O custo total da soja estimado para a safra 2019/2020 será de R$ 3.388,37 por hectare enquanto no milho é de R$ 4.583,80. Se considerado só o desembolso na soja este valor é de R$ 2.300,95 e no milho R$ 3.384,52. O levantamento é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), divulgado nesta quarta-feira, 26 de junho, em encontro com a imprensa na sede da entidade, em Porto Alegre (RS).
Para o produtor cobrir o custo total de produção, o agricultor precisará colher 47,72 sacas de 60 quilos na soja e 152,79 sacas de 60 quilos no milho. Já em relação ao custo variável os números para soja e milho ficam em 32,41 e 112,82 sacas, respectivamente. A rentabilidade por hectare, conforme o levantamento da entidade, é de R$ 871,63 ou 12,28 sacas para a soja e R$ 216,20 ou 7,21 sacas no milho.
De acordo com o presidente da FecoAgro/RS, Paulo Pires, a expectativa é que não haja algo fora da curva que mude este cenário ao produtor. “Teremos um certo equilíbrio no custo quanto na precificação do produto que o produtor colher. Agora, se houver algo inesperado, como um agravamento da situação de perdas na safra americana, pode ajudar o produtor com um preço maior e a rentabilidade aumenta. Se tivermos algo em relação ao dólar, mesmo que haja uma desvalorização, que vá para o lado de aumentar os preços, não é repassado diretamente este aumento, mas impacta no custo. Temos uma questão de estabilidade, não temos nada que diga que teremos algo muito forte que vá mudar este cenário”, observou.
Na avaliação de rentabilidade atual, o estudo considerou os preços praticados dos principais insumos, máquinas e implementos, referência pelo produtor, além dos demais fatores que compõem os custos de produção, bem como o preço de mercado de grãos, com base na primeira semana de junho de 2019. A estimativa de custos elevados para safra 2019/2020 preocupa o setor. A queda de preços da soja ficou na ordem de 0,54% no primeiro semestre de 2019 e o milho teve redução de 1,36% em valores nominais.
O estudo avalia que, comparativamente em relação à 2018, bem como a fatores conjunturais como elevação nas taxas de juros para custeio da próxima safra, questão cambial, guerra comercial entre Estados Unidos e China, elevação de preços de insumos e máquinas em média de 10% em decorrência de inovações e tecnologias, estão deixando o produtor numa relação desfavorável na relação de troca, reduzindo a rentabilidade. A análise da FecoAgro/RS é de que os preços, tanto dos insumos como das máquinas e equipamentos, atrelado a valorização do dólar frente ao real, mais a insegurança na logística ocasionada pela greve dos transportadores com a indefinição da tabela de frete, vem deteriorando o poder de compra do produtor frente aos insumos e máquinas.
Ao final do estudo, a FecoAgro/RS reafirma que o produtor, conhecendo seu custo, pode adotar estratégias de comercialização como fixar preço para entrega futura garantindo melhor margem de lucro ao produtor. Lembra ainda que o controle de custos e fundamental para análise de resultado de cada lavoura garantindo sustentabilidade na produção futura.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FecoAgro/RS
ESG
Um olho no presente e outro no futuro. É assim que a Cooperativa Regional de Eletrificação Rural do Alto Uruguai (Creral), do interior do Rio Grande do Sul, projeta seu crescimento. E um grande passo foi dado na última sexta-feira (21/6), quando os cooperados receberam o primeiro carro elétrico, que marca a renovação de toda a frota da cooperativa (50 veículos). A novidade faz parte de uma ação ambiental, cujo objetivo é buscar soluções de cuidado e preservação dos recursos naturais.
O veículo possui autonomia de 300 quilômetros, sistema de bateria Zero Emission 40 - método de carregamento que se adapta a diferentes níveis de potência, com motor elétrico, não emitindo poluentes, ruídos de motor ou de mudança de marcha.
Para o presidente da Creral, João Alderi do Prado, a troca dos veículos movidos a combustível fóssil pelos sustentáveis permite o uso da natureza de uma forma consciente e responsável, assegurando, assim, o futuro das próximas gerações.
“Estamos completando 50 anos sem nos esquecer de onde viemos e sabendo onde estamos e também aonde queremos chegar. Por isso, é necessário investir em novas tecnologias e o carro elétrico além de novidade é também uma forma de pensarmos em um futuro onde o meio ambiente e as futuras gerações não sejam prejudicados”, finalizou o presidente Alderi.
Durante o lançamento do carro elétrico os líderes das comunidades em que a Creral está inserida puderam tirar suas dúvidas e observar todos os detalhes do automóvel. A proposta da cooperativa é, aos poucos, levar o carro até as comunidades para apresentar os benefícios e também contribuir para um trânsito mais consciente através desse início de renovação de frota.
Durante o ato também foi entregue um novo caminhão para o trabalho de construção de rede. O caminhão está equipado com guindaste, cesto aéreo e cabine para oito pessoas.
