farsul, o impacto no PIB do Estado seria um aumento de 7%, representando aproximadamente R$ 31,9 bilhões. "A ideia é alcançarmos esse incremento até o ano de 2030, fazendo com que certamente nós tenhamos um novo patamar social e econômico no Estado", afirma Eduardo Condorelli.
Negócios
Estão abertas as inscrições para a segunda edição do prêmio Reconhecimento Inovação com Propósito no Brasil (RECIP 2022). A iniciativa da Federação Nacional dos Bancos (Fenasbac) é apoiada pelo Sistema OCB e pelo Banco Central do Brasil (BCB) e tem como objetivo reconhecer as cooperativas financeiras que inovam e servem de referência para orientar a gestão para a inovação. As coops têm até o dia 25 de outubro para realizar inscrição.
“As ações inovadoras estão no DNA do cooperativismo, que é comprometido em levar prosperidade e desenvolvimento para toda sociedade. Essa premiação é mais um reconhecimento da atuação das cooperativas de crédito no Sistema Financeiro Nacional. Além disso, é a partir da pesquisa feita com as cooperativas, que o Instituto Fenasbac pode elaborar um panorama científico anual sobre o coop financeiro no país. Estamos ansiosos para esta segunda edição, que incluiu também as práticas de ESG [ambiental, social e governança] para avaliar as chamadas Finanças Verdes”, destacou o presidente do Sistema OCB, Marcio Lopes de Freitas.
As ações das cooperativas inscritas para a segunda edição serão base para a publicação do Panorama Nacional de Inovação com Propósito ESG no Cooperativismo Financeiro. O documento mapeará a capacidade de inovação do setor com referenciais sobre gestão para inovação atreladas às práticas sustentáveis, que seguem propósitos do cooperativismo e contribuem com a expansão do coop de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN).
Além dos requisitos relacionados a Inovação participativa; Desenvolvimento de capacidades, estruturas e recursos; Comportamento Inovador, Inovação colaborativa; e Inovação com propósito, o RECIP 2022 vai contemplar e avaliar questões ambientais, sociais, de governança e de financiamento verde dentro do cooperativismo financeiro. Os dados sobre ESG, cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Finanças Verdes, que são ações financeiras estruturadas para garantir resultados para a transição de uma economia mais verde, serão coletados e fornecidos ao Banco Central.
As cooperativas terão até 25 de outubro para se inscreverem com preenchimento de questionário disponibilizado pela Fenasbac. O processo de seleção, pelo Comitê Gestor do Recip, será realizado entre os dias 26 de outubro e 11 de novembro. A publicação do Panorama Nacional de Inovação com Propósito no Cooperativismo Financeiro está prevista para 8 de dezembro. Nos meses de dezembro e janeiro, serão feitas as entrevistas com as coops elegíveis e em julho de 2023 ocorrerá a cerimônia de premiação.
Confira aqui quais coops foram premiadas na primeira edição do Recip.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
A Certel recebeu na manhã dessa sexta-feira, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), a Licença de Instalação para construção da Hidrelétrica Bom Retiro, no Rio Taquari, entre Bom Retiro do Sul e Cruzeiro do Sul. A secretária, Marjorie Kauffmann, recepcionou o presidente da Certel, Erineo José Hennemann, o vice-presidente, Daniel Luis Sechi e demais diretores na sede da Sema, em Porto Alegre, conferindo também à Cooperativa a Licença Prévia da linha de transmissão do empreendimento.
Moradora em Lajeado, Marjorie afirmou sentir-se duplamente satisfeita em poder contribuir com uma maior oferta de energia para desenvolver o Vale do Taquari e também o Estado. Classificou a energia como fundamental para a qualidade de vida e citou a ampla gama de 100 mil famílias que deverão ser beneficiadas, o que denominou como ‘espetacular’. “Ainda mais que vamos contar com um ativo cujo impacto já estava posto bela barragem, que é de simples nivelamento de fluxo d’água para trânsito de navios e, agora, vai ser incorporado à questão hidrelétrica. É uma comemoração por completo, e aguardamos a implementação e instalação do empreendimento, sabendo que todos os requisitos ambientais foram apreciados e cumpridos. Mais uma vez, a Certel inova nas suas atividades e mostra que não basta ser a maior e mais antiga Cooperativa de Infraesturutra do País, mas que é preciso olhar para a frente sempre. São pessoas que não pensam só no hoje, mas que têm a cabeça aberta para o futuro. Isso é o maior motivo de orgulho para os associados da Certel, pois a Cooperativa não parou e avança pari passu com o que Teutônia, o Vale e o mundo precisam”, explanou.
Hennemann agradeceu pela agilidade na liberação da licença, visto que o projeto da hidrelétrica foi lançado a cerca de um mês. Também enfatizou sobre a importante contribuição que será dada pela usina, ampliando a capacidade energética do Vale e proporcionando também o fortalecimento da Cooperativa. “Ficamos muito felizes e, em nome do Conselho de Administração e dos nossos aproximadamente 80 mil associados, quero reconhecer esse momento tão especial que estamos vivenciando, pois significa a certidão de nascimento da obra. O Vale do Taquari agradece e reconhece esta agilidade em liberar esse importante documento que agilizará as obras da hidrelétrica, que deve gerar em torno de 500 empregos diretos e indiretos”, pontuou.
Também estiveram presentes o superintendente da Certel, Ilvo Edgar Poersch, os diretores Julio Cesar Salecker e Ernani Aloísio Mallmann, o coordenador administrativo-financeiro, Cleverson Castro Ortiz de Oliveira, o proprietário do terreno, Leonel Pretto e o representante da Biolaw, Adriano Cunha.
Fonte: Assessoria de imprensa Certel
Negócios
A Cotrirosa realizou na quinta-feira, dia 29, o primeiro evento promovido exclusivamente para o público jovem. O Conecta Jovem foi realizado em duas modalidades, presencial para aqueles que possuíam algum vínculo com a Cotrirosa e online, aberto ao público em geral. As atrações da tarde estiveram voltadas à temática "O protagonismo jovem no cooperativismo e no agronegócio".
A palestrante principal foi Camila Telles, defensora do agro brasileiro e eleita pela Forbes como uma das 100 mulheres mais poderosas do agro. "Um dos nossos maiores desafios é sair do interior, se capacitar e voltar. Porque o interior e o desenvolvimento dependem da nossa união, dependem da nossa capacitação e do quanto a gente quer fazer a diferença na nossa região e na nossa cidade. Por isso é tão importante o senso cooperativista, a ideia de que precisamos trabalhar juntos para desenvolver o nosso setor cada vez mais", destaca Camila.
