As cooperativas do ramo Crédito podem atualizar o seu cadastro na plataforma Sou.Coop até o dia 27 de maio. As informações servem para aprimorar o principal banco de dados do cooperativismo brasileiro, gerando indicadores que demonstram o quanto o setor contribui com o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. Os dados serão utilizados para a elaboração do Anuário Brasileiro do Cooperativismo 2022, tradicional levantamento do Sistema OCB sobre o cenário do cooperativismo no País.
As cooperativas contribuem com o desenvolvimento econômico e social do País, com indicadores financeiros que reforçam a importância do setor. Em 2020, as cooperativas brasileiras registraram faturamento de R$ 414,9 bilhões e R$ 23 bilhões em sobras apuradas. No campo social, são mais de 455 mil empregos diretos e 17,1 milhões de cooperados que participam do processo democrático de tomada de decisões, como donos do negócio.
CENÁRIO NO RIO GRANDE DO SUL
O levantamento do setor de Monitoramento do Sistema Ocergs aponta o faturamento recorde das cooperativas em 2021, na ordem de R$ 70 bilhões. O incremento também se percebe no quadro social, com mais de 3,1 milhões de associados nas cooperativas gaúchas.
COMO FAZER E POR QUÊ?
Para atualizar o cadastro da coop na plataforma, basta acessar o Sou.Coop e clicar na aba Registro e Cadastro. Assim que concluírem a atualização, as cooperativas também passarão a ter acesso a uma série de produtos e serviços focados em inovação e melhoria tanto da gestão quanto da governança.
PRAZO PARA AS COOPS DE CRÉDITO
Por poderem realizar as Assembleias Gerais Ordinárias até abril, o prazo para as cooperativas de Crédito atualizarem as informações na plataforma foi estendido até 27 de maio. Isso ocorre porque o estatuto prevê o prazo de até 30 dias após a realização da Assembleia para preenchimento dos dados na plataforma Sou.Coop.
AJUDA
A OCB tem sede em Brasília (DF) e unidades em todo o País. Aqui no estado do Rio Grande do Sul, a representação das cooperativas é feita pela Ocergs. Na hora de atualizar os dados, se a cooperativa tiver dúvidas, pode entrar em contato com o analista administrativo, Matheus Loro, através do e-mail
Negócios
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop inicia a partir da próxima terça-feira (24/5) a realização do curso de extensão "Programa Supernova Cotrijal". A capacitação é proveniente dos projetos descentralizados da Formação Profissional do Sescoop/RS, mantenedora da Escoop. O objetivo do curso é auxiliar o desenvolvimento de jovens empreendedores associados da Cotrijal, incentivar a sucessão familiar nos negócios rurais e despertar o interesse pela participação na Cooperativa. Ao todo, serão três turmas com até 50 participantes e carga horária de 70 horas, na modalidade de ensino híbrida.
O treinamento será destinado a associados e filhos de associados da Cotrijal até 22 anos. Entre os objetivos específicos do curso estão:
a) Ampliar os conhecimentos dos participantes sobre as principais práticas e instrumentos para gestão da propriedade rural;
b) Proporcionar aos participantes a reflexão e o debate sobre as práticas de gestão e governança cooperativista, permitindo o conhecimento e a análise das condições do ambiente organizacional, considerados base para o processo de tomada de decisão;
c) Atualizar e evoluir conhecimentos, apresentando as melhores práticas em gestão, liderança e estratégia;
d) Compreender as perspectivas e desafios do cooperativismo agropecuário a partir da necessidade competitiva das cooperativas frente às transformações do mercado.
Estrutura
O Programa Supernova Cotrijal 2022 contará com cinco módulos de ensino, que abrangem tendências e oportunidades do agronegócio; sucessão familiar e o desafio da gestão no agronegócio; desenvolvimento pessoal e de equipes; gestão financeira de negócios rurais; o cooperativismo e os negócios coletivos; o que é uma cooperativa agropecuária e o papel da Cotrijal nas cadeias produtivas do agronegócio e frente ao associado.
A capacitação também terá atividades de gameficação e missões com visitas aos parques tecnológicos da PUC e Unisinos, onde serão apresentados cases para os participantes. O cronograma de ensino também possui uma apresentação do propósito profissional, que consiste em uma atividade prática na Cooperativa, com a participação de produtores rurais e profissionais “sêniores”, mini salas e orientação profissional. Para a coordenadora de Ensino, Pesquisa e Extensão da Escoop, Paola Londero, a realização do Programa Supernova Cotrijal 2022 possibilita conhecimentos sobre a gestão da propriedade rural e instrumentos práticos para sustentabilidade do negócio. "De forma adicional, permite que os participantes disseminem o conhecimento sobre a natureza, princípios e valores do cooperativismo, e reflitam sobre a sua relação com a cooperativa", destaca.
Sensibilização
Nos dias 25 e 27 de abril, a Escoop promoveu através da plataforma virtual Microsoft Teams dois encontros de sensibilização para os jovens empreendedores associados da Cotrijal. O objetivo dos encontros foi estimular a participação dos jovens no Programa Supernova 2022.
"A Cotrijal é parceira da família e investe no desenvolvimento do Jovem Rural. A partir desse compromisso, iniciamos o segundo ano do Programa Supernova, com a expectativa de impulsionar futuros sucessores, contando com a força da Cooperativa, para obterem êxito e realização no campo," destaca a coordenadora de Desenvolvimento Cooperativista, Patricia De Fatima Mota Rosin.
Ao todo, 152 jovens participaram das reuniões, que trataram de tendências e oportunidades no agro, além da troca de experiências e desafios no setor.
Negócios
O Complexo Hospitalar Unimed Caxias do Sul teve renovada a certificação “Acreditado com Excelência” da Organização Nacional de Acreditação (ONA). A instituição é pioneira no Rio Grande do Sul na obtenção de padrões de qualidade verificados por instituições especializadas em avaliar desde o princípio de segurança em todos os processos até a cultura organizacional de melhoria contínua.
Desde 2007, o serviço com a marca Unimed é acreditado pela ONA, sendo, desde 2009, com excelência, a nota máxima, junto com as instituições de maior qualidade do país. As auditorias, realizadas pelo Instituto Qualisa de Gestão (IQG), ocorreram nos dias 2 e 3 de maio.
À exceção da Unidade Materno-Infantil, todos os processos/setores do Complexo Hospitalar Unimed, incluindo Diretoria, alta gestão e comissões, foram analisados. “O título tem validade por três anos, mas ocorre acompanhamento anual, com visitas de manutenção”, explica a consultora de gestão do Sistemas de Gestão, Cristina Cecatto.
A ONA é responsável pela principal metodologia de acreditação no Brasil, aprimorando a gestão, a qualidade e a segurança da assistência nas instituições acreditadas.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed
Negócios
O presidente do Sistema Ocergs, Darci Hartmann, e o superintendente da Ocergs, Gerson José Lauermann, participaram nessa terça-feira (10/05), na sede da Sicredi Região dos Vales, em Encantado, de uma reunião com a Secretaria de Estado da Fazenda, integrada pelo secretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira, subsecretário adjunto da Receita Estadual, Eduardo Jaeger e equipe, dirigentes e representantes das cooperativas Dália Alimentos, Languiru, CCGL, Cotripal, Santa Clara, Ouro do Sul e FecoAgro/RS. A pauta do encontro tratou dos custos tributários que impactam as cadeias de proteína animal das agroindústrias cooperativas e de seus produtos industrializados.