ESG
Pelo segundo ano consecutivo, a assistência técnica da Cotrisal é campeã de produtividade pelo Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2018/2019, realizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). O engenheiro agrônomo do Detec Cotrisal Seberi, Maiquel Anese, foi o consultor da família de associados Tolotti, da fazenda Tolotti, localizada no município de Erval Seco. A área inscrita no Comitê alcançou uma produtividade de 123,50 sacas por hectare, campeão nacional sequeiro do Desafio de Máxima Produtividade de Soja 2019.
“Pela segunda safra consec21utiva, as tecnologias difundidas pelo nosso Departamento Técnico contribuíram para a conquista de vencedores do Desafio do CESB”, comemora o presidente Walter Vontobel, ao destacar a satisfação muito grande pela conquista da família Tolotti. “Nosso departamento técnico está o ano todo ao lado dos produtores associados oferecendo uma assistência qualificada, difundindo o que existe de mais moderno em tecnologia, pensando sempre no sucesso da atividade agrícola”, ressalta Vontobel.
Para Rafael Tolotti, o apoio da Cotrisal na tomada de decisão foi fundamental, orientando o manejo da lavoura, com muito cuidado do começo ao fim. “Utilizamos as soluções corretas e eficientes na hora certa para alcançarmos a melhor sanidade na lavoura”, destaca.
O gerente da Unidade de Insumos Agrícolas, Maicol Serafini, destaca o trabalho eficiente realizado pelo Detec como diferencial para o sucesso da família Tolotti. “Nossos técnicos acompanham o produtor desde a elaboração do projeto, orçamento e assistência ao crédito, passando pelo fornecimento de insumos, plantio até a colheita, assim conseguem ótimos resultados”, explica o gerente Serafini.
Desafio Nacional de Máxima Produtividade (CESB) – O Desafio nasceu como uma fonte de inspiração para todos os sojicultores do Brasil e tem como propulsor a demanda crescente por alimentos no planeta. Sua missão é produzir mais e no mesmo espaço, utilizando pesquisas, tecnologias e a sustentabilidade como pilares para alcance dos maiores índices de produtividade de soja. Ao longo dos anos, o CESB tem compartilhado junto a produtores, consultores, institutos de pesquisa, cooperativas, entre outros, histórias de sucesso, buscando alavancar a média da produção nacional, a qual se apresenta, atualmente, entre 50 sacas por hectare.
Na Safra 2017/2018, a assistência técnica da Cotrisal alcançou o prêmio através do engenheiro agrônomo do Detec Cotrisal Sarandi, Gilmar Luzzi, que assistiu a família Bonato, do município de Pontão, que conquistou o título com o resultado de 127,01 sacas de soja por hectare.
ESG
O Programa de Educação Ambiental Eco Cooperação, da Aurora Alimentos, realizou no mês de maio 74 ações em escolas e instituições gaúchas, num total de 3.543 atendimentos. Nesse mês, o Eco Cooperação abordou questões sobre sustentabilidade, reciclagem e consumismo.
Escolas Municipais de Sapucaia do Sul
Nos dias 2 e 3 de maio, e entre 6 e 9 de maio, a educadora ambiental da Fundação Aury Luiz Bodanese, Samara Arsego Guaragni, esteve em duas Escolas Municipais de Sapucaia do Sul: EMEF Marechal Bitencourt e EMEF Padre Réus. Entre as atividades realizadas, os alunos do ensino fundamental aprenderam mais sobre seleção dos resíduos, consumismo, poluição das águas, compostagem, entre outros temas. A equipe do Eco Cooperação, junto com a EMEF Marechal Bitencourt, realizou uma visita técnica no aterro municipal de Sapucaia do Sul.
Escola Municipal de Porto Alegre e Associação Beneficente e Educadora Vó Maria
De 13 a 17 de maio, o Programa Eco Cooperação esteve na Escola Municipal Dep. Victor Issler (Porto Alegre) e na Associação Beneficente e Educadora Vó Maria. Na Escola Victor Issler, as turmas do ensino fundamental trabalharam com as questões sobre sustentabilidade, reciclagem e consumismo. As crianças ganharam livros e adesivos fornecidos pelo Sescoop/RS. Já na Associação Vó Maria, o público foram os idosos do projeto social, que ouviram e debateram sobre os cuidados com os recursos naturais, responsabilidade ambiental e destinação dos resíduos. Os participantes ganharam sacolas ecológicas como forma de incentivar hábitos mais saudáveis para o Planeta.
Escola Municipal Alberto Santos Dumont
De 20 a 24 de maio, foram atendidas todas as turmas da Escola Municipal Alberto Santos Dumont, em Sapucaia do Sul. Durante as palestras foram abordados os seguintes temas: sustentabilidade, consumismo, descarte de resíduos e reciclagem. As crianças ainda receberam livros, adesivos para as lixeiras e sacolas ecológicas – materiais fornecidos pelo Sescoop/RS.
Entre 27 e 30 de maio, o Programa Eco Cooperação esteve presente junto aos alunos das Escolas Reino da Criança e EMEF Nelson Paim Terra (ambas de Canoas) e EMEF Jerônimo Porto (zona rural de Viamão). Ainda foram feitas sensibilizações com as idosas do Projeto Social da Associação Comunitária, Beneficente e Cultural Mãos Dadas (Canoas) e uma formação com os educadores e funcionários da EMEI Passarinho Dourado (Porto Alegre). Todas as atividades buscaram trazer reflexões e informações sobre descarte de resíduos e sustentabilidade.
