A Vinícola Aurora, a maior produtora nacional de suco de uva integral e a marca mais lembrada na categoria pelos varejistas brasileiros, segundo pesquisa da S/A Varejo, lança mais uma novidade saudável, nutritiva e saborosa para o mercado. Está em distribuição pelo Brasil o suco de uva tinto integral Aurora Orgânico, sem adição de açúcar, água, corantes, conservantes, lactose, glúten, GMO (Organismos Geneticamente Modificados) e sódio, preservando os benefícios e o gosto natural da fruta. A bebida tem selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SisOrg), que certifica a composição do produto, e chega ao varejo premiada com medalha de Ouro no concurso britânico International Organic Awards.
Vendido em embalagem de 1 litro, o primeiro orgânico da linha Aurora nasce para atender uma demanda dos consumidores, aumentando o portfólio de sucos tintos e brancos da empresa, que inclui a opção tradicional gaseificada. A gama de produtos da vinícola mais premiada do país conta ainda com os sucos de uva Casa de Bento.
Junto com o lançamento do Aurora Orgânico, a linha de sucos Aurora passou por modernização no rótulo, deixando-o mais leve, atrativo e contemporâneo, trazendo estampado o selo da Sociedade Brasileira Vegana (SBV). A autenticação dá segurança ao consumidor de que os sucos da marca não usam nenhum produto de origem animal e garante também que não são testados em animais.
As uvas utilizadas no suco Aurora Orgânico são cultivadas pelas famílias cooperadas à vinícola e por pequenos viticultores parceiros, que têm o acompanhamento agrícola e enológico da empresa.
“O Aurora Orgânico 100% uva agrega ao mercado aquilo que faltava para a categoria de sucos integrais orgânicos ganhar mais representatividade. Desde seu plantio até a última gota, a bebida respeita todas as normas para levar a melhor qualidade e segurança do produto ao consumidor. O brasileiro aprova e valoriza os produtos orgânicos, livres de agrotóxicos, conservantes e outras substâncias sintéticas”, garante o gerente de Marketing da Vinícola Aurora, Rodrigo Valerio, lembrando que nos últimos 5 anos a categoria de suco de uva prontos para consumo cresceu 56%, de acordo com dados da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra). A Vinícola Aurora é líder de mercado nesse segmento.
Segundo levantamento realizado neste ano pelo Valor Investe, nove em cada 10 consumidores compram produtos ecológicos porque querem fazer escolhas mais sustentáveis para a sociedade e para o planeta. O Sebrae também identificou que o mercado de orgânicos cresceu cerca de 10% entre janeiro de 2020 a maio de 2021, impulsionado pelo aumento do consumo de alimentos em casa. No total, o Brasil tem mais de 25 mil agricultores que cultivam frutas, legumes e verduras sem agrotóxicos, de acordo com o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Suco de uva como aliado à saúde
De acordo com pesquisas realizadas no Brasil pela professora e pesquisadora Dra. Caroline Dani, que estuda há 15 anos os benefícios da uva e seus derivados, o suco de uva integral é rico em polifenóis e em atividades antioxidantes e anti-inflamatórias. O consumo diário da bebida influencia na redução de câncer de mama, de doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer e na diminuição da gordura abdominal e hepática, que estão diretamente ligadas a problemas de coração, como hipertensão e ao aumento do colesterol ruim.
Entre os estudos desenvolvidos por Caroline, uma pesquisa realizada em 2014 identificou que o suco de uva orgânico se mostra ainda mais eficaz para a redução da gordura abdominal e hepática, obtendo um desempenho de 20% a 30% melhor em relação às bebidas elaboradas de forma convencional.
A ingestão regular e moderada do suco de uva integral tradicional ou orgânico (300ml a 400ml para adultos e de 100ml a 200ml para crianças) ainda ativa o metabolismo ajudando na perda de peso, auxilia na memória, na cognição e no equilíbrio, melhora o sistema imunológico, entre tantos outros benefícios já comprovados cientificamente.
Negócios
O Sicoob aderiu voluntariamente, desde a última sexta-feira (27), a um dos movimentos financeiros mais revolucionários dos últimos tempos: o Open Finance Brasil. Com a novidade, o ecossistema de instituições habilitadas para operar a inovação passa de aproximadamente 100 para mais de 450.
O novo sistema é uma infraestrutura de integração que possibilita o compartilhamento, de forma padronizada e segura, de dados e informações cadastrais e transacionais. Isso, claro, sempre com o consentimento dos clientes – ou cooperados, no caso do Sicoob.
Diretor executivo de Tecnologia da Informação do Sicoob, Antônio Vilaça Júnior destaca que o Open Finance surge para dar voz aos consumidores e que, com ele, este público poderá ter em mãos ferramentas para utilizar em seu benefício. “O movimento abre portas para que vários players financeiros, entre eles as cooperativas e fintechs, possam oferecer personalização de produtos e serviços, criando novos modelos de negócio e, principalmente, fomentando a inovação e a competitividade”, afirma.
Diversas ferramentas e soluções estão sendo construídas para maximizar as possibilidades do Open Finance no Sicoob, segundo o diretor executivo de Operações da instituição, Marcos Vinícius Viana Borges. “Visamos facilitar a entrada de novos cooperados por meio de associação digital e, além disso, possibilitar que eles tenham a visão consolidada de informações de conta corrente, empréstimos, cartões mantidos em outras instituições, comparativo de taxas e oferta personalizada de produtos e serviços diretamente no App Sicoob, entre outras iniciativas”, diz.
A instituição possui, hoje, mais de 5,3 milhões de cooperados e 360 cooperativas singulares, além de 16 centrais. Está presente em 1.934 municípios, com 3,5 mil pontos de atendimento em todos os estados da Federação e no Distrito Federal. Em 304 municípios, é a única instituição financeira presente e com pleno atendimento.
Especialistas respondem dúvidas
No portal www.sicoob.com.br/openfinance, o Sicoob preparou um guia sobre o assunto, com informações sobre a iniciativa e seu funcionamento, além dos benefícios para os consumidores e as principais dúvidas respondidas pelos especialistas da instituição.
Aos desenvolvedores de aplicativos que desejarem integrar suas soluções tecnológicas, e oferecer serviços do Sicoob para seus clientes, o portal developers.sicoob.com.br está disponível.
Além de participar do Conselho Deliberativo da estrutura inicial de governança do Open Finance, por meio da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), o Sicoob também atua nos diferentes grupos de trabalho, contribuindo na construção da mais relevante inovação do Sistema Financeiro Brasileiro dos últimos tempos.
“Estamos vendo o Open Finance como uma grande oportunidade, pois possibilitará atrairmos ainda mais pessoas para usufruir dos benefícios do cooperativismo financeiro, uma vez que temos o propósito de conectar pessoas para promover a justiça financeira e prosperidade”, diz Vilaça. “Quando alguém utiliza produtos e serviços do Sicoob beneficia não só a si próprio, como também sua comunidade e o avanço social do país”, finaliza.
Fonte: Sicoob – Assessoria de Imprensa
Negócios
O presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Ariel Guarco, divulgou uma mensagem, neste segunda-feira (23/8), recomendando que os cooperativistas abracem a maneira cooperativa de reconstruir o futuro. Na mensagem, Ariel destaca que estamos há 100 dias do 33º Congresso Cooperativo Mundial, que ocorrerá entre os dias 1º e 3 de dezembro, em Seul, na Coréia.
Segundo o presidente, as cooperativas têm um papel vital a desempenhar neste futuro, ajudando o mundo a se reconstruir melhor, juntos. “Isso significa reconstruir de volta mais justo, reconstruir de volta mais verde e reconstruir cooperativamente”, comenta. Confira o texto.
