A Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda completa hoje, dia 20 de setembro, os seus 64 anos de fundação. Para comemorar a data, a Cotrisel realizou o lançamento do seu novo projeto institucional.
O “Construindo o Futuro”, é o projeto que dá identidade ao novo Planejamento Estratégico da cooperativa, responsável por direcionar o crescimento dos negócios, no período de 2020 a 2025. Além de crescimento nos números e produção recebida, a Cotrisel também visa com manter ativa as premissas do cooperativismo, desenvolvendo ainda mais sua participação nas áreas de educação, formação, informação e o compromisso com a comunidade.
A partir das ações que serão realizadas nos próximos anos, o projeto também objetiva levar desenvolvimento e diversificação das atividades agrícolas aos associados, a ampliação da eficiência operacional da cooperativa, novos mercados e a gestão focada em resultados. Dessa forma, o Construindo o Futuro é o conjunto de metas a serem atingidas e simboliza o caminho a ser percorrido pela Cotrisel nos seus próximos anos.
Para o presidente da Cotrisel, José Paulo Salerno "estar fazendo parte desse planejamento, junto aos colaboradores e associados da Cotrisel, é motivo de muita felicidade. Esse projeto remete a tudo o que acreditamos, construir o futuro é estar em conexão, ser uma cooperativa responsável por levar desenvolvimento para todos os associados, alavancar negócios, fomentar e incentivar o crescimento do agronegócio, estar presente e atuante na comunidade, gerar empregos e alimentar o mundo, levando sempre em consideração as premissas do cooperativismo".
No feriado do Gaúcho, 20 de setembro, a Cotrisel também realizou nas suas redes sociais o lançamento do seu novo vídeo institucional, que marca os 64 anos de história da cooperativa.
Confira o vídeo clicando aqui ou no link abaixo.
https://www.facebook.com/CotriselOficial/videos/931313847731281
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrisel
Negócios
Lançado na última terça-feira (14/9), durante a programação da Semana Inovacoop, o curso Cooperativismo de Plataforma já pode ser acessado na maior plataforma de formação profissional do cooperativismo brasileiro – a Capacitacoop. O curso que acaba de ser disponibilizado é gratuito e pode ser feito por todos os interessados em transformar a realidade de sua cooperativa de origem, utilizando, para isso, tudo o que já é uma tendência ao redor do mundo.
Aqui no Brasil o cooperativismo de plataforma ainda engatinha, por isso, o Sistema OCB decidiu estimular o fortalecimento desse modelo, por meio de um curso totalmente voltado ao que há de mais moderno, vantajoso e possível para a realidade do nosso País.
O curso será ministrado pelo professor e diretor da Escoop, Mário de Conto e a ideia é preparar as cooperativas para atuarem com mais força e resultados nesse mundo dos aplicativos e plataformas.
Segundo o professor, o objetivo é apresentar a economia de plataforma, as profundas transformações que ela vem acarretando e propor – por meio do cooperativismo de plataforma – um modelo em que a propriedade e a gestão da plataforma é de seus usuários. “Faremos isso por meio da apresentação de conceitos e, também, de práticas mapeadas em diversos países. Queremos, ao final, apresentar ferramentas que auxiliem as coops já constituídas e grupos interessados a estabelecer plataformas estruturadas sob os princípios do cooperativismo”, explica Mário de Conto.
Para isso, o curso está estruturado em quatro módulos:
Módulo 1: Capitalismo de Plataforma: Aborda as transformações do capitalismo, o surgimento da economia de plataforma e seus aspectos (criação de valor e efeitos de rede) e, também, como essa estratégia pode ser incorporada pelas coops. Apresenta, ainda, a tática das plataformas, provocando a reflexão a respeito das estratégias que podem ser adotadas. Utilizam-se exemplos de empresas brasileiras que utilizam a estratégia de plataformização.
Módulo 2: Cooperativismo de Plataforma: Contextualiza o cooperativismo de plataforma. Apresenta conceituação e classificações. Aborda a legislação brasileira no que diz respeito às formas de financiamento, governança digital, escala e cooperativa multistakeholder.
Módulo 3: Cases de cooperativas de plataformas: Apresentação de cases de Cooperativas de Plataforma e sua contextualização segundo o Direito brasileiro, apontado desafios e oportunidades. Cases: Stocksy, Mensakas, Coopcycle, UpandGo e Fairbnb.
Módulo Extra: Geração de Modelo de Negócios: Aborda as possibilidades de elaboração de modelo de negócios considerando a natureza e os princípios das organizações cooperativas e as características dos negócios de plataforma. Apresenta a ferramenta de geração de modelo de negócios customizada para proposição de cooperativas de plataforma.
LINKS ÚTEIS
O que é: clique aqui.
Desafios e cases de sucesso: clique aqui.
Entrevista com Mário De Conto sobre cooperativismo de plataforma: acesse por aqui.
Acesse o curso por aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
Com o artigo intitulado “Propósito Cooperativista: a educação cooperativa do gestor como desenvolvimento da Identidade Cooperativa”, os professores doutores Deivid Ilecki Forgiarini e Cinara Neumann Alves foram selecionados para representar o Brasil no Congresso Mundial de Cooperativas, em evento prévio (Conferência de Pesquisa Cooperativa da Aliança Cooperativa Internacional), que ocorre entre 28 e 30 de novembro, antecipando o Congresso que será realizado de 1º a 3 de dezembro próximo em Seul, na Coreia do Sul.
O artigo reflete como a educação cooperativa do gestor desenvolve a identidade cooperativa e apresenta a Aprendizagem Interorganizacional (AIO) em cooperativas como um meio para desenvolver a identidade cooperativa dos gestores de nível tático.
Artigos de várias partes do mundo foram enviados, e a seleção dos artigos foi realizada pela Aliança Cooperativa Internacional. O objetivo comum a todos era identificar como a identidade cooperativa auxilia a reconstruir melhor juntos e superar crises com solidariedade e resiliência.
Saiba mais sobre a Aliança Cooperativa Internacional clicando aqui e sobre o Congresso Mundial de Cooperativas clicando aqui.
Negócios
O departamento de produção animal da Cotribá apresenta na próxima segunda-feira (27), às 20 horas, o Seminário Técnico do Leite em edição virtual. O evento, que já é realizado há 10 anos, tem o objetivo de apresentar aos produtores orientações sobre o manejo do rebanho leiteiro, novas tecnologias e boas práticas.
Esta edição tem como tema central o debate sobre “O que a sua vaca consome”. O seminário irá demonstrar, de forma prática em uma propriedade atendida pelos técnicos da cooperativa, as orientações para a formulação da dieta para o rebanho.