Geomar Corassa, gerente de pesquisa da CCGL, também realizou uma abordagem com os participantes, voltada à agricultura digital. O Conecta Jovem também contou com um painel com a apresentação de cases locais, Marjori Ghellar (Tuparendi), Maurício Liberali (Porto Mauá), Carolina Finger (Santo Cristo) e Guilherme Vier (Cândido Godói) falaram sobre a continuidade nas propriedades de suas famílias, pontos relacionados à gestão e questões voltadas a decisão de permanência no interior.
Durante o evento também foi apresentada uma novidade, em primeira mão, aos participantes. A Cotrirosa agora conta com um Núcleo de jovens, destinado a associados, ou jovens que possuem algum parentesco ou vínculo com associados (cônjuge, filho, neto, genro ou nora), com idade entre 14 e 35 anos. Entre os objetivos da iniciativa, está o fortalecimento da participação dos jovens, especialmente em ações que despertem o interesse nos jovens e que engajem às necessidades da continuidade e permanência no campo.
Fonte: Assessoria de comunicação da Cotrirosa
Negócios
O Fórum Programas Sociais, realizado pela CERTAJA Energia, no dia 29 de setembro, lotou o Auditório Frederico Damião Arnt Bavaresco. A tarde foi de muito aprendizado e troca de experiências. A intercooperação – um dos princípios do cooperativismo – não podia faltar: os participantes tiveram a oportunidade de conhecer os programas sociais da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) e da Sicredi Ouro Branco RS, que marcaram presença no evento.
Vice-presidente da CERTAJA Energia, Ederson Madruga fez um apanhado sobre a história e o cenário atual do cooperativismo. Também falou sobre as cooperativas de infraestrutura e destacou a intercooperação. “A relação entre as cooperativas mantém o cooperativismo forte.”
Madruga ressaltou a importância dos programas sociais desenvolvidos pela Cooperativa. “É tão bom quando a gente vê que as pessoas aproveitam as capacitações para melhorar a qualidade de vida e, também, incrementar seus negócios. A gente vai ajudando as comunidades e vai crescendo junto.”
Difusão do cooperativismo
As ações sociais da CERTAJA Energia foram apresentadas pela coordenadora de Relacionamento com o Cooperado, Deise Ferreira de Araújo. Teve destaque o projeto “Sementes do Cooperativismo”, criado em 2004 e reformatado em 2010, que atende o 5º princípio do cooperativismo – “Educação, Formação e Informação”.
O objetivo da iniciativa é ampliar a educação cooperativista para além dos associados e preparar os futuros líderes e cooperados para que contribuam com o desenvolvimento da Cooperativa. As ações ocorrem nas escolas da área de atuação da CERTAJA Energia, por meio de palestras e atividades lúdicas.
Em 2020, o “Sementes do Cooperativismo” conquistou o 2º lugar em nível nacional, entre um total de 91 inscritos na categoria Comunicação e Difusão do Cooperativismo do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano.
Outras ações da CERTAJA Energia, como a implantação da Nucleação e os cursos de capacitação oferecidos em parceria com sindicatos rurais e SENAR-RS, também foram apresentados.

Cooperativas convidadas
Débora Mafaciolli, gerente de Sistemas de Gestão na Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP), apresentou dados sobre a cooperativa de saúde e suas ações sociais. Falou sobre campanhas e movimentos como “Mude1hábito”, “Eu ajudo na lata”, “Mechas Unidas” e “Prato Cheio”, e detalhou programas como “Doador fiel” e “Cuidar e Viver”. Por meio deste último, crianças de 76 escolas e APAEs são beneficiadas com a doação de consultas com especialistas.

Assessora dos Programas de Relacionamento da Sicredi Ouro Branco RS, Margarete Mallmann encerrou a programação com um panorama das ações sociais da cooperativa de crédito. Ela explicou que, além de oferecer soluções para todos os momentos da vida do associado, a Sicredi Ouro Branco RS também busca gerar impacto positivo nas comunidades. “Nós somos a soma do econômico e social.”
Entre os muitos projetos e ações detalhados, destaque para dois programas de educação: “Cooperativas Escolares” – já são 33, em cinco municípios – e “Educação Financeira nas Escolas”, realizado em 39 instituições de ensino. “Se queremos ser cooperativas fortes no futuro, nós temos que plantar com as nossas crianças”, salientou Margarete.

Fonte: Assessoria de comunicação da Certaja Energia
Negócios
O Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios está com inscrições para a seleção de candidatos ao curso de Mestrado Profissional abertas até o dia 4 de outubro de 2022. O processo de Seleção é uma turma da Unisinos, Fecoagro/RS, Escoop Agro e Sescoop/RS. As inscrições podem ser feitas através do link: https://bit.ly/3y8QmSM
Voltado para o ramo Agro, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios tem o compromisso com a prática transformadora. A partir da combinação entre embasamento conceitual, pesquisa, troca de experiências e atividades práticas, histórias de transformação são construídas tanto no contexto profissional (qualificação da gestão e geração de soluções inovadoras para problemas complexos) quanto no âmbito pessoal (visão de mundo e competências de interpessoais e de liderança).
Segundo o coordenador do PPG em Gestão e Negócios, Marcelo Jacques Fonseca, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios vem transformando realidades pessoais e profissionais desde 2011, com reconhecimento nacional e internacional. Ele destaca que, para a turma do cooperativismo agropecuário, algumas das principais características distintivas são:
– Aulas que combinam sólido embasamento teórico com foco na solução de problemas das cooperativas de forma inovadora;
– Customização da formação proposta à realidade das cooperativas e do agronegócio a partir da contextualização de casos, exemplos e atividades práticas;
– Disciplinas em temáticas caras ao cooperativismo, tais como (a) digitalização, plataformas e plataformas cooperativas, (b) financiamento para investimento no agronegócio, (c) negócios internacionais para o Agronegócio, (d) relações interorganizacionais e (f) gestão de risco em cooperativas;
– Desenvolvimento de dissertação voltada à prática transformadora e à geração de impacto nas cooperativas de agronegócios.
“O propósito final deste curso é o de contribuir para que as cooperativas de agronegócios possam dar um salto de competitividade. E o Mestrado busca atingir esse propósito a partir do desenvolvimento da visão estratégica e do perfil de liderança dos participantes, sempre embasado nos sete princípios do cooperativismo. Ao final, pretende-se que as discussões e a pesquisa dos participantes agreguem efetivo valor ao negócio tanto das cooperativas singulares, em particular, como do sistema cooperativo como um todo”, reitera Fonseca.
