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Único no Brasil, suco de uva integral Aurora Gaseificado ganha opção em lata

Único no Brasil, suco de uva integral Aurora Gaseificado ganha opção em lata

Prático, saboroso e nutritivo. Com a premissa de levar um produto saudável de forma facilitada, a Vinícola Aurora lança o Suco de Uva Tinto Integral Gaseificado em lata (269ml). O preço médio para o consumidor é de R$ 5 e a novidade está em distribuição em todo o país. Única no Brasil, a bebida foi apresentada em 2019 e até então era comercializada apenas em garrafa de vidro.          

Ótima alternativa para as pessoas que ainda tem como hábito o consumo de refrigerantes, o Suco de Uva Aurora Gaseificado não tem adição de água, açúcar e corante e traz todas as características e benefícios saudáveis do suco de uva tradicional.      

“É uma tendência de mercado. Os consumidores estão buscando alternativas para as diversas ocasiões. As latas são leves e de descarte fácil, facilitando e ampliando o leque de locais em que pode ser consumido”, observa o gerente de Marketing da Vinícola Aurora, Rodrigo Valerio.    

A Vinícola Aurora é a maior produtora nacional de suco de uva integral e foi eleita a marca mais lembrada na categoria pelos varejistas brasileiros, segundo pesquisa da S/A Varejo 2021. Os sucos de uva integral produzidos pela marca representam cerca de 40% do faturamento da empresa.           

Benefícios à saúde         


Se já não bastasse ser saboroso e altamente nutritivo, auxiliando numa dieta saudável, segundo estudos da professora e pesquisadora Dra. Caroline Dani, o suco de uva integral é um importante aliado à imunidade, faz bem ao coração e diminui os riscos de aparecimento de diversas enfermidades, como o câncer e as doenças neurodegenerativas.

Elaborada com uva e nada mais, a bebida é rica em resveratrol e polifenóis - responsáveis por ativos anti-inflamatório e antimicrobiano -, além de possuir altas concentrações de vitaminas. Não é por acaso que a uva é considerada a “superfruta da saúde”, com seus inúmeros benefícios comprovados cientificamente em estudos pelo mundo todo.    

Conheça alguns dos benefícios da uva e seus derivados à saúde:                   
- Prevenção de doenças cardiovasculares e redução da pressão arterial;                                 
- Diminuição dos índices do mau colesterol (LDL) e aumento do bom colesterol (HDL) no sangue;               
- Redução de danos oxidativos em estruturas cerebrais, podendo reduzir o risco do aparecimento de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson;               
-  Melhora na cognição e na memória;                              
- Ajuda na prevenção  de alterações celulares que podem levar ao aparecimento de vários tipos de cânceres;            
- Favorece as funções hepáticas do fígado;                         
- Auxilia no combate à obesidade e às alterações associadas à doença;                 
- Acelera o metabolismo energético;          
- Diminui o dano muscular, consequentemente, combate a fadiga;                         
- Ajuda a melhorar o desempenho de atletas;              
- Melhora a circulação periférica, favorecendo a nutrição para os músculos;                   
- Auxilia no reparo das células do corpo, reduzindo os efeitos do envelhecimento e auxiliando em doenças associadas ao envelhecimento;             
- Ajuda no funcionamento da flora intestinal;                             
- Fortalece o sistema imunológico, já que possui ativos com poder anti-inflamatório e antimicrobiano.  

Fonte: Assessoria de Comunicação Vinícola Aurora

Marketing e Comunicação a serviço do cooperativismo: participe de nossa pesquisa

Marketing e Comunicação a serviço do cooperativismo: participe de nossa pesquisa

Divulgar os diferenciais competitivos e reforçar os valores e princípios que fazem do cooperativismo um modelo econômico, social e sustentável que ajuda no desenvolvimento da sociedade gaúcha. É com essa proposta que o Sistema Ocergs rodou entre setembro e dezembro de 2021 uma série de ações de mídia online e offline, que integraram o Fundo de Marketing e Comunicação SomosCoop. E agora, chegou o momento de saber se nossas ações de comunicação chegaram até você e de que forma. Participe de nossa pesquisa, dura no máximo três minutos, e assim você pode nos trazer o seu feedback.

Confira a seguir algumas das ações que foram executadas com recursos do Fundo:

Campanha Minuto Cooperativo

A campanha Minuto Cooperativo, veiculada em 34 rádios do interior do Rio Grande do Sul entre outubro e dezembro de 2021, abrangeu 462 municípios e contou com quatro spots de 60 segundos. A campanha totalizou mais de 68 horas no ar e 4.055 inserções. O potencial de alcance estimado cobriu 96% do Estado, com mais de 11 milhões de pessoas.

“A campanha comunicou os diferenciais competitivos do cooperativismo através de uma narrativa humanizada, que se conecta com a sociedade gaúcha demonstrando como as cooperativas estão presentes no seu dia a dia, seja no alimento que chega em sua mesa, nos serviços financeiros, na energia elétrica, internet, transporte, saúde e diversos outros serviços e produtos que fazem parte da rotina das pessoas”, destaca o assessor de Comunicação e Marketing do Sistema Ocergs, Leonardo Machado.

Redes Sociais, Influenciadora, Branded Content e Newsletter

É inegável que cada vez mais as pessoas se conectam no mundo digital, seja em casa, no trabalho ou em qualquer ambiente através dos smartphones e da tecnologia mobile. O estudo Digital AdSpend 2020/2021, realizado pelo IAB Brasil em parceria com a Kantar IBOPE Media, revelou que o período de pandemia da Covid-19 impactou no aumento da familiaridade dos consumidores com as tecnologias e uso das plataformas digitais.

A pesquisa indica que a publicidade digital cresceu 25% no primeiro semestre de 2021, chegando a marca de R$ 13,2 bilhões investidos no Brasil. Os números evidenciam a tendência de ampliação dos investimentos em canais digitais.

Os projetos digitais englobaram diversas ações dentro do Fundo de Marketing e Comunicação SomosCoop, incluindo conteúdos nas redes sociais do Sistema Ocergs e do Geração Cooperação, até mídia em branded content e newsletter. Outra novidade foi a participação da blogueirinha do Cooperativismo, Carolina Mussolini, como influenciadora digital de nossas redes sociais.

Saiba mais sobre as ações que realizamos e participe da nossa pesquisa AQUI.

Sescoop abre novo ciclo do programa de gestão para cooperativas

A adoção de boas práticas de gestão e governança faz parte de um processo contínuo e permanente. Medir os resultados sobre a efetividade dessas práticas também. E esse é o objetivo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, mais conhecido como PDGC, que acaba de ter o ciclo 2022 lançado pelo Sescoop.

Composto por instrumentos de autoavaliação desenvolvidos em um sistema próprio e voltado para a realidade das cooperativas, o PDGC permite um diagnóstico objetivo sobre a evolução das práticas de gestão e governança e facilita a elaboração de planos de ações que busquem a melhoria contínua dos processos gerenciais.

“Trata-se de um programa realizado em ciclos anuais que respeita as características do nosso modelo de negócios e as particularidades de cada cooperativa na busca por um referencial de excelência em suas atividades de gestão e governança”, afirma Pamella Jerônimo de Lima, analista de Monitoramento de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB.

Novidade

Para o ciclo 2022, o PDGC traz uma novidade: a inclusão de um quarto questionário denominado identidade cooperativa. A partir dele, é possível analisar as práticas relacionadas aos princípios e valores cooperativistas. Segundo Pamella, o novo questionário passar a fazer parte do primeiro nível avaliativo para diagnosticar se a cooperativa está realmente cumprindo os requisitos básicos que permeiam a filosofia do modelo de negócios.

