Até o dia 19 de junho, empresas associadas da Sicredi das Culturas RS/MG podem se inscrever na 3ª edição do Programa Prosperar. Fruto de uma parceria entre a Sicredi das Culturas RS/MG e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Programa tem como objetivo auxiliar os associados Pessoa Jurídica da instituição financeira cooperativa a alcançarem seus objetivos de desenvolvimento, a partir de consultorias especializadas em áreas como marketing, finanças, plano de negócios, fluxo de caixa e indicadores econômicos e financeiros. As inscrições poderão ser feitas por meio do site sicredi.com.br/coop/culturasrsmg/programa-prosperar.
O Programa é desenvolvido na área de atuação da Sicredi das Culturas RS/MG nos estados do Rio Grande do Sul e Minas Gerais, nos municípios de Ajuricaba/RS, Augusto Pestana/RS, Bozano/RS, Chiapetta/RS, Condor/RS, Coronel Barros/RS, Coronel Bicaco/RS, Guaxupé/MG, Ijuí/RS, Jóia/RS, Monte Santo de Minas/MG, Muzambinho/MG, Nova Ramada/RS, Panambi/RS, Passos/MG, Santo Augusto/RS, São Sebastião do Paraíso/MG e São Valério do Sul/RS. Podem participar associados(as) da instituição financeira cooperativa enquadrados como MEI, micro ou pequena empresa, com faturamento anual até R$ 4,8 milhões; desde que não estejam participando de outros projetos junto ao Sebrae, conforme critérios específicos descritos no regulamento, disponível no site da inscrição.
O trabalho realizado tem diferentes etapas, entre elas, a de diagnóstico, em que é construído um programa de desenvolvimento individualizado e específico, levando em consideração as necessidades de cada empreendimento e a definição de cronograma de ações; a etapa de implementação das propostas e a realização de capacitações, por meio de consultorias e de acompanhamento; além da etapa de avaliação. De acordo com o diretor de negócios da Sicredi das Culturas RS/MG, Cristiano Ourique, um dos grandes objetivos do Prosperar é realizar um atendimento personalizado, voltando o olhar para as características de cada empresa, garantindo assertividade nas tomadas de decisões e o crescimento dos negócios.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
A preferência por marcas que harmonizam os pilares econômico, social e ambiental é uma tendência de mercado. Cada vez mais novos projetos aliam inovação com sustentabilidade, uma mudança cultural que reflete os novos tempos.
A Languiru historicamente promove e apoia iniciativas conectadas com essa filosofia. Além do compromisso em oferecer produtos de qualidade aos consumidores, a Cooperativa também está em “sintonia” com o meio ambiente.
Nesse contexto, recentemente ocorreu o lançamento e começaram a chegar às gôndolas dos supermercados as bandejas 100% recicláveis, cuja proposta está, acima de tudo, relacionada à preocupação constante com relação à produção excessiva de descartes.
Elas são feitas de material PET (Poliéster Reciclado Grau Alimentício) certificado e homologado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O filme é de fabricação nacional e laminado com barreira nylon. A proposta busca apresentar um visual moderno e clean em uma embalagem de fácil manipulação.
As bandejas contemplam a linha de cortes de frango temperados e resfriados, como peito de frango sem osso, sobrecoxas, coxinhas das asas e coração. O destaque fica por conta do medalhão de frango com bacon. A novidade já está à disposição dos consumidores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Da mesma forma, num futuro próximo, o intuito é ampliar essa responsabilidade socioambiental para fora do País. A intenção é expandir as embalagens 100% recicláveis aos cortes e miúdos congelados de frango direcionados à exportação.
Para chegar nesse resultado foi desenvolvido estudo específico para escolha do material da embalagem. A elaboração e composição das bandejas e do filme foram criteriosamente analisadas pelo setor de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) da Languiru. Também participaram do processo de criação os setores de Marketing, Área Comercial e fornecedores parceiros.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Crédito da foto: Éderson Moisés Käfer
Negócios
Ao longo da última semana, uma comitiva formada por colaboradores do Sistema OCB/ES e do Sebrae/ES foi ao Rio Grande do Sul para conhecer o funcionamento e as estruturas da cooperativa financeira Sicredi no estado, do Sistema Ocergs e do Sebrae/ES. As visitas ocorreram entre os dias 31 de maio e 3 de junho.
O superintendente do Sistema OCB/ES e presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE) do Sebrae/ES, Carlos André Santos de Oliveira, liderou a comitiva. Do Sistema OCB/ES, também participaram o gerente de Desenvolvimento Cooperativista, Valdemar Fonseca; as assessoras contábeis tributárias Elizabeth Barcelos e Raquel Veiga; o assessor de Relações Institucionais, David Duarte; e a assessora jurídica Juliana Linhares.
Já pelo Sebrae/ES, participaram a assessora de Compliance e da Presidência do CDE, Geovana Sinhorelo Campos; a gerente da Unidade de Relações Institucionais, Alline Zanoni Batista; e o analista da Unidade de Ambiente de Negócio e Acesso ao Crédito, Carlos Augusto Castro Perrin.
No dia 31 de maio, a comitiva visitou a Central Sicredi Sul/Sudeste, onde foram recebidos pelo presidente da central, Márcio Port, seus diretores e gestores. Os visitantes conheceram a história do Sicredi e da central. Port aproveitou o momento para elogiar o trabalho realizado pelo Sistema OCB/ES, sob a liderança do superintendente da organização e do seu presidente, Pedro Scarpi Melhorim. Ainda no mesmo dia, a comitiva foi à sede do Sebrae/RS para conhecer os serviços prestados pela entidade e a parceria que firmaram com o Sicredi. À tarde, foi a vez de conhecer o Centro Administrativo do Sicredi (CAS), localizado em Porto Alegre.
As agendas do dia 1° de junho foram reservadas para ir à Sicredi Pioneira, em Nova Petrópolis, e à Sicredi Serrana, em Carlos Barbosa. Na primeira cooperativa, os visitantes conheceram algumas conquistas e parte da equipe da instituição financeira mais antiga do Ramo Crédito na América Latina e instituição privada mais antiga em funcionamento no Brasil. Em Nova Petrópolis, a comitiva também teve a oportunidade de conhecer a Caixa Rural e o memorial em homenagem ao Padre Theodor Amstad, jesuíta que teve grande participação para o início do cooperativismo de crédito no país.
Na Sicredi Serrana, a recepção foi realizada pelo presidente da instituição, Marcos Balbinot, e sua equipe. Foram apresentados os princípios e as diretrizes que norteiam o trabalho dos colaboradores da coop, focado na experiência dos clientes, e os setores da cooperativa.
No dia 2 de junho foi a vez de conhecer a Sicredi Aliança RS/SC/ES, que este ano completa 40 anos. A sede da cooperativa fica em Marau. A comitiva foi recebida pelo presidente Ivo da instituição financeira, Miri Brugnera, pelo diretor executivo Cristiano Piano e demais diretores e gestores da cooperativa. Os visitantes fizeram um tour pela sede, conheceram a história e a economia da cidade da cidade de Marau e ficaram a par dos projetos que a cooperativa tem para o Espírito Santo.
