O Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu) anunciou que sua conferência global de 2021 será realizada virtualmente nos dias 14 e 21 de julho.
O evento estava inicialmente previsto para acontecer em Glasgow, na Escócia, entre 11 e 14 de julho, mas o Conselho decidiu que um formato virtual seria mais apropriado devido à pandemia Covid-19.
"Diante das preocupações atuais de saúde e segurança, a decisão foi unânime na transição para uma experiência virtual. Estamos comprometidos em entregar o mesmo evento de alta qualidade que você espera do Conselho Mundial dentro do espaço virtual", disse o presidente e CEO do Woccu, Brian Branch.
A conferência contará com mais de 30 sessões educativas com temas relevantes para todos os níveis de liderança do cooperativismo de Crédito.
A Woccu espera que o formato virtual permita que mais delegações participem do evento e interajam com outros participantes e parceiros do setor de todo o movimento cooperativo internacional.
Mais detalhes do evento, incluindo a inscrição, estarão disponíveis no site da Conferência Mundial da Cooperativa de Crédito no início de 2021.
Fonte: CoopNews
Negócios
Responsáveis por exercer um papel estratégico fundamental de garantir o acesso ao crédito rural pelo produtor, as cooperativas de Crédito têm tido uma participação crescente no "bolo" de recursos aportados pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN) para a iniciativa, embora esteja ainda inferior à média internacional. O Relatório recente do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), divulgado pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), apresenta um avanço modesto do segmento, ainda que suas agências de cooperativas marquem presença em municípios não atendidos pelas instituições financeiras. De acordo com o estudo, excluídos os depósitos interbancários, do montante movimentado pelo segmento, em dezembro do último ano (R$ 2,78 trilhões) – aumento de 8,95% sobre 2018 – o SNCC participou com 6,04% do total, o que representa discreta alta ante igual período de 2018 – de 5,72% do total.

No que diz respeito às operações de crédito no SFN – levando em conta o mesmo comparativo anterior – a participação das cooperativas é mais expressiva, com alta de 25,87% e totalizando R$ 151,95 bilhões, resultado bem superior, portanto, à expansão de 4,52% do próprio SFN, que somou R$ 3,35 trilhões, no período. Em 2018, tal participação atingiu 3,76%. Já a fatia do SNC-N, se considerado o consolidado bancário comercial e financeiro, chegou a 5,06% do montante do SFN em 2019, superando por pouco os 4,26% do ano anterior.
Esgotamento precoce
Outro termômetro importante da disposição do setor é a ‘disparada’ recente da demanda por crédito rural. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), os desembolsos somaram R$ 73,8 bilhões no acumulado do terceiro trimestre deste ano (3T20) – de julho a setembro – ante igual período de 2019. Conforme a pasta, a procura por recursos é intensa em todas as operações (custeio, comercialização e investimentos), apontando, inclusive, para o risco de ‘esgotamento precoce’ das principais linhas, com juros subsidiados, do Plano Safra 2020/2021.
Também do Mapa vem outra boa notícia! As contratações de crédito rural de produtores, cooperativas e agroindústrias registraram aumento de 21%, atingindo R$ 92,63 bilhões nos quatro primeiros meses do Plano Safra 2020/2021 – período de julho a outubro deste ano – de acordo com a Secretaria de Política Agrícola (SPA) da pasta. Desse montante, os médios produtores – Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) – contrataram R$ 12,78 bilhões e os agricultores familiares – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – contraíram financiamento de R$ R$ 15,32 bilhões.
Os financiamentos de custeio, por sua vez, somaram R$ 52,42 bilhões (aumento de 16% no comparativo), mediante contratações de R$ 11,56 bilhões do Pronamp; de R$ 8,27 bilhões (alta de 17%) provenientes do Pronaf, sem contar contratações de investimentos de R$ 26,48 bilhões. Desse volume de recursos, os médios produtores participaram com R$ 1,22 bilhão (+15%) e os agricultores familiares, de R$ 6 bilhões (+18%). A Poupança Rural Controlada foi a principal fonte dos recursos contratados, ao movimentar R$ 32,36 bilhões ou 35% do total de financiamentos realizados, seguida dos "Recursos Obrigatórios", referentes aos depósitos à vista, que totalizaram R$ 19,71 bilhões e tiveram participação de 21%. Aqueles financiamentos celebrados com recursos lastreados em Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) alcançaram R$ 9,58 bilhões, que corresponderam a 10% do total de contratações de crédito rural, sem a inclusão das aquisições de Cédulas de Produto Rural (CPR’s).
Demanda aquecida
O rápido aquecimento da demanda por crédito rural, segundo o diretor do Departamento de Crédito e Informação do Mapa, Wilson Vaz de Araújo, está relacionado ao excepcional desempenho da produção de grãos brasileira, que deve bater o recorde de 268 milhões de toneladas para atual safra, “apesar dos efeitos da pandemia”. Ele comenta que esse desempenho favorável do crédito rural, voltado às atividades agropecuária, florestal e pesqueira, decorre do empreendedorismo do produtor rural e de seu elevado nível de confiança e de resposta aos estímulos oficiais e de mercado, justifica.
Praticar taxas e tarifas mais justas, sem visar o lucro, mas priorizar um atendimento mais humanizado e a distribuição de resultados aos associados, como filosofia própria e única do cooperativismo. Essa é a explicação dada pelo presidente do Conselho de Administração do FGCoop, João Spenthof – que também preside a Central Sicredi Centro Norte (que abrange os estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia e Acre) – para o melhor posicionamento das cooperativas no que se refere ao crédito rural.
Nesse aspecto, Spenthof faz questão de lembrar que “existem linhas de crédito que atendem todas as necessidades dos associados, inclusive no setor imobiliário, em que os recursos são liberados com mais agilidade, a quem precisa e sob condições justas”. Para ele, a “sociedade está percebendo, cada vez mais, os benefícios das cooperativas, que estão, por isso, ganhando mais mercado”. Como exemplo, o dirigente cita o desempenho das cooperativas da região Centro Norte, onde o Sicredi registrou crescimento de 20,6% nos depósitos totais, para R$ 7,5 bilhões (com participação de 21,3% no mercado) e expansão de 29,4% na carteira de crédito, que encerrou 2019 em R$ 12 bilhões.
Outro ponto do relatório divulgado pelo ministério mostra que as cooperativas singulares de crédito apresentavam, em 2019, 6,83 mil unidades de atendimento em funcionamento (sedes e postos de atendimento), o que representa um crescimento de 10,2% sobre o ano anterior, que ficou em 6.198 unidades, mas com um detalhe importante. A expansão de postos de atendimento da rede cooperativa do País – 632 – ocorreu em todos os trimestres de 2019, em contraste com as agências bancárias, que "encolheram" no período, quando os quatro maiores bancos do País fecharam, juntos, 871 agências.
A explicação mais lógica para esse movimento díspar, na avaliação de Spenthof, é de que estaria em curso o que ele chama de “movimento regressivo” dos bancos, de fechar agências deficitárias, pois o lucro, seu objetivo final, não está sendo atingido, por conta, entre outros fatores, da redução da taxa básica de juros (Selic) pelo Banco Central, medida que reduziu muito a rentabilidade das instituições financeiras tradicionais.