A apresentação virtual do Seminário Técnico do Leite será realizada pelo canal da Cotribá no Youtube. O presidente da cooperativa, Celso Leomar Krug, adianta informações sobre o evento. “O seminário deste ano foi produzido com uma proposta bem inovadora, com informações importantes apresentadas de uma maneira prática, diretamente na propriedade de um de nossos associados. O resultado é uma grande aula sobre avaliação dos animais e da alimentação, para que o produtor saiba como aproveitar o potencial do rebanho para ter mais rentabilidade”, explica Celso.
A participação no Seminário Técnico do Leite da Cotribá é aberta ao público em geral: produtores, associados, técnicos, estudantes, e todas as pessoas interessadas em conhecer e aprender mais sobre manejo e nutrição animal.
Fonte: Marketing da Cotribá
Negócios
O programa Doador Fiel, do Instituto Unimed/RS, segue com sua campanha de estímulo à doação de sangue "Você Pode Transformar". A ação voltou a integrar a programação da RBS TV, afiliada da Rede Globo – que está divulgando o vídeo do Instituto, gravado pela dupla Ernesto e Neto Fagundes.
Após um episódio da série "Sob Pressão", que destacou o tema da doação, a emissora decidiu retomar as veiculações do vídeo sem custo.
No material, os irmãos Fagundes solicitam que as pessoas doem sangue em caráter regular, salvando vidas. “Quase tudo a gente pode comprar, menos o sangue. Ele é o presente mais precioso que alguém pode dar ao próximo. Por isso, aceitei com muita honra o convite para participar da campanha do Instituto Unimed/RS, que tem como mote ‘Você Pode Transformar’. Acredito nisso e sei que, juntos podemos fazer a diferença”, destaca o cantor, compositor e tradicionalista gaúcho Neto Fagundes, que, assim como Ernesto, não cobrou cachê.
Hemocentros pedem ajuda
Além de celebrar os oito anos do Doador Fiel, a ação do Instituto reforça a importância da doação, especialmente agora, uma vez que, especialmente em razão da pandemia, os hemocentros sofrem baixas em seus estoques.
Saiba mais
Instituído em 2013, o Programa Doador Fiel faz parte do Voluntariado Empresarial da Unimed Federação/RS e é coordenado pelo Instituto Unimed/RS. A proposta tem por objetivo estimular colaboradores, cooperados, familiares e amigos da Unimed a promover a cultura da doação regular de sangue, envolvendo também pessoas que, por razões contrárias à sua vontade, não podem ser doadoras, mas podem atuar como influenciadoras. O Programa atende ao 7º principio do cooperativismo (Interesse pela Comunidade), e também aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) de número 3 (Saúde e Bem-Estar) e 17 (Parcerias e Meios de Implementação).
Fonte: Instituto Unimed/RS
Negócios
Pessoas que tenham interesse em integrar o time da Coagrisol podem se candidatar as vagas de safristas. A oportunidade é para trabalhar temporariamente durante a safra de trigo, sendo que os currículos (com foto) serão recebidos até o dia 05 de outubro, diretamente nas unidades da cooperativa.
Ao todo, serão mais de 50 vagas para os municípios de Arvorezinha, Barros Cassal (Cerca Velha), Capão Bonito do Sul, Casca, Casca (Evangelista), Gentil, Lagoa Vermelha, Lagoão, Lagoa Vermelha (Santa Luzia), Mormaço, Nova Alvorada, Tunas, Santo Antônio do Palma, Vila Maria, Jacuizinho, Camargo e Soledade (bairro Botucaraí e Boa União).
De acordo com o setor de Gestão de Pessoas, a oportunidade de trabalho oferece salário compatível com a função e vale alimentação. Embora seja uma vaga temporária, há casos em que, conforme desempenho do trabalhador, tem a possibilidade de efetivação no quadro funcional da cooperativa.
Ademir de Quadros, diretor de Negócios da Coagrisol, assinala que a expectativa é positiva para a colheita do trigo. “As condições de clima foram favoráveis, aliadas ao bom momento do mercado. Tivemos um aumento na área plantada e com isso, temos expectativa no incremento da produtividade, fatores que deverão ser fundamentais para um ciclo produtivo com excelentes índices”, assinala.
Para proporcionar um excelente atendimento para os cooperados e produtores, a cooperativa está com sua estrutura organizada. “Em toda área de atuação da Coagrisol, estamos com a expectativa de receber cerca de 50% a mais do volume recebido em 2020. Da mesma forma, vamos contratar safristas para atender a demanda que, certamente, será intensa”, finaliza.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Coagrisol
Negócios
Produtores da região de Pantano Grande e Encruzilhada do Sul receberam com otimismo a notícia da chegada da Cotrijal nesses dois municípios. A Cooperativa adquiriu duas unidades que pertenciam à Cerealista Pantano Grande e passa a assumir as operações das estruturas em 1º de outubro. O anúncio oficial do negócio aconteceu na noite dessa quarta-feira, 15/9, em evento prestigiado por autoridades e lideranças regionais e estaduais.
A produção de soja está em expansão no Vale do Rio Pardo e a expectativa é de que a chegada da Cotrijal contribua com o desenvolvimento econômico e social da região. “Queremos auxiliar os produtores a ampliarem a produção e a produtividade e viemos para construir uma parceria frutífera, alicerçada na credibilidade que a Cooperativa conquistou em 64 anos de existência”, anunciou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.
O vice-presidente, Enio Schroeder, disse que a ampliação da área de atuação foi discutida nos Conselhos de Administração e Fiscal e apoiada pelos líderes de núcleo, que viram uma oportunidade para a Cotrijal crescer em escala e também beneficiar a comunidade local com o trabalho da Cooperativa. “Estamos convictos de que foi um importante investimento para continuarmos crescendo, com passos firmes”, disse.
O proprietário da Cerealista Pantano Grande, Mauro Giacobbo, agradeceu a todos que ajudaram na construção da história de 28 anos da empresa. “Transmitir confiança e transparência sempre foram nossos maiores valores e a relação de parceria construída com os clientes é fruto disso. Prezamos deixar esse legado a uma empresa igualmente séria”, afirmou.
CLIMA DE OTIMISMO
Os prefeitos de Pantano Grande, Alcides Emilio Paganotto, e de Rio Pardo, Edivilson Meurer Brum, e o secretário de Agropecuária de Encruzilhada do Sul, Marco Antônio dos Santos, destacaram o crescimento da produção de soja na região e mostraram-se otimistas com o investimento da Cotrijal. “Queremos achar o caminho do desenvolvimento”, afirmou Panagotto.
