A Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS) divulgou nessa segunda-feira, 17 de maio, a primeira estimativa dos custos de produção para a soja e o milho previstos para a safra 2021/2022. A indicação do estudo, conduzido pelo diretor técnico da entidade, Tarcísio Minetto, é que as duas culturas terão uma alta acima de 25% nos desembolsos para o próximo período.
Com isso, o desembolso do milho se elevou 27,36% em relação à safra 2020/2021. O custo operacional por hectare ficou em R$ 4.549,94, aumento de R$ 977,49 por hectare. Já o custo total de produção é de R$ 6.625,43. Em termos de comparação com a safra anterior, o valor é superior em R$ 1.590,85 por hectare. Mesmo assim, neste mês de maio de 2021, a relação de troca está mais favorável se comparado às últimas dez safras, desde a temporada 2011/2012, justificado pelos bons preços neste ano. Para cobrir os custos, conforme aponta o levantamento da FecoAgro/RS, o produtor precisará colher 51,70 sacas de milho ao preço atual de R$ 88,00 a saca para o desembolso e vai precisar colher 75,29 sacas para cobrir o custo total.
No caso da soja, os cálculos da FecoAgro/RS apontam um desembolso de R$ 3.098,25 por hectare, aumento de 29,98% comparado com safra passada e superior em R$ 714,70 por hectare. O custo total ficou em R$ 4.800,76 por hectare, elevação de 31,78% se comparado com o valor de R$ 3.643,02 da temporada passada. Para que o produtor gaúcho consiga cobrir o seu desembolso será necessário vender a um preço médio de R$ 51,64 a saca e para cobrir o custo total terá que vender a um preço médio de R$ 80,01 a saca. O sojicultor vai precisar colher 18,78 sacas de soja para cobrir o desembolso e de 29,10 sacas por hectare para cobrir o custo total. Ainda assim, é a relação de troca mais favorável das últimas nove safras, desde a safra 2012/2013.
Segundo o levantamento da FecoAgro/RS, a valorização do dólar frente ao real e a elevação dos preços dos principais produtos agrícolas em relação à ciclos anteriores impulsionaram a alta dos custos dos fertilizantes de demais insumos como defensivos, o que eleva o desembolso para próxima safra. Outro fator destacado na estimativa é o aumento dos combustíveis e nos preços das máquinas e equipamentos, que também apresentaram altas expressivas impactando na elevação nos custos das lavouras.
De acordo com o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, é importante ressaltar que, mantendo-se os atuais preços pagos e os custos projetados, o produtor terá uma rentabilidade melhor na cultura do milho do que na soja, o que é importante para a cadeia de produção animal e a economia do Rio Grande do Sul.
O levantamento da FecoAgro/RS salienta que, embora o produtor esteja mais capitalizado neste ano, é preciso ter cautela, pelo fato de ocorrer momentos cíclicos de bons preços, pois o mercado é volátil e o produtor enfrenta riscos. O estudo ainda conclui que é importante que o produtor se proteja com seguro agrícola e trave seus custos sempre buscando a sustentabilidade na produção.
Fonte: Assessoria de Imprensa da FecoAgro/RS
Foto: Paulo Pires/Divulgação
ESG
A Sicredi Fronteira Sul RS está com inscrições abertas para o Fundo Social Juntos pelo Bem. Entidades ou pessoas físicas que desenvolvam projetos sociais podem cadastrá-los no site www.cadastro.juntospelobem.com.br até o final do mês de junho. Importante ressaltar que pessoas físicas só podem inscrever projetos através de algum CNPJ, por isso, a cooperativa orienta que se alguém tem algum projeto, procure entidades assistenciais para apoiá-las com o cadastro.
O Juntos pelo Bem, que se tornou efetivamente Fundo Social no ano de 2020, teve início em 2019, atendendo 28 projetos de todos os 11 municípios de atuação da Sicredi Fronteira Sul com mais de R$ 187 mil. Já no ano passado, em virtude da pandemia de Covid-19, não foram abertas inscrições para projetos sociais. No entanto, a cooperativa não deixou de fazer sua parte para com as comunidades onde está inserida, e doou o valor do Fundo para todos os hospitais da região; cerca de R$ 206 mil.
Os projetos inscritos devem atender uma das categorias que constam no regulamento do Fundo Social: educação, cultura, saúde, empreendedorismo, segurança ou esportes (este com objetivo de inclusão social de crianças, adolescentes e jovens de até 21 anos de idade).
Após a submissão dos projetos, todos passam por uma análise criteriosa que avalia se não está faltando nenhuma informação, se estiver, os responsáveis serão informados via e-mail para ajuste. A escolha dos projetos é feita pelos gerentes das agências e os coordenadores de núcleos. No mês de setembro, os contemplados são divulgados, e os valores são distribuídos até o dia 15 de dezembro do ano vigente.
Importante destacar que a Sicredi contribui com 70% do valor solicitado para a realização do projeto selecionado. Os demais 30% devem ser aportados pela entidade e/ou responsável pelo mesmo.
Para mais informações, acesse o site www.cadastro.juntospelobem.com.br ou faça contato pelo whatsapp (51) 3358-4770.
Fonte: Assessoria de Comunicação Sicredi Fronteira Sul RS
ESG
Enfrentar a crise climática requer uma cooperação global sem precedentes, bem como um senso comum de urgência. Esse enfrentamento é o que fará a diferença entre um futuro promissor ou não. É por isso que as cooperativas têm feito a parte delas para contribuir com essa transição para uma economia verde e um mundo mais sustentável.
O assunto ganhou ainda mais evidência nesta semana por causa da reunião da Cúpula de Líderes sobre o Clima, liderada pelo governo dos Estados Unidos e com a participação de diversos países, dentre eles, o Brasil.
Por aqui, as cooperativas, por meio da OCB, e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) têm estreitado cada vez mais sua relação, possibilitando que elas sejam elos fortes nessa corrente de orientação da população sobre a urgência de se desenvolver um olhar estratégico sobre o meio ambiente. Quer alguns exemplos dessa parceria que visa entre outras coisas a diminuição da emissão gases como o carbono? Vamos lá:
PROGRAMA ADOTE UM PARQUE
A Coopecredi Guariba assinou, em março, um protocolo de intenções o MME, visando a adoção da Reserva Extrativista de São João da Ponta (PA). Com isso, tornou-se a primeira coop e a terceira empresa brasileira a participar do programa. A reserva é uma das 132 unidades de conservação que fazem parte da primeira etapa do Adote um Parque, cujo objetivo é para fortalecer a proteção de áreas federais. A assinatura do protocolo ocorreu no dia 17/3. (Leia mais)
PAGAMENTOS POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
A OCB tem estimulado que as cooperativas façam parte da Política Nacional de Pagamentos por Serviços Ambientais. A ideia é que elas sejam inseridas cada vez mais nessa cadeia de incentivo à preservação dos recursos naturais.
De acordo com essa Política, os pagamentos por serviços ambientais podem ser aplicados em atividades individuais ou coletivas que favorecem a manutenção, a recuperação ou a melhoria dos serviços considerados de provisão, ou seja, que fornecem bens ambientais para consumo ou comercialização, como é o caso dos alimentos, serviços de suporte, aqueles que mantém perenidade da vida na terra como renovação da fertilidade do solo e controle de pragas e serviços de regulação, que dão manutenção ao meio ambiente como sequestro de carbono e controle de erosões.
Os pagadores de serviços ambientais podem ser o poder público, organização da sociedade civil ou agente privado seja pessoa física ou jurídica, nacional ou internacional. As formas de pagamento poderão ser feitas de forma direta, monetária, em dinheiro ou por comodatos, títulos verdes, cotas de reserva ambiental, prestação de melhorias sociais a comunidades rurais e urbanas ou por compensação vinculada à certificação de redução de emissões por desmatamento e degradação.