No último dia do mês de maio, foi realizada uma reunião com os colaboradores das Unidades Aurora de Nova Santa Rita e de Passo Fundo, em Porto Alegre. Na oportunidade houve a divulgação, juntamente com o gerente da Aurora Alimentos, Ricardo Danilo, dos programas desenvolvidos pela Fundação Aury Luiz Bodanese, bem como o lançamento da campanha e o convite para o Dia de Cooperar 2019, que contará com a participação do Programa Eco Cooperação, no dia 6 de julho, na celebração do Dia C, na Redenção, em Porto Alegre, no evento organizado pelo Sescoop/RS, com a participação de cooperativas e entidades parceiras.
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ESG
A Secretaria Estadual de Educação (Seduc), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), promoveu, na manhã desta sexta-feira (31), um curso de formação para as assessorias das Coordenadorias Regionais de Educação que atuam nas temáticas da Educação do Campo e para os professores que trabalham em escolas rurais da rede pública estadual. O evento, ocorrido no Auditório Paulo Freire, do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), reuniu cerca de 100 pessoas para debater temáticas sobre Cooperativismo, Ecologia, Meio Ambiente e Agroecologia.
A coordenadora de Diversidade e Programas Especiais do Departamento Pedagógico, Sônia Santos, afirma que a formação deste ano, em especial, buscou destacar a importância do cooperativismo e da qualificação profissional através da produção de alimentos saudáveis. “Queremos que os estudantes sejam pessoas mais solidárias, democráticas e entendam a importância de conservar e ampliar a biodiversidade do planeta”, explica.
Conforme o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, responsável pela abertura da formação, a aproximação com os estudantes da rede estadual é fundamental para qualificar as práticas do campo. Além disso, ele reitera que a prática cooperativista evita o êxodo rural. “A sucessão familiar no campo é um desafio e a promoção do empreendedorismo cooperativo mantém o jovem na sua propriedade”, destaca.
Escolas do Campo
A Educação do Campo envolve diversos níveis e modalidades de ensino, possui legislação própria e está vinculada a um projeto de desenvolvimento sustentável, articulado com outras instituições ligadas ao meio rural. O objetivo é qualificar os espaços escolares e garantir o acesso à educação, contribuindo para a permanência dos jovens no meio rural.
Com informações da Secretaria da Educação do RS
ESG
A Creral entregou no dia 18 de maio o serviço de internet via fibra ótica para mais 14 comunidades rurais, localizadas nas encostas dos rios Ligeiro e Peixe, nos municípios de Sananduva e Floriano Peixoto. A solenidade foi realizada na comunidade Mão Curta, em Sananduva, e faz parte do projeto Internet Rural, criado pela Cooperativa para atender as famílias rurais num processo de inclusão social.
O projeto inaugurado atenderá inicialmente 69 famílias e 14 telecentros comunitários. Cada telecentro contará com sinal de internet livre para o uso dos moradores, uma parceria que contou com o apoio das prefeituras de Sananduva e Floriano Peixoto, do Sicredi e da Cresol. Em seu pronunciamento, o diretor da Creral, Edilson Guzzo, disse que até chegar às comunidades o projeto foi desafiador. “Desde a fase de projeto, reuniões com os associados e construção levou um ano para ser concluído. Devido à geografia do terreno e à distância foi necessário instalar uma central de distribuição do sinal e a construção de 45 quilômetros de rede de fibra ótica, mais a colocação de uma centena de postes, numa região de morros e rios”, explicou Guzzo.
O valor investido foi de R$ 250 mil e teve a participação financeira dos associados, da Creral Energia, das prefeituras de Sananduva e Floriano Peixoto, da Sicredi Altos da Serra e da Cresol Sananduva. O projeto inaugurado vai beneficiar as comunidades: Nossa Senhora de Lurdes, São Jorge, Santa Gema, Sasso, São Paulo da Cruz, Mão Curta, Batata, Betânia, Navegantes, Anita Garibaldi, Rio Ligeiro Alto, Rio Ligeiro Baixo, Jacutinga e São Lourenço.
Mais de mil famílias rurais atendidas
Atualmente, a Creral atende 17 mil clientes. A partir de 2014, a Cooperativa incorporou o serviço de internet em seu portfólio de negócios, com a criação a Creral Telecom, empresa de distribuição de sinal de internet por meio de fibra óptica, que já atende mais de mil famílias rurais, em 103 comunidades de 20 municípios.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Creral
ESG
Entre os dias 15 e 17 de maio, a Unimed Federação/RS realizou dois de seus maiores eventos: o Simpósio da Unimeds do Estado do Rio Grande do Sul (Suergs 2019) e o Fórum Instituto Unimed/RS. Os encontros lotaram o Theatro São Pedro, em Porto Alegre, para falar sobre o tema “saúde, diversidade e futuro”.