Números

Desde o lançamento do PDGC, em 2013, o número de participações no programa aumenta a cada ciclo. Em 2021, 1094 cooperativas utilizaram os instrumentos avaliativos, um acréscimo de 9% em relação a 2020, quando 1003 responderam os questionários. Nos nove anos de existência do programa, as participações cresceram 41%. O ramo Crédito foi o que apresentou o maior número de cooperativas participantes (362) seguido do Saúde (289) e do Agro (213).

Prêmio

É também a partir do PDGC que o Sistema OCB realiza o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão. A premiação ocorre a cada dois anos e, em 2021, entregou o selo ouro para 30 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 39 e o de bronze com 34. Das 103 cooperativas reconhecidas, 9 receberam o selo ouro no nível de maturidade rumo a excelência, que representa a categoria mais avançada da premiação.

As cooperativas reconhecidas pelas boas práticas de gestão e excelência são divididas em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta também com três níveis de maturidade: primeiros passos para a excelência; compromisso com a excelência; e rumo a excelência.

Fonte: Sistema OCB

Pesquisa busca mapear comunicação cooperativista em rádios

Divulgar a imagem do cooperativismo e reforçar os valores e princípios que fazem do cooperativismo um modelo econômico, social e sustentável que ajuda no desenvolvimento da sociedade gaúcha. É com essa proposta que o Sistema Ocergs rodou entre outubro e dezembro de 2021 a campanha Minuto Cooperativo, veiculada em 34 rádios do interior do Rio Grande do Sul, com abrangência de 462 municípios. E pra reforçar a comunicação em nossa sociedade, a parceria das coops é fundamental. Pensando nisso, o setor de Comunicação e Marketing lançou uma pesquisa para conhecer e mapear as cooperativas que possuem aproveitamento comercial em rádios do Rio Grande do Sul, rádios próprias ou podcasts!

Juntos somos mais fortes

A campanha Minuto Cooperativo integrou o Fundo de Marketing e Comunicação do Sistema OCB, que disponibilizou recursos para as unidades estaduais desenvolverem estratégias de comunicação com ênfase no movimento SomosCoop. São quatro textos com um storytelling que conecta o cooperativismo à realidade das pessoas. E a campanha conquistou adeptos e parceiros: as cooperativas gaúchas! Isso mesmo, diversas coops já utilizam os spots dentro de espaços comerciais contratados em rádios e também em programas próprios que possuem.

Queremos ouvir você!

A pesquisa é rápida, dura menos de 5 minutos, e ajudará muito dentro do planejamento estratégico das nossas ações de Marketing e Comunicação. Por isso te convidamos a participar e responder! Você faz parte do time e a sua coop faz a diferença na comunicação dos diferenciais competitivos do nosso modelo de negócios. Contamos com a sua opinião! 

Acesse a pesquisa aqui!

Minuto Cooperativo no ar

A campanha já está em veiculação e segue até o mês de dezembro deste ano, totalizando mais de 68 horas no ar e 4.055 inserções. O potencial de alcance estimado abrange 96% do Estado, com mais de 11 milhões de pessoas. Os quatro spots de 60 segundos rodaram dentro das programações comerciais das rádios.

Os textos foram escritos pela especialista em marketing estratégico, Ana Bülow, e a gestão do projeto ficou por conta da Assessoria de Comunicação e Marketing do Sistema Ocergs. Confira a seguir os quatros spots que estão disponíveis gratuitamente para a sua coop utilizar.

Spot 1

Spot 2

Spot 3

Spot 4

Projeto irá ampliar oportunidades de crédito via BNDES para cooperativas

Projeto irá ampliar oportunidades de crédito via BNDES para cooperativas

A iniciativa pioneira no Brasil busca preparar e qualificar a demanda de acesso a crédito das cooperativas, ampliando as possibilidades de aprovação das propostas de financiamento. Será feita a capacitação dos técnicos das unidades da OCB, pré-seleção de cooperativas financeiras aptas a operar os recursos e capacitação de cooperativas que irão pleitear o crédito. Os estados do Tocantins, Rondônia e Pará serão os primeiros a receber o projeto-piloto.

Na última quarta-feira (16/2), representantes do BNDES estiveram em Belém/PA para conhecer o cooperativismo do estado e apresentar a proposta que objetiva desenvolver a economia da região. Estiveram presentes no encontro a diretoria da OCB/PA, o presidente da OCB/AM, José Merched, a presidente da OCB/AP, Maria Nascimento, representantes de cooperativas de Crédito e representantes do BNDES, entre eles o diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental, Bruno Aranha e o chefe do Departamento de Clientes e RI, Tiago Peroba.

O encontro é resultado de articulações que vêm sendo realizadas pela OCB nacional desde o ano de 2018, período em que foi oficializado o Termo de Cooperação Técnica entre OCB e BNDES. Já em 2020, a OCB/PA realizou reuniões estratégicas com a instituição, culminando no importante encontro do dia 16.

“A OCB/PA vem realizando o alinhamento com o BNDES. O principal resultado que esperamos é obter linhas de crédito para financiar as atividades das nossas cooperativas. Então, esse é o nosso objetivo com a reunião, desenvolver cada vez mais o cooperativismo paraense e consequentemente a região Norte”, afirma o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Visita a cooperativa

As agendas do BNDES a Belém contaram com visita à Coopertrans, na ilha do Combu, onde foi apresentado o case da cooperativa, suas potencialidades e necessidades de crédito. Após esse momento, ocorreu a reunião na casa do cooperativismo, sede da OCB/PA, onde o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social apresentou de forma mais detalhada a proposta para o projeto que está sendo desenvolvido em conjunto com a OCB.

“O BNDES tem como missão transformar a vida dos brasileiros e no momento vimos a necessidade de ter um olhar mais específico para a região Norte. Dessa forma, pretendemos atuar de forma transversal na região, focando em aspectos como: agricultura sustentável, pecuária sustentável, bioeconomia, infraestrutura e o ordenamento territorial. Sendo assim, identificamos que o cooperativismo é um modelo de negócios em ascensão e muito propício para fundamentar o desenvolvimento que objetivamos para a região”, expõe o diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES, Bruno Aranha.

Capacitação dos técnicos das Unidades Estaduais

O primeiro passo será a capacitação dos técnicos das unidades estaduais sobre como operacionalizar as linhas de financiamento, tornando-os agentes facilitadores das cooperativas. Em um segundo momento, serão feitos encontros com a equipe do BNDES para apresentação e instrução do passo a passo para a contração de linhas de financiamento a 102 cooperativas.

Posteriormente, serão desenvolvidos cursos EaD para o primeiro contato com as cooperativas interessadas e nivelamento dos conhecimentos dos dirigentes participantes. Também serão realizados dois encontros entre cada cooperativa e os consultores, com o objetivo de melhor capacitar os dirigentes sobre a gestão financeira do negócio.

“O projeto visa fortalecer o cooperativismo da região Norte, atuando em duas frentes: o cooperativismo de Crédito e o cooperativismo de produção. Iremos aprimorar a gestão financeira e capacitar os dirigentes de cooperativas, buscando também identificar as linhas de financiamento adequadas ao fortalecimento da região”, reiterou o chefe do Departamento de Clientes e RI do BNDES, Thiago Peroba.

As cooperativas de Crédito possuem um papel fundamental na realização do projeto. Para o assessor de Negócios Agro da Sicredi Sudoeste MT/PA, Emerson Viana, a ação da OCB em conjunto com o BNDES é algo inovador que irá ajudar a alavancar a produção das cooperativas paraenses. A presidente da Sicoob Cooesa, Márcia Coutinho, destaca ainda a relevância do projeto. “Com o trabalho do BNDES e da OCB podemos trabalhar a base da concessão de crédito e conseguiremos potencializar ainda mais o trabalho desenvolvido pelas cooperativas do nosso estado”.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB

Manter a identidade cooperativa significa que “não nos perdemos”

Manter a identidade cooperativa significa que “não nos perdemos”

Empresas sociais, B Corps (empresas que visam como modelo de negócio o desenvolvimento social e ambiental) e empresas com um propósito clamam por ações sobre responsabilidade social corporativa – deixando as cooperativas cada vez mais conscientes do perigo de perder a batalha de ideias. A questão surgiu em dezembro de 2021, durante o Congresso Cooperativo Mundial, que explorou a ideia de aprofundar a identidade cooperativa.