A política também cria o Programa Federal de Pagamentos por Serviços Ambientais. Neste programa, a União – por meio do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) será responsável por executar os pagamentos e será dada prioridade aos contratos fechados com comunidades tradicionais, povos indígenas, agricultores familiares, cooperativas e associações civis.
Entre os territórios que podem ser objeto do programa, estão incluídas as propriedades privadas, situadas na zona rural, desde que estejam inscritas no Cadastro Ambiental Rural. As reservas legais e áreas de preservação permanente dos imóveis também serão elegíveis aos pagamentos por serviços ambientais com recursos públicos.
ENERGIA
Além disso, a OCB também estimula que as cooperativas de energia elétrica façam parte da cadeia de geração renovável, contribuindo assim para que todo o sistema brasileiro possa caminhar na direção da sustentabilidade. Entre os materiais que apoiam as coops nesse sentido estão:
- As energias renováveis no cooperativismo (clique aqui)
- Coopere e gere a própria energia (clique aqui)
- Novo Código Florestal e Cadastro Ambiental Rural (clique aqui)
- Guia de constituição de cooperativas de geração distribuída fotovoltaica (clique aqui)
UMA BANDEIRA, MUITAS MÃOS
“As cooperativas são parceiras naturais do desenvolvimento socioeconômico das nações. E nós sabemos que não há desenvolvimento sem que haja todas as questões que envolvem a sustentabilidade do planeta sejam levadas em consideração. A seu favor, as coops têm além do seu sétimo princípio – o interesse pela comunidade, a capacidade de mobilização social, pois são empresas de pessoas, atuando para pessoas. É muita gente envolvida na rotina da cooperativa, por isso, quando uma coop levanta uma bandeira, muitas pessoas estão sustentando esse movimento, transformando a realidade”, finaliza Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
Fonte: Sistema OCB
ESG
A Unicred Região dos Vales, juntamente com o Instituto Unicred RS, braço social do Sistema Unicred, estão continuamente dedicados ao propósito de estimular a educação de jovens e adultos nas comunidades em que estão inseridos. Desta forma, nas últimas semanas, a Instituição Cooperativa Financeira doou um total de 89 mochilas e estojos para crianças atendidas por três projetos assistenciais da região.
A primeira entrega da ação foi destinada para o projeto social Uma Sinfonia Diferente RS, que oferece musicoterapia para jovens e crianças com autismo. A Unicred Região dos Vales, que já havia doado instrumentos musicais no final do ano passado para as crianças atendidas pela iniciativa, destinou agora 19 mochilas e estojos para elas, no projeto que tem como coordenadora responsável a musicoterapeuta Graziela Pires.
Os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Affonso Penna, que participam do projeto social Tênis Para Todos, também foram beneficiados com a entrega de 40 mochilas feita para Michelle Bremm, Diretora, Andressa Fassbinder dos Santos, coordenadora pedagógica, e Cali Maier, vice-presidente esportiva da Sociedade Aliança. Na proposta, que atende crianças de 6 a 11 anos da rede pública de ensino, elas recebem horas complementares com o treinamento de tênis na sede da Sociedade Aliança, em Novo Hamburgo.
Por fim, mais 30 mochilas foram destinadas para o Projeto Social de Inclusão de Crianças Através do Karatê, realizado com alunos da APAE. A entrega foi realizada pelo médico Dr. Ricardo Ossanai, da agência de Montenegro, entusiasta do projeto.
“A Unicred está sempre dedicada com iniciativas que buscam diminuir as desigualdades sociais e incentivar a educação, esporte e lazer para crianças e adolescentes nas regiões em que atuamos. Ficamos imensamente felizes de apoiar essas crianças que estão envolvidas em projetos e causas tão importantes”, comenta o Presidente da Unicred Região dos Vales, Dr. Paulo Luiz Rech.
A iniciativa partiu da doação de mochilas que o Instituto Unicred RS adquiriu do Projeto Casulo RS, ação colaborativa de 2020 que reuniu empresas, organizações da sociedade civil, profissionais e voluntários. No projeto, pessoas físicas e empresas foram responsáveis pela doação de banners e materiais similares, enquanto costureiras autônomas em condições de vulnerabilidade social trabalharam na produção das mochilas.
Fonte: Assessoria de Comunicação Unicred Região dos Vales
ESG
Unir crescimento econômico com diminuição de emissão de CO2 na atmosfera. O que já pareceu utopia para muitas empresas tem sido o modus operandi da Cooperativa vinícola. No mesmo ano em que registrou um faturamento de R$ 701 milhões – o maior em 90 anos de história – a Vinícola Aurora reduziu a emissão de 316,8 mil toneladas de gás carbônico. Este volume é o equivalente a 8,8 mil mudas de árvores conservadas por 20 anos, a 3,1 mil veículos leves à gasolina percorrendo 500 quilômetros, ou, ainda, a 793 transportes de cargas de uma tonelada pelo mesmo trajeto.
Pelo terceiro ano consecutivo, a empresa recebeu o Certificado de Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa por utilizar apenas energia elétrica proveniente de usinas de fontes renováveis e incentivadas pelo Governo Federal, como eólica, solar, biomassa, de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs). O certificado foi emitido pela Consultoria em Energia Ludfor.
O diretor superintendente da Vinícola Aurora, Hermínio Ficagna, avalia que, mais do que a economia gerada pelo uso de energias renováveis, que chegou a R$ 828 mil no período - uma média de 25% do que seria gasto com fontes convencionais, o mais importante é conciliar produtividade com sustentabilidade.
“Temos uma preocupação muito grande com a preservação dos recursos naturais, visto que o que move a indústria vinícola depende da natureza e do clima. Para nós, é emblemático que em 2020, no ano em que tivemos uma das melhores safras da história, podemos receber uma certificação internacional por redução de CO2 no meio ambiente”, reforça.
Os dados dos cálculos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) seguem as metodologias reconhecidas internacionalmente, como o GHG Protocol Corporate Standart da The Green house Gas Protocol Initiative e o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).
Uma das plantas industriais da Aurora, inaugurada em 2019 no Vale dos Vinhedos, é a primeira fábrica do Brasil com certificado LEED versão 4.0 por ser 100% sustentável. A vinícola também possui outras duas unidades em Bento Gonçalves e uma no município vizinho de Pinto Bandeira. A Aurora conta com 1,1 mil famílias associadas, em 11 municípios, e mais de 500 funcionários. A empresa é líder de mercado em vinhos finos - foram mais de 9,7 milhões de litros comercializados em 2020 – e também está na dianteira do share de mercado de suco de uva integral e de coolers.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Cooperativa Vinícola Aurora
Crédito da foto: André Majola
ESG
Uma rede que transforma e beneficia o cooperativismo agropecuário gaúcho. Assim é a RedeAgro, um sistema cooperativo de varejo, com sede no município de Soledade, que funciona de forma online. Em 2019, 21 cooperativas filiadas à RedeAgro movimentaram R$ 139,4 milhões em volume total de compras em conjunto, beneficiando mais de 130 mil cooperados.
Entre os seus objetivos estratégicos, a RedeAgro atua na realização de negócios em rede e em maior escala, na redução do custo unitário dos produtos em função do volume comprado e no aumento da comercialização de produtos industrializados ou beneficiados pelas cooperativas.
Redução de custos e vantagens para os cooperados
O trabalho da RedeAgro é fazer a aquisição de produtos para as cooperativas virtualmente, por meio da Central de Compras. “O objetivo é adquirir mercadorias que existem no varejo, em grande quantidade, diminuindo os custos para as filiadas e, consequentemente, para os sócios. A gente entrega diretamente no depósito das associadas”, esclarece o presidente da Redeagro, Gelso Manica.