Para o presidente da Fecoagro/RS, Paulo Pires, a parceria entre o Sescoop/RS, que se tornou um importante instrumento de capacitação das pessoas no cooperativismo gaúcho, e a Fecoagro/RS, entidade que catalisa e representa as coops agro no Estado, é imprescindível para que as lideranças estejam cada vez mais preparadas para continuar desenvolvendo e gerando excelentes resultados no ramo e na sociedade gaúcha.
Ao todo, são 25 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas online através do link: https://bit.ly/3y8QmSM
Acesse o edital completo AQUI.
Negócios
O Sicredi recebeu a recertificação LEED para seu Centro Administrativo Sicredi (CAS), localizado em Porto Alegre. Após um ano de avaliação, a estrutura teve nota final de 88 pontos, conquistando o primeiro lugar entre 12 prédios certificados no Brasil em 2022. O CAS é o único com certificação no Rio Grande do Sul na categoria “LEED - operação e manutenção de prédios já existentes”. A LEED – Leadership in Energy and Environmental Design (Liderança em Energia e Design Ambiental em tradução livre), é uma certificação internacional para construções sustentáveis.
O CAS ocupa uma área de 28,6 mil metros quadrados, sendo mais de 8,7 mil deles de área verde, que privilegiam espécies nativas. Mais de três mil colaboradores do Sicredi estão alocados na sede, sendo que, em função do trabalho híbrido, cerca de 650 circulam diariamente pelo local.
Conquistada pela primeira vez em 2016, a certificação LEED tem validade de cinco anos e incentiva práticas sustentáveis nas edificações, avaliando os seguintes aspectos: Processo Integrado, Localização e Transporte, Lotes Sustentáveis, Eficiência da Água, Energia e Atmosfera, Materiais e Recursos, Qualidade Interna dos Ambientes, Inovação e Prioridades Regionais.
“Trabalhamos com o propósito de impactar positivamente o meio ambiente e a vida de todos ao redor, sejam colaboradores, associados ou parceiros. A recertificação LEED veio para comprovar que estamos no caminho certo”, comenta Dino Soccol, gerente de Patrimônio e Serviços do Sicredi. “O CAS é novamente o prédio mais sustentável do Brasil e estamos cada vez mais ampliando essas iniciativas para as nossas cooperativas e centrais, buscando também inspirar outras empresas, pessoas e instituições a fazerem o mesmo.”
Entre as áreas avaliadas, o CAS se destacou com três cases: uso de energia renovável, eficiência no uso de água e central de resíduos. Em relação à energia, um dos diferenciais é promover a eficiência energética por meio da contratação no mercado livre de energia, garantindo o fornecimento de energia elétrica proveniente de fontes renováveis. Além disso, o bicicletário possui geradores fotovoltaicos, todas as lâmpadas são de LED e com sensores de presença nos ambientes de circulação geral. Outro diferencial é que durante a frenagem dos elevadores, um sistema regenerativo converte a energia mecânica em elétrica, reduzindo assim o consumo.
O Centro Administrativo também utiliza sistemas de captação e de redução do consumo de água. Ferramentas como a irrigação automática com sensor de chuva, captação de água de condensação e estação para tratamento de esgoto são destaques que elevaram a nota na certificação LEED.
O CAS ainda trabalha com a gestão de resíduos sólidos. A Central de Resíduos é responsável por incentivar e monitorar práticas de não geração, redução, reutilização e reciclagem. O trabalho realizado para a certificação LEED no CAS se conecta com iniciativas como o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa produzido anualmente pelo Sicredi a fim de mensurar suas emissões e criar estratégias de redução e neutralização do impacto ambiental.
Outras práticas sustentáveis
Outras iniciativas como trabalho de paisagismo com presença de plantas frutíferas e horta comunitária contribuem com o meio ambiente. Em função da área verde, circulam pelo CAS pequenos animais como gambás silvestres e diversas aves como pica-pau, beija-flor, joão-de-barro, entre outros. Para estimular a polinização, foi instalada uma caixa de abelhas sem ferrão, que se beneficiam de plantas floríferas. O café disponibilizado é orgânico, assim como são usados produtos de limpeza sem cheiro. O nível de CO2 nos ambientes é monitorado em tempo real, buscando colaborar com o bem-estar das pessoas.
Fonte: Sicredi
Negócios
As cooperativas da região Fronteira Noroeste faturaram R$ 2,6 bilhões em 2021. O resultado é impulsionado pelo desempenho das cooperativas agropecuárias, que respondem por 82,5% do faturamento total das cooperativas da região.
As sobras apuradas pelas cooperativas da Fronteira Noroeste alcançaram patamar recorde em 2021, próximo de R$ 99,9 milhões, o que representa aumento de 312,4%. O crescimento acentuado passa pelo incremento substancial dos ramos agropecuário, crédito e trabalho (inclui produção de bens e serviços), atividades econômicas que se destacaram durante a pandemia. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Darci Hartmann, a eficiência econômica das cooperativas se concretiza pelos resultados que apresentam. “O modelo cooperativo privilegia o desenvolvimento da comunidade como um todo, pois os resultados e as sobras das cooperativas vão para os associados, gerando riqueza e distribuição de renda para todos. Onde tem cooperativismo pujante, tem desenvolvimento”, afirma.
As cooperativas da região empregam atualmente mais de 3 mil pessoas, com destaque para o setor agropecuário, responsável por 78% dos postos de trabalho com carteira assinada nas cooperativas da Fronteira Noroeste.
A confiança da população no modelo cooperativo se evidencia através da inclusão de 9.514 novos associados na região, o que representa um crescimento de 8,8%. O salto positivo no quadro social das cooperativas tem relação direta com o atendimento e a ampliação da área de cobertura das instituições financeiras cooperativas, que inauguraram em 2021 dois postos de atendimento cooperativo, estendendo o número de associados em 20%.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2022
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2022
As cooperativas gaúchas registraram em 2021 o faturamento recorde de R$ 71,2 bilhões, com incremento de 36,8% em relação ao período anterior. No último ano, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 20,7%, atingindo o valor de R$ 3,6 bilhões. O saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas gaúchas em 2021 foi de 5.791, o que aponta variação relativa de 8,5%. O número de associados às 423 cooperativas gaúchas passou de 3,01 milhões para 3,2 milhões em 2021, o que reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista.
Negócios
A 13ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano bateu recorde de inscrições com a submissão de 787 projetos. A última edição, em 2020, recebeu 595 cases. No RS, em 2022, 56 projetos foram inscritos, um total de 10 projetos a mais do que no ano de 2020, última edição do Prêmio.