Em contraponto, continua ele, “as cooperativas olham para o bem-estar dos seus associados e da comunidade, expandindo sua atuação para agregar renda junto à comunidade atendida”. Presente na maior parte do País, o Sicredi disponibiliza linhas de crédito do BNDES, do Pronaf, além de fazer o pagamento de aposentados, aquecer a economia local e contribuir para elevar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dessas localidades. O dirigente acrescenta que, mesmo não apresentando "resultados expressivos", do ponto de vista financeiro, as agências podem ser consideradas “sustentáveis, tanto econômica quanto socialmente”.
Mais ligado ao agronegócio que a maioria dos estados, Mato Grosso lidera a participação no SNCC, com 24,3% dos depósitos totais, seguido de perto por Rondônia, que participou com 22,7%. Nas operações de crédito, também no sistema financeiro regional, as cooperativas têm participação de 21,8% no mercado mato-grossense e de 28,4% no rondoniense. Spenthof comenta que a performance positiva nos estados citados se deve, principalmente, “ao entendimento da sociedade quanto aos benefícios e diferenciais desse modelo de crédito, a exemplo do que já ocorre no Sul do País”.
Reforça essa tendência estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em meados do ano passado, segundo o qual as cooperativas de Crédito “viram seus desembolsos de recursos praticamente dobrarem nas últimas seis safras, pois a fatia do ramo cooperativo no volume total de financiamentos liberados ao setor agropecuário saltou de 9%, na safra 2013/14, para 17,2%”. Esse salto correspondeu a um montante de desembolsos, por parte das cooperativas, de R$ 27 bilhões no ciclo (2018/2019), traduzindo um "incremento médio" de 8,8% ao ano, em valores deflacionados, ao passo que o Banco do Brasil, concorrente do setor público, teria amargado recuo de 3,4% nesse período e os bancos privados encolheram 5,3%. A partir de agora, a tendência predominante é o acirramento da concorrência nesse seleto mercado, em que as cooperativas de Crédito dispõem de vantagens comparativas incomparáveis, como um “perfil mais simplificado de gestão, executivos mais próximos dos cooperados e estrutura de gerência menor e menos burocrática”, apontam especialistas.
O economista da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antônio da Luz, explica que “por serem mais leves que os bancos tradicionais, as cooperativas de Crédito conseguiram ‘furar o bloqueio’ de um grupo muito fechado de bancos e são, hoje, as que mais estão ganhando share (participação de mercado) no crédito rural, ao exibirem um crescimento de dois dígitos há um bom tempo”.
A versatilidade também é uma marca da atuação das 437 cooperativas de Crédito atuantes na área rural do País. Prova disso é que, em 600 municípios – segundo a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) – elas atuam praticamente sozinhas, e em boa parte com agências digitais. “Estamos ocupando espaços que, muitas vezes, os bancos não querem. E é aí que as cooperativas são mais competitivas”, acentua o presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas. Atualmente, a maior parte das operações das cooperativas de Crédito é feita por meio de duas grandes instituições financeiras nacionais, que são o Sicoob e o Sicredi. Entretanto, algumas cooperativas atuam de forma autônoma – também chamadas pelo mercado de "solteiras". É o caso da cooperativa de produção Credicoamo, que recebeu "sinal verde" para operar na captação de poupança voltada ao crédito agrícola.
O presidente do Sicredi, João Tavares, vai mais fundo na questão, ao afirmar que, “nos últimos anos, enquanto alguns bancos pararam de crescer, as cooperativas de Crédito se inseriram mais profundamente na atividade econômica em municípios onde o agronegócio é forte e está um pouco alheio às crises”. Em que pese esse movimento ascendente das cooperativas em matéria de crédito rural – devido a fortes investimentos direcionados à inclusão financeira da classe de baixa renda e em microcrédito – sua participação ainda pode ser considerada modesta, em comparação com a experiência internacional, uma vez que em países como a Áustria, França, Finlândia, Itália e Holanda, tal participação pode chegar a 50%. No Brasil, o SNCC participou com apenas 2,71% do total de recursos disponibilizados no SFN.
A capilaridade das cooperativas de Crédito é ressaltada pelo doutor em Economia Aplicada da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mateus Reis Neves, que observa que, elas, além de constituírem relevante meio pelo qual são disseminados os diversos instrumentos financeiros do crédito rural, possuem uma característica inteiramente diferenciada, pois seu controle é feito por cooperados, que são, também, usuários. “Isso já traz um elemento diferenciador em relação ao sistema financeiro tradicional, uma vez que o interesse aqui é atender o cooperado e não o acionista, em que há, inclusive, espaço para negociar taxas menores sobre as transações ou até rendimento maior aos seus poupadores”, argumenta. “A interiorização do cooperativismo de crédito pode auxiliar nessa disseminação, tendo em vista que a população brasileira, em geral, tem uma baixa taxa de acesso ao sistema financeiro formal, o que ficou patente pela dificuldade de o auxílio emergencial federal chegar aqueles que sequer possuíam algum tipo de conta no banco”, acrescenta.
Além de criar linhas de crédito com carências adequadas às explorações financiadas, o especialista em agronegócio, Gustavo Ubida, lembra que as cooperativas têm condições de estabelecer como garantias para as operações hipotecas, alienação de bens, seguro rural, warrants (títulos de garantia, emitidos por uma empresa encarregada da guarda e conservação de mercadorias, que poderão ser vendidos ou negociados, e que atesta ao seu portador as propriedades do objeto em custódia) e penhor, entre outras. Segundo Ubida, as principais linhas operadas no crédito rural são:
- Custeio agrícola e pecuário;
- Investimento tradicional;
- Moderfrota – modernização de tratores e veículos;
- Moderinfra – modernização de infraestruturas, incluindo pastagens e forrageiras;
- Moderagro – linha ampla para modernização e ampliação de atividades agropecuárias;
- ABC – linha de Agricultura de Baixo Carbono, que contempla várias áreas de produção animal e recuperação e adequação ambiental;
- PCA –Programa de Construção de Armazéns, com estímulo a armazenagem. Esta linha pode ser acessada também por empresas de beneficiamento e cerealistas;
- Inovagro – linha de inovação tecnológica na agropecuária, atende agricultura e pecuária de precisão, sistemas alternativos de eletrificação, sistemas de telefonia e transmissão de dados entre outras atividades especificadas;
- Pronaf – possui cerca de 14 linhas especiais destinadas à agricultura, pecuária e agroindústria familiar;
- Fundos Constitucionais (FCO, FNE e FNO) – destinada a diversas operações nas suas áreas de abrangência, Centro-Oeste, Nordeste e Norte respectivamente;
- Programas de Comercialização, Armazenagem e Beneficiamento;
- Funcafé – destinado especificamente para produtores e agroindústrias de café;
Além destas, existem outras linhas menos comuns, algumas para culturas específicas e mesmos para repatriação de recursos de pessoas que moraram no exterior e retornam para investir no agronegócio.
Fonte: MundoCoop
Negócios
O novo ranking 500 Maiores do Sul, elaborado pelo Grupo Amanhã e consultoria da PwC, foi apresentado oficialmente no dia 8 de dezembro, em coletiva de imprensa. Mais uma vez, o cooperativismo gaúcho destaca sua força e sua participação no desenvolvimento social e econômico do Estado. O anuário destaca empresas líderes do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além das 500 consideradas emergentes, tomando como referência o desempenho econômico no exercício de 2019 e conta com a presença de 16 cooperativas do RS, sendo oito do ramo Agropecuário, seis do ramo Saúde e duas do Crédito.