“Esta é uma questão que é sempre relevante”, diz o presidente da Coop France e Crédit Coopératif, Jean-Louis Bancel. Ex-presidente da Cooperatives Europe e membro do conselho da Aliança Cooperativa Internacional, Bancel presidiu o Comitê de Princípios da ACI que desenvolveu as Notas de Orientação sobre a Identidade Cooperativa, adotadas pela Assembleia Geral da ACI, em Antalya, na Turquia, em 2015.

Discurso e prática

Desde então, vários cooperados manifestaram preocupação com a capacidade do movimento de promover a narrativa da identidade. “Havia o risco de as cooperativas serem vistas como falando muito e não fazendo muito”, afirma Bancel. “Os bancos querem salvar o capitalismo, seu capitalismo, com a ideia de um capitalismo moral e responsável”.

De acordo com o dirigente francês, o movimento não deve apenas pensar em mudar a redação de seus princípios, mas também tentar provar como eles são aplicados.

As ideias apresentadas no Congresso serão aceitas por um comitê presidido pela membro do conselho da ACI, Alexandra Wilson (Canadá), que reunirá opiniões do movimento cooperativo mais amplo. O comitê analisará como garantir que o público entenda a diferença entre cooperativas e outras empresas. "Isso pode levar vários anos", adverte Bancel.

Relações com organizações internacionais e legisladores nacionais

Bancel destaca que as cooperativas também devem pressionar organizações internacionais e legisladores nacionais para que quaisquer mudanças nos valores e princípios sejam refletidas nas leis e recomendações relativas ao setor. “Nós não somos legisladores, então precisamos pressionar outros que são”, acrescenta.

A Recomendação 193 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre a Promoção de Cooperativas inclui a Declaração sobre a Identidade Cooperativa em sua forma atual, o que torna muitos no movimento relutantes em mudar a declaração.

“Acho que o movimento cooperativo é capaz de ser um iniciador”.

Bancel explica que, caso o movimento decida acrescentar um oitavo princípio, poderá pressionar a OIT para que adote uma nova recomendação. As cooperativas têm uma vantagem considerável ao serem observadoras na OIT.

Embora Bancel acredite que questões como mudanças demográficas, tecnologia digital e a crise climática possam influenciar a futura identidade das cooperativas, ele não acredita que trabalhar nos princípios seja tão importante quanto comunicar o que são as cooperativas.

Modelo de negócios na prática

Há também o perigo de as cooperativas serem vistas como negócios que soam bem no papel, mas não funcionam na prática, ele teme, especialmente pelos jovens. O Global Co-op Innovation Summit é uma das iniciativas que visa desafiar isso. Após uma série de eventos online, o Summit sediará um evento híbrido online e presencial em setembro de 2022, em Paris.

“Nosso objetivo é provar que as cooperativas não são dinossauros”, ressalta Bancel, que está ajudando a planejar o evento. “Se passarmos muito tempo nos autoexaminando, outros podem passar na nossa frente”, comenta.

Na França, as cooperativas devem revisar periodicamente seu modo de funcionamento no que diz respeito aos princípios, uma exigência introduzida na Lei de Economia Social e Solidária adotada em 2014. “É como fazer uma revisão regular do seu carro, mesmo quando o carro funciona bem”, explica Bancel. A exigência foi introduzida por sugestão da CoopFr, o ápice nacional das cooperativas, que trabalhou com o então ministro da economia social, Benoît Hamon, para desenvolver a nova lei.

O cooperativista francês destaca que outra maneira de as cooperativas afirmarem sua distinção é usando a marca cooperativa e o domínio da web, embora essas ferramentas sozinhas não transformem uma empresa em uma cooperativa.

Legislação em defesa da identidade cooperativa

A legislação também pode proteger a identidade cooperativa. Bancel aponta para países nos quais o nome da cooperativa não é protegido para que as empresas que não são cooperativas possam usá-lo. “Na França isso não é possível, a legislação reserva a utilização do nome cooperativo para uma empresa cooperativa”, complementa. 

Em dezembro, a Comissão Europeia (CE) apresentou um Plano de Ação para a Economia Social, que fornece pela primeira vez uma definição clara e inclusiva da economia social na Europa, mencionando cooperativas e sociedades de benefício mútuo como tipos de organizações de economia social.

Bancel considera que este é um primeiro passo em frente, mas tem reservas quanto ao reconhecimento da economia social sem estabelecer padrões mínimos. Ele diz que o plano deve levar em conta diferentes contextos e legislações nacionais para garantir que empresas, associações e outros atores da economia social atendam a certos requisitos claramente definidos.

Ele também está preocupado com o fato de que, caso o financiamento seja alocado à economia social por meio de auxílios estatais, contratos públicos ou impostos, falsas empresas de economia social possam ser criadas para simplesmente garantir esses benefícios.

No entanto, ele diz que as cooperativas devem trabalhar com outros atores da economia social.

“O mundo cooperativo não pode deixar de apoiar a ideia da economia social – mas não por diluição dos princípios cooperativos. Precisamos de aliados, não podemos ficar sozinhos dizendo que somos os únicos a manter a verdade”. 

Ele compara a economia social ao cristianismo, acrescentando que assim como existem protestantes, ortodoxos e católicos, existem associações, fundações, empresas sociais, cooperativas e organizações mútuas. “A ACI não é o Vaticano. Eu não sou o tribunal da Inquisição para dizer que isso é bom, isso é ruim”, argumenta Bancel.

Impacto ambiental x Impacto social

A UE também está trabalhando em uma taxonomia para atividades sustentáveis, um sistema de classificação que estabelece uma lista de atividades econômicas ambientalmente sustentáveis. Entretanto, Bancel teme que as cooperativas possam ficar de fora se o foco for apenas o impacto ambiental, ignorando o impacto social das empresas. “É muito importante hoje entender que nessa batalha de ideias não devemos apenas responder a conceitos alheios. Quando os ODS foram adotados, dissemos: ‘Os ODS somos nós’. Sim, talvez. Somos a favor dos ODS, todo mundo é, mas como?” Ele considera que a prioridade é mostrar como as cooperativas estão contribuindo para alcançar os ODS.

Outra tendência popular é a ideia de empresas com uma missão. Em 2019, a França adotou a Lei do Pacto, que criou o rótulo "empresa com missão" ou "empresa com propósito" para empresas privadas que estabelecem um ou mais objetivos sociais ou ambientais. Mas as cooperativas francesas estão céticas sobre até que ponto as empresas acionistas podem manter uma missão e contribuir para os objetivos sociais e ambientais enquanto se concentram na maximização do lucro.

Com todas essas ideias apresentadas pelo mundo corporativo, Bancel acredita que a identidade cooperativa pode ser um diferencial fundamental para o setor. “Se não mantivermos nossa identidade cooperativa, nos perdemos”, conclui. 

Fonte: Coop News

ABDI e MAPA lançam concurso para seleção de projetos de Inovação no Agro

ABDI e MAPA lançam concurso para seleção de projetos de Inovação no Agro

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) lançaram, na última quinta-feira (10/02), o segundo Edital do Agro 4.0. O novo concurso vai selecionar oito projetos-pilotos de Ambientes de Inovação, nas cinco regiões do país, que irão receber, ao todo, R$ 1,5 milhão para disseminar práticas de adoção e difusão de tecnologias 4.0 para o agronegócio.