Segundo a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021, 63 cooperativas possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. O tema vem sendo discutido no âmbito cooperativista e o Sistema Ocergs, em conjunto com as cooperativas agropecuárias, tem buscado diálogo com o Poder Público em busca de ajustes na tributação de ICMS de alguns produtos industrializados.
A Secretaria de Estado da Fazenda se mostrou sensibilizada com a questão do impacto da carga tributária que afeta as agroindústrias cooperativas e ficou de estudar o tema internamente.
Diferença na sociedade
Durante o encontro, o presidente executivo da Dália Alimentos, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, na qualidade de anfitrião da reunião, apresentou a Cooperativa, e ações e indicadores que evidenciam o desenvolvimento econômico e social que a Dália Alimentos propicia à região e aos seus cooperados e empregados.
Negócios
A plataforma de aprendizagem desenvolvida pelo Sistema OCB, a CapacitaCoop, lançou nesta semana três novos cursos em EAD para aprimorar ainda mais os conhecimentos dos cooperados e cooperativas. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou que os cursos agregam valor ao quinto princípio do cooperativismo que é a formação e educação de seus cooperados.
“O sucesso desta plataforma que teve início durante a pandemia da Covid-19 está consolidado. São mais de 25 mil alunos bebendo de uma fonte de conhecimento que oferece conteúdos efetivos e contempla as mais diversas áreas temáticas. Tudo isso para melhorar o desempenho e os resultados das cooperativas”, declarou.
As especificidades do Fundo Garantidor do Crédito Cooperativo (FGCoop) é um dos cursos voltado para cooperados, dirigentes, empregados de cooperativas e sociedade em geral. Com três horas de carga horária, com ele, o aluno vai reconhecer a importância de um fundo de depósito para a solidez, confiança e crescimento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). São seis módulos que detalham desde a estrutura organizacional do fundo; áreas operacionais; cobertura de depósitos; cooperativas associadas; até procedimentos aplicáveis ao FGCoop.
Com carga horária de sete horas, o curso de Encerramento de Balanços aplicados às Sociedades Cooperativas busca capacitar contadores que atuam nas cooperativas ou que buscam novos conhecimentos sobre as especificidades desse modelo de negócios. A atividade é considerada essencial, uma vez que mantém as finanças das coops controladas e estrutura as demonstrações e os balanços contábeis. O curso também é dividido em módulos que abordam os princípios contábeis brasileiros e as cooperativas; as normas de convergência internacional; a legislação especial das sociedades cooperativas; as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) com impacto nas cooperativas; a formas de mensuração e evidenciação; as demonstrações contábeis obrigatórias para as sociedades cooperativas; e o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) voltado para escrituração contábil digital e fiscal.
Já o aprendizado de como criar uma rede de relacionamento profissional para potencializar a carreira está disponível no curso de Networking. Dividido em 20 capítulos, conta ainda com mais de duas horas de leitura complementar, cinco ferramentas extras e certificado digital. Durante a trajetória, o aluno vai aprender a importância da criação de uma rede profissional no novo contexto social e tecnológico, a desenvolver sua marca pessoal e a praticar a escuta empática, além das técnicas para estabelecer relações genuínas e recíprocas.
Os três cursos são autoinstrucionais e não necessitam de acompanhamento de tutor, permitindo ao aluno que gerar sua própria rotina de estudo de acordo com seu tempo e disponibilidade. As aulas também podem ser acompanhadas pelo computador, smartphone ou tablet. Além disso, todos os cursos possuem certificado de participação, que pode ser emitido diretamente na plataforma ao final de todas as etapas de aprendizagem.
Acesse a plataforma e inscreva-se nas capacitações: www.capacita.coop.br/sescoop
Negócios
A Sicredi UniEstados, comprometida em construir uma sociedade mais próspera, investiu em uma usina solar fotovoltaica própria, com potência para gerar mais de um milhão e duzentos mil kilowatts hora por ano, tornando a Cooperativa autossuficiente na geração da energia para abastecer seus 28 postos de atendimento no Rio Grande do Sul, bem como sua Sede Administrativa.
A inauguração aconteceu no dia 28 de abril, junto ao complexo de geração fotovoltaica, localizado no interior do município de Severiano de Almeida, em um terreno que se destaca pela excelente posição solar. O investimento foi de cerca de R$ 4 milhões.
A solenidade contou com a presença do presidente da Sicredi UniEstados, Adelar José Parmeggiani; vice-prefeito de Severiano de Almeida, Jair Kammler; vice-presidente da Sicredi UniEstados, Luís Carlos Caramori; diretor de Operações, Jaime Célio Testolin; presidente da Câmara de Vereadores, Celito Bolzan; secretários municipais; conselheiros de Administração e Fiscais; Gerente da agência Sicredi em Severiano de Almeida, Cassiano Nonnenmacher; Gerente de Operações Administrativas da Sicredi UniEstados, Elis Regina Busatta Mignoni; delegados de núcleos; e colaboradores do Sicredi. Também estiveram presentes os sócios proprietários da empresa Mil Engenharia, Michel Rocha e Oberdan Savaris, e os representantes da Creral, Diego Antonio Chiesties e Umberto Francisco Toazza.
Sustentabilidade
O Diretor de Operações da Sicredi UniEstados, Jaime Testolin, falou que a usina é uma obra muito importante, afinal um dos princípios do cooperativismo também é olhar para a sustentabilidade. “O Sicredi aderiu e está comprometido com o Pacto Global proposto pela ONU e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e acredita que a sustentabilidade é a gestão do negócio com foco na ampliação do impacto positivo econômico, social e ambiental”, ressalta. Além de possuir linha de crédito para energia solar, e de ter concedido mais de R$ 36 milhões aos associados nessa modalidade, o Sicredi também está fazendo sua parte para reduzir os impactos adversos e gerar valor para os associados e a comunidade na qual está inserido.
“A usina vai gerar energia limpa e renovável para as agências e para a sede administrativa, reduzindo nossos custos com energia elétrica”, afirmou. Jaime agradeceu à Creral pela parceria, à Mil Engenharia, que executou a obra, aos colaboradores da Sicredi UniEstados e ao vice-prefeito pelo apoio que a prefeitura deu ao empreendimento. “Estamos muito felizes por termos escolhido Severiano de Almeida”, finalizou.
O vice-prefeito de Severiano de Almeida, Jair Kammler, agradeceu ao Sicredi por ter escolhido o município para sediar a usina e pela parceria. Parabenizou a Cooperativa pelo investimento e afirmou que o empreendimento engrandece o município.
O presidente da Sicredi UniEstados, Adelar José Parmeggiani, afirmou que o momento não era somente de alegria, mas também de muito orgulho. Afirmou que esta iniciativa reforça o compromisso do Sicredi com a comunidade e com o meio ambiente. “Este projeto mostra que colocamos cada vez mais os objetivos econômicos, sociais e ambientais em equilíbrio, promovendo a prosperidade para os nossos associados, para a comunidade e para o nosso planeta, por meio do respeito ao meio ambiente”. Segundo ele, se queremos um mundo melhor, todos têm que fazer a sua parte. “Além de proporcionar retorno financeiro, a usina é uma tendência de sustentabilidade e de inovação, ao utilizar um recurso natural como fonte de energia”, ressaltou o presidente.
Investimento
A usina é composta por 1.860 módulos fotovoltaicos e uma potência instalada de 753,3 kWp, mas já preparada aumentar sua capacidade em 30%.