Marcando o encerramento das atividades da comitiva, o dia 3 de junho foi destinado à imersão no cooperativismo gaúcho, mediante visita ao Sistema Ocergs, em Porto Alegre. O presidente Darci Hartmann, os superintendentes Mário De Conto e Gerson Lauermann e os gerentes do Sistema apresentaram às equipes do Sistema OCB/ES e do Sebrae/ES, as ações que estão sendo implementadas pela nova diretoria da organização, bem como seus desafios e a importância e satisfação de momentos de troca como esse.
De acordo com Carlos André, as visitas a trabalho ao Rio Grande do Sul trarão retornos positivos para o cooperativismo capixaba. “Eu e minhas equipes ganhamos uma bagagem de conhecimentos extremamente relevantes, que inclui novas ideias e processos a serem implementados. E saímos do Rio Grande do Sul tendo a certeza de que o estado é um grande parceiro do cooperativismo capixaba”, avalia a liderança.
Com informações do Sistema OCB/ES
Negócios
Vinte anos após projetar e acompanhar a construção do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC), o arquiteto caxiense André Lorenz retornou a Montenegro para mais um importante trabalho junto à Cooperativa: comandar a ampliação do hospital. O projeto iniciou em 2020 e, em janeiro deste ano, começou a sair do papel. E apesar de ocorrer nos fundos da atual estrutura, a obra já chama atenção, pois são quatro pavimentos que estão sendo construídos para dar mais conforto e qualidade nos atendimentos realizados no local.
O novo prédio de 2.880 metros quadrados deve ser entregue na metade do mês de dezembro, conta Lorenz, que atua com arquitetura hospitalar há 40 anos. É dele o projeto e também a função de acompanhar de perto a ampliação do HUVC, realizada pela construtora Ducatti Engenharia. Feito com estrutura pré-moldada, o novo prédio terá geração de energia solar e captação de água da chuva, além de uma passarela de ligação com o hospital.
A área abrigará os setores de Almoxarifado, Departamento Pessoal, Compras, Faturamento, TI e Serviço de Arquivo Médico e Estatística (Same), além do Laboratório de Análises Clínicas, Histomed e Agência Transfusional. Com a saída dessas áreas da atual sede do hospital, será possível ampliar os setores de recepção e atendimento, gerando mais conforto e qualidade nos serviços prestados. Isso tudo faz parte de um planejamento que prevê também outras ações já em andamento, como reforma de quartos, pintura e reorganização do Centro de Diagnóstico por Imagem.
Fonte: Marketing da Unimed Vale do Caí
Negócios
A Cotrirosa agora conta com uma excelente oportunidade aos estudantes dos cursos técnicos, que se preparam para a atuação profissional como Técnicos em Agropecuária. Até o momento, os estágios disponibilizados eram voluntários e, a partir do segundo semestre de 2022, serão disponibilizadas seis (6) vagas por semestre para estágio remunerado nas áreas de grãos e leite da Cooperativa.
A psicóloga, Karine Kunzler e os engenheiros agrônomos da Cotrirosa, Taciano Reginatto e Luan Bortoli, divulgaram a novidade nas escolas de formação técnica da região: Escola Estadual Técnica Fronteira Noroeste, de Santa Rosa; Escola Estadual Técnica Guaramano, de Guarani das Missões; e Sociedade Educacional Três de Maio – Setrem, de Três de Maio.
O programa tem como principal objetivo direcionar os estudantes para um aprendizado mais efetivo e duradouro, com a possibilidade de colocar em prática os aprendizados adquiridos e aproximá-los do mercado de trabalho. Além disso, os estagiários terão a oportunidade de estar presente e conhecer um pouco mais sobre o dia a dia de uma Cooperativa.
Os selecionados pelo programa poderão participar das seguintes atividades: treinamentos e eventos da área técnica, acompanhar a rotina e visitas técnicas dos agrônomos, acompanhar os campos de produção de semente junto dos responsáveis, acompanhamento da Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS), acompanhamento do consultor de vendas interno, acompanhamento do consultor de vendas externo; acompanhamento das atividades na Área Experimental da Cooperativa; e participação em dias de campo.
Num primeiro momento, os estudantes serão indicados pelas Instituições de Ensino, com base no desempenho dos interessados. Caso o número de candidatos for maior do que as seis vagas disponibilizadas pela Cooperativa, será realizado um processo de seleção interna. A remuneração será equivalente a 80% do salário mínimo vigente.
Dúvidas podem ser esclarecidas junto às escolas formadoras e também com o Setor de Gente e Gestão da Cotrirosa, pelo telefone (55) 3511-7676.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotrirosa
Negócios
A Escoop Cred realizou, no dia 21 de maio, a entrega dos certificados do Curso de Extensão de Coordenadores de Núcleo de associados em Cooperativas a três turmas do Sicredi Pioneira. Com carga horária de 38 horas, o curso de extensão capacitou 78 coordenadores de núcleo (suplentes e efetivos) da Cooperativa.
O curso teve como objetivo desenvolver transferência de aprendizagem quanto ao DNA das Cooperativas, para entendimento do papel que devem exercer os Coordenadores dos Núcleos de Associados das Sociedades Cooperativas. Ele permite que os participantes disseminem o conhecimento sobre o cooperativismo e a relação com as práticas de de gestão e governança, bem como o aprimoramento necessário para as sociedades cooperativas na sua atuação como coordenador de núcleo.
Durante os doze módulos ofertados na modalidade virtual com aulas ao vivo, os participantes aprenderam e debateram sobre as cooperativas de crédito e o sistema Sicredi, a identidade cooperativista, seus princípios e valores, os desafios e a importância dos negócios sustentáveis, direito e legislação cooperativista, governança corporativa e suas implicações para as sociedades cooperativas, gestão estratégica, criatividade e inovação, comunicação interpessoal, gestão financeira e diversidade.
Para o diretor da Escoop, José Máximo, capacitar os coordenadores de núcleos é uma ação estruturante para que se estabeleça o fortalecimento das práticas voltadas a profissionalização da gestão e governança cooperativa. "Estamos felizes em poder contribuir com esse projeto que foi desenvolvido de forma customizada, com o intuito de ampliar o nível de conhecimento sobre o funcionamento da cooperativa e permitir maior maturidade nas decisões dos associados representantes dos núcleos, que no decorrer do tempo irão ajudar a promover as transformações necessárias para garantir o desenvolvimento sustentável dos negócios da cooperativa, destaca. "
Para o ano de 2022, já está confirmada a oferta de mais uma turma do curso e também da edição avançada com uma missão técnica para os coordenadores. Para mais informações ou contato com a Escoop acesse as redes sociais, envie um e-mail para
Negócios
A instalação de usinas hidrelétricas, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), não consiste em um processo simples, pelo contrário, mostra-se bastante complexo, tanto no contexto estrutural, quanto na gestão dos impactos ambientais. Nesse último quesito, antes do início da construção de qualquer empreendimento, o projeto tramita anos pelo órgão ambiental até conquistar sua Licença Prévia (LP) e de Instalação (LI), após atender todos os requisitos do órgão regulador. Vencidos estes primeiros estágios as cobranças ambientais não cessam, pelo contrário, se ampliam, considerando que a usina deve gerar o menor impacto possível.