O Programa Agro 4.0 é uma iniciativa que visa estimular e fomentar o uso de tecnologias 4.0 no agronegócio, por meio de editais, eventos, encontros, informações e demais ações focadas em aumento de eficiência, de produtividade e redução de custos.

Os recursos financeiros totais disponibilizados pela ABDI serão de até R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), para seleção de até 8 projetos. Será realizada a classificação das propostas dos projetos-piloto, baseada na pontuação obtida, em conformidade com os critérios estabelecidos no edital. Os valores, por projeto, serão definidos de acordo com as categorias:

  • 4.1.1. Categoria 1: Região Sul (até 1 projeto – R$ 300.000,00).
  • 4.1.2. Categoria 2: Região Sudeste (até 1 projeto – R$ 300.000,00).
  • 4.1.3. Categoria 3: Região Centro-Oeste (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).
  • 4.1.4. Categoria 4: Região Nordeste (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).
  • 4.1.5. Categoria 5: Região Norte (até 2 projetos – R$ 150.000,00 cada projeto).

As inscrições podem ser realizadas até o dia 09/03/2022 e o a íntegra do edital está disponível por meio do seguinte link.

Fonte: Sistema OCB

Unicred Porto Alegre inicia 2022 multiplicando solidariedade

Unicred Porto Alegre inicia 2022 multiplicando solidariedade

A Unicred Porto Alegre – instituição financeira cooperativa voltada a profissionais da área da saúde e empresas de acordo com estatuto – inicia 2022 com uma ação "relâmpago" para auxílio das famílias de Guaíba impactadas pelos fortes temporais ocorridos no mês de janeiro na Grande Porto Alegre.

Na última sexta-feira, 4, o diretor-geral da Unicred Porto Alegre, João Batista Loredo de Souza, e a gerente da Agência Guaíba, Alessandra Navas, fizeram entrega à Prefeitura Municipal de Guaíba de 245 cestas básicas, fruto da arrecadação de R$ 11.769,56 entre os associados, diretoria e colaboradores da Cooperativa. Além deste valor, revertido em alimentos e produtos de higiene e limpeza, foram entregues 15 sacolas com roupas e calçados, totalizando mais de 400 itens.

Segundo a gerente da agência na cidade, Alessandra Navas, "foi muito gratificante poder levar um pouquinho de alegria para essas famílias que foram tão atingidas com a tempestade. Os bairros mais afetados foram justamente os dois mais pobres de Guaíba, e isso me tocou muito e fez com que eu me mobilizasse para fazer esta ação".

Alessandra conta que todos na Cooperativa abraçaram prontamente a ideia. Os colaboradores fizeram doações tanto em roupas e calçados quanto em pix para compra de alimentos. "A diretoria e cooperados também foram fundamentais nesta ação. Quando ajudamos o outro, o sentimento de gratidão se multiplica em nós mesmos, e foi isso que eu senti: gratidão", relata.

"Sabemos o quanto esta ação é importante para as famílias atingidas pelos temporais, que já vinham enfrentando grandes dificuldades com a pandemia", afirma Batista. "Porém, são apenas iniciativas pontuais. Nosso compromisso com a comunidade vai muito além, realizando um trabalho contínuo, promovendo a cidadania e a transformação dos jovens para um futuro melhor".

Sobre a Unicred Porto Alegre

A Unicred Porto Alegre é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, exclusiva para profissionais da área da saúde, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. A Unicred Porto Alegre possui mais de R$ 1,5 bilhão de ativos, conta com 20 agências que atendem cerca de 17 mil cooperados.

Para mais informações, acesse (https://escolhaunicredportoalegre.com.br/

Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred POA

Unicred Porto Alegre realiza entrega de alimentos à ONG ViaVida

Unicred Porto Alegre realiza entrega de alimentos à ONG ViaVida

A Unicred Porto Alegre, a exemplo dos anos anteriores, entregou nesta quarta-feira (9/2), cerca de 300 quilos de alimentos à ONG ViaVida Pró Doações e Transplantes, com sede na Rua São Mateus, 815, bairro Jardim do Salso, em Porto Alegre.

As doações – produtos básicos como arroz, feijão, farinha, lentilha, enlatados e bolachas – têm como destino à Pousada Solidariedade, que abriga e dá atendimento a quem está à espera de transplante, em fase de tratamento ou pós-transplante, e seus familiares.

Ao receber os donativos, a presidente da ViaVidaLucia Elbern, falou sobre a relevância da ação. "A doação que a Unicred faz ao projeto assistencial é sempre importante e significativa para manutenção dos hóspedes em pré ou pós-transplantes". E também reforçou a importância da doação de órgãos. "A doação de órgãos dá sentido a uma morte por salvar vidas e, por vezes, pode dar sentido a uma vida".

Em 2021, o projeto assistencial Pousada Solidariedade prestou cerca de 3.925 atendimentos e proporcionou hospedagem a aproximadamente 365 pessoas, oferecendo alimentação básica, assistência social e serviços de apoio pedagógico e psicológico, além de oficinas de culinária, artesanato, informática, entre outros.

"A solidariedade está presente nos valores do cooperativismo e, por isto, quando reunimos nossos colaboradores e cooperados, temos a certeza de sempre contar com um gesto de boa vontade em relação aos que mais precisam", afirmou o presidente da Unicred Porto Alegre, dr. José Cesar Boeira.

A cooperativa também integra um forte movimento para chamar a atenção de gestores da administração pública e líderes políticos sobre a importância de discutir a  doação de órgãos nas escolas. Segundo Boeira, "precisamos de divulgação, de campanhas permanentes de incentivo à doação de órgãos, mas acredito que seremos mais eficazes se conseguirmos no futuro inserir esta pauta nos currículos das escolas".

Sobre a Unicred Porto Alegre

A Unicred Porto Alegre é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, voltada para profissionais da área da saúde e empresas, conforme estatuto, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. A Unicred Porto Alegre possui mais de R$ 1,5 bilhão de ativos, conta com 20 agências que atendem cerca de 17 mil cooperados. 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Porto Alegre

Cooperativa Vinícola Garibaldi cresce quase 30% no ano de seu 90º aniversário

Cooperativa Vinícola Garibaldi cresce quase 30% no ano de seu 90º aniversário

A celebração dos 90 anos da Cooperativa Vinícola Garibaldi iniciou em janeiro de 2021 com brindes pela chegada ao marco histórico, e seguiu pelo espocar das novas conquistas e resultados atingidos nos doze meses subsequentes. A marca gaúcha encerrou o emblemático ano estalando as taças ao contabilizar crescimento próximo da casa dos 30%. O faturamento chegou a R$ 243,5 milhões, estabelecendo um avanço de 29% em relação a 2020.

A Cooperativa Vinícola Garibaldi contabilizou a venda de 19,5 milhões de litros de vinhos, espumantes e sucos de uva no ano passado. Em 2021, a linha de espumantes avançou e "roubou" a primeira posição na representatividade sobre o faturamento, liderança que era ocupada, até 2020, pelos sucos. Ao todo, a bebida espumante respondeu por 40% do faturamento da cooperativa, deixando os sucos com 33%.

O resultado pode estar, ainda, ligado aos efeitos da pandemia. Em 2020, o distanciamento social promoveu aumento no consumo de vinho. No ano passado, com a pandemia sob controle depois do enfrentamento de seu período mais letal e antes da chegada da variante ômicron, o consumo do espumante voltou a crescer. "No último trimestre, as pessoas realmente puderam esquecer um pouco da pandemia, com o avanço e a segurança oferecida pelas vacinas. Foi um momento para comemorar o que não pôde ser celebrado desde 2020. O consumo voltou a crescer", argumenta o presidente da vinícola, Oscar Ló.