O Rio Grande do Sul aparece no ranking desta edição com 183 empresas entre as 500 maiores do Sul. Dessas, 8,74% são cooperativas que atuam nos ramos Agropecuário, Crédito e Saúde.
As listas completas estão no link: https://amanha.com.br/500maiores/
Agropecuário
As cooperativas agropecuárias formam hoje o segmento economicamente mais forte do cooperativismo gaúcho. As 128 cooperativas congregam 343,7 mil produtores associados e empregam diretamente 37,2 mil trabalhadores.
O ramo Agropecuário registrou um faturamento de R$ 31,3 bilhões em 2019. Nas sobras apuradas, o crescimento foi de 17,8%, com um total de R$ 644,1 milhões.
Crédito
O Sistema de Crédito Cooperativo é um dos ramos mais dinâmicos do cooperativismo e oferece um número cada vez maior de produtos e
serviços financeiros.
O ramo registrou um faturamento de R$ 7,7 bilhões em 2019 e R$ 1,4 bilhão em sobras. Na captação de recursos, o crescimento de 13% dos depósitos a prazo no período de 2018 a 2019 demonstra a confiança dos associados no sistema cooperativista, ampliando a credibilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.
Saúde
As cooperativas do ramo saúde dedicam-se à preservação e promoção da saúde humana.
O ramo Saúde registrou um faturamento de R$ 7,4 bilhões, o que representa um crescimento de 9,1% em relação a 2018. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos quase 3,4 milhões de beneficiários de planos de saúde do Rio Grande do Sul, 1,8 milhão são de cooperativas. Em relação à cobertura, as cooperativas deste ramo estão presentes em todos os municípios do Rio Grande do Sul.
500 Maiores do Sul
Sicredi – Consolidado (4º)
Unimed Porto Alegre (54º)
Cotrisal (74º)
Languiru (118º)
Coopatrigo (120º)
Coagrisol (147º)
Unicred RS (168º)
Unimed Nordeste RS (177º)
Camnpal (186º)
Cotricampo (193º)
Cotrisel (223º)
Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo (265º)
Unimed Vale dos Sinos (277º)
Termasa Rio Grande (CCGL) (304º)
Unimed Santa Maria (349º)
Unimed Pelotas (484º)
100 Maiores do Sul
Sicredi – Consolidado (1º)
Unimed Porto Alegre (20º)
Cotrisal (27º)
Languiru (44º)
Coopatrigo (45º)
Coagrisol (53º)
Unicred RS (63º)
Unimed Nordeste RS (66º)
Camnpal (69º)
Cotricampo (70º)
Cotrisel (79º)
Unimed Vale do Taquari e Rio Pardo (98º)
Emergentes
Unimed Ijuí (502º)
Tergrasa Terminal Graneleiro S/A – CCGL (538º)
Cazuza Ferreira Energética S/A – CERTEL (911º)
Certel Rastro de Auto Geração de Energia S/A – CERTEL (919º)
Análise econômica
“Os balanços de 2019 retratam um momento de mudança. Na próxima edição teremos uma leitura do desempenho em 2020, ano difícil e complexo. Vemos pela criatividade e empenho de todos que em 2021 inicia uma nova etapa da economia”, destaca o presidente do Grupo Amanhã, Jorge Polydoro.
Sócio da PwC Brasil, Rafael Biedermann valoriza o desempenho das cooperativas de produção, especialmente seus processos de industrialização da matéria-prima. “Percebemos a força do setor cooperativo com a melhora na governança. No geral, os resultados desta edição denotam, mesmo com os desafios enfrentados, a pujança da economia da região Sul, com crescimento na comparação à última edição do ranking."
O anuário 500 Maiores do Sul se baseia no Valor Ponderado de Grandeza (VPG). O índice considera o patrimônio líquido (50% no cálculo do VPG), a receita líquida (40%) e o lucro líquido ou prejuízo (10%).
Negócios
A Certel Energia está entre as 40 empresas de pequeno porte com as melhores práticas de Recursos Humanos e clima organizacional do Brasil. O reconhecimento veio através de uma pesquisa exclusiva da Fundação Instituto de Administração (FIA) com mais de 150 mil trabalhadores brasileiros. O resultado do Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar 2020 aponta as 100 melhores empresas do Brasil para trabalhar, divididas nas categorias de pequeno, médio e grande porte.
O anúncio foi realizado de forma online pelo Portal UOL e valorizou as empresas que venceram os desafios impostos por 2020, fomentando um clima organizacional positivo e produtivo. A premiação, que é baseada na pesquisa FIA Employee Experience, respondida por 150 mil funcionários de mais de 300 empresas brasileiras, entre agosto e setembro, foi assistida no auditório da Certel, em Teutônia, obedecendo todos os critérios sanitários de prevenção à Covid-19.
Após a premiação, o presidente da Certel, Erineo José Hennemann, destacou a diretores, gestores e colaboradores, o significado da pesquisa para que a evolução continue acontecendo dentro da Cooperativa. Elencou a gestão moderna, ética, participativa e transparente, e a melhoria constante na busca por soluções, como ingredientes cada vez mais presentes no dia a dia da Certel. “Sentimos uma equipe verdadeiramente engajada e comprometida com a causa cooperativista. Mesmo diante de uma pandemia, obtivemos resultados excelentes em todos os negócios e o amor à camiseta de cada colaborador foi determinante. Aqui dentro, temos um grande time de verdadeiros campeões que, simplesmente, amam o que fazem”, relata Hennemann, agradecendo a todos que participaram da pesquisa.
Seguros Unimed
A Seguros Unimed, com sede em Porto Alegre, recebeu a distinção na categoria das Empresas de Médio Porte, de 301 a 1.500 funcionários. Outra Unimeds também se destacaram na pesquisa: Unimed Assis Cooperativa de Trabalho Médico (Empresas de Pequeno Porte), Unimed de Cascavel (Empresas de Pequeno Porte), Unimed Governador Valadares (Empresas de Médio Porte), Unimed Litoral/SC (Empresas de Médio Porte), Unimed São José do Rio Preto (Empresas de Médio Porte), Unimed Sorocaba (Empresas de Médio Porte), Hospital Dr. Miguel Soeiro - Unimed Sorocaba (Empresas de Grande Porte) e Unimed Volta Redonda (Empresas de Grande Porte).
Fonte: Assessoria de Imprensa da Certel e UOL
Fotos: Samuel Dickel Bünecker/Divulgação Certel
Negócios
Na tarde dessa quarta-feira (2/12), o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, e o diretor técnico sindical, Irno Pretto, entregaram o Troféu Padre Theodor Amstad 2020 ao presidente da Unimed Federação/RS, Nilson Luiz May. O prêmio representa a maior distinção da Ocergs e reconhece os relevantes serviços prestados pelo dirigente ao cooperativismo, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das comunidades em que o Sistema Unimed-RS atua.
A entrega aconteceu na Casa da Memória Unimed Federação/RS, espaço para receber arte e cultura que preserva e difunde a memória do cooperativismo e do Sistema Unimed-RS. “Em um ano dramático que ressignificou nossas vidas, devido à crise do coronavírus, é com imensa felicidade que sou agraciado com o Troféu Padre Amstad 2020, distinção máxima do Cooperativismo Gaúcho conferida pelo Sistema Ocergs-Sescoop/RS”, afirma o presidente da Unimed Federação/RS.