Enaltecendo a credibilidade e o respeito conquistados pela Cooperativa ao longo de sua história, o deputado estadual Ernani Polo também prestigiou o evento. “A Cotrijal tem um time com visão de futuro e é um futuro promissor”, elogiou.
Também estiveram presentes o vice-presidente do Grupo Pampa de Comunicação e embaixador da Expodireto Cotrijal, Paulo Sérgio Pinto; o presidente do Sindicato da Indústria de Adubos no RS, João Mário Darós; dentre outras lideranças e autoridades.
A COTRIJAL – Cooperativa que organiza a Expodireto, a Cotrijal completou 64 anos no dia 14 de setembro. Com sede em Não-Me-Toque, além de estar presente em 34 municípios do Estado, com 57 unidades de recebimento de grãos, tem Unidade de Beneficiamento de Sementes, Fábrica de Rações, complexo de 22 lojas, nove supermercados e um atacado. Atende mais de 8 mil associados e suas famílias, levando assistência técnica e veterinária, produtos e serviços para melhorar a rentabilidade e a qualidade de vida do produtor.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
Negócios
A Ocergs recebeu na tarde desta quinta-feira (16/9) homenagem por sua destacada atuação na pandemia da Covid-19. A premiação foi concedida durante o Seminário Empresas e Consumidores: unidos pela retomada econômica do RS, promovido pelo Instituto do Consumidor Geração X – ICONX, com apoio da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, participou como debatedor no painel Saúde, Economia e Consumo, que reuniu também o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Eduardo Neubarth Trindade; diretor executivo do Procon Porto Alegre, Wambert Di Lorenzo; presidente do Simers, Marcelo Matias, Simers; vice-presidente do Fórum Latino Americano de Defesa do Consumidor e mediador do painel, Alexandre Appel.
Cooperativismo a serviço da sociedade
Para o presidente do sistema cooperativista gaúcho, o bom desempenho das cooperativas se reflete no crescimento do faturamento, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Vergilio Perius destacou que um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas. "O movimento cooperativo atua como um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social".
Na geração de mão de obra, no acumulado de 2020, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas foi de 3.683, o que aponta variação relativa de 5,7%. A expansão de postos de trabalho no setor, que em 2020 registrou 68.303 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos.
Segundo Perius, o sistema cooperativo de saúde desenvolve um papel fundamental no combate à pandemia da Covid-19, com destaque para os Sistemas Unimed e Uniodonto, que auxiliam a rede de saúde pública. O dirigente também ressaltou o atendimento através do serviço de telemedicina e os investimentos realizados pela Unimed na construção de novos hospitais.
Participaram do evento o gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos, a analista técnica do Sescoop/RS, Ubiracy Barbosa Ávila, a analista técnica do Monitoramento do Sescoop/RS, Valeska Ilha e o assessor de Comunicação e Marketing do Sescoop/RS, Leonardo Machado.
Não conseguiu assistir a solenidade ao vivo ou quer rever novamente? Então acesse o evento na íntegra aqui.
Negócios
Oportunizar que jovens de 14 a 22 anos sejam inseridos no mercado de trabalho, aprendendo uma profissão, assim como tenham contato com a cultura cooperativista. É com este propósito que a Coagrisol, há mais de 10 anos, participa do programa Aprendiz Cooperativo, desenvolvido pelo Sescoop/RS, em parceria com a Coeducars, e que em 2021 conta com a participação de 20 aprendizes.
Desde o dia 8 de setembro, os jovens estão desenvolvendo, na prática, as atividades nas unidades da cooperativa, entre elas, nos supermercados, lojas, agropecuária, centro de distribuição e no centro administrativo. A alocação nos setores respeitou o perfil de cada aprendiz, para que desenvolvessem atividades de acordo com suas afinidades.
Cândida Grotto Kulmann, da área de gestão de pessoas, explica que os participantes ingressaram no programa em maio de 2021, quando estavam tendo as aulas teóricas. “Agora até dezembro de 2022 vão trabalhar conosco, três vezes na semana, sendo que ainda tem um encontro para atividades teóricas. Todos são remunerados pela cooperativa e tem o registro na Carteira de Trabalho”, explica.
Ela salienta que nesta edição, outras unidades da Coagrisol também contam com aprendizes. “Temos três filhos de associados que estão atuando em Mormaço, suas cidades de origem. Cabe destacar que todos participam de uma seleção, onde neste ano, foram 200 inscritos. Em Soledade, somos a empresa que mais contrata aprendizes”, informa.
Por fim, Cândida destaca que, além da formação técnico-profissional, o Programa Aprendiz Cooperativo também é a oportunidade do primeiro emprego. “Passado o período de aprendizes, muitos deles são efetivados pela Coagrisol ou então outras empresas acabam recrutando, já que a experiência vivida se torna um grande diferencial no currículo destes jovens”, conclui.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coagrisol
Negócios
A Unicred Central RS celebra, neste mês de setembro, seu 25º aniversário de fundação. Ainda que o Sistema Unicred tenha nascido em 1989, no interior do Rio Grande do Sul, a Central RS tomou forma em 1996 com a união de oito cooperativas singulares, que formaram o núcleo responsável pela criação da Cooperativa Central de Economia e Crédito Mútuo das Unicred Estado do Rio Grande do Sul LTDA.
A partir da Unicred Central RS, que paulatinamente se organizou na missão de ajudar na operação das singulares, no fortalecimento da marca e na oferta de produtos e serviços desenvolvidos para atender as expectativas e necessidades dos associados, várias outras cooperativas se estabeleceram no Estado. Assim, hoje a Central RS é constituída por 12 cooperativas e 76 pontos de atendimento que representam 74,1 mil cooperados.
Com sucessivo crescimento e continuamente dedicada a trabalhar pelo propósito de “criar um mundo de prosperidade sem perdedores”, a Unicred Central RS acaba de atingir resultados inéditos. No mês em que celebra seus 25 anos, a Cooperativa demonstra um crescimento de 9,9% em seus ativos totais em comparação ao semestre anterior, totalizando mais de R$ 5,5 bilhões registrados. Sua carteira de crédito também registra ascensão de 9,6%, com mais de R$ 3,5 bilhões, assim como seus recursos administrados, totalizando mais de R$ 5 bilhões – um crescimento de mais de 7% em relação ao último semestre.
Para o presidente do Conselho de Administração da Unicred Central RS, Paulo Abreu Barcellos, os resultados demonstram a confiança dos cooperados e a solidez do sistema cooperativista. “Comemoramos este simbólico quarto de século celebrando também nosso desenvolvimento, junto de nossos cooperados, que segue acelerado mesmo em um período delicado de nossa história. Esta é uma das características do cooperativismo, que segue confiável mesmo em períodos de crise econômica”, declara.