É o caso, por exemplo, do que está acontecendo na Pequena Central Hidrelétrica Linha Onze Oeste, empreendimento do Grupo Ceriluz em construção no leito do Rio Ijuí, no município de Coronel Barros, projetada para gerar a capacidade de 23,6 MW de potência. As obras dessa usina se iniciaram na terceira semana do mês de maio, seguindo todas as diretrizes da LI n° 88/2022, cedida no mês anterior pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM.
No transcorrer das obras civis serão realizados diversos monitoramentos e ações de conservação ambiental na área do empreendimento. São 29 programas ambientais previstos na licença, incluindo ações de monitoramento da qualidade da água, de resgate e monitoramento da fauna aquática e terrestre, de implantação de corredores ecológicos, de recuperação vegetal e implantação de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), de enriquecimento ecológico e de preservação do patrimônio histórico, cultural e paisagístico, entre outros. Previamente ao início das obras, especialistas da área ambiental já realizaram vistorias nas áreas do empreendimento, promovendo o resgate da flora e da fauna, monitoramento da qualidade da água e da ictiofauna (peixes), entre outras ações de caráter ambiental e social. “Os programas ambientais desenvolvidos são realizados periodicamente e tem como intuito avaliar a progressão das variáveis ambientais à longo prazo, com objetivo de identificar e minimizar possíveis alterações ambientais que possam estar ocorrendo”, explica o biólogo e consultor ambiental, Osvaldo Onghero Junior, da empresa Desenvolver Engenharia e Meio Ambiente, responsável pelos programas ambientais nessa e em outras usinas da Cooperativa.
Rigor na fiscalização, mesmo depois da Operação
Esses cuidados ambientais não se limitam a tramitação dos projetos nos órgãos ambientais e no período da construção, mas seguem mesmo após a usina construída e em operação. Como exemplo, apresentamos a PCH RS-155, construída no leito do rio Ijuí. Apesar de ser um projeto consolidado, em operação desde agosto de 2012, periodicamente são enviados relatórios aos agentes reguladores responsáveis, especialmente à FEPAM, como também explica o biólogo Osvaldo. “Um empreendimento desses é estudado anteriormente com relação a sua viabilidade, para obtenção da licença, durante a obra é feito um acompanhamento ambiental de mitigação dos impactos ambientais e, posteriormente a sua implantação, é feito uma rigorosa fiscalização, com relatórios anuais encaminhados à FEPAM, apresentando resultados de vários programas ambientais desenvolvidos”, esclarece. Estes relatórios incluem a sequência dos programas de recuperação das áreas de APPs, monitoramento da flora e fauna e da qualidade da água, para citar apenas alguns.
Outra ação importante desempenhada nas usinas é a Educação Ambiental, onde visitas orientadas são realizadas esclarecendo todos esses detalhes que envolvem um empreendimento de geração de energia. Situação registrada, por exemplo, no dia 28 de maio, quando a PCH RS-155 serviu de laboratório para um grupo de estudantes do curso de pós-graduação em Licenciamento Ambiental da Unijuí. Alunos, muitos deles já profissionais da área, buscaram na PCH RS-155, referências para a realização de seu trabalho. E eles atestaram a preocupação da Cooperativa com os fatores ambientais. “Sob o ponto de vista do consultor ambiental, eu vejo um empreendimento fantástico, a partir das alternativas de sustentabilidade que o próprio modelo de PCH proporciona, um sistema de geração de energia por gravidade, desviando a água por um canal, com a necessidade mínima de alagamento”, avaliou Rogério Coradini Oliveira, biólogo, consultor ambiental e presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Cruz Alta.Na coordenação do grupo esteve a engenheira química e professora Joice Oliveira, que destacou a oportunidade dos alunos perceberem que é possível equilibrar investimentos de qualquer porte aos cuidados ambientais. “Embora todos esses estudantes já sejam graduados e operem na área de consultoria ou mesmo em órgãos ambientais municipais, para eles é muito importante ver na prática uma licença sendo cumprida, todos os programas sendo desenvolvidos e perceberem que isso contribui com a preservação ambiental, entendendo que a gente pode sim ter empreendimentos do porte de uma PCH, totalmente sustentável e que cumprem de forma exímia as questões da Licença Ambiental”, testemunhou Joice.
Osvaldo Onghero Junior salienta que visitas como essas são importantes para desmistificar a impressão que muitos têm de que usinas comprometem o meio ambiente nos locais onde são construídas. “A PCH RS-155 é uma usina que desmistificou tudo isso hoje, aqui na visita. Os estudantes viram que o lago é pequeno, as APPs estão conservadas, estão melhorando a interconectividade ecológica, mostrando que os empreendimentos hidrelétricos são sustentáveis e viáveis, muito bem vindos economicamente, mostrando que com equilíbrio ambiental tudo se pode realizar”.
As demais usinas da Ceriluz, como as PCHs José Barasuol e Ijuí Centenária, e as CGHs, também seguem as rigorosas diretrizes determinados pelos órgãos fiscalizadores, sob risco de, pelo descumprimento de qualquer um deles, perderem a outorga de geração. Por todos esses cuidados e pelo rigor da legislação vigente sobre o setor, que as usinas hidrelétricas, especialmente de pequeno porte, estão enquadradas entre fontes de energia limpas e renováveis. Elas são fundamentais para nossa realidade, fortalecendo o sistema de distribuição de energia regional, uma vez que os consumidores ampliam a cada ano seu consumo, não abrindo mão da qualidade de vida, do conforto e do valor agregado ao seu trabalho que a energia lhes possibilita.
Fonte: Assessoria de Comunicação Ceriluz
Negócios
Como parte de suas ações em benefício de instituições sociais, a Unicred Porto Alegre, por meio da Comissão de Responsabilidade Social e jovens da turma do Projeto Pescar, entregou, no dia 31 de maio, ao Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), 133,45 kg de tampinhas plásticas arrecadadas nos últimos meses, como doação ao movimento pela causa do câncer de mama.
O IMAMA é uma das entidades cadastradas no "Tampinha Legal", cuja finalidade é dar destino aos resíduos plásticos, por meio de coleta e comercialização com empresas de reciclagem.