Sobre o Troféu Padre Theodor Amstad
A distinção é entregue a cada dois anos desde 2014. Nilson Luiz May é quarta personalidade agraciada com o prêmio, que já homenageou Rui Polidoro Pinto (2014), Ademar Schardong (2016) e Rogério Sauthier (2018).
Nilson Luiz May
O presidente da Unimed Federação/RS é formado em Medicina pela UFRGS, com especialização em Gastroenterologia, e pelo Campus da UCS, em Letras, com ênfase em Literatura. É fundador da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo - uma das primeiras do Rio Grande do Sul. Atualmente, é diretor-presidente da Unimed Participações S.A e presidente da Unimed Federação/RS. Tem na literatura o seu segundo ofício, com centenas de publicações na área da saúde e oito livros publicados entre romances, contos, crônicas, sendo seu último lançamento - Liderança Duradoura - ligado à área de gestão empresarial. May é membro titular da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina e da Academia Rio-Grandense de Letras.
Confira o depoimento de Nilson Luiz May:
Um troféu que enlaça o passado e o futuro do cooperativismo no mundo
"Agradeço pela honraria que levarei com orgulho e humildade para a minha vida. Cada vez que passo por Linha Imperial - hoje Capital Nacional do Cooperativismo – entro 100 metros, para saudar o monumento na pequena praça em frente à Igreja, e render homenagem à figura do Padre que veio da Suíça em 1885 - com a idade de 34 anos - acompanhando a imigração européia da época – e viveu no Brasil por mais de 50 anos. Fundou a primeira cooperativa de crédito da América Latina em 1902, no interior de Nova Petrópolis (BAUERNKASSE) - uma Caixa de Economia e Empréstimos - prestando assistência aos colonos imigrantes que ali viviam.
Esta homenagem que fixará ainda mais a imagem deste fundador em nossa relação como o cooperativismo de forma ampla, na ligação humanística do cooperativismo (= companheirismo), e do social com o econômico e com a modernidade digital. Sob os alicerces cooperativistas implantados com os indeléveis princípios da ACI, há necessidade de as cooperativas – de todos os Ramos - adaptarem-se aos novos tempos do mercado.
Temos a mais genuína alegria de nos associarmos aos bons pensamentos dos verdadeiros cooperativistas, e continuar praticando os princípios doutrinários com as devidas adaptações exigidas nos tempos atuais".
Negócios
Promover a adoção de boas práticas de gestão e de governança pelas cooperativas. Esse é o principal objetivo do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), que está com o ciclo 2020 aberto para as cooperativas participarem. Pensando em aperfeiçoar ainda mais a gestão e a governança das cooperativas brasileiras, por meio de um processo de diagnóstico e capacitação em ciclos contínuos, o Sistema OCB promoveu, desde setembro, uma série de webinários, a jornada “Caminho para a Excelência”.
Foram sete encontros quinzenais, totalmente on-line e gratuitos. As conversas foram com especialistas e lideranças de cooperativas indicando os melhores passos para um desenvolvimento sustentável.
Relembre o Caminho para a Excelência:

Os conteúdos da série abordaram temas de gestão atuais e relevantes para o cenário atual e apresentaram como o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) pode auxiliar as cooperativas em busca da excelência.
O último será na próxima quarta-feira, dia 9 de dezembro, a partir das 15h. Haverá um papo com a diretoria do Sistema OCB e o lançamento do Compêndio de Boas Práticas de Governança e gestão (4ª edição). Além disso, será apresentado o novo sistema do PDGC e as novidades do Prêmio Somoscoop Excelência em Gestão 2021.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no link: https://bit.ly/3hy8viu
Negócios
Um novo canal de comunicação para manter-se atualizado com análises e informações do cooperativismo. Chegou o Boletim Informativo do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Uma maneira simples e ágil de acompanhar o panorama de ações e projetos realizados pelo Sistema Cooperativista Gaúcho em prol do desenvolvimento das cooperativas.
A proposta traz atualizações importantes sobre a Ocergs e os principais programas de Formação Profissional, Promoção Social e Monitoramento do Sescoop/RS. Oportunidade para acompanhar indicadores por ramos de atividades, temas que impactam as cooperativas, execução orçamentária dos projetos centralizados e descentralizados do Sescoop/RS, cenário das cooperativas escolares no RS e soluções inovadoras e de excelência na aprendizagem e pesquisa disponibilizadas pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo - Escoop.
Prático, objetivo e colaborativo
Em formato totalmente digital e interativo, o boletim informativo é de circulação mensal e pode ser recebido por e-mail ou WhatsApp. Para mais informações entre em contato com a Assessoria de Comunicação do Sistema pelo e-mail
Confira aqui a primeira edição!
Negócios
Lançada em setembro de 2015 pela ONU, a Agenda 2030 traz os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cujo objetivo é erradicar a pobreza, a fome e assegurar educação inclusiva. Seguindo o 5º ODS: Igualdade de Gênero, cooperativas de diferentes setores em todo o mundo estão trabalhando para promover a igualdade de gênero em suas estruturas e comunidades.
Em 2020, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) se somou à comemoração do Dia Internacional da Mulher, promovido pelas Nações Unidas, pois acredita que esse é o momento de ouvir as vozes das mulheres. Em documento alusivo à data, a entidade afirmou que as cooperativas têm a tarefa de melhorar a capacidade de empoderar as mulheres, colaborando com a sociedade civil e apoiando a voz das ativistas nos processos de sensibilização social e de formulação de políticas públicas.
Em 2019, o Sistema OCB promoveu o 14º Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), considerado o mais importante do setor e que teve como tema “O cooperativismo do futuro se constrói agora”. Seis temas foram escolhidos para nortear as discussões do evento: Comunicação, Governança e Gestão, Inovação, Intercooperação, Mercado e Representação.
Representatividade na prática
Para garantir mais diversidade no cooperativismo brasileiro, o Sistema OCB promoveu um concurso para levar 20 lideranças femininas com tudo pago para assistirem ao evento, opinarem nas discussões e votarem nas resoluções da grande plenária do evento.
Na ocasião, as selecionadas formularam uma carta manifesto que foi apresentada a todos durante a solenidade de abertura do 14º CBC. Nela, estão expressos desejos de oportunidades de abraçar as oportunidades “alçar vôos mais altos com a diversidade e a presença feminina em todas suas instâncias”.
No documento, estava expressa a sede por mudanças que essas mulheres dedicadas ao crescimento do cooperativismo no Brasil cultivam a cada dia. As alterações têm sido discutidas e sentidas, pois “cargos antes de posições exclusivamente masculinas passaram a ser desempenhados também por mulheres”, diz trecho da Carta.
Coeducars
A Cooperativa dos Profissionais em Educação do Estado do Rio Grande do Sul (Coeducars) tem como objetivo formar parcerias com escolas, instituições públicas, empresas, organizações não-governamentais e outras entidades, fornecendo recursos humanos qualificados e conhecimento técnico e didático para construírem juntos as novas páginas da educação no estado.
Em 2020, contribuindo para esse contexto e servindo como exemplo de diversidade, elegeu em sua Assembeia Geral Ordinária um Conselho Administrativo composto exclusivamente por mulheres.
Confira a entrevista que fizemos com a nova presidente da cooperativa, Fátima Hallal.
Existe algum projeto dentro da cooperativa para promover a igualdade de gênero?