A RedeAgro trabalha basicamente com varejo. Conforme Manica, a cooperativa de compras adquire mercadorias como ração, lâmpadas, produtos perecíveis, entre outros. “Um dos nossos princípios é melhorar a segurança alimentar. Quem ganha com tudo isso é o consumidor”, como revela a associada da Cotriel, Vera Lucia Zuchelli. “Fiz a escolha de comprar no supermercado não somente por ser uma sócia da Cooperativa, mas sim pela qualidade e diversidade dos produtos.” Muitas dessas mercadorias são compradas por meio da RedeAgro.
Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o projeto é um case de sucesso que reforça o princípio cooperativista da intercooperação. "A união de esforços das cooperativas torna o cooperativismo mais competitivo na área de varejo e reforça a importância da intercooperação. Essa relação estabelece benefícios para as cooperativas, para os sócios e também para as comunidades nas quais elas estão inseridas", destaca.
ESG
A Unicred Ponto Capital, dedicada à transformação social das comunidades em que está inserida, promoveu uma série de doações que resultam do projeto “Eu Transformo”. A partir da ação, que busca demonstrar na prática a força do cooperativismo e da coletividade, foi possível a doação de 5.740 máscaras de proteção para beneficiados de projetos sociais, entidades assistenciais e grupos vulneráveis.
O projeto “Eu Transformo” foi desenvolvido para estimular o cooperativismo, fazendo com que, a partir da associação de novos cooperados, estes sejam responsáveis pela colaboração ao próximo em suas próprias comunidades. Para isso, a Unicred Ponto Capital investe o mesmo valor que o cooperado aplica em sua entrada no sistema em uma ação de incentivo à economia local, com a produção de máscaras de proteção, e, depois, com a doação delas para uma instituição da mesma cidade.
Para a produção das máscaras que foram doadas, a Unicred Ponto Capital selecionou nove projetos de suas cidades de atuação com potencial para fazer a diferença em suas comunidades e que, em razão da pandemia, passaram por desafios econômicos. Foram os seguintes: Projeto Arsele e Ateliê Elisa Camargo, de Santa Maria; Projeto Taifa, de Santiago; Pilche, de São Gabriel; Adri Malhas e Confecções, de Cachoeira do Sul; Rizzatti Malharia, de Alegrete; Apetrechos, de Uruguaiana; IProtect Brasil e Poliprodutos, de Recife (PE).
Para o presidente da Unicred Ponto Capital, Flávio Cabreira Jobim, o projeto “Eu Transformo” demonstra a importância da coletividade. “Em momentos delicados como no período em que estamos vivendo, o cooperativismo e o auxílio ao próximo são cada vez mais necessários. Devemos trabalhar juntos de nossa comunidade para atravessar esta pandemia, buscando um amanhã melhor para todos”, declara.
Foram mais de 17 entidades e instituições beneficiadas com a doação das máscaras pelo projeto “Eu Transformo”, colaborando com mais de 5 mil pessoas atendidas. As doações ocorreram com a seguinte distribuição:
Alegrete
• Doação de 100 máscaras para a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Alegrete, instituição que existe há 60 anos e presta assistência para cerca de 350 pacientes com o apoio de 55 voluntárias.
Cachoeira do Sul
• Doação de 120 máscaras para a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Cachoeira do Sul, associação sem fins lucrativos de caráter beneficente de assistência social e promoção da saúde.
• Doação de 120 máscaras para o Asilo da Velhice Nossa Senhora Medianeira, fundado em 1949, que acolhe, ampara e protege idosos em situação de vulnerabilidade social.
Santiago
• Doação de 100 máscaras para a Arpes - Associação dos Recicladores Profetas da Ecologia de Santiago, fundada em 2004, que beneficia 32 famílias que trabalham na seleção de lixo urbano.
Santa Maria
• Doação de 150 máscaras para a Sociedade Beneficente Lar de Míriam, instituição beneficente fundada em 1961 que, atualmente, atende cerca de 30 crianças e adolescentes no regime de proteção especial.
• Doação de 250 máscaras para a Associação de Amparo e Providência Lar das Vovozinhas, entidade fundada em 1946 e considerada o maior asilo do Brasil, atendendo quase 200 senhoras que residem no local.
• Doação de 1.300 máscaras para a Apae – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Santa Maria, fundada em 1966 que atende cerca de 260 pessoas com deficiência e seus familiares.
• Doação de 500 máscaras para a Aapecan - Associação de Apoio à Pessoas com Câncer, entidade que atende gratuitamente pessoas com diagnóstico de câncer em situação de vulnerabilidade social.
• Doação de 500 máscaras para a instituição Caras do Bem, que oferece amparo para 110 famílias em situação de vulnerabilidade social em Santa Maria.
• Outras 500 máscaras já produzidas ainda serão doadas para entidade local a definir.
Uruguaiana
• Doação de 300 máscaras para a Aapecan - Associação de Apoio à Pessoas com Câncer de Uruguaiana.
• Doação de 250 máscaras para o Asilo Flores de Maria, instituição filantrópica fundada em 2012 para idosas, oferecendo moradia, alimentação, saúde e lazer.
• Doação de 250 máscaras para o Asilo Lar da Velhice, instituição que oferece moradia e todo o atendimento necessário para idosos.
• Doação de 300 máscaras para a Casa Vida, associação que oferece atendimento social e psicológico para pacientes em tratamento de saúde.
• Doação de 500 máscaras para a Secretaria Municipal de Saúde, que serão repassadas para os postos de saúde da comunidade local em situação de vulnerabilidade social.
• Doação de 250 máscaras para a Casa de Apoio ao Paciente Oncológico (Capo), instituição de acolhimento para pacientes em tratamento oncológico, com acomodação, alimentação e higiene para cerca de 800 pessoas por mês.
São Gabriel
• Doação de 150 máscaras ao Abrigo Espírita Manuel Viana de Carvalho, sociedade civil fundada em 1998 sem fins lucrativos que atende cerca de 40 idosos em situação de vulnerabilidade social.
Recife
• Doação de 200 máscaras para a Obra Assistencial São Sebastião, entidade que há mais de 20 anos beneficia cerca de 120 famílias com educação infantil e demais serviços básicos de apoio.
• Doação de 150 máscaras para a Instituição Passo de Anjo, que oferecem apoio e inclusão social por meio da música e cultura para crianças e seus familiares da comunidade Fosfato, localizada na cidade de Abreu e Lima (PE).
A campanha “Eu Transformo” segue sendo desenvolvida nas agências da Cooperativa, sempre beneficiando a própria região de origem dos cooperados, no Rio Grande do Sul e em Pernambuco, onde também há uma agência da Unicred Ponto Capital. Mais informações sobre a Cooperativa e o projeto "Eu Transformo" estão disponíveis em www.pontocapital.unicred.com.br/eutransformo.
Sobre Unicred Ponto Capital
Fundada há mais de 22 anos, a Unicred Ponto Capital é uma das maiores cooperativas do Sistema RS. Oferece soluções financeiras como opções de investimentos, linhas de financiamento, previdência privada exclusiva do sistema, consórcio, cartões, seguros, entre muitos outros, com atendimento presencial e digital, sempre focada no crescimento conjunto e na prosperidade de seus cooperados. Possui 14 pontos de atendimento que representam 6.450 cooperados, mais de R$ 300 milhões na carteira de crédito e a poucos passos de conquistar meio bilhão de reais em ativos totais. Conheça mais sobre a cooperativa no site http://bit.ly/PontoCapital.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Unicred Ponto Capital
ESG
Oportunizar cursos e palestras para ter uma qualificação constante sempre foi prioridade em uma cooperativa da região Noroeste. Esse ano, em função da pandemia, a realidade precisou ser alterada, mas sem perder oportunidades. A tecnologia foi uma aliada dos profissionais que continuaram se atualizando mesmo sem sair da empresa.