Queridos membros,
Hoje marca 100 dias para o 33º Congresso Cooperativo Mundial, e este ano mais do que qualquer outro, estou muito orgulhoso de estar participando deste evento em Seul, República da Coréia, de 1 a 3 de dezembro.
O congresso será a primeira oportunidade desde o início da pandemia COVID-19 para cooperadores de todo o mundo se encontrarem, se relacionarem e aprenderem uns com os outros e com palestrantes de renome internacional.
O tema geral do Congresso deste ano é o Aprofundamento de nossa Identidade Cooperativa e foi escolhido para marcar o 125º aniversário do ICA e o 25º aniversário da Declaração sobre a Identidade Cooperativa. Este Congresso é uma oportunidade para celebrar e olhar para o futuro através de uma lente cooperativa.
Este será um Congresso histórico - teremos a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente ou nos conectarmos online. Este evento híbrido tornará o Congresso acessível para mais pessoas no movimento cooperativo do que nunca. Estaremos examinando as bases de nosso movimento, explorando sua identidade para construir um futuro mais seguro.
Olhando como enfrentar desafios como a pandemia COVID-19, mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável, paz e igualdade, futuro do trabalho, moradia e energias, as discussões terão como objetivo aprofundar a identidade cooperativa examinando seus valores, fortalecendo suas ações, comprometendo-se aos seus princípios e vivendo suas realizações.
As cooperativas têm um papel vital a desempenhar neste futuro, ajudando o mundo a se reconstruir melhor juntos. Isso significa reconstruir de volta mais justo, reconstruir de volta mais verde e reconstruir cooperativamente.
A pandemia já ceifou muitas vidas - e também acentuou as desigualdades existentes no mundo. Hoje, mais do que nunca, o mundo precisa de um modelo econômico com liderança comunitária em seu coração, focado no bem comum. Resumindo, o mundo precisa adotar a forma cooperativa de fazer negócios e, juntos, podemos ajudar a fazer a mudança necessária. Para sair melhor desta pandemia, acredito veementemente que o mundo deve aprender a cooperar melhor uns com os outros.
Como cooperativas, temos um bilhão de membros que fazem parte de três milhões de cooperativas em todos os continentes. Esse alcance global nos dá uma chance sem precedentes de fazer nossa influência ser sentida. O Congresso nos oferece a oportunidade de fazer isso reunindo pensadores, realizadores, ativistas e contadores de histórias que conduzirão conversas sobre quatro subtemas.
O Congresso também será um momento para celebrar como as cooperativas lideraram o caminho durante a pandemia e para agradecer aos nossos membros pelos enormes esforços que fizeram.
Este mês também marca nosso 126º aniversário do ICA. Com o mundo passando por tantas coisas, este é um momento importante para nos unirmos. Estou ansioso para recebê-los no Congresso, seja em Seul ou online.
Ariel Guarco
Presidente da ACI
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Como forma de estimular a prática sustentável em sua região de atuação, a Unicred Eleva inaugurou um ponto de carregamento de veículos elétricos na agência de Santa Rosa. A inauguração foi realizada no último dia 10, no dia do aniversário da cidade, para presenteá-la pelos seus 90 anos.
Já no dia 25 de agosto outro ponto de carregamento para veículos elétricos será inaugurado pela cooperativa, desta vez em Santo Ângelo, em frente à sede regional da Unicred Eleva. As Ecovagas, como são chamadas, integram a proposta inovadora da cooperativa de conscientização aos danos causados ao meio ambiente por meio da utilização de veículos que dependem de combustíveis fósseis, resultando em gases poluentes.
As duas vagas de carregamento serão públicas e estarão disponíveis para toda a comunidade, 24 horas por dia, nos seguintes endereços: Regional Unicred Eleva, na Avenida Antônio Manoel, 571, Centro; Agência Santa Rosa, na Rua Fernando Ferrari, 457, Centro. O serviço poderá ser utilizado por todos aqueles que possuem carros elétricos ou híbridos e que desejam abastecê-los de uma forma segura. O carregamento será totalmente gratuito.
“Reconhecemos a importância de garantir o desenvolvimento sustentável na nossa região e a Unicred Eleva apoia e incentiva práticas que priorizem o bem coletivo. Com a inauguração das Ecovagas, nosso compromisso com a comunidade se reafirma dentro da nossa atuação sistêmica e crescimento com responsabilidade social e ambiental. Acreditamos que o futuro sempre está ligado às escolhas do presente. Queremos cidades ainda mais modernas e inovadoras, por isso nosso papel é mostrar pra toda região que a prosperidade se constrói incentivando e viabilizando os benefícios do futuro, hoje”, afirma o presidente da Unicred Eleva, Pedro Paulo Moro.
Especializada em prestar um serviço de assessoria financeira exclusiva, a Unicred Eleva oferece soluções como opções de investimentos, linhas de financiamento, previdência privada própria do sistema, consórcio, cartões, seguros, entre muitos outros serviços. Sempre praticando o propósito do cooperativismo, focado no crescimento conjunto e na prosperidade de seus cooperados.
Sobre a Unicred Eleva
A Unicred Eleva é uma das mais antigas singulares do sistema Unicred, abrangendo 55 municípios e mais de 4 mil associados. Com perspectivas de expansão contínua, oferece uma assessoria financeira exclusiva, com soluções customizadas para cada um de seus cooperados, relacionamento próximo e atuação no desenvolvimento das comunidades onde está inserida. Conheça mais sobre a cooperativa no site www.unicred.com.br/eleva.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred Eleva
Negócios
Para auxiliar no combate à fome no País, um grupo de colaboradores do Sistema Ocergs realizou, no último sábado (14/08), a entrega de 350 marmitas para famílias carentes da comunidade da Lomba do Pinheiro, na zona leste de Porto Alegre.
A ação, intitulada Marmita Coop, integra o Dia de Cooperar (Dia C), e acontece uma vez por mês. O programa completa 12 anos no Brasil e ocorre desde 2015 no Rio Grande do Sul, com a participação do Sistema Ocergs e das cooperativas. Aqui no RS foram mais de 1,3 milhão de pessoas beneficiadas nos últimos seis anos. Em 2020, 8.524 voluntários de 339 cooperativas e entidades parceiras se dedicaram em ações que englobaram 205 municípios e beneficiaram mais de 434 mil pessoas no Estado.
Marmita Coop
Os dados do Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, conduzido pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), denotam que no ano passado a fome impactou a vida de muitos brasileiros.
Pensando nisso, o Sistema Ocergs está incentivando as cooperativas a realizarem campanhas de arrecadação de alimentos em diversas regiões do Estado. Nesse contexto, o grupo Multiplica, constituído por colaboradores do Sistema Ocergs para pensar em ações sociais, criou a Campanha Marmita Coop. “A solidariedade está no DNA do cooperativismo. E na crise causada pela Covid-19, as cooperativas comprovam que são a melhor alternativa de recuperação, através da união”, defende o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Campanhas do Sistema Ocergs do Dia C
Além do Marmita Coop, outros projetos também integram o Dia C no Sistema Ocergs como por exemplo Campanha do Agasalho, arrecadação de produtos de limpeza e de higiene para o projeto Banho Solidário, de lacres de latas de alumínio para o projeto Eu Ajudo na Lata, da Unimed, uma iniciativa solidária para levantar fundos e assim viabilizar a compra de cadeiras e itens que proporcionem mais acessibilidade às pessoas com deficiência.
A arrecadação de tampas plásticas é realizada e direcionada para o Tampinha Solidária, um projeto social de reciclagem de tampas, com o objetivo de garantir recursos financeiros e destinar a aquisição de fraldas geriátricas para lares de idosos carentes, previamente selecionados e devidamente registrados. E ainda, a arrecadação de alimentos que já conta com 700 kg de alimentos entregues em forma de marmita ou alimentos in natura para entidades que beneficiam comunidades carentes.