O Suergs, evento de cunho técnico, voltado a dirigentes e lideranças do Sistema Unimed-RS, foi aberto com a palestra magna “Rebeldes têm asas”, ministrada por Rony Meisler, CEO da empresa Reserva, na qual ele falou sobre marcas com propósito. O médico português Henrique Botelho compartilhou sua experiência em relação à Atenção Primária à Saúde (APS). Já o médico gaúcho Pedro Schestatsky e o engenheiro venezuelano José Luis Cordeiro falaram sobre as questões saúde, futuro e imortalidade. A programação do simpósio contou ainda com nomes como Amyr Klink, que abordou empreendedorismo e inovação, e Roberto Rodrigues, que encerrou a programação com painel sobre o cooperativismo no Brasil.
O Fórum Instituto Unimed/RS, evento gratuito e aberto à comunidade, chegou à sua 10ª edição, trazendo personalidades como Luiz Felipe Pondé, Juremir Machado da Silva, Flávia Cintra, Viviane Mosé e Lázaro Ramos. Para mediar os painéis “Cultura: passado presente e futuro” e “Diversidade: diálogos sobre a inclusão”, o convidado foi o jornalista Rodrigo Bocardi. O encerramento do evento contou com a palestra “Como o pensamento flexível pode mudar nossas vidas”, ministrada pelo escritor americano de best sellers Leonard Mlodinow. Após sua fala, ele autografou sua obra mais recente, “Elástico”, na qual trata justamente sobre o pensamento flexível.
Fonte: Unimed Federação/RS
ESG
Reconhecido como uma liderança no cenário do cooperativismo brasileiro, o embaixador especial da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) para o cooperativismo mundial e coordenador do centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas/SP (FGV), Roberto Rodrigues, afirmou nessa quinta-feira (16/5), no Theatro São Pedro, durante o Simpósio das Unimeds do RS 2019 e 10° Fórum Instituto Unimed/RS, que os benefícios que o cooperativismo proporciona não são de conhecimento público da maioria da população brasileira. “O resultado positivo, aquele que envolve inclusão e mitigação da concentração de renda, não é conhecido”, afirma o ex-ministro da Agricultura e ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).
Sob a mediação do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e do vice-presidente da Unimed Federação/RS, Jorge Antônio Martines, Roberto Rodrigues afirmou em sua palestra que a comunicação é um item que necessita ser aprimorado quando há referência à agricultura. “Nós precisamos saber comunicar claramente a importância do agro nas cadeias produtivas. E comunicando nós temos que explicar o que é competitividade. As empresas devem competir para serem únicas e não para tentarem serem as melhores. O Brasil é o país mais competitivo do mundo”, complementa.
Viabilidade econômica
Roberto Rodrigues explanou sobre o cenário do cooperativismo no Brasil e destacou que as condições para o sucesso de uma cooperativa passam pela sua necessidade e viabilidade econômica. "A cooperativa é uma empresa que tem que ser viável economicamente. E mais do que isso, ela tem que ser necessária e ter espírito associativo na comunidade".
O ex-ministro da Agricultura considera o cooperativismo uma doutrina que visa corrigir as distorções sociais através do econômico, uma doutrina que mitiga os impactos dos sistemas econômicos, mas não os transforma. Dessa forma, Rodrigues destaca a força do cooperativismo em escala global, por ser um movimento econômico e social que envolve mais de 1 bilhão de cooperados e 3 milhões de cooperativas no mundo. “O cooperativismo possui princípios e uma doutrina que é aceita em todos os países, em conjunto com uma organização vertical e horizontal”, complementou.
Suergs e o 10º Fórum Instituto Unimed
Pela primeira vez o Sistema Cooperativo Empresarial Unimed-RS reúne em uma mesma edição dois de seus principais palcos de debates: o Simpósio das Unimeds do Rio Grande do Sul (SUERGS) e o 10º Fórum Instituto Unimed.
Nomes de relevância nacional e internacional debatem sobre saúde, diversidade e futuro. A programação encerra nesta sexta-feira (17/5).
ESG
Desde 1999, o Sescoop/RS apoia o projeto de reciclagem da Fundação Aury Luiz Bodanese, mantida pela Cooperativa Central Aurora Alimentos. O antigo “Turminha da Reciclagem”, que atualmente denomina-se "Eco Cooperação", abrange os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e tem como objetivo educar e conscientizar as crianças do ensino fundamental e médio sobre os cuidados com o meio ambiente, através da reciclagem do lixo, da preservação dos recursos naturais, a fim de cooperar com a preservação da natureza.
Para a educadora ambiental responsável pelo Programa no RS, Samara Arsego, a iniciativa sensibiliza as pessoas da importância de utilizar os três “R” da reciclagem: reduzir, reutilizar e reciclar. Dentre as ações do Projeto estão palestras em escolas municipais, estaduais e particulares, capacitação de professores, participação em atividades, jogos e brincadeiras sobre os cuidados com o meio ambiente.
Em março de 2019, 16 ações foram realizadas, totalizando 499 atendimentos em escolas públicas e privadas nos municípios de Canoas, Novo Hamburgo, Viamão, Sapucaia do Sul, Esteio e Porto Alegre.