O valor total do investimento foi de mais de R$ 4 milhões e a previsão é que a Sicredi UniEstados tenha o retorno deste investimento em um período de quatro anos.
Fonte: Sicredi UniEstados
Negócios
O Sicredi lançou seu Relatório de Sustentabilidade 2021, que apresenta as principais ações e resultados obtidos ao longo do ano com base nos aspectos de ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês). As iniciativas reforçam a política de sustentabilidade da instituição e seu compromisso com o Pacto Global e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), em sinergia com o propósito de construir, juntamente com mais de 100 cooperativas, uma sociedade mais próspera.
“O nosso Relatório de Sustentabilidade 2021 evidencia a atuação em prol da agenda ESG e traz um senso de continuidade em mostrar como o modelo de negócio das cooperativas se configura como um impulsionador para o desenvolvimento das comunidades, por meio de iniciativas que facilitam a inclusão das pessoas e auxiliam na recuperação da economia local”, afirma o presidente do Conselho de Administração da SicrediPar, Fernando Dall’Agnese.
Desenvolvimento Local
Entre os destaques da publicação estão os impactos positivos que a instituição gera nas comunidades em que atua. Fiel ao modelo de negócio cooperativo, o Sicredi promove o desenvolvimento local por meio do ciclo virtuoso, no qual os recursos captados permanecem na região de abrangência das cooperativas e são direcionados para operações de crédito de associados da mesma região. Em 2021, foram gastos R$ 850,7 milhões com fornecedores locais, o que representa 13,8% dos gastos totais com fornecedores no ano - incentivo direto à economia local. Em projetos de desenvolvimento local que estão ligados ao crédito, o Sicredi apoiou 28.077 micros e pequenas empresas por meio do Programa Nacional de Apoio a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
No ano, o Sicredi ainda realizou um investimento social de R$ 158,8 milhões por meio do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), doações, lei de incentivo e Fundo Social. Este último contou com R$ 30,7 milhões investidos em 3.287 projetos sociais de interesse coletivo em educação, cultura, esporte, saúde, segurança, meio ambiente e inclusão social, promovendo o desenvolvimento das regiões nas quais o Sicredi está inserido.
Economia Verde
O Sicredi destinou, em 2021, R$ 24,6 bilhões em crédito voltado à economia verde que tem como foco os impactos positivos para a sociedade e ao meio ambiente, trazendo melhoria de bem-estar a todos e reduzindo os impactos ambientais. Um dos destaques foi o financiamento para energia solar, com a concessão de R$ 3,3 bilhões de crédito. O total representa um avanço de mais de 90% em relação a 2020 e reforça a presença do Sicredi como importante agente no fomento de projetos de energia renovável e limpa.
Além disso, para atender à crescente demanda por crédito destinado à instalação de sistemas de energia fotovoltaica (energia solar), o Sicredi firmou em 2021 um acordo de parceria com a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, para a captação de US$ 120 milhões para o estímulo de projetos de energia solar em todo o Brasil.
O relatório também reforça o lançamento do Fundo de Investimento ESG Sicredi, focado em empresas alinhadas à estratégia de sustentabilidade e que geram impacto positivo na sociedade, assim como na agregação de renda aos associados. O fundo já possui patrimônio líquido de mais de R$ 1,9 milhão, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).
O apoio à economia verde contribui para os resultados positivos do Sicredi no balanço anual de 2021, que atingiu uma carteira de crédito de R$ 133 bilhões, sendo R$ 86 bilhões em crédito comercial e R$ 47 bilhões em crédito rural e direcionados.
Emissões de GEE
Em 2021, as cooperativas do Sicredi evitaram a emissão de 580 tCO2e (toneladas de CO2 equivalente) por meio da autogeração de energia solar. A instituição também neutralizou 100% das suas emissões de gases de efeito estufa com o apoio a cinco projetos alinhados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).
Os resultados são o retrato da evolução anual da gestão de Ecoeficiência do Sicredi, com a elaboração do Inventário de Emissões de GEE Sistêmico, que contabiliza emissões representativas de todas as cooperativas, calculado conforme a metodologia do GHG Protocol (Protocolo de Gases de Efeito Estufa) e que foi reconhecido com o Selo Ouro, maior nível de qualificação para inventários de emissões corporativos, em 2020.
Organizacional
Junto à estratégia de sustentabilidade, baseada em ampliar o impacto positivo de forma equilibrada aos pilares: Econômico, Social e Ambiental; em 2021, o Sicredi incorporou o conceito de Governança para assegurar ainda mais o seu desenvolvimento equilibrado com o modelo de negócio cooperativo. As estratégias dinamizam os conceitos de gestão ESG com o objetivo de impactar positivamente os públicos interno, externo e comunidades locais. Para isso, foram criados Comitês de Sustentabilidade nos três níveis da instituição: nacional, regional e local, reforçando assim a cultura organizacional de sustentabilidade.
Hoje, 43,5% das cooperativas do Sicredi já possuem comitês de sustentabilidade e mais de 10 mil colaboradores foram treinados sobre o tema, visando o protagonismo de cada um no desenvolvimento sustentável da instituição. Os comitês assessoram os conselhos de administração das entidades, oferecendo um ambiente de discussão, recomendação de priorizações e acompanhamento de seu desempenho em sustentabilidade.
A educação é um foco estratégico do Sicredi, e por isso em 2021 manteve o desenvolvimento de programas voltados à temática. A Fundação Sicredi, em parceria com as Centrais, desenvolveu 24 turmas de formação para assessores pedagógicos no programa A União Faz a Vida, que com 26 anos de existência já impactou mais de 3,7 milhões de crianças e adolescentes, teve 180 mil educadores envolvidos e mais de 2.600 escolas participantes em 520 municípios de 11 estados brasileiros. Já o Programa Cooperativas Escolares, que visa ampliar as oportunidades de aprendizado de crianças e adolescentes, por meio de atividades sociais e culturais, teve como resultado em 2021 o incentivo a 152 Cooperativas Escolares em 82 municípios, impactando 4,1 mil alunos.
“Vamos seguir fomentando a cultura ESG entre nossos públicos. Levando nossos produtos e serviços até as comunidades mais distantes, com objetivo de construir uma sociedade mais próspera e inclusiva. Sempre reforçando nosso modelo de atuação cooperativa e o compromisso do Sicredi em apoiar o desenvolvimento social e transformar a vida das pessoas”, conclui o diretor-presidente do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares.
O Relatório de Sustentabilidade 2021 do Sicredi teve como base as normas da GRI (Global Reporting Initiative) para reportar todo o desempenho em sustentabilidade realizado pela instituição. O documento de 2020 ficou com a segunda colocação no ranking Abrasca, que premia os melhores Relatórios de Sustentabilidade produzidos no Brasil.
Para conhecer o relatório na íntegra, acesse o link.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi
Negócios
A primeira visita técnica do grupo de conselheiros de Administração e Fiscal da Coprel às obras da PCH Tio Hugo impressionou a todos com a organização, planejamento e eficiência dos trabalhos. No dia 28 de abril, juntamente com a direção da Cooperativa, equipe de engenheiros, técnicos e lideranças regionais, os conselheiros tiveram acesso ao parque de obras da usina em que a Coprel está investindo mais de R$ 81 milhões. A usina está situada no Rio Jacuí, entre os municípios de Tio Hugo/RS e Ibirapuitã/RS.