Dezessete jovens do Projeto Pescar na Cooperativa se mobilizaram para a ação, incentivados pela educadora social e responsável pela turma, na Unicred Porto Alegre, Adelaide Chicomo. Após a entrega do material, na sede do IMAMA, todos participaram da atividade de separação das tampinhas, que são segregadas por cor para serem posteriormente entregues ao programa do SustenPlást, que atua como mediador entre a entidade e o reciclador.
Segundo a coordenadora de Voluntariado do IMAMA, Bruna Medeiros, a coleta de tampinhas tem um papel bastante relevante, "não só como fonte de recursos para a entidade, mas pela contribuição para um meio ambiente mais sustentável". Pelo menos 700 quilos de tampinhas por mês, a R$ 3,30 o quilo, são entregues ao programa.
Participaram ainda da ação, o diretor Administrativo-Financeiro da Unicred Porto Alegre, Edio Jahnel; o gerente da Unidade Empresarial, Alvacir Bertazzo, e a representante da Comissão de Responsabilidade Social da Cooperativa, Patrícia Azevedo.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred POA
Negócios
A Cooperativa Mista São Luiz Ltda. iniciou no dia 26 de maio mais uma etapa do seu Programa de Desenvolvimento Gerencial envolvendo a equipe de supervisores, coordenadores e gerentes de unidade.
Os encontros do programa são realizados mensalmente e estendem-se até o final do ano e tem por objetivo proporcionar atualização frente as novas abordagens e tecnologias de gestão e oferecer a instrumentalização técnica para o exercício da função gerencial, no contexto da gestão estratégica e de resultados necessárias para o crescimento constate da cooperativa na busca de oferecer os melhores resultados aos seus associados, colaboradores e clientes.
Entre os assuntos que serão tratados nesta fase do Programa estão a gestão de pessoas e liderança de equipe, o mercado agropecuário, análise financeira e contábil, além de questões envolvendo gestão estratégica e de risco, sendo coordenado pelo Professor Dr. Jorge Oneide Sausen, com apoio do Sescoop/RS.
Para o Presidente da Coopermil, Ernani Thober, “buscar constantemente a qualificação da equipe de gestores da Coopermil é uma necessidade frente aos inúmeros desafios que o dia-a-dia empresarial se impõem par a cooperativa e podermos ter uma equipe qualificada na condução da cooperativa fortalece a Coopermil e por consequência os associados”.
O Professor Jorge O. Sausen, responsável pela coordenação do Programa de Desenvolvimento Gerencial, destaca: “Em tempos de mudanças e no contexto de uma gestão por resultados, é preciso constantemente renovar os conhecimentos e instrumentos de gestão. O PDG está no contexto deste espírito, da profissionalização da gestão”.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil
Negócios
A Ceriluz participou na manhã da última sexta-feira (27/5), representada pela empresa Linha Onze Oeste Energia Ltda., de Leilão Virtual de Venda de Energia A-4, operacionalizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), com coordenação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Cooperativa foi contemplada com a venda de 5,9 Megawats (MW), ao valor de R$ 268,45 o MWh, o que corresponde a R$ 277 milhões em comercialização no período de 20 anos, viabilizando o empreendimento cujo investimento está estimado em R$160 milhões. Este leilão define a entrega de energia a partir de janeiro de 2026.
Conforme o presidente da Ceriluz Geração, Iloir de Pauli, a venda antecipada dessa energia é importante para o andamento do projeto, pois já dá garantias para o financiamento da obra, que está em fase inicial, no município de Coronel Barros. “Isso nos traz tranquilidade, pois vamos iniciar a obra sabendo que todo o investimento que fizermos dará retorno à Cooperativa e seus associados. Isso dá garantias aos agentes financeiros parceiros, para nós, gestores, e para nossos associados”, afirmou, após a divulgação do resultado. Além deste leilão, em 8 de julho de 2021, a PCH Linha Onze – que recebeu Licença de Instalação (LI) no dia 30 de abril deste ano – já havia sido contemplada em leilão de mesmo formato, definindo a comercialização de 2,6 MW para entrega a partir de janeiro de 2025, ao preço de R$ 228,00 o MWh, agregando R$ 155 milhões à sua receita em período de 30 anos.
Essas vendas correspondem a comercialização de 70% da atual garantia física da PCH Linha Onze, cuja potência instalada será de 23,6 MW, o que dá margens para aumentar ainda mais essa receita final, com a comercialização de mais 3 MW, aproximadamente.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Ceriluz
Negócios
Cooperativa Vinícola Garibaldi estimula qualificação dos associados para gestão da propriedade rural
Do trabalho no campo até o preenchimento das planilhas eletrônicas no computador, a assessoria oferecida pela Cooperativa Vinícola Garibaldi procura garantir amparo global para que seus associados sejam cada vez mais produtivos, eficientes e sustentáveis no exercício das atividades. Esse processo começa com a oferta de orientações sobre técnicas de manejo de solo e de cultivo de videiras e chega até o auxílio na organização para assuntos extracampo, fundamentais na condução e profissionalização dos negócios.
Exemplo disso é o curso Desenvolvimento da Propriedade Rural, formação de extensão in company (na empresa), que está qualificando mais de 40 produtores associados à Cooperativa Vinícola Garibaldi. Desde o início deste mês, eles estão participando das aulas ministradas pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop, na sede da Cooperativa, em Garibaldi. A grade curricular do curso tem oito módulos e oferece um espaço para troca de experiências e debates sobre avanços na área rural, com aulas que seguem até agosto.
Os alunos estudarão os conteúdos de Inovação na Propriedade Rural; Digitalização da Propriedade Rural; Gestão de Custos; Gestão Financeira da Propriedade; Planejamento e Gestão Estratégica; Sustentabilidade; Gestão de Riscos; e Plano de Trabalho. Em algumas das aulas, a Cooperativa Vinícola Garibaldi terá janelas para expor suas realidades quanto a planejamento estratégico, finanças e tecnologia.
Ao final do curso, os participantes terão condições de ampliar seus conhecimentos sobre práticas de gestão, de modo a agregar mais valor às propriedades. Isso porque os ensinamentos do curso colocarão os alunos em contato com novas tecnologias e práticas de gestão, além de oferecer uma nova visão frente aos desafios das transformações do mercado e de oportunizar a construção do processo de perpetuidade da propriedade rural dentro do núcleo familiar.
Sustentabilidade dos negócios
Todo enfoque do curso é direcionado à sustentabilidade dos negócios como forma, também, de manter a perenidade da cooperativa. O curso de Desenvolvimento da Propriedade Rural tem seus módulos relacionados ao Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e ao Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), visando promover a adoção de boas práticas de gestão. “Esse movimento está claramente alinhado com o propósito da Cooperativa de promover a vida em harmonia, oportunizando condições e meios para que todos evoluam e cresçam conosco, gerando conhecimento que permitirá a melhoria contínua de produtos e processos e, consequentemente, alicerçará a continuidade sustentável do negócio”, explica o diretor executivo da Cooperativa Vinícola Garibaldi, Alexandre Angonezi.