O número de cooperativas participantes também cresceu. Este ano, um total de 548 (ainda pendentes de validação) apresentaram cases, contra 320 da última edição. A próxima etapa que é a habilitação do cases acontece até o dia 07 de outubro, data limite também para a regularização de adimplência das coops participantes.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, atribuiu o aumento significativo à maturidade que as coops vêm adquirindo ano após ano. “As cooperativas têm se capacitado, inovado e todo o conhecimento adquirido se reverte em benefícios não apenas para o movimento, como também para as comunidades onde atuam. É chegada a hora de mostrar o quão importantes elas são para o social, o ambiental e o econômico. Este ano, vamos reconhecer também aqueles que influenciam com suas opiniões sobre o cooperativismo na categoria Influenciador Coop”, anunciou o presidente.
A avaliação técnica dos projetos inscritos será realizada no período de 10 a 21 de outubro. De 27 de outubro a 08 de novembro acontece o julgamento e a divulgação dos finalistas está prevista para o dia 11 de novembro. Já o anúncio das vencedoras será realizado em cerimônia marcada para o dia 07 de dezembro.
Influenciador Coop
A nova categoria tem por objetivo reconhecer administradores, consultores, economistas, empreendedores, escritores, esportistas, executivos, jornalistas, palestrantes e outros atores que desenvolvem conteúdos positivos sobre o coop em produções publicadas ou replicadas nas mídias on e off-line.
A indicação dos participantes é feita pelas Unidades Estaduais. Cada uma pode recomendar até dois profissionais que consideram influenciadores e que priorizaram as atividades nos últimos dois anos. As inscrições serão abertas no dia 3 de outubro e seguem até dia 28. Cada case proposto passará pela análise da Comissão Julgadora, entre os dias 31 de outubro a 4 de novembro.
Os finalistas serão divulgados entre os dias 4 e 11 de novembro e os selecionados passarão por votação popular entre 16 de novembro e 1º de dezembro. Os contemplados receberão troféu, sendo que os dois primeiros colocados também vão poder participar de um intercâmbio cooperativista. O resultado final será divulgado, juntamente com a premiação das demais categorias, em cerimônia a ser realizada no dia 7 de dezembro.
Outras seis categorias integram o prêmio: Comunicação e Difusão do Coop; Coop Cidadã; Desenvolvimento Ambiental; Fidelização; Inovação; e Intercooperação. Cabe ressaltar, que a avaliação dos projetos é feita por duas bancas distintas: a primeira por uma comissão técnica, composta por especialistas em projetos; e a segunda, pela comissão julgadora, formada por representantes de entidades e parceiros do cooperativismo.
A categoria Comunicação e Difusão do Cooperativismo contempla as coops que promovem a cultura do cooperativismo também para a sociedade. Os cases envolvem desde o selo SomosCoop nos produtos da cooperativa, até a promoção de cursos, palestras, eventos, campanhas e demais ações vinculadas ao Movimento SomosCoop que divulguem o movimento cooperativista como um todo.
Cooperativa Cidadã está voltada para os projetos que beneficiem a comunidade onde a cooperativa está inserida. Podem concorrer cases envolvidos com atividades culturais e recreativas, de promoção social e consciência ambiental. Também podem ser inscritas as ações similares às realizadas no Dia de Cooperar, ou Dia C.
A categoria Desenvolvimento Ambiental é direcionada a projetos de boas práticas ambientais desenvolvidas por cooperativas e que tenham sido estratégicos para o uso consciente dos recursos naturais, seja por meio recuperação de nascentes, reutilização de recursos, reciclagem e outras ações que preservem o meio ambiente.
Já a Fidelização reconhece as boas práticas das cooperativas que promovem maior integração com seus cooperados. Por exemplo, melhorando o espaço físico e formas de atendimento, ampliando e ofertando melhorias dos serviços, bem como aumentando o uso dos serviços oferecidos pelos cooperados.
O prêmio para a categoria Inovação é atribuído às soluções que promovem mudanças na rotina diária das coops como a modernização de produtos e serviços, técnicas e ferramentas de gestão da inovação e outras ações que viabilizem melhores resultados financeiros e ganho de produtividade.
Na categoria Intercooperação, o intuito é premiar projetos desenvolvidos de forma conjunta, realizados por duas ou mais cooperativas, que viabilizem objetivos comuns. Por exemplo, a compra de insumos ou serviços, comercialização conjunta de produtos, implantação de projetos, e troca de experiências e boas práticas de gestão.
Saiba mais sobre o prêmio em https://melhores.premiosomoscoop.coop.br/
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
O Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios está com inscrições para a seleção de candidatos ao curso de Mestrado Profissional abertas até o dia 30 de setembro de 2022. O processo de Seleção é uma turma da Unisinos, Fecoagro/RS, Escoop Agro e Sescoop/RS. As inscrições podem ser feitas através do link: https://bit.ly/3CcduSE
Voltado para o ramo Agro, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios tem o compromisso com a prática transformadora. A partir da combinação entre embasamento conceitual, pesquisa, troca de experiências e atividades práticas, histórias de transformação são construídas tanto no contexto profissional (qualificação da gestão e geração de soluções inovadoras para problemas complexos) quanto no âmbito pessoal (visão de mundo e competências de interpessoais e de liderança).
Segundo o coordenador do PPG em Gestão e Negócios, Marcelo Jacques Fonseca, o Mestrado Profissional em Gestão e Negócios vem transformando realidades pessoais e profissionais desde 2011, com reconhecimento nacional e internacional. Ele destaca que, para a turma do cooperativismo agropecuário, algumas das principais características distintivas são:
– Aulas que combinam sólido embasamento teórico com foco na solução de problemas das cooperativas de forma inovadora;
– Customização da formação proposta à realidade das cooperativas e do agronegócio a partir da contextualização de casos, exemplos e atividades práticas;
– Disciplinas em temáticas caras ao cooperativismo, tais como (a) digitalização, plataformas e plataformas cooperativas, (b) financiamento para investimento no agronegócio, (c) negócios internacionais para o Agronegócio, (d) relações interorganizacionais e (f) gestão de risco em cooperativas;
– Desenvolvimento de dissertação voltada à prática transformadora e à geração de impacto nas cooperativas de agronegócios.