Grande parte dos conselheiros que visitaram a obra também acompanharam a evolução do projeto e participaram da aprovação do investimento. A Pequena Central Hidrelétrica (PCH Tio Hugo) terá uma potência instalada de 10,1 megawatts (o triplo da potência da primeira PCH construída pela Coprel no mesmo rio, a PCH Cotovelo do Jacuí, em Victor Graeff/RS).
Geração de empregos e retorno de impostos
As obras da usina iniciaram no mês de agosto de 2021 e o cronograma de execução está 36% concluído, com previsão de término para abril de 2023. Os benefícios para a região já são percebidos desde o começo da construção com a geração de 120 empregos. Além disso, a obra contribui com o retorno de impostos para o município de Tio Hugo, e com a aquisição de serviços e produtos diretamente no comércio regional.
“Os benefícios para o comércio local e regional vão desde oficinas mecânicas, restaurantes, locações de imóveis e geração de empregos. Uma obra desta grandeza, acaba gerando benefícios para a sociedade e temos muito a agradecer à colaboração da comunidade moradora no entorno da obra”, salienta o facilitador da Coprel Geração, Marcos Eidt.
Mais investimentos
Durante a atividade de apresentação das obras de construção da PCH Tio Hugo, o presidente da Coprel, Jânio Vital Stefanello, anunciou mais um importante investimento: o início da construção da subestação Tio Hugo, que irá beneficiar mais de 6.400 famílias com um investimento superior a R$ 38 milhões, melhorando a qualidade da energia para os todos os municípios da região.
“Ver os projetos que planejamos em conjunto, com a diretoria, conselheiros(as) e equipe da Coprel sendo executados é muito gratificante. Um empreendimento que muda a realidade de uma região e que vai melhor a nossa capacidade de geração, demonstra o quanto temos a responsabilidade com nossos cooperantes. Estamos pensando agora na energia necessária para o desenvolvimento das áreas urbanas e rurais”, reforça Stefanello.
Preservação ambiental
A preservação ambiental também se destaca na construção da usina: com 84 hectares de reservatório, serão disponibilizados em seu entorno mais de 161 hectares de áreas de preservação permanente (APPs). Será feito o plantio de 15 mil mudas de árvores nativas e 11.666 mudas de araucárias.
Os conselheiros presentes ressaltaram a importância de poder acompanhar a obra e saber que os túneis em que passaram por ocasião da visita técnica estarão cheios d’água, gerando energia de forma limpa e sustentável.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coprel
Negócios
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) publicaram no dia 28 de abril chamada pública de fomento financeiro para projetos de pesquisa acerca do cooperativismo brasileiro. O edital oferece até R$ 4 milhões para fomento de projetos nas áreas de Competitividade e Inovação; Impactos econômicos, sociais e ambientais; Desenvolvimento organizacional e promoção da prática cooperativista; e Cenário jurídico do cooperativismo.
Segundo o edital, podem participar pesquisadores de todo o país ligados a universidades (públicas ou privadas) e outros institutos de ciência, pesquisa e inovação cadastrados no Diretório de Instituições do CNPq.
Os contemplados poderão custear bolsas de fomento, passagens, hospedagens e deslocamentos para visitar cooperativas, participação em congressos e até mesmo custear equipamentos e materiais para executar o projeto. “Outro diferencial, se comparado a outras chamadas de pesquisa, é o fomento exclusivo para o cooperativismo, o que garante que o apoio chegará até os pesquisadores que tenham as nossas cooperativas como objeto de investigação”, explica a gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB, Débora Ingrisano.
Prazos
A data limite para submissão de propostas se encerra em 17 de junho. A divulgação do resultado preliminar, no Diário Oficial da União, está prevista para 1º de agosto. O prazo para recursos encerra em 10 de agosto e a decisão final será divulgada no dia 29 de agosto.
Histórico
A parceria Sescoop e CNPq teve início em 2017, quando foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica e Financeira para a operacionalização de chamadas públicas, no qual o Sescoop financia projetos de pesquisa científica. O primeiro edital, em 2018, recebeu 374 inscrições. Foram contemplados 41 projetos, de 14 estados diferentes, com recursos que somaram R$ 2,8 milhões repassados às universidades e institutos de pesquisa.
Os interessados em participar da Chamada podem conferir todos os detalhes do edital no link: https://in.coop.br/cnpq.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
De olho em um mundo mais próspero e sustentável, a Unicred Integração lança o projeto Energia Solar, com a construção de duas usinas fotovoltaicas voltadas para a captação de energia exclusiva para uso em suas Unidades de Negócios. Foram duas plantas inauguradas pela instituição financeira no Rio Grande do Sul, sendo uma em Rio Grande, e outra na Rota do Sol, há 45 minutos da sede em Caxias do Sul.
Conforme o presidente da Unicred Integração, Antônio César de Oliveira Cé, o projeto de geração de energia fotovoltaica vem sendo desenvolvido já há algum tempo. “Quando se fala em sustentabilidade, precisamos pensar em perenidade, continuidade e superação. A Integração é a primeira cooperativa da Unicred a ser 100% sustentável em energia e essa conquista se reflete também na qualidade do trabalho realizado pelos nossos colaboradores”, explica.
Cé comenta como foram definidos os locais para instalação das usinas. “Os locais escolhidos foram analisados levando em conta diversos fatores, como os custos de aquisição, visibilidade, segurança e, claro, exposição solar”, conclui.
“O ponto principal deste grandioso projeto das usinas solares é colocar em prática o foco em sustentabilidade. Todo projeto de sustentabilidade precisa ter viabilidade. Hoje, as nossas unidades que já são abastecidas com a energia gerada pelas usinas, tem obtido uma economia bastante representativa”, explica o diretor de Administração e Operações, Adalberto Veiga.
Sendo autossustentável em energia, a Cooperativa estima que o investimento vai gerar uma economia de cerca de R$ 5 milhões a longo prazo, que serão destinados à prosperidade dos seus cooperados.
"Falar em sustentabilidade é falar em cooperativismo. A Unicred Integração, por meio de sua linha de crédito sustentável, já disponibilizou para seus cooperados financiamentos em energia solar que somam em torno de R$ 19 milhões. Devido aos incentivos fiscais atrativos, o ano de 2022 se mostra como um ótimo momento para a realização de investimento nesta área de geração de energias renováveis”, destaca o diretor de Desenvolvimento e Negócios, Vanderlei Fiametti.
Este é, hoje, o maior projeto de sustentabilidade da Cooperativa, e a mensagem que Cooperativa traz é: "Ser sustentável é ser inteligente, e ter o compromisso com um futuro próspero para nossas gerações e as próximas que estão por vir".
O vídeo de lançamento das usinas pode ser conferido no canal do Youtube da Cooperativa.
Unicred Integração disponibiliza linha de crédito especial para os cooperados
Para interessados em investir em energia solar, seja alguém que já é cooperado ou pretende ingressar no sistema Unicred, a Cooperativa disponibiliza a contratação de uma linha atrativa de Crédito Sustentável.
Com ele, o cooperado viabiliza colocar em prática projetos que contribuem para a preservação do planeta, além de economizar valores consideráveis nas contas de luz de sua residência e empresa.