Número atuais do Dia C no Rio Grande do Sul
- Voluntários: 6077
- Iniciativas inscritas: 400
- Iniciativas relacionadas com o ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável: 229
- Ações relacionadas à Covid-19: 286
Negócios
O cooperativismo prova, cada vez mais, sua capacidade em responder à velocidade das mudanças e aos anseios de um mundo em constante transformação. Com certeza, princípios que dão base ao movimento – como formação, educação, informação e interesse pela comunidade – estão fortemente sintonizados com um ideal de mundo conectado, sustentável e humanizado que a sociedade é estimulada a construir.
A superintendente da Confebras, Telma Galletti, é quem dá o tom do evento: “Estamos vivendo em um mundo cada vez mais hiperconectado e proporcionar ao cooperativismo um Congresso virtual - acessível, de qualquer lugar do Brasil - abre uma expectativa enorme em torno de temas relacionados a como devemos nos preparar para o futuro. Será uma vivência imersiva, baseada no tripé compartilhamento, interação e engajamento”.
Por isso, o 13º Concred Digital não poderia se furtar de olhar para o futuro. Os participantes terão a oportunidade única de atualização e de incremento do networking, duas premissas que fazem toda a diferença na construção de resultados. Convidamos cooperativistas de todo o Brasil para participarem desta edição, que será totalmente on-line, entre os dias 18 e 20 de agosto de 2021. O Congresso pode ser acompanhado de qualquer lugar e os conteúdos ainda estarão disponíveis por mais 15 dias, ao final do evento, na plataforma de acesso exclusivo.
É uma programação imperdível, com palestrantes que se destacam pelo conhecimento e pela visão, antevendo cenários, desenhando o futuro e abordando os temas mais inovadores. Seja qual for o ramo do cooperativismo em que você atue, sua percepção de oportunidade será otimizada depois de ouvir quem entende de regulação, ESG (Environmental, Social and Governance), liderança, estratégia, cenários, tendências globais, inovação e diversidade. Se interessou? Conheça mais sobre a programação e a seleção de palestrantes do 13º Concred Digital.
FUTURO DOS JOVENS
O 13º Concred Digital segue a proposta inovadora de projetar o futuro do cooperativismo e que não poderia abrir mão de integrar os jovens, com seu olhar único para o que está por vir. Com esse objetivo, o maior evento do Cooperativismo Financeiro da América Latina terá, pela primeira vez, um espaço especificamente e exclusivamente pensado para o público entre 18 e 35 anos.
Batizado de Integração Juventude, contará com acesso gratuito, oferecendo palestras e momentos de troca de ideias, com interações ao vivo, além de opções de lazer, com jogos e música. O tema norteador de toda essa programação é “Que futuro você quer e pode construir?”
Diante de um cenário em que o mundo se transforma com extrema rapidez, os jovens são instigados e provocados a pensar sobre o que reserva o futuro. E isso, a partir de uma visão questionadora sobre os mais diferentes setores da vida. Estarão em cena os seguintes tópicos:
- Que negócios precisam ser criados para atender às novas demandas?
- Como se manter relevante para o mercado e diversificar capacidades profissionais, elevando o grau de empregabilidade?
- Como aprender de forma ágil e versátil a aprimorar o seu conhecimento por toda a vida?
- Como desenvolver mecanismos de incentivo ao aprendizado sobre finanças e investimentos?
- De que forma assumir e estimular posturas sustentáveis e colaborativas perante o planeta e a sociedade?
- Como trabalhar temas como diversidade, inclusão e respeito, de forma a construir uma cultura acolhedora e humana?
INSCREVA-SE
Quer nos ajudar a responder à pergunta Que futuro você quer e pode construir?, então participe gratuitamente do espaço Integração Juventude, que acontece nos dias 19 e 20 de agosto no 13º Concred Digital. Envolva a sua cooperativa nesta jornada de construção de conhecimento: faça a sua inscrição no 13º Concred Digital!
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Despertar no associado produtor de leite a importância da fase de criação de terneiras e provocar a participação de jovens filhos de associados nas tarefas diárias visando o bem-estar animal, alimentação e manejo adequados. Com esse objetivo, a Languiru lança o Clube da Terneira, cujas inscrições dos participantes e cadastro dos animais devem ser efetuadas até o dia 31 de outubro. Em novembro deste ano ocorre a apresentação dos participantes, com o julgamento final e definição das campeãs em novembro de 2022.
“É uma novidade que trazemos para o segmento leite, uma iniciativa que visa, acima de tudo, estimular os jovens a participarem das atividades na propriedade, além de contribuir para a formação de planteis cada vez mais produtivos, valorizando o processo de criação de terneiras e premiando os melhores desempenhos”, destaca o presidente da Languiru, Dirceu Bayer.
A avaliação considera a identificação da terneira (cadastro) e um checklist com anotações nas fichas entregues aos responsáveis (limpeza, dieta e registros fotográficos), avaliação do Ganho de Peso Diário (GPD), teste genômico, idade e peso do desmame, dieta fornecida nas diferentes fases e calendário sanitário.
Dados do cadastro compõem a pontuação na avaliação, como data de nascimento, número do brinco, nome da terneira, identificação do pai, da mãe e raça; registro fotográfico do participante e do responsável fornecendo colostro, fazendo a cura do umbigo e fornecendo leite, ração, feno e água; acompanhamento em visitas de avaliação; limpeza das mamadeiras, bebedouros, cochos de ração e do local onde vive a terneira; anotação da data das primeiras dosagens dos alimentos e a média de consumo; e o atendimento às orientações técnicas repassadas pelo Setor de Leite ou profissional técnico e veterinário que acompanha a propriedade do associado.
O conceito central do programa é que a criança “adote” uma terneira, se responsabilizando pelo acompanhamento do seu desenvolvimento.
Inscrições
Os cadastros podem ser realizados junto ao Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru ou com o profissional técnico que atende a propriedade. É pré-requisito o atestado anual negativo para tuberculose e brucelose desde 2020.
É permitida a inscrição de uma terneira por matrícula de associado e, para cada animal inscrito, deve ser informado o nome do responsável (adulto) e da criança participante.
As categorias estão divididas entre crianças de sete a 12 anos; e de 13 a 17 anos completos no ano da inscrição. Poderão ser inscritos animais das raças Holandesa e Jersey, nascidas entre 1º de agosto e 31 de outubro de 2021 (vagas limitadas a 50 terneiras inscritas).
Fonte: Assessoria de Comunicação da Languiru
Negócios
O Sescoop/RS incentiva a formação, qualificação e capacitação profissional, ampliando e fortalecendo a atuação dos associados e empregados das cooperativas. Há várias formas de estudar e se aperfeiçoar dentro do cooperativismo e, sem sombra de dúvida, os agentes de desenvolvimento das coops são elos essenciais entre a instituição e as cooperativas. E neste mês, o tema é destaque do Boletim Informativo do Sistema Ocergs, com repercussão do curso de extensão realizado junto a 41 participantes de 31 cooperativas, além de informações sobre abertura de inscrições para 50 novas vagas.
Estímulo aos serviços de ATER e proposta de incentivos fiscais
Outra pauta abordada nesta edição diz respeito a um assunto extremamente importante, a Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), que impacta diretamente as cooperativas. A Ocergs tem debatido junto ao Poder Público a proposta já apresentada pela instituição à Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do RS, que busca estimular a execução de serviços privados de Assistência Técnica e Extensão Rural no Estado, por meio da concessão de créditos presumidos de 50% do valor despendido pelas cooperativas em salários e encargos sociais e trabalhistas dos profissionais que atuam no campo prestando serviços de ATER.