“O propósito final deste curso é o de contribuir para que as cooperativas de agronegócios possam dar um salto de competitividade. E o Mestrado busca atingir esse propósito a partir do desenvolvimento da visão estratégica e do perfil de liderança dos participantes, sempre embasado nos sete princípios do cooperativismo. Ao final, pretende-se que as discussões e a pesquisa dos participantes agreguem efetivo valor ao negócio tanto das cooperativas singulares, em particular, como do sistema cooperativo como um todo”, reitera Fonseca.
Para o presidente da Fecoagro/RS, Paulo Pires, a parceria entre o Sescoop/RS, que se tornou um importante instrumento de capacitação das pessoas no cooperativismo gaúcho, e a Fecoagro/RS, entidade que catalisa e representa as coops agro no Estado, é imprescindível para que as lideranças estejam cada vez mais preparadas para continuar desenvolvendo e gerando excelentes resultados no ramo e na sociedade gaúcha.
Ao todo, são 25 vagas disponíveis e as inscrições devem ser feitas online através do link: https://www.unisinos.br/pos/mestrado-profissional/gestao-e-negocios/presencial/porto-alegre
Acesse o edital completo AQUI.
Negócios
A ADVB/RS, na edição que comemora 40 anos, premia os vencedores do TOP de Mkt 2022. Renovada para atender à transformação do mercado, a distinção segue mantendo elevado índice de credibilidade e sendo referência na antecipação de tendências do marketing gaúcho. Na consagração, que será em 10 de novembro, na Sogipa, assim como a cooperativa Languiru, a Unicred Premium será agraciada na categoria Cooperativa, com o case “Você é singular”.
O case apresentou toda a metodologia aplicada no projeto de rebranding que a marca passou e permanecerá nutrindo e oxigenando a cada etapa preestabelecida no plano estratégico de marketing, um reposicionamento visual, estratégico e comportamental da cooperativa.
Para a coop, o projeto traduz e fala no tom que os colaboradores, cooperados, stakeholders e comunidade esperam e entendem sobre a qualidade de seus produtos e serviços, de forma humanizada, onde o centro principal da estratégia são as pessoas. Trazendo a singularidade não somente na estética ou no slogan usado, mas sim no comportamento de todos os que constroem a experiência e jornada do usuário.
Uma estratégia inovadora e pouco vista sendo executada no mercado, materiais construídos de forma personalizada, com colaboradores representando a marca em todas as frentes e canais de comunicação que a cooperativa atua, de forma interna e externa, On e Off. Uma construção de branding, amarrando as percepções de valor, gerando engajamento e interações com cooperados e prospects, de uma forma muito mais humanizada e próxima do público.
O objetivo é mostrar que a Unicred Premium entende e acredita que todos são singulares e a prosperidade está dentro de cada um, construindo awareness com projetos ESG, entregando com êxito os indicadores preestabelecidos no plano, envolvendo todas as esferas da cooperativa para uma execução de estratégia growth marketing, a fim de proporcionar e manter um crescimento exponencial nos resultados que a cooperativa vem obtendo e demonstrando nos últimos anos.
Assista o manifesto: https://youtu.be/jZIx7YjqCq8
Fonte: Unicred Premium
Negócios
Sua coop ainda não se inscreveu para o Prêmio SomosCoop Melhores do Ano? Então corre que ainda dá tempo de garantir a participação. O prazo para as inscrições foi prorrogado até o dia 22 de setembro, às 18h, horário de Brasília. Podem se inscrever as cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com o Sistema OCB. Cada cooperativa pode concorrer com um case por categoria.
Diversas coops já fizeram seu registro pelo site https://melhores.premiosomoscoop.coop.br/, no qual é possível acessar o regulamento. Para tirar dúvidas sobre o preenchimento das fichas cadastral da cooperativa e de apresentação de case, o Sistema OCB disponibilizou consultoria especializada para contato por e-mail (
Oportunidade e reconhecimento
A premiação é uma oportunidade de mostrar o quanto as coops são importantes, social e economicamente. Promovida pelo Sistema OCB, a iniciativa acontece sempre em anos pares e tem como objetivo reconhecer e destacar as boas práticas das cooperativas que proporcionam benefícios aos seus associados e à comunidade onde atuam.
O evento de divulgação das contempladas está previsto para o dia 7 de dezembro e, neste ano, além do troféu, as primeiras colocadas de cada categoria ganham duas vagas em um intercâmbio cooperativista. Para a edição deste ano, seis categorias integram o prêmio: Comunicação e Difusão do Coop; Coop Cidadã; Desenvolvimento Ambiental; Fidelização; Inovação; e Intercooperação.
Comunicação e Difusão do Coop: contempla as coops que promovem a cultura do cooperativismo também para a sociedade. Os cases envolvem desde o selo SomosCoop nos produtos da cooperativa, até a promoção de cursos, palestras, eventos, campanhas e demais ações vinculadas ao Movimento SomosCoop que divulguem o movimento cooperativista como um todo.
Coop Cidadã: está voltada para os projetos que beneficiem a comunidade onde a cooperativa está inserida. Também podem ser inscritas as ações similares às realizadas no Dia de Cooperar, ou Dia C.
Desenvolvimento Ambiental: é direcionada a projetos de boas práticas ambientais desenvolvidos por cooperativas e que tenham sido estratégicos para o uso consciente dos recursos naturais, seja por meio da recuperação de nascentes, reutilização de recursos, reciclagem e outras ações que preservem o meio ambiente.
Fidelização: reconhece as boas práticas das cooperativas que promovem maior integração com seus cooperados. Por exemplo, melhorando o espaço físico e formas de atendimento, ampliando e ofertando melhorias dos serviços, bem como aumentando o uso dos serviços oferecidos pelos cooperados.
Inovação: atribuído às soluções que promovem mudanças na rotina diária das coops como a modernização de produtos e serviços, técnicas e ferramentas de gestão da inovação e outras ações que viabilizem melhores resultados financeiros e ganho de produtividade.
Intercooperação: premia projetos desenvolvidos de forma conjunta, realizados por duas ou mais cooperativas, que viabilizem objetivos comuns. Por exemplo, a compra de insumos ou serviços, comercialização conjunta de produtos, implantação de projetos, e troca de experiências e boas práticas de gestão.
A avaliação dos projetos é feita por duas bancas distintas: a primeira com uma comissão técnica, composta por especialistas em projetos; e a segunda, pela comissão julgadora, formada por representantes de entidades e parceiros do cooperativismo.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
Mais dois cursos gratuitos estão disponíveis na plataforma de aprendizagem do Sistema OCB, CapacitaCoop. Nessa quinta-feira (15/9), foram lançados os títulos Compliance e Gestão de Riscos. Após o início do treinamento, o aluno tem 30 dias corridos para conclusão do curso. Para obter o certificado do Sistema OCB, por sua vez, é necessário alcançar no mínimo 70% de desempenho na avaliação ao final da trilha de aprendizagem.