Inovação, Sustentabilidade e Impacto Social
Com um plano de expansão contínuo, a partir do qual atingiu territórios além do Rio Grande do Sul – chegando até mesmo a Recife (PE), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS) – a Unicred Central RS também investe cada vez mais em inovação – fato que a destacou nos dois últimos anos como a única instituição cooperativa financeira no ranking Campeãs da Inovação, promovido pela Revista Amanhã em parceria com o IXL, renomado instituto norte-americano.
Da mesma forma, suas ações visam cada vez mais as práticas sustentáveis, estimulando a conscientização aos danos causados ao meio ambiente. Dentre as iniciativas, desde o início do ano a Cooperativa já inaugurou cinco postos de abastecimento para carros elétricos no Rio Grande do Sul, com ecovagas disponíveis para carregamento veicular gratuito nas cidades de Santana do Livramento, Dom Pedrito, Bagé, Santa Rosa e Santo Ângelo.
Sempre dedicada às causas sociais e com grande destaque entre as entidades gaúchas atuantes no terceiro setor, a Unicred Central RS também é representada pelo Instituto Unicred RS como seu braço social, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que tem como finalidade específica fomentar projetos de relevância, impacto e mérito e que sejam implantados em conjunto com as cooperativas singulares e parceiros, promovendo a prosperidade nas comunidades de atuação do Sistema Unicred.
Apenas neste ano, a entidade foi responsável por destinar mais de R$ 80 mil em recursos para apoiar oito hospitais de diferentes regiões do Estado, além de apoiar a revitalização do Arboreto do Alto Uruguai, desenvolver o projeto de educação financeira para jovens Unipoupe e promover o Cine CAPSi, projeto com sessões de cinema itinerantes dedicadas à prevenção da saúde mental para crianças e adolescentes por meio da sétima arte.
Neste ano, mais uma vez certificada com o selo Great Place to Work, a Unicred Central RS comemora seu 25º aniversário com planos para crescer ainda mais nos próximos anos, demonstrando na prática o poder do trabalho em conjunto em prol de objetivos comuns, como a prosperidade e sustentabilidade coletivas.
Para outras informações e conhecer mais sobre a Cooperativa acesse o site www.unicred.com.br/centralrs.
Sobre Unicred RS
A Unicred é uma instituição financeira cooperativa que atua no âmbito financeiro, concedendo empréstimos, financiamentos, aplicações financeiras, seguros, previdência e cartões aos seus cooperados por meio de uma gestão participativa, democrática e transparente. O Sistema Unicred RS possui 12 cooperativas e 76 pontos de atendimento que representam 74,1 mil cooperados, R$ 5,5 bilhões de ativos e R$ 3,5 bilhões na carteira de crédito. Para mais informações, acesse www.unicred.com.br/centralrs.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unicred Central RS
Crédito das fotos: Flávio Wild/Divulgação
Negócios
A nova fábrica de rações da Cotribá terá a participação do BRDE no financiamento da obra. O termo de celebração foi assinado no dia 8 de setembro, durante a Expointer, junto à casa da Cotribá no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O valor do financiamento será de R$ 35 milhões. Na obra, que terá uma capacidade de produção de 200 mil toneladas de rações por ano, a Cooperativa deverá investir mais de R$ 100 milhões. A Sicredi Centro Leste e outras instituições financeiras participam do aporte de recursos.
A presidente do BRDE Leany Lemos destacou satisfação do banco em concretizar o financiamento. "É muito bom estar ao lado de vocês. Que essa parceria seja muito proveitosa. É uma missão do BRDE apoiar o desenvolvimento, especialmente do cooperativismo no sul do País".
Celso pontou a importância do aporte de recursos para que a cooperativa cresça e fomente o desenvolvimento da região. "Construímos uma afinidade com o BRDE, que tem sido parceiro no desenvolvimento da Cotribá da região. Nós vamos fazer com que seja um orgulho para o BRDE este investimento da cooperativa".
Também acompanharam o ato de assinatura do contrato o vice-presidente da Cotribá, Enio Nascimento, o diretor de planejamento do BRDE, Otomar Vivian, a gerente administrativa e financeira da Cotribá Ana Marlize Schreiner, colaboradores da cooperativa e imprensa.
A nova fábrica de rações da Cotribá está sendo construída em Ibirubá, e deverá ser entregue em 2023.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Cotribá
Negócios
Um dos setores de atividades da economia que mais crescem no cooperativismo gaúcho voltou a apresentar números positivos no exercício de 2020. É o que aponta o levantamento realizado pela Ocergs - Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 - que indica o crescimento de 15,3% no faturamento das cooperativas do ramo Infraestrutura. Ao todo, as 38 coops que integram o setor faturaram R$ 1,6 bilhão em 2020 e registraram incremento de 21,3% nas sobras apuradas, alcançando a marca de R$ 151,3 milhões.
Expansão de empregos
O bom desempenho econômico e financeiro também se aplica no âmbito social, com expansão superior a 30% nos empregos diretos. Foram 735 novos empregos gerados, dos 3.157 postos de trabalho com carteira assinada registrados em 2020.
Desenvolvimento e solidez
A solidez do ramo Infraestrutura se evidencia pela evolução do patrimônio líquido, que alcançou R$ 1,5 bilhão, refletindo a organização do setor e as boas práticas de gestão nas cooperativas. Já o conjunto de recursos financeiros e econômicos que são administrados pelas coops do ramo - os ativos - atingiram a marca de R$ 2,2 bilhões, o que representa um crescimento de 14,9%.
Melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil
O Rio Grande do Sul reúne cinco cooperativas entre as dez melhores distribuidoras de energia elétrica do Brasil, de acordo com a pesquisa do Índice de Satisfação do Consumidor (IASC) 2019, que apura junto aos consumidores residenciais o índice composto por cinco itens de avaliação: qualidade percebida, valor, satisfação, confiança e fidelidade.
Atualmente, as cooperativas gaúchas do setor atendem 303.752 consumidores de 369 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2020 a energia distribuída pelas cooperativas atingiu 1.810 GWh, o que representa um acréscimo médio de 7,42% em decorrência do consumo comercial, residencial e principalmente da agroindústria.

Outro destaque fica por conta do segmento de geração, que possui 32 PCHs com uma potência instalada de 137,59 MW.