CONGREGARH 2021
O Sescoop/RS está disponibilizando 39 ingressos para o evento Congresso de Gestão de Pessoas ABRH-RS CONGREGARH 2021, que será realizado nos dias 15, 16 e 17 de setembro no formato on-line. Acesse o boletim e confira as condições para que sua cooperativa possa participar. Mas atenção, melhor correr porque o prazo de inscrições encerra nesse domingo (15/8).
Cursos oferecidos pela Escoop
A Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop já está em processo de elaboração do orçamento de 2022. Cooperativas com interesse em cursos e capacitações podem entrar em contato pelo e-mail
Prático, objetivo e colaborativo
Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail
Confira aqui a mais recente edição!
Negócios
O levantamento divulgado no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) aponta o faturamento recorde das cooperativas agropecuárias na ordem de R$ 35 bilhões, com incremento de 11,8% em relação ao período anterior. No período de 2015 a 2020 o crescimento registrado chega a 57,9%. Os números confirmam a posição de destaque do ramo de atividade no Rio Grande do Sul.
“O desempenho das cooperativas agropecuárias gaúchas se reflete no crescente aumento dos indicadores. As agroindústrias se destacam por sua capacidade de geração de tributos para os municípios e o Estado, além de contribuírem de forma substancial para o aumento do número de empregos no Rio Grande do Sul, que cresceu 3,45% no último ano, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia”, afirma o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Crescimento das sobras
A eficiência econômica das cooperativas agropecuárias se evidencia através do crescimento registrado nas sobras apuradas, que foi de 46,2% no último ano, atingindo o valor de R$ 941,5 milhões. A expansão das sobras desde 2015 alcança a marca de 159,7% e reforça a contribuição do setor para o desenvolvimento econômico e social das comunidades nas quais as cooperativas estão inseridas.
O patrimônio líquido das cooperativas agropecuárias cresceu 24,5% e alcançou R$ 6,9 bilhões. Em relação aos ativos, as cooperativas do ramo registraram um acréscimo de 5,9%, atingindo a marca de R$ 21 bilhões.
As cooperativas agropecuárias geraram cerca de R$ 1,34 bilhões de tributos em 2020, o que representa crescimento de 5,17% em relação ao exercício anterior. Desse montante, R$ 841,5 milhões foram em tributos estaduais, R$ 493 milhões foram em tributos federais e R$ 1,16 milhão em tributos municipais.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o crescimento de empregos com carteira assinada nas cooperativas agropecuárias foi de 1.283, o que representa incremento de 3,45% em relação ao período anterior. A expansão de postos de trabalho no ramo agropecuário, que em 2020 registrou 38.500 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O aumento de empregados contratados, sobretudo pelas cooperativas agroindustriais, de saúde e de crédito conforta a sociedade gaúcha, pois o Rio Grande do Sul fechou o acumulado no ano com uma variação relativa negativa de 0,80%”, explica Perius.
Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%. Já as cooperativas vitivinícolas representam 28% da produção de uvas e 35% da comercialização de envasados do Estado, segundo levantamento feito pela Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho).
Negócios
O resultado da seleção dos trabalhos premiados nesta edição do 6º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) que ocorre junto com o 59º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER), foi divulgado no dia 6 de julho, último dia dos eventos, após uma semana intensa de apresentação de trabalhos e debates.
Ao todo, 706 trabalhos foram submetidos. Desse total, 477 foram aprovados. Dos Grupos de Trabalhos que discutem especificamente o cooperativismo, são 82 trabalhos aprovados, entre artigos científicos e resumos expandidos, que atendem a pelo menos um dos eixos abaixo.
- Identidade e Cenário Jurídico
- Educação e Aprendizagem
- Governança, Gestão e Inovação
- Capital, Finanças e Desempenho
- Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais
- EIXO IDENTIDADE E CENÁRIO JURÍDICO
Título: Trajetória organizacional de cooperativas e associações da agricultura familiar vinculadas ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em Minas Gerais; Autores: Isabela Renó Jorge Moreira, Alair Ferreira de Freitas, Joyce Santana Bernardo, Suany Machado Da Silva.
- EIXO EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM
Título: Docentes em Cooperativismo e a Estrutura de Relações no Campo Social; Autores: Cinara Neumann Alves, Marco André Cadoná.
- EIXO GOVERNANÇA, GESTÃO E INOVAÇÃO
Título: Comunicação e lealdade como estratégias de governança cooperativa em uma cooperativa de produtores de leite. Autores: Ana Maria Machado Toaldo, Simone Regina Didonet, Clea Beatriz Macagnan, Marcelo Bazilio Ferreira.
- EIXO CAPITAL, FINANÇAS E DESEMPENHO
Título: Earnings management and income smoothing practices: a panel data regression model with brazilian credit cooperatives. Autores: Realdo de Oliveira, Leonardo Flach, Jonatas Dutra Sallaberry.
- EIXO IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS
Título: Indicadores de sustentabilidade: Mitigadores de assimetria da informação entre organizações cooperativas e seus stakeholder primários. Autores: Clea Beatriz Macagnan, Rosane Maria Seibert.
ESCOOP NO EBPC
Destaque para o trabalho da Escoop, com o título "Docentes em Cooperativismo e a Estrutura de Relações no Campo Social", dos autores Cinara Neumann Alves e Marco André Cadoná.
O trabalho apresenta as características dos professores em cooperativismo no nosso Estado:
- Instituições de ensino que atuam;
- Formação Acadêmica;
- Se possuem vinculação institucional ou não;
- Motivações que possuem;
- Premiações que buscam e
- Quais outros professores conhecem e se relacionam.
O artigo é derivado da tese de doutorado da professora da Escoop, Cinara Alves, que buscou analisar a construção do campo de ensino superior em cooperativismo no Rio Grande do Sul. O professor Dr. Marco Cadoná, do PPGDR da UNISC também assina o trabalho e foi orientador da tese. Foi realizado um mapeamento das instituições de ensino superior com cursos de graduação e pós-graduação no Rio Grande do Sul, bem como as grades curriculares e os professores do campo. A partir desse processo, conteúdos e orientações teórico metodológicas dos cursos foram analisados, entre outros aspectos relevantes para a construção de um campo social, conforme metodologia utilizada.
Para Cinara, os docentes são agentes centrais na construção do campo, e eles buscaram conhecer quem são os docentes (formação, instituições que atuam, áreas de pesquisa etc.). A tese, que foi defendida em 2019 foi indicada pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC para concorrer ao Prêmio Capes de Tese no ano de 2020, importante premiação acadêmica do País.
O trabalho apresentado no EBPC reflete este último aspecto, os docentes do campo de ensino superior em cooperativismo e a estrutura de relações deste campo. A partir da noção de campo de Bourdieu, foi realizada uma pesquisa documental e entrevistas para compreender quem são os docentes, suas áreas de formação e suas narrativas.
"O resultado sempre é coletivo, o prêmio de melhor trabalho apresentado no Eixo Educação e Aprendizagem do EBPC é de todos os docentes do campo. A contribuição de todos para a pesquisa, o apoio e investimento da nossa ESCOOP, mantida pelo SESCOOP, foram e são fundamentais para a realização da pesquisa, não apenas da publicação, mas de toda a pesquisa que fazemos todos os dias e que retorna aos cooperados pelo nosso trabalho em sala de aula", comenta Cinara.
E reitera: "Pesquisar sobre este tema é importante por que quando conhecemos os professores que atuam na educação cooperativa (seja nos cursos de graduação, pós-graduação e até mesmo na extensão) podemos conhecer e compreender como é esse ensino. O nosso trabalho evidencia que professores que são vinculados as instituições de ensino de maneira formal e regular possuem melhores resultados e maiores incentivos para que possam voltar suas pesquisas a temática cooperativa e isso vai ser refletido na sala de aula. E retorna para as cooperativas na forma de soluções que contemplem todas as características de uma cooperativa com base nos valores e princípios do cooperativismo".