Segundo o analista da Gerência de Desenvolvimento de Cooperativas (Gedec), Carlos Magno, "os cursos foram concebidos com muito critério técnico e referências científicas, apresentando didática simples e linguagem acessível. Eles vêm ocupar uma lacuna na capacitação de dirigentes, conselheiros e gestores de cooperativas dentro do tema da governança, um dos pilares do ESG".
O curso de Compliance tem por objetivo oferecer conhecimento sobre a importância de cumprir e de fazer cumprir normas legais e regulamentares; políticas e diretrizes do negócio da cooperativa; além de orientar sobre como evitar, detectar e tratar as inconformidades que possam vir a existir. O termo, bastante utilizado no universo corporativo, tomou força nas organizações que querem utilizar desta relevante ferramenta de governança e sustentabilidade do negócio.
Com jornada de quatro horas, conta com cinco módulos de conteúdo: Compliance; Compliance e Cooperativismo; Controles internos de Compliance; Controles externos de Compliance; e Certificações, selos e prêmios em Compliance/excelência.
Para contornar os riscos, ou minimizar falhas em processos, o curso de Gestão de Riscos leva ao aluno a compreensão do conceito de riscos inerentes à operação das coops. Ele aprenderá também a identificar os principais riscos específicos em cada ramo do cooperativismo; trabalhar com matrizes de riscos e metodologias; e conhecer as diretrizes para classificá-los e tratá-los.
Também com carga horária de quatro horas, o aprendizado está dividido em quatro módulos: Conceito e análise de riscos; Espécies de riscos na perspectiva da gestão em cooperativas; Principais riscos por ramo de cooperativas; e Ferramentas de reconhecimento do risco em cooperativas.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
O cooperativismo agropecuário gaúcho segue ampliando os investimentos para ampliar a produção e fortalecer a competitividade no mercado. E a Dália Alimentos, cooperativa com sede no município de Encantado/RS, na região do Vale do Taquari, anunciou durante a Expointer, no dia 1° de setembro, na casa do Banco Regional do Extremo Sul (BRDE), financiamento no valor de R$ 20 milhões, que será aplicado na duplicação do armazenamento de grãos da fábrica de rações localizada no Distrito de Palmas em Arroio do Meio/RS, além dos Complexos Avícola e Leiteiro.
"O BRDE é uma instituição financeira fundamental para as agroindústrias gaúchas, assim como para o Estado, pois trata-se de banco de desenvolvimento. A Cooperativa já vem operando há muitos anos e, nesta gestão, desde seu início em 1990, quando a grande maioria dos projetos de desenvolvimento foram com aporte do BRDE. O fato de ser um banco sediado em nosso Estado facilita as operações, porque o contato com seus técnicos é de fácil acesso, com acompanhamento dos trabalhos in loco, proximidade que agiliza a execução dos projetos. Por sermos uma cooperativa temos a similaridade de objetivos, que é o desenvolvimento econômico e social", afirma o presidente executivo, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas".
"Este é mais um projeto que vai nos oportunizar a solidificação, além de introduzir melhorias para nossas operações, principalmente em nossa competitividade", complementa Freitas. O dirigente ressalta que no Planejamento Estratégico 2020/2030 foi escolhida a estratégia de excelência operacional, "onde escala e produtividade são fundamentais e, por isso, este aporte será importante para os dois pontos, os quais nos permitirão maior competitividade".
Conforme o controller, Fernando Pagliari, esse financiamento é vantajoso, pois foi realizado com o menor custo possível, ou seja, acessada a linha com a menor taxa de juros vigente, por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). "Atualmente o Pronaf é a melhor linha que existe por ter o menor juro anual, de 6%. Além disso, a ampliação do armazenamento de grãos, de leite UHT e em pó, facilita para a indústria, ganha eficiência e reduz os custos de logísticas", explica.
Segundo Pagliari, desse total, cerca de R$ 3 milhões serão investidos no Complexo Avícola, com o objetivo de ampliar as habilitações e consequentemente, acessar novos mercados no exterior. Outra parte do valor será destinada à ampliação do depósito de armazenamento de leite UHT, em Palmas.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Dália Alimentos
Negócios
Os avanços e desafios atuais do cooperativismo de crédito foram debatidos no Fórum Técnico Conjunto do Banco Central do Brasil (BCB), do Sistema OCB e do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). O evento aconteceu nessa segunda e terça-feira (12 e 13/9), na sede do Banco Central, em Brasília. No primeiro dia, na mesa de abertura, a superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella, destacou que o fórum é fundamental para o diálogo e reflexões para o cooperativismo de crédito alcançar novos espaços.
“Esse fórum é feito há alguns anos e sempre traz importantes discussões para avaliarmos o que passou, entender onde estamos e onde queremos chegar. Temos consciência dos números do cooperativismo de crédito, mas também preocupação com os caminhos que pretendemos percorrer para alcançarmos cada vez mais resultados”, afirmou.
Tânia também destacou a sanção da Lei Complementar 196/22, fruto de discussões anteriores do mesmo grupo. “Esse projeto nasceu aqui e tramitou em tempo recorde até ser sancionada integralmente. Fruto de muitas discussões feitas aqui, a nova Lei vai ao encontro do que queremos: um cooperativismo de crédito sustentável, perene e que mostre a força que sabemos que ele tem. Com a norma, aprimoramos o modelo de governança, reduzimos os conflitos de interesse e propiciamos mais autonomia para o segmento”, acrescentou.
O diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Sérgio Souza, avaliou que o cooperativismo tende a crescer e ocupar novos espaços, especialmente, por seu aprimoramento contínuo. Segundo reforçou, o cooperativismo de crédito vem crescendo de forma consistente e salutar nos últimos anos.
“Atingimos 14,5 milhões de cooperados, 335 bilhões em operações de crédito. Os números são realmente impressionantes, pois já representam, nas operações onde o SNCC [Sistema Nacional de Crédito Cooperativo] é relevante, mais de 11,25% do crédito concedido no Sistema Financeiro Nacional e R$ 404 bilhões em captações. Quando acordamos metas positivas para motivar o segmento esperávamos ocupar 8% do crédito do sistema como um todo e, mesmo atravessando uma das maiores crises da história deste país, o cooperativo de crédito avançou 30%”, ressaltou.