Sobre o Ramo Infraestrutura
A característica principal desse ramo é a prestação de serviços de infraestrutura básica direta e, prioritariamente, ao seu quadro social. Incorpora as atividades de geração e distribuição de energia elétrica, irrigação, telefonia, internet,
telecomunicação, saneamento básico, infraestrutura rodoviária e ferroviária, construção civil e habitação.
Na habitação, as cooperativas reúnem cooperados para construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais e condomínios, que usam autofinanciamentos ou créditos habitacionais oficiais. Dessa forma, têm a
possibilidade de conseguir preços de materiais e de mão de obra mais vantajosos, além de obter condições de pagamento e prazos melhores.
Na geração de energia elétrica, as cooperativas atuam na produção de energia para a venda no mercado livre e no mercado regulado. Destacam-se pela utilização de fontes renováveis: Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), fotovoltaica e biomassa.
Na distribuição de energia elétrica, as cooperativas de eletrificação rural exercem papel essencial no desenvolvimento socioeconômico de áreas rurais do Estado. Como permissionárias de serviço público, essas cooperativas estão sujeitas à fiscalização da Aneel, devendo cumprir, portanto, a legislação do setor elétrico.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
Quer saber mais sobre o ramo Infraestrutura, o desempenho do setor e os números que confirmam a posição de destaque do cooperativismo no Rio Grande do Sul? Então, acesse a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) e tenha em mãos o levantamento completo dos indicadores de desempenho dos ramos do cooperativismo gaúcho.
Negócios
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em conjunto com Federações, realizaram até o final de agosto 36 devolutivas do Eixo Desempenho, contemplando cooperativas em 35 municípios de 17 regiões do Rio Grande do Sul. As devolutivas integram o Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro e permitem à cooperativa ter acesso a dados concretos para analisar o seu desempenho em relação ao restante do setor ou às cooperativas do mesmo ramo de atividade.
Para o superintendente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Gerson José Lauermann, que esteve presente em todas as devolutivas, é de suma importância as cooperativas participem do Programa de Autogestão e fornecerem informações atualizadas. “Com informações nós temos análise e com análise nós elaboramos cenários e estabelecemos comparativos através de indicadores de desempenho”, afirma.
Indicadores de desempenho das cooperativas
As 36 cooperativas que receberam a devolutiva do Eixo Desempenho compõem um grupo de destaque no cenário do cooperativismo gaúcho, com faturamento de R$ 27,8 bilhões em 2020, o que representa 54,37% dos ingressos registrados pelas cooperativas registradas na Ocergs nesse ano. Juntas, elas reúnem mais de 161,7 mil associados e são responsáveis por 40% dos empregos diretos em cooperativas no Rio Grande do Sul.
Apesar do cenário de pandemia e da retração econômica em diversos setores no ano de 2020, o grupo analisado registrou crescimento de 13,6% no faturamento, com incremento de 33,8% nas sobras apuradas. No cômputo geral, o número de postos de trabalho com carteira assinada cresceu 2,83%. O desempenho desse grupo de cooperativas contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos.
Confira abaixo alguns indicadores de desempenho do grupo de coops de 2020:
- 27.392 empregos
- 161.797 associados
- Sobras de R$ 928,7 milhões: Crescimento de 33,8%
- Faturamento de R$ 27,8 bilhões: Crescimento de 13,6%
- Patrimônio líquido de R$ 6,51 bilhões: Crescimento de 14,1%
- Ativos de R$ 18,5 bilhões: Crescimento de 8,2%
Sobre as devolutivas
As devolutivas cumprem uma etapa importante do Programa de Autogestão, que segue os eixos de atuação do Sescoop/RS: Identidade, Desempenho, e Gestão e Governança. Através do Sistema Desempenho, é realizado o acompanhamento mensal dos dados econômicos e financeiros da cooperativa. Esses dados são contextualizados com as condições setoriais e macroeconômicas a que estão sujeitas as cooperativas, de acordo com seus segmentos de atuação, além de realizar o comparativo entre os grupos de cooperativas semelhantes. Desta forma, há maior transparência na instituição e oportunidade de atuação de forma sistêmica para a otimização de resultados.
O processamento desses dados gera indicadores que facilitam o acompanhamento dos resultados da cooperativa e de seus empregados, contribuindo com o processo de tomada de decisões. Além disso, a entrega das devolutivas identifica oportunidades de melhoria no desenvolvimento humano e organizacional.
Novo Sistema de Desempenho
Você sabia que as cooperativas podem avaliar seu desempenho e fazer um benchmarking no segmento em que opera sem sair do lugar? Isso é possível, sim. Basta acessar o Sistema de Desempenho, uma ferramenta que permite, além de gerar informações econômico-financeiras, dados sociais e ambientais, com acesso a um painel de gestão para analisar resultados e tomar decisões com mais certeza.
Diagnósticos
A ferramenta faz parte de um conjunto de diagnósticos organizacionais: o de Identidade: com foco na legislação específica e integridade dos valores cooperativistas; o de Governança: que faz um raio X da autogestão, direção, estratégia e interesse dos cooperados; e, por fim, o de Gestão: destinado ao aperfeiçoamento das lideranças e dos processos organizacionais.
Juntos, esses três diagnósticos de processos, aliados ao diagnóstico de Desempenho da cooperativa possibilitam identificar o estágio de evolução da gestão da cooperativa no momento da avaliação, proporcionando uma visão aprofundada dos seus processos e dos seus resultados, visando identificar as necessidades e o direcionamento a ser seguido pela cooperativa no aprimoramento de seus processos.
Como usar
Contar com esse valioso apoio é muito fácil. A ferramenta que já está disponível é bem intuitiva. Para começar, acesse aqui e realize seu cadastro. A unidade estadual do Sistema OCB vai validar a solicitação e a própria cooperativa vai poder inscrever outros usuários. Além disso, a coop poderá contar com o apoio da unidade estadual para tirar dúvidas sobre o uso da plataforma e para ter um acompanhamento sistêmico na elaboração de planos de melhoria.
No Rio Grande do Sul, as cooperativas podem tirar suas dúvidas com os analistas técnicos do Sescoop/RS:
Valeska Ilha –
Cássio Triches –
Negócios
O prazo para as cooperativas cadastrarem o seu Planejamento de 2022 no Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH) abre na próxima quarta-feira (15/9) e se estende até o dia 30 de setembro. Dentre as novidades, a partir de agora a coop pode utilizar 35% do valor recolhido anualmente ao Sescoop para ações descentralizadas – anteriormente ficava limitado a 30%.
O gerente de Formação Profissional do Sescoop/RS, Helio Oliveira, ressalta que o acesso aos recursos do Sescoop/RS, desde 1° de janeiro de 2020, está condicionado à participação da cooperativa em ao menos um dos Programas de Monitoramento: Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), Programa de Desenvolvimento Econômico-Financeiro (DESEMPENHO) ou Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC). A cooperativa também precisa estar regular junto à Ocergs.