Para conhecer mais sobre o projeto CLIQUE AQUI
ESG
Na busca pela manutenção e valorização da cadeia produtiva, a Cooperativa Languiru instituiu prêmio de produtividade para os produtores de leite associados. A iniciativa foi apresentada pelo presidente Dirceu Bayer no mês de março e bonifica o incremento de produção em R$ 0,25 por litro, sempre tomando por base comparativa o volume produzido no mês anterior. O programa contempla os meses de março, abril, maio e junho, com pagamento do bônus, que será cumulativo, em julho, na forma de vale-compras.
O benefício é extensivo a todos os produtores de leite associados à Languiru, independente do volume produzido. “É um grande estímulo para os nossos produtores de leite, ninguém será excluído, seja ele pequeno ou grande produtor, ao contrário de programas semelhantes desenvolvidos por outras empresas, que privilegiam essencialmente os maiores produtores. Como cooperativa, vemos como justa essa possibilidade de todos se beneficiarem desse programa de bonificação”, destaca Bayer.
Valorização
“É uma iniciativa inédita na história da cooperativa. A Languiru vive um novo momento e essa decisão do Conselho de Administração leva em consideração as dificuldades enfrentadas pelos produtores de leite nos últimos tempos. Se a Languiru vai bem, o associado também precisa ir bem”, justifica Bayer.
Diante desse cenário, o presidente adianta o desempenho econômico da Languiru em 2018, cujos números serão apresentados em Assembleia Geral Ordinária no dia 29 de março. “Apesar de um ano de extrema dificuldade para a economia nacional, especialmente para o mercado das carnes, ainda assim a Languiru registrou o seu segundo melhor desempenho histórico, possibilitando a distribuição de sobras do exercício ao quadro social. A Languiru valoriza o trabalho de seus associados”, acrescenta.
Paralelamente a isso, a cooperativa ainda estima incremento no valor do litro de leite pago ao seu produtor neste mês de março, apesar do recuo do preço do leite longa-vida nos supermercados. “Independentemente dessa realidade, asseguramos aumento no valor pago ao associado. É um tratamento diferenciado que deve ser valorizado pelo quadro social, assim como os demais benefícios oferecidos pela cooperativa”, alerta Bayer.
Prêmio produtividade
Os valores do benefício exclusivo pago aos produtores de leite associados à Languiru serão acumulados durante o semestre e liberados em cota única no mês de julho, em forma de vale-compras, a ser usufruído em até um ano em qualquer unidade da cooperativa (Supermercados, lojas Agrocenter, Fábrica de Rações e Postos de Combustíveis Languiru).
“Importante destacar que nos meses em que a produção não registrar incremento no seu volume, não há o pagamento do bônus, mas o associado não perde o benefício já acumulado, podendo voltar a ser bonificado no mês seguinte. É uma maneira de estimularmos a sustentabilidade da produção”, explica o coordenador do Setor de Leite do Departamento Técnico da Languiru, Fernando Staggemeier.
Mais informações sobre o programa podem ser obtidas com os profissionais técnicos do Setor de Leite da Languiru ou junto ao Departamento Técnico, fone (51) 3762-5642.
Assessoria de Comunicação da Languiru
ESG
Após ter mudado o padrão dos uniformes funcionais de seus mais de 500 colaboradores em janeiro deste ano, a Coagrisol Cooperativa Agroindustrial encontrou um problema: o que fazer com os uniformes antigos.
O primeiro caminho a ser tomado seria a incineração de milhares de peças, mas em vez disso, a Cooperativa firmou uma parceria com um grupo voluntário de Soledade e as peças tiveram um novo destino. Assim nasceu o projeto Pedacinhos de Cooperação, iniciativa lançada na última sexta-feira (8/3).
As camisas, camisetas e uniformes operacionais que deixaram de ser usados foram selecionados e reformulados, transformando-se em peças que foram doadas e serão usadas por estudantes. O primeiro grupo beneficiado é de uma escola de educação infantil da periferia de Soledade. Alunos e profissionais que atuam na escola receberam as peças que serão utilizadas durante a rotina escolar, garantindo uma uniformização da escola e também contribuindo especialmente com as crianças, que terão mais uma peça em seu vestuário.
Além desta primeira ação, continuarão a ser produzidas peças de vestuário que serão distribuídas em outras oportunidades. Igualmente serão confeccionadas sacolas retornáveis que serão distribuídas aos clientes nos supermercados.
Ao lançar o projeto, o diretor administrativo da Coagrisol, Jorge Augusto Vivian, destacou o interesse da Cooperativa em estar próxima das comunidades e fazer a diferença na vida das pessoas. “Um de nossos princípios como cooperativistas é o interesse pela comunidade, e sabemos que estamos fazendo a diferença para estas crianças e profissionais. Esta é uma ação simples, mas carregada de simbolismo, seja pela sustentabilidade, ou pelo trabalho voluntário e carinho que envolveu a produção destas peças” explica.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Coagrisol
ESG
A tradicional Tarde de Campo, realizada pela Cooperativa Central Gaúcha Ltda. (CCGL), foi realizada no último dia 21 de fevereiro. Na oportunidade, os técnicos da CCGL percorreram sete estações técnicas e apresentaram aos produtores temas atuais, com informações desenvolvidas no tambo experimental da CCGL.