AGRADECIMENTOS
Para a gerente de Desenvolvimento Humano do Sistema OCB, Geâne Ferreira, o final desta semana não poderia ser de outra maneira, a não ser cercado de gratidão. “Finalizamos esses dias intensos de trabalho com muito orgulho do resultado das pesquisas voltadas ao cooperativismo. Por isso, queremos agradecer a todos os envolvidos desde o planejamento até a execução do nosso EBPC que, neste ano, ocorreu pela primeira vez junto com o Sober”.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, também fez questão de destacar o papel dos parceiros neste ano. “Quero agradecer, em nome do cooperativismo brasileiro, à Sober, à CNA e à comissão científica pela parceria tão profícua. Também agradecemos a todos os pesquisadores que submeteram seus trabalhos e que trouxeram um diferencial para os resultados práticos e, mais além, para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras.”
Fonte: Sistema OCB
Negócios
O Sistema OCB divulgou nessa quinta-feira, dia 5/8, os aprovados para a segunda edição do Somos Líderes. O programa tem sido um sucesso até aqui. Entre os 471 candidatos elegíveis, 70 pessoas foram selecionadas para participarem da formação em liderança promovida pelo Sistema OCB.
O perfil dos 70 aprovados é heterogêneo, reforçando o nosso compromisso em atender às premissas de representatividade e diversidade do programa. Os estados com maior percentual de candidatos aprovados são Minas Gerais (34,29%), Rio Grande do Sul (12,86%) e Santa Catarina (8,57%).
Engajamento das coops gaúchas
Do Rio Grande do Sul foram selecionados 9 candidatos, que representam nove cooperativas de três ramos distintos (Agropecuário, Crédito e Trabalho, Produção de Bens e Serviços). Entre as coops gaúchas aparecem: Cotrijal (dois candidatos), Cotricampo, Sicredi União Metropolitana RS (dois candidatos), Sicredi Fronteira Sul RS, Sicredi Espumoso RS/MG, Cooperconcórdia, Sicredi Alto Uruguai RS/SC/MG, Santa Clara e Vinícola Aurora.
Dentre os sete ramos do cooperativismo, os com maior percentual de aprovados foram o Crédito (58,57%), o Agropecuário (17,14%) e o Ramo Saúde (11,43%). Em relação ao perfil dos aprovados, 74% são empregados de cooperativas, a faixa etária predominante está entre 30 e 35 anos (70%) e a maioria são mulheres (61%). Além disso, 32% do público são formados por pessoas não brancas e um dos participantes é uma pessoa com deficiência (PCD).
Formação de liderança
Agora, os aprovados seguem para a etapa quatro do Somos Líderes: os módulos da formação de liderança, que terão início no dia 10/8. Ao todo, serão cinco módulos, que abordarão pontos importantes e que devem ser considerados por um líder coop, como liderança consciente, inovação, gestão e governança cooperativa, e muito mais.
A formação terá carga horária total de 60 horas e contará com estratégias educacionais diversas, como workshops, mentoria individual, webséries educativas, desafios em grupo, podcasts, tutoria, dentre outras.
“Nosso objetivo é preparar esses jovens, que já têm o perfil de liderança, para atuarem dentro das nossas cooperativas, fazendo um cooperativismo ainda mais forte e inovador, e levando também a bandeira do cooperativismo para toda a sociedade, seja no campo político, econômico ou social. Nós estamos comprometidos com a renovação e o crescimento de todo o movimento cooperativista, e temos certeza que o programa Somos Líderes vai contribuir diretamente para isso”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
ACESSE
Quer conhecer os 70 aprovados? Clique aqui e acesse.
Fonte: Com informações da Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
Estão abertas as inscrições para o 9º Prêmio Vencedores do Agronegócio e o 5º Prêmio Elas no Agro, promovidos pela Federação das Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul). O encerramento das inscrições será no dia 15 de agosto e a cerimônia de premiação será híbrida e vai acontecer durante a Expointer.
O Prêmio Vencedores do Agronegócio e Elas no Agro identificam e valorizam as iniciativas do setor primário que contribuem para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul. Poderão participar instituições públicas ou privadas e pessoas físicas que estejam operando ou tenham ramificações de produtos e serviços na cadeia do agronegócio.
O Prêmio é dividido em cinco categorias: Antes da Porteira, voltado à área de insumos necessários para suprir as necessidades do campo; Dentro da Porteira, para a área de produção e geração de valor da propriedade rural; Depois da Porteira, englobando as áreas de armazenamento, distribuição e serviços associados ao agronegócio; ESG destinado às práticas ambientais, sociais e de governança; e Elas no Agro, que destaca a liderança feminina pelo relevante trabalho no setor.
A ficha de inscrição, o regulamento e o roteiro para elaboração de cases estão disponíveis no https://www.federasul.com.br/9-premio-vencedores-do-agronegocio-e-5-premio-elas-no-agro/
Fonte: Federasul
Negócios
Enquanto cooperativistas e pesquisadores acadêmicos debatem o resultado dos trabalhos científicos durante o 6º Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC) que ocorre junto com o 59º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (SOBER), é grande a expectativa para o anúncio dos trabalhos premiados deste ano.
Ao todo, 706 trabalhos foram submetidos. Desse total, 477 foram aprovados. Dos Grupos de Trabalhos que discutem especificamente o cooperativismo, são 82 trabalhos aprovados, entre artigos científicos e resumos expandidos, que atendem a pelo menos um dos eixos abaixo:
- Identidade e Cenário Jurídico
- Educação e Aprendizagem
- Governança, Gestão e Inovação
- Capital, Finanças e Desempenho
- Impactos Econômicos, Sociais e Ambientais
No eixo Educação e Aprendizagem, a Escoop está representada pelo trabalho "Docentes em Cooperativismo e a Estrutura de Relações no Campo Social", dos autores: Cinara Neumann Alves e Marco André Cadoná.
FINALISTAS
Apenas um trabalho de cada categoria será eleito o melhor. Conheça, abaixo, os finalistas:
- EIXO IDENTIDADE E CENÁRIO JURÍDICO
Título: Princípios do cooperativismo de trabalho: análise do entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região; Sielen Barreto Caldas de Vilhena, Ana Laura Gschwend Monteiro, Marília Pacheco.
Título: Trajetória organizacional de cooperativas e associações da agricultura familiar vinculadas ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em Minas Gerais; Autores: Isabela Renó Jorge Moreira, Alair Ferreira de Freitas, Joyce Santana Bernardo, Suany Machado Da Silva.
Título: Cooperativismo como solução ou como obrigação? Análise da constituição de cooperativas no setor mineral. Autores: Samuel Soares Da Silva, Alan Ferreira de Freitas, Alair Ferreira de Freitas.
- EIXO EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM
Título: Representações sociais dos discentes do curso de graduação em cooperativismo da UFV sobre educação cooperativista; Autores: Almiro Alves Junior, Guilherme Braga da Matta, Isabela Renó Jorge Moreira.
Título: Docentes em Cooperativismo e a Estrutura de Relações no Campo Social; Autores: Cinara Neumann Alves, Marco André Cadoná.
Título: Estratégias da educação a distância para cooperados Cresol e comunidades; Autores: Mayá Patricia Savian Prolo, Roberto Gamzer, Emerson Luan Hack, Alisson Gustavo Borghezan.
- EIXO GOVERNANÇA, GESTÃO E INOVAÇÃO
Título: Consumer-brand relationships (CBR): Um estudo empírico de um modelo integrativo em uma cooperativa de crédito no Brasil. Autor: Fabrício Henrique de Figueiredo.
Título: Percepção dos colaboradores com a implementação do home office em uma instituição financeira cooperativa. Autores: Felipe Pinto Rios, Jaime Peixoto Stecca, Marcia Helena dos Santos Bento, Angelita Freitas da Silva.