Além dessa formação oferecida aos produtores associados, a Cooperativa Vinícola Garibaldi mantém um projeto voltado à profissionalização e à permanência dos jovens no campo, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande Do Sul (Sescoop/RS). Ao lado de outras cooperativas, a vinícola cotiza alunos para o programa. Eles estão frequentando, na Cooperativa de trabalho dos Profissionais Liberais do Brasil (Cooplib), em Bento Gonçalves, aulas cujos conteúdos passam por assuntos como cooperativismo, cidadania, informática, além de disciplinas técnicas, como fruticultura, viticultura e crédito rural.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cooperativa Vinícola Garibaldi
Crédito da foto: Divulgação Cooperativa Vinícola Garibaldi
Negócios
A diretoria da Cooperativa de Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre – Cootravipa – entregou nesta segunda, 23, produtos de higiene para as apenadas da Penitenciária Feminina Madre Pelletier. Durante a ação, também foi realizada a sanitização da unidade prisional, visando levar segurança sanitária ao local. A iniciativa faz parte da Agenda Solidária da Cootravipa, que contempla instituições que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.
Mais de três mil itens de higiene, como papel higiênico, absorvente, creme dental e escova de dentes, serão destinados para as apenadas da unidade. Os produtos foram adquiridos pela Cootravipa em parceria com as empresas Couroarte, Soldasul, Ragom e RD.
A secretária adjunta de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo, Carolina Ramires, destacou a importância da ação e enalteceu a visão de responsabilidade social da Cootravipa. “A realidade é desafiadora no sistema prisional e fica ainda mais complexa quando a pensamos a partir do recorte de gênero. Por isso, essas doações, que vêm a complementar as ações realizadas pelo Estado, nos auxiliam a mudar a realidade e o dia a dia das mulheres privadas de liberdade”, afirmou.
A diretora da unidade prisional, Rafaelle Fernandes, também agradeceu a empatia e a sensibilidade da direção da Cootravipa no atendimento de uma demanda tão importante para o público feminino. “Sabemos que a necessidade de papel higiênico e absorventes é grande para as mulheres e que o custo é alto. A doação da Cootravipa vai fazer a diferença para essas apenadas. Quando falamos de higiene e limpeza, também estamos falando em tratamento penal, e esse é nosso grande objetivo”, enfatizou.
A diretora da Cootravipa Michele Fernandes ressaltou que cooperar faz parte do DNA da cooperativa. “Acreditamos no desenvolvimento humano, independente da origem de cada pessoa, por isso nos sentimos honrados em poder contribuir para levar mais dignidade às mulheres”.
Também estiveram presentes o diretor da Cootravipa Marcelo Ramires, o delegado adjunto da 10º Delegacia Penitenciária Regional, José Ferreira, além de sócios da cooperativa e servidoras do presídio.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cootravipa
Negócios
Continuamente dedicada a investir em soluções inovadoras para seus cooperados, a Unicred RS acaba de se destacar pela terceira vez consecutiva entre as 50 empresas mais inovadoras do Sul do País. Elaborado pela Revista Amanhã, o reconhecimento está atualmente em sua 18ª edição e conta com o apoio técnico do renomado instituto norte-americano IXL. O ranking Campeãs da Inovação evidencia as melhores práticas entre corporações do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
A premiação tem como parâmetro investigar as melhores e mais singulares práticas de negócios beneficiadas pela inovação, além de também serem considerados os modelos de gestão e promoção na cultura das corporações. O anúncio da Unicred RS foi recebido com entusiasmo pela diretoria da Cooperativa. “A inovação é hoje parte essencial do Sistema Unicred. Atualmente mantemos três pilares sólidos voltados para o desenvolvimento contínuo desta área (Cultura da Inovação, Inovação Incremental e Disruptiva e Conexões com o ecossistema de inovação), todos com excelentes resultados”, afirma o diretor de Desenvolvimento e Negócios da Unicred RS, Emerson Irion de Oliveira. “Este feito é ainda mais importante por ser referente ao período em que celebramos nossos 25 anos de Unicred Central RS, mantendo nosso propósito de excelência aos cooperados e entregando soluções cada vez mais inovadoras”, complementa.
Com o objetivo de implementar as mais novas ferramentas de gestão, a iniciativa Campeãs da Inovação conta com a parceria técnica do IXL - Center for Innovation, Excellence and Leadership, de Cambridge, região metropolitana de Boston (EUA). O IXL adota como instrumento de mensuração o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (GIMI) – uma organização sem fins lucrativos que auxilia pessoas, empresas e regiões a desenvolver e aplicar a gestão da inovação em âmbito mundial a partir de certificações globais.
A Unicred desenvolve uma série de projetos e práticas em que se destacam cases de grande êxito, com lançamento constante de melhorias e novas funcionalidades de sistemas, além de desenvolver uma gestão dedicada a mapear e implementar as melhores e mais inovadoras iniciativas. Entre as ações, se evidenciam iniciativas voltadas ao desenvolvimento dos cartões Unicred Visa e a evolução em canais de atendimento e relacionamento digitais, assim como a solidez de produtos e serviços: após conquistar 78% de transações feitas nos canais digitais em 2020, a Unicred registrou 88% destas no ano de 2021 – demonstrando a constante evolução e aperfeiçoamento destes canais e serviços.
Além disso, a Unicred possui um pilar específico para a experiência do cooperado com o conceito “Customer Centric”, a partir do qual direciona sua atuação para os desejos e necessidades destes a partir de constantes inovações. “Recentemente apresentamos produtos como o Unicred Pay (que oferece pagamentos à distância aos cooperados), um novo Clube de Vantagens, o lançamento de nossas carteiras digitais e outras novidades, como a Letra de Crédito Imobiliário, Saldo Global de Investimento, evolução em nossa Previdência, entre outros – tudo isso para estreitar ainda mais nosso relacionamento com cooperados”, acrescenta o presidente do Conselho de Administração da Unicred Central RS, Paulo Abreu Barcellos.
A Cooperativa se mantém como referência, a partir desta distinção, entre líderes globais conectados ao principal centro de referência mundial nas áreas de inovação, o IXL, a partir de um programa singular que é elevado por meio de conhecimento, networking, benchmarking e experiência cultural. A divulgação do prêmio, promovido pela Revista Amanhã ocorreu no dia 23 de maio de 2021.
Sobre a Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 11 cooperativas e 81 pontos de atendimento que representam 74,9 mil cooperados, R$ 5,9 bilhões de ativos e R$ 3,6 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Central RS
Negócios
Na tarde desta sexta-feira (27/05), iniciou a primeira Pós-Graduação disponibilizada pela ESCOOP em parceria com a Cotriel. A Aula Magna da Pós-Graduação Gestão da Inovação em Organizações Cooperativistas ocorreu no Auditório da Afeco. As aulas, que acontecem a cada 15 dias, ocorrerão na Sala de Reuniões da Cooperativa e contarão também com alunos e associados das cooperativas da região.