Um das ações de destaque em 2020, na Cooperativa Tritícola Santa Rosa Ltda (Cotrirosa), foi o curso de Libras, a Língua Brasileira de Sinais. As aulas ocorreram através de uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS). A instrutora do Programa de Desenvolvimento Profissional Cooperativo - Capacita, Regina Zambon Schmidt, destaca que o curso tratou assuntos como introdução e história do surdo no Brasil, parâmetros como configuração de mão, ponto de articulação, movimento, orientação, libras escrita e tácteis, alfabetos manuais e numerais, entre outras informações importantes para a comunicação.
As atividades iniciaram em fevereiro de forma presencial e terminaram no formato à distância. O curso teve um total de 40 horas e foi extremamente produtivo, segundo a assessora Zélia Savoldi. "Foi muito importante para promover a integração e socialização com os funcionários que possuem deficiência auditiva. O aprendizado é mútuo e só nos faz crescer como profissionais e seres humanos".
A Cooperativa também realizou a palestra "Os desafios e encantos da inclusão social no ambiente de trabalho", destinada para funcionários dos 18 municípios da região de atuação da Cotrirosa. A ação teve como objetivo capacitar e preparar os funcionários para disseminar a cultura da inclusão, promovendo o crescimento individual e coletivo pela convivência com as diferenças e o reconhecimento do valor da diversidade. Essa foi outra atividade desenvolvida de forma on-line e uniu profissionais de diversas unidades. Os eventos fazem parte do programa de inclusão social da Cooperativa.
Fonte: Cotrirosa
ESG
Os colaboradores do Sistema Ocergs-Sescoop/RS participaram no dia 19 de novembro, via Plataforma Microsoft Teams, da programação referente à Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT).
A ação, realizada pela Comissão Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), foi conduzida pela secretária da Comissão, Caroline Juchem, contou com as boas vindas do presidente do Sistema, Vergilio Perius, que reforçou a importância de cuidarmos do bem estar físico e emocional em tempos de pandemia.
Em seguida, os colaboradores assistiram à palestra "A era da ansiedade - Dê um ESC", ministrada pela psicóloga, pedagoga empresarial, orientadora educacional, palestrante de inclusão de pessoas com deficiência, diversidade e motivação, Isaura Gisele de Oliveira.
Ela falou sobre como identificar quando a ansiedade se torna patológica, quando devemos buscar ajuda profissional, deu algumas dicas de como gerenciá-la, como estar mais presente e quais as práticas possíveis para a administração da ansiedade em tempos de pandemia. Na ocasião, a palestrante também sorteou duas sessões de couseling para os participantes.
ESG
Outubro é o mês de aniversário para todos os haitianos que encontraram na Cooperativa Dália Alimentos, em Encantado, espaço e abrigo para um recomeço. Chegados em 2012, quando o primeiro grupo com cerca de 50 estrangeiros começaram a trabalhar na cooperativa, ou agora, quando semanalmente aqui chegam em busca de novas oportunidades.
Já se passaram oito anos desde que o primeiro grupo de 50 pessoas foi selecionado na cidade de Brasileia, no Acre, para começar a trabalhar na Dália. Na viagem e na pequena bagagem, o sonho de um trabalho digno e de um (re) começo de vida, já que a terra natal havia sido devastada pelo terremoto em 2010. Era a mão de obra que a cooperativa necessitava à época e a oportunidade que os imigrantes tanto almejavam.
Hoje o número de haitianos que são funcionários da Dália chega a 478 de um total de 2.747 empregados, o equivalente a 18% do quadro total. O número expressivo se deve à adaptação que eles tiveram em relação à empresa, ao município, à região e também à necessidade de trabalhar para garantir renda às suas famílias, muitas delas deixadas no Haiti. Vários exemplos de companheirismo, amizade e convívio são registrados diariamente dentro da empresa, seja nas indústrias frigoríficas, nas unidades de lácteos ou nas fábricas de rações.
E por falar em fábrica de rações, sete haitianos são mais que colegas de trabalho no setor de apoio de recebimento de grãos e farelo de soja da unidade localizada junto à sede da Dália, em Encantado. De um total de 11 funcionários do setor, sete são do Haiti. Todos carregam em suas histórias aspectos em comum, como a busca por dignidade no Brasil e, principalmente, por uma nova vida, pautada pelo trabalho, pelo desejo de juntar dinheiro e de um dia poder voltar à terra-mãe.
Deste grupo, o primeiro a chegar à Dália foi Guy Jeudy (37), em dezembro de 2015, por indicação de um primo que já estava trabalhando na empresa. Depois, em agosto de 2017, chegou Samuel Nicolas (32) seguido por Presnel Jean Baptiste (35), ambos em dezembro do mesmo ano. No início deste ano, mudaram-se para Encantado Valex Theobal (30) e Mousseau Zilerne (23). Kenson Sudre (29) e Marc Henry Joseph (24) chegaram no mês de maio.
Guy é o que melhor fala compreende fluentemente a língua portuguesa e ajuda os demais na tradução do idioma diante das dificuldades de comunicação. Até o encarregado, Leandro Daniel Roos (34), entrou no ritmo dos haitianos e aprendeu algumas palavras em “crioulo”, dialeto da língua francesa falada pelos haitianos. “Admiro e respeito muito o trabalho deles, pois exige força e resistência, principalmente no verão. Além de trabalhadores, são unidos e honestos. Embora a saudade dos familiares, deixaram tudo para trás em busca de novos sonhos aqui na Dália”.
Pontuais quanto ao horário de trabalho, se adaptaram à realidade de um país e de um povo totalmente diferente, contudo, não deixaram os costumes do Haiti de lado, como as refeições, as danças, a língua, a música e a religiosidade. Segundo Guy, o mais difícil para todos ainda é o idioma. “Hoje a gente se ajuda, somos todos amigos e gostamos de morar aqui. O trabalho é bom, somos tratados bem e isso nos deixa felizes. Quando um não entendo o português, eu ajudo e assim eles começam a aprender sozinhos, como eu”. Além dos 478 haitianos, 36 estrangeiros de outras nacionalidades também trabalham na cooperativa, oriundos da Argentina, do Paraguai, do Uruguai, da Venezuela, da República Dominicana e de Gana.
Saudade da família e do país
Uma palavra da língua portuguesa e muito falada pelos haitianos é saudade. Questionados do que mais sentem falta do Haiti, relatam em coro a família, em especial a mãe e o pai. O desejo de um dia retornar não foge de cogitação, tampouco a de trazer familiares para o Brasil. Mas devido aos altos custos, no momento a distância continua sendo um empecilho para estes estrangeiros sonhadores. Kenson é casado e pai de Kenline (10) e Kensley (1), os quais ficaram no Haiti com a esposa; assim como Presnel, que também é pai de Richard Jean (13), que permaneceu com a mãe na América Central. O único que conseguiu visitar o Haiti para rever a família foi Samuel, no ano passado, e programa o retorno para 2021.
De acordo com o supervisor das fábricas de rações, Walter Rahmeier, diariamente, uma média de 600 toneladas de milho e 200 toneladas de farelo de soja são descarregadas na cooperativa, trabalho este desenvolvido pelos sete haitianos, mais os funcionários Onei Luiz Andriolli (60), na Dália há 18 anos, Gismar Costaneski (51), funcionário há sete anos e Amarildo Scartezini (47), há dois anos na Dália.
Gratidão pelo trabalho
A supervisora do Setor Pessoal, Sandra Simonis Lucca, foi quem acompanhou toda a saga dos haitianos até chegada à cooperativa, inclusive, foi ao Acre para buscá-los. Ela lembra que se deparou com a situação de vulnerabilidade que se encontravam, passando por necessidades, fome e higiene. “O que oferecemos em 2012 foi a possibilidade de uma vida melhor e mais digna em uma região em que há emprego e possibilidades de concretizarem sonhos. Felizmente foi o que aconteceu. Muitos que chegam à Dália solicitando uma vaga de emprego buscam justamente por um recomeço”.