Apesar de termos nomes fortes e representativos na nossa história, como por exemplo a primeira presidente da cooperativa, Ubiracy Ávila, e nossa professora, que foi presidente da Fetag e grande líder feminina na sua comunidade, ainda não temos um projeto específico. Mas por se tratar de um tema muito importante, é preciso ser trabalhado em conjunto, respeitando ideias que tratam das questões de gênero, e reforçando que as mulheres podem ocupar seus espaços, respeitando o espaço dos homens e vice-versa.
Qual a importância que tu vês, como presidente, nesse passo importante da cooperativa, de ter uma chapa totalmente feminina?
A importância está em mostrar para a sociedade nossa capacidade em liderar com eficiência, desenvolvendo a cooperação, tendo claro e colocando em prática os princípios do cooperativismo. Vivenciar a sua sensibilidade como mulher no enfrentamento dos problemas e na busca das soluções. Por ser detalhista e sensível, somos capazes de ver pequenas coisas que podem gerar grandes problemas futuros. Mostrar para outras mulheres que é possível ocupar o espaço que lhes pertencem com criatividade, capacidade, lealdade, sinceridade e amor, vivendo em unidade para o crescimento do cooperativismo.
O que vocês pretendem fazer para promover a igualdade de gênero dentro da cooperativa nesse período?
Trabalhar com respeito a todos, valorizando a todos independente de sexo. Ocupando nosso espaço, dando o exemplo que somos mulheres que fizemos a diferença pela nossa capacidade de administrar com mais humanismo frente às dificuldades, tornando o mundo mais humanitário. Através do nosso exemplo trazer mais mulheres, para se empoderar e assumir os espaços por elas desejados.
E de que forma o cooperativismo pode auxiliar mais nisso?
Acreditar mais nas capacidades das mulheres, dando-lhes espaço, trazendo-as para dentro das cooperativas como associadas, que elas possam participar dos mesmos cursos, palestras, viagens, oferecidos aos associados homens, para que elas se sintam valorizadas e possam ocupar os seus espaços como lideranças, mostrar suas potencialidades, assumindo seus espaços e cumprindo o papel por elas conquistado.
Negócios
Acontece no dia 4 de dezembro um curso online gratuito que vai abordar aspectos ambientais da produção de suínos e ensinar a operação do software SGAS (Gestão Ambiental da Suinocultura), desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves.
Direcionada a técnicos de órgãos ambientais de órgãos municipais, estaduais, cooperativas, agroindústrias, e assistência técnica, a capacitação vai ajudar a compreender os modelos de estabelecimentos permitidos junto às autoridades ambientais. O curso tem o apoio do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS.
O software foi lançado em setembro em Santa Catarina, em convênio com o órgão ambiental e já tem 360 usuários cadastrados. No Rio Grande do Sul, a ferramenta já foi aprovada pela Fepam, mas ainda não está em operação. “Estamos apoiando a realização do curso para que, tão logo esteja em funcionamento, os técnicos já possam iniciar os trabalhos”, afirma o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.
O pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Rodrigo Nicoloso, afirma que antes o processo era todo manual, com planilhas excel, onde o técnico precisava submeter ao órgão ambiental, e os documentos seguidamente retornavam por não estarem dentro do recomendado. “Com o software, o técnico já vai colocando as informações e, caso não esteja dentro do padrão exigido pelo órgão ambiental, o sistema não aceita”, explica Nicoloso. “Evita o retrabalho e agiliza a liberação, pois uma das grandes queixas dos produtores era a demora por conta de diversos retornos de documentos”.
Na parte da manhã, o curso vai abordar modelos de gestão ambiental na suinocultura e tecnologias de manejo e tratamento de dejetos de suínos e tratamento de carcaças de animais mortos. A parte da tarde será dedicada ao treinamento sobre o uso do Software de Gestão.
O treinamento será transmitido pelas plataformas Youtube (manhã) e Google Meet (tarde). As inscrições podem ser feitas através do link: http://bit.ly/treinamentoSGAS Os links de acesso serão informados via e-mail para os inscritos em até 12h antes do início do evento.
Fonte: Fundesa/RS
Negócios
O cooperativismo é um modelo econômico e social que cada vez mais conquista espaço no Rio Grande do Sul. Segundo a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020, as cooperativas reúnem 2,97 milhões de associados distribuídos em 444 cooperativas no Estado, o que representa 52,6% de participação da população gaúcha, considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas.

Crescimento de coops no RS

Nos últimos anos, o número de cooperativas registradas junto à Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul tem aumentado. Em 2020, o número atualizado chega a 448 cooperativas, com prevalência do ramo Agropecuário, que reúne 130 cooperativas.
Geração de empregos

O número de empregos diretos gerados pelas cooperativas gaúchas no período entre 2015 e 2019 segue crescendo. O resultado contrasta com o cenário apresentado pelos dados que integram o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que aponta uma queda no saldo de criação de vagas formais de trabalho no RS entre 2015 e 2017.
A evolução nos últimos dois anos acompanha o saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada no Estado. Em 2018, o Rio Grande do Sul fechou o ano com saldo de criação de 20.249 vagas formais de trabalho, registrando o primeiro número anual positivo desde 2014, quando o resultado havia sido mais elevado (23.896). Em 2019, foram criados 27.451 novos postos de trabalho no RS, variação positiva de 1,38% na comparação com o período anterior.
Salário médio superior
O salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas em 2019 foi de R$ 2.461,60, o que representa uma remuneração 9% superior ao setor privado. Enquanto que o salário mínimo no Brasil cresceu 4,61% entre 2018 e 2019, o salário médio dos empregados de cooperativas no Rio Grande do Sul apresentou um crescimento de 13% no mesmo período. O resultado reforça a importância do movimento cooperativo no desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul e evidencia a preocupação com o crescimento individual e coletivo. A prova disso é que as cooperativas gaúchas ampliaram a geração de sobras em 11% no mesmo período, alcançando a marca de R$ 2,4 bilhões em 2019. O desempenho do cooperativismo gaúcho também se reflete no aumento do faturamento, que em 2019 alcançou o patamar recorde de R$ 48,9 bilhões.
Para saber mais sobre o desempenho das cooperativas gaúchas acesse o relatório Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020 (Ano-base 2019).
Negócios
Com o propósito de cooperar para uma vida financeira sustentável, o Sicredi lança nacionalmente seu programa de educação financeira Cooperação na Ponta do Lápis. Composto por ações planejadas de modo que atendam necessidades de jovens, crianças, adultos e empreendedores, a iniciativa busca levar educação financeira para as regiões em que a instituição financeira cooperativa atua, apoiando diretamente os associados e as comunidades locais.
O Programa foi criado e está sendo implementado de maneira conjunta entre as cooperativas, centrais e a Fundação Sicredi, aproveitando todo o conhecimento e experiência dos profissionais da instituição sobre o tema. Por meio de uma metodologia própria, a iniciativa fornece subsídio para nortear a realização de ações de educação financeira em toda a área de atuação do Sicredi, que hoje está presente em mais de 1,4 mil municípios em 23 estados e no Distrito Federal. Nas atividades educativas realizadas, serão compartilhadas boas práticas e informações capazes de proporcionar aos envolvidos uma vida financeira mais equilibrada, orientada para melhorar a relação das pessoas com o dinheiro.