“O planejamento deve refletir as necessidades da cooperativa identificadas nos diagnósticos dos Programas de Monitoramento. Eles servem como base para a criação dos Planos de Eventos”, afirma. Com a criação da Resolução 132, as coops podem elaborar o planejamento com títulos abrangentes, em um estilo “guarda-chuva”, possibilitando a realização de diversos Planos de Eventos. Dessa forma, uma cooperativa que deseje realizar cursos de Normas Regulamentadoras, por exemplo, pode ao invés de criar um título para cada norma (NR 10, NR 12, NR 35, etc), gerar um título único “Normas Regulamentadoras”. A mudança tornou o planejamento mais objetivo e flexível, desburocratizando o processo e ajudando a cooperativa na concepção dos seus Planos de Eventos.
ATENÇÃO AO PRAZO
As cooperativas devem ficar atentas ao prazo para cadastro do Planejamento, realizando esforços para antecipar ao máximo a inclusão dos títulos no Sistema GDH. Desta forma, os analistas do Sescoop/RS terão tempo adequado para analisar cada título e proceder junto com o agente da cooperativa ajustes que se fizerem necessários.
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre a realização de eventos com recursos do Sescoop/RS acesse a Resolução 132 na íntegra em: http://bit.ly/2r2mRlT.
ENCONTRO DOS AGENTES
Na próxima terça-feira (14/9), o Sescoop/RS realizará o Encontros dos Agentes de Desenvolvimento Cooperativista. O evento será realizado pela plataforma Microsoft Teams, das 14h às 16h. O link para inscrição e a programação completa do evento serão encaminhados por e-mail. Acompanhe as notícias no site do Sescoop/RS e fique por dentro das atualizações.
Acesse a seguir o tutorial completo com anexos e informações sobre o Sistema GDH e o Planejamento:
Anexo I - Modelo de Designação do Agente
Anexo II - Fluxo de Atividades
Anexo III - Ferramenta Simulação do Planejamento GDH versão 2022
Anexo IV - Cálculo de Honorários 2021
Anexo V - Termo de Cessão de Direitos
Anexo VI - Checklist Prestação de Contas
Anexo VII - Modelo de Declaração de Certificação
Negócios
O desenvolvimento profissional é uma das estratégias adotadas por quem quer se destacar no mercado de trabalho. E o Sescoop, por meio da Capacitacoop, maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro, acaba de ser credenciado como instituição capacitadora pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e suas regionais.
O credenciamento possibilita que os cursos EAD – aqueles inscritos e credenciados pelo Sistema CFC –, sejam pontuados no Programa de Educação Profissional Continuada (PEPC). Na prática, todos os profissionais da área contábil podem fazer um dos cursos disponíveis na plataforma e melhorar sua pontuação de desenvolvimento profissional.
Os cursos credenciados são:
Curso | Carga horária | Pontuação PEPC |
Governança Cooperativa - Princípios e Boas Práticas | 4 horas | 4 |
Tributação de Cooperativas para Dirigentes | 12 horas | 12 |
Tributação de Cooperativas para Contadores | 14 horas | 14 |
Contabilidade de Cooperativas para Dirigentes | 14 horas | 14 |
Contabilidade de Cooperativas para Contadores | 14 horas | 14 |
OBRIGATORIEDADE
A contabilidade exige profissionais que buscam constantes atualizações, afinal é uma área que sempre envolve mudanças na legislação e nas obrigações a serem entregues. Por isso, a Norma Brasileira de Contabilidade NBC PG 12 passou a exigir legalmente a atualização de profissionais do setor contábil com a Educação Profissional Continuada, a EPC.
PÚBLICO-ALVO
- Profissionais inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC, exercendo, ou não, a atividade de auditoria independente.
- Profissionais registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclusive sócios, exercendo, ou não, atividade de auditoria independente, responsáveis técnicos e demais profissionais que exerçam cargos de direção ou gerência técnica, nas firmas de auditoria registradas na CVM.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente nas instituições financeiras e nas demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente nas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização, nas entidades abertas de previdência complementar reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e nas entidades de previdência complementar reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria.
- Profissionais que exercem atividades de auditoria independente de entidades não mencionadas acima, como sócio, responsável técnico ou em cargo de direção ou gerência técnica de firmas de auditoria e de organizações contábeis. Estão incluídas nessa obrigação as organizações contábeis que tenham explicitamente em seu objeto social a previsão de atividade de auditoria independente.
MAIS DETALHES
Outras informações relevantes sobre os cursos disponíveis da plataforma Capacitacoop:
Certificado: todos os certificados indicam a pontuação do PEPC.
Eles trazem: linguagem acessível, foco nas especificidades do cooperativismo e rigor na utilização de fontes de referência científica.
Prazo para realização: após o início do treinamento, o aluno terá 30 dias corridos para finalizar.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Uma cerimônia marcada com muito carinho e emoção. Assim foi a formatura dos alunos do Programa Aprendiz Cooperativo, realizada na última quinta-feira (2), no Quiosque do Hospital Unimed Vale do Caí (HUVC). Devido às medidas de prevenção contra à COVID-19, o evento foi destinado somente aos formandos, representantes da Unimed Vale do Caí e representantes do Sescoop/RS.
O objetivo da iniciativa é contribuir com a sociedade na preparação dos jovens para o mercado de trabalho, através do desenvolvimento profissional e pessoal. Durante um ano e oito meses, os aprendizes participaram de aulas teóricas e realizaram práticas em setores da Operadora e do HUVC. No total, foram cerca de 1.000 horas de curso, sendo 400 horas teóricas e 600 horas práticas.
Crescimento profissional e aprendizado
O gerente do Aprendiz Coopeeb, Rodrigo Auler da Rocha falou sobre a importância desta formatura aos jovens. “Esta conquista é uma importante etapa da vida de vocês”, disse. Ele também destacou a busca constante de conhecimentos como fator determinante para o sucesso profissional.
“O Programa Aprendiz Cooperativo é uma grande oportunidade ao jovem de entrar no mercado de trabalho”, lembrou o administrador do HUVC, Leandro Gallas. “Vocês tiveram a vantagem de vivenciar a experiência no ambiente de trabalho e todos se beneficiam com isso”, complementou.
Em seu pronunciamento, o presidente da Unimed Vale do Caí, Dr. Everton Machado Bochi destacou que o aprendizado contínuo é uma verdade absoluta e deixou um recado aos formandos. “Escolham fazer coisas que vocês gostem. Isso será um fator essencial para o sucesso profissional de vocês”, afirmou.