Quanto à mão de obra, classifica como a brasileira: comprometida e assídua. “Fizemos um grande esforço para trazê-los, enfrentamos dificuldades e quebramos paradigmas. Hoje a Dália é um território de trabalho, convício e amizade para centenas de haitianos que deixaram um país devastado e encontraram aqui o carinho que tanto necessitavam. Muitos já estão estabelecidos, com casa própria, automóvel, família, filhos e são felizes no Brasil, e, acima de tudo, trabalhando conosco. O maior orgulho é ver que nossa ideia deu certo e que hoje os haitianos que permaneceram conosco tem a felicidade estampada no olhar de quem passou a viver com dignidade”.
Criando raízes e família
Para o presidente Executivo da Dália Alimentos, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas, a decisão de trazê-los ocorreu pela economia da época, muito ativa, e pela consequente falta de trabalhadores disponíveis na região. “À época, sabíamos que a contratação de mão de obra estrangeira seria um grande desafio, devido às diferenças culturais, que começava pelo idioma. Por isso, seguimos um protocolo com cuidados especiais, o qual permitiu um resultado positivo, tanto para a Dália quanto para os imigrantes. Esse protocolo incluiu um estudo sobre a história do Haiti, para entendermos seu povo, reconhecidamente altruísta e trabalhador e dotado de personalidade forte”.
Conforme Freitas, o Haiti foi o primeiro país da América Latina a abolir a escravatura e o segundo a declarar independência. “Nesse contexto foi possível concluir que não aceitariam tratamento benevolente e, por isso, a primeira orientação repassada aos gerentes e supervisores foi de que os imigrantes deveriam ser respeitados e tratados em igualdade de condições aos trabalhadores brasileiros, ou seja, não poderia haver qualquer diferenciação no tratamento enquanto empregados. Inicialmente foram hospedados em um hotel da cidade, onde, durante seis meses, permaneceram em condições dignas de vida”, recorda.
Nesse período, a Dália recebeu auxílio da Comissão de Direitos Humanos do Estado para a correta introdução dos imigrantes na região. “Depois, inovamos e criamos um novo tipo de contrato de locação com as imobiliárias, permitindo residência fixa a eles. Todas essas ações resultaram no reconhecimento da UNESCO, que concedeu à Dália o registro como Case de Sucesso em trabalho digno com seu quadro de funcionários”.
O presidente executivo olha para o passado com carinho. "Já se passaram oito anos e acreditamos que a situação dos trabalhadores haitianos, hoje, é bem diferente de quando chegaram ao Brasil, pois estão adaptados à realidade de vida brasileira, onde estão criando raízes e família. De fato, percebemos que estão felizes e vivendo como nós, pois a Dália, desde o início, concedeu o respeito que confere a todos os seus funcionários, pois todos são iguais e pertencem à família Dália Alimentos”.
Fonte: Assessoria de Imprensa Dália Alimentos
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O próximo webinar da edição 2020 do Seminário de Direito Cooperativo da Região Sul acontece no dia 1º de outubro, das 16h às 18h, totalmente online na Plataforma Teams. O evento é promovido pela Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em parceria com os Sistemas Ocergs, Ocepar e Ocesc, com o intuito de reunir os profissionais para tratar dos desafios do direito cooperativo na região Sul.
O evento tratará sobre Compliance em Sociedades Cooperativas, com o objetivo de entender as oportunidades da criação de um programa de Compliance vinculado à cultura da cooperativa, gerando valor e sustentabilidade através dos seus pilares: código e canal de ética e conduta, gestão de riscos, procedimentos e controles, treinamento e comunicação. A palestrante será a advogada, especialista em Direito Civil e Processo Civil, compliance Officer e Data Protection Officer – DPO de empresa de saúde e integra o Fórum de Mulheres em Conselho IBGC/RS, Sabrina Pezzi.
As inscrições podem ser realizadas AQUI e as vagas são limitadas. Após o preenchimento do formulário de inscrição, o participante receberá em seu e-mail um link de acesso ao evento na Plataforma Microsoft Teams.
Confira a programação completa e faça sua inscrição em: https://bit.ly/35MkgyA
Para mais informações:
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A edição 2020 do Fórum do WYCUP (World Council Young Credit Union People) ressaltou que os projetos desenvolvidos pelo Sicredi no Brasil são referência para cooperativas de todo o mundo. O evento, que é uma das principais atividades do programa que tem o objetivo de estimular a formação de jovens lideranças e que premia participantes que desenvolveram iniciativas com potencial de causar influência global no cooperativismo de crédito, foi realizado entre os dias 22 e 24 de julho, virtualmente, e contou com a presença de centenas de profissionais do setor, em diversos países.
Já no primeiro dia, o Sicredi teve papel de relevância no cenário internacional. Convidado para falar na cerimônia de abertura, Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente da SicrediPar, da Central Sicredi PR/SP/RJ e conselheiro recém-reeleito do Woccu (sigla em inglês para Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito), ressaltou a importância do trabalho de fomento às jovens lideranças.
“Esse é um programa que nós no Sicredi estimulamos fortemente há mais de uma década e, desde 2019, passamos a contar também com a participação de associados, integrantes dos comitês jovem, além dos colaboradores. A partir desse trabalho, estamos formando jovens lideranças com visão de futuro e que vão por muitos anos colaborar com a sustentabilidade das cooperativas de crédito e perenidade desse modelo”, afirmou.
Em seguida, Gisele Gomes, associada do Sicredi, membra do Steering Committee do WYCUP e Embaixadora da Global Women Leadership Network, fez uma apresentação no painel “Institucionalização da Inclusão, Legado de ex-Alunos e Engajar, Inspirar e Conectar”, voltado às questões de inclusão e diversidade. “Precisamos fazer um exercício diário em nosso dia a dia para ler, ouvir e receber opiniões de pessoas diferentes de nós”, comentou.
O destaque do primeiro dia de WYCUP foi o reconhecimento conquistado pelo associado do Sicredi Vinícius Mattia, de 26 anos, com o projeto “Agricultura Familiar e Alimentos Sustentáveis“, que ficou entre as três melhores iniciativas apresentadas na edição deste ano. Como prêmio, Mattia ganhou uma bolsa de estudos que inclui a participação na Conferência Mundial das Cooperativas de Crédito de 2021, que será realizada na Escócia. “Com este prêmio, espero poder inspirar outros a seguirem o mesmo caminho, gerando transformações em suas comunidades e tendo engajamento global”, afirmou Mattia, que é associado e membro do Comitê Jovem da Sicredi Vale do Piquiri ABCD PR/SP.
Na edição do WYCUP deste ano, o Sicredi concorreu também com outros seis cases. As iniciativas foram lideradas por colaboradores e associados em municípios do Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia, Tocantins e uma delas no Haiti, país do Caribe. Os projetos tiveram foco em temas como participação dos jovens no Cooperativismo de Crédito, no relacionamento das cooperativas com a comunidade local com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social, educação financeira, agricultura familiar, empoderamento feminino, entre outros.
No dia 23, segundo do evento, foi a vez das wycupers vencedoras de 2019 pelo Sicredi, Micheli Thiesen e Carla Borré, contarem um pouco sobre seus projetos premiados na edição de 2019. Michele contou que este ano deu prosseguimento ao trabalho na região e desenvolveu o programa “Maratona de Carreiras”, que, mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus, já atendeu mais de 200 jovens para a realização de diversas atividades de capacitação. “Participar de eventos globais como esse é uma maneira de adquirir novos conhecimentos e realizar intercâmbios culturais e profissionais para contribuir com o cooperativismo”, comentou.
Já a sua colega Carla Borré disse que o trabalho realizado junto às mulheres, apresentado no case vencedor do ano passado, foi um divisor de águas em sua vida. “Com este trabalho, passei a acreditar cada vez mais no conceito de comunidade unida e prospera e sigo atuante na minha cooperativa, onde recebi novas oportunidades e responsabilidades”.