Título: Comunicação e lealdade como estratégias de governança cooperativa em uma cooperativa de produtores de leite. Autores: Ana Maria Machado Toaldo, Simone Regina Didonet, Clea Beatriz Macagnan, Marcelo Bazilio Ferreira.
EIXO CAPITAL, FINANÇAS E DESEMPENHO
Título: Cooperativas financeiras: uma discussão metodológica da análise da produtividade do negócio e do pearls. Autores: Gustavo Henrique Dias Souza, Valéria Gama Fully Bressan, Alexandre de Pádua Carrieri, Cinthia Moysés Gonçalves.
Título: Earnings management and income smoothing practices: a panel data regression model with brazilian credit cooperatives. Autores: Realdo de Oliveira, Leonardo Flach, Jonatas Dutra Sallaberry.
Título: The competition by deposits in the Brazilian financial intermediation network. Autores: Marcelo Henrique Shinkoda Santos, Marcelo Jose Braga, Valéria Gama Fully Bressan.
EIXO IMPACTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS
Título: A estratégia de incorporação como fator de crescimento sustentável - o caso da expansão da Cocamar na região norte do estado do Paraná. Autores: Emerson da Silva Nunes, Eduardo Damião da Silva.
Título: Indicadores de sustentabilidade: Mitigadores de assimetria da informação entre organizações cooperativas e seus stakeholder primários. Autores: Clea Beatriz Macagnan, Rosane Maria Seibert.
RESULTADO
O resultado final será conhecido nesta sexta-feira, 6/8, às 10h, no nosso canal no YouTube: www.youtube.com/sistemaocb.
COOPERAÇÃO
O evento começou nesta segunda-feira e vai até o dia 6 de agosto. Pela primeira vez, o EBPC e o SOBER ocorrem juntos. O objetivo é aproximar os públicos dos dois eventos e fortalecer o debate sobre as produções científicas voltadas ao campo e a todos os ramos do cooperativismo brasileiro. O tema deste ano é Ações coletivas e resiliência: inovações políticas, socioeconômicas e ambientais.
Clique aqui para ver a programação completa e se inscrever.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
Com o objetivo de qualificar e permitir a sua equipe de profissionais técnicos de campo e de atendimento interno uma maior capacitação no trabalho desenvolvido junto aos associados e clientes, a Coopermil está implantando projeto de qualificação destes colaboradores, para que as ações desenvolvidas sejam mais focadas nas soluções das necessidades observadas nas propriedades, nas ações de atendimento e na geração de negócios, fortalecendo o relacionamento e o espírito de equipe.
O projeto da "GESTÃO DE CLIENTES COOPERMIL" tem por objetivo principal permitir aos profissionais da Cooperativa ampliarem seu conhecimento do mercado, as necessidades dos associados e clientes e atuarem em ações que atendam estas demandas, com o suporte de um profissional capacitado e com experiência no assunto.
Com a implantação do Projeto de Gestão de Clientes Coopermil, a cooperativa busca capacitar diretamente mais de 100 colaboradores das áreas de agropecuária e administração, que estão diretamente ligadas ao atendimento ao quadro social e aos clientes. Da mesma forma serão impactados ainda aproximadamente 300 colaboradores de forma indireta, que estarão envolvidos no projeto pois também prestam serviços junto aos associados e clientes da Cooperativa nas áreas de apoio.
"Com este projeto buscamos conhecer melhor nossos clientes e associados, olhando tanto para dentro da nossa cooperativa como para fora dela, identificando assim nossa participação em nossa área de atuação e também qualificando nossa equipe de colaboradores para um melhor desempenho e atendimento, de forma que no final do projeto de gestão de clientes possamos seguir evoluindo e criando novas estratégias para colaborar melhor com o nosso associado e cliente. Dessa forma, a Cooperativa pode dar sequência a seus projetos de expansão", ressalta o supervisor comercial de Agropecuária da Coopermil, Marcos Antônio Loureiro.
O projeto, que iniciou no mês de julho, terá duração de 6 meses, com módulos mensais, onde serão trabalhados temas relacionados ao escopo do mesmo, buscando cada vez mais ampliar a participação da Coopermil no mercado regional.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coopermil
Negócios
As cooperativas da Serra Gaúcha registraram o crescimento de 13,7% e faturaram mais de R$ 4,5 bilhões em 2020. O resultado positivo é impulsionado pelo desempenho do ramo agropecuário, responsável por 68% do faturamento das cooperativas da região, que representa uma expansão de 17,6% em relação a 2019.
Em 2020, o crescimento registrado nas sobras apuradas pelas cooperativas da Serra Gaúcha foi de 59,1%, ultrapassando o valor de R$ 365,5 milhões. Para o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius, a eficiência econômica das cooperativas se concretiza pelos resultados que apresentam. “Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma.
A solidez das cooperativas da Serra Gaúcha se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 17% e alcançou mais de R$ 1,99 bilhão em 2020. Em relação aos ativos, as cooperativas da região registraram um acréscimo superior a 26%, alcançando a marca de R$ 7,48 bilhões.
Número de associados cresce na Serra Gaúcha
A expansão do modelo cooperativista na Serra Gaúcha se percebe através do aumento do número de associados na região. Mais de 25 mil pessoas se tornaram sócias de cooperativas no ano passado, o que representa um incremento de 17,7%. Ao todo, são mais de 166 mil pessoas, com destaque para o ramo crédito, que abrange 90,6% dos associados da região e registrou crescimento de 19,8%. Considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas, a participação da população da Serra Gaúcha envolvida no cooperativismo é de cerca de 40%.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o saldo de empregos com carteira assinada nas cooperativas da Serra Gaúcha manteve-se estável, com crescimento de 0,59%. A manutenção de postos de trabalho no setor, que em 2020 registrou 6.326 empregos diretos, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos.
Cooperativismo na Serra Gaúcha
Atualmente, a Serra Gaúcha conta com 36 cooperativas registradas junto à Ocergs, sendo 50% ligadas ao ramo agropecuário.
Ramo Agropecuário: 18 cooperativas
Ramo Saúde: 6 cooperativas
Ramo Crédito: 5 cooperativas
Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços: 4 cooperativas
Ramo Transporte: 2 cooperativas
Ramo Infraestrutura: 1 cooperativa
Cooperativas Vitivinícolas são destaques
As cooperativas vitivinícolas da Serra Gaúcha representam 28% da produção de uvas e 35% da comercialização de envasados do Estado, segundo levantamento feito pela Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho), que congrega cinco cooperativas que representam mais de 4 mil famílias.
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
Os números que confirmam a posição de destaque do setor no Rio Grande do Sul podem ser acessados na Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020), em levantamento realizado pela Ocergs.
Negócios
Mesmo no meio de tantos desafios sociais e econômicos, gerados pela pandemia do novo coronavírus, em 2020 o cooperativismo brasileiro cresceu. O principal indicador social – o número de cooperados – saltou de 15,5 milhões (em 2019) para 17,2 milhões no ano passado – registrando um crescimento de cerca de 11%. E se o resultado na geração de trabalho (para os cooperados) foi bom, o resultado na geração de emprego também foi muito satisfatório, pois houve um ingresso de quase 28 mil profissionais nas cooperativas do País. Em 2019, o número total de colaboradores nas coops era de 427,5 mil e, em 2020, esse número subiu para 455 mil.
Os dados fazem parte do Anuário do Cooperativismo Brasileiro que acaba de ser lançado pelo Sistema OCB e que tem o ano de 2020 como referência. O lançamento ocorreu durante o painel A Importância de uma cultura de dados para o cooperativismo, última parte da programação da Semana ConexãoCoop, que começou na segunda-feira (26/7) e que teve uma série de debates e lançamentos importantes para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro.