A analista de Recursos Humanos, Jussieli Aline Nonnemacher o momento da seleção dos aprendizes em novembro de 2019. “Naquele dia, tivemos mais de 100 candidaturas para apenas 20 vagas. Vocês aproveitaram tudo o que foi visto na cooperativa. Levem isso para a vida de vocês”, finalizou.
As fotos do evento estão disponíveis na página da Unimed Vale do Caí no Facebook ou no álbum de fotos da Unimed.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unimed Vale do Caí
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Recuperar a confiança dos produtores gaúchos e destacar o crescimento do cooperativismo no Rio Grande do Sul. Dessa forma, a Ocergs se prepara para acompanhar a agenda das autoridades durante a 44ª Expointer, que ocorre entre os dias 4 e 12 de setembro. Durante o período da Feira, a sede da Ocergs estará aberta no Parque de Exposições Assis Brasil, com todos os protocolos de controle e segurança sanitária estabelecidos pelos órgãos de saúde.
Segundo o presidente da entidade, Vergilio Perius, a Feira representa a oportunidade da Ocergs reforçar o pleito de juros mais baixos para o financiamento de agroindústrias cooperativas, visando o desenvolvimento econômico e social do Estado, com geração de novos postos de trabalho.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
O recente levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) indica o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 52,1 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior. “O desempenho das cooperativas gaúchas se reflete no crescente aumento dos ingressos, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Crescimento das sobras
A eficiência econômica das cooperativas gaúchas se concretiza através dos resultados que apresentam. No último ano, o crescimento registrado nas sobras apuradas foi de 22,5%, atingindo o valor de R$ 2,9 bilhões, o que representa uma expansão de 121,98% nos últimos cinco anos.
A solidez do sistema cooperativista estadual se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 17,9% e alcançou R$ 21,2 bilhões, refletindo as boas práticas de gestão nas cooperativas. Em relação aos ativos, o cooperativismo gaúcho registrou um acréscimo de 28,5%, alcançando a marca de R$ 98,2 bilhões.
As cooperativas do RS geraram R$ 2,1 bilhões de tributos em 2020. Desse montante, R$ 1,1 bilhão foram em tributos estaduais, R$ 1 bilhão em tributos federais e R$ 80 milhões em municipais.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas foi de 3.683, o que aponta variação relativa de 5,7%. A expansão de postos de trabalho no setor, que em 2020 registrou 68.303 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O aumento de empregados contratados, sobretudo pelas cooperativas agroindustriais, de saúde e de crédito conforta a sociedade gaúcha, pois o Rio Grande do Sul fechou o acumulado no ano com uma variação relativa negativa de 0,80%”, explica Perius.
Confiança no sistema cooperativista
O número de associados às 455 cooperativas gaúchas passou de 2,97 milhões para 3,06 milhões em 2020, o que reforça a confiança da sociedade no sistema cooperativista. A participação da população gaúcha envolvida no cooperativismo é de 53,4%, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.
Agro impulsiona resultados
As cooperativas agropecuárias registraram um faturamento de R$ 35 bilhões em 2020, o que representa um aumento de 11,8% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%.
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O cooperativismo de plataforma já é uma realidade fora do País e está começando a ganhar força aqui no Brasil. É por isso que o Sistema OCB está preparando o lançamento do curso sobre esse assunto, que ocorrerá no dia 14/9, durante a Semana InovaCoop. O curso será ministrado pelo professor e diretor da Escoop, Mario de Conto e a ideia é preparar as cooperativas para atuarem com mais força e resultados nesse mundo dos aplicativos e plataformas.
Segundo o professor, o objetivo é apresentar a economia de plataforma, as profundas transformações que ela vem acarretando e propor – por meio do cooperativismo de plataforma – um modelo em que a propriedade e a gestão da plataforma é de seus usuários. “Faremos isso através da apresentação de conceitos e, também, de práticas mapeadas em diversos países. Queremos, ao final, apresentar ferramentas que auxiliem as coops já constituídas e grupos interessados a estabelecer plataformas estruturadas sob os princípios do cooperativismo”, explica Mário de Conto.
INCRIÇÕES: O curso que já está recebendo inscrições terá momentos de interação com professores e aulas gravadas, disponibilizadas na maior plataforma de desenvolvimento profissional do cooperativismo brasileiro: a Capacitacoop. Para garantir a vaga, o interessado deve se inscrever, clicando aqui.
PROGRAMA
Módulo 1: Capitalismo de Plataforma: Aborda as transformações do capitalismo, o surgimento da economia de plataforma e seus aspectos (criação de valor e efeitos de rede) e, também, como essa estratégia pode ser incorporada pelas coops. Apresenta, ainda, a tática das plataformas, provocando a reflexão a respeito das estratégias que podem ser adotadas. Utilizam-se exemplos de empresas brasileiras que utilizam a estratégia de plataformização.
Módulo 2: Cooperativismo de Plataforma: Contextualiza o cooperativismo de plataforma. Apresenta conceituação e classificações. Aborda a legislação brasileira no que diz respeito às formas de financiamento, governança digital, escala e cooperativa multistakeholder.
Módulo 3: Cases de cooperativas de plataformas: Apresentação de cases de Cooperativas de Plataforma e sua contextualização segundo o Direito brasileiro, apontando desafios e oportunidades. Cases: Stocksy, Mensakas, Coopcycle, UpandGo e Fairbnb.
Módulo Extra: Geração de Modelo de Negócios: Aborda as possibilidades de elaboração de modelo de negócios considerando a natureza e os princípios das organizações cooperativas e as características dos negócios de plataforma. Apresenta a ferramenta de geração de modelo de negócios customizada para proposição de cooperativas de plataforma.
SOBRE A SEMANA INOVACOOP
Ela ocorre entre os dias 13 e 17 de setembro com conteúdos exclusivos que prometem agregar muito valor ao dia a dia das cooperativas do País. Além de palestras, workshops e apresentação de cases, o evento também contará com lançamentos de produtos e serviços. Para saber mais detalhes acesse o site da Semana InovaCoop: https://semanainova.coop.br.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
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O cooperativismo de Crédito vem desenvolvendo papel relevante para proporcionar acesso a serviços financeiros completos à população de municípios considerados menos atrativos para manutenção de agências para bancos atuarem. É o que mostra o terceiro estudo da série “Benefícios do Cooperativismo de Crédito”, organizada pelo Sicredi. O trabalho avaliou a atuação dos bancos privados, públicos federais e regionais, e instituições financeiras cooperativas entre 2010 e 2018, gerando índices que mostram o nível de dificuldade para a atuação física das instituições em cada município e como elas se comportam nesse cenário.