“Acreditamos na educação financeira como um pilar do relacionamento com os nossos associados e buscamos exercê-la no dia a dia das nossas agências ao prestarmos um atendimento consultivo e focado em apoiar a saúde financeira dos nossos associados. Com o Programa Cooperação na Ponta do Lápis, reforçamos e conferimos maior unicidade às nossas ações em prol da educação financeira das pessoas. Também se trata de uma maneira de impulsionarmos o crescimento dos nossos associados e das comunidades, contribuindo para uma sociedade melhor”, explica João Tavares, presidente executivo do Banco Cooperativo Sicredi.
Atualmente, em mais de 200 municípios do país o Sicredi é a única instituição financeira presente e utilizará essa capilaridade para levar, por meio do Cooperação na Ponta do Lápis, educação financeira com conteúdos baseados na economia comportamental, área de conhecimento que vem ampliando e enriquecendo os estudos sobre como as pessoas tomam suas decisões. Assim, para gerar resultados práticos, busca proporcionar uma melhor compreensão dos hábitos em relação às finanças, indo além de conhecimentos técnicos.
Para abordar o tema de maneira leve e divertida, o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis contará com o reforço de ações com a participação de personagens da Turma da Mônica, que abordarão os conteúdos em gibis e desenhos animados criados em conjunto com o Sicredi. A parceria em nível nacional entre a Fundação Sicredi e a Mauricio de Sousa Produções foi iniciada em 2019, quando Mônica e sua turma passaram a compor materiais sobre educação financeira do Sicredi.
Entre as ações de lançamento da iniciativa, está a live “Precisamos Falar sobre Dinheiro”, marcada para o dia 23 de novembro, às 19h. Participarão da conversa o comunicador Marcos Piangers e a doutora em psicologia social Vera Rita de Mello Ferreira, que também contribui como orientadora técnica do Programa.
Semana ENEF
Não é de hoje que o Sicredi tem a educação financeira como uma temática fundamental. Prova disso são suas participações em edições anteriores da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), que em 2020 marcará o lançamento do Programa Cooperação na Ponta do Lápis. Neste ano, o evento ocorrerá virtualmente ente os dias 23 e 29 de novembro, com o tema “Resiliência Financeira: Como atravessar a crise?”.
Números da edição de 2019 da Semana expressam a relevância do Sicredi como participante: a instituição foi responsável por 37% das ações realizadas no Brasil, impactando mais de 4,4 milhões de pessoas em todo o país. Por meio das suas mais de 100 cooperativas de crédito, realizou cerca de 5,5 mil ações em mais de 964 municípios, sendo 73% delas palestras e 22% oficinas, totalizando aproximadamente 7 mil horas de capacitações.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sicredi
Negócios
Duas grandes cooperativas gaúchas, a Cotrijal e a Languiru oficializaram projeto de intercooperação na tarde desta sexta-feira, 13/11. A parceria prevê a industrialização de carne suína e de frango com a marca da Cotrijal. O termo de cooperação foi assinado durante as comemorações dos 65 anos da Languiru, em Lajeado.
O negócio fortalece o sistema cooperativista e possibilita a presença da marca Cotrijal junto ao consumidor desses produtos. “É o início de um projeto que vai gerar ótimos frutos”, destacou o presidente da Cotrijal, Nei César Manica.
O presidente da Languiru, Dirceu Bayer, ressaltou que as duas cooperativas já são parceiras há muitos anos e vê com otimismo a ampliação dos negócios. “Esperamos inspirar outras cooperativas a se unirem para que o cooperativismo continue ajudando a desenvolver o nosso país”, disse.
Os produtos devem estar ainda no mês de dezembro nos supermercados. A assinatura do termo de cooperação foi acompanhada pelo vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder, e pelos superintendentes de Varejo, Valcir Zanchett, e Administrativo-Financeiro, Marcelo Ivan Schwalbert.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
Negócios
A cooperação é o caminho para o desenvolvimento. Esse é o tema do 10 Simpósio Nacional de Gestão de Cooperativas (Singescoop) e do 3º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, que começam na próxima terça-feira 10/11. O evento é realizado pela Politécnica da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, vai até quarta-feira e conta com o apoio do Sistema OCB.
No dia (12/11), o superintendente Renato Nobile abre a noite de encerramento, discorrendo sobre o tema central o simpósio. Nesse mesmo dia, Geâne Ferreira, gerente de Desenvolvimento Humano em Cooperativas do Sistema OCB também participa da programação, debatendo o papel das unidades e das cooperativas no cumprimento das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas, em sua Agenda 2030.
OBJETIVO
A intenção é promover um intercâmbio entre a academia e o setor produtivo. As cooperativas Sicredi, Unicred, Cresol, Camnpal, Cotrisel e Cespol também são apoiadoras do simpósio.
Segundo o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o objetivo do Sistema OCB em apoiar eventos técnicos e científicos como o Singescoop é trazer o assunto cooperativismo para meio acadêmico e provocar um diálogo com o meio produtivo, integrando a teoria e a prática.
“Vale lembrar, também, que o Sescoop também mantém uma parceria com o CNPq para uma chamada de fomento a projetos científicos. A Chamada 007/2018, por exemplo, contemplou 41 projetos, distribuídos em 13 unidades da Federação, em todas as regiões brasileiras. O investimento total foi de R$ 2,8 milhões, para que os pesquisadores possam ir a campo e investigar de perto as particularidades das nossas cooperativas”, comenta.
Ainda de acordo com Nobile, a partir de 2021, a pesquisa em prol do desenvolvimento do cooperativismo passa a integrar o planejamento estratégico do Sescoop para o triênio de 2021-2023, formalizando o compromisso do Sistema OCB com a necessidade da realização de mais estudos e pesquisas científicas.
ACOMPANHE
Para acompanhar a programação, basta clicar aqui.
Fonte: Sistema OCB
Negócios
O desenvolvimento do setor cooperativo gaúcho se reflete através do crescimento de indicadores de desempenho. A Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020 denota a contribuição dos esforços coletivos de trabalho das 444 cooperativas, que exercem importante papel econômico e social em suas comunidades e regiões.
O resultado observa-se através do faturamento de R$ 48,9 bilhões, que representa crescimento de 1,4% nos ingressos. As sobras apuradas pelas cooperativas cresceram 11%, alcançando a marca recorde de R$ 2,4 bilhões.
O levantamento indica que o Rio Grande do Sul conta mais de 2,9 milhões de associados distribuídos em cooperativas. Os números demonstram a essência e o DNA do cooperativismo no Estado. Considerando que a família de cada associado se constitui, em média, de duas pessoas, mais da metade da população gaúcha está envolvida com o cooperativismo.
Outro destaque é a geração de novos empregos diretos. São 64,6 mil empregos diretos gerados pelas cooperativas gaúchas. Destacamos abaixo os números consolidados dos principais ramos:
Agropecuário
As cooperativas agropecuárias formam hoje o segmento economicamente mais forte do cooperativismo gaúcho. As 128 cooperativas congregam 343,7 mil produtores associados e empregam diretamente 37,2 mil trabalhadores.
O ramo Agropecuário registrou um faturamento de R$ 31,3 bilhões em 2019. Nas sobras apuradas, o crescimento foi de 17,8%, com um total de R$ 644,1 milhões. Atualmente, 63 cooperativas possuem planta agroindustrial,
onde processam a matéria-prima e agregam valor em mais de 131 produtos diferentes.