O lançamento do anuário ocorreu durante o painel A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, que contou com o arquiteto de software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis, que falou explicou como obter e gerenciar informações para orientar as melhores tomadas de decisão.
VISIBILIDADE
Sobre os novos dados do cooperativismo brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que a divulgação deste estudo tem por objetivo dar visibilidade à força e relevância socioeconômica do cooperativismo, disponibilizando para as cooperativas, imprensa, academia e organismos públicos dados e informações sobre esse modelo de negócios. “Esse anuário permite projetar estratégias para o fortalecimento do setor e o sucesso de mais essa conquista tem que ser compartilhado com as unidades estaduais e cooperativas que não mediram esforços para atender às nossas solicitações de informações”, destaca.
O líder cooperativista também ressaltou o fato de que as cooperativas, durante um dos anos mais complexos da história humana se superaram e apresentaram resultados extremamente positivos, o que, para ele, é mais uma comprovação de que o cooperativismo é ainda mais forte em momentos de crise.
“Atuando no mercado com total profissionalismo e pautadas por um modelo de negócio que se fortalece justamente no trabalho conjunto, elas conseguem beneficiar os seus cooperados e um número ainda maior de pessoas. A preocupação com a comunidade faz parte do DNA das sociedades cooperativas e, por isso, e cada vez mais, elas assumem um papel de protagonistas no País, se mostrando essenciais para a retomada da economia brasileira no cenário pós-pandemia".
COOPERATIVAS
Hoje, somamos 4.868 cooperativas distribuídas em todos os estados, atuantes nos sete ramos do cooperativismo, oferecendo ao mercado e à população produtos e serviços de qualidade e com a marca Coop.
“Nossas cooperativas têm um papel importante nas cidades e no campo. Elas marcam presença em muitos segmentos diferentes, como no mercado financeiro, na agropecuária, na área da saúde, da educação, na geração e distribuição de energia, no turismo, na atividade mineradora, no transporte e, também no setor habitacional e de consumo. O cooperativismo é, sem dúvida, um agente fundamental para a promoção do desenvolvimento em todos os estados brasileiros”, comenta o presidente do Sistema OCB.
A nova versão do anuário mostra uma redução no número de cooperativas. Em 2019, elas somavam 5.314; e, em 2020, o número registrado foi de 4.868 coops. Segundo a OCB, essa diminuição não significa que o cooperativismo está menor, mas que a redução do número de cooperativas singulares se dá em função de um movimento no mercado para ganho de eficiência e escala com redução de custos, caminhando para fusões e incorporações.
GÊNERO
Quando se avalia a questão de gênero, percebem-se avanços importantes em relação aos anos anteriores. As mulheres representaram, em 2020, 40% do total de cooperados e 39% do total de empregados.
ATIVOS E PATRIMÔNIO
Os indicadores financeiros do cooperativismo também demonstram a força do movimento. Em 2020, o ativo total das cooperativas que participaram da pesquisa do anuário alcançou a marca de R$ 655 bilhões, um aumento de 33% em relação a 2019. O patrimônio líquido foi contabilizado em R$ 145 bilhões: 15% maior quando comparado ao ano anterior.
RAMOS
Confira abaixo os principais número de cada um dos sete ramos do cooperativismo:
Agropecuário
1.173 cooperativas
1.001.362 cooperados
223.477 empregados
Consumo
247 cooperativas
2.208.756 cooperados
14.427 empregados
Crédito
755 cooperativas
11.966.563 cooperados
79.121 empregados
Infraestrutura
246 cooperativas
1.481.493 cooperados
7.336 empregados
Saúde
758 cooperativas
409.175 cooperados
116.559 empregados
Trabalho, produção de bens e serviços
685 cooperativas
180.074 cooperados
8.714 empregados
Transporte:
984 cooperativas
89.857 cooperados
5.461 empregados
ACESSE
Para acessar o novo Anuário do Cooperativismo Brasileiro, clique aqui.
Quer assistir à palestra A importância da de uma cultura de dados para o cooperativismo, com o arquiteto de software e professor no Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI), Ângelo Assis? Clica aqui.
E, para assistir todos os painéis da Semana ConexãoCoop, acesse por aqui.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sistema OCB
Negócios
As cooperativas do Vale do Sinos registraram o crescimento de 9,5% e faturaram R$ 676,7 milhões em 2020. O resultado positivo é impulsionado pelo desempenho do ramo saúde, que registrou expansão de 12,2% em relação a 2019.
A solidez das cooperativas do Vale do Sinos se comprova na evolução do patrimônio líquido, que cresceu 29,7% e alcançou mais de R$ 284,2 milhões em 2020. Em relação aos ativos, as cooperativas da região registraram um acréscimo de 52,6%, superando a marca de R$ 1 bilhão.
Saldo positivo de empregos
No acumulado de 2020, o incremento no número de empregos diretos nas cooperativas do Vale do Sinos foi de 3,58% em relação a 2019. A expansão de postos de trabalho nas cooperativas da região, que em 2020 registrou 2.057 empregos com carteira assinada, contrasta com o cenário do Rio Grande do Sul, que amargou no ano passado o segundo pior saldo no mercado de trabalho formal do Brasil, com o fechamento de 20.220 empregos. “O cooperativismo é um modelo econômico e social centrado nas pessoas, que em sua essência, diante das dificuldades costumam se unir mais na busca de soluções para confrontar as adversidades provenientes de uma crise. Dessa forma, apesar da pandemia e da retração econômica do Rio Grande do Sul, o cooperativismo se consolidou como um potencial agente de desenvolvimento econômico e social, com aumento do número de empregos em um momento tão delicado em que vivemos atualmente na sociedade”, destaca o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergilio Perius.
Cooperativismo no Vale do Sinos
Ramo Saúde: 7 cooperativas
Ramo Transporte: 6 cooperativas
Ramo Crédito: 5 cooperativas
Ramo Agropecuário: 3 cooperativas
Ramo Infraestrutura: 3 cooperativas
Ramo Trabalho, Produção de Bens e Serviços: 3 cooperativas
Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021
O levantamento divulgado pela Ocergs no relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2021 (ano-base 2020) indica o faturamento recorde das cooperativas na ordem de R$ 51,2 bilhões, com incremento de 6,4% em relação ao período anterior.
“O desempenho das cooperativas gaúchas se reflete no crescente aumento dos ingressos, que nos últimos cinco anos atingiu a marca de 44,25%. Um dos grandes diferenciais do cooperativismo é que as sobras geradas pelas cooperativas permanecem nas comunidades em que elas estão inseridas, o que transforma nosso modelo de negócios em um potencial agente de transformação e desenvolvimento econômico e social”, afirma o presidente da Ocergs, Vergilio Perius.
As cooperativas do RS geraram R$ 2,1 bilhões de tributos em 2020. Desse montante, R$ 1,1 bilhão foram em tributos estaduais, R$ 1 bilhão em tributos federais e R$ 80 milhões em municipais.
Agro impulsiona resultados
As cooperativas agropecuárias gaúchas registraram um faturamento de R$ 35 bilhões em 2020, o que representa um aumento de 11,8% em relação ao exercício anterior. Atualmente, 63 cooperativas do Rio Grande do Sul possuem planta agroindustrial, onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes. Na produção total da safra de soja gaúcha, as cooperativas do setor mantêm sua participação de 50%.
Crédito, Saúde e Infraestrutura
Outro setor que apresenta destaque é o ramo Crédito, que ampliou em 34% a captação de recursos nos depósitos a prazo, registrando R$ 28,5 bilhões nessa modalidade. Na área de Saúde, 1,8 milhão de beneficiários de planos de saúde no Rio Grande do Sul são provenientes de cooperativas, o que representa 46% das operadoras do Estado.
No ramo Infraestrutura, as cooperativas do setor atendem 369 municípios do Estado e somam mais de 303 mil consumidores, com incremento de 14,9% em ativos, alcançando a marca de R$ 2,2 bilhões.