Unicred Integração
A Unicred Integração ganhou essa denominação em 1º de abril de 2013, a partir da unificação de três forças cooperativas regionais gaúchas: Unicred Nordeste (sede em Caxias do Sul), Unicred Litoral Sul (sede em Rio Grande) e Unicred Pelotas. Atualmente com mais de 12 mil cooperados, proporciona suporte financeiro por meio de créditos, aplicações financeiras e prestação de serviços da forma mais simples e benéfica. Organizada em bases democráticas, busca atender às necessidades dos cooperados, que também são donos da instituição financeira. Nos últimos dois anos, a Unicred Integração ampliou sua área de atuação e agora conta com unidades em Fortaleza (Ceará), Natal (Rio Grande do Norte) e Teresina (Piauí).
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Integração
Crédito da foto: Marketing/Unicred Integração
Negócios
A Languiru foi o grande destaque do RS no Prêmio “Quem é Quem – Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”, ao conquistar o 1º lugar em Gestão Social, valorizando iniciativas que beneficiam associados, empregados e comunidade; e em Varejo – Marketing em Ação, com o case do Espaço Gourmet no Supermercado Languiru do Shopping Lajeado. A Cooperativa ainda foi finalista na categoria Varejo – Inovação em Consumo, com as pizzas de fermentação natural “Sabores da Casa”.
A entrega da premiação ocorreu na AveSui América Latina 2022, realizada de 26 a 28 de abril em Medianeira, no Paraná.
“Valorizamos o ser humano, transformando a vida de milhares de pessoas, levando tecnologia para o campo, gerando empregos e renda, trazendo inovação e qualidade em produtos que agregam valor à matéria-prima. Os prêmios enaltecem o trabalho de inclusão social e produtiva”, destaca o presidente da Languiru, Dirceu Bayer.
Em 2019 a Languiru também venceu na categoria Responsabilidade Social do “Quem é Quem” com o case “Fortalecimento das Práticas de Gestão através da Governança”.
“Quem é Quem”
A 6ª edição do prêmio contou com 11 categorias (Gestão Econômica Financeira, Gestão Social, Gestão Ambiental, Melhores Práticas ESG, Assistência Técnica – Avicultura e Suinocultura, Gestor Operacional, Melhor Cooperado – Aves e Suínos, Liderança Feminina, Inovação, Varejo – Marketing em Ação e Inovação em Consumo, e Bem-estar Animal). É uma iniciativa das revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial, publicações da Gessulli Agribusiness, tendo como entidade patronal a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Iniciativas sociais
A premiação na categoria Gestão Social valorizou projetos e seus impactos socioeconômicos para associados, empregados e comunidade. Destaque para “Na Cozinha com a Languiru”, curso de inclusão digital para associados, atividades do Grupo Vocal e da Orquestra Jovem, custeio de projetos esportivos, Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, Gincana de Integração, Natal Solidário, atuação do Comitê Languiru – Mulheres Cooperadas e programas de benefícios aos associados.
Espaço Gourmet
A categoria Varejo – Marketing em Ação avaliou iniciativas relacionadas a produtos, marca e relacionamento com o consumidor. Nesse quesito o Espaço Gourmet no Supermercado Languiru do Shopping Lajeado proporcionou visibilidade e negócios à Cooperativa, local inovador onde clientes têm a opção de consumir bebidas e cortes nobres preparados na parrilla, além de pizzas assadas na hora.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Crédito da foto: Leandro Augusto Hamester
Negócios
A tecnologia não é mais restrita a setores específicos, permeia todas as áreas da vida e, no agro, não é diferente. Inovações surgem para otimizar a produção, trazer mais rendimento e facilitar a vida do produtor. Pesquisa e inovação também são fatores fundamentais dentro da indústria.
Pensando nisso, a Languiru criou o Comitê de Inovação e Tecnologia. Conforme o gerente da área e coordenador do grupo, Cristiano Sieben, o objetivo é assessorar o Conselho de Administração na análise de iniciativas relacionadas à pesquisa, tendências tecnológicas e inovações, bem como as políticas, estratégias e ações que se relacionem à pesquisa e inovação na Cooperativa. Além disso, visa avaliar cenários, tendências comerciais e tecnológicas e seus desdobramentos sobre os negócios da Languiru. Por fim, monitora a performance de indicadores e ações estratégicas. “Em especial os relacionados a iniciativas de inovação e tecnologia”, salienta.
O Comitê surgiu a partir da representação da Languiru no Programa de Formação de Agentes de Inovação. A capacitação foi disponibilizada às cooperativas do agro que atuam no Estado e estão vinculadas à Fecoagro/RS.
Desenvolvimento de produtos novos
Atualmente, o Comitê também faz a gestão em relação ao desenvolvimento de produtos novos para alimentação humana, propostos pelo setor de Pesquisa e Desenvolvimento da Cooperativa junto ao Tecnovates. “Estamos em tratativas com o Centro Tecnológico para ampliar a parceria, tendo em vista a necessidade de atender ações relacionadas a inovações e tecnologias que estão sendo formalizadas em todos os setores da Languiru”, conta Sieben.
O grupo também tem realizado roteiro de reuniões mensais com líderes de diferentes setores da Cooperativa, com intuito de disseminar a cultura da inovação e incentivar a participação de todos os associados e empregados para registro de suas ideias.
O Comitê é composto por oito membros que envolvem setores de trabalho com associados; indústrias; compras e varejo; Agrocenter; marketing e recursos humanos; comercial e logística; tecnologia da informação; e engenharia agronômica.
Numa segunda etapa, os encontros dos integrantes do Comitê deverão debater temas relacionados a tendências tecnológicas e novos modelos de negócios, projetos ou iniciativas de inovação que possam beneficiar a Languiru na relação com associados, empregados, clientes e comunidade. O grupo ainda revisa e avalia plano de ação das atividades coordenadas pelos membros do Comitê, além de ser um espaço para abordar novos assuntos relacionados à inovação.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Crédito da foto: Paloma Griesang
Negócios
O Sistema Ocergs divulgou nessa segunda-feira (25/4) o seu Relatório de Gestão, que apresenta a Prestação de Contas 2021 e o Plano de Trabalho 2022. A publicação está disponível no formato digital e pode ser acessada aqui!
"Ótimos indicadores foram apresentados em todos os ramos, confirmando a posição de destaque do cooperativismo no Estado. Tivemos um faturamento recorde das cooperativas gaúchas, ultrapassando a ordem de R$ 70 bilhões, e o número de associados passou para mais de 3,1 milhões em 2021, o que
reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista", destaca o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
A presidência da Ocergs, com apoio das superintendências e dos colaboradores do Sistema, protagonizou 459 reuniões e eventos presenciais e online. Dentre os objetivos finalísticos, a entidade atuou no apoio às cooperativas para a sua inserção em mercados, contribuiu para o aperfeiçoamento do marco regulatório do cooperativismo, fomentou a implementação de políticas públicas favoráveis ao setor e fortaleceu a representação política e institucional do cooperativismo nos Três Poderes.
Resultados e desempenho
Entre os objetivos estratégicos estabelecidos pelo Sescoop/RS, a profissionalização das cooperativas por meio da oferta de soluções de desenvolvimento humano alcançou 46.660 beneficiários, com um investimento total de R$ 22.734.585 em projetos de Formação Profissional.
O Sescoop/RS também contribuiu para a formação profissional de empregados e associados de cooperativas de diversos ramos, concedendo bolsas de estudos para cursos de graduação e pós-graduação. Com R$ 5.891.706 aplicados, as bolsas de estudos alcançaram 1.925 beneficiários.
Os programas de Promoção Social abrangeram 25.041 beneficiários através dos projetos centralizados, alinhados com o objetivo estratégico da cultura da cooperação.