Ainda no segundo dia de WYCUP, o trabalho de apoio ao desenvolvimento de jovens lideranças desenvolvido pelo Sicredi foi reconhecido positivamente por representantes de cooperativas de outros países. O wycuper polonês e vencedor no ano passado, Piotr Palka, contou como uma visita técnica feita ao Sicredi em 2019, durante o Summit Jovem organizado pela instituição aqui no Brasil lhe proporcionou importantes conhecimentos sobre boas práticas, as quais ele tem levado para sua cooperativa na Polônia, entre elas a própria criação de comitês jovem. Já Thomas Belekevich, colaborador do Woccu, também destacou exemplos conhecidos em viagem ao país, mais especificamente a visita à propriedade do associado do Sicredi Marcos Antonio Paulino, wycuper em 2019, que desenvolve um trabalho com produtores do município de Iporã (PR), disseminando técnicas de manejo e nutrição animal para gerar melhores resultados nas propriedades rurais.
No último dia de evento, Manfred Dasenbrock voltou a ressaltar a valorização de jovens líderes pelo Sicredi. “Apostamos em projetos para o desenvolvimento de jovens como uma maneira de garantir a sucessão de lideranças. A partir dessa visão de futuro, conseguimos gerar inovação, motivação e sustentação da causa cooperativista”, afirmou em seu discurso de encerramento.
Também no dia 24, o gerente de Desenvolvimento do Cooperativismo de Central Sicredi PR/SP/RJ, André Alves de Assis, contou o histórico da formação dos comitês jovem constituídos em diversas cooperativas filiadas ao Sicredi. “Passamos a identificar profissionais em estágio inicial de carreira que poderiam assumir posições de liderança, além disso oferecemos programas de capacitação a eles”. Como resultado, os comitês jovem do Sicredi são, hoje em dia, um modelo admirado em cooperativas de todo o mundo e replicado em diversos países. O reconhecimento é tão evidente que Thomas Belekevich, finalizou o evento afirmando que o Woccu pretende, a partir de agora, formar um comitê jovem global, inspirado no modelo criado no Brasil.
Fonte: Sicredi
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O tripé da sustentabilidade – aplicada aos negócios, à atuação social e às práticas ambientais – tem fortalecido o posicionamento da Cooperativa Vinícola Garibaldi como marca consciente, responsável e engajada. Diversas são as ações que exemplificam esse compromisso coletivo, presente nas mais diversas etapas de seu processo produtivo.
Uma delas é o alinhamento de sua operação às recomendações em prol do cuidado com o meio ambiente. Desde 2013, a Cooperativa Vinícola Garibaldi tem consumido energia elétrica oriunda apenas de fontes limpas. Isso significa que, desde então, deixou de emitir mais de 1 milhão de toneladas de dióxido de carbono (tCO₂), segundo a Ludfor Energia Ltda., que concedeu à vinícola nesta semana o Certificado de Energia Renovável.
Somente em 2019, a redução foi de 148.473 tCO₂ – nos últimos sete anos, o acumulado é de 1.031.174 tCO₂. Na cooperativa, todo o consumo de energia advém de usinas que trabalham com fontes renováveis (eólica, solar, biomassa, Pequena Central Hidrelétrica e Central Geradora Hidráulica), seguindo os valores de empresas em obter uma matriz energética ambientalmente limpa e sustentável, sem agredir o meio ambiente. Os índices foram medidos de acordo com uma das ferramentas internacionais mais utilizadas para entender, quantificar e gerenciar as emissões de gases do efeito estufa, o Green House Gas Protocol.
Diversas – e continuadas – são as ações realizadas nos bastidores para promover a sustentabilidade na Cooperativa Vinícola Garibaldi. “Além de investimentos em processos e tecnologias, implementamos um direcionamento global de nossas atividades, por meio do projeto Somos Garibaldi, cujo objetivo é fortalecer as relações entre cooperados, funcionários, comunidade, clientes e fornecedores. Assim, temos a aplicação prática do propósito de viver a vida em harmonia, que tem guiado nosso trabalho”, afirma o presidente Oscar Ló.
Fonte: Cooperativa Vinícola Garibaldi
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Dando prosseguimento à parceria fechada entre a Secretaria Estadual de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e a Cooperativa Languiru, lotes de leite começam a ser distribuídos aos municípios atingidos pelas enchentes. Ao todo serão cinco mil litros de leite distribuídos para 12 municípios: Arroio do Meio (545), Bom Retiro do Sul (500), Colinas (140), Cruzeiro do Sul (480), Estrela (316), Lajeado (720), Montenegro (173), Muçum (354), Roca Sales (700), São Sebastião do Caí (322), Taquari (250) e Porto Alegre - região metropolitana (500).
Para o secretário Mauro Hauschild, “a parceria chegou em boa hora. São estes atos de solidariedade que fazem a diferença, especialmente nos momentos mais difíceis. Agradecemos a sensibilização da Cooperativa Languiru e certamente teremos muito a construir juntos”. O presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer, destaca que “o cooperativismo possui um grande envolvimento com a comunidade e valoriza o ser humano, estando ao lado das pessoas nos momentos bons e ruins, o que traz benefícios a toda região. O cooperativismo é diferente e busca estender a mão ao próximo, atitudes simples e capazes de levar mais qualidade de vida à sociedade, especialmente neste momento, com muitas famílias atingidas pelas cheias”.
Para o presidente da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (AMVAT), prefeito de Imigrante, Celso Kaplan, é uma iniciativa importante para auxiliar as famílias atingidas pela enchente, que na região foi a maior das últimas seis décadas. “Esta ação da Cooperativa Languiru e da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos vem se somar aos esforços feitos pelos municípios e outras entidades. Um grande gesto de solidariedade para amenizar o sofrimento das milhares de pessoas que sofreram e sofrem com os prejuízos desta enchente”, assinala.
Informações
Para amenizar os prejuízos das enchentes, a comunidade pode ajudar contatando a Central de Doações do Rio Grande do Sul, que integra a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do RS e arrecada donativos durante todo o ano, além de ser a centralizadora das doações da Campanha do Agasalho. Saiba mais no site www.defesacivil.rs.gov.br
Fonte: Assessoria de Comunicação Languiru
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Após grande mobilização de médicos cooperados e colaboradores, a Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (Unimed VTRP) realizou nessa quinta, 09/07, e sexta-feira, 10/07, doações para as pessoas desabrigadas em nossa região. Em dois dias, foram arrecadados mais de 600 quilos de alimentos, mais de 1000 agasalhos, 1000 máscaras, além de 45 colchões e mais de duas centenas de produtos de higiene pessoal. A iniciativa foi encabeçada pelo Instituto Unimed VTRP.
“Nos momentos mais difíceis, solidariedade e cooperação andam juntas para ajudar ao próximo. Nossos médicos cooperados e colaboradores deram um grande exemplo disso em mais este momento difícil para a região”, pontuou o presidente da Unimed VTRP, médico Aldo Pricladnitzki.
Todos os itens foram entregues para a Defesa Civil dos municípios de Lajeado e Encantado. Ambos os municípios foram muito afetados pela enchente que acometeu a região nesta semana, com marcas históricas de cheia do Rio Taquari.
“As doações arrecadadas entre quinta e sexta-feira só foram possíveis graças ao empenho de dezenas de médicos e colaboradores da Unimed. Um grande exemplo de cooperativismo no sentido mais importante da palavra, de cooperar com o próximo e de ajudar a quem mais precisa neste momento”, salientou Cleimar dos Santos, analista dos projetos de sustentabilidade da Unimed VTRP e do Instituto Unimed VTRP.
Como você também pode ajudar?
Em Lajeado, quem puder doar deve levar alimentos não-perecíveis, agasalhos de inverno (em sacolas fechadas), colchões, cobertas e itens de higiene ao Pavilhão 4 do Parque do Imigrante.