O objetivo da Especialização é a qualificação na criação, no gerenciamento e na implementação de projetos com foco em inovação, buscando promover a sinergia entre um profundo entendimento das pessoas, a estruturação de modelos de negócio consistentes e a viabilidade tecnológica, permitindo a construção de uma vantagem competitiva, efetiva e sustentável para sociedades cooperativas.
Dirigentes da Cotriel e do Sescoop ressaltam importância das aulas serem na região
O presidente da Cotriel, Leocezar Nicolini, enfatizou que a Cooperativa sempre foi parceira do Sistema Ocergs em várias iniciativas e a viabilização de uma pós-graduação sediada pela Cooperativa facilita o desenvolvimento dos colaboradores da Cotriel e das demais coirmãs: “Este momento é histórico, pois pela primeira vez iremos receber em nossa estrutura um curso de pós-graduação. Temos de parabenizar a nossa área de Inovação, que batalhou para que isso fosse possível e elogiar a quem está começando sua caminhada. Esse é mais um importante passo que a Cotriel está dando para fortalecer cada vez mais a cultura de inovação na Cooperativa, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema de inovação da região, dessa forma, seguindo seus princípios e contribuindo no desenvolvimento de pessoas e instituições”, disse.
O assessor de marketing e inovação da Cotriel, Marcolan Prates, disse que o setor de inovação que em maio completou seu primeiro ano de atuação, segue buscando novas alternativas para a Cooperativa e a chegada da pós-graduação em inovação no setor cooperativista é um marco para o sistema.
O diretor geral da Escoop, José Máximo Daronco, frisou que a disposição da Cotriel foi fundamental para que esta pós-graduação chegasse à região. Afirmou que a nova diretoria eleita da Ocergs irá olhar ainda mais para o interior e oferecer as melhores alternativas em desenvolvimento para colaboradores e associados das cooperativas.
A coordenadora da pós-graduação da Escoop, Paola Londero, evidenciou que desde o credenciamento da instituição junto ao MEC em 2011, a meta sempre foi formar gestores para atuar e qualificar o cooperativismo gaúcho, sendo que a área de inovação por estar em franca expansão irá proporcionar ainda mais desenvolvimento ao setor.
O assessor de grãos e fomento da Cotriel, Cristiano Corazza, pontuou que a área de inovação trabalhou incessantemente para que a Cooperativa fosse a escolhida para sediar esta pós-graduação: “Desde que o setor passou a atuar em maio de 2021, tivemos muitas conquistas e esta é importantíssima, pois vai proporcionar ganhos aos colaboradores da Cotriel, das demais cooperativas e aos associados, que terão pessoas com sede maior de inovar”, lembrou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotriel
Negócios
Sicredi das Culturas RS/MG recebe 391 inscrições de projetos no Programa Empreender para Transformar
O Programa Empreender para Transformar (PET), iniciativa da Sicredi das Culturas RS/MG, encerrou as inscrições para sua 6ª edição nessa segunda-feira, 23 de maio, com 391 projetos, que passam agora para a fase de avaliação. A listagem completa dos inscritos pode ser conferida aqui. A partir de agora, os projetos serão submetidos às comissões de avaliação, formadas por coordenadores de núcleo da Cooperativa, eleitos em Assembleia como representantes dos associados. Os resultados serão divulgados no Dia de Cooperar, em 2 de julho.
Em sua 6ª edição, o PET destinará o total de R$ 730.389,27 em recursos para subsidiar projetos sustentáveis, culturais, educacionais e esportivos na região de atuação da Sicredi das Culturas RS/MG. O Programa Empreender para Transformar teve sua primeira edição em 2017. Desde então, já foram contemplados mais de 700 projetos e destinados mais de R$ 1,7 milhão, beneficiando mais de 400 mil pessoas.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
Negócios
Com início nesta terça-feira, dia 24 de maio e previsão de encerramento no mês de setembro de 2022, a Coopermil está reunindo seus conselheiros de administração e fiscal para realização do “Curso de Conselheiros de Cooperativa” em parceria com a Escoop – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo com convênio via Sescoop/RS.
O curso tem por objetivo qualificar os conselheiros da Coopermil para o desempenho de suas funções junto a Cooperativa e vai discutir assuntos como Tendências do Cooperativismo, Planejamento Estratégico, Analise de Demonstrações Contábeis e de Projetos entre outros assuntos pertinentes a função o conselheiro.
Para o Presidente da Coopermil, Ernani Thober, “oportunizar um curso de qualificação aos conselheiros em parceria com uma instituição renomada que tem vivencia no cooperativismo atende nosso compromisso de cada vez mais preparar e treinar nossos conselheiros para fortalecer o crescimento da Coopermil”
Já para Paola Richter Londero, Professora e Coordenadora da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo “esse curso de conselheiros foi preparado por várias mãos, envolvendo a Coopermil e a ESCOOP, tendo como foco principal contribuir de forma prática para o aprimoramento da gestão e governança da cooperativa. Esperamos que esse seja um espaço de muita reflexão, disseminação de conhecimento e troca de experiências, sem dúvida será um momento muito rico para todos”.
Os encontros acontecem uma vez por mês até o mês de setembro e serão realizados junta a estrutura do Sindicoop em Santa Rosa.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil
Negócios
Está disponível para leitura a edição 14 do Boletim Informativo, que apresenta a nova gestão do Sistema Ocergs para o exercício 2022-2026 e traz o Relatório de Gestão com informações sobre a Prestação de Contas 2021 e o Plano de Trabalho 2022 da entidade. A publicação destaca o prazo para as cooperativas de Crédito atualizarem os dados na plataforma Sou.Coop, que segue até essa sexta-feira (27/5), e a abertura do Ciclo 2022 do PDGC até 31 de agosto.
Nova gestão para o exercício 2022-2026
Conheça a nova gestão do Sistema Ocergs para o exercício 2022-2026 e saiba quem são os membros do cooperativismo na representação político-institucional e na promoção da cultura cooperativista e no aperfeiçoamento da governança e gestão para o desenvolvimento sustentável das cooperativas gaúchas. Acesse aqui o Relatório de Gestão - Prestação de Contas 2021 e Plano de Trabalho 2022 do Sistema Ocergs e confira dados de investimentos da entidade em diversas áreas para atender aos objetivos traçados pelo Sistema Ocergs.
Coops de Crédito têm até 27 de maio para atualizar dados no Sou.Coop
Como descobrir o verdadeiro impacto do cooperativismo na sociedade brasileira? Como garantir leis e políticas públicas favoráveis ao coop? É justamente para responder questões como essas e mostrar a relevância do movimento cooperativo em números que o Sou.Coop existe. Para conquistarmos mais espaço e competitividade, os números da sua cooperativa são fundamentais dentro desse levantamento. Por poderem realizar as Assembleias Gerais Ordinárias até abril, o prazo para as coops de Crédito atualizarem as informações na plataforma é até 27 de maio. Acesse aqui o boletim e saiba como a sua coop pode contribuir para aprimorar o principal banco de dados do cooperativismo brasileiro.