No Eixo Governança e Gestão, a área de Monitoramento do Sescoop/RS realizou 125 novas adesões ao PDGC com diagnóstico finalizado, reforçando o engajamento das cooperativas na promoção de boas práticas de gestão e de governança.
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop realizou 673 módulos de capacitações, treinamentos, palestras, webinars e aulas de pós-graduação, com 2.786 beneficiários inscritos nas atividades educacionais de curta duração.
O relatório traz ainda as demonstrações contábeis da Ocergs e do Sescoop/RS, relatórios dos auditores independentes, pareceres do Conselho Fiscal da Ocergs e do Conselho Fiscal do Sescoop/RS referente ao exercício de 2021, além dos Planos de Trabalho 2022 da Ocergs e do Sescoop/RS.

Negócios
O cooperativismo é um modelo de negócio constituído por pessoas com objetivos comuns, que ganhou o mundo ao decorrer da história. Aqui na Bahia, parte dessa trajetória é contada no livro “Cooperativismo na Bahia: um olhar histórico”, fruto da pesquisa realizada por meio do convênio entre o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA e a Universidade Federal da Bahia – UFBA.
A publicação foi lançada no dia 11/4, através de uma live, transmitida na página do Instagram do Sistema Oceb. O presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, na ocasião, conversou com um dos autores do livro, o pesquisador e professor da Escola de Administração da UFBA, Genauto França Filho.
Durante a live, que está disponível no Instagram do Sistema Oceb, Tecchio falou sobre a importância da publicação para o cooperativismo no estado e sobre suas impressões. “Eu fiquei muito surpreso quando li o livro. Quem gosta de cooperativismo precisa ler, pois traz novidades. É uma base para os acadêmicos explorarem e começarem pesquisar a temática. Espero que possamos estimular outros olhares, outras pesquisas, e ampliar o estudo.”
A pesquisa, que foi transformada em um livro pelos professores da UFBA, Genauto Filho, doutor em Sociologia e Ariádne Scalfone, doutora em Administração, e pelo mestre em Administração, Ricardo Caribé, teve como objetivo reunir e sistematizar informações sobre empreendimentos cooperativos no estado da Bahia. A publicação apresenta como resultado dados sobre a história desse modelo de negócio em nosso estado, quais foram suas contribuições e desafios, seus avanços e limites, assim como sua potencialidade para o desenvolvimento em tempos atuais. A pesquisa também foi tema de uma das edições do Programa Papo com Presidente, que pode ser acessado no canal do YouTube do Sistema Oceb, ou clicando aqui.
O coordenador da pesquisa, Genauto Filho, explicou que houve a “preocupação de primeiro fazer um levantamento sobre cooperativas na Bahia, com uma perspectiva histórica. A gente costuma dizer que a pesquisa tem um caráter exploratório, como se fosse um primeiro olhar sobre essa realidade. Já que é uma temática, do ponto de vista de pesquisa, ainda invisibilizada. Estava nos faltando um olhar sobre esse fenômeno muito mais amplo na Bahia”, contou.
O professor ainda explicou como a pesquisa apresentou um cooperativismo no estado tão diverso e cheio de particularidades, aspecto que o impressiona. “Existe uma diversidade neste fenômeno [cooperativismo] que impressiona, e que permite falar apenas dele no plural. Precisamos falar de “cooperativismos na Bahia”, que se reflete na diversidade, na geografia do nosso estado, porque a gente tem um cooperativismo na região Oeste que é muito diferente da região Sul. Realidades que são muito contrastantes, no sentido de dinâmica das cooperativas, e também no sentido de perfil de cada uma”, afirma.
O Sistema Oceb acredita que a pesquisa sobre o negócio cooperativo ganha ainda mais força quando compartilhada, por isso, disponibiliza o livro “Cooperativismo na Bahia: um olhar histórico” em seu site, para que as nossas histórias possam chegar cada vez mais longe. Clique aqui, acesse o livro e faça o download gratuitamente.
Fonte: Ascom Sistema Oceb
Negócios
O Brasil registrou, em 2021, crescimento significativo na produção de energia solar, conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica. Dentro deste cenário, somente no Rio Grande do Sul, de acordo com levantamento da Aneel, mais de 56 mil novas unidades de geração fotovoltaica foram instaladas no ano passado. Do total, 22 mil foram adquiridas com linhas de crédito oferecidas pelo Sicredi, representando cerca de 40% das novas instalações para a geração desse tipo de energia no RS. “A procura por este tipo de energia cresceu no País e no Rio Grande do Sul não foi diferente. Atento a essa demanda, o Sicredi reforça seu compromisso em atender às necessidades dos associados, fomentando o desenvolvimento sustentável ao disponibilizar produtos e serviços que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida de toda a sociedade”, destaca o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.
Em valores, foram financiados pelo Sicredi no RS, no ano passado, volume de R$ 1 bilhão. O valor é superior ao registrado em 2020, quando a instituição financeira cooperativa financiou R$ 627 milhões para aquisição de equipamentos para geração de energia solar, o que representa incremento de 60%. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a energia solar produzida no País representa 2,4% do total da matriz elétrica nacional. No ranking brasileiro de potência instalada, o RS ocupa a terceira posição, atrás de Minas Gerais e São Paulo. “A presença do Sicredi em 95% do território gaúcho demonstra o nosso interesse genuíno em levar o desenvolvimento sustentável a todos os municípios por meio de soluções financeiras que agreguem valor à vida e aos negócios dos associados. É neste sentido que a posição de destaque do RS na produção de energia solar nos orgulha porque coloca o Sicredi como parte fundamental neste processo, dado nosso protagonismo no fomento à expansão do mercado fotovoltaico gaúcho”, conclui Port.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi
Negócios
O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 5,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, ficou na 4ª posição entre as melhores instituições financeiras do Brasil no ranking World’s Best Banks 2022, realizado pela Forbes em parceria com a Statista, empresa de estatísticas. O resultado da recente avaliação, que indicou as 15 melhores instituições financeiras brasileiras, coloca o Sicredi três posições acima da pesquisa anterior, realizada em 2021.
A nova edição do ranking ouviu mais de 45 mil clientes de 27 países para saber suas opiniões em relação ao relacionamento com seus bancos no período. A avaliação envolveu quesitos sobre como as instituições financeiras puderam garantir uma base de satisfação geral e de recomendação das pessoas, a partir de elementos como confiança, termos e condições na prestação, atendimento ao cliente, serviços digitais e consultoria financeira. No levantamento, os participantes indicaram as instituições onde possuem ou já possuíram uma conta corrente ou poupança e em seguida responderam um questionário detalhado, dando notas baseadas nas suas experiências.
“A melhora da nossa posição em um ranking tão relevante é resultado do nosso contínuo trabalho de sempre oferecer as melhores soluções para o desenvolvimento de nossos associados, demonstrando diferencial positivo do cooperativismo”, afirma o diretor-presidente do Banco Cooperativo Sicredi, João Tavares. “O reconhecimento está ligado ao modelo de relacionamento próximo, que busca sempre atender da melhor forma às necessidades das pessoas e empresas, e isso só é possível por nossas cooperativas estarem ativamente participando das comunidades em que estão inseridas”.