Segundo a coordenadora de Difusão e Tecnologia, Letícia Signor, os assuntos escolhidos buscam atender à necessidade momentânea do produtor. "Nos primeiros meses deste verão, presenciamos vários dias de alta umidade relativa do ar e temperaturas elevadas. Essas condições ambientais ocasionaram estresse térmico severo, o que impacta fortemente a produção do leite e sua composição. Pensando nisso, programamos três estações técnicas específicas: Alterações na composição do leite: fatores nutricionais e ambientais que interferem e causam variações nos componentes; Água é o alimento mais importante para a vaca: como avaliar e garantir o consumo necessário, sua importância no caso dos animais serem acometidos por dias de estresse térmico e quais os impactos na composição do leite, e Resfriamento: ajustes necessários que evitam perdas de produção e reprodução", finaliza Letícia Signor.
A programação abordou também os seguintes temas: Estabelecimento de pastagens: pontos importantes para garantir pastos densos e duradouros; Terneiras: a criação das terneiras de forma adequada é a certeza de futuro próspero, além de outras duas estações de patrocinadores.
De acordo com o gerente de Suprimento Jair Mello, o produtor precisa estar preparado para minimizar os impactos das diversidades no campo. "Para serem transformadas em resultado efetivo, todas as informações geradas na pesquisa precisam chegar aos produtores de forma rápida, e a tarde de campo é uma das ferramentas para difundir esse conhecimento", finaliza. Mais de 600 produtores participaram da VII Tarde de Campo. O evento faz parte de um conjunto de ações do setor de difusão e tecnologia do grupo.
Com informações e foto da Assessoria de Comunicação e Relacionamento / CCGL
ESG
É do chão que sai o sustento das famílias de quase 25 mil cooperados, em todo o país. Estamos falando da realidade das 97 cooperativas do Ramo Mineral que, ao longo das últimas décadas têm demostrado que é possível aliar extração de minérios e preservar os recursos naturais ao mesmo tempo.
E, para fortalecer ainda mais o setor da pequena mineração (onde as cooperativas se enquadram) o Sistema OCB está desenvolvendo o projeto Sustentabilidade Mineral. A ideia é elaborar um diagnóstico que subsidie a realização de iniciativas que tragam mais segurança jurídica e, assim, mais resultados socioeconômicos aos cooperados desse ramo. Vale ressaltar que o documento compilado – uma espécie de raio X – está sendo estruturado sobre três pilares: operacional, contábil e tributário.
O diagnóstico será o resultado de uma série de entrevistas que tem sido realizada desde o início deste ano e que, nesta quarta-feira (13/2), envolverá a primeira cooperativa de garimpeiros do Brasil, a Coogamai, localizada no município de Ametista de Sul, no Rio Grande do Sul.
EXPECTATIVA
“As cooperativas de mineração estão vivendo um momento único em sua história, graças à atualização do regime mineral, que ocorreu em 2018, e, também, pela aprovação da Agência Nacional de Mineração, cujo papel é fiscalizar e regular a atividade de extração no país. Em função disso, estamos com muita expectativa, em relação aos avanços que irão ocorrer a partir desses dois marcos. E, nós, com o intuito de contribuir com o desenvolvimento sustentável das cooperativas de extração mineral, estamos trabalhando em um diagnóstico que será uma bússola para as futuras ações que realizaremos”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
ENVOLVIDAS
Além da Coogamai, ao longo de fevereiro também serão visitadas as cooperativas: Coogal (Amapá) e Coomigapa (Pará). Em março, reta final da série de entrevistas, já estão agendadas as seguintes cooperativas: Cooggeo (Bahia), Uniquartz (Minas Gerais) e Comipel (Paraíba). Já foram visitadas: Coopercristal (Tocantins), Coopemi (Santa Catarina), Coogarima (Rondônia), Coogavepe e Cooprodil, ambas em Mato Grosso.
Fonte: Sistema OCB
ESG
Há mais de 10 anos, o Programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/RS abre as portas do mercado de trabalho para estudantes entre 14 e 24 anos. Trabalhando em uma cooperativa, os jovens aprendem uma profissão e também entram em contato com a cultura cooperativista, baseada em valores como igualdade, solidariedade, honestidade e transparência. Além da formação técnico-profissional, o programa contribui para a inclusão social e o desenvolvimento das comunidades.
São várias opções de cursos oferecidos, entre eles o Aprendiz Cooperativo do Campo (pauta da reportagem principal da RG Coop #14), Auxiliar Administrativo e Serviços de Supermercado e as turmas iniciam em fevereiro e agosto. Confira todas as opções de cursos e outras informações clicando aqui.
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ESG
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) realizou na tarde desta sexta-feira (14/12), na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em Porto Alegre, a última reunião do Conselho Técnico Sindical no ano.