Marketing e Comunicação para coops
Fortalecer a imagem do cooperativismo e dar suporte para as cooperativas com ferramentas que podem ser usadas para melhorar a eficiência em comunicação e marketing. É com essa proposta que o setor de Comunicação e Marketing do Sistema Ocergs apresenta uma novidade para as cooperativas registradas
na Ocergs. A partir de agora, a coop tem a possibilidade de acessar um diretório com artes abertas, podendo anexar a sua marca a conteúdos e materiais produzidos pela Assessoria de Comunicação da Unidade Estadual e do Sistema OCB. São peças gráficas e digitais, conteúdos para as redes sociais e comunicação interna. Acesse o boletim e saiba como sua coop pode acessar o diretório!
Ciclo 2022 do PDGC
O Ciclo 2022 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) está aberto até 31 de agosto. Com foco nos processos de gestão e governança das cooperativas, o programa gera diagnósticos para a melhoria contínua a cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado. E pensando em contribuir com a sua coop na melhoria dos processos de gestão, o CapacitaCoop oferece de forma gratuita a trilha de aprendizagem Caminho para a Excelência, composta por dez cursos que abordam ferramentas e conhecimentos para aprimorar os processos de gestão da sua coop.
A edição 14 do boletim informativo também traz informações sobre o Sistema Desempenho e outras novidades importantes sobre o cooperativismo. Acesse aqui e fique por dentro de tudo!
Negócios
O novo marco regulatório do setor portuário (Lei 12.815/2013) revogou a Lei nº 8.630/93 e trouxe mudanças na regulação da mão-de-obra do setor portuário, além de estabelecer uma previsão de renda mínima ao trabalhador portuário avulso. E com a proposta de qualificar os profissionais associados da Coopestiva para o trabalho portuário, de modo a construir conhecimentos, habilidades e atitudes sobre o sistema portuário, cidadania e relações interpessoais, o Sescoop/RS realizou durante os meses de março e abril, no centro empresarial Figueiras Office, em Rio Grande, na região Sul do Estado, o Curso Básico do Trabalhador Portuário para duas turmas, beneficiando mais de 100 associados da Cooperativa.
A Cooperativa do ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços possui sede em Rio Grande, onde fica localizado o Porto do Rio Grande, que possui papel fundamental nas movimentações do Rio Grande do Sul. Através de seu cais público e dos terminais privados são exportados mais de 30% do que é produzido no Estado. O município abriga o único porto marítimo gaúcho, capaz de ser desenvolvido racionalmente e em condições de atender à navegação de longo curso, que exige boas profundidades. O porto se interliga a todas as regiões, seja pela malha rodoferroviária ou pelo sistema navegável das Lagoas dos Patos e Mirim, com seus rios tributários.
Conquista importante
A capacitação para o setor foi uma conquista importante do Sescoop/RS, por se tratar de um curso específico e que costuma ter poucas ofertas de mercado para atender as necessidades da Cooperativa. O treinamento contou com uma carga horária de 108 horas e tratou de temas como: Noções de Primeiros Socorros; Portos e Terminais Portuários; Segurança e Saúde no Trabalho Portuário; Prevenção a incêndio; Navios e Navegação Mercante; Carga Geral, Mercadorias e Embalagens; Sistema Integrado de Gestão Ambiental e Matemática Básica.
Coopestiva
Prestes a completar 34 anos de atuação no mercado, a Cooperativa de Trabalho, Material e Prestação de Serviços de Estivadores reúne atualmente 180 associados, com cerca de 30% de mulheres. A Cooperativa trabalha com serviços de carga e descarga, coleta de resíduos não-perigosos, transporte rodoviário de carga (exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional) e transporte marítimo de cabotagem (carga).
Serviços Portuários
Seis serviços portuários foram tipificados na Lei 12.815/2013, conforme descrito no artigo 40: catapazia, estiva, conferência de carga, conserto de carga, vigilância de embarcações e bloco. O serviço portuário tipificado como estiva, realizado pelos profissionais da Cooperativa, refere-se à atividade de movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações principais ou auxiliares, incluindo o transbordo, arrumação, peação (modo de fixar a carga nos porões de um navio, a fim de que a mesma não de danifique pelo balanço das águas do mar) e despeação (ato de soltar as cargas a bordo do navio ou em contêiner, em que foi feita uma peação utilizando-se materiais diversos), bem como o carregamento e a descarga, quando realizados com equipamentos de bordo.
Lei 12.815/2013
Segundo a Lei 12.815/2013, os operadores portuários devem constituir em cada porto organizado um órgão gestor de mão de obra (OGMO) que será responsável por administrar o fornecimento do trabalhador portuário com vínculo empregatício permanente e do trabalhador portuário avulso. O OGMO também deverá manter, com exclusividade, o cadastro e o registro desses trabalhadores.
Caberá ao órgão gestor estabelecer o número de vagas, a forma e a periodicidade para acesso ao registro do trabalhador portuário avulso, além de arrecadar e repassar aos beneficiários os valores devidos pelos operadores portuários relativos à remuneração desse trabalhador e aos correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários.
Os seis serviços portuários tipificados pela Lei 12.815/2013 somente podem ser exercidos por profissionais registrados no OGMO (trabalhadores avulsos ou trabalhadores com vínculo empregatício permanente). No porto organizado, se o operador portuário necessitar de mão de obra avulsa deverá requisitar ao OGMO. Se a necessidade for exercer qualquer das seis funções portuárias típicas, o serviço também será ofertado a trabalhadores registrados no órgão gestor.
A seleção e o registro do trabalhador portuário avulso será feita de acordo com as normas estabelecidas em contrato, convenção ou acordo coletivo de trabalho.
Negócios
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, passou a integrar o Pacto pelo Esporte. A iniciativa é um acordo voluntário entre empresas patrocinadoras do esporte nacional, que define regras e mecanismos nas relações entre investidores e entidades esportivas (confederações, federações e clubes).
O Pacto pelo Esporte fornece ferramentas de autorregulamentação que definem boas práticas em governança, integridade e transparência, para a efetivação dos patrocínios feitos pelas empresas às entidades. O Sicredi foi convidado a participar da iniciativa pelo reconhecimento de seus esforços e comprometimento com o desenvolvimento do esporte brasileiro.
“Acreditamos na inclusão social proporcionada pelo esporte e a conexão das pessoas com o espírito coletivo que ele promove. Nesse sentido, entendemos que ele tem relação direta com nosso propósito de construir sociedades mais prósperas”, diz afirma Josiane Reis, superintendente de marca, comunicação e segmentos do Sicredi. “A adesão ao Pacto pelo Esporte significa uma evolução da nossa relação com o tema, ao passo, que, agora, fomentamos também a evolução dos processos e critérios éticos de gestão em todo o ecossistema esportivo o que proporciona mais credibilidade e segurança aos investimentos realizados”, complementa.