De acordo com Sérgio, três alicerces colaboraram para a relevante contribuição do coop de crédito: a criação do FGCoop, em 2012; a auditoria cooperativa, criada em 2015; e a atualização do marco regulatório, com a Lei Complementar 196/22. “O aprimoramento contínuo faz com que o cooperativismo de crédito venha se consolidando como importante ator do sistema financeiro. Há mais espaços para o cooperativismo. Na temática de micro e pequenas empresas, o desempenho é extremamente positivo, pois individualmente já soma 15% do crédito concedido a este segmento. Porém, se olharmos os créditos para pessoas físicas, tem um espaço gigantesco para ocupar”.
O vice-presidente do Conselho de Administração do FGCoop, Celso Figueira, relembrou a trajetória da cooperação entre o Banco, o Fundo e o Sistema OCB, bem como os avanços que a atuação conjunta trouxe para o setor, desde o primeiro fórum em 2017. “A história desse evento começou em 2016, quando ocorreu o primeiro fórum do FGCoop, onde foi apresentada a nossa metodologia de monitoramento. Neste ano, nossa evolução nos trouxe aos temas como linhas de defesa, gerenciamento de riscos e instrumentos de avaliação das cooperativas”, detalhou.
Perspectivas
Com o tema Perspectivas da supervisão de cooperativas de crédito, o chefe do departamento de cooperativas e instituições não-bancárias do Banco Central, Harold Espíndola, fez diversas considerações e provocações aos participantes. Ele frisou as possibilidades proporcionadas pelo universo virtual e que as instituições financeiras precisam ocupar esses espaços para manter e fidelizar seus clientes.
“O cooperativismo nasceu da necessidade de resolver problemas comuns e pela vontade de unir esforços para superar desafios e dar melhor sobrevivência. Imagine se o padre Theodor Amstad tivesse carro, internet, WhatsApp e redes sociais? O movimento está presente nas mais variadas atividades e em todos os lugares do mundo. Ele é o esperanto da atividade econômica. Esperanto é a língua criada no final do século 19 para se tornar a língua universal. E o cooperativismo é universal, serve para qualquer lugar e qualquer povo”, instigou.
Harold fez breve histórico sobre o cooperativismo de crédito no Brasil e sobre os normativos que balizam o segmento. Segundo ele, “quem esquece de onde veio, não sabe para onde vai. E gestão, governança e controle são conceitos universais que precisam estar nos princípios dos gestores. “O cooperativismo de crédito no Brasil está crescendo e, como um adolescente, sente essa dor. Não podemos dissociar crescimento e planejamento estratégico de gerenciamento de riscos e capital, nem para quem está administrando, nem para quem está controlando e auditando”.
Ele recomendou, em sua conclusão, que os gestores das coops sejam fortes e diferenciados. “Resumindo, capital e liquidez abaixo do necessário é risco. Já acima, é desperdício. Qual é a liquidez e o capital que são necessários? Os que estão estabelecidos em pisos ou o que é adequado para sua cooperativa? Certamente quem responder da maneira adequada aumenta a eficiência de seus negócios”.
Ainda no primeiro dia, para detalhar os desafios de crescimento do setor em função do consumo de capital das cooperativas, os representantes da Unicred, do Sicoob e do Sicredi fizeram uma exposição demonstrando as dificuldades que o segmento enfrenta para aumentar a capitalização das cooperativas, o arcabouço normativo prudencial que acabar por exigir uma alocação de capital mais gravosa nos sistemas cooperativos e, ao final, sugeriram algumas alternativas de contorno para os problemas apresentados.
Para o diretor do FGCoop, Cláudio Luiz Medeiros, o fórum é de extrema importância para incrementar a solidez das camadas de proteção do cooperativismo de crédito, “segmento chave para ampliar a cidadania financeira da sociedade”. Ele fez considerações em relação aos modelos de avaliação de ricos.
“O FGCoop vem desenvolvendo desde 2015, um modelo interno de avaliação do risco. Esta é versão apresentada aqui é a terceira. Na primeira utilizamos dados contábeis. Em 2019 aplicamos uma metodologia construída com técnicas estatísticas e com informações contábeis. Nos reformulamos a metodologia por três fatores: a perda da capacidade preditiva do modelo; o segundo ponto é que o modelo atual foi planejado em uma realidade muito distinta do que vivemos hoje, principalmente por conta do valor expressivo do volume de depósitos e consequentemente do nível de liquidez; e o último é o incremento na volatilidade das classificações tanto para baixo, como para cima. Estamos inovando e atualizando nosso modelo, que em nada compete com os órgãos reguladores”, disse.
Davi da Costa Aires e Letícia Valéria, membros da diretoria do FGCoop, explicaram a nova metodologia de monitoramento de riscos. Ao final, os participantes puderam esclarecer dúvidas com os expositores.
O segundo dia contou com exposição dos departamentos de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop); de Supervisão de Conduta (Decon); e de Promoção da Cidadania Financeira (Depef), do Banco Central. Contou ainda com palestras sobre auditorias, planejamento estratégico, benefícios líquidos e plano de capital. Ao final, as dúvidas dos participantes também foram esclarecidas pelos expositores.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
Uma homenagem a Porto Alegre e um reconhecimento do que a cidade representa para todos os gaúchos e, para a própria Unicred Porto Alegre, que iniciou suas atividades na capital gaúcha há mais de 30 anos e hoje conta com uma posição de destaque no cenário do cooperativismo financeiro nacional. Essa é a proposta do livro "Porto Alegre em Imagens - 250º Aniversário", lançado este ano pela instituição financeira cooperativa, com realização do Foto Clube Porto-Alegrense. A obra foi entregue pelo presidente do Conselho de Administração da Unicred Porto Alegre, José Cesar Boeira (d), ao presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann (e), em visita realizada à sede do Sistema na manhã desta quarta-feira (14/9).
O livro de 178 páginas apresenta o olhar diferenciado sobre Porto Alegre e seu cotidiano, com a participação de 70 renomados fotógrafos gaúchos. O encontro contou com a participação do gerente de Relações Institucionais e Sindicais do Sistema Ocergs, Tarcisio Minetto.
Negócios
O interesse pela geração de energia solar no Rio Grande do Sul pode também ser dimensionado pelos financiamentos destinados a essa área. No caso do Sicredi, a instituição financeira cooperativa registrou em torno de R$ 450 milhões em créditos para projetos do setor somente no primeiro semestre de 2022. O montante é 21% superior ao verificado no mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port, a tendência é de os últimos meses do ano apresentarem um resultado ainda melhor, superando, no fechamento de 2022, o patamar de R$ 1 bilhão em financiamentos.