Partindo da constatação de que que os municípios brasileiros possuem características sociais, econômicas e territoriais diferentes, e, portanto, tendo diferentes níveis de atratividade para a inserção física de uma instituição financeira com portfólio completo de soluções, o estudo buscou quantificar e tornar comparável o esforço necessário para a atuação nas localidades. Para isso, a equipe de economistas do Sicredi desenvolveu o Índice de Presença Bancária (IPB), que reflete a probabilidade de não se ter uma agência em determinada cidade, e os Índices Municipais de Bancarização (IMB) relativo e absoluto, que conseguem, a partir do IPB, demonstrar o nível de penetração das instituições em municípios de difícil atuação, assim como mostrar a contribuição agregada da presença.
Os resultados trouxeram evidências de que, comparada às demais, a rede de atendimento cooperativo está em locais de mais difícil bancarização, ou seja, em regiões que são mais complexas para a rede bancária conseguir operar.
“Tendo em vista a necessidade ainda grande de bancarização dos brasileiros, mesmo com todos os avanços proporcionados pela digitalização, desenvolvemos um estudo para quantificar e tornar comparável o esforço das cooperativas de crédito em atuar em locais mais adversos. Os resultados reafirmam a capacidade do cooperativismo de crédito como um meio diferenciado para levar serviços financeiros completos para a população dessas cidades”, explica Pedro Ramos, economista-chefe do Sicredi.
O economista também ressalta características do cooperativismo de crédito que favorecem a bancarização. “Ao atuar em locais de difícil acesso para a rede bancária, as cooperativas acabam sendo uma solução para atender as necessidades de pequenos e micros empresários nessas regiões, contribuindo com o desenvolvimento local. Além disso, trata-se de um modelo de negócio que se diferencia pela proximidade com os associados, oferecendo atendimento completo, com ampla gama de produtos e serviços financeiros, mas tendo um papel consultivo junto a cada um deles”, afirma Ramos, que ainda destaca o fato de os sistemas cooperativos terem hoje todas as principais soluções digitais disponíveis.
“O conceito de relacionamento que empregamos é fisital, no qual o atendimento está disponível por meio dos canais móveis e os nossos associados têm a alternativa de utilizar a agência para necessidades específicas e conforme sua conveniência, fortalecendo a relação dos nossos colaboradores com as comunidades onde estamos inseridos”, explica César Bochi, diretor de Administração do Sicredi.
Metodologia inovadora: um pouco mais sobre os indicadores
Para chegar às conclusões mencionadas acima, a equipe do Sicredi criou indicadores inéditos. O IPB, que se baseia em dados socioeconômicos de cada município, do período entre 2010 e 2018, indica a probabilidade de não se encontrar uma agência física nele. Para isso, confere uma nota à cada cidade avaliada, que varia entre 0 e 1 e representa a dificuldade de manutenção de uma agência bancária naquela localidade de acordo com as suas características socioeconômicas. Os IPBs mais elevados, próximos de 1, indicam locais mais adversos para a instalação e permanência de uma agência física. Assim, foi possível detectar, por exemplo, que embora possam ser encontrados em todo o território nacional, há uma concentração maior de municípios com alto IPB nas regiões Norte e Nordeste.
Também foram criados dois indicadores analíticos, com o objetivo de avaliar o papel dos modelos de negócio das instituições financeiras (bancos privados, bancos públicos federais, bancos públicos regionais e sistemas cooperativos) na cobertura de municípios de maior dificuldade de manutenção de redes físicas de atendimento, ou seja, com IPB elevado. Foram atribuídos a estes indicadores os nomes de Índice Municipal de Bancarização Relativa (IMB-R) - quanto mais elevado, mais o modelo de negócio se concentra em municípios de difícil manutenção - e Índice Municipal de Bancarização Absoluta (IMB-A) – quanto mais elevado, mais forte é a atuação daquela categoria de instituição financeira na expansão da fronteira de atendimento bancário brasileiro.
Estudos anteriores
O estudo recém-lançado vai ao encontro de outra pesquisa, desenvolvida em 2020 a pedido do Sicredi pelo especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, Juliano Assunção, pesquisador do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Na ocasião, foi constatado que, enquanto bancos tradicionais têm em média um limite mínimo de 8 mil habitantes para abrir uma agência, uma cooperativa de crédito tem capacidade de abertura em municípios a partir de 2,3 mil habitantes. A comparação em termos de renda também chamou atenção, apontando que as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$ 79 milhões, enquanto para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$ 146 milhões e para um banco privado, de R$ 220 milhões.
Outro levantamento, de autoria da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apresentado em 2019 avaliou dados econômicos de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativa de crédito, entre 1994 e 2017, e cruzou informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), evidenciando que o cooperativismo de crédito incrementa o PIB per capita dos municípios em 5,6%, cria 6,2% mais vagas de trabalho formal e aumenta o número de estabelecimentos comerciais em 15,7%, estimulando o empreendedorismo local.
Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing da Sicredi das Culturas RS/MG
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Colocando em prática o princípio cooperativista do Interesse pela Comunidade, a Certaja se empenha em melhorar não só a vida de cooperados, familiares e colaboradores, mas de todos aqueles que vivem ao seu redor.
Em três de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, a Certaja Energia, em parceria com a Certaja Desenvolvimento, com o Sicredi e com a Acerta (Associação dos Funcionários da Certaja) preparou um sopão solidário, com o objetivo de distribuir o alimento para comunidades em situação de vulnerabilidade, que foi agravada por conta da pandemia.
Os colaboradores das cooperativas auxiliaram tanto no preparo, quanto na doação dos ingredientes. Um total de mais de 400 porções de uma deliciosa e nutritiva sopa foi entregue nas comunidades, juntamente com 636 litros de leite.
De acordo com o gerente administrativo financeiro da Certaja Energia, João Ederson Pacheco, “envolver as pessoas no preparo e distribuição tem um efeito muito interessante, pois gera mais engajamento com as causas sociais. É uma realidade que não faz parte das nossas vidas, e, nesse sentido, acredito que alcançamos plenamente nosso objetivo. A união de forças das cooperativas nesse projeto foi a prática de muitos dos princípios cooperativistas, e o resultado não teria como ser mais positivo. Cabe ressaltar que foi realizada uma parceria com outras duas entidades assistenciais para a distribuição das doações, o que permitiu que conseguíssemos alcançar as famílias que mais necessitavam de auxilio.”
Fonte: Assessoria de Comunicação Certaja
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