Além dos dividendos superiores, o que também cresceu foi o número de litros engarrafados da bebida. Essa é uma tendência de mercado que a Cooperativa Vinícola Garibaldi já monitorava há tempos. O acompanhamento pela demanda fez a organização ampliar, através de planejamento, a área de plantio de uvas para espumantes. Entre 2018 e 2021, a área de terra dedicada ao cultivo das uvas Brancas viníferas cresceu de 200 hectares para 320 hectares, numa clara promoção à sustentabilidade do negócio.

Assim, a cooperativa chegou aos 5 milhões de garrafas de espumantes comercializadas em 2021, volume 31% maior na relação com 2020. E foram os moscatéis os responsáveis pela maior produção, com 45% do total -- é dessa família, por exemplo, o multipremiado Garibaldi Moscatel, eleito novamente em 2021 o melhor espumante do Cone Sul pelo Catad'Or World Wine Awards, no Chile. Os Brut e Demi-Sec têm, cada um, 44% e 11%, respectivamente, na representatividade da produção quanto ao teor de açúcar.

A maioria de espumantes engarrafados na cooperativa foi de brancos, com 55%. Mas os rosés, cujo mercado está em expansão, já respondem pelos outros 45% da produção. Entre os rótulos da cooperativa, os da linha Garibaldi tem a maior representatividade nas vendas, com 55%. As linhas Garibaldi Vero e Garibaldi Primícias vieram na sequência, com 28% e 14%, respectivamente.

Os números de 2021 são a colheita que comprovam a aposta da cooperativa na transformação do espumante como o símbolo da Vinícola Garibaldi no século 21. E também estão levando a um futuro sustentável a passos largos para ser referência neste mercado.

Sicoob atinge a marca de 6 milhões de cooperados

Sicoob atinge a marca de 6 milhões de cooperados

Presente em todos os estados do País e no Distrito Federal, o Sicoob alcança a marca de 6 milhões de cooperados. É a segunda instituição financeira com o maior número de pontos de atendimento no Brasil. São 3.666 agências em mais de 2 mil municípios. Em 300 deles, o Sicoob é a única instituição financeira.

Em todo o País, o Sicoob é composto por um Centro Cooperativo (CCS), uma confederação e um banco cooperativo, 357 cooperativas singulares, 16 Centrais, além de processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social.

Referência no cooperativismo, o Sistema tem como propósito conectar pessoas para promover justiça financeira e o desenvolvimento econômico e social de pessoas e comunidades. Grande parte das cooperativas do Sicoob permitem a livre-admissão, ou seja, são abertas a qualquer pessoa física ou jurídica que queira ser um cooperado.

Entre os serviços prestados, estão conta corrente, cartões de débito e crédito, crédito pessoal, imobiliário, rural e empresarial, previdência, consórcios, financiamentos, investimentos, seguros, adquirência (por meio das maquininhas Sipag), marketplace e programa fidelidade (com o Coopera), entre outros.

Além disso, o Sicoob conta com um robusto sistema de atendimento digital, no qual os cooperados podem realizar suas transações financeiras de onde estiverem, pelo App Sicoob, ou pelo internet banking.

Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa (com acréscimo do Sicoob Central SC/RS).

Nova edição do "Na Cozinha com a Languiru" passa a oferecer aulas de gastronomia em estabelecimento prisional

Nova edição do "Na Cozinha com a Languiru" passa a oferecer aulas de gastronomia em estabelecimento prisional

A Cooperativa Languiru segue acreditando em projetos sociais que buscam entregar um legado à sociedade e, principalmente, transformar a vida das pessoas. A partir de agora, uma destas iniciativas busca promover a reintegração social de mulheres que cumprem pena no Presídio Estadual Feminino de Lajeado. Por meio de oficinas de gastronomia, apenadas receberão dicas sobre receitas e boas práticas no preparo de alimentos. Uma oportunidade de aprender uma nova profissão, encontrar lugar no mercado de trabalho ou até empreender.

Estamos falando do programa “Na Cozinha com a Languiru – Estabelecimentos Prisionais”. A primeira aula ocorreu no dia 26 de janeiro e, inclusive, foi antecedida de solenidade de apresentação do projeto. Esse momento contou com a participação de representantes da 8ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), da Superintendência dos Serviços Penitenciários (SUSEPE), do Departamento de Tratamento Penal (DTP), do Departamento de Políticas Penitenciárias (DPP) e da Secretaria da Justiça Social e Sistemas Penal e Socioeducativo (SJSPS). O evento foi acompanhado pela assessoria de imprensa da secretaria estadual e por veículos de imprensa do Vale do Taquari.

Preparação, empreendedorismo e gratificação

A delegada da 8ª DRP, Samantha Lopes de Moraes Longo, destacou que o projeto oferece a possibilidade de reintegração à sociedade. “Além de oferecer uma qualificação às pessoas privadas de liberdade, prepara as mulheres para o pós-cumprimento de pena”, apontou. O diretor do DTP, Cristian Ericksson Colovini, foi na mesma linha e acrescentou que o projeto será capaz até de impactar as famílias das apenadas. “É uma pauta que vai refletir em empreendedorismo e soluções para a comunidade”, avaliou.

A diretora interina substituta do Presídio Estadual Feminino de Lajeado, Natássia Prestes Messias, ressaltou que a unidade gera projetos que visam a reinserção das mulheres na sociedade. “É um trabalho de fundamental importância que engrandece e gratifica”, afirmou.

Troca de experiências

A chef Christiana Garcia, profissional que vai conduzir as aulas de gastronomia, lembrou que a sociedade vive uma realidade diferente das apenadas.  “Assim como vou trazer conhecimento, vou levar conhecimento”, disse.

Representatividade social

O gerente executivo de Recursos Humanos e Desenvolvimento Cooperativo da Languiru, Alexandre Marcelo Schneider, propôs uma reflexão sobre os valores e princípios da sociedade contemporânea. Atentou para a falta de empatia entre as pessoas e a necessidade de exercer a cidadania. Nesse contexto, ressaltou o protagonismo da Languiru. “Pelo nosso tamanho, além da importância econômica, assumimos uma grande representatividade social”, ponderou.

Sociedade precisa da Languiru

O secretário da SJSPS, Mauro Hauschild, destacou a sensibilidade dos órgãos públicos e da Cooperativa para o desenvolvimento do projeto. Compreende que se trata de um processo de construção baseado na união de esforços. “A gente faz a diferença na vida das pessoas quando acreditamos que elas podem mudar”, frisou. Salientou a necessidade de adotar e implementar políticas que diminuam a chance das pessoas optarem pela delinquência. “Depois que entram no sistema, é mais difícil de recuperar”, argumentou.

Hauschild classificou o projeto como uma inspiração à sociedade, exemplo para outras parcerias entre os poderes público e privado. “A Languiru é uma cooperativa forte, sólida e plural. Esse programa é um pequeno universo daquilo que ela faz todos os dias: a diferença na vida das pessoas”, afirmou. Apontou que o desafio é grande, porém, acredita em mais parcerias como essa com a Languiru. “São pessoas e instituições como vocês que precisamos na vida dos cidadãos”, elogiou.

O programa

A iniciativa consiste em ensinar técnicas de corte, manuseio e preparação de alimentos para as apenadas. Os principais ingredientes dos pratos sempre serão produtos Languiru. Além disso, serão ministradas aulas sobre as boas práticas na cozinha. Os encontros serão conduzidos pela chef Christiana Garcia.