Crédito
O Sistema de Crédito Cooperativo é um dos ramos mais dinâmicos do cooperativismo e oferece um número cada vez maior de produtos e
serviços financeiros.
O ramo registrou um faturamento de R$ 7,7 bilhões em 2019 e R$ 1,4 bilhão em sobras. Na captação de recursos, o crescimento de 13% dos depósitos a prazo no período de 2018 a 2019 demonstra a confiança dos associados no sistema cooperativista, ampliando a credibilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo.
Saúde
As cooperativas do ramo saúde dedicam-se à preservação e promoção da saúde humana. É um ramo genuinamente brasileiro, que está presente em todo território nacional e presta serviços de saúde à grande parte da população gaúcha.
O ramo Saúde registrou um faturamento de R$ 7,4 bilhões, o que representa um crescimento de 9,1% em relação a 2018. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos quase 3,4 milhões de beneficiários de planos de saúde do Rio Grande do Sul, 1,8 milhão são de cooperativas. Em relação à cobertura, as cooperativas deste ramo estão presentes em todos os municípios do Rio Grande do Sul.
Infraestrutura
A característica principal desse ramo é a prestação de serviços de infraestrutura básica direta e, prioritariamente, ao seu quadro social. Incorpora as atividades de geração e distribuição de energia elétrica, irrigação, telefonia, internet, telecomunicação, saneamento básico,
infraestrutura rodoviária e ferroviária, construção civil e habitação.
As cooperativas de Infraestrutura atendem 369 municípios do RS e possui 55 mil pontos de internet entre área rural e urbana. Em 2019, o ramo Infraestrutura ultrapassou a cifra de R$ 1 bilhão, atingindo faturamento de R$ 1,3 bilhão, o que representa um incremento de 16,9% em relação ao período anterior.
Para conferir todos os números da Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2020, clique no link: https://bit.ly/3k8C0YA
Negócios
Na lavoura, na casa ou na gestão da propriedade, o espírito de liderança impulsiona as mulheres da Cotrijal a cumprirem o seu papel protagonista. Em todas as áreas em que elas se envolvem, o resultado é melhor. Para evidenciar e valorizar as produtoras rurais, a cooperativa realiza nesta quinta-feira, 5/11, o seu 25º Encontro de Mulheres Cotrijal.
O evento deste ano será virtual e inicia às 14 horas, com transmissão ao vivo pelo YouTube e pelo Facebook da cooperativa, abordando o tema “O Agro é delas”.
Uma das atrações será a palestra motivacional com a psicóloga Helena Brochado, de Porto Alegre, com o tema “Mulher sim, Amélia se eu quiser!”. Consultora com vasta experiência na formação de lideranças, ela promete levar as mulheres a refletirem sobre suas escolhas e seu papel na família, na propriedade e na sociedade.
A programação também terá participação especial do cantor Léo Pain, vencedor do reality show musical The Voice Brasil de 2018. Ele vai interpretar músicas de vários artistas e composições próprias, para homenagear as mulheres.
O vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder, destaca que a cooperativa tem conseguido manter a agenda de eventos voltados ao quadro social e que, embora não seja presencial, o encontro terá conteúdo de qualidade para as mulheres da cooperativa. “Com o mesmo carinho de sempre, estamos organizando o evento de forma a facilitar o acesso de todas as mulheres”, ressalta, lembrando que quem não puder acompanhar a programação ao vivo poderá acessar em outro momento, pois ficará disponível no YouTube e no Facebook da Cotrijal.
Redes sociais: para acompanhar todas as informações sobre a organização do evento e ter mais detalhes fique ligado no Facebook e no Instagram da Cotrijal.
Fonte: Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrijal
Negócios
Este ano, durante a pandemia do novo coronavírus, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) já comprovou ser grande apoiador dos micros e pequenos empresários brasileiros. De acordo com o Sebrae, o Sistema foi um dos melhores players (participantes) do mercado financeiro quando se fala em taxa de sucesso no acesso ao crédito neste período.
Para ajudar ainda mais as empresas brasileiras, o Sicoob passou a oferecer, desde 18 de setembro, crédito com garantia do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac), sendo uma das instituições habilitadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a conceder este benefício. O programa visa auxiliar os negócios a atravessarem o momento delicado da pandemia. Em menos de três semanas, até o início de outubro, foi concedido R$ 1,4 bilhão.
"O Sicoob sempre esteve ao lado de seus cooperados, em busca de justiça financeira e apoio na realização de seus sonhos. Quando a crise começou, vimos que muitos micros, pequenos e médios empresários teriam bastante dificuldade em manter as contas em dia. Por isso, nos dispusemos a habilitar e oferecer várias linhas de crédito no Sistema", afirma o diretor Comercial e de Canais do Centro Cooperativo Sicoob, Francisco Reposse. "O Pec é uma ação emergencial para auxiliar as empresas e nós queremos minimizar os impactos da crise neste público", acrescentou.
O programa é coberto pelo Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) com crédito mínimo de R$ 5 mil e máximo de R$ 10 milhões.
O período de carência pode chegar a 12 meses e o prazo total da operação, entre 12 e 60 meses, devem ser negociados entre o empresário e sua cooperativa do Sicoob. A taxa de juros também será negociada com a cooperativa, sempre limitada a 1% ao mês. Segundo Reposse, a expectativa é que cerca de 12 mil cooperados sejam atendidos com o programa.
Pronampe
Além deste programa, o Sicoob já contratou acima de R$ 2,5 bilhões através do Pronampe, mais uma iniciativa do governo para apoiar micro e pequenos empresários. Com mais esta ação, o Sicoob espera injetar R$ 5 bilhões em menos de três meses, apoiando os mais diversos setores da economia em todas as partes do País.
Sobre o Sicoob
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 4,8 milhões de cooperados em todo o País e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por mais de 390 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação).
Integram ainda o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas/entidades de meios eletrônicos de pagamento, consórcios, DTVM, seguradora e previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras. A rede Sicoob é a quarta maior entre as instituições financeiras que atuam no País, com 3,4 mil pontos de atendimento.
As cooperativas integrantes do Sistema oferecem aos cooperados serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, dentre outras soluções financeiras.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sicoob
Negócios
O Outubro Rosa é um período marcado por reflexões sobre a importância dos exames de prevenção ao câncer de mama. É um tema abordado nas esferas pública e privada, e a Cooperativa Languiru também abraça essa causa.
Na manhã do próximo sábado, dia 31 de outubro, das 9h às 12h, o Comitê Languiru – Mulheres Cooperadas organizará ação social no Supermercado Languiru do Bairro Languiru, em Teutônia. Na ocasião, serão arrecadados alimentos não perecíveis e materiais recicláveis, como tampinhas plásticas; embalagens pet de refrigerantes, produtos de higiene e limpeza; latinhas de bebidas; frascos de desodorante aerosol; e cartelas de remédios (toda de alumínio sem plástico). As doações serão encaminhadas à Liga Feminina de Combate ao Câncer de Teutônia.
Ao longo do mês de outubro o setor de Recursos Humanos da Languiru também estimulou as unidades para arrecadação de tampinhas plásticas (de garrafas, de produtos de limpeza e de caixas de leite), além de cartelas de alumínio de comprimidos, latinhas ou lacres de latinhas de alumínio. O material igualmente será encaminhado à Liga, que vende esses itens recicláveis e utiliza a arrecadação financeira para aquisição de suplementos alimentares e para o auxílio aos pacientes oncológicos na compra de medicação.