Na pauta, as negociações coletivas desenvolvidas até o momento e o relatório de atividades do Sindicato, bem como a sustentabilidade sindical e os desdobramentos para a Assembleia Geral Extraordinária, que ocorrerá em 21 de dezembro próximo e definirá essa questão.
A reunião contou com a presença do diretor técnico sindical da Ocergs, Irno Pretto, dos conselheiros Arno Malheiros e Tiago Machado. Prestigiou o encontro o Vice-Presidente da Cotripal, Dr. Tiago Sartori.
SAIBA MAIS – O Conselho Técnico Sindical é um órgão consultivo e de orientação sobre matéria de natureza sindical, orientando a Ocergs no encaminhamento da defesa dos direitos e interesses coletivos e/ou individuais das cooperativas.
ESG
A websérie Fala Ae, Geração chega ao seu último episódio. Nos seis episódios, a websérie debateu os mais diversos temas do mundo do cooperativismo, mostrando como os princípios - e produtos - do cooperativismo estão inseridos na vida de todos.
Episódio #6: Desafio do doce de banana
O apresentador Capu foi para a cozinha e vai nos mostrar como o cooperativismo é mais fácil de ser encontrado do que você imagina. Ele está, por exemplo, em milhares de produtos nas prateleiras das grandes redes de supermercados de todo o Brasil.
Para mostrar que você está toda hora com o cooperativismo na sua mão, três convidados especiais farão o desafio do doce de banana. E o desafio fica ainda mais saboroso porque nenhum dos convidados sabe o ingrediente que o outro vai trazer para compor a nossa sobremesa.
Para salvar a lavoura - ou a cozinha, no caso - Capu convidou o chef Fabrício Goulart, uma das figuras mais conhecidas do cenário gastronômico gaúcho, apaixonado por sustentabilidade na cozinha, produtos orgânicos e bananas.
Para contrabalancear todo esse açúcar, nosso segundo convidado é Gustavo Albuquerque, sócio da Willliam & Sons Coffee, uma das mais charmosas cafeterias de Porto Alegre, conhecida por comprar seus grãos diretamente de pequenos produtores, fazendo um trabalho de divulgação de cada produtor e exaltando a origem de seus produtos. Para completar a brincadeira, nossa terceira convidada é a Camila Luconi Viana, mestre em Administração e especialista em sustentabilidade e cooperativismo.
O desafio e o cooperativismo
Os ingredientes que cada um trouxe para o desafio foram: bananas, café, nata e queijo, tudo produzido por cooperativas. Enquanto nosso chef Fabrício Goulart se vira no desafio de unir isso tudo em uma deliciosa receita, o papo rola sobre produtos, consumo, valorização dos produtores locais e muito cooperativismo.
Curiosidades
A mestra em cooperativismo Camila Luconi Viana disse que o contato das pessoas com cooperativas, às vezes, se dá de forma despercebida, mas 50% de tudo que a gente compra passou pelas mãos de uma cooperativa.
Outro dado importante foi apresentado pelo chef Fabrício Goulart: 75% do mercado nacional de produção de bananas é da agricultura familiar, onde os produtores se unem em cooperativas para escoar sua produção.
Para Gustavo Albuquerque, o espírito cooperativo valoriza o produtor e ajuda para que os jovens, filhos de produtores, não queiram mais sair do meio produtivo para os grandes centros urbanos por estar havendo a valorização do produto cooperativo. Taí uma verdade, não é?
Chegamos ao último episódio
Para ver se o doce de banana saiu como o esperado, a receita e muitas outras informações sobre o cooperativismo, confira o último episódio da temporada do Fala Ae, Geração AQUI
Se você perdeu os cinco primeiros episódios da websérie, acesse aqui:
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Visando mostrar a força do Cooperativismo Gaúcho na inclusão e no interesse pela comunidade, o protagonista do segundo episódio foi o imigrante haitiano Junior Gilles, que, ao enfrentar inúmeras dificuldades em seu país natal após o fatídico terremoto de 2010, encontrou a oportunidade de recomeçar sua vida no Brasil, através do cooperativismo.
Preocupado com o futuro e bem-estar de si e de sua família, Junior fez parte de um grupo de 50 imigrantes que ingressaram na Dália Alimentos, em 2012. A cooperativa, que enfrentava um déficit de mão de obra na época, viu a chance de reforçar sua equipe e, ao mesmo tempo, prestar suporte individual e coletivo a outra comunidade.
Gilles, hoje funcionário da área de abate da Cosuel/Dália Alimentos, afirma que encontrou na cooperativa um ambiente de respeito e que o abraçou como se fosse da família. Animado, conta: “Hoje, se passar na rua, todo mundo me chama, todos me conhecem. É legal um lugar onde você vive e se sente em casa, onde todo mundo é tratado igual”.
A Cosuel/Dália Alimentos, por sua vez, é uma entre as inúmeras cooperativas que apoiam a quebra de paradigmas para a inserção de mão de obra estrangeira no mercado nacional. Em outubro de 2017, do seu total de 2.213 funcionários, o percentual de estrangeiros era de 15%, todos com emprego formal. Sandra Lucca, supervisora do Setor Pessoal, exalta o trabalho conjunto para a efetividade da iniciativa: “Eu diria que, se o Projeto Dália deu certo, é porque várias mãos se juntaram. E, além de fazer o trabalho funcionar, viu uma forma de ajudar”.