As aulas terão periodicidade mensal. A primeira já ocorreu no mês de janeiro, sendo que o programa se estende até o mês de junho. Os encontros ocorrerão na cozinha industrial do presídio, espaço que recebeu investimentos e foi reformado recentemente.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Cooperativa Languiru

Crédito das fotos: Éderson Moisés Käfer

Cooperativa Nova Aliança lança suco de uva em garrafa pet

Cooperativa Nova Aliança lança suco de uva em garrafa pet

Os consumidores acostumados a encontrar o suco de uva Aliança em garrafas de vidro ou em cartonado Tetra Pak® encontram uma nova opção nas prateleiras.

Atenta à demanda do mercado, a Cooperativa Nova Aliança lança o suco de uva Aliança em garrafa pet de 900ml. A novidade vai ao encontro de um dos principais objetivos da marca: garantir praticidade ao consumidor.

“Estamos sempre em busca de soluções que possam facilitar a vida dos nossos clientes. Após o lançamento do suco na embalagem Tetra Pak®, focamos na garrafa pet para continuarmos oferecendo ao mercado diversidade de embalagens, no mesmo produto que é sucesso de venda”, explica o diretor comercial da Cooperativa Nova Aliança, Fernando Matana.

Para os consumidores, a nova embalagem garante mais resistência aos impactos, não altera as propriedades do suco, é mais leve para o transporte e não quebra.

 “Hoje o consumidor busca facilidades para o dia a dia. O suco Aliança na garrafa pet vai oferecer essa praticidade, mantendo a qualidade e o sabor do suco, referência de mercado há 90 anos”, destaca o presidente da Nova Aliança, Alceu Dalle Molle.

Além da garrafa pet, a Nova Aliança tem suco de uva em garrafa de vidro, nos tamanhos 1,5L, 1L e 450ml; e Tetra Pak®, de 1L e 200ml.

Identidade visual

Fácil identificação e valorização da história da Cooperativa. Essas foram as premissas para o trabalho desenvolvido no rótulo do suco Aliança Pet.

Em tons violáceos, com destaques em branco e dourado, o rótulo destaca as videiras, com foco na estrela do suco, a uva.

O contrarrótulo traz a história da Vinícola Aliança, com o traçado da primeira matriz da Cooperativa, mantendo a tradição sempre viva.

“Queremos que o consumidor bata o olho na prateleira e identifique o suco Aliança. Então mantivemos as uvas em destaque, assim como nas demais embalagens da marca; e a história da Vinícola, ressaltando sempre nossa tradição”, salienta o coordenador de marketing da Cooperativa, Vinicius Fruet.

Fonte: Assessoria de Comunicação Nova Aliança

Cooperativas abrem 251 Postos de Atendimento nos últimos 5 anos no RS

Cooperativas abrem 251 Postos de Atendimento nos últimos 5 anos no RS

A democratização do acesso ao crédito e serviços bancários configura um cenário de desafio para o Sistema Financeiro Nacional (SFN), principalmente em municípios mais pobres e isolados, com prevalência de população rural. Nos últimos cinco anos, as instituições financeiras cooperativas ampliaram em 41,23% a sua rede através dos postos de atendimento cooperativo (PACs) no Brasil. No Rio Grande do Sul, a expansão foi de 27,16% no mesmo período, com o incremento de 251 novos postos de atendimento cooperativo.

Cooperativas abrem 251 Postos de Atendimento nos últimos 5 anos no Rio Grande do Sul
Fonte: BACEN (2021)
Cooperativas abrem 251 Postos de Atendimento nos últimos 5 anos no Rio Grande do Sul
Fonte: BACEN (2021)

Inclusão Financeira e Social

As cooperativas de Crédito se colocam como agentes potenciais de bancarização e atendimento às necessidades da população brasileira. Segundo o Banco Central do Brasil, até dezembro de 2021 existiam 390 municípios sem agências bancárias, postos de atendimento ou postos de atendimento eletrônico. O indicador demonstra que 243 municípios ficaram sem unidades de atendimento presenciais desde 2012, o que representa um incremento de 165,31%. Diante desse cenário, as coops atuam como instrumento de inclusão financeira e social, pois em muitos municípios do Brasil elas são a única opção de acesso ao crédito e serviços bancários.

Fechamento de Agências no Brasil

Enquanto que as cooperativas seguem com abertura de novos postos de atendimento cooperativo, as agências de bancos registram o fenômeno oposto, com a redução contínua de unidades desde 2013. Nos últimos oito anos, 522 municípios brasileiros ficaram sem agência bancária, o que indica uma diminuição de 14,16%. Atualmente, 2.425 cidades brasileiras não possuem agências, o que representa 43,54% da totalidade de municípios em território nacional.

Coops são a única opção de acesso ao crédito e serviços bancários em 72 municípios gaúchos

A expansão do sistema financeiro e de crédito é fundamental para o desenvolvimento econômico e social dos municípios brasileiros. No Rio Grande do Sul, as instituições financeiras cooperativas atuam como instrumento de inclusão financeira e social, sendo a única opção de acesso ao crédito e serviços bancários em 72 munícipios gaúchos.

As coops estão presentes em municípios mais pobres e isolados, com prevalência de população rural, onde nenhuma outra instituição financeira possui rede de atendimento. De acordo com os dados do Banco Central (data-base novembro de 2021), as cooperativas de Crédito possuem postos de atendimento em 475 municípios do Estado, o que representa mais de 95% do total de cidades.

Confira aqui a matéria completa que preparamos sobre o cenário das cooperativas de Crédito no Rio Grande do Sul.

Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021

Quer saber mais sobre o ramo Crédito, o desempenho do setor e os números que confirmam a posição de destaque do cooperativismo no Rio Grande do Sul? Então, acesse a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) e tenha em mãos o levantamento completo dos indicadores de desempenho dos ramos do cooperativismo gaúcho.

Sicoob SC/RS vai abrir 112 agências em 96 municípios em 2022

O Sicoob SC/RS tem planos para expandir a sua rede de agências no Sul do Brasil em 2022, criando mais 112 agências em 96 municípios – 73 deles ainda sem agências do Sicoob. No Rio Grande do Sul serão mais 71 agências em 52 municípios, 28 agências em 10 municípios catarinenses e 13 agências em 11 municípios do Paraná.

Segundo o presidente do Sicoob Central SC/RS, Rui Schneider da Silva, “o Sicoob tem o propósito de levar justiça financeira e prosperidade às pessoas físicas e jurídicas das cidades onde atua, cumprindo com a missão de democratizar o acesso ao crédito e fornecer produtos e serviços de qualidade, com as mesmas garantias de um banco e com muito mais vantagens, pois não tem objetivo de lucro e os resultados retornam para os cooperados e também para as comunidades, onde gera emprego, renda, qualidade de vida e desenvolvimento”.

O Sicoob encerrou o ano de 2021 com 590 agências ativas: 445 em Santa Catarina (75,4% do total), 109 no Rio Grande do Sul (18,5%) e 36 no Paraná (6,1%). As agências estão espalhadas por 402 municípios do Sul, sendo 278 em Santa Catarina (94,2% do total de municípios atendidos), 92 no Rio Grande do Sul (18,5% dos municípios) e 32 no Paraná (8% dos municípios).

Para o diretor de Negócios do Sicoob Central SC/RS, Olavo Lazzarotto, “o Sicoob oferece todas as facilidades das tecnologias on-line, que permitem ao cooperado fazer sua movimentação financeira de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora e, ao mesmo tempo, prossegue abrindo agências para aqueles que ainda preferem um atendimento presencial, pois é nessa combinação dos dois fatores que resulta o sucesso do crescimento da instituição, que visa, primordialmente, atender o associado da melhor maneira possível, para que ele possa tomar as decisões mais acertadas”.