No varejo da Languiru também estão sendo utilizadas sacolas com a mensagem “Cuidar da sua saúde é amar a si mesma”, estimulando a conscientização em prol da causa.
O Outubro Rosa
A campanha anual do Outubro Rosa é focada na conscientização sobre a doença, iniciou na década de 1990 e lembra a importância da prevenção ao câncer de mama, que pode ser descoberto com o autoexame, o primeiro passo para o diagnóstico precoce. Também é fundamental o exame de mamografia, principalmente para mulheres acima dos 40 anos de idade. Mais recentemente, a iniciativa também tem reforçado a prevenção e diagnóstico do câncer de colo do útero.
Dicas para o autoexame
Em frente ao espelho:
• Observe os dois seios, primeiramente com os braços caídos;
• Coloque as mãos na cintura fazendo força;
• Coloque-as atrás da cabeça e observe o tamanho, posição e forma do mamilo;
• Pressione levemente o mamilo e veja se há saída de secreção.
Em pé:
• Levante seu braço esquerdo e apoie-o sobre a cabeça;
• Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda;
• Divida o seio em faixas e analise devagar cada uma dessas faixas (use a polpa dos dedos e não as pontas ou unhas);
• Sinta a mama;
• Faça movimentos circulares, de cima para baixo;
• Repita os movimentos na outra mama.
Deitada:
• Coloque uma toalha dobrada sob o ombro direito para examinar a mama direita;
• Sinta a mama com movimentos circulares, fazendo uma leve pressão;
• Apalpe a metade externa da mama (é mais consistente);
• Depois apalpe as axilas;
• Inverta o procedimento para a mama esquerda.
Crédito da foto: Leandro Augusto Hamester / Fonte: Assessoria de Imprensa da Languiru
Negócios
Após percorrer dez cidades do Rio Grande do Sul com uma caravana de arrecadação de material escolar, livros, brinquedos e jogos educativos, o programa social Vida que Prospera, da Unicred Integração, encerra as ações especiais pelo Mês da Criança nesta quinta-feira (29/10) com a Live Educação Financeira: Como Ensinar Nossos Filhos. O encontro tem como convidado o Dr. em Finanças Comportamentais e Pós-Dr. em Psicologia Cognitiva, Jurandir Sell Macedo Jr., e terá mediação de Márcia Tolotti, coordenadora de Educação Financeira do programa Vida que Prospera. A Live é aberta ao público e será transmitida no Instagram da Unicred Integração a partir das 19h.
O encontro virtual desta quinta-feira tem como objetivo fomentar a cooperação “de criança para criança” e inspirar adultos para que sejam exemplos da lógica cooperativista. “Pretendemos oportunizar conhecimento sobre educação financeira, relacionando-o ao desenvolvimento psíquico e emocional das crianças”, explica a coordenação de educação financeira e pedagógica do Vida que Prospera. “Um dos princípios do cooperativismo é melhorar a comunidade onde estamos inseridos, e essas ações pelo Dia da Criança nos inspiram a refletir sobre o bem-estar social e a educação financeira, ainda mais nesses tempos de distanciamento social”, complementa a primeira vice-presidente da Unicred Integração, Deize De Zorzi Piccoli, madrinha do projeto.
A caravana de arrecadação de brinquedos educativos e material escolar do programa Vida que Prospera escolar teve início dia 8 de outubro e passou pelas dez cidades onde a Unicred Integração opera com unidades e salas de negócio. Foram arrecadados mais de 2,5 mil itens, todos já direcionados para distribuição a crianças em situação de vulnerabilidade social por meio de secretarias municipais e entidades sociais das cidades.
Serviço
O quê: encerramento da campanha pelo Mês das Crianças do programa Vida que Prospera com a Live Educação Financeira: Como Ensinar Nossos Filhos
Quando: nesta quinta-feira, dia 29/10, às 19h
Onde: no Instagram da Unicred Integração (instagram.com/unicredintegracao)
Para saber mais:
Crédito da foto: Regina Lain / Dinâmica Conteúdo
Negócios
Um grupo de 24 alunos do programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS iniciou as atividades práticas na Cotrirosa, na tarde desta segunda-feira, 19 de outubro.
Os alunos foram recepcionados pelo setor de recursos humanos da cooperativa e coordenadores das áreas em que os jovens irão atuar até o dia 13 de setembro de 2021, que são: supermercados, lojas agropecuárias, cerealista e administrativo. O grupo iniciou as aulas teóricas no dia 03 de fevereiro deste ano, na Cooperconcórdia, cooperativa parceira do projeto. O curso é dividido em dois módulos, sendo 500 horas teóricas e 500 práticas.
O programa Aprendiz Cooperativo abre as portas do mercado de trabalho para estudantes entre 14 anos e 24 anos. Trabalhando em uma cooperativa, os jovens aprendem uma profissão e também entram em contato com a cultura cooperativista, através de aulas teóricas e vivências práticas. Na parte teórica, os alunos estudam em sala de aula lições de cooperativismo, informática, empreendedorismo, matemática financeira, introdução à administração, mercado de trabalho, entre outros temas. Depois, aplicam os ensinamentos dentro da cooperativa na forma de estágio remunerado, a chamada parte prática. Após o período de estágio, há chances de ser efetivado como funcionário da cooperativa.
Fonte: Cotrirosa
Negócios
A Cooperativa Santa Clara completa em outubro 10 anos de utilização de fontes de energia limpa e totalmente renovável, fato que gerou uma redução de 12,8 mil tCO2e (toneladas de dióxido de carbono equivalente). Apenas no ano de 2019 reduziu-se 1,9 mil tonelada de CO2.
“Atualmente, as empresas se preocupam cada vez mais em produzir de forma sustentável e a Santa Clara não é diferente. Sempre revisamos nossos processos e os ajustamos para as melhores práticas, inclusive ambientais. Na utilização fontes de energia limpas e renováveis, a Cooperativa partiu na frente há uma década. Entre tantas ações que realizamos, é importante destacar a compra de energia limpa porque ela gera grande impacto no futuro. Essa iniciativa contribui com o desenvolvimento econômico, social e preservação dos recursos naturais para as próximas gerações”, explica o diretor Administrativo e Financeiro da Santa Clara, Alexandre Guerra.
O uso de fontes renováveis contribui para a redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE), causadores diretos da poluição e das mudanças climáticas, reduzindo também as doenças relacionadas à poluição, como asma, pneumonias e outras doenças respiratórias.
Hoje, 65% de toda energia utilizada pela Cooperativa em suas indústrias, centros de distribuição e lojas provêm de fontes renováveis e a previsão é chegar em 90% até o final de 2021. A Santa Clara utiliza energia de usinas eólicas, solar, biomassa, PCH e CGH, entre outras fontes incentivadas pelo Governo Federal por obterem uma matriz energética ambientalmente limpa e sustentável.
A certificação emitida pela Ludfor Energia é um reconhecimento da preocupação da Cooperativa em conviver de forma harmônica com o meio ambiente.
Veja alguns índices equivalentes à redução de 1,9 mil toneladas de CO2:
- 53.809 mudas de árvores conservadas por 20 anos
- 19.351 veículos leves a gasolina percorrendo 500km
- 4.847 transportes rodoviários de 1 tonelada de carga por 500km
- 828 toneladas de papel ou papelão enviadas para o aterro sanitário
Fonte: Cooperativa Santa Clara
Negócios