Em Encantado, as famílias precisam de doações de roupas íntimas, cobertores, roupas e de comida, bem como material de higiene para auxiliar na limpeza das casas. As doações devem ser entregues no Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que está localizado no Parque João Batista Marchese.
Para quem não pode sair de casa, uma opção é a campanha Saúde & Ação. A inciativa da Unimed em alusão ao Dia C, e que arrecada doações financeiras para ajudar a comunidade durante a pandemia da Covid-19, está realizando um levantamento especial. “As doações realizadas até domingo pelo site serão direcionadas para auxiliar as pessoas desabrigadas”, explica Cleimar.
Neste caso, basta acessar https://saudeacao.org e seguir o passo a passo. No fim, escolha “VTRP”, para que os recursos sejam enviados para a região.
As doações
– 615,4 quilos de alimentos não-perecíveis
– 1056 agasalhos (roupas, calçados e cobertores)
– 45 colchões
– 1000 máscaras descartáveis
– 222 itens de higiene e limpeza (pastas de dente, sabonetes, shampoos, desinfetantes, água sanitárias, fraldas, lava louças e papéis higiênicos)
Fonte: Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
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A juventude brasileira tem espaço garantido no cooperativismo. Hoje, centenas de cooperativas oferecem vagas de aprendiz, abrindo as portas do mercado de trabalho para estudantes entre 14 e 24 anos. É nelas que eles aprendem um pouco sobre a própria profissão e também sobre a cultura cooperativista.
Para garantir que realmente aproveitem essa experiência, o Sescoop criou o Programa Aprendiz Cooperativo, que estabelece parâmetros para a contratação, supervisão do trabalho e formação desses estudantes.
O programa prevê a participação dos jovens em treinamentos e dinâmicas em grupo. Nelas, são chamados a refletir sobre a importância de vivenciar, dentro e fora do ambiente de trabalho, alguns valores cooperativistas, como a igualdade de tratamento, a solidariedade, a honestidade e a transparência.
Em 2020, diante da pandemia do coronavírus, os cursos que estavam em andamento precisaram ser suspensos. Enquanto as aulas não aconteciam, foram realizadas pesquisas de viabilidade de turmas para verificar a possibilidade de retomada das aulas do Programa Aprendiz Cooperativo no formato EAD (aulas teóricas). A partir desta pesquisa, foram criados comitês com a participação do Sescoop/RS, prestadoras, cooperativas cotizadoras, aprendizes e pais, para juntos conversarem e definirem sobre o andamento das aulas.
As reuniões aconteceram em sua maioria por região, o que permitiu a retomada de 18 turmas em 14 cidades do Estado, totalizando 401 aprendizes retornando às aulas na modalidade online. Os cursos que retomaram as aulas foram: Aprendiz do Campo, Auxiliar Administrativo e Serviços de Supermercado, nos municípios de Campo Novo, Caxias do Sul, Cruz Alta, Ijuí, Panambi, Santa Rosa, São Pedro da Serra, Sarandi, Selbach, Soledade, Três de Maio, Três Passos, Tucunduva e Viamão.
O gerente de Promoção Social do Sescoop/RS, José Zigomar Vieira dos Santos, destaca a importância de se ter encontrado uma solução para o enfrentamento do problema, solução essa que passa por desde observar a legislação, observar os protocolos sanitários, verificar junto aos aprendizes quais as estruturas de internet e computador que eles dispunham em suas residências e elaborar um plano de retomada virtual, com metodologia apropriada, preparação dos professores do programa capacitando-os com cursos também on line e iniciando as aulas com os jovens que têm condição técnica. “Toda essa estratégia foi montada com bastante rigor, pois a qualidade da aprendizagem não pode ser prejudicada em razão do novo formato do curso”, finalizou.
Para saber mais sobre o Aprendiz Cooperativo acesse: http://www.sescooprs.coop.br/programas/aprendiz-cooperativo/
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Sustentabilidade, cooperação, inclusão. Temas que fazem parte da Agenda 2030 estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a partir de negociação e consenso entre seus 193 Estados-membros, para a construção de um mundo igualitário e baseado em um processo de desenvolvimento que englobe os aspectos econômico, social e ambiental. Essa agenda teve total adesão do cooperativismo brasileiro e com o compromisso de contribuir cada vez mais para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – 6.828 cooperativas reunindo 14,6 milhões de cooperados e 425,3 mil empregados. Essa aliança, concretizada a partir de uma parceria entre o Sistema OCB e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, traz novidades para 2020.
O primeiro de uma série de cursos criados pelas duas instituições para fomentar projetos dentro das cooperativas com esse propósito já está pronto e disponível na plataforma de Educação a Distância do Sistema OCB. Serão quatro cursos online, entre outras iniciativas, e a ideia é formar multiplicadores dentro das cooperativas e também em unidades do Sistema OCB para colocar em prática ações alinhadas às metas globais de desenvolvimento sustentável. O lançamento ocorreu neste sábado (4/7), durante a celebração do Dia C – Dia de Cooperar, data em que comemoramos também o Dia Internacional do Cooperativismo.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, reafirma, mais uma vez, o compromisso do cooperativismo com os ODS. “Nós nos aliamos à ONU e ao PNUD para conscientizar nossas cooperativas da importância da nossa atuação para o cumprimento da Agenda 2030. De Norte a Sul do Brasil, realizamos centenas de projetos que fomentam a geração de emprego e renda, promovem a redução das desigualdades, estimulam educação de qualidade e promovem a sustentabilidade econômica, social e ambiental do nosso país. Acontece que elas nem sempre percebiam o valor estratégico desses projetos e dessas ações comunitárias. Agora — ao saberem que o cooperativismo é parceiro dos 17 ODS —, elas estão mais atentas ao poder transformador de seus projetos”, ressalta.
Para o assessor sênior do PNUD, Haroldo Machado Filho, as cooperativas são um poderoso instrumento de aceleração do cumprimento das metas dos ODS, pela abrangência em larga escala e atuação direta na sociedade. “As cooperativas são organizações que propiciam benefícios para a sociedade, sejam eles de ordem econômica, sejam de ordem social. E devido aos princípios e valores do cooperativismo, em especial o 7º Princípio – Interesse pela Comunidade, elas podem ser consideradas um instrumento de promoção do desenvolvimento local, uma vez que sua atuação, independentemente do segmento, contribui para o desenvolvimento econômico e social das comunidades, tornando-as parceiras e multiplicadoras naturais dos ODS e da Agenda 2030”, comenta.
Mais sobre o curso – A ideia é mostrar que, a partir da Agenda 2030 e dos ODS, é possível identificar questões prioritárias para um processo de desenvolvimento em curto, médio e longo prazos; visualizar a prática dos ODS em uma realidade local e saber como trazer esses conceitos e práticas para o planejamento e o dia a dia da cooperativa. Após iniciar o curso, que tem a carga de 8 horas, o participante tem até 30 dias para sua conclusão. O processo completo dá direito a certificado. Os demais cursos da série estarão disponíveis na plataforma até setembro e tratarão das seguintes temáticas: Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; O Cooperativismo de Crédito e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; Como Desenvolver Projetos de Responsabilidade Social ligados aos ODS.
Dia C – Dia de Cooperar
É um programa de responsabilidade social do cooperativismo brasileiro que acontece durante o ano todo, tem o apoio do Sistema OCB e uma ligação direta com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Neste ano, a celebração do Dia C foi totalmente online, em todo o país, fechando com uma live nacional, dando destaque a projetos desenvolvidos por cooperativas das cinco regiões do Brasil com o objetivo de promover verdadeiras transformações na vida das pessoas e de comunidades inteiras – inclusive exemplos de iniciativas realizadas durante a pandemia.