Comprometimento com o esporte
Em 2021, o Sicredi apoiou 290 iniciativas: 282 locais, realizadas por meio de suas mais de 100 cooperativas, e oito nacionais. O futebol é a modalidade com o maior número de ações, totalizando 111.
O Sicredi patrocina grandes campeonatos como a Copa do Brasil de Futebol Masculino; a Brasil Ladies Cup, competição de futebol feminino que teve sua primeira edição em dezembro de 2021; o CBF Origens, campeonato, com foco no futebol de base brasileiro e que promove a inserção de jovens talentos no esporte; e a Copa do Brasil de Futsal Feminina e Masculina.
Rating Integra lança terceiro ciclo e abrange clubes de futebol
A entrada do Sicredi no Pacto pelo Esporte coincide com um novo ciclo do Rating Integra, principal ferramenta do Pacto para mensurar níveis de governança, integridade e transparência das entidades esportivas brasileiras. O Rating é uma iniciativa da Atletas pelo Brasil, do Comitê Olímpico do Brasil, do Comitê Paralímpico Brasileiro, do Instituto Ethos e do Pacto pelo Esporte.
A ferramenta auxilia os patrocinadores a definir seus investimentos de maneira mais planejada, objetiva e transparente, pois passam a ter acesso aos atributos e características de governança das entidades e clubes inscritos no Rating.
O terceiro ciclo do Rating Integra traz importantes mudanças, a fim de atender as demandas do setor e ampliar o escopo de atuação. A abertura da adesão para clubes de futebol é a principal novidade deste ciclo, que será contínuo até 2023.
A participação no Rating é feita em duas etapas: autoavaliação e verificação externa. Na primeira, a organização faz a autoavaliação com base no questionário on-line para que seja gerado um relatório de desempenho. Na segunda, a organização é demandada a apresentar as evidências que respaldam as práticas indicadas.
Após as duas etapas, a entidade é entrevistada por um verificador credenciado que realiza um relatório com indicações de aprimoramentos. As entidades esportivas que participaram do terceiro ciclo do Rating Integra têm acesso a uma plataforma digital que as aproxima de empresas patrocinadoras, signatárias do Pacto pelo Esporte.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi
Negócios
A evolução do vinho brasileiro nas últimas décadas não é coincidência ou obra do acaso. Para atingir patamares de qualidade que colocam o país entre os principais produtores do Novo Mundo, ocorreu uma verdadeira revolução tecnológica que começa no vinhedo e que pode ser apreciada na taça. Uma amostra deste processo poderá ser conferida no 6º Vitis Aurora, que será realizado nos dias 25, 26 e 27 deste mês, no Centro Tecnológico Vitivinícola da Vinícola Aurora, em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha.
Em formato de circuito, o evento reunirá mais de70 expositores, apresentando variedades de máquinas, implementos, ferramentas, mudas, fertilizantes e defensivos. Aberto ao público em geral, o Vitis Aurora deverá reunir especialmente agricultores, estudantes e profissionais das áreas de agronomia e de enologia.
O coordenador Agrícola da Vinícola Aurora, o agrônomo Maurício Bonafé, informa que as unidades técnicas da Cooperativa apresentarão as inovações tecnológicas no manejo e cultivo da videira que são desenvolvidas nas propriedades dos viticultores associados à empresa.
“Vamos apresentar uma série de projetos e programas de pesquisa que são realizados pela equipe de agrônomos da Aurora. São iniciativas voltadas para melhorar a qualidade da matéria-prima, auxiliar na gestão de propriedade, reduzir custos de produção, reduzir os impactos da aplicação de defensivos ao meio ambiente e também para a saúde do viticultor”, relata.
Bonafé cita como exemplos que serão demonstrados o aplicativo de caderno de campo e controle de custos de produção, o projeto que monitora a fertilidade de gemas como estratégias para a poda e do sistema de monitoramento para controle do míldio, conhecida popularmente como mufa (Sistema Croop). Também serão apresentados os programas de testes e desenvolvimento de novas variedades e de clones de videiras, além de novas tecnologias para aplicação de tratamentos fitossanitários.
O programa Juntos para Competir, realizado através da parceria entre a Aurora, o Senar e o Sebrae e que possibilita diversas melhorias na propriedade rural, também terá um espaço de demonstração que inclui informações sobre o Programa Alimento Seguro (PAS) para a uva.
Com 1,1 mil famílias associadas, a Vinícola Aurora produz mais de 60 variedades de uvas, cultivadas em 2,8 mil hectares de área. As famílias cooperadas estão presentes em 11 municípios da Serra Gaúcha: Bento Gonçalves, Veranópolis, São Valentim do Sul, Guaporé, Cotiporã, Monte Belo do Sul, Santa Tereza, Pinto Bandeira, Vila Flores, Farroupilha e Garibaldi.
Expositores englobam todos as etapas do ciclo produtivo
O 6º Vitis Aurora trará expositores que apresentarão soluções para uso em todas as etapas do ciclo da videira. O circuito começa com as estruturas para construção de vinhedos, passa por viveiros com produção de mudas certificadas pelos órgãos oficiais e com demonstração de sistemas de irrigação. Outras soluções para amenizar os impactos das intempéries, como a cobertura plástica de vinhedos e informações sobre seguro agrícola, também compõem as atrações da amostra.
O maquinário completo que é utilizado na parreira e em outras atividades da propriedade, como tratores, pulverizadores, máquinas para colheita da uva e implementos, fertilizantes, defensivos agrícolas, caminhões e veículos de passeio completam o circuito do Vitis Aurora. Também serão realizadas, ao longo da exposição, palestras técnicas sobre manejo no cultivo da videira e o dia a dia no campo.
O presidente do Conselho de Administração da Vinícola Aurora, Renê Tonello, ressalta que o evento é uma oportunidade para que tanto os associados à Cooperativa como outros agricultores possam conhecer as novidades relacionadas à viticultura. O presidente acrescenta que a empresa tem desenvolvido diversos projetos que visam a qualificação da produção, a redução de danos ao meio ambiente e à saúde e de melhorias na gestão das propriedades rurais.
“O Vitis Aurora é uma feira que não visa o lucro, ou que tenha um aspecto mais comercial. É um evento voltado para melhorar o manejo e para levar informações que ajudam no dia a dia do produtor rural. Também é uma oportunidade de trocar experiências com outros agricultores, acessar tecnologias que já estão disponíveis e melhorar a rentabilidade do negócio”, destaca Tonello.
O 6º Vitis Aurora tem apoio da Prefeitura de Pinto Bandeira, Embrapa e Emater/RS, com patrocínio do Sicredi, UniAgro (Bayer), ADAMA e CATR (Basf). A realização é da Vinícola Aurora.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Vinícola Aurora
Crédito da foto: Zéto Telöken
Negócios