Fonte: Sicoob Central SC/RS – Assessoria de Imprensa

4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás vai premiar destaques do setor

4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás vai premiar destaques do setor

Pela primeira vez, o Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano premiará destaques do setor. O público é quem vai indicar e escolher vencedores em três categorias – profissionais, organizações e unidades ou plantas geradoras que cumpriram papel relevante no setor de biogás do Brasil no ano de 2021. A entrega da premiação ocorrerá durante a 4ª edição do Fórum, de 12 a 14 de abril, na Universidade de Caxias do Sul, na cidade da Serra gaúcha. O regulamento está disponível em http://sbera.rds.land/melhores-do-biogas

“O objetivo é reconhecer a excelência, as melhores iniciativas, as iniciativas positivas que contribuem realmente para o crescimento e o fortalecimento da cadeia do biogás no país”, diz o pesquisador Airton Kunz, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa Suínos e Aves, uma das entidades realizadoras do Fórum e do Prêmio Melhores do Biogás Brasil, juntamente com o Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás) e a Universidade de Caxias do Sul (UCS), e organizado pela Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera). “Teremos três categorias: do profissional, que contribuiu com inovação; da organização, que pode ser uma empresa, uma organização pública ou privada; e, por último, a premiação de plantas ou unidades geradoras de biogás. E nesta, teremos três subcategorias: de saneamento, de planta de indústria e de pecuária”, acrescenta.

A premiação terá quatro etapas. A primeira é o levantamento público de sugestões de indicados para cada categoria, até dia 6 de fevereiro. Na segunda etapa, os nomes indicados vão compor uma lista organizada pela comissão organizadora. Depois, será realizada a votação pública de 1º a 31 de março. A última fase é a entrega dos prêmios durante o Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. Receberão troféus e certificados os três mais votados em cada categoria e subcategorias.

SOBRE O EVENTO

O 4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano reunirá empresas, pesquisadores, universidades, gestores e profissionais do setor do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que poderão trocar experiências e conhecer novas soluções sustentáveis; fazer negócios e conexões, participar de visitas técnicas e de exposição de produtos.

O 4º Fórum é realizado pelo Centro Internacional de Energias Renováveis (CIBiogás), pela Embrapa Suínos e Aves e Universidade de Caxias do Sul (UCS), e organizado pela Sociedade Brasileira dos Especialistas em Resíduos das Produções Agropecuária e Agroindustrial (Sbera).

A última edição do evento, em 2021, realizada no formato on-line, contou com mil inscritos e 25 instituições apoiadoras. Mais informações sobre o Fórum, em biogasebiometano.com.br

ENTENDA AS CATEGORIAS DO PRÊMIO:

Profissional – poderão ser premiados profissionais que se dedicaram a pesquisas, a desenvolvimento e inovação, a processos produtivos; lideranças de empresas, de operações e de outras áreas de instituições públicas ou privadas e do terceiro setor. É voltado àqueles que se destacaram na missão de desenvolver o setor do biogás em 2021, inspirando, inovando e fortalecendo o setor por meio de atividades profissionais. O prêmio encoraja a diversidade de gênero e apoia a busca pela igualdade.

Organização destaque – podem ser premiadas organizações que demonstraram contribuição significativa, suporte ao desenvolvimento e inovação no mercado brasileiro de biogás e biometano em 2021. O prêmio é voltado a organizações (empresas, agências de financiamento, órgãos dos setores públicos e privados, grupos de pesquisas de ambos) envolvidas no setor do biogás que promovem a gestão adequada de resíduos, a produção a partir de resíduos e o uso do biogás e que impactem na descarbonização da matriz energética, na transição energética do país, na economia circular, na proteção ambiental e no desenvolvimento tecnológico do setor.

Plantas/unidades geradoras de biogás – O prêmio é destinado a projetos do setor que se destacam pela inovação, eficiência e boas práticas na biodigestão, no processamento do biogás e no gerenciamento do digestato. Podem ser plantas de energia elétrica, térmica e/ou biometano a partir do biogás. Inclui as subcategorias:

•          Saneamento (planta ou unidade que gera biogás a partir de resíduos sólidos urbanos ou esgoto);

•          Indústria (geradora de biogás a partir de resíduos de indústrias sucroenergéticas, abatedouros, cervejarias, fecularias e outras);

•          Pecuária (que gera biogás a partir de resíduos da produção de suínos, aves, bovinos e outros animais).

PARA SABER MAIS

O que é biogás - É uma mistura de gases composta principalmente por metano e dióxido de carbono, obtida normalmente através do tratamento de resíduos domésticos, agropecuários e industriais, por meio de processo de biodegradação anaeróbia, ou seja, na ausência de oxigênio. O biogás pode ser aplicado na geração de energia elétrica e energia térmica e na produção de biometano, um biocombustível similar ao gás natural. Durante o processo, também há produção de biofertilizante.

Quem pode produzir - Propriedades rurais, aterros sanitários e indústrias relacionadas à agropecuária. Também é possível produzir biogás com esgoto, resíduos vegetais e resíduos de alimentos (domésticos, comerciais e industriais).

Segundo a Nota Técnica Panorama do Biogás no Brasil em 2020, elaborada pelo CIBiogás, existem 675 plantas de biogás no país, sendo que 94% delas operam para fins energéticos (geração de energia elétrica, térmica, mecânica e/ou biometano). O estudo mostra, também, que há oportunidades de expansão da cadeia e um grande potencial de produção a ser explorado. O potencial nacional de produção de biogás bruto calculado pela Associação Brasileira de Biogás (ABiogás) é de 82,58 bilhões de metros cúbicos ao ano, considerando os setores sucroenergético, saneamento, proteína animal e produção agrícola. Esse potencial, se comparado com o atual cenário de produção de biogás brasileiro (1,83 bilhão de metros cúbicos ao ano) revela a oportunidade de enorme expansão, pois apenas 2,2% do potencial total são aproveitados atualmente.

O documento elaborado pelo CIBiogás está disponível em: /images/rs/docs/PANORAMA-DO-BIOGA%CC%81S-NO-BRASIL-2020-v.8.0-1.pdf

4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano

Quando: 12 a 14 de abril de 2022

Onde: Universidade de Caxias do Sul | Caxias do Sul | RS

Mais informações sobre o 4º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano  podem ser obtidas nos canais:

www.biogasebiometano.com.br

www.facebook.com/BiogaseBiometano

www.instagram.com/biogasebiometano

www.linkedin.com/company/biogasebiometano

Fonte: Assessoria de Imprensa do Fórum

Ciclo PDGC 2022 abre no dia 1° de fevereiro

O Ciclo 2022 do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) abre a partir dessa terça-feira (1/2) e as coops que quiserem participar precisam estar regulares junto aos programas do Sescoop/RS até o dia 31 de agosto. Com foco nos processos de gestão e governança das cooperativas, o programa é realizado em ciclos anuais e visa à melhoria contínua a cada ciclo de planejamento, execução, controle e aprendizado.

Para preencher o questionário e fazer a autoavaliação da sua cooperativa, preparamos um tutorial para orientar o acesso ao sistema do PDGC, que passou por algumas atualizações em 2021.

RECORDE DE PARTICIPAÇÃO

Em 2021, o PDGC contou com 125 adesões de cooperativas gaúchas com diagnóstico finalizado, o que representa um crescimento de 16,82% em relação a 2020.

Para o analista técnico do Monitoramento do Sescoop/RS, Guilherme Quadros, esse número retrata a importância do PDGC e o envolvimento cada vez maior das cooperativas na busca do desenvolvimento sustentável de seus negócios.“O PDGC é ferramenta indispensável no momento em que vivemos. É o diagnóstico da governança e da gestão que gera insumos para a melhoria contínua e sustentabilidade das nossas cooperativas, seja qual for o seu ramo, porte ou tempo de atuação”, ressalta o analista técnico do Monitoramento do Sescoop/RS, Guilherme Quadros.