Contínuo fortalecimento e solidez
Em março, o Sicredi divulgou os resultados de 2021, com um registro de crescimento de 36,9% em sua carteira de crédito, totalizando R$ 133,1 bilhões. Atualmente, possui um patrimônio líquido de R$ 24,9 bilhões e detém R$ 197,6 bilhões em ativos. Já a gestora de recursos (Sicredi Asset), possui mais de R$ 55,8 bilhões administrados. Além disso, a instituição está mantendo o seu ritmo de expansão territorial com mais de 2.200 agências e atuação em 1,6 mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente.
O Sicredi conta com a avaliação positiva das principais agências de classificação de risco do mundo, tendo o rating AA (bra) da Fitch e classificação “Forte” para a sua Asset, também concedida pela agência. O Sicredi também possui classificação das agências Moody's (Aa2) e Standard & Poor`s (AAA).
Sobre o Sicredi
O Sicredi possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.200 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi
Negócios
As cooperativas podem atualizar o seu cadastro na plataforma Sou.Coop até o dia 30 de abril. As informações servem para aprimorar o principal banco de dados do cooperativismo brasileiro, gerando indicadores que demonstram o quanto o setor contribui com o desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. Os dados serão utilizados para a elaboração do Anuário Brasileiro do Cooperativismo 2022, tradicional levantamento do Sistema OCB sobre o cenário do cooperativismo no País.
As cooperativas contribuem com o desenvolvimento econômico e social do País, com indicadores financeiros que reforçam a importância do setor. Em 2020, as cooperativas brasileiras registraram faturamento de R$ 414,9 bilhões e R$ 23 bilhões em sobras apuradas. No campo social, são mais de 455 mil empregos diretos e 17,1 milhões de cooperados que participam do processo democrático de tomada de decisões, como donos do negócio.
CENÁRIO NO RIO GRANDE DO SUL
O levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) aponta o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 52,1 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior.
Em 2020, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 22,5%, atingindo o valor de R$ 2,9 bilhões, o que representa uma expansão de 121,98% nos últimos cinco anos. O patrimônio líquido cresceu 17,9% e alcançou R$ 21,2 bilhões, refletindo as boas práticas de gestão nas cooperativas gaúchas. Em relação aos ativos, o cooperativismo estadual registrou um acréscimo de 28,5%, alcançando a marca de R$ 98,2 bilhões.
O saldo de empregos nas cooperativas do Rio Grande do Sul foi positivo. No acumulado de 2020, foram gerados 3.683 novos postos de trabalho com carteira assinada, num total de 68.303 empregos diretos registrados pelo setor no Estado.
COMO FAZER E POR QUÊ?
Para atualizar o cadastro da coop na plataforma, basta acessar o Sou.Coop e clicar na aba Registro e Cadastro. Assim que concluírem a atualização, as cooperativas também passarão a ter acesso a uma série de produtos e serviços focados em inovação e melhoria tanto da gestão quanto da governança.
PRAZO PARA AS COOPS DE CRÉDITO
Por poderem realizar as Assembleias Gerais Ordinárias até abril, o prazo para as cooperativas de Crédito atualizarem as informações na plataforma é até 27 de maio. Isso ocorre porque o estatuto prevê o prazo de até 30 dias após a realização da Assembleia para preenchimento dos dados na plataforma Sou.Coop.
AJUDA
A OCB tem sede em Brasília (DF) e unidades em todo o País. Aqui no estado do Rio Grande do Sul, a representação das cooperativas é feita pela Ocergs. Na hora de atualizar os dados, se a cooperativa tiver dúvidas, pode entrar em contato com o analista administrativo, Matheus Loro, através do e-mail
Negócios
Em busca de conferir ainda mais transparência às suas atividades e compartilhar informações relevantes à sociedade, o Instituto Sicoob apresenta seu Relatório de Impacto referente a 2021. Um dos registros que mais chamam atenção são os 18 projetos aprovados e patrocinados para a disseminação da educação financeira. O investimento aportado girou em torno de R$ 4 milhões.
De acordo com o superintendente do Instituto Sicoob, Luiz Edson Feltrim, os resultados alcançados são fruto da missão do Sicoob de promover soluções e experiências inovadoras e sustentáveis por meio da cooperação. “Na semana do cooperativismo, por exemplo, conseguimos beneficiar mais de 189 mil pessoas e, ao todo, alcançar mais de 1,6 milhão de pessoas nas ações online", ressalta o executivo.
Outro destaque do Relatório de Impacto é a 8ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef), que ocorreu entre 8 e 14 de novembro. Com o tema “Hábitos de valor para uma vida financeira saudável”, o programa chegou a mais de 1,5 milhão de pessoas.
A educação financeira foi o grande destaque em 2021. Em todo o Brasil, foram mais de 338 mil pessoas beneficiadas, por meio de ações e projetos como o Se Liga Finanças, Clínicas Financeiras, Semana Nacional de Educação Financeira, Palestra de Educação Financeira, Programa Financinhas, entre outros, e quase meio milhão de pessoas beneficiadas pela disseminação da cultura cooperativista em todo o território brasileiro.
O Relatório de Impacto 2021 está disponível no site: https://www.institutosicoob.org.br/relatorio-de-impacto-2021. Ao longo do documento, links e QR Codes estão acessíveis aos leitores para identificar informações complementares. O Instituto Sicoob também deixou disponível links de navegação interna entre o sumário e os capítulos para proporcionar uma leitura mais dinâmica e interativa.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicoob
Negócios
Há 110 anos, em 10 de abril de 1912, 32 pequenos produtores rurais imigrantes europeus se uniram para fundar uma pequena queijaria que se tornaria a cooperativa de laticínios mais antiga em atividade ininterrupta do Brasil. Ao longo desses anos a Santa Clara criou produtos premiados que estão presentes no cotidiano de milhares de consumidores de todo país.
A tradição em expandir e inovar segue em evidência, buscando a manutenção da liderança como a marca mais lembrada e preferida de queijos entre os gaúchos. Para isso, a Santa Clara amplia a capacidade em suas indústrias localizadas em Carlos Barbosa, Casca e Getúlio Vargas.
No mês de aniversário, a Cooperativa amplia seu mix de produtos e lança a linha de queijos de búfala com os itens burrata em pote (150g), mozzarela cereja (150g), mozzarela forma (2kg) e mozzarela cereja em balde (1kg).
Os queijos de búfala apresentam qualidade sensorial e nutricional devido ao elevado teor de cálcio e vitamina A. Tradicionalmente são utilizados em pizzas tipo napoletanas, saladas e molhos caprese. Atualmente a Santa Clara produz 47 tipos de queijos em 98 apresentações.
Propósito
Fundada, inicialmente, para aproveitar o excedente de leite das propriedades e produzir queijo e manteiga, a denominada Latteria Santa Chiara movimentava a pequena comunidade de Santa Clara do início do Século XX e que na época pertencia ao 4º Distrito de Montenegro; hoje Carlos Barbosa.
Os números falam por si. São quase 5 mil famílias associadas, em 135 municípios gaúchos, atuando nos ramos de Laticínios, Frigorífico, Fábrica de Rações, Cozinha Industrial e 28 unidades de varejo, entre supermercados, mercados agropecuários e farmácias, nos municípios onde possui associados, totalizando mais de 2.200 funcionários. Atualmente possui um mix de mais de 350 produtos, entre Laticínios, Frigorífico, Doces e Sucos. "O associativismo é muito importante, pois a união de todos é a nossa maior força de enfrentamento e superação diante de crises. E a história da Santa Clara, nestes 110 anos, tem muito sacrifício, mas muito êxito e resultado”, comemora o presidente da Cooperativa, Gelsi Belmiro Thums.