Ele lembra que a legislação sobre a geração distribuída - em que o consumidor produz sua própria energia- está mudando (nos próximos anos haverá mais ônus financeiro para essa atividade, o que alongará um pouco o tempo de retorno do investimento), tornando mais atrativo adquirir o sistema solar fotovoltaico ainda em 2022.
"É muito provável, nesta reta final de ano, que quem não fez (a instalação do equipamento) e estava avaliando, que faça agora", projeta o dirigente.
Para Port, o encarecimento da conta de luz tem influenciado as pessoas a optarem por produzir sua própria energia. Além da questão financeira, ele ressalta que a medida contribui para a sustentabilidade ambiental. Ele informa que no primeiro semestre a instituição financeira apoiou a instalação de cerca de 10,3 mil sistemas desse tipo (o que significa um tíquete médio por projeto na ordem de R$ 43,6 mil).
O prazo de financiamento, geralmente, coincide com a expectativa de tempo do retorno do investimento no sistema fotovoltaico, que é em média de 60 a 70 meses.
"De cinco a seis anos, tudo aquilo que a pessoa investiu, ela já terá economizado em sua conta de luz.
A ideia é que, ao deixar de pagar a conta, aquele valor vai ajudar a quitar a parcela do financiamento", argumenta. Ele acrescenta que os equipamentos possuem uma vida útil projetada para aproximadamente 25 anos.
As taxas cobradas para a concessão de crédito variam conforme o associado, se for pessoa física, jurídica ou produtor rural.
Outra iniciativa que incentivará o uso da energia solar é o acordo de cooperação celebrado entre a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e a Associação Brasileira dos Municípios (ABM) para expandir a fonte nas áreas urbanas e rurais.
O acerto tem como meta atrair novos investimentos para os municípios, gerar mais empregos e renda e estimular o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios para empreendedores, além de ampliar o acesso da energia solar a produtores rurais e prédios públicos. Dentre as prioridades da parceria destacam-se o intercâmbio de informações e a realização de ações para promover assuntos de interesse comum para o aproveitamento da energia solar fotovoltaica.
Fonte: Jornal do Comércio
Negócios
Conjunto de normas, cumprimento de leis e conduta ética pautaram a reunião realizada pela Cooperativa Dália Alimentos neste sábado, 03/09, sobre a importância dos programas Compliance e Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que vem sendo implantados desde 2021 pela cooperativa. O evento iniciou às 9h no auditório do Sicredi Região dos Vales em Encantado e reuniu cerca de 400 pessoas entre funcionários, associados, conselheiros e transportadores que são terceirizados pela Dália.
Conforme o Presidente Executivo, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, o significado de Compliance implica em obedecer a um conjunto de regras, cujo início se deu nos EUA na década de 1970 para inibir a corrupção. “Ambos são programas importantes e devem ser rigorosamente praticados, pois compreendem a prática de normas e conjunto de regras, por empresas e respectivamente de cada funcionário, associado e parceiro”, ressalta.
O presidente executivo lembrou que esses programas trazem segurança para a sociedade e, portanto, também as empresas terceirizadas que prestam serviços à Dália precisam aderir a essa “nova cultura que a globalização impôs", afirma.
Compliance
Segundo Freitas, os programas são vantajosos para qualquer organização, pois são valorizados pela comunidade internacional. “Grandes compradores no mercado externo começaram a se preocupar com o Compliance e LGPD. Hoje, tanto um quanto outro, são sinônimos de credibilidade e confiança, que respaldam todo e qualquer negócio. Dessa forma, atrai a atenção de novos consumidores do exterior e motiva os investimentos no Brasil.”
“Todos nós, seja associado, funcionários e terceirizados temos o compromisso de adotar práticas em conformidade com o Código de Conduta Ética e de Responsabilidades da Dália, que estão de acordo com a legislação”, salienta.
O gestor ainda enfatiza, que o Compliance pode ser entendido como ética e traz mais segurança para a sociedade. “Em abril do ano passado, criamos na cooperativa um comitê multissetorial que elaborou todas as normas do código de conduta ética." Informou que recentemente, foi implantada a gravação de todas as ligações telefônicas da cooperativa, para assegurar seu uso comprobatório, quando necessário.
Canal de denúncia
Atualmente, o Comitê de Compliance é composto pela coordenadora do grupo, Sandra Simonis Lucca, Rodrigo Werner que atua como Data Protection Officer (DPO), advogado Reinaldo José Cornelli, contador Ivo Dirceu Villa, Controller Fernando Luiz Pagliari e os gerentes Ivane Giacobbo, Fernando Oliveira de Araújo, sendo que o grupo está subordinado hierarquicamente ao presidente executivo.
A coordenadora do comitê explica que há um ano foi criado o canal de denúncia, que sob sigilo, qualquer pessoa pode comunicar atos antiéticos. “Nesta plataforma, as denúncias chegam ao comitê que investiga e, sempre que confirmada alguma irregularidade ou discriminação, promove as penalizações previstas em leis e regras concernentes”, revela.
Responsabilidade individual
Para Sandra, é importante que todas as relações sejam íntegras e com isto a sociedade evolui. “Todos devemos ter atitudes coerentes e pró ativas, evitando comportamentos inadequados, devemos sempre obedecer às normas e regramentos. Sempre que houver dúvida sobre a conduta, comportamento ou atitude, antes, peça ajuda para o responsável do setor ou pergunte-se: haverá algum desconforto se minha decisão for divulgada?”. Para ela, o Compliance garante transparência nas relações, fidelização dos clientes e melhora o ambiente de trabalho, pois todos trabalham conforme os valores da organização, presando pelo fazer sempre o certo.
Além disso, Sandra indica que essas diretrizes são intrínsecas à missão, visão e valores da cooperativa. “A Dália já carrega consigo esses preceitos de bem-estar social e, portanto, os programas estão alinhados com a essência da empresa, que é de prezar pelo desenvolvimento econômico e social”, reitera.
Confiança
Ao final, o Presidente do Conselho de Administração, Gilberto Antônio Piccinini, abordou que ao longo dos 75 anos da Dália, a empresa demonstrou-se ser ética e responsável socialmente. “Tudo que foi tratado nesta manhã, foi debatido em um evento recente que envolveu diversas cooperativas do país. A Semana de Competitividade, ocorreu em Brasília sendo que o fator mais debatido foi sobre a importância da Environmental, social and Governance (ESG), sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa, que está diretamente ligada com a conduta ética de uma organização”, finaliza.
Fonte: Assessoria de Imprensa Dália Alimentos
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