Negócios
No dia 28 de julho de 2021, aconteceu a cerimônia de gabinete de Colação de Grau das turmas de 2018 e 2019 do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas da Escoop.
O evento foi realizado com 10 alunos, devido à pandemia da Covid-19 no auditório do Sescoop/RS, com todos os cuidados necessários e conduzida pelo diretor geral da faculdade, Mario De Conto. Também estavam presentes na formalidade o coordenador da graduação, Deivid Forgiarini, o coordenador de ensino, pesquisa e extensão, José Máximo Daronco, e o secretário acadêmico, Jaime Coutinho.
No dia 9 de julho, outros 3 alunos haviam se formado em gabinete. Foram os primeiros atos solenes após o início da pandemia.
Deivid destaca que a Escoop é parceira no desenvolvimento das cooperativas. "Com mais estes discentes formados, aumentamos o número de pessoas capacitadas que compreendem as características singulares das cooperativas inclusive como um diferencial competitivo. Assim, o Sistema Ocergs, através da Escoop, reforça o seu compromisso em desenvolver a compreensão sobre o cooperativismo. Além disso, os formados completam um ciclo de desenvolvimento próprio e estão à disposição para colaborar com as cooperativas e com a sociedade em geral, evidenciando a aplicação do princípio de compromisso com a comunidade", comentou.
Negócios
Como alavancar os negócios por meio das plataformas digitais? A resposta para isso está na intercooperação. O assunto foi pauta do painel Intercooperação como estratégia de negócios, ocorrido na tarde desta quarta-feira (28/7) como parte da programação da Semana ConexãoCoop. O painel contou com a participação do vice-presidente do Ifood, Diego Barreto.
O empresário discorreu sobre o fato de o Brasil não estar na vanguarda tecnológica e, ainda, sobre os efeitos da globalização. Também destacou que o consumidor de 20 anos atrás não existe mais. “Se o cliente quer comprar um carro, ele tem diversos meios de encontrar informações, preços, lugares. Isso, claro, o torna mais exigente, já que quer produto + serviço = solução”, reforçou.
Para ele, se existe alguém no Brasil que, ao longo do tempo, conseguiu trabalhar num ecossistema tão dinâmico e, em última instância, atendendo à demanda de um consumidor cada vez mais exigente, são as cooperativas. “Elas se organizaram pra fazer as coisas acontecerem, gerando valor ao consumidor final. E agora, o que falta é viver com mais intensidade essa realidade tecnológica”, defendeu Barreto.
SOLUÇÃO: INTERCOOPERAÇÃO
E se o assunto é intercooperação, nada melhor do que ilustrar esse princípio do cooperativismo, com um caso de sucesso que vem lá do Rio de Janeiro e envolve as cooperativas Unifop (saúde) e Libre Code (serviço de tecnologia).
Por causa da pandemia, a Unifop lançou, há um ano, os serviços de atendimento virtual – com descontos especiais para cooperados do estado do Rio de Janeiro – chamado Saúde Online, nas áreas de psicologia, fonoaudiologia e nutrição. A plataforma foi desenvolvida pela cooperativa de software livre Libre Code. A parceria surgiu nas reuniões digitais do Balcão de Negócios Coopera Mais Rio, promovidas pelo Sistema OCB/RJ.
Segundo a presidente da Unifop, Jociane Coutinho, a cooperativa, antes da pandemia, fazia em média 4 mil atendimentos mensais de forma presencial. Com a crise causada pelo coronavírus, foi necessário criar soluções. “Pensamos na plataforma digital Saúde Online para dar continuidade de trabalho aos nossos cooperados e, também, mantermos o atendimento aos pacientes”, explicou.
SUPERCAMPO
Outro super case de intercooperação é o Supercampo, um marketplace resultante da união de 12 cooperativas agro que se organizaram para atender cada vez melhor seus mais de 80 mil cooperados e a comunidade. Como uma ponte, entre a demanda dos produtores rurais e as ofertas dos principais fornecedores, a Supercampo oferece conveniência e facilidade para o cooperado encontrar tudo o que precisa para sua propriedade. Mais do que uma plataforma, é um ecossistema cooperativista digital que conecta as principais oportunidades do mercado com as demandas do agronegócio. Para conhecer, acesse aqui.
NEGÓCIOSCOOP
Durante o painel, também foi lançada a plataforma NegóciosCoop, que vem para consolidar, ainda mais, as oportunidades de negócios entre as cooperativas, com funcionalidades customizadas que facilitam a criação, gestão e acompanhamento de anúncios e negociações. Essa entrega atende diretamente às diretrizes do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo.
A plataforma vai dar visibilidade e apoiar a comercialização de produtos e serviços entre cooperativas. A ideia é transformar a NegóciosCoop em um marketplace de grande alcance para o cooperativismo. E, para isso, é fundamental a participação de todas as cooperativas, já que o objetivo é que, antes de contratar qualquer produto ou serviço, elas possam buscar uma coop que pode atender à demanda.
LINKS ÚTEIS
Para conhecer a plataforma NegóciosCoop, clique aqui. E, para saber como foi o painel, aqui.
Com informações do Sistema OCB/RJ e Sistema OCB
Negócios
A Coagrisol acredita e faz acontecer a inclusão de fato e isso se materializa com o desenvolvimento do projeto Semeadores da Inclusão. Nesta semana, os 10 jovens que integram a iniciativa deram início as práticas nas unidades da cooperativa, em Soledade, realizando atividades administrativas e operacionais.
Eles estão desempenhando funções na Matriz, supermercado, loja, centro de distribuição e no setor de compras. “O objetivo é incluí-los no mercado de trabalho, dando oportunidades para que possam se tornar independentes, já que para muitos é a primeira vez que ficam longe de seus familiares”, assinala Cândida Grotto Kulmann, responsável pelo projeto.
Antes de irem para as atividades práticas, foi analisado o perfil de cada um, observando qual setor se adaptariam melhor. “Como são aprendizes com necessidades especiais, tivemos todo o cuidado para que estivessem no local certo. Até fizemos uma pesquisa, questionando onde gostariam de trabalhar, respeitando suas vontades”, completa.
Até junho de 2022, os jovens vão estar atuando nas unidades da Coagrisol. “A comunidade soledadense e da região vai poder visualizar este trabalho na prática. Desta maneira, já pedimos a compreensão e empatia de todos, para que, de fato, eles se sintam incluídos e partes da sociedade”, assinala Cândida.
A equipe de colaboradores da Coagrisol igualmente foi sensibilizada para recebê-los. “Foi muito gratificante ver a felicidade deles em poder estar trabalhando, bem como a receptividade que tiveram. Os familiares de nossos aprendizes da mesma forma se manifestaram agradecendo pelo projeto, que foi de muita importância”, relata.
Semeadores da Inclusão
O projeto, que é desenvolvido pela primeira vez na Coagrisol, tem parceria com a Cooperconcórdia e Sistema Ocergs, e reúne jovens portadores de necessidades especiais. A iniciativa teve início em 2020, mas em virtude da pandemia da Covid-19, teve uma pausa, sendo retomada com as atividades presenciais em junho de 2021.
As aulas teóricas aconteceram semanalmente e foram trabalhados diferentes assuntos. Findado esta etapa, agora os jovens seguiram para as atividades práticas, que são desenvolvidas em três turnos, intercalando ainda com um período teórico.
Os aprendizes são remunerados por participarem do projeto. “Importante ressaltar que, mesmo no período em que não teve aulas, foi mantido o pagamento, inclusive, para muitos foi a principal fonte de renda da família, já que a maioria estão em vulnerabilidade social”, finaliza Cândida Grotto Kulmann.
Fonte: Assessoria de Comunicação Coagrisol
Negócios