Pioneirismo
A Santa Clara foi pioneira em importantes evoluções na cadeia leiteira. Em 1954, a Cooperativa iniciou o trabalho de inseminação artificial do rebanho leiteiro, sendo a primeira empresa do Rio Grande do Sul a investir na tecnologia.
No ano de 1991, a Santa Clara destacou-se por ser a primeira a pagar o leite pela qualidade, como forma de incentivo para que os produtores busquem a excelência na matéria-prima fornecida. Já em 1996, a Cooperativa alcançou a incrível marca de 100% do leite sendo coletado a granel.
Em 1999, a Santa Clara foi a primeira cooperativa e indústria de laticínios no Rio Grande do Sul a ter o certificado ISO 9000. Isso comprovou a eficácia dos processos, a excelência da indústria e aumentou a participação da marca no mercado. Atualmente, a Santa Clara possui a certificação ISO 9001.
Em 2008, elaborou o primeiro queijo do Brasil com micro-organismos probióticos, que ajudam a regular a flora intestinal, o Queijo Minas Frescal SanBIOS e por 17 anos foi a marca de queijos mais lembrada e preferida dos consumidores gaúchos, segundo pesquisa Marcas de Quem Decide.
Com a celebração dos 110 anos, os principais motivadores do sucesso que a Santa Clara alcançou são lembrados com ainda mais constância. A cada homenagem, a Santa Clara faz questão de ressaltar a importância que os associados têm para que a Cooperativa colha os méritos dessa dedicação e trabalho, sendo exaltada como uma empresa sólida e, principalmente, preocupada com seus associados e funcionários para que, juntos, possam completar mais 100 anos, prosperando e crescendo como se provou capaz.
Marcos históricos
1911 - 17 pequenos agricultores da região de Santa Clara instalam uma pequena fábrica de queijo e manteiga com nome de Latteria Santa Chiara;
1912 - A data oficial de fundação da Santa Clara é 10 de abril de 1912, quando seus 31 fundadores a transformaram em cooperativa com a razão social de Cooperativa de Laticínios União Colonial Ltda;
1943 - Fundação da Cooperativa Agrícola Carlos Barbosa Ltda. Com o objetivo de industrializar, beneficiar e vender trigo, milho e arroz;
1954 - A Cooperativa foi pioneira na utilização de inseminação artificial no RS;
1975 - Buscando alternativas para superar as dificuldades da época, a Cooperativa de Laticínios União Colonial Ltda. e a Cooperativa Agrícola Carlos Barbosa, que já tinham diversos sócios em comuns, se uniram, formando uma nova entidade. Em 1975 nascia a Cooperativa Agropecuária Carlos Barbosa Santa Clara Ltda;
1977 - Em 9 de setembro, a Assembleia Geral da Cooperativa alterou a razão social para Cooperativa Santa Clara Ltda.
Neste ano, a Santa Clara também começou sua expansão com a incorporação da Cooperativa Veranense de Cereais de Veranópolis;
1978 - Inauguração da Usina de Laticínios em Carlos Barbosa com capacidade de industrialização de 75.000 litros por dia;
1982 - Com o pensamento de diversificar as atividades, foi construído o Frigorífico Santa Clara, em Carlos Barbosa, que comercializa embutidos, salgados e carnes para todo o RS;
1983 - Incorporação da Cooperativa Agrícola Boa Vista Ltda. de Arcoverde;
1985 - Aquisição da Coopasso de Paraí;
1988 - Incorporação da Cooperativa Agrícola Mista Cotiporanense e da Cooperativa de Laticínios Real de São Vendelino;
1991 - Pioneira no RS no programa de pagamento do leite pela qualidade, como forma de incentivo para que os produtores busquem a excelência na matéria-prima fornecida;
1996 - Coleta de leite a granel. Nesta data, a Santa Clara alcançou o índice de 100% dos produtores que entregam o leite dessa forma;
1999 - Primeira cooperativa e indústria de laticínios no Rio Grande do Sul a ter o certificado ISO 9000. Isso comprovou a eficácia dos processos, a excelência da indústria e aumentou a participação da marca no mercado;
2001 - Início da operação da Unidade de Leite Longa Vida ;
2003 - Incorporação da Cooperativa de Laticínios São Vendelino Ltda;
2008 - Lançamento do Queijo Minas Frescal SanBIOS, primeiro queijo do Brasil com micro-organismos probióticos, que ajudam a regular a flora intestinal;
2012 - Completou 100 anos de atividade ininterrupta no ramo leite, sendo a cooperativa de laticínios mais antiga em atividade no país;
2014 - Aquisição de indústria de laticínios em Getúlio Vargas;
2016 - 100% das propriedades monitoradas para tuberculose e brucelose;
2019 - Começou a operar no dia 15 de julho a indústria de laticínios em Casca (RS), investimento de R$ 130 milhões, com 22 mil m² e capacidade total de industrializar 600 mil litros por dia;
2021 - Lançamento da bebida láctea Staymune, produto inovador, que por meio de sua ingestão diária fortalece a imunidade.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cooperativa Santa Clara
Negócios
No ano em que a Cotrirosa comemora 54 anos de atuação junto à comunidade, ela dá um grande passo de inovação e reposicionamento no mercado, com o lançamento da sua nova logomarca, sem perder sua maior essência que é a família associada. O evento aconteceu na quinta-feira, 31 de março, no Centro Cívico e Cultural Antonio Carlos Borges, em Santa Rosa e reuniu colaboradores, conselheiros, fornecedores, autoridades e imprensa.
Em seu discurso, o presidente da Cotrirosa, Clenir Antonio Dalcin, destacou que nova marca representa adequação aos novos tempos. “Com ela vislumbramos um futuro cheio de oportunidades. Celebramos este momento importante de renovação, construído com muito profissionalismo e determinação. E é esta percepção que nos levará a novos patamares de mercado, cada vez mais relevantes, sem deixar de lado a humanização e acolhimento que são as nossas características e as características da cooperação”, ressalta Clenir.
Após a apresentação da nova marca, elaborada pela agência GH Branding, aconteceu a palestra com jornalista Ricardo Gandra, que com humor e descontração, abordou o tema, Crescer na vida: uma questão de atitude.
Para a Cotrirosa, o grande propósito como Cooperativa é proteger e prosperar, estar lado a lado de cada associado para mostrar o melhor caminho. A valorização da família associada é sua grande motivação, pois a história da Cotrirosa é feita das histórias dos produtores rurais. Está na sua raiz como Cooperativa proporcionar um ambiente acolhedor para os associados e colaboradores, assim como novas oportunidades de futuro para toda a sociedade. A Cotrirosa acredita que ser parceiro é estar presente, pois a Cooperativa está presente nos 365 dias do ano.
Com sua visão de ser referência do agronegócio e de consumo com gestão profissionalizada, visando o bem-estar econômico e social, a Cotrirosa projeta um novo momento para seus mais de cinco mil associados, mil colaboradores, e milhares de clientes que direta ou indiretamente usufruem dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. A credibilidade, confiança e respeito conquistados em pouco mais de meio século de existência, seguem no DNA da nova marca. “Com uma gestão transparente e focada na família associada, vamos a cada dia, unir esforços para fortalecer ainda mais essa marca e sermos a solução em desenvolvimento das comunidades rurais”, finaliza Clenir.
Fonte: Assessoria de Comunicação Cotrirosa
Negócios