Confira este episódio na íntegra em http://bit.ly/2y9a8yy. Inscreva-se no canal do Sescoop/RS no YouTube e reveja as temporadas passadas do Histórias Reais em www.historiasreais.coop.br.
ESG
As empresas cooperativas envolvem diversos grupos de pessoas que se reúnem e trabalham em busca de um objetivo comum. Uma pesquisa mostrou que essa diversidade de vozes, origens e perspectivas vem com desafios, mas também pode ser uma força significativa para as cooperativas. Essa vantagem pode ser maximizada nos casos em que as estruturas de governança permitem o engajamento inclusivo e significativo dos associados.
Nesta Edição Especial dos Artigos de Cooperação Internacional da Aliança Cooperativa de Cooperação Internacional (ACI), a Associação Canadense para Estudos em Cooperação (CASC) refletirá sobre a interação de diversidade, inclusão e justiça social com empresas cooperativas no Canadá e outros países. Os editores convidados dessa Edição Especial são Fiona Duguid, Sara Elder, Isobel Findlay, Judith Harris e Derya Tarhan.
Temas dos artigos
Os pesquisadores são convidados a enviar trabalhos em inglês sobre qualquer um dos seguintes temas:
- Cooperativas e inclusão social / justiça
- Cooperativas e comunidades indígenas
- Governança cooperativa e engajamento dos associados
- Cooperativas e sustentabilidade ambiental
- Cooperativas e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
- A economia política das cooperativas
- Mídia cooperativa e publicações
- Construindo um movimento cooperativo: local para global
Importante: documentos sobre outros tópicos envolvendo cooperativas e cooperação também são bem-vindos.
Diretrizes de submissão
Os trabalhos são bem-vindos de acadêmicos, estudantes, pesquisadores e profissionais e devem ser submetidos antes de 1º de dezembro de 2018. Os trabalhos não devem exceder 8.000 palavras. O modelo de artigo e referências devem seguir o guia de estilo da APA. Todos os artigos estão sujeitos a revisão de pares. Envie seu artigo online usando este link.
Para mais informações, entre em contato em inglês com
O que é a Associação Canadense para Estudos em Cooperação?
A Associação Canadense para Estudos em Cooperação (CASC) é uma rede multidisciplinar de pesquisadores e profissionais cujo trabalho envolve cooperativas e cooperação, incluindo Comércio Justo, Organizações de Economia Social, Economias Solidárias e organizações econômicas alternativas, formais e informais, regidas por algum grau significativo de mutualidade. Nossa missão é promover pesquisas sobre cooperativas e cooperação no Canadá, e facilitar as relações entre acadêmicos, profissionais e organizações de pesquisa em escala internacional.
ESG
A Unicred Região dos Vales, cooperativa do Sistema Unicred RS, no dia 27 de setembro, na sede da agência de Montenegro, promoveu o lançamento e apoio ao projeto social que visa inclusão de crianças por meio do esporte. O objetivo da agência, além de abraçar a ação, é proporcionar que os cooperados possam conhecer e contribuir para a continuidade da iniciativa, que necessita de auxílio permanente para que seja executada.
O presidente da Unicred Região dos Vales, Paulo Rech, salienta a importância de apoiar intenções como esta. “Um dos nossos preceitos fundamentais é estar sempre ao lado de projetos realmente relevantes e que contribuam de forma significativa para o progresso da sociedade como um todo. Esperamos que os nossos cooperados possam contribuir e levar para frente uma bandeira de solidariedade, inclusão e amor ao próximo”, disse.
Fonte: O Sul
ESG
A experiência de Ivoti com projetos educacionais, dentre eles alguns desenvolvidos no escopo do Programa A União Faz a Vida, virou tema de apresentação no último Encontro Nacional de Escolas Associadas à Unesco, realizado de 12 a 14 de setembro no Othon Palace Hotel, em Salvador, Bahia.
A coordenadora pedagógica das Escolas do Campo, Carine Dörr, falou da experiência da abordagem “O turismo rural e a educação para sustentabilidade”. Ela estava acompanhada do presidente e do vice-presidente da cooperativa escolar Cooecampo, Vinícius Ferreira e Cristian Eidlwein, alunos de 14 e 13 anos, respectivamente, e da orientadora da cooperativa escolar, a professora Daisiane Mendes. O turismo rural pedagógico é o objeto de aprendizagem da cooperativa escolar, que proporciona aos alunos a vivência dos princípios e valores do cooperativismo, através de ações práticas de uma empresa cooperativa.
“Nos sentimos honrados de participar e recebemos um reconhecimento imediato dos participantes pelas práticas de trabalho que adotamos em Ivoti”, relata Carine. O Programa A União Faz a Vida visa ampliar em jovens e crianças a compreensão sobre o modo de organização econômica e social, com o objetivo de proporcionar vivências que estimulem sua boa formação e capacitação.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Sicredi Pioneira RS
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