COMO PARTICIPAR

Ficou curioso sobre o PDGC e como o programa pode guiar sua cooperativa para a Excelência na Gestão? Então clique aqui e saiba mais!

DÚVIDAS

Em caso de dúvidas sobre o Ciclo 2022 do PDGC, entre em contato com o analista técnico do Monitoramento do Sescoop/RS, Guilherme Quadros, através do telefone (51) 3323-0088 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

FIQUE POR DENTRO

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Escoop terá Vestibular Complementar

Escoop terá Vestibular Complementar

As inscrições para o Processo Seletivo – Vestibular 2022 Complementar I da Escoop - estão abertas e devem ser feitas exclusivamente pela Internet, por meio do formulário de inscrição, até o dia 10/02/2022 sem custos financeiros. O Vestibular 2022 Complementar I visa classificar os candidatos até o limite das 24 vagas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas, para o ano de 2022.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas tem como objetivo formar profissionais da área de ciências organizacionais, capazes de responder aos desafios da sociedade e cooperativas em contínua transformação, que possuam domínio da tecnologia de conhecimentos e de suas aplicações para atuar profissionalmente na área de tecnologia em cooperativismo.

O curso tem a duração de 1.620 horas, perfazendo um total de 108 créditos. O período de integralização do curso é de, no mínimo, dois anos e meio e de cinco anos, no máximo.

As provas

A prova presencial será aplicada entre os dias 14 de fevereiro e 17 de fevereiro de 2022 em Porto Alegre/RS, podendo ser agendado em um dos quatro horários possíveis: 8h30 às 10h30; 10h30 às 12h30; 13h30 às 15h30 e 15h30 às 17h30. O local da prova será no auditório da OCERGS na Rua Félix da Cunha, 12 – Bairro Floresta, Porto Alegre / RS – CEP: 90570-000, Porto Alegre/RS e será constituída de uma redação escrita na língua portuguesa, de 20 a 30 linhas, como o seguinte tema: O que é Cooperativismo?

Já na prova não presencial, possível devido a situação emergencial causada pela pandemia do COVID-19, o concorrente poderá enviar a sua redação para o e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Ela também será constituída de uma redação escrita na língua portuguesa, de 20 a 30 linhas, como o seguinte tema: "O que é Cooperativismo?", e pode ser enviada até as 18h do dia 17 de fevereiro de 2022. 

A modalidade do curso é presencial, mas em decorrência da pandemia causada pela COVID-19, o primeiro semestre será em formato remoto com aulas síncronas (on-line).

Inscrições: até o dia 10/02/2022 neste link (clique aqui).

Demais informações: Acesse o edital completo AQUI

Estiagem no Rio Grande do Sul gera perdas econômicas de R$ 36,14 bilhões ao produtor

Estiagem no Rio Grande do Sul gera perdas econômicas de R$ 36,14 bilhões ao produtor

As perdas financeiras que os produtores do Rio Grande do Sul deverão alcançar devido à estiagem que assola o Estado já chegam a R$ 36,14 bilhões. É o que informa o segundo levantamento realizado pela Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), considerando os números que foram divulgados até o momento.

O impacto na soja é de R$ 29,51 bilhões no Valor Bruto da Produção (VBP), enquanto que no milho este valor já é de R$ 6,62 bilhões. O estudo ainda considera que o efeito dominó na economia gaúcha, considerando que a matriz insumo-produto, para cada R$ 1,00 gerado da porteira para dentro, outros R$ 3,29 serão gerados nos demais setores que atuam fora da porteira devido a este ganho de safra, pode chegar a R$ 115,67 bilhões só considerando a quebra nas duas culturas.

A metodologia de cálculo utilizada pela FecoAgro/RS considerou a expectativa inicial de produção do IBGE e foi aplicado o percentual de perdas divulgado nesta semana pela Rede Técnica Cooperativa (RTC), que consultou 23 cooperativas parceiras da rede até o dia 22 de janeiro, considerando também o preço médio recebido pelo produtor em janeiro de 2022.

Segundo os dados da Rede Técnica Cooperativa (RTC), a quebra de safra de soja é de 48,7% sendo que em algumas regiões as perdas ultrapassam os 70%. Já no milho, as estimativas apontam para uma perda de 70% das lavouras segundo a FecoAgro/RS. No levantamento anterior, de 4 de janeiro, os números eram de 59,2% no milho e 24% na soja, com impacto financeiro de R$ 5,41 bilhões e R$ 14,36 bilhões respectivamente, totalizando R$ 19,77 bilhões. A produção inicial estimada pelo IBGE, contabilizada nos cálculos, era de 20,95 milhões de toneladas na soja e 6,09 milhões de toneladas no milho.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Fecoagro/RS

Sicredi Pioneira apoia primeiro curta-metragem sobre cooperativismo do Brasil

Sicredi Pioneira apoia primeiro curta-metragem sobre cooperativismo do Brasil

Com uma narrativa leve e envolvente, o curta-metragem "O Caminho de Hans" será o primeiro filme de ficção brasileiro sobre cooperativismo. A iniciativa é alusiva às comemorações dos 120 anos da Sicredi Pioneira e conta com a produção da Convergência Produtora e da Accorde Filmes. A partir da perspectiva de um menino, o filme, ambientado no ano de 1903, mostrará como o cooperativismo transformou a vida de uma família com problemas financeiros, que morava no interior gaúcho. Inicialmente, o curta será inscrito em festivais de cinema nacionais e internacionais. As cenas do filme estão sendo gravadas nesta semana em locais das cidades de Nova Petrópolis e Picada Café, no Rio Grande do Sul.

Com um elenco composto por profissionais gaúchos, o filme traz nomes como: Antônio Zeni, Betinho Klein, Felipe Kannenberg e Renata de Lélis. O roteiro escrito por Leonardo Peixoto e Luiz Alberto Cassol busca mostrar o impacto do cooperativismo a partir da perspectiva de um menino chamado Hans, cuja família tem dificuldades financeiras e, então, conhece o cooperativismo através do Padre Amstad, que é o patrono do cooperativismo no Brasil e um dos fundadores da Sicredi Pioneira. "Nossa proposta foi criar um personagem que estivesse descobrindo o cooperativismo, assim como quem decidiu participar da cooperativa há 120 anos", destaca o diretor Leonardo Peixoto, da Convergência Produtora. "Não se trata de um filme institucional, mas sim uma história de ficção sobre a essência do cooperativismo", complementa Peixoto.

No curta, o ator Antônio Zeni interpreta o menino Hans, protagonista da história. "Foi muito interessante a construção do personagem, pois buscamos ao máximo conhecer as historias da época e como as pessoas se comportavam", explica. "Acho muito importante que todos conheçam essa história", complementa Antônio.

Para a Sicredi Pioneira, o material audiovisual apresenta, de maneira implícita, os princípios do cooperativismo e como eles impactam a vida das pessoas. "Queremos mostrar o impacto que o cooperativismo traz para as comunidades onde uma cooperativa atua, socialmente e economicamente falando, e o quanto isso pode desenvolver de forma plena uma sociedade", aponta Tiago Luiz Schmidt, presidente da Sicredi Pioneira. Ele ainda explica que, apesar de ser um filme de época, o material consegue transitar por muitas temáticas pertinentes da atualidade. "São explorados diferentes temas, principalmente voltados ao respeito e à tolerância, mas também se dá destaque aos princípios do cooperativismo, como o interesse pela comunidade. Com isso, queremos mostrar que não adianta uma pessoa ter prosperidade de forma isolada, enquanto a comunidade passa por dificuldades. A construção de uma comunidade melhor e uma sociedade mais próspera passa pela evolução e a prosperidade de cada pessoa", complementa Schmidt.

 Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi Pioneira

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