Fonte: Sistema OCB
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizou nesta quarta-feira, por meio de videoconferência, sua assembleia geral ordinária de número 51, marcando a celebração das cinco décadas de atuação em prol do desenvolvimento e da sustentabilidade das mais de 6,8 mil cooperativas do país. O evento contou com a participação de representantes das 27 unidades estaduais da instituição, comprovando a representatividade dos quase 15 milhões de cooperados.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a relevância da celebração. “Estamos aqui, hoje, para honrar a atuação de muitas pessoas que nos antecederam nestes quase dois séculos de cooperativismo. Realizar uma AGO é motivo de muito orgulho, pois é o momento de mostrar toda a transparência, ética, responsabilidade e cuidado com as pessoas. São esses aspectos que diferenciam o nosso modelo de negócios dos demais”, comentou o líder cooperativista.
Por unanimidade, a prestação de contas referente a 2019, apresentada pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e acompanhada pelo relatório do Conselho Fiscal, foi aprovada. Nobile destacou a realização do 14º Congresso Brasileiro do Cooperativismo foi um dos principais marcos do ano passado.
“Foi um grande espaço para a apresentação das ideias e sugestões que temos para trabalhar nos próximos anos, sempre focados na necessidade das cooperativas e no futuro do movimento cooperativista brasileiro. Inclusive é essencial dizer que a OCB já está trabalhando por todas as diretrizes aprovadas no CBC”, ressaltou Nobile.
FIM DE MANDATO
A assembleia geral desta quarta-feira também marcou o fim do mandato de quatro anos da atual Diretoria da OCB. Os cinco integrantes representam cada uma das regiões do país. Confira abaixo o que eles destacaram como as grandes conquistas de sua gestão.
O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, agradeceu aos diretores pelo empenho em trabalhar com tanta dedicação pelo cooperativismo brasileiro. “Durante os últimos quatro anos, esse grupo de diretores se manteve alinhado estrategicamente, apesar da diversidade dos perfis e das diferenças de realidade das regiões que representam. Foi uma gestão marcada pela diversidade de ideias e comunhão de objetivos. Isso fortaleceu o espírito de cooperação da OCB e gerou um clima de amizade e confiança entre a unidade nacional, as estaduais e a base cooperativista. Será sobre esse alicerce sólido que construiremos um futuro ainda mais brilhante para todas as cooperativas brasileiras”, concluiu.
NOVA DIRETORIA
Com o encerramento do mandato, a assembleia escolheu os novos diretores da OCB, que atuarão pelos próximos quatro anos. São eles:
REGIÃO SUL: Vergílio Perius, presidente da Ocergs.
Suplente: José Ricken (Ocepar)
REGIÃO SUDESTE: Ronaldo Scucato, presidente da Ocemg.
Suplente: Pedro Melhorim (OCB/ES)
REGIÃO CENTRO-OESTE: Remy Gorga, presidente da OCDF.
Suplente: Onofre Cesário (OCB/MT)
REGIÃO NORTE: Ricardo Khouri, presidente da OCB/TO.
Suplente: José Merched (OCB/AM)
REGIÃO NORDESTE: André Pacelli, presidente da OCB/PB.
Suplente: Aureliana Luz (OCB/MA)
CONSELHO FISCAL
Titulares: Ernandes Raiol, Luís Alberto, Vinicius Mesquita.
Suplente: João Nicédio (representante chapa).
CONSELHO DE ÉTICA
Titulares: Flodoaldo de Alencar (representante chapa), Petrúcio Magalhães, Antônio Chavaglia.
Suplente: Americo Utumi.
MATERIAIS
Clique aqui para acessar o Relatório de Gestão da OCB (2019) e, confira abaixo o vídeo com o resumo de 2019. Conheça, também, a página de transparência da OCB.
Fonte: Sistema OCB
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A Languiru, com o apoio de parceiros como a Emater/RS-Ascar, desenvolve o Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo, iniciativa que, entre outras ações, estimula a diversidade produtiva nas propriedades rurais e, dessa forma, a sustentabilidade e a sucessão familiar.
Por meio desse programa, produtores rurais têm a oportunidade de associação à cooperativa, acessando os benefícios oferecidos pelo Cartão Azul e Verde. Ao mesmo tempo, também valoriza o cultivo de hortifrutigranjeiros, possibilitando a entrega da produção para comercialização na rede de Supermercados Languiru. “Trata-se de uma alternativa adicional de renda na pequena propriedade. Somente no último ano, cerca de 40 produtores na região do Vale do Taquari comercializaram mais de R$ 1 milhão em frutas e hortaliças via Supermercados Languiru”, valoriza o presidente Dirceu Bayer.
Qualificação
Em 2019, os produtores rurais participaram de treinamentos e acessaram assistência técnica, especialmente para o processo de adaptação e regularização à rastreabilidade da produção, além da utilização de práticas modernas que permitem que cada fruta e hortaliça produzida pelos associados da Languiru, adquiridas nos supermercados da cooperativa, possa ser rastreada desde a origem, detalhando, inclusive, dados do manejo do plantio à colheita.
Produtos orgânicos
Assim como uma parcela dos consumidores dá preferência à compra de produtos que oportunizam rastreabilidade, outro segmento do mercado procura por opções de produtos orgânicos. “A Languiru já disponibiliza esses produtos na seção de hortifrúti de seus supermercados. Mas, atenta às demandas, a cooperativa quer dar um passo adiante e preparar os primeiros associados para produção própria de orgânicos, nesta que será a primeira produção orgânica de hortifrutigranjeiros com a reconhecida qualidade Languiru”, comenta Bayer.
Inscrições
A cooperativa está recebendo inscrições de associados interessados no segmento de produção de orgânicos até o próximo dia 15 de maio. A prioridade inicial será dada àqueles que já participam do Programa de Inclusão Social e Produtiva no Campo. As vagas são limitadas.
Os inscritos participarão de programa de capacitação e assistência técnica pelo período de um ano para implantação do sistema de produção orgânica. A seleção dos produtores e qualificação terá o acompanhamento técnico do Sebrae.
Mais informações e inscrições com os profissionais responsáveis pela assistência técnica na área de hortifrutigranjeiros da cooperativa, junto ao Supermercado Languiru (Bairro Languiru), em Teutônia, ou pelo fone (51) 3762-5600, ramal 5727, com Geferson ou Diego.
Assessoria de Imprensa da Languiru
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Está no ar o segundo vídeo da série Dicas Coop Covid-19! Aqui compartilhamos orientações e atitudes importantes que devem ser tomadas quanto ao retorno à residências após as compras. Afinal de contas, mesmo com medidas restritivas de isolamento social, muitas vezes as pessoas necessitam ir ao mercado, farmácia ou algum outro lugar. Nesse momento, é importante lembrar que, assim como o cooperativismo mostra em sua essência que é possível unir produtividade e sustentabilidade, é necessário ter a consciência de que comportamentos e atitudes sustentáveis também são relevantes na prevenção e no combate à Covid-19.
A preferência por caixas e sacolas retornáveis nas compras, ao invés de sacolas plásticas, já demonstra uma preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade. Mas, como devo proceder em meio à pandemia da Covid-19? Quais são os procedimentos e medidas de segurança que devo ficar atento após retornar pra casa depois de alguma compra? Como faço com as sacolas e caixas? Como devo proceder com frutas, verduras e legumes com casca? Essas respostas você encontra no vídeo a seguir.
Toda semana, traremos novas dicas e medidas de segurança que auxiliam na saúde e no bem-estar de todos. Os vídeos estarão disponíveis para download no canal do YouTube do Sescoop/RS. Por isso, é importante se inscrever no nosso canal e ativar as notificações. O conteúdo também estará disponível na página do Facebook e no Twitter do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. O objetivo é garantir conteúdo informativo que possa ser utilizado pelas cooperativas e demais públicos para comunicar aos seus associados, empregados, familiares e sociedade em geral pontos que necessitam atenção e cuidados redobrados na prevenção à